Módulo 6

MÓDULO 6
ÁRVORE DE FALHAS
Curso de Especialização em Transporte Ferroviário de Carga

Tópicos
1. Árvore de Falhas
Definições
Características
Símbolos
AF x MAMFE
Exemplos O Método de Análise da Árvore de Falhas (Failure Tree
Álgebra de Boole
Procedimento Analysis - FTA) foi desenvolvido por volta de 1960, por
Análise Qualitativa
W.A.Watson, da Bell Laboratories e aperfeiçoada pela
Análise Quantitativa
Boeing Corporation.
Consiste em um processo lógico e dedutivo que,

partindo de um evento indesejado e pré-definido
(EVENTO TOPO), busca-se as possíveis causas de tal
evento (pensamento reverso).

Tópicos
Definições Visa melhorar a confiabilidade de produtos e de
Características
processos por intermédio da análise sistemática de
Símbolos
AF x MAMFE possíveis falhas e suas conseqüências, orientando na
Exemplos
Álgebra de Boole
adoção de medidas corretivas ou preventivas.
Procedimento
Análise Qualitativa A elaboração da Árvore de Falhas trás uma série de
OUTROS benefícios, tais como o aumento do domínio
das características técnicas dos equipamentos que
compõem o sistema, a identificação da seqüência das
falhas críticas e a melhor interação entre os integrantes
das equipes de projeto, operação e manutenção.

Tópicos
Definições
É aplicável tanto para a análise de um projeto quanto
Características para sistemas que já estão em operação.
Símbolos
AF x MAMFE
Exemplos Pode ser utilizada para avaliação qualitativa
Álgebra de Boole
Procedimento
(determinação das falhas básicas) e quantitativa
Análise Qualitativa (cálculo da probabilidade de ocorrência do evento).
Pode ser desenvolvida em diferentes níveis de

complexidade.
É de interpretação simples por pessoas distantes do

assunto sob análise.

Tópicos
Definições
É uma ferramenta de fácil aprendizado pois utiliza
Características símbolos para caracterizar os diversos eventos e
Símbolos
AF x MAMFE auxilia na determinação da causa de falhas e verifica a
Exemplos
ligação entre as causas.
Álgebra de Boole
Procedimento
Análise Qualitativa Os eventos interagem para produzir outros eventos,
que são relacionados através de operadores lógicos
simples (AND, OR etc.).
É uma técnica top-down, pois deve-se partir de eventos

gerais para eventos mais específicos.

Símbolos
Evento
Falha básica ou limite de

Recebe o dado de...
resolução da árvore. É
possível obter informações
de probabilidade.
Evento não desenvolvido Transfere o dado para...
por falta de informação.
Devem ser removidos antes
da avaliação quantitativa. Evento Saída
Casa dos Eventos: pode
ser ligado ou desligado de Evento
acordo com a análise do Condicional
especialista. Ex.: um grupo
Evento de Porta lógica de
gerador inserido em um
Entrada Inibição.
sistema, energizado ou
não.
Tópicos
Definições Tanto o MAMFE quanto a Árvore de Falhas são
Características
Símbolos
métodos para previsão de falhas em processos e
AF x MAMFE produtos;
Exemplos
Álgebra de Boole
Procedimento
Tanto o MAMFE quanto a Árvore de Falhas Podem
Análise Qualitativa ser utilizados para analisar problemas existentes;
A Árvore de Falhas pode subsidiar o MAMFE;
Cada falha básica da Árvore de Falhas pode ser um

item do MAMFE, facilitando a avaliação dos efeitos e
da causa; da falha.

Melhor para ... Árvore de MAMFE
Falhas
Analisar falhas Múltiplas X
Analisar Falhas Isoladas X
Evitar a Análise de Falhas não Críticas X
Identificar os Eventos de Alto Nível Causado por Eventos de
X
Nível mais Baixo
Ter uma Abrangência Maior ao Analisar a Falha X
Ter Menos Restrições e ser mais Fácil de Seguir X
Identificar Influências Externas X
Identificar Características Críticas X
Prover um Formato para Validação dos Planos X
Análise Quantitativa X
Fonte: Lafraia (2001)

