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Antecâmara
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Calculo de Carga Térmica
A importância de um cálculo de carga térmica é fundamental para o bom funcionamento de uma câmara
frigorifica, a quantidade de calor diária que precisa ser deslocada na câmara de refrigeração para nela manter
a temperatura prescrita também nas condições de operações mais difíceis, é sempre importante avaliarmos
as condições de calor através das paredes, teto e piso da câmara, diferenciarmos a as temperaturas entre
ambiente externo e espaço refrigerado e da superfície da câmara em contato com o meio externo, são
minimizadas por uma espessura adequada de material isolante aplicado a toda a superfície interna da câmara
e por uma barreira de vapor eficaz.
Paulo Neulaender
Um dos fatores fundamentais para o bom rendimento e economia energética em uma câmara frigorífica se
chama ISOLAMENTO TÉRMICO.
Em câmaras frigoríficas o isolamento tem como finalidade reduzir as trocas térmicas e manter a temperatura
da parede externa isolada, ou seja, próximo do ambiente.
Desta forma podemos evitar condensação, garantir uma baixa condutividade térmica e boa resistência
mecânica, hoje os tipos de isolamentos mais utilizados são os painéis tipo PUR (poliuretanos) e EPS
(poliestireno expandido).
Por fim valem ressaltar que cada projeto é importante termos todas as informações necessárias para
evitarmos problemas futuros (tipo de produto, congelado ou resfriado, volume a ser armazenado, abertura de
portas, incidência de luz etc...).
Paulo Neulaender
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Aplicação, tipos, cálculo da carga térmica e boas práticas de utilização visando à
racionalização da energia elétrica.
1 - Introdução
2 - Aplicação
As câmaras frigoríficas de temperatura ao redor de 0°C e umidade relativa elevada são utilizadas para a
conservação de gêneros alimentícios frescos por breves períodos de tempo. As câmaras de baixa
temperatura, caracterizadas por um elevado isolamento térmico, mantêm no seu interior as baixas
temperaturas necessárias para a conservação em longo prazo dos produtos congelados. As câmaras de
atmosfera controlada, a temperatura média - alta é caracterizada pela absoluta estanqueidade e têm
equipamentos aptos a produzir no seu interior atmosferas artificiais tais para prolongar a duração da
conservação de alguns produtos hortifrutigranjeiros. As câmaras para o controle do amadurecimento dos
produtos hortifrutigranjeiros são câmaras de refrigeração a temperatura alta – média, de estrutura parecida
àquela das câmaras de atmosfera controlada, no interior das quais tenham as condições termo higrométricas
que variam na atmosfera em função de ciclos preestabelecidos.
3 – Tipos
As câmaras em alvenaria apoiam-se em fundações perimetrais convencionais, no interior das quais se realiza
uma camada de pedras com sucessivo lançamento de concreto para a formação de um primeiro lastro. Nas
câmaras de média e alta temperatura, as paredes perimetrais são construídas diretamente sobre a fundação e
o material isolante é colocado entre a primeira e a segunda laje em concreto feita para evitar as solicitações
localizadas produzidas por empilhadeiras. Nas câmaras de baixa temperatura, paredes perimetrais e camada
isolante que estão por baixo do piso apoiam sobre um lastro suspenso, construídos sobre uma camada de
pedras que tem a função de uma câmara de ar. Este lastro minimiza o risco de resfriamento do solo que está
por baixo da câmara, que pode provocar deformações e rupturas do piso. As paredes em alvenaria
tradicional, após reboco, são aplicadas a barreira de vapor, que consiste numa camada impermeabilizadora
realizada por espalhamento de material betuminoso, eventualmente armado com um véu de fibra de vidro.
Na barreira de vapor, que se estende no teto, são colocadas duas ou três camadas de material isolante de
forma que a espessura total seja adequada à temperatura interna da câmara e à temperatura externa. Para
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melhorar a qualidade de isolamento é bom que as junções da camada inferior sejam recobertas com placas
de camada sucessiva (construção de placas defasadas).
Em geral, os isolantes certos são aqueles que garantem impermeabilidade ao vapor, baixo coeficiente de
dilatação térmica, ausência de odores desagradáveis, apodrecimento, auto extinguibilidade, resistente a
compressão, baixo peso específico.
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3.2 Câmaras pré-moldadas:
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3.4 - Isolante Térmico para a construção da câmara
Na escolha do material empregado como isolante térmico para a construção da câmara frigorífica, devem-se
considerar vários fatores, além do econômico, tais como sua resistência a insetos e micro-organismos, riscos
de propagar fogo, poeira ou vapores indesejáveis, partículas que possam irritar a pele, retenção de odores,
resistência à decomposição e resistência à absorção de água. Os isolamentos mais empregados são os de
fixação de placas de isolamento em alvenaria com posterior acabamento da superfície, ou a utilização de
painéis construídos de uma placa interna do isolante na espessura desejada e prensada entre placas metálicas
tratadas contra corrosão, como descrito em Neves Filho (1994). A propriedade de um material em diminuir o
fluxo de calor é indicada por sua condutividade térmica ou, de forma inversa, sua resistência térmica. A
tabela abaixo relaciona algumas dessas propriedades, entre as quais está a densidade, que quanto maior,
maior será a resistência mecânica à compressão e maior resistência térmica.
A cortiça e a fibra de vidro constam apenas como referência histórica, visto que a aplicação destes isolantes
está praticamente abandonada na refrigeração. A tecnologia moderna oferece uma ampla escolha de
materiais isolantes, o mais conhecido dos quais para isolamento em obras de alvenaria, é o poliuretano. Sua
condutividade térmica está entre as mais baixas, enquanto sua resistência à compressão é elevada, mesmo
com um peso específico reduzido. Sua impermeabilidade é ótima e a resistência à propagação de chama é
boa, além de ser inodoro e inalterável.
Abaixo segue como sugestão a espessura de poliuretano expandido com densidade de 25 a 30 Kg/m3
aconselhado para isolamento de câmaras frigoríficas em climas tropicais.
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4 - Cálculo de carga térmica
Quando o produto é resfriado ou congelado resultar-se-á uma carga térmica formada, basicamente, pela
retirada de calor, de forma a reduzir sua temperatura até o nível desejado. Já na estocagem do produto, a
carga térmica é função do isolamento térmico, abertura de porta, iluminação, pessoas e motores. No caso de
frutas e hortaliças frescas deve-se também levar em consideração o calor de respiração. No entanto, a
parcela de calor retirada durante o resfriamento ou congelamento é bem maior quando comparada com a de
estocagem, exigindo um estudo mais cuidadoso da solução a adotar. Assim, o cálculo de sua capacidade ou
carga térmica envolve basicamente quatro fontes de calor:
Fig. 1 – Principais fontes de calor que se deve levar em consideração no cálculo de carga térmica de uma
câmara frigorífica.
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densidades de estocagem bruta, fornecidas pelas tabelas experimentais, são pré-calculadas de forma a deixar
livres os espaços para a movimentação do produto e aqueles necessários à distribuição e circulação do ar.
Para maiores informações consultar a tabela 7.
Para a câmara frigorífica ou respectivo equipamento frigorífico são apresentados os itens abaixo, que
deverão ser preenchidos da forma mais correta possível:
O calor atravessa as paredes, o teto e o piso dos ambientes refrigerados, ocasionando diferença entre a
temperatura da câmara e o ar externo mais quente. A quantidade de calor depende da diferença de
temperatura, do tipo de isolamento, da superfície externa das paredes e do efeito de irradiação solar.
