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TELEOSTEI RESPIRATÓRIO
DIPNOI DIGESTÓRIO
AMPHIBIA URINÁRIO
TESTUDINEA GENITAL
SQUAMATA NERVOSO
CROCODYLIA ESQUELETICO
AVES MUSCULAR
MAMMALIA TEGUMENTAR
Volume I
Antonio Sebben
Leandro Ambrósio Campos SISTEMAS
Carlos Alberto Schwartz
CARDIOVASCULAR
Hélio Ricardo da Silva
Luciana Barreto Nascimento E RESPIRATÓRIO
Luiza Helena Rocha da Silva
Brasília
-‐
2015
Antonio Sebben
Leandro Ambrósio Campos
Carlos Alberto Schwartz
Hélio Ricardo da Silva
Luciana Barreto Nascimento
Luiza Helena Rocha da Silva
Brasília
Universidade de Brasília
2015
Copyright
©
2015,
Antonio
Sebben
Nenhuma
parte
deste
material
poderá
ser
reproduzida,
transmi7da
e
gravada,
por
qualquer
meio
eletrônico,
mecânico,
por
fotocópia
e
outros,
sem
a
prévia
autorização,
por
escrito,
do
autor.
AS35
Anatomia
compara7va
de
vertebrados:
atlas
fotográfico
/
Antonio
Sebben...[et
al.].
–
Brasília
:
UnB,
IB,
LACV,
2015.
149p.:
il.
Documento
em
PDF.
Inclui
bibliografia.
Outros
autores:
Leandro
Ambrósio
Campos,
Carlos
Alberto
Schwartz,
Helio
Ricardo
da
Silva,
Luciana
Barreto
Nascimento,
e
Luisa
Helena
Rocha
da
Silva.
Conteúdo:
v.1.
Sistemas
cardiovascular
e
respiratório.
ISBN
978-‐85-‐64593-‐29-‐9
(obra
completa).
–
ISBN
978-‐85-‐64593-‐30-‐5
(v.
1).
DOI:
10.17692/atlas
(obra
completa
)
–
DOI
10.17692/atlas.vol.
1
(v.
1).
1.
Anatomia
animal.
2.
Sistema
circulatório.
3.
Sistema
Respiratório.
I.
Sebben,
Antonio.
II.
Título.
III.
Série.
CDU
591.41’42
Referências
Bibliográficas
e
catalogação
na
fonte,
de
acordo
com
as
normas
da
ABNT.
AUTORES
Antonio Sebben
Prof. Associado – LACV – CFS – IB – UnB
Concepção, preparações, fotografia, edição de imagens, layout e editoração
Ilustrações
Angela Midori
Carolina Nappo Molina
Prof. Dr. Carlos Alberto Gonçalves Janaína Barcelos Resende – Bibliotecária – UnB/BCE
Prof. Associado – CFS – UnB Miguel Ângelo Bueno Portela - Bibliotecário – UnB/BCE
Patrícia Souza Wanderley
Heloiza Faustino dos Santos - Bibliotecária – UnB/BCE
MsC – Bióloga – CFS – IB – UnB
Aos Estudantes de graduação em Ciências Aos Professores Doutores Natan Medeiros Maciel,
Biológicas da Universidade de Brasília, pelas Reuber Albuquerque Brandão, Márcia Renata
discussões, sugestões e críticas ao longo do Mortari, Osmindo Rodrigues Pires Junior, Marcos
desenvolvimento dessa obra. Célio de Oliveira, Adriana Bocchiglieri, André Faria
Mendonça, Otto B. F. Gadig, ao Biólogo Marcelo
Aos Docentes do Departamento de Ciências Mukyra Reis e à Médica Veterinária Nárjara Veras
Fisiológicas da Universidade de Brasília, pelo apoio. Grossmann pela cooperação, discussões e
sugestões.
Ao Instituto de Ciências Biológicas, pelo apoio na
infra estrutura. Aos Professores Doutores Sergio Koide, Cristina
Brandão, Elisabeth Ferroni, Pedro Murrieta, José
Ao Decanato de Ensino de Graduação da Augusto Fortes, Antonio Nepomuceno, João Carlos
Universidade de Brasília, pelo apoio ao projeto. Teatini, Paulo César Marques da Silva, João Luiz
Homem de Carvalho, Isaac Roitman, Augusto
À Direção da Fundação Jardim Zoológico de Shinya Abe, José Perez Pombal Júnior, e Ulisses
Brasília, pelo apoio e pela cooperação. Caramaschi, pelo apoio e incentivo permanente.
Aos Biólogos e Veterinários da Fundação Jardim Aos biólogos Leandro de Castro Siqueira, Verônica
Zoológico de Brasília e do Programa Fauna nos Melo Borges, Adriene Fernandes, Lucélia Gonçalves
Aeroportos – CDT/UnB – INFRAERO, pelo auxílio Vieira, Pedro De Podestà e Marília Castro de Melo,
na preparação e documentação fotográfica de peças pelas revisões parciais.
anatômicas, possibilitando a produção de material
didático fundamental para a conclusão do presente A todos aqueles que, direta ou indiretamente,
trabalho. contribuíram para a realização desse projeto.
.
…
se
na
bagunça
do
teu
coração,
meu
sangue
errou
de
veia
e
se
perdeu…
da
canção
Eu
te
amo,
de
Chico
Buarque
e
Tom
Jobim
Os autores
Aos meus filhos Bruno, David e Francisco Italo,
ao Guilherme e à Verônica
A. Sebben
O
tratado
clássico
de
estrutura
e
desenvolvimento,
de
Edwin
situadas
na
interface
macro
/
micro,
com
resultados,
por
Stephen
Goodrich,
de
1930,
permaneceu
por
muitos
anos
vezes,
surpreendentes.
Além
disso,
preserva
relações
como
uma
referência
para
os
estudos
em
morfologia
de
morfológicas,
fornece
visões
tridimensionais
de
estruturas,
vertebrados.
Muitas
das
inferências
funcionais
em
vertebrados
permite
inferir
aspectos
funcionais
naturais,
como
a
presença
se
fundamentaram
nesta
obra,
em
que
detalhes
morfológicos
de
depósito
de
urato
no
ureter
de
serpentes,
ou
por
meio
de
são
ilustrados
de
forma
primorosa.
Em
anos
posteriores,
perfusões
controladas,
que
permitem
evidenciar
estruturas
especialmente
após
a
década
de
60,
com
o
avanço
progressivo
tubulares
como
vasos
e
túbulos
renais.
de
técnicas
de
experimentação
em
fisiologia,
algumas
Assim,
a
anatomia
aqui
apresentada
avança
nas
interfaces
daquelas
suposições
funcionais
foram
comprovadas
e
outras,
disciplinares
clássicas,
permi7ndo
uma
maior
integração
do
refutadas.
Desde
então
as
metodologias,
alavancadas
por
conhecimento
em
diversos
níveis.
Também
fornece
aporte
técnicas
de
progressivo
alcance
e
de
acurada
resolução,
foram
básico
para
métodos
complementares
como
microscopia
ó7ca,
alterando
e
ampliando
o
enfoque
do
estudo
de
vertebrados.
O
histoquímica
e
ultra-‐estruturais,
em
seus
variados
aspectos.
avanço
no
conhecimento
decorrente
deste
impulso
foi
No
que
tange
ao
ensino
de
anatomia,
a
formatação
substancial,
especialmente
com
o
uso
de
técnicas
moleculares.
apresentada
possibilita
múl7plas
abordagens.