Melhor para ... Árvore de MAMFE
Falhas
Não há Necessidade de se Garantir que a Falha de Cada
X
Componente seja Analisada
Informação é limitada às Características do Sistema e as suas
X
Funções Básicas
Informações de Projeto Detalhadas em Desenhos e
X
Especificações
Avaliar as Alternativas de Projeto X
Avaliar Redundâncias X
Avaliar a Integridade do Projeto, incluindo: detecção de falhas e
X
failure-safe
Análises Dedutivas de Cima para Baixo X
Análise Indutivas de Baixo para Cima X
Fonte: Lafraia (2001)

EVENTO TOPO
Tópicos FALHA DO
1. Árvore de Falhas SISTEMA
Definições
Características Saída
Símbolos
PORTA
AF x MAMFE "OU"
Exemplos Entradas
Álgebra de Boole
Procedimento
EVENTO
Análise Qualitativa INTERMEDIÁRIO A
FALHA BÁSICA
PORTA
"E"
C B
FALHAS BÁSICAS
Tópicos
1. Árvore de Falhas PEGOU FOGO
Definições
Características
Símbolos
AF x MAMFE
PORTA
Exemplos
"E"
Álgebra de Boole
Procedimento FONTE DE
IGNIÇÃO PERTO A
DO FLUÍDO
PORTA FALHA BÁSICA
"OU"
C B A – Vazamento de Gasolina
B – Aconteceu a Faísca
FALHAS BÁSICAS C – Operador está Fumando

Tópicos
DISJUNTOR EVENTO
1. Árvore de Falhas NÃO DISPARA TOPO
Definições
Características
Símbolos
AF x MAMFE
Exemplos
PORTA "OU"
Álgebra de Boole
Procedimento
DANIFICADO
EM SEM SINAL DE
POR
FALHA DISPARO
FOGO

Tópicos 1
Definições SEM SINAL DE
Características DISPARO
Símbolos
AF x MAMFE
Exemplos
Álgebra de Boole
Procedimento
PORTA "E"
CONTATO DO CONTATO DO
RELÉ "A" RELÉ "B"
FECHADO FECHADO

Tópicos
Definições
Características O operador não
Símbolos desligou o sistema
AF x MAMFE
Exemplos
Álgebra de Boole O operador acionou a
Procedimento chave errada quando
ouviu o alarme
O alarme soou

Tópicos
Corte de Força
1. Árvore de Falhas Desnecessário
Definições
Características
Símbolos
AF x MAMFE B
Exemplos
Álgebra de Boole
Procedimento
A B C
A – Monitor 1 gera o sinal errado.
B – Idem Monitor 2.
C – Idem Monitor 3.
O evento de saída ocorre se o

evento B ocorrer.

Fonte Motor
Falha topo: Motor falha ao
Fusível dar a partida
Resistência
Falha primária: falhas por erros Observando-se o circuito nota-se três

de projeto. possíveis causas:
Falha secundária: falhas devido falha primária do motor;
a causas externas ao projeto
(trabalho em condição anormal, falha secundária do motor e;
fora da especificação e por falha do comando do motor.
manutenção imprópria).
Falha de comando: erro ou
ruído ao comandar um
Relembrando...
componente.

A construção de uma Árvore de
Falhas é um misto de arte e de
ciência.
Professor Apostalikis apud Scapin (1999)
Considerando que diferentes

especialistas podem elaborar
árvore de falhas diferentes, para
um mesmo sistema, pode-se
observar a solução a seguir.

Primeira Versão

Tópicos
No Motor
1. Árvore de Falhas Motor Falha ao
Definições
dar a Partida
Características
Símbolos
AF x MAMFE
Exemplos
Álgebra de Boole
Procedimento O desdobramento
A Não há corrente
Análise Qualitativa B serve para
no Motor
Análise Quantitativa explicar melhor o
evento da falha.
Condutor não Não interferem no
está energizado cálculo da
confiabilidade.
1
A – Falha básica no motor. B – Falha secundária no motor.

Tópicos
1. Árvore de Falhas 1 No Condutor
Definições
Características
Símbolos
AF x MAMFE
Exemplos
Álgebra de Boole Não há corrente
Procedimento C D
no Condutor
A Chave não
está energizada
C – Falha básica no Condutor. D – Falha secundária no Condutor.

Tópicos
1. Árvore de Falhas Na Chave
Definições
2
Características
Símbolos
AF x MAMFE
Exemplos
Álgebra de Boole
Procedimento E Não há corrente
F
Análise Qualitativa na Chave
A Fonte não
está energizada
E – Falha básica na Chave. F – Falha secundária na Chave.