O cálculo sempre deverá ser feito levando-se em consideração todas as paredes, teto e piso, conforme
abaixo:
Paredes = 2x(AxB)
Paredes = 2 x ( C x B)
Piso + Teto = 2x(AxC)
Onde:
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Determinando o Fator Tabela 1
Exemplo de cálculo:
Parede (largura) x (altura) x fator tabela 1 (isopor 100mm / D.T. 35°C) = 8 x 3 x 251 = 6024 kcal/24h
É importante considerar a possível proteção do local onde será instalada a câmara frigorífica contra a
incidência dos raios solares. Por exemplo, se for instalada no interior de um estabelecimento, sem receber
raios solares diretamente, a temperatura será a de bulbo seco da região. Caso contrário, deverá ser
adicionado um valor, indicado na tabela 6, para compensar o efeito. Tal valor depende do tipo, cor e
orientação da parede.
Cada vez que a porta da câmara frigorífica é aberta, o ar externo mais quente se infiltra na câmara e deve ser
resfriado nas condições internas, aumentando por consequência a carga térmica total.
Onde:
Exemplo de cálculo:
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É fundamental a importância de uma anti-câmara ou emprego de uma cortina de ar apropriada ou de portas
tipo impacto que possam reduzir a carga de infiltração. Essa proteção seria da ordem de 80% para o tipo
impacto e de 60% a 80% para cortinas de ar verticais. (Neves Filho – Resfriamento de frutas e Hortaliças -
2002)
Produto submetido à temperatura maior do que aquela interna (temp. do mesmo), numa câmara frigorífica
cede calor até sua temperatura baixar ao calor de conservação. A carga térmica total, conforme o produto é
variável por uma ou mais das seguintes causas:
Q3 = m x c x D.T
Onde:
Quando o produto tiver que ser congelado a alguma temperatura abaixo do ponto de congelamento, a
carga é calculada em três partes:
c) Calor de respiração do produto: alguns produtos, como a fruta fresca e as verduras, permanecem vivos
durante a conservação na câmara, e estão sujeitos a continuarem com reações químicas que produzem calor
de respiração. Equação: Calor Respiração = q x cResp
Exemplo de cálculo do calor de respiração Resfriar a verdura a partir de sua temperatura natural
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Produto = alface
Quantidade (q) = 1000 kg
Temperatura inicial (t0) = 25ºC
Temperatura final (tf)= 4ºC = 0,96 kcal/kg ºC
Cálculo:
Outras Fontes de Calor que devem ser levadas em consideração no projeto da câmara frigorífica:
A energia dissipada no espaço refrigerado, como a proveniente das pessoas (ocupação), da iluminação, das
embalagens, dos motores dos ventiladores ou empilhadeiras deverá ser criteriosamente calculada. Tais
valores exigem um cuidado especial em função da forma de utilização ou avanços tecnológicos alcançados.
Exemplo de cálculo:
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Carga de iluminação (Q5):
O tipo de lâmpada e o tipo de luz podem resultar em cargas térmicas apreciáveis. De acordo com o tipo a ser
empregada, a carga térmica no interior da câmara será menor para os de sódio, pouco menor quando se trata
de vapor de mercúrio ou fluorescente, sendo praticamente o dobro no caso de incandescente.
Esta é a carga produzida pelos ventiladores dos evaporadores com convecção forçada, somente não é levada
em consideração quando se trata de um evaporador estático.
Q7 = m x c x D.T
Onde:
m = massa do produto
c = calor específico da embalagem
D.T. = Temperatura de entrada - interna.
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Carga Térmica Total
Somando-se o calor calculado em cada item, será obtida a carga total requerida, ou seja, o calor que deverá
ser removido diariamente da câmara frigorífica para manter nela a temperatura de projeto.
Exemplo:
Qt = 150.000 kcal/24h
Fator de Segurança (10%)
Qt = 150.000 kcal/24h x 1,10
Qt = 165.000 kcal/24h
Tendo em vista o tempo usado pelas indispensáveis operações de degelo e para consentir ao compressor as
oportunas pausas de funcionamento, a unidade de refrigeração deverá ter condições de absorver o Qt em um
número de horas não superior às 20h.
Qr = Qt (Kcal/24h) = (Kcal/h)
20 (h/24h)
Qr = 165.000 kcal/24h
20hr/24h
Qr = 8.250 kcal/hr
Lembrando sempre que a carga térmica para resfriamento e congelamento dos gêneros alimentícios é muito
elevada quando comparada à carga térmica para conservação de produtos “pré- resfriados ou pré-
congelados”. Lamentavelmente em muitas instalações frigoríficas de supermercados, muitos produtos são
colocados ainda “quentes” em câmaras de conservação de produtos resfriados ou congelados, neste caso o
produto quente aumentará a temperatura da câmara, resultando-se em dois efeitos indesejáveis: o produto já
estocado será afetado pela maior temperatura, sendo que o resfriamento ou congelamento do produto que
entra será muito lento.
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4.3 - Exemplo de cálculo de carga térmica para uma câmara de conservação de produtos resfriados:
Dados Preliminares
Transmissão de Calor
DeltaT = 36ºC
Piso: (larg.) x (comp.) x (fator tabela 1) = 3 x 2 x 150 = 900 kcal/24h
Parede: (larg.) x (alt.) x (fator tabela 1) = 2 x 3 x 2 x 150 x 2 = 1.800 kcal/24h
Parede: (comp.) x (alt.) x (fator tabela 1) = 2 x 2 x 2 x 150 x 2 = 1.200 kcal/24h
Teto: (larg.) x (comp.) x (fator tabela 1) = 3 x 2 x 150 = 900 kcal/24h
Infiltração de Calor
Volume: (larg.) x (comp.) x (alt.) x (fator tabela 2b) x (fator tabela 3)
3 x 2 x 2 x 22 x 25,6 = 6758,4 kcal/24h
Dimensionamento
Total diário = carga térmica diária + carga térmica do produto + pessoas + iluminação
Total diário = 14.260 kcal/24h
Total diário / 20h = 713 kcal/h Fator de segurança (10%) = 71 kcal/h
Total Final = 784 kcal/h
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4.4 - Exemplo de cálculo de carga térmica para uma câmara de conservação de produtos congelados:
Dados Preliminares
Transmissão de Calor
Delta T = 53ºC
Piso: (larg.) x (comp.) x (fator tabela 1) = 4 x 3 x 190 = 2.280 kcal/24h
Parede: (larg.) x (alt.) x (fator tabela 1) = 24 x 2,5 x 190 x 2 = 3.800 kcal/24h
Parede: (comp.) x (alt.) x (fator tabela 1) = 23 x 2,5 x 190 x 2 = 2.850 kcal/24h
Teto: (larg.) x (comp.) x (fator tabela 1) = 4 x 3 x 190 = 2.280 kcal/24h
Volume: (larg.) x (comp.) x (alt.) x (fator tabela 2b) x (fator tabela 3)
4 x 3 x 2,5 x 13 x 35,3 = 13.767 kcal/24h
Dimensionamento
Total diário = 38.114,6 kcal/24h
Total diário / 20h = 1.905 kcal/h
Fator de segurança (10%) = 190 kcal/h
Total Final = 2.095 kcal/h
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5 - Boas práticas para utilização das câmaras frigoríficas visando à racionalização de energia elétrica
1. Assim como nos balcões frigoríficos, deve-se evitar a entrada de produtos “quentes” nas câmaras
frigoríficas, a grande maioria dos projetos de câmaras frigoríficas para supermercados é para
produtos “pré - resfriados” e “pré – congelados”, sendo assim, as câmaras terão apenas que conservar
os produtos que necessariamente terão que entrar com a temperatura próxima àquela que deve ser
mantida;
2. Evitar ultrapassar a capacidade máxima de armazenagem dos produtos ao qual a câmara foi
dimensionada;
3. Evitar misturar os produtos a serem conservados no interior das câmaras; cada produto possui uma
temperatura de conservação diferente do outro;
4. Luzes internas deverão ser apagadas quando as câmaras não estivarem sendo utilizadas;
5. As portas das câmaras devem estar fechadas o máximo possível, uma prática errada é a de deixar a
porta de uma câmara frigorífica aberta por períodos longos. Esta prática não só cria problemas para o
conteúdo da câmara pela entrada de ar quente e úmido, mas também provoca o acúmulo de gelo no
evaporador. Por outro lado, esse gelo excessivo impede o sistema de refrigeração de funcionar com
100% de eficiência até o próximo período de degelo. Em situações onde as portas das câmaras não
podem ficar fechadas, uma boa saída é a instalação de cortinas de PVC que excluirá a necessidade
constante da reposição do frio, reduzindo o consumo de energia já que a perda é mínima;
6. Evitar obstruir a circulação do ar na saída dos evaporadores, além de não garantir a uniformidade da
temperatura no interior da câmara, provocará também um maior acúmulo de gelo no evaporador;
7. Ajustar corretamente a duração e os intervalos de degelo;
8. Sempre observar se não há acúmulo de gelo no evaporador, havendo resistência elétrica queimada, a
mesma deverá ser substituída com urgência, caso contrário poderá haver retorno de líquido na sucção
do compressor;
9. Evitar que a água do degelo fique no interior da câmara, pois além de ocupar área útil no interior da
câmara com o acúmulo do gelo no piso, o mesmo fica escorregadio podendo provocar acidentes e
também o sucessivo bloqueio de gelo no evaporador ocorrerá facilmente, etc.