O
nível
de
Todavia,
a
Zoologia
sempre
carecerá
do
imprescindível
detalhes
permite
dis7ntos
graus
de
aprofundamento,
sem
conhecimento
da
relação
entre
estrutura,
função
e
deixar
de
es7mular
a
observação.
Muitas
estruturas,
além
desenvolvimento
–
estudos
que
vem
sendo
atualmente
daquelas
legendadas,
podem
ser
encontradas
e
iden7ficadas
resgatados
em
um
contexto
filogené7co.
Neste
mister,
a
obra
por
olhares
atentos
e
observações
cuidadosas.
“Anatomia
Compara7va
de
Vertebrados
-‐
Atlas
Fotográfico
–
Que
esse
Atlas
inspire
estudantes
e
professores
em
novas
e
volume
1
Sistemas
Cardiovascular
e
Respiratório”,
de
Antonio
proxcuas
discussões
a
respeito
da
complexidade
do
organismo
Sebben
e
colaboradores,
cons7tui
um
novo
alento,
pois
traz
animal.
subsídios
de
uma
metodologia
inédita
e
abordagem
de
grande
alcance
e
relevância
para
o
estudo
da
morfologia
de
vertebrados.
Com
o
desenvolvimento
e
subsequente
aprimoramento
da
técnica
de
microdissecação
fisiológica
a
Augusto
Shinya
Abe
fresco,
foram
produzidas
preparações
refinadas
com
Professor
Titular
diferentes
espécies
de
vertebrados.
Essa
metodologia
se
Departamento
de
Zoologia
mostrou
par7cularmente
eficaz
para
estudos
de
espécimes
de
Universidade
Estadual
Paulista
pequeno
porte
e
em
diferentes
estágios
de
desenvolvimento:
UNESP
–
Campus
Rio
Claro
–
SP.
embriões,
juvenis
e
adultos.
Assim,
além
de
possibilitar
uma
ampliação
do
campo
de
estudo
em
morfologia,
com
qualidade
e
reprodu7bilidade,
o
método
permite
explorar
estruturas
APRESENTAÇÃO
O ATLAS FOTOGRÁFICO DE ANATOMIA DOS As pranchas são organizadas por Sistema Orgânico.
SISTEMAS CARDIOVASCULAR E RESPIRATÓRIO No presente volume, apresentamos aspectos da
é composto por imagens de estruturas anatômicas de Anatomia Comparativa dos Sistemas
diversas espécies de vertebrados, produzidas ao Cardiovascular e Respiratório de vertebrados
longo de duas décadas de trabalho junto ao gnastotomados (mandibulados). Foram utilizadas
Laboratório de Anatomia Comparativa de Vertebrados aproximadamente 150 espécimes de vertebrados
da Universidade de Brasília. representadas por 63 espécies.
As imagens são apresentadas com razoável nível de Dois volumes seguintes abordarão a Anatomia
detalhes e com o necessário cuidado estético, Comparativa dos Sistemas Digestório (vol. 2) e
possibilitando a visualização de estruturas anatômicas Urinário e Genital (vol. 3).
íntegras, com fidelidade de coloração, forma, textura
e relações anatômicas, mesmo em espécimes tão Encontram-se, ainda, em fase de produção outros
pequenos quanto um Brachycephalus ephippium, um dois volumes, que tratarão da anatomia comparativa
anfíbio com cerca de 12 mm de comprimento. dos Sistemas Nervoso e Sensorial (vol.4) e
Esquelético e Muscular (vol. 5).
Produzidas por meio de preparações a fresco e
técnicas de microdissecação, segundo metodologia
desenvolvida por Sebben (2007), algumas imagens
permitem a visualização de estruturas que
normalmente só são evidenciáveis por meio de
técnicas histológicas ou microscopia eletrônica de
varredura – MEV.
1
APRESENTAÇÃO
Por meio microdissecações cuidadosas, foram A abordagem comparativa tem como objetivo
geradas preparações que tem como meta tornar estabelecer a integração entre os estudos de
visível muito do que já se conhece, mas poucos anatomia e o conhecimento construído sobre a
veem. Com o emprego de técnicas fotográficas evolução dos vertebrados. Deste modo, pretendemos
adequadas, obtivemos imagens ricas em detalhes, mostrar que a Anatomia Comparativa é instigante e
fundamentadas na perspectiva e na luz, além do complexa, e não um mero elenco de nomes de
necessário cuidado estético. estruturas a serem memorizados.
A observação detalhada das estruturas orgânicas Por falta de material biológico, não foram incluídos
valoriza as peculiaridades e a beleza intrínseca dos representantes dos Agnata, o que poderá ser
diferentes organismos animais, enquanto o registro contemplado oportunamente.
fotográfico perpetua, em imagens, os animais que
foram mortos para a obtenção das informações
científicas aqui apresentadas.
2
OBJETIVOS
Optamos por iniciar pelos sistemas Cardiovascular e Orientados para a comparação entre sistemas,
Respiratório pela íntima relação que guardam entre utilizamos apenas o número suficiente de espécimes
si, além de ser o sistema circulatório o primeiro a se para cobrir os sistemas orgânicos estudados.
estabelecer funcionalmente no embrião, constituindo
a base para o desenvolvimento dos demais sistemas. Com poucos espécimes de cada espécie, não
visamos a obtenção de amostras estatisticamente
Consideramos, ainda, que o conhecimento da significativas. Também não nos preocupamos em
estrutura morfofuncional dos vasos sanguíneos avaliar possíveis variações anatômicas intra- e
servirá de base para o estudo dos demais sistemas, interespecíficas.
na medida em que artérias e veias representam
importantes referências anatômicas.
3
OBJETIVOS
Outros objetivos do presente trabalho são os de organismos ainda não foram elaborados.
resgatar o prestígio e a importância da disciplina de
anatomia comparativa e contribuir para o Alguns estudos, no entanto, relatam a descoberta
“renascimento” dos interesses pelos estudos do de novos órgãos (Órgão de gordura em sapos
tema entre estudantes e profissionais de Biologia e Bufonídeos), de novas estruturas ósseas
áreas afins. Acreditamos que tais objetivos possam (Brachycephalus) e mesmo do funcionamento de
ser obtidos pela simplificação da apresentação dos estruturas que ainda eram desconhecidas (Bico do
conteúdos e através do impacto causado por Ornitorrinco).
imagens criteriosamente elaboradas.
Uma vez que este conhecimento tem
É consenso entre os especialistas na área, que o desdobramentos que influenciam áreas tão
interesse por estudos de anatomia animal tenha distantes e distintas como medicina e engenharia de
diminuído e atraia menos estudantes. materiais, como, por exemplo, no caso da função
dissipadora de calor do bico dos tucanos*; seu
Embora, ao longo de mais de 500 anos de desenvolvimento continuado torna-se estratégico e
investigação, os estudos anatômicos tenham gerado absolutamente necessário.
um amplo conhecimento, poucos parecem
reconhecer sua importância atualmente. É Anatomia comparativa foi, continua e continuará
importante ressaltar que esse conhecimento foi sendo uma disciplina vital para compreensão dos
chave para a compreensão do funcionamento dos mecanismos associados aos processos geradores
sistemas orgânicos e contribuiu na elaboração da da diversidade biológica.
teoria da evolução.
Qualquer investigação de grupos não tratado nos *(Tattersal, G.J., Andrade, D.V. & Abe, A.S., 2009).
clássicos sobre o assunto (Gaupp, de Beer) ou em
publicações mais recentes, evidencia o quanto
ainda precisamos continuar investigando e
aprendendo.
