Na conjuntura política que vivemos, podemos presenciar constantemente exemplos
de interesses individuais que vão de encontro aos anseios coletivos. Diversos
mecanismos jurídicos são usados para beneficiar uma pequena parcela da população que possuem poder necessário para passar por cima de todas as necessidades da maioria. É o caso das diversas reformas que foram realizadas nos últimos 2 anos, como a mudança na regulamentação trabalhista ou na previdência. Claramente podemos notar o viés financeiro que está por trás dessas propostas, onde os poucos detentores do grande capital se utilizam de sua influência para beneficiar seus próprios interesses, mesmo que isso custe todos os direito conquistados ao longo das décadas de luta da classe menos favorecida.