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5.1 Abaixo aparecem algumas situações de pouco caso na utilização das câmaras frigoríficas, situações
adversas que vão desde a falta de arrumação dos produtos, a falta de limpeza dos evaporadores,
resistência de degelo queimada, dreno de bandeja entupido, borracha da porta danificada, falta de
ventilador no evaporador:
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Dimensões da Câmara
A dimensão de uma câmara frigorífica deve levar em conta a quantidade de produto a ser
armazenado, espaço para circulação, altura do empilhamento e espaço ocupado pelos evaporadores,
prateleiras, ganchos, etc.
Pode ser medida de duas formas: pelo espaço volumétrico total disponível e pelo número total de
compartimentos no sistema disponível para itens ou cargas.
Utilizações de pallets
O palete é uma estrutura de transporte plana destinada ao transporte de mercadorias de uma forma
estável, enquanto é carregada por uma empilhadeira, porta paletes, carregador frontal ou outros sistemas de
transporte de paletes. O palete é a estrutura base de uma unidade de carga, que permite o manuseamento e
arrumação de materiais mais facilmente.
Outras vantagens com o uso dos pallets são a racionalização dos espaços de estocagem, diminuição
dos danos em produtos e possibilidade de melhor utilização dos espaços verticais.
Madeira
Plástico
Fibra
Metal
Papelão
Padrões de pallets
Pallets PBR
Pallets EURO
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Pallets CP3 e CP2
Características de pallets
Europallets de madeira
Altura 14,60 cm
Largura 80,00 cm
Comprimento 120.00 cm
Vão Livre 10,00 cm
Peso 20,00 kg
Carga Dinâmica 1.500 kg
Carga Estática 3.000 kg
Madeira Eucalipto
http://www.pallets.xpg.com.br/pal_madeira.htm
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Palete Plástico modelo PL03-S "standard"
Os Paletes Plásticos marca ABelt® modelo PL03-S "standard", tipo vazado, são montados com
perfis extrudados em polietileno de alta densidade (PEAD), travamento das partes por solda (termo fusão)
sem parafusos ou pregos.
Características técnicas:
http://www.abelt.com.br/plasticos/pallets-plasticos/
Os Paletes Plásticos marca ABelt® modelo PL03-R "reforçado" são reforçados com perfis internos
nas três longarinas para aumentar a capacidade da carga estática e carga dinâmica. Os mesmos são montados
com perfis extrudados em polietileno de alta densidade (PEAD) com travamento das partes por solda (termo
fusão) sem parafusos ou pregos.
Características técnicas:
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Runner: jogo de três longarinas reforçadas com perfis internos
Ideal para uso em estrutura porta pallets e prateleiras de aço
Recomendação: utilizar sempre com carga distribuída
Material: polietileno de alta densidade - PEAD 100% reciclável
2 entradas para paleteira e empilhadeira
Suporta temperaturas até -30°C negativos em câmara fria
Muito resistente aos impactos e batidas
Inalterável á agentes químicos
Fácil higienização
Dentro das normas da ANVISA
Enquadrado nas especificações de exportação
http://www.abelt.com.br/plasticos/pallets-plasticos/
Os produtos avaliados foram adquiridos no ponto final de venda, menos hidratados em relação à
condição de hidratação logo após a colheita. Por este motivo, os valores medidos são menores em relação ao
produto recém-colhido. Produtos mais hidratados possuem firmeza maior e suportam altura de embalagem
maior, portanto sob o ponto de vista de proteção de produto este é mais um fator de segurança incluído nos
cálculos realizados. A altura potencial calculada significa a capacidade da hortaliça ou fruta protegida de
contatar no máximo 5% da superfície do produto com o fundo da caixa durante o transporte. Para isso além
do peso do produto considerou-se a aceleração de impacto, típica durante o transporte (2g), como fator de
segurança ao dimensionamento.
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Produtos muito sensíveis, como é o caso do morango, ervilha verde, figo, acerola, caju, caqui,
mostarda, pimenta e ervilha vagem não tiveram suas alturas calculadas, porque serão acomodados em
embalagens secundárias pequenas e estas embalagens secundárias, por sua vez, serão acomodadas nas caixas
padrão da família de embalagens a ser desenvolvida.
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As alturas máximas de pilha para exposição comercial e outros usos é igual ao dobro destas alturas
máximas potenciais para as embalagens de cada uma das frutas e hortaliças especificadas, pois em condições
estáticas desconsidera-se a vibração de transporte. Por exemplo, a altura da embalagem para banana ‘Prata’
é 21 cm e a altura máxima de pilha para comercialização de banana ‘Prata’ em uma loja é 42 cm.
A altura máxima da embalagem para comercialização e transporte de alface, couve e pimentão, com
base na compressão, pode ser de até 40 cm, podendo esta informação ser útil para o desenvolvimento de
embalagens adequadas para hortaliças folhosas.
Densidade de armazenagem: quanto espaço os itens ocupam? (de acordo com o volume).
É o espaço volumétrico disponível para a armazenagem real em relação ao espaço volumétrico total.
Em muitos armazéns, os corredores e o espaço perdido total pode ser maior que o espaço disponível para a
carga. A área do piso é utilizada em alguns casos para estimar a densidade de armazenagem, entretanto é
mais correto utilizar a densidade volumétrica. A densidade volumétrica considera o volume que o item
ocupa dentro do espaço: se é uma carga em formato cúbico, cilindro, entre outros. Isso faz com que a
medição tenha maior semelhança com a realidade.
As duas principais funções da embalagem são evitar danos mecânicos e agrupar produtos em
unidades adequadas para o mercado e o manuseio (SHEPHERD,1993). São usadas na colheita, transporte e
varejo de produtos hortícolas.
A legislação brasileira sobre embalagens para produtos hortícolas foi estabelecida pela portaria 127,
de 1991 (BRASIL, 1991) e, atualmente, deve atender a instrução normativa conjunta Sarc / Anvisa / Inmetro
nº 009, de 12 de novembro de 2002 (BRASIL, 2002) que implementou importantes mudanças, destacando-
se quatro delas. A primeira é a necessidade das embalagens terem suas medidas externas paletizáveis, o que
facilita a movimentação mecânica de cargas. A segunda é referente à rotulagem dos produtos, visando seu
rastreamento até a região produtora. A terceira é a necessidade da indicação quantitativa do conteúdo da
embalagem e a quarta referese à necessidade da higienização das embalagens quando retornáveis.