4
METODOLOGIA
O formato de e-book gratuito permite agilidade, baixo Nesta obra, adotamos, sempre que possível, a
custo de produção e, principalmente, a Nomina Anatômica Veterinária, adaptada para a
universalização do acesso. língua portuguesa.
5
ANIMAIS UTILIZADOS
A obtenção de espécimes para as dissecações e Também foram utilizados espécimes mortos, oriundos
fotografias aqui apresentadas seguiu os critérios de pesquisas realizadas na Universidade de Brasília,
legais para tal, adotados pelo Governo Federal e devidamente autorizadas pela Comissão de Ética no
estabelecidos para a concessão de licenças de coleta Uso Animal da Universidade de Brasília - CEUA –
pelo Instituto Chico Mendes (ICMBio website) e os UnB.
potenciais benefícios educacionais de sua utilização,
observadas as seguintes premissas: Diversos exemplares foram obtidos junto a
entrepostos de pesca comercial (peixes cartilaginosos
a) utilização do menor número possível de e e peixes ósseos) ou doados por abatedouros
exemplares; comerciais de bovinos, suínos e caprinos.
b) aproveitamento de material biológico composto por
animais recém mortos, descartados ou em Peixes marinhos foram obtidos na Colônia de
processamento para fins comerciais; Pescadores da Prainha, Município de Itanhaém, SP;
c) aproveitamento de animais mortos, utilizados em espécimes de Chondrychthies foram cedidos pelo
projetos de pesquisa autorizados pela CEUA – UnB e Prof. Dr Otto Bismark Gadig, da Universidade
destinados ao descarte; Estadual Paulista - NESP – São Vicente – SP.
d) busca pelo refinamento técnico necessário para a
obtenção de resultados com qualidade científica e Testudines de espécie exótica (tigre-d’água),
estética. apreendidos de comércio irregular, foram doados pelo
IBAMA – DF.
Nosso trabalho segue a DIRETRIZ BRASILEIRA
PARA O CUIDADO E A UTILIZAÇÃO DE ANIMAIS Três exemplares juvenis de jacarés (Caiman
PARA FINS CIENTÍFICOS E DIDÁTICOS – DBCA – crocodyllus) foram repassados pelo grupo de
CONCEA – MCT disponível no endereço: pesquisa liderado pelo Prof. Dr. André Quagliatto, da
www. mct.gov.br/upd_blob/0226/226494.pdf Universidade Federal de Uberlândia, devidamente
autorizado pelo SISBIO – ICMBio .
Aproveitamos também estruturas e órgãos de animais
necropsiados, cedidos pela Fundação Jardim
Zoológico de Brasília, e pelo Programa
Fauna
nos
Aeroportos
CDT/UnB
&
INFRAERO
-‐
Aeroporto
Internacional
Presidente
Juscelino
Kubitschek,
Brasília
–
DF.
6
ANESTESIA E EUTANÁSIA
Com exceção dos animais já obtidos mortos, os Nos anfíbios, esses anestésicos são rapidamente
demais foram eutanasiados com sobredose de absorvidos pela pele e também pela mucosa oral e
anestésico adequado, capaz de induzir morte sem pelas brânquias dos girinos.
dor ou estresse.
Nos adultos, a via intra-cerebroventricular (icv),
Em todos os casos, as doses utilizadas foram através do foramem magnum, produz efeito
suficientes para causar perda de consciência e praticamente instantâneo, com administração de
parada cardio-respiratória irreversível. volumes entre 0,05 e 1,0 ml.
A lidocaína possui o mesmo mecanismo de ação de Essa formulação pode ser administrada juntamente
anestésicos como o MS222 e a Benzocaína, com anestésicos locais, como Cloridrato de
representado pelo bloqueio de canais de sódio (Na+) Lidocaína 2%.
voltagem dependentes.
7
ANESTESIA E EUTANÁSIA
Anfíbios Mamíferos
Os anuros foram eutanasiados com Cloridrato de Os roedores, como ratos, preás e camundongos,
Lidocaína (solução 2 a 5% ), com inoculação de marsupiais e morcegos receberam Nembutal Sódico
volumes de 0,1 a 1,0 ml, por via icv, através do 50 mg/ml, por via intraperitoneal (ip).
foramem magnum. Espécimes maiores, com CRC
entre 10 a 15 cm, receberam volumes de até 2 ml de
solução. Os anuros miniaturizados, medindo cerca de
15 mm de comprimento rostro-cloacal (CRC),
receberam de 0,05 a 0,1 ml, pela mesma via. Girinos
foram submersos em solução anestésica.
8
INTRODUÇÃO
10
PLANOS DE ORIENTAÇÃO E SECÇÃO
PLANOS DE SECÇÃO E ORIENTAÇÃO
S
cranial / anterior
LACV – UnB
dorsal
F
T
esquerdo direito caudal / posterior
ventral
Planos de secção:
O estabelecimento de referenciais constitui a base para a orientação Plano Transversal (T) – divide a estrutura ou o corpo em segmentos
espacial e descrição de estruturas e regiões dos organismos íntegros paralelos ao eixo látero-lateral. Permite definir porções craniais ou
ou das partes que o compõe. Assim, podemos determinar com anteriores e caudais ou posteriores.
segurança a posição relativa dos órgãos e demais estruturas.
Plano Frontal (F) – divide a estrutura ou o corpo em segmentos
Plano Sagital (S) – divide a estrutura ou o corpo em porções paralelos ao eixo antero-posterior. Permite definir porções dorsal e
especularmente simétricas, paralelas ao eixo crânio-caudal. Permite ventral.
definir lateralidade – esquerda e direita. Planos paralelos ao sagital
são denominados parasagitais. 11
PLANOS DE ORIENTAÇÃO E SECÇÃO
T
PLANOS DE SECÇÃO E ORIENTAÇÃO
direito
esquerdo
dorsal
ventral
Planos de secção:
A regra se aplica a todos os vertebrados ou aos
órgãos e estruturas do corpo.
12
ARTÉRIAS E VEIAS
VASOS SANGUÍNEOS
LACV – UnB
13
ARTÉRIAS E VEIAS
A constituição
dos vasos sanguíneos Válvulas venosas também estão 1 2
determina suas propriedades presentes nas veias jugulares de B
funcionais e
diferencia artérias, girafas (figura abaixo), localizadas no
SISTEMAS CARDIOVASCULAR E RESPIRATÓRIO
resistir às pressões mais altas do
A
sistema - a pressão sistólica, graças à
presença de grandes quantidades de
tecido elástico em sua parede.
LACV – UnB
pressões maiores que as veias. 1
Observe ao lado que as artérias são 2
sempre de menor diâmetro. C
As veias são
vasos de baixa pressão,
que têm por funções promover o
retorno sanguíneo e atuar como
sangue.
reservatório de A. Artérias e veias da base do coração de
ave.
As veias de maior calibre, localizadas
B. Ramos da artéria (1) e da veia coronária (2)
abaixo do nível do coração, possuem
válvulas que auxiliam o retorno do
em coração de serpente.
sangue em direção ao coração.
C. Válvulas venosas presentes nas veias
jugulares de girafa.
D. Artéria (1) e veia cutânea (2) na face
interna da pele de anfíbio anuro.