Tópicos
1. Árvore de Falhas 3 Na Fonte
Definições
Características
Símbolos
AF x MAMFE
Exemplos
Álgebra de Boole
G Não há corrente
H
Procedimento na Fonte
O Fusível não dá
continuidade ao circuito
G – Falha básica na Fonte. H – Falha secundária na Fonte.

Tópicos
1. Árvore de Falhas No Fusível
Definições
Características
Símbolos 4
AF x MAMFE
Exemplos
Álgebra de Boole
Procedimento
I J
I – Falha básica no Fusível. J – Falha secundária no Fusível.

Segunda Versão

Motor Falha ao
dar a Partida
Tópicos
Definições
Características
Símbolos
A Falha na
AF x MAMFE B
Exemplos Alimentação
Álgebra de Boole Elétrica
Procedimento
Análise Qualitativa Pode ser melhor
Análise Quantitativa elaborada?
C D G E F
A – Falha básica no motor B – Falha secundária no motor.

C – Fonte não fornece energia D – Fusível queimado
E – Resistência aberta F – Fiação interrompida G - Chave aberta

Regras da Álgebra de Boole
Tipo Forma Algébrica Processamento
de Resultado
Porta para as saídas A e B A B
0 0 0 (F)
A+B
OR 0 1 1 (V)
A
1 0 1 (V)
B
1 1 1 (V)
0 0 0 (F)
A.B
AND 0 1 0 (F)
A B 1 0 0 (F)
1 1 1 (V)
NOT 0 1 (V)
A`
1 0 (F)
Curso de Especialização em Transporte Ferroviário de Carga 0 – Falha 1 – Não Falha


de Resultado
0 0 1 (V)
NOR
0 1 0 (F)
(A + B)`
1 0 0 (F)
1 1 0 (F)
0 0 1 (V)
NAND
0 1 1 (V)
(A . B)`
1 0 1 (V)
1 1 0 (F)
0 – Falha 1 – Não Falha


de Resultado
0 0 0 (F)
XOR
(A + B) . (A . B)` 0 1 1 (V)
=A⊕B
OU Exclusivo 1 0 1 (V)
1 1 0 (F)
0 0 1 (V)
XNOR
0 1 0 (F)
((A + B) . (A . B)`)`
1 0 0 (F)
1 1 1 (V)
0 – Falha 1 – Não Falha

Tópicos Propriedades da Álgebra de Boole
Definições
Características 1 - Lei Comutativa:
Símbolos X.Y = Y.X
AF x MAMFE
Exemplos
X+Y = Y+X
Álgebra de Boole 2 - Lei Associativa:
Procedimento X(Y.Z) = (X.Y)Z
Análise Qualitativa X+(Y+Z) = (X+Y)+Z
3 - Lei Idempotente:
X.X = X
X+X = X
4 - Lei de Absorção:
X(X+Y) = X
X+X.Y = X

Tópicos Propriedades da Álgebra de Boole
Definições
Características 5 - Lei Distributiva:
Símbolos X(Y+Z) = X.Y+X.Z
AF x MAMFE (X+Y).(X+Z) = X+Y .Z
Exemplos
6 - Complementar:
Álgebra de Boole
Procedimento
X.X = 0
Análise Qualitativa X+X = 1
Análise Quantitativa 7 - Teorema de "De Morgan":
X.Y = X+Y
X+Y = X .Y
8 - De uso freqüente:
X+X.Y = X+Y
X(X+Y) = X .Y

DEFINIR O
SISTEMA
Tópicos Procedimento para a

DEFINIR O
Análise por Árvore de EVENTO TOPO
Definições Falhas
Características COLETAR DEFINIR OS
CONSTRUIR A
Símbolos DADOS OBJETIVOS DO
ÁRVORE
SOBRE O SISTEMA SISTEMA
AF x MAMFE
Exemplos
Álgebra de Boole VALIDAR A
Procedimento ÁRVORE DE
FALHAS
AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO
QUALITATIVA QUANTITATIVA
DECISÕES E
RECOMENDAÇÕES
AÇÕES
Fonte:
CORRETIVAS
Adaptado de Seixas (2001)

Tópicos Definir o Sistema
Caracterizar o sistema e definir as suas funções;
Definições
Características
Símbolos Avaliar a operação do sistema (controles, interfaces
AF x MAMFE
etc.);
Exemplos
Álgebra de Boole
Procedimento
Identificar os procedimentos operacionais do
Análise Qualitativa sistema;
Identificar os procedimentos de teste e de

manutenção do sistema;
Analisar as especificações técnicas (limites

operacionais, necessidade de monitoração etc.) dos
componentes do sistema.