Embalagens de diferentes tipos para o acondicionamento de frutas e hortaliças têm sido fabricadas de
madeira, papelão, plástico, juta e nylon.
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têm sido utilizadas para o acondicionamento e o transporte de frutas e hortaliças são caixa K, caixa M, torito
e engradado. Além destas são também bastante comuns caixas para alho, uva e mamão.
As caixas de madeira apresentam superfície áspera (madeira não trabalhada) e são reutilizáveis, desta
forma provocam abrasão nos produtos e são transmissoras de bactérias e fungos, que causam doenças e
perdas pós-colheita. São difíceis de serem higienizadas.
A caixa M é robusta, é utilizada por aproximadamente um ano e necessita de reparos constantes. Esta
embalagem causa os mesmos problemas fitossanitários que a anterior, transmite doenças pela
impossibilidade de higienização e é usada para muitos produtos. O engradado, também reutilizável, é usado
para hortaliças folhosas, como o alface, chicória, cebolinha, coentro; hortaliças flores, como brócolis e
couve-flor; e hortaliças raiz com folhas, como o nabo.
O engradado apresenta frestas largas e causa muitos ferimentos ao produto. Muitas vezes para
proteção do produto coloca-se capim no fundo da mesma. As frestas também não protegem o produto da
incidência de vento e insolação (VADA, 1999), facilitando a desidratação da carga.
As atuais caixas de madeira não apresentam as medidas externas paletizáveis, o que onera o custo na
carga e descarga. O tempo de carga ou descarga manual de um caminhão é de duas horas e meia, enquanto
que com o uso de embalagem paletizável e empilhadeira o tempo é de 20 minutos. Caixas de madeira
poderiam e deveriam ser lisas e paletizáveis, pois são resistentes e muito comuns no mercado.
As caixas de papelão também são utilizadas atualmente, embora em menor escala. Elas possibilitam
a estampa de marcas próprias e coloridas, melhorando a aparência e identificando o fornecedor do produto
embalado. Têm recomendação de uso único, o que pode onerar seu uso dependendo do valor da carga, e
apresentam baixa resistência à umidade, porém apresenta a vantagem de não transmitir doenças. As caixas
de papelão são mais utilizadas para embarques de longa distância, como as exportações. No Brasil, dada a
baixa oferta de hortaliças e frutas ao mercado internacional, a utilização de caixas de papelão ainda não é
significativa. Entretanto, quando a distância do local de produção ao local de consumo é grande, e o custo do
frete da embalagem retornável vazia é muito elevado, então, nestes casos, as caixas de papelão podem se
tornar viáveis economicamente.
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As embalagens plásticas para frutas e hortaliças vêm gradual e lentamente substituindo as de
madeira. Têm como características serem reutilizáveis, permitirem lavagem e higienização, o que permite
eliminar a contaminação e a propagação de problemas fitossanitários nos produtos agrícolas.
Essas embalagens são de fácil transporte e resistentes, proporcionam ótima utilização de espaços para
armazenagem e preservam os produtos de danos físicos como os causados pelas caixas de madeira áspera.
Possibilitam a ventilação dos produtos, mesmo em ambientes climatizados, reduzem o custo operacional
devido à sua vida útil, aumentam a segurança da carga pelos atributos do design (modular, sem cantos vivos
e auto-ajustáveis), diminuem assim os impactos que danificam os produtos no transporte.
Os sacos de nylon e juta são utilizados para batata e cebola, em capacidades de 50 kg e 20 kg. Em
função dos grandes volumes produzidos, principalmente de batata, sua participação no mercado é
expressiva. Trata-se de uma embalagem de baixo custo e muito usadas, mas que não protegem o produto e
em muitos casos provocam muitos ferimentos no vegetal, como batata e cebola, por exemplo.
O cálculo da densidade aparente para cada produto hortícola foi feito com as
fórmulas:
D = M/V
Onde:
V = C.L.H
Onde:
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quantidade de produto contido em cada embalagem fosse, preferencialmente, entre 15 e 20 Kg, para
respeitar a saúde do operador e viabilizar a utilização econômica da embalagem, segundo a Consolidação
das Leis do Trabalho (CLT) do Brasil, que estabelece:
Artigo 198 CLT: É de 60 kg (sessenta quilogramas) o peso máximo que um empregado pode
remover individualmente, ressaltadas as disposições especiais relativas ao trabalho do menor e da mulher”.
Artigo 390 CLT: “Ao empregador é vedado empregar a mulher em serviço que demande o emprego
de força muscular superior a 20 kg (vinte quilogramas), para o trabalho contínuo, ou 25 kg (vinte e cinco
quilogramas), para o trabalho ocasional”.
Artigo 410 CLT: Parágrafo cinco: “Aplica-se ao menor o disposto no artigo 390 e seu parágrafo
único”.
1. Na família de caixas aquela de maior altura terá profundidade inferior ao comprimento do braço de
uma pessoa adulta de pequena estatura. Na prática a profundidade será de 45 cm.
2. A altura aceitável na embalagem será no máximo metade da carga estática suportada pelo órgão. A
razão deste cuidado é que no manuseio e no transporte as embalagens são freqüentemente submetidas à
aceleração de 2 a 3 vezes o valor da aceleração da gravidade (LUENGO et. al., 1997, MORETTI et. al.,
2002).
3. Qualquer hortaliça ou fruta que suporte uma altura de empilhamento superior a 0,9 m não será
objeto de determinações neste projeto, visto que elas poderiam ser acomodadas na caixa mais profunda (45
cm) sem sofrer dano de compressão.
4. Qualquer hortaliça ou fruta que suporte uma altura de empilhamento inferior a 20 cm precisará ser
acomodada em uma embalagem secundária, como por exemplo, morango, caju, acerola, caqui maduro.
5. A massa total de uma hortaliça ou fruta acomodada na caixa mais adequada deverá ser inferior a
20 kg, incluindo o peso da caixa, para proteção do trabalhador, e preferivelmente superior a 15 kg, para
otimização de frete e transporte.
6. Hortaliças ou frutas muito volumosas, com diâmetro médio superior a 25 cm, não serão
consideradas para acondicionamento nesta família de caixas.
7. Os dez por cento superiores da embalagem ficarão vazios para evitar cortes de produtos, facilitar o
manuseio e evitar amassamentos.
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8. As caixas da família deverão ser inter-encaixáveis e em número reduzido, para que embalagem se
encaixe em embalagem e para facilitar a composição de páletes mistos, muito freqüentes na comercialização
de frutas e hortaliças.
Tabela 2 - Dimensões internas de embalagens usadas para hortaliças e frutas em 2004, massa,
volume e densidade aparente da fruta ou hortaliça
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Tabela 3 - Estimativa da quantidade (kg) das principais hortaliças e frutas acondicionadas nos
modelos de caixa Embrapa (1), com base na densidade aparente de cada produto
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(1) Dimensões das caixas:
Caixa Um - comprimento: 50 cm, largura: 30 cm, altura: 17,5 cm
Caixa Dois - comprimento: 50 cm, largura: 30 cm, altura: 23 cm
Caixa Três - comprimento: 60 cm, largura: 50 cm, altura: 35 cm
Caixa Quatro - comprimento: 60 cm, largura: 50 cm, altura: 17,5 cm
As dimensões das embalagens resultantes da consideração de todos estes aspectos são quatro
modelos, denominados caixa um, caixa dois, caixa três e caixa quatro. Caixa um: 30 cm de largura externa,
50 cm de comprimento externo, 17,5 cm de altura externa. Caixa dois: 30 cm de largura externa, 50 cm de
comprimento externo, 23 cm de altura externa. Caixa três: 60 cm de largura externa, 50 cm de comprimento
12
externo, 17,5 cm de altura externa. Caixa quatro: 60 cm de largura externa, 50 cm de comprimento externo,
35 cm de altura externa.