14
SANGUE E OXIGÊNIO
D
VEIAS-PORTA
SISTEMAS CARDIOVASCULAR E RESPIRATÓRIO 8
1. v. porta-hepática
7
1 2. v. mesentérica
5 3. v. epigástrica
4. v. Ilíaca (v. porta-renal)
3 5. estômago
6. duodeno
7. vesícula biliar
2 8. fígado
9. rim – face dorsal
10 10. ovário
LACV – UnB
6 11. baço
2
11
3 9
5
6
4
DUCTOS ARTERIOSOS
A
LACV – UnB - CIRCUITO PULMONAR E SISTÊMICO
B
DUCTO ARTERIOSO
2
8
8
1
9 9
4 5
14 15 16
6 7
DUCTO ARTERIOSO
10 11
13
20
19
CAPILARES
20
SISTEMA LINFÁTICO
A
SISTEMA LINFÁTICO
2 mm
B
denominadas corações
linfáticos (CL) estão presentes
em anfíbios, répteis e embriões
de aves.
Anfíbios possuem diversos
corações linfáticos distribuídos
pelo corpo. Os mais fáceis de
serem observados são os
encontrados na região dorsal
próximo à cloaca, abaixo da pele,
lateralmente à porção terminal do
LACV – UnB
23
A
B
C
CORAÇÕES
DOS
VERTEBRADOS
Os
corações
dos
vertebrados
a p r e s e n t a m
v a r i a ç õ e s
n o
número
e
na
organização
das
câmaras
cardíacas,
e
também
nos
vasos
da
base.
Nos
peixes,
o
LACV – UnB - SISTEMA CARDIOVASCULAR
5
2
2
LACV – UnB - SISTEMA CARDIOVASCULAR
3 4 3
2
2
CORAÇÃO DOS VERTEBRADOS
1 1 1
1
8
9
10
9
1. Ventrículo
2. átrio
7
7
3. cone
arterioso
10
8
8
10
4. bulbo
arterioso
7
5. tronco
arterioso
7
11
2
6. artéria
Aorta
ventral
2
2
5
2
2
7. arcos
aór7cos
2
8. tronco
braquiocefálico
9. artérias
caró7das
comuns
10. artéria
subclávia
1
1
1
11. tronco
pulmonar
1
12. artéria
pulmocutânea
1
*
algumas
estruturas
não
são
visíveis
nessas
preparações.
25
Seio-venoso – SV CÂMARAS CARDÍACAS
Nodo
sinoatrial
Nodo
atrio-‐ventricular
Fibras
do
sistema
de
condução
LACV – UnB - SISTEMA CARDIOVASCULAR
ELASMOBRÂNQUIO
Potenciais
de
ação
MARCA-PASSO CARDÍACO
TELEÓSTEO - ENGUIA
MAMÍFEROS
TELEÓSTEOS
Adaptado
de
Scheer, 1969.
Adaptado
de
Randal
et.
all.,
2000
Marca-passos são estruturas compostas por um conjunto de fase embrionária, é incorporado ao átrio direito durante o
células responsáveis pela excitabilidade cardíaca. Os esquemas ao desenvolvimento. Assim, o marca-passo - nodo sinoatrial - se situa
lado indicam a presença de marca-passos em coração de peixes no átrio direito, entre as veias pré e pós-Cava. Um segundo nódulo,
cartilaginosos e ósseos, e de mamíferos (acima). Nos o átrio-ventricular, conecta fibras que compõem o sistema de
elasmobrânquios, o seio venoso abriga o marca-passo. Além condução cardíaco. Os potenciais de ação gerados no nódulo sino-
deste,atividade marca-passo foi identificada na região átrio- atrial excitam as células do miocárdio atrial; entre os miócitos
ventricular e na porção proximal do cone arterioso. Em espécies de ocorre propagação através das junções comunicantes. As fibras do
enguia, marca passos foram identificados no seio-venoso e na sistema de condução, mais rápidas, aceleram a propagação dos
região átrio-ventricular. Porém, na maioria dos peixes ósseos dois potenciais para o ápice do coração, para os músculos papilares e
marca-passos são localizados na transição sino-atrial e na átrio- para as paredes laterais dos ventrículos.
27
ventricular. Nas aves e nos mamíferos o seio venoso, presente na
LACV – UnB • SISTEMA CARDIOVASCULAR CÍCLO CARDÍACO
SÍSTOLE
VENTRICULAR
CICLO CARDÍACO
DIÁSTOLE VENTRICULAR
Com quatro câmaras ligadas em série, Ainda nos peixes, além da respiração
o coração dos peixes representa o branquial, surgiram diversos modelos
modelo mais simples de organização de respiração aérea baseados em
deste órgão entre os vertebrados. A estruturas orais, orofaríngeas e outras
cada ciclo, o sangue passa pela derivadas do tubo digestório, como a
bomba, é conduzido ao órgão bexiga de gás; sempre
respiratório e depois distribuído para acompanhadas de modificações de
todo o corpo. estruturas vasculares e, por vezes
SISTEMA CARDIOVASCULAR
RESPIRATÓRIO
CARDIOVASCULAR
30
CHONDRICHTHYES
por tubarões, cações, raias e quimeras. Os O coração dos Elasmobranchii apresenta quatro
Elasmobranchii (tubarões, cações e raias) possuem a pele câmaras ligadas em série: seio venoso à átrio à
recoberta por escamas placóides, apresentam de cinco a ventrículo à cone arterioso. O sangue que retorna do
sete pares de fendas branquiais. As quimeras possuem corpo pelas veias cardinais, pobre em oxigênio, é
LACV – UnB • CHONDRICHTHYES
um par de membranas operculares semelhantes aos bombeado para as brânquias – via artéria aorta ventral
opérculos dos peixes ósseos. e aa. branquiais aferentes.
Os espécimes de elasmobrânquios utilizados no presente Das brânquias, o sangue oxigenado é conduzido pelas aa.
trabalho foram obtidos junto a pescadores ou em branquiais eferentes, que se reúnem formando a artéria
estabelecimentos comerciais. Todos já estavam mortos, aorta dorsal. Esta distribui o sangue oxigenado para o
alguns mantidos resfriados e outros congelados. Os corpo. As artérias coronárias, que irrigam o miocárdio,
maiores exemplares (Mobula thurstoni) mediram 1,20 m se originam a partir das artérias branquiais eferentes que
de envergadura, pesando cerca de 80 Kg. Os demais, em drenam o 1º par de brânquias. O tamanho do cone
sua maioria juvenis, mediram entre 15 e 50 cm. arterioso varia entre as espécies, sendo maior nas raias.
Algumas destas espécies são capturadas por redes de
arrasto, na pesca do camarão, e são consideradas
vulneráveis ou ameaçadas de extinção. Brânquias
31
LACV – UnB • CHONDRICHTHYES
SISTEMAS CARDIOVASCULAR
5 cm
1 cm
Circulação em Chondrichthyes
8
3
10
LACV – UnB • CHONDRICHTHYES
2
SISTEMAS CARDIOVASCULAR
6 4
7
4
5
7
1 1
1 cm
vista ventral vista ventral8 vista dorsal
8 1. ventrículo
8 2. cone arterioso
3
3 3. a. aorta ventral
9 9 9 4. átrio e válvula
8 9 atrioventricular (4’)
2 5. seio venoso
6 4 4 9 6. cavidade pericárdica
7. vv. cardinais
6 8 8. aa. branquiais aferentes
9. arcos branquiais
1 5 10. fendas branquiais
1 4'
11. sacos olfatórios
7 1 1
34
vista ventral vista dorsal vista dorsal
LACV – UnB • CHONDRICHTHYES A D F
SISTEMAS CARDIOVASCULAR
2 9
12 12
LACV – UnB • CHONDRICHTHYES
SISTEMAS CARDIOVASCULAR
10
1
8
11
5
Câmaras e Válvulas Cardíacas
3
1. átrio
2 2. seio venoso
3. válvula sino-atrial
10 4. aorta ventral
5. cavidade atrial
6. cone arterioso
7. Trabéculas - miocárdio atrial
8. Trabéculas - miocárdio ventricular
9. válvula do cone arterial
7 8 10. válvula átrio-ventricular
11. ventrículo
10 12. vv. cardinais
36
LACV – UnB • CHONDRICHTHYES D
SISTEMAS CARDIOVASCULAR
1
1
1
LACV – UnB • CHONDRICHTHYES
B
Arcos, câmaras e fendas branquiais Em espécies com o corpo achatado
Em A, maxila, mandíbula e cavidade dorsoventralmente, como Squatina sp
orofaríngea de cação-martelo – Sphyrna (B) e na maioria das raias, as fendas
2
levini. A língua é ampla, porém com branquiais (1) se abrem ventralmente.