Tópicos Definir o Evento Topo
Definições
Geralmente está relacionado com alguma situação
Características
Símbolos crítica;
AF x MAMFE
Exemplos
Álgebra de Boole Deve-se preocupar com a sua seleção:
Procedimento
Não pode ser muito geral, pois a análise pode se
tornar dispersa (pouco valor prático) e
Não pode ser muito específico, pois a análise

pode não fornecer uma visão suficientemente
ampla do problema.

Tópicos
Construir a Árvore
Definições
Características Determinar o Evento Topo;
Símbolos
AF x MAMFE
Determinar os Fatores Contribuintes;
Exemplos
Álgebra de Boole
Procedimento Elaboração da Diagramação Lógica; ...
Análise Quantitativa Determinação das Falhas Básicas;
Simplificação Booleana;
Aplicação dos Dados Quantitativos;
Determinação da Probabilidade de Ocorrência.

Tópicos
Definições Validar a Árvore de Falhas
Características
Símbolos
AF x MAMFE O objetivo da validação da árvore de falhas é
Exemplos
Álgebra de Boole avaliar a precisão e a veracidade das suas
Procedimento
Análise Qualitativa informações.
Geralmente é efetuada por um analista que não

tenha participado da sua elaboração.

Tópicos
Definições
Características
A determinação dos cortes mínimos viabiliza a análise
Símbolos qualitativa da árvore de falhas
AF x MAMFE
Exemplos
Álgebra de Boole Denomina-se “corte” de uma arvore de falhas a um
Procedimento
conjunto de falhas básicas cuja a ocorrência implica na
Análise Quantitativa ocorrência do evento topo.
Denomina-se “corte mínimo” quando o corte não puder

ser reduzido sem perder a sua condição de corte. Os
cortes mínimos são os pontos fracos do sistema sob
análise.

A
B 1 C
1 2 1 3 4
Conjunto de Cortes Conjunto de Cortes Mínimos

(1,1); (1,3); (1,4); (2,1); (2,3); (2,4) (1); (2,3); (2,4)
1 Um corte mínimo de 1ª ordem e dois de 2ª ordem.

Quanto menor a ordem mais crítico é o corte.

Tópicos Algoritmo para Determinar os Conjuntos de
1. Árvore de Falhas Corte Mínimo
Definições
Características Algoritmo de Vesely-Fussel
Símbolos
AF x MAMFE
Exemplos Foi desenvolvido por Jerry Fussel e Willian Vesely e
Álgebra de Boole
pode ser utilizado para eventos não repetidos.
Procedimento
Análise Qualitativa Parte-se da primeira porta antes do evento topo;
Para Portas tipo “E” aumenta-se o “tamanho” de um
corte mínimo e para Portas tipo “OU” aumenta-se a
“quantidade” de um corte mínimo;
Deve-se substituir cada porta pelas suas entradas

até que todas as portas tenham sido substituídas.

Tópicos
Colunas
Definições Ordem do corte: aumenta
Características
com a porta “E”.
Símbolos
AF x MAMFE
Exemplos
aumenta com a porta “OU”.

Álgebra de Boole
Quantidade de Cortes:
Procedimento
Linhas

A
Tópicos
Definições
Características
Símbolos
B 11 C
AF x MAMFE
Exemplos
Álgebra de Boole
Procedimento
22 D E F
33 G 44 55 67 8
7
8 9

B 2 2 2
1 D 3 G 3 8
C 1 1 3 9
C C 1
C
2 2 2 2
3 8 3 8 3 8 3 8
3 9 3 9 3 9 3 9
1 1 1 1
C E 4 5 4 5
F F 6
7
Conjunto dos Cortes Mínimos
4 cortes mínimos de 1ª ordem e 3 de 2ª ordem.

Tópicos
Definições
Características
Símbolos
AF x MAMFE A análise quantitativa pode ser efetuada
Exemplos
independentemente da análise qualitativa.
Álgebra de Boole
Procedimento
Considerar-se-á na análise quantitativa, as taxas de
falha e de reparo como constantes.