Com base nos pressupostos considerados para dimensionar as embalagens para comercialização de
hortaliças e frutas, foram indicados quais modelos de embalagens são os mais recomendados para cada
produto (Tabela 4). Quando há possibilidade de uso de mais de um tipo de caixa para o mesmo produto, foi
indicada a ordem de opção, segundo o critério de acomodação da maior quantidade possível de produto, até
20 kg. As frutas e hortaliças que podem ser acomodados em mais de um tipo de embalagem flexibilizam a
decisão de qual embalagem usar, de acordo com a quantidade do produto que melhor atende ao cliente,
disponibilidade de caixa, otimização de frete. Então, esta ordem de opção pode variar de acordo com a
necessidade do cliente.
Produtos muito sensíveis, que suportem uma altura de empilhamento inferior a 20 cm, precisarão ser
acomodados em uma embalagem secundária, isto é, menor que os modelos definidos acima e cujas medidas
externas sejam sub-múltiplos das medidas internas do modelo principal. É o caso do morango, ervilha grão,
ervilha vagem, feijão vagem, pimenta, acerola, açaí, ameixa, amora, caju, caqui maduro, carambola, figo,
jabuticaba, jambo, jamelão, marmelo, serigüela. As embalagens secundárias são unidades de varejo que
podem ser usadas para entrega ao consumidor final.
Luengo, Rita de Fátima Alves Dimensionamento de embalagens para comercialização de hortaliças e frutas
no Brasil / Rita de Fátima Alves Luengo. - - Piracicaba, 2005. 75 p. : il.
13
Tabela 4 - Recomendações de uso dos modelos de embalagens (1) dimensionados para
comercialização de hortaliças e frutas
14
Tabela 1: Densidade de armazenagem de alguns produtos
Matéria Prima
PE - Polietileno
15
Estruturas metálicas para armazenagem
16
Dimensionamento da câmara a partir das condições de estocagem
A estocagem dos tubérculos de batata é feita em caixas plásticas vazadas de aprox. 2,0 kg com
dimensões externas de 31,0 x 35,5 x 55,0 cm (altura x largura x comprimento) e dimensões internas de 30,0
x 32,0 x 52,0 cm (Anexo I), adotando uma densidade média a granel do produto a ser armazenado de 599,5
kg/m³ conforme Rahman (2008), a capacidade de armazenamento será de 30 kg por caixa, valor
demonstrado abaixo.
Mp = Vcx x ρp
Onde:
Em que:
Mp = Vcx x ρp
Mp = 0,05 x 599,5
Mp ≅ 30,0 kg
O abastecimento do produto no interior da câmara fria será organizado através do empilhamento de
caixas plásticas vazadas em cima de pallets de madeira. As características do pallet são:
Para calcular a quantidade máxima de caixas sobre o pallet, utilizou-se a seguinte expressão:
17
𝛇𝐩𝐦𝐚𝐱
Npmax =
𝐦𝐛+𝐦𝐜𝐱
Onde:
Em que:
Obtêm-se:
𝛇𝐩𝐦𝐚𝐱
Npmax =
𝐦𝐛+𝐦𝐜𝐱
3000
Npmax =
30+2
Npmax = 93,75 ≅ 93 caixas (cheias de produto)
Para determinar a quantidade máxima de caixas sobre a superfície do pallet, será calculada da
seguinte forma: Quantidade máxima de caixas no comprimento do pallet:
𝛌𝐩
Ncmax =
𝛌𝐜𝐱
Onde:
Em que:
λp = 120 cm;
λcx = 55 cm;
Obtêm-se:
𝛌𝐩
Ncmax =
𝛌𝐜𝐱
120
Ncmax =
55
Ncmax ≅ 2,18 ≅ 2 caixas
18
Quantidade máxima de caixas na largura do pallet:
𝐥𝐩
Nlmax =
𝐥𝐜𝐱
Onde:
Em que:
lp = 120 cm;
lcx = 35,5 cm;
Obtêm-se:
𝐥𝐩
Nlmax =
𝐥𝐜𝐱
120
Nlmax =
35,5
Para definir a altura máxima do empilhamento sobre o pallet (figura 3.4), empregou-se a seguinte
forma:
𝐍𝐩𝐦𝐚𝐱
αpmax =
𝐍𝐬𝐦𝐚𝐱
Onde:
Em que:
19
Npmax = 93;
Nsmax = 6;
Obtêm-se:
𝐍𝐩𝐦𝐚𝐱
αpmax =
𝐍𝐬𝐦𝐚𝐱
𝟗𝟑
αpmax =
𝟔
αpmax = 15,5 caixas ≅ 15 caixas
𝛂𝐩𝐦𝐚𝐱
Npp =
𝟓
Onde:
Otêm-se:
𝛂𝐩𝐦𝐚𝐱
Npp =
𝟓
15
Npp =
5
Npp = 3 pallets
Onde:
20
Em que:
Nsmax = 6;
αpmax = 15;
mp = 30 kg;
mcx = 2 kg
mpa = 25 kg;
Obtêm-se:
Portanto, o valor de carga estática está dentro do limite estabelecido de 3.000 kg.
Onde:
Em que:
Nsmax = 6;
Ncp = 5;
mp = 30 kg;
mcx = 2 kg
Obtêm-se:
Para estipular a altura interna da câmara, será levado em consideração um vão livre de 0,8 m entre o
teto e o topo do empilhamento de caixas, permitindo que haja uma circulação ideal do ar.
Onde:
Em que:
αcx = 0,31 m
αmcx = 15 m
αp = 0,15 m
Obtêm-se:
Para encontrar o valor da massa de batata somente em uma pilha, será utilizado o seguinte calculo:
Onde:
Em que:
Nsmax = 6;
αpmax = 15 m;
22
mp = 30 kg
Obtêm-se:
A partir deste último valor encontrado, podemos verificar a quantidade de pilhas necessárias para a
estocagem total do produto.
𝐦𝐭𝐨𝐭
Nemax =
𝐦𝐩𝐩
Onde:
Em que:
Obtêm-se:
𝐦𝐭𝐨𝐭
Nemax =
𝐦𝐩𝐩
320000
Nemax =
2700
Nemax = ≅ 118,52 ≅ 119 pilhas de 90 caixas
23
Escolha do Isolamento Térmico
Muitos materiais têm sido utilizados para o isolamento de câmaras, e não se pretende
aqui fazer um exaustivo detalhamento dos mesmos.
Página 5
Isto ocorre, tanto pela diferença de matéria prima utilizada, quanto pelo processo de
fabricação, que é totalmente automatizado para os painéis de EPS e manual para O
PUR.
Espessura U
(mm) (kcal/h. m2. oC)
50 0,042
80 0,026
100 0,021
120 0,017
150 0,014
175 0,012
200 0,010
250 0,008
Espessura U
(mm) (kcal/h. m2. oC)
50 0,055
80 0,035
100 0,028
125 0,022
165 0,017
200 0,014
250 0,011
Página 6
Tabela 4 - Fluxo de Calor (kcal/h . m2 ) x ∆t (oC) - PUR
∆t (oC) 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85
e (mm)
50 6 8 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 32 34 36
80 4 5 7 8 9 11 12 13 14 16 17 18 20 21 22
100 3 4 5 6 7 8 9 11 12 13 14 15 16 17 18
120 3 4 4 5 6 7 8 9 10 11 11 12 13 14 15
150 2 3 4 4 5 6 6 7 8 8 9 10 11 11 12
175 2 2 3 4 4 5 5 6 7 7 8 8 9 10 10
200 2 2 3 3 4 4 5 5 6 6 7 7 8 8 9
250 1 2 2 3 3 3 4 4 5 5 5 6 6 7 8
∆t (oC) 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85
e (mm)
50 8 11 14 17 20 22 25 28 31 34 36 39 42 45 48
80 5 8 9 11 12 14 16 18 19 21 23 25 26 28 30
100 4 6 7 8 10 11 13 14 15 17 18 20 21 22 24
125 3 4 6 7 8 9 10 11 12 13 15 16 17 18 19
165 3 3 4 5 6 7 8 8 9 10 11 12 13 14 14
200 2 3 4 4 5 6 6 7 8 8 9 10 11 11 12
250 2 2 3 3 4 4 5 6 6 7 7 8 8 9 10
Conforme já citado, verifica-se, que se obtém uma espessura menor para o painel de
PUR, uma vez que este possui um fator de condutibilidade térmica menor do que o de
EPS.