2
pouca mobilidade. Nestas, o espiráculo (2) pemite que
A maioria dos elasmobrânquios possui permaneçam parados em fundos
cinco pares de arcos branquiais sobre arenosos ou lodosos, captando água
os quais se apoiam as brânquias. A sem conduzir material do substrato para
água que entra pela boca, passa pelas as brânquias.
câmaras branquiais e sai pelas fendas.
Nos tubarões as aberturas das câmaras
branquiais são dispostas lateralmente.
38
CAVIDADE OROFARÍNGEA E SISTEMA RESPIRATÓRIO
2
LACV – UnB • CHONDRICHTHYES
1
Quimera
-‐
Hydrolagus
matallanasi
Exemplar cedido pelo Prof. Dr. Otto Gadig – UNESP – São Vicente - SP
39
Brânquias
1 As câmaras branquiais da raia
Potamotrygon motoro se abrem
2 externamente através de cinco
CAVIDADE OROFARÍNGEA E SISTEMA RESPIRATÓRIO
4
6 6
5
6
Em espécies filtradoras,
LACV – UnB • CHONDRICHTHYES
41
LACV – UNB • TELEOSTEI
SISTEMAS CARDIOVASCULAR E RESPIRATÓRIO TELEOSTEI
RESPIRATÓRIO
CARDIOVASCULAR
42
TELEOSTEI
longitudinais.
Como ilustra o esquema ao lado, o sangue
pobre em oxigênio (azul) é bombeado pelo
ventrículo e bulbo arterioso até as brânquias, de
onde segue, agora rico em oxigênio (vermelho),
para todo o corpo.
Abaixo, vista ventral do coração e da cavidade
pericárdica de teleósteo (acima) e vista interna
do bulbo arterioso
Brânquias
Circulação
sistêmica
43
A C D
CORAÇÃO e SISTEMA CARDIOVASCULAR
LACV – UnB • TELEOSTEI
44
5
1
3
CORAÇÃO e SISTEMA CARDIOVASCULAR
5 4 4
2
3
LACV – UnB • TELEOSTEI
2
2 1 2
5
6 6
4
45
CORAÇÃO e SISTEMA CARDIOVASCULAR A C D
LACV – UnB • TELEOSTEI
A . bulbo arterioso
B. válvula semilunar ventrículo-bulbar.
C. válvula átrio-ventricular.
D. válvula sino-atrial.
46
Brânquias
Os arcos branquiais e o
coração são visualizados
SISTEMA RESPIRATÓRIO • BRÂNQUIAS
Arcos branquiais de
LACV – UnB • TELEOSTEI
Hypophthalmichthys molitrix
– carpa-prateada (C e D).
F
C D
1
RESPIRAÇÃO AÉREA EM PEIXES
49
A
Fisóstoma Fisóclista
C E
LACV – UnB • TELEOSTEI
BEXIGA DE GÁS
52
A B
RESPIRAÇÃO PULMONAR em PIRAMBÓIA
LACV – UnB • DIPNOI
C D
brânquias pulmão
bexiga de gás
LACV – UnB • TELEOSTEI
esôfago
Adaptado
de
Randal
et
al.,
1981
2
1
RESPIRAÇÃO AÉREA EM PIRARUCU
LACV – UnB • Actinopterigii
4
1
B
C
D
D
RESPIRAÇÃO AÉREA em Trichogaster
1
4
LACV – UnB • • TELEOSTEI
Trichogaster leerii
1. opérculo
2. cavidade orofaríngea 5
2
3. brânquias
4. labirinto
3
5. válvula faríngea
6. câmaras branquiais
2
2 2
2
3
3
1
1
6
5
6
5
5
1
1
3
7
RESPIRAÇÃO AÉREA em Trichogaster
2
2
LACV – UnB • • TELEOSTEI
2 2
1
mm
RESPIRAÇÃO AÉREA em BAGRE-AFRICANO
LACV – UnB • • TELEOSTEI
1
RESPIRAÇÃO AÉREA em BAGRE-AFRICANO
4
5
LACV – UnB • • TELEOSTEI
3
2 6
12
1. opérculo
2. opérculo seccionado
11 3. brânquias
5
4. opérculos internos
7 7 7 7 5. órgão de respiração aérea
6. câmara suprabranquial
3 3 3 13 7. a. branquiais aferentes
8. a. branquiais eferentes
8 8 8 8 9. a. aorta ventral anterior
10. a. aorta ventral posterior
11. a. aorta dorsal
9 10 12. v. cardinal anterior
13. 4º brânquia
Brânquias Corpo
LACV – UnB • TELEOSTEI
A
Respiração aérea em muçum mucosa de revestimento intensamente
Coração
Synbranchus marmoratus (A) é um irrigada (B e C). Além disso, seus
peixe com formato alongado conhecido filamentos branquiais (D – F) são pouco
como muçum. Essa espécie possui maleáveis e se entrelaçam quando o
brânquias muito desenvolvidas e animal é removido da água, evitando a Boca
estruturas que atuam como órgãos aderência e compactação. Essas
respiratórios aéreos, de caráter condições garantem as trocas gasosas
facultativo. O muçum sobe à superfície entre o sangue e o ar (esquema
para pegar ar, mantendo-o em sua adaptado de Johansen, 1968).
cavidade orofaríngea, que possui uma
DA C E F
O poraquê, Electrophorus electricus, é um peixe
da família Gymnotidae, endêmico das bacias
Amazônica e do Orinoco. É uma espécie de
respiração aérea obrigatória. Suas brânquias
possuem filamentos branquiais pouco
desenvolvidos e sua cavidade orofaríngea é
revestida de mucosa altamente irrigada, repleta
de saliências e reentrâncias. Esse arranjo
aumenta consideravelmente a área de
RESPIRAÇÃO AÉREA em PORAQUÊ
brânquias
cavidade 1
oral
63
AMPHIBIA
Os anfíbios são um grupo de vertebrados
representado por três classes: Anura (sapos, rãs e
pererecas), Caudata (salamandras e tritões) e
Gimnophiona (cecílias e cobras-cegas).
SISTEMAS CARDIOVASCULAR e RESPIRATÓRIO
64
AMPHIBIA
O Sistema cardiovascular dos anfíbios se desenvolveu
em função dos diferentes modos respiratórios. A maioria
dos anuros possui coração composto por cinco câmaras:
seio-venoso, átrio direito, átrio esquerdo, ventrículo e cone
SISTEMAS CARDIOVASCULAR e RESPIRATÓRIO
arterial.
Em vista posterior, é possível reconhecer o seio-venoso
que, além de conter o marca-passo cardíaco (nódulo
sinusal), representa a via de retorno venoso sistêmico,
formado pelas veias pré-cavas e pós-cava.