A
Análise Top-Down
A = B.C; B = F1+D; D = F2+F3;
B 1 C C = F3+E; E = F1.F2
A = (F1+D) . (F3+E)
A = F1.F3 + F1.E + D.F3 + D.E
F1 D F3 E
A = F1.F3 + F1(F1.F2) +
F3(F2+F3) + (F2+F3)(F1.F2)
A = F1.F3 + F1.F1.F2 + F2.F3 +
F2 F3 F1 F2 F3.F3 + F2.F2.F1+ F3.F1.F2
Lei Idempotente

Análise Top-Down
A = B.C; B = F1+D; D = F2+F3;

C = F3+E; E = F1.F2
A = (F1+D) . (F3+E)
A
A = F1.F3 + F1.E + D.F3 + D.E
A = F1.F3 + F1(F1.F2) + F3(F2+F3) +
(F2+F3)(F1.F2)
F3 F1.F2
A = F1.F3 + F1.F1.F2 + F2.F3 + F3.F3 +
F2.F2.F1+ F3.F1.F2
A = F1.F3 + F1.F2 + F2.F3 + F3 + F2.F1+
F3.F1.F2 F1 F2
De acordo com a Lei de Absorção (X+X.Y = X):
F1.F3 + F2.F3 + F1.F2.F3 + F3 = F3. Sendo
assim:
A = F3 + F1.F2

Helman Horácio e Andery, Paulo Roberto Pereira. Análise de Falhas -
Aplicação dos Métodos de FMEA – FTA, 156 pgs., Editora Fundação
Christiano Ottoni – Escola de Engenharia da UFMG, Belo Horizonte, 1995.
Lafraia, João Ricardo Barusso. Manual de Confiabilidade, Mantenabilidade e

Disponibilidade. 374 pgs, Editora Qualitymark, ISBN 85-7303-294-4, Rio de
Janeiro, 2001.
Rausand, Marvin e Oien, Knut. The Basic Concepts of Failure Analysis

Reliability. Engineering and System Safety. Vol. 53, p. 73-83, 1996
Scapin, Carlos Alberto. Análise Sistêmica de Falhas. 131 pgs, Editora de

Desenvolvimento Gerencial, ISBN 85-86948-18-7, Belo Horizonte, 1999.
Seixas, Eduardo de Santana. Construção de Árvores de Falhas. Qualytek -

Qualidade, Tecnologia e Sistemas LTDA, 2001.

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Curso de Especialização em Transporte Ferroviário de Carga

Consiste em um processo lógico e dedutivo que,

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Curso de Especialização em Transporte Ferroviário de Carga

Pode ser desenvolvida em diferentes níveis de

É de interpretação simples por pessoas distantes do

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É uma técnica top-down, pois deve-se partir de eventos

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Falha básica ou limite de

A Árvore de Falhas pode subsidiar o MAMFE;

Cada falha básica da Árvore de Falhas pode ser um

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O evento de saída ocorre se o

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Falha primária: falhas por erros Observando-se o circuito nota-se três

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Considerando que diferentes

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A – Falha básica no motor. B – Falha secundária no motor.

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C – Falha básica no Condutor. D – Falha secundária no Condutor.

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E – Falha básica na Chave. F – Falha secundária na Chave.

Curso de Especialização em Transporte Ferroviário de Carga

G – Falha básica na Fonte. H – Falha secundária na Fonte.

Curso de Especialização em Transporte Ferroviário de Carga

I – Falha básica no Fusível. J – Falha secundária no Fusível.

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A – Falha básica no motor B – Falha secundária no motor.

Curso de Especialização em Transporte Ferroviário de Carga

Curso de Especialização em Transporte Ferroviário de Carga 0 – Falha 1 – Não Falha

Tipo Forma Algébrica Processamento

0 – Falha 1 – Não Falha

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Tipo Forma Algébrica Processamento

0 – Falha 1 – Não Falha

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Tópicos Procedimento para a

Curso de Especialização em Transporte Ferroviário de Carga

Identificar os procedimentos de teste e de

Analisar as especificações técnicas (limites

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Não pode ser muito específico, pois a análise

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Aplicação dos Dados Quantitativos;

Determinação da Probabilidade de Ocorrência.

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Geralmente é efetuada por um analista que não

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Denomina-se “corte mínimo” quando o corte não puder

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