Isolamento do Piso
Além disso, o acréscimo do fluxo de calor através do piso não é tão alto para exigir
um ajuste mais significativo nos equipamentos de refrigeração. Em todos os outros
casos, o piso deve ser isolado de forma a evitar perdas de energia.
Página 7
Avaliação do ciclo de refrigeração
Para realizar a avalição do ciclo de refrigeração é necessário aplicar as duas leis da termodinâmica:
3 2
4 1
1ª Lei Processo
Compressor WC = m(h2 – h1) s constante
Condensador QC = m(h2 – h3) P constante
Válvula de expansão h3 = h4 h constante
Evaporador QE = m(h1 – h4) P constante
Um ciclo de refrigeração pode ser analisado em termos de sua eficiência energética através do
coeficiente de performance (COP), uma grandeza adimensional. O COP é comumente utilizado para avaliar
a relação entre a capacidade de refrigeração obtida e o trabalho gasto para tanto, podendo ser definido como:
COPCarnot = Te
Tc – Te
Onde:
𝜂s = COP x 100
COPCarnot
Após realizar o cálculo de eficiência do sistema deve-se verificar se equipamento apresenta uma boa
eficiência, recomenda-se uma eficiência superior a 85%.
Dimensionamento do Evaporador
O selecionamento de um evaporador deve ser feito de maneira muito cautelosa e, apesar de muito
habitual, não deve ser feito por número de motores e tão pouco por diâmetro da hélice, pois existem diversos
fatores que contribuem no seu rendimento.
Para fazer uma correta seleção de evaporador, devem-se tomar alguns cuidados para garantir o
perfeito funcionamento do sistema, e também assegurar a integridade do produto armazenado.
Três perguntas fundamentais não podem deixar de serem respondidas, são elas:
Essa informação indicará o correto diferencial de temperatura (DT) e a respectiva umidade relativa
(UR) no interior da câmara.
Para garantir uma correta operação do sistema e adequada conservação dos produtos armazenados na
câmara frigorífica, deve-se atentar para um item importante nesse processo.
O Diferencial de Temperatura (DT) deve ser levado em consideração para uma boa operação e
conservação dos produtos.
A fim de equilibrar a umidade relativa interna da câmara, é necessário usar como referencial a tabela
abaixo. Desta forma, será possível uma melhor escolha do diferencial DT, que é a diferença entre a
temperatura interna da câmara e a temperatura de evaporação do refrigerante.
Tomando como referencial a temperatura fixa da câmara frigorífica, um maior DT provocará menor
capacidade da unidade condensadora (calculado para o mesmo sistema).
Estes produtos podem ser separados em 4 classes de comestíveis, conforme descritos na tabela
acima.
Exemplo:
Selecionamos uma unidade condensadora e um evaporador para uma câmara frigorífica de um
determinado produto resfriado com carga térmica de 5.500kcal/h.
1 evaporador modelo FBA6250E produzirá 5.772kcal/h (capacidade do evaporador deve ser igual ou
próxima da unidade condensadora), capacidade do evaporador muito acima ou muito abaixo terá problemas
na hora de balanceamento do sistema.
Da mesma forma se for uma câmara para armazenar cebolas, alho seco, algumas frutas secas e outros
produtos que exija menor U.R entre 65% a 75% e temperatura de 0°C.
Para manter a temperatura interna fixada em 0°C e a umidade baixa, devemos trabalhar com um Dt
aproximado de 7K a 9K. Para manter a umidade relativa entre esse valor, a evaporação do refrigerante deve
ser de -9°C.
A mesma unidade selecionada acima, evaporando a -6°C produzirá 5.770kcal/h, só irá produzir
evaporando na condição de -9°C e Dt de 9K, 5.095kcal/h, capacidade inferior à necessidade da câmara e,
portanto, deveríamos selecionar um modelo maior para o sistema.
Para esse caso específico, o evaporador também deverá ser substituído por um modelo
menor FBA6170E que irá produzir 5.649Kcal/h evaporando a -9°C e Dt aproximado de 9K.
Quanto maior o Dt maior capacidade terá o evaporador (limitado à condição de operação do sistema
e a capacidade do compressor)
Para uma mesma capacidade de câmara, mas com alta U.R entre 85% e 95% usamos Dt de 4K a 5K
câmara para vegetais, produtos agrícolas como flores. Exemplo: milho verde, uvas, aspargos, etc.
Para a temperatura interna de 0°C fixado no controlador devemos ter a evaporação do refrigerante
em -4°C e um Dt de 4K.
O mesmo modelo de unidade condensadora FRM350X6 selecionado para esse projeto evaporando a
-4°C produzirá 6.171kcal/h e, portanto, capacidade superior à carga térmica da câmara, neste caso ficaria
com folga na unidade.
Para seleção do evaporador com menor Dt, teremos que aumentar o tamanho do modelo.
Inicialmente, selecionamos o evaporador FBA6250E adequado para a carga térmica do sistema e
balanceado com a unidade condensadora FRM350X6.
Veja que nesta condição de menor Dt o evaporador ficaria pequeno para a carga térmica dessa
câmara e teríamos que especificar outro modelo maior.
O modelo selecionado deverá ser o modelo FBA6370E, que com o Dt de 4k irá produzir 5.673kcal/h.
Veja que operando com Dt o evaporador produzirá menor capacidade, tivemos que instalar dois modelos
acima.
Resumo:
Existe uma dúvida muito grande quando se trata de DT (Diferencial de Temperatura) e DTML
(Diferencial Térmico Médio Logarítmico).
Numa situação real, ou seja, num sistema de refrigeração, é possível controlar a temperatura de
evaporação e a temperatura interna da câmara com facilidade. Sendo assim, temos o perfeito domínio sobre
o DT do nosso sistema, garantindo a capacidade selecionada com a utilização do mesmo.
Já no caso do DTML não temos como controlar essa média entre as variações de temperatura. Suas
variáveis não dependem de itens mensuráveis do sistema de refrigeração, tornando impossível garantir que a
capacidade selecionada com DTML seja a mesma efetiva dentro da câmara.
A utilização da capacidade DTML em catálogos são usuais devido somente pela aplicação desse
conceito por parte do mercado.
Para compreendermos o impacto na seleção do produto, vamos calcular DT e DTML em uma mesma
condição:
Utilizando as mesmas condições de câmara, mas agora tendo como base DTML o cálculo seria o
seguinte:
Ou seja, utilizando um DTML igual a 5,8°C teríamos que selecionar um equipamento com DT igual
a 10°C para alcançar a mesma capacidade (nas condições acima especificadas).
1. Um dos maiores impactos está na umidade relativa da câmara. Ocorrerá desidratação nos produtos
estocados, principalmente em produtos com alta concentração de água como carnes, frutas, flores, etc., ou
seja, o produto perde em massa final.
Exemplo: Coloca-se 1000 kg de frango em uma câmara de resfriados a 0°C e na retirada (após quatro
dias) tem-se 900 kg. Uma perda significativa de 10% em massa e em valor (R$) da mercadoria devido à
vazão e umidade relativa do sistema. O que seria amenizado com a seleção em DT.
2. A capacidade selecionada será menor do que a requerida, fazendo com que a câmara não alcance o
funcionamento esperado, resultando em alguns casos na perda da mercadoria estocada.