LACV – UnB • AMPHIBIA - ANURA
4 3
1
5 5
28 4 28
2
20
LACV – UnB • AMPHIBIA - ANURA
1 19 22
SISTEMA CARDIOVASCULAR
26 27
18
13
21
19 20
5 mm 1 mm
C D
1 1. ventrículo
2. átrio direito
3. átrio esquerdo
1
4. septo inter-atrial
SISTEMA CARDIOVASCULAR – RETORNO VENOSO
7 10. a. pulmonar
2 4 3 11. pulmão direito
*
12. pulmão esquerdo
9 9 13. tronco arterioso
14. ramos cardíacos do nervo vago
5 6
12 * Seio das veias pulmonares
1 13 2
10 5 14
7 8
11 5
*
12 14
9 9
9
6 9
A B
SISTEMA CARDIOVASCULAR – RETORNO VENOSO
LACV – UnB • AMPHIBIA - ANURA
Retorno venoso –
C D veias pós-cava e
abdominal
A v. pós-cava é formada a
partir das veias renais,
como se observa em A e B.
A veia abdominal drena a
r e g i ã o p o s t e r i o r, o s
membros pélvicos e a
bexiga urinária, e se
conecta ao fígado,
formando um sistema porta-
abdominal (C e D).
C D
LACV – UnB • AMPHIBIA - ANURA
SISTEMA CARDIOVASCULAR
2 3
4 3
LACV – UnB • AMPHIBIA - ANURA
4 2
6 11
SISTEMA CARDIOVASCULAR
4
1 mm 8
1
12
8
3 mm 12
7 11
1. ventrículo
2. átrio direito
3. átrio esquerdo
8 4. cone arterioso
5. tronco arterioso
6. válvula em espiral do cone
7. válvula ventricular do cone 8 8
12 8. válvulas átrio-ventriculares
mm 9. seio venoso
10. válvula sino-atrial
11. septo inter-atrial
12. trabéculas ventriculares 12
TESTUDINEA CARDIOVASCULAR
SQUAMATA
CROCODYLIA
AVES
SISTEMA CARDIOVASCULAR
LACV – UnB • AMNIOTAS
74
O CORAÇÃO DOS AMNIOTA
SISTEMAS CARDIOVASCULAR
LACV – UnB • AMNIOTAS
Coração e artérias da
base de Testudinata.
– UnB
pleuroperitoneal de
cágado tigre-d'água –
LACVLACV
Trachemys scripta
Preparação: L. H. R. Silva
77
12
11 11 7
e RESPIRATÓRIO
10
• TESTUDINATA • 01
5
7 4
• TESTUDINATA
CARDIOVASCULAR
CARDIOVASCULAR
2 3
4 1. ventrículo
7 7
2. átrio direito
– UnB
78
LACV – UnB • SQUAMATA – SERPENTES A B C
SISTEMA CARDIOVASCULAR
79
6
6
5
11
11 7 5
7 10 8
7 3
2
LACV – UnB • SQUAMATA – SERPENTES
3 8
3 2 2
2
SISTEMA CARDIOVASCULAR
4
12
1
1 1
4
8
7
13
14 9
14 15
SISTEMA CARDIOVASCULAR
6 3 8
4 14 5
7
2 16
12
8
1 13
1. ventrículo
6
2. átrio direito 3
3. átrio esquerdo 8
4. v. pré-cava direita
5. v.pré-cava esquerda 2 7
6. arco aórtico direito
9 7. arco aórtico esquerda
8. a. aorta dorsal
7 9. tronco pulmonar
10. a.pulmonar anterior
6 11. a. pulmonar posterior
12. a. carótida comum
13. glândula tireoide
14. brônquio
15. pulmão direito
16. v. pulmonar
8 82
LACV – UnB • SQUAMATA – SERPENTES
SISTEMA CARDIOVASCULAR
Coração e vasos
Em Crotalus durissus, detalhe da
vascularização da glândula tireóide e, em vista
posterior, vasos responsáveis pelo retorno
venoso do sangue.
A veia pós-cava, a mais calibrosa do
organismo, drena os órgãos e tecidos
posteriores ao coração, enquanto as veias
pré-cavas drenam a cabeça e estruturas
próximas. O átrio esquerdo recebe o sangue
oxigenado nos pulmões, pela veia pulmonar.
83
13
1
12 17 1
2
LACV – UnB • SQUAMATA – SERPENTES
19 2
4 6
16 2
SISTEMA CARDIOVASCULAR
3
5
15
15
14 4
14 10 3
7
12
18
Em B e C, vista posterior
(dorsal) do coração, com
destaque para as veias cavas
e veias pulmonares
(Tropidurus torquatus).
85
1
4
7
LACV – UnB • SQUAMATA – LACERTILIA
5
9 5
SISTEMA CARDIOVASCULAR
2 4
10
8 10
6
7
11
8 11
3 10 10
1. costelas
2. m. reto abdominal
3. cloaca
15 4
4. ventrículo
5. átrio direito
6. seio venoso 5 7 14
7. átrio esquerdo
8. v. pós-cava 13 13
9. v. pré-cava esquerda
10. aa. pulmonares
11. vv. pulmonares 6
12. traqueia
4 1 1
13. arcos aórticos 0 0
14. tronco pulmonar
15. válvula átrio-ventricular 8 86
SISTEMA CARDIOVASCULAR
LACV – UnB • CROCODYLIA
Coração de Crocodilianos
Vista ventral do coração de juvenil de
Caiman crocodylus.
O coração é composto por um seio venoso
A anatomia do coração e dos vasos da base situado na confluência das veias cavas, dois
dos crocodilianos é a mais complexa entre átrios de tamanho similar e dois
os vertebrados, incluindo características de ventrículos completamente separados por
répteis, e de mamíferos e aves. Iniciado por um septo interventricular. Em vista ventral, o
Panizza (1833), o trabalho de desvendar coração aparece envolto por uma membrana
seus aspectos morfofuncionais ainda desafia fibrosa – o pericárdio. Após a remoção
os anatomistas e fisiologistas, a despeito deste, se evidencia a cavidade pericárdica,
das novas tecnologias utilizadas na delimitada pelos lobos hepáticos e o
pesquisa. coração. 87
9
9 9
1 12 10 10
2
1 2 13
11
SISTEMA CARDIOVASCULAR
LACV – UnB • CROCODYLIA
14
3 4 8
5
6 7
4 5
3
88
2 3 4
5
1 1
Foramen
átrio esq
Panizza
SISTEMA CARDIOVASCULAR
Vd
LACV – UnB • CROCODYLIA
Ve
preC
SV Anastomose
2 5
posC
6 7
Coração de Crocodilianos adaptado de Axelsson et al. (1996)
89
Animais Endotérmicos
1
10
LACV – UnB - AVES
4 3 10
3 4
6 6
5
D
LACV – UnB - AVES
8 7 7
8 7
SISTEMA CARDIOVASCULAR
3 3 1
LACV – UnB - AVES
4 4
7
A B
1 3
2
8
8
SISTEMA CARDIOVASCULAR
4 5
6 7
LACV – UnB - AVES
Coração de mamífero
96
A 2 3
B
4
2
1 3
SISTEMA CARDIOVASCULAR
4
LACV – UnB • MAMMALIA
Coração de roedores
97
SISTEMA CARDIOVASCULAR
LACV – UnB • MAMMALIA
10 mm
98
SISTEMA CARDIOVASCULAR
LACV – UnB • MAMMALIA
10 cm
O coração da girafa africana – Giraffa camaleopardalis – se O formato cônico e alongado do ventrículo esquerdo sugere
destaca por ser um dos mais potentes sistemas de uma contração peristáltica ou bifásica, a partir do ápice
bombeamento entre os vertebrados. ventricular, em direção à base.