4. Todos os componentes envolvidos em um ciclo de refrigeração estão parametrizados com base nas
mesmas condições e capacidades. O desbalanceamento de um deles impacta diretamente no funcionamento
dos demais. Justamente o selecionamento por capacidades em DTML pode vir a quebrar toda essa
equalização do sistema.
Importante para definição do número de trocas de ar por hora na câmara, além de temperatura da
mesma.
1. Tipo de Produto
Suponha-se que exista a necessidade de selecionar um evaporador para uma câmara de abacate.
Consultando a tabela de classe dos produtos (tabela 1), é possível verificar que para que não haja
risco de desidratação ou queima do fruto, deve-se utilizar um DT entre 6 e 7°C para atingir uma Umidade
Relativa de 80 a 85%.
2. Tipo de Processo
Assumindo que essa mesma câmara de abacate servirá somente para armazenagem e posterior
distribuição, pode-se verificar na tabela 2 que para essa aplicação serão necessárias de 30 a 60 trocas de ar
por hora.
A tabela 3 é uma referência para descobrir qual a temperatura correta da câmara de acordo com o
tipo de produto armazenado. No exemplo acima citado, nota-se que a temperatura da câmara deve ficar entre
7 e 13°C atentando-se ao ponto de congelamento do abacate que é de -0,3°C.
3. Dimensional
Para definição da flecha de ar e também para posterior verificação das trocas de ar, deve-se definir o
dimensional da câmara onde o evaporador será instalado.
Assumindo que a câmara para armazenar os abacates tenha 6 metros de comprimento, 3 metros de
largura e 3 metros de altura, chega-se à conclusão que o evaporador selecionado deve ter no mínimo 6
metros de flecha de ar. É importante verificar também se o evaporador permite ser operado à altura de 3
metros. Além disso, é possível calcular o volume da câmara (comprimento x largura x altura = 6 x 3 x 3 =
54m³) para que seja possível calcular as trocas de ar que o evaporador permitirá nessa câmara.
Comprimento e Largura: o evaporador deve ser instalado na dimensão maior e do lado oposto à
porta. Quando a dimensão maior exceder a 6,0 metros, aconselhamos o uso de mais de um evaporador. O
instalador deverá obedecer às distâncias mínimas de instalação estabelecidas para cada família de produtos.
Altura: a altura livre de aplicação de cada produto é definida conforme mostrado abaixo:
Família RI: até 3,0 metros.
Famílias FL, FBA e EDS: até 4,0 metros.
Famílias FM e MP: até 6,0 metros.
Famílias HP e BH: até 12,0 metros. A altura da câmara não deverá ser menor que zero e nunca
superior a 12,0 metros
4. Resumo
De acordo com a sequência acima, tem-se todos os pré-requisitos para a seleção do evaporador:
DT = 6 a 7°C
Trocas de ar necessárias = 30 a 60
Temperatura da câmara = 7 a 13°C
Flecha de ar mínima = 6 metros
Altura de instalação do evaporador = 3 metros
Volume da câmara = 54 m³
Considerando uma capacidade requerida hipotética de 3.463 kcal/h pode-se realizar a seleção do
evaporador para a câmara de abacate dos seguintes passos:
5. Temperatura de Evaporação
Para a câmara de abacate, o cálculo será efetuado considerando a temperatura da câmara de 7°C e
DT igual a 7°C respeitando os pré-requisitos.
Temperatura de Evaporação = 7 – 7
Temperatura de Evaporação = 0°C
6. Seleção do Evaporador
Como o DT que está sendo utilizado no exemplo é diferente do catálogo, deverá ser feita a conversão
da capacidade requerida para o DT de 6°C.
O cálculo é bem simples e feito da seguinte maneira:
7. Vazão de Ar
A verificação do número de trocas de ar é muito importante. Caso o evaporador instalado não atinja o
número de trocas adequado, poderá haver perda da mercadoria armazenada (por desidratação,
apodrecimento, etc). De acordo com o catálogo do fabricante, o evaporador FLA031 possui uma vazão de ar
igual a 2.761 m³/h. Com essa informação, deve ser feita a conferência do número de trocas de ar do sistema.
As trocas de ar necessárias para esse exemplo eram de 30 a 60, portanto, o evaporador está aprovado
nesse quesito.
8. Flecha de Ar
Para garantir que o fluxo de ar frio atinja todos os produtos armazenados, deve-se verificar se a
flecha de ar do evaporador será suficiente para alcançar toda a extensão da câmara.
No catálogo, a flecha de ar informada dos evaporadores FL é de 9 metros, portanto, atende o
requisito do projeto que é de no mínimo 6 metros (maior comprimento da câmara).
9. Altura de Aplicação
Esse requisito normalmente é ignorado pela maioria dos instaladores, mas é de extrema importância
para garantir o bom funcionamento e circulação correta de ar na câmara.
A linha FL pode ser aplicada em câmaras de até 4 metros de altura, ou seja, atende a necessidade do
projeto que possui 3 metros de altura.
10. Conclusão
No exemplo descrito neste artigo, pode-se considerar que o evaporador que melhor atende as
condições da câmara é o modelo FLA031.
http://www.resfriando.com.br/procedimentos-para-selecao-de-evaporador/
http://www.resfriando.com.br/aplicacao-dt-sistema/
http://www.resfriando.com.br/selecao-por-dt-ou-dtml/
Manual de
Instalação
SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO
Manual de Instalação
Capítulo 1 - Informações Gerais 5
1.1 Segurança 5
1.2 Identificação 5
1.3 Inspeção no Recebimento 6
1.4 Termo de Garantia 6
1.4.1Termo de Garantia Padrão para Compressores 7
1.5 Comunicação de Defeito em Garantia 7
Capítulo 6 - Testes 32
6.1 Procedimento Básico para Detecção de Vazamento 32
6.2 Evacuação do Sistema 33
6.3 Procedimento Básico para Carga de Refrigerante 33
Capítulo 10 - Manutenção 44
10.1 Manutenção Preventiva em Evaporador de Ar Forçado 44
10.1.1 Inspeção Visual 47
10.1.2 Limpeza do Aletado e Hélice 47
10.1.3 Inspeção da Fiação e dos Componentes Elétricos 47
10.2 Manutenção Preventiva em Unidades Condensadoras 48
10.2.1 Inspeção Visual 48
10.2.2 Inspeção Semestral 48
10.2.3 Inspeção Anual 49
Índice de Figuras
Os números das figuras no manual são correspondente aos títulos abaixo.
Figura 1 - Identificação do Número de Série 5
Figura 2 - Etiqueta de Identificação do Forçador FBA 6
Figura 3 - Localização da Unidade Condensadora 01 9
Figura 4 - Localização da Unidade Condensadora 02 9
Figura 5 - Evaporador de Grande Porte - EEP 10
Figura 6 - Evaporador de Médio Porte - FBA / BM 10
Figura 7 - Evaporador - EDS 10
Figura 8 - Evaporador de Grande Porte -EEP 10
Figura 9 - Evaporador de Médio Porte - FBA 10
Figura 10 - Evaporador - EDS 10
Figura 11 - Evaporador no Fundo da Câmara 11
Figura 12 - Dois Evaporadores lado a lado 11
Figura 13 - Múltiplos Evaporadores em linha 11
Figura 14 - Múltiplos Evaporadores Defasados 11
Figura 15 - Dois Evaporadores em Câmara “walk in” 11
Figura 16 - Evaporador com Defletor 11
Figura 17 - Evaporador com Defletor 12
Figura 18 - Linha de Dreno para Evaporadores de Ar Forçado 13
Figura 19 - Localização do Bulbo da Válvula de Expansão 01 14
Figura 20 - Localização do Bulbo da Válvula de Expansão 02 14
Figura 21 - Lançamento de Condensador Remoto 15
Figura 22 - Localização de Condensador Remoto com Descarga Vertical 15
Figura 23 - Localização de Condensador Remoto com Descarga Horizontal 16
Figura 24 - Coletor de União 18
Figura 25 - Coletor da Serpentina 18
Figura 26 - União de Coletores Finalizada 19
Figura 27 - Isométrico de Tubulação Frigorífica 20
Figura 28 - Sifão tipo “P” 22
Figura 29 - Duplo tubo de Sucção 23
Figura 30 - Verificação do Superaquecimento e Subresfriamento 36
Figura 31 - Regulagem da Válvula de Expansão 38
Figura 32 - Válvula para Controle da Pressão de Condensação 40
1.1 Segurança
A instalação e a manutenção dos equipamentos Heatcraft deverão ser feitas apenas por um técnico
qualificado que esteja familiarizado com os mesmos. Toda a instalação elétrica, fiações e dispositivos
de segurança devem estar de acordo com as normas técnicas cabíveis.