Na sístole ventricular, a pressão atinge 260 milímetros de O músculo papilar, muito desenvolvido, sustenta uma resistente
mercúrio (mmHg), levando sangue até a cabeça e o sistema válvula bicúspide. Os calibres das veias e artérias coronárias e
nervoso localizados a cerca de 4 metros de altura. do feixe de condução (Purkinge) localizado no ventrículo direito,
também são dignos de nota.
99
7 9
16 6
2
9
6 2 12
5 12
1 11
2 3 11 3
SISTEMA CARDIOVASCULAR
LACV – UnB • MAMMALIA
8 10
3
13
4 14
4
4
15 15
15
aPul
3 8
25/0 120/0
aAo
SISTEMA CARDIOVASCULAR
LACV – UnB - MAMMALIA
ventrículos
Rede capilar
Ventrículo Ventrículo
direito esquerdo
aPul
vPul
CIRCULAÇÃO
PULMONAR
PRESSÃO SISTÓLICA e No coração humano, em
DIASTÓLICA condições de repouso, a
pressão sistólica esquerda
Átrios e ventrículos possuem atinge 120 mmHg, enquanto a
massa muscular compatível direita não passa de 25
com o trabalho que executam. mmHg.
A secção transversal do Durante a diástole, a pressão
coração bovino permite uma arterial se mantém graças às
comparação entre a propriedades elásticas das v.
Cava
aAo
CIRCULAÇÃO
espessura das paredes dos paredes das artérias. SISTÊMICA
ventrículos esquerdo e direito. Compare as artérias aorta
A pressão exercida sobre o (aAo) e pulmonares (aPul) de
sangue durante a sístole é ave, em corte transversal. As
diretamente proporcional à pulmonares possuem calibre
massa muscular. equivalente à aorta, mas sua Rede capilar
parede é menos espessa. 101
A
B
SISTEMA CARDIOVASCULAR – ÁTRIOS
LACV – UnB • MAMMALIA
D
Átrios C
Vista interna da cavidade
atrial de coração bovino
Bos taurus, mostrando a
organização trabecular do
miocárdio (A). Detalhe do
septo interatrial, com a
cicatriz originária do
fechamento do forame
oval, comunicação entre
os átrios presente na fase
fetal de mamíferos. Esse
fechamento se dá após o
nascimento (B – C). Septo
interatrial (seta) em
coração de roedor (D).
A C
Válvulas cardíacas de
mamíferos
da válvula átrio-ventricular
esquerda – bicúspide (B).
Átrio direito de coração
bovino, com vista para a
cavidade e a face atrial da
válvula atrioventricular
direita – tricúspide (C e D).
Em C, a válvula se encontra
fechada, condição presente
durante a sístole ventricular.
B D Em D, válvula tricúspide
parcialmente aberta.
103
1
4
2
VÁLVULAS ATRIO-VENTRICULARES
3 5
LACV – UnB • MAMMALIA
1
7
9
2 8
8
3
SISTEMA CARDIOVASCULAR – VÁLVULAS A-V
4
1 4 4
4
LACV – UnB • MAMMALIA
6
6
5
7
3
4
3
4
3
4
4
4
4
3
6
5
4
4
4
5
1. átrio direito 6. falsas tendíneas
2. átrio esquerdo 7. ventrículo esquerdo 5
7
3. cúspides da válvula A-V 8. trabéculas
4. cordas tendíneas
5. músculo papilar
SISTEMA CARDIOVASCULAR – VÁLVULAS A-V
LACV – UnB • MAMMALIA
Cordas tendíneas.
107
SISTEMA CARDIOVASCULAR – SISTEMA DE CONDUÇÃO
LACV – UnB • MAMMALIA
2
3
LACV – UnB • MAMMALIA
1
Tecidos de revestimento
3
1
LACV – UnB • MAMMALIA
1 Válvulas semilunares
Válvulas semilunares cardíacas
impedem o refluxo de sangue da
artéria aorta e do tronco pulmonar
para os ventrículos esquerdo e
direito, respectivamente. Na base da
4 aorta, ao lado da válvula semilunar
têm origem as duas artérias
coronárias, que irrigam o músculo
cardíaco.
Veias que drenam os membros
pélvicos e vasos linfáticos possuem
válvulas em forma de bolso que
auxiliam o retorno venoso, reduzindo
3 a ação da força da gravidade sobre o
sangue.
1. válvulas semilunares aórticas
2. tronco pulmonar
3. válvulas semilunares do tronco pulmonar
4. óstio da artéria coronária anterior
110
TETRÁPODAS RESPIRATÓRIO
111
Pulmões dos Tetrápoda
Classificação
dos
Pulmões
de
Tetrápodas
SISTEMA RESPIRATÓRIO - PULMÕES DOS TETRÁPODA
Os tetrápodas possuem O espaço interno não apresenta
respiração aérea pulmonar e subdivisões, conferindo aspecto Ectotérmicos:
grande diversidade de padrões sacular dos pulmões.
1. Quantidade de câmaras:
pulmonares. Nos anfíbios e nos Segundo Perry (1998), os
répteis, os pulmões ocupam boa pulmões dos répteis podem ser
• Unicameral – espaço interno único
p a r t e d a c a v i d a d e classificados de acordo com suas
(anfíbios, lagartos, serpentes)
pleuroperitoneal, e mantém características morfológicas, tais
• Transicional – uma câmara principal e
contato permanente com outros como: quantidade de câmaras,
outras menores (lagartos)
órgãos. Nesses grupos, os estrutura e distribuição do
• Multicameral – múltiplas câmaras
pulmões apresentam uma rede parênquima.
(testudineos, crocodilianos)
de trabéculas compostas por Pulmões mais complexos são
musculo liso e tecido elástico, encontrados nos crocodilianos, 2. Tipo de parênquima:
envoltos por bainha de tecido n a s a v e s ( p u l m õ e s
parabronquiais) e nos mamíferos
LACV – UnB
3. Distribuição do parênquima:
112
Pulmões dos Tetrápoda
Em
Tetrapoda
encontramos
pulmões
das
maiores
variações
estruturais
de
Classificação
dos
Pulmões
de
Tetrápodas
SISTEMA RESPIRATÓRIO - PULMÕES DOS TETRÁPODA
adaptados
à
respiração
aérea
e
uma
pulmões
entre
os
vertebrados,
onde
grande
diversidade
morfológica
entre
os
podemos
ver
desde
pulmões
saculares,
Ectotérmicos:
grupos.
Em
anxbios
e
répteis
o
pulmão
como
em
serpentes,
até
pulmões
1. Quantidade de câmaras:
o c u p a
b o a
p a r t e
d a
c a v i d a d e
f a v e o l a r e s
c o m o
e m
q u e l ô n i o s .
pleuroperitoneal
e
mantém
contato
M a m í f e r o s
a p r e s e n t a m
p u l m õ e s
• Unicameral – espaço interno único
permanente
com
outros
órgãos.
É
alveolares
que
funcionam
basicamente
(anfíbios, lagartos, serpentes)
cons7tuído
por
uma
rede
de
músculo
liso
como
uma
série
de
incontáveis
mini
• Transicional – uma câmara principal e
e
tecido
elás7co,
reves7do
de
tecido
pulmões
saculares.
Já
as
aves
apresentam
conjun7vo
denso.
Os
capilares
se
dispõe
pulmões
parabronqueais
com
o
sistema
outras menores (lagartos)
no
leito
dessa
rede
formando
a
principal
de
ven7lação
de
maior
eficiência
dentre
• Multicameral – múltiplas câmaras
superxcie
respiratória
dos
vertebrados.
os
tetrápodes.
A
direita
temos
um
quadro
(testudineos, crocodilianos)
Entre
os
anxbios
a
parede
dos
pulmões
com
a
classificação
dos
pulmões
de
forma
trabéculas
de
diferentes
padrões
anxbios
e
répteis
segundo
critérios
2. Tipo de parênquima:
de
organização,
mas
sempre
mantém
um
morfológicos
propostos
por
Perry
(1998).
LACV – UnB
3. Distribuição do parênquima:
112
Unicameral
Faveolar
LACV – UnB - SISTEMA RESPIRATÓRIO
Transicional
Edicular
PULMÕES DOS TETRÁPODA
Mul7cameral Trabecular
Homogênio
A B
114
A
B
E
SISTEMA RESPIRATÓRIO - ANUROS
F
LACV – UnB • AMPHIBIA
T3
T2
T1
C D
E H
5 mm
116
A
B
RESPIRAÇÃO ORAL EM ANUROS
LACV – UNB • AMPHIBIA
C D
8
RESPIRAÇÃO ORAL EM ANUROS
5
LACV – UNB • AMPHIBIA
6
8
7
3
2 8
11
12
1
3
RESPIRAÇÃO CUTÂNEA EM ANUROS
LACV – UNB • AMPHIBIA
2
3
5
5
B
2
119
3
2
2
1
LACV – UNB • APODA
PULMÕES
4
2
5
porção de transição.
121
e RESPIRATÓRIO 1 5
• TESTUDINATAPULMONAR
• 01
SISTEMA RESPIRATÓRIO
MICROCIRCULAÇÃO
• SISTEMA CARDIOVASCULAR
– •UnB
122
LACV – UNB • SQUAMATA – AMPHISBAENAS
SISTEMA RESPIRATÓRIO
Pulmão de Amphisbaenidae
123
8
LACV – UNB • SQUAMATA – AMPHISBAENAS
6 9
3
1 4 4 7
SISTEMA RESPIRATÓRIO
1
5 10 *
6
3
3
5
1
6 8 1 3
2
PULMÃO
LACV – UnB • SQUAMATA – SERPENTES
CORAÇÃO
CORAÇÃO
CORAÇÃO
PULMÃO
Bothrops
pauloensis
125
1
2
LACV – UNB • SQUAMATA – SERPENTES
SISTEMA RESPIRATÓRIO
A
LACV – UnB • SQUAMATA – SERPENTES
1 cm
2 2
A B C D
SISTEMA RESPIRATÓRIO
E
C D
Pulmão esquerdo vestigial cranial do pulmão direito e pulmão esquerdo vestigial - setas (B),
Vista interna da cavidade pleuroperitoneal de Philodryas olfersii a região de transição, próxima à porção cranial do fígado (C) e
partir da região pericárdica (A), seguida por porção parenquimatosa porção terminal – avascular – (D).
127
LACV – UnB • SQUAMATA – SERPENTES
A B C D
SISTEMA RESPIRATÓRIO
PD
PD
E
C D
Pulmão avascular
Pulmão de lagarto
Vista ventral da cavidade pleuroperitoneal de
Notomabuya frenata, com detalhes da
organização dos pulmões, vasos e estruturas
relacionadas.
e RESPIRATÓRIO 6 7
8
• 01
9
- LACERTILIA
TESTUDINATA
SISTEMA RESPIRATÓRIO
1 2
• SISTEMA CARDIOVASCULAR
UnB • •SAURIA
8
LACV––UnB
8 7
10 6
LACV
9 3 3
5 4
1. pulmão direito 6. átrio direito
2. pulmão esquerdo 7. átrio esquerdo
3. a. pulmonar 8. ventrículo
4. v. pulmonar 9. v. pós-cava 1 2
5. traqueia 10. fígado
3
e RESPIRATÓRIO
6
• 01
- LACERTILIA
TESTUDINATA
SISTEMA RESPIRATÓRIO
4 4
• SISTEMA CARDIOVASCULAR
1 2
UnB ••SAURIA
5
LACV––UnB
6
LACV
Pulmão de Testudineo
– UnB
134
8 7
3 3
e RESPIRATÓRIO
1 2 4
• TESTUDINATA • 01
8
4
• TESTUDINATA
5
SISTEMA RESPIRATÓRIO
• SISTEMA CARDIOVASCULAR
– UnB
8 8
3
135
1
6
7 7
2 3
LACV – UnB • CROCODYLIA
SISTEMA RESPIRATÓRIO
Pulmão de Crocodiliano
Vista ventral da porção
4 cranial dos pulmões de
jacaretinga – Caiman
crocodylus. A traqueia se
divide em brônquios
direito e esquerdo. Estes
apresentam aberturas
múltiplas para o
5 parênquima pulmonar.
9 1. traqueia
4 2. brônquio direito
3. brônquio esquerdo
4. porção terminal do brônquio
5. porção alveolar
6. pulmão direito
7. pulmão esquerdo
8. coração 136
SISTEMA RESPIRATÓRIO
LACV – UnB • AVES
9
11 8
8
2 6 6
10 12
13
3 4
SISTEMA RESPIRATÓRIO
8
LACV – UnB • AVES
6 5
9
1. traqueia 7. saco aéreo 9
2. siringe 8. coluna vertebral
3. brônquio direito 9. parabrônquios
4. brônquio esquerdo 10. costelas
5. porção terminal do 11. gl. tireóide
7 brônquio 12. a. pulmonar
6. pulmão parabronquial 13. v.pulmonar
138
A B C
SISTEMA RESPIRATÓRIO
LACV – UnB • MAMMALIA
9
5
SISTEMA RESPIRATÓRIO
LACV – UnB • MAMMALIA
8
2
2
12 2
6
1
2
9
8 8
10
9
1. cavidade torácica 8. m. diafragma 8
2. lobos pulmonares 9. costelas
3. átrio direito 10. mm. intercostais
4. ventrículos 11. timo 2
5. v. pós-cava 12. fígado
6. n. frênico
7. a. aorta
12
140
A C
SISTEMA RESPIRATÓRIO – PULMÃO ALVEOLAR
2
LACV – UnB • MAMMALIA
1 3
Os marsupiais possuem alvéolos macroscópicos. Essa característica possivelmente Pulmão de marsupial – Didelphis
tem relação com a respiração pulmonar precoce, iniciada após a saída do útero e marsupialis – juvenil (A e B) e na idade
migração para a bolsa marsupial, onde completam o desenvolvimento. fetal (C – E).
C D E
alv
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Estructura y Función. Selecciones de Scientific American,
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143
LISTA DAS ESPÉCIES
CHONDRICHTHYES
PEIXES ÓSSEOS
DIPNOI
144
LISTA DAS ESPÉCIES
ANFÍBIOS
145
LISTA DAS ESPÉCIES
SERPENTES
LACERTILIA
AMPHISBAENIDAE
TESTUDINATA
146
LISTA DAS ESPÉCIES
CROCODYLIA
AVES
MAMÍFEROS
147
ANATOMIA COMPARATIVA DE VERTEBRADOS
ATLAS FOTOGRÁFICO
148
ANATOMIA COMPARATIVA DE VERTEBRADOS
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149