1.2 Identificação
Todos os produtos da Heatcraft do Brasil são identificados por uma etiqueta auto-adesiva fixada
em sua estrutura. A partir da leitura da etiqueta, é possível identificar, por exemplo, se o produto
encontra-se dentro do prazo de garantia.
M 00 A 000001
LOCAL DE
FABRICAÇÃO
NÚMERO
M = HEATCRAFT DO BRASIL LTDA.
DE SÉRIE
ANO DE
FABRICAÇÃO MÊS DE FABRICAÇÃO
00 = 2000 A = Janeiro G = Julho
01 = 2001 B = Fevereiro H = Agosto
02 = 2002 C = Março I = Setembro
D = Abril J = Outubro
E = Maio K = Novembro
F = Junho L = Dezembro
A Heatcraft não concede garantia, expressa ou implícita para utilizações particulares de seus
produtos.
Fluxo de ar
L*
Mínimo
L*
Mínimo
L* L*
Mínimo Mínimo
F
F
EEP = 15m
FBA = 13m BM = 20m
FIGURA 7 FIGURA 8
Evaporador - EDS Evaporador de Grande Porte - EEP
S L
500 V
E M 500
V - MÍNIMO = 0.6 m
V - MÁXIMO = 5 m
FIGURA 10
FIGURA 9
Evaporador - EDS
Evaporador de Médio Porte - FBA/BM
L L
300 V 300
S
E E
S
F
V - MÍNIMO = 0.3 m
V - MÁXIMO = 3 m
E = Distância da lateral do evaporador à parede (parte da qual não sai fluxo de ar)
S = Distância das partes frontais/traseiras (partes das quais sai fluxo de ar) até a parede
M = Distância entre laterais de aparelhos
T = Distância entre partes frontais/traseiras
FIGURA 11 FIGURA 12
Evaporador no Fundo da Câmara Dois Evaporadores lado a lado
FIGURA 13 FIGURA 14
Múltiplos Evaporadores em linha Múltiplos Evaporadores Defasados
FIGURA 15 FIGURA 16
Dois Evaporadores em Câmara “walk in” Evaporador com Defletor
Defletor
de Ar
Vista Lateral
Temperatura de evaporação
Orifício
Modelo Danfoss
número 10ºC 5ºC 0ºC - 5ºC - 10ºC - 15ºC - 20ºC -25ºC -30ºC -35ºC -40ºC
TEX 2 - 0.3 00 1204 1204 1204 1161 1118 1075 1032 989 946 899 852
TEX 2 - 0.7 01 3113 2938 2762 2578 2393 2186 1978 1806 1634 1508 1383
TEX 2 - 1.0 02 4679 4408 4138 3825 3511 3175 2838 2571 2303 2055 1806
TEX 2 - 1.5 03 8394 7862 7330 6789 6249 5678 5106 4608 4109 3689 3268
TEX 2 - 2.3 04 12557 11754 10952 10098 9244 8379 7514 6081 6887 5498 4909
TEX 2 - 3.0 05 15843 14859 13876 12764 11652 10858 9525 8614 7703 6851 6199
TEX 2 - 4.5 06 19318 18107 16895 15556 14217 12946 11675 10549 9423 8499 7575
Temperatura de evaporação
Modelo Orifício
Alco número 10ºC 5ºC 0ºC -5ºC -10ºC -15ºC -20ºC -25ºC -30ºC -35ºC -40ºC
TIE 1/6 H 00 1204 1213 1185 1158 1114 1060 1005 922 804 750 696
TIE 1/3 H 01 3009 2968 2927 2886 2766 2606 2453 2250 1966 1830 1693
TIE 1/2 H 02 4838 4838 4838 4838 4661 4394 4120 3750 3275 3044 2812
TIE 1 H 03 8014 7878 7742 7605 7293 6893 6539 5987 5080 4808 4536
TIE 1/2 H 04 13155 13018 12882 12746 12168 11367 10660 9828 8618 7938 7258
TIE 2 H 05 16027 15755 15483 15211 14587 13786 12965 11854 10433 9752 9072
TIE 2 1/ H 06 18447 18174 17902 17603 16917 15983 15802 13789 11915 11098 10282
L* mínimo
Sifão
Barreira de vapor
Dreno aberto
• Todas as conexões devem ser feitas de acordo com as normas técnicas de tubulação existentes.
• Todas as linhas de condensado devem ser sifonadas individualmente e correr para um dreno aberto.
• As linhas de dreno não devem ser conectadas diretamente à linha de esgoto.
• Sifões da linha de dreno devem ser colocados em locais de temperatura ambiente, recomendamos um
sifão para cada evaporador.
• Sifões ou trechos muito longos de tubulação de dreno, instalados dentro do ambiente em temperatura
menor que 0ºC, devem ser envolvidos por aquecedores.
• O aquecedor deve ser conectado de maneira a permanecer constantemente ligado. Um consumo de 65W
por metro linear de tubulação para -18ºC de temperatura na câmara e 100W por metro linear para câmaras
com temperatura interna de - 30º C são satisfatórios.
• Inspecionar, periodicamente, a bandeja de dreno e verificar a perfeita drenagem da água condensada.
• Se a bandeja de dreno contiver água parada, verificar o nível do evaporador e possíveis obstruções na
conexão de saída.
• A bandeja de dreno deve ser limpa regularmente com água quente e sabão. Toda fonte de energia elétrica
deve ser desconectada antes da limpeza.
• A bandeja de dreno também serve de cobertura para partes móveis e perigosas, como os ventiladores e a
resistência de degelo da bandeja.
Importante: A operação da unidade sem bandeja de dreno constitui um perigo.
OK
1
2 - 5 8 in.
OD
12 -16 mm
3 1
4 -1 4 in.
OD
OD
18 -32 mm
1/2L 1L
(Mínimo) (Mínimo)
H
5m 1L
(Mínimo) (Mínimo)
Importante: Para montagem em paralelo de condensador, a altura mínima do aletado em relação ao solo,
é dada pela fórmula abaixo: H = (A/2C) x 0,75
H = Altura livre no comprimento do condensador em relação ao piso
A = Área total do aletado
C = Comprimento do aletado
Importante: Os ventiladores mais próximos das cabeceiras não devem ser ciclados nos controles de pressão
ou temperatura. Mudanças grandes de pressão ou temperatura nas cabeceiras resultantes da ação dos
ventiladores podem resultar em ruptura dos tubos.
Os motoventiladores são projetados para operação contínua. Controles de ciclo do ventilador devem ser
ajustados para manter um mínimo de 5 minutos ligado e 5 minutos desligado. Pequenos ciclos de ventilador
podem resultar em uma falha prematura do motor e/ou pá do ventilador
Importante: Utilizar solda C-PHOS-5,5% de prata, soldar os coletores de união nas serpentinas, conforme
sequência de figuras 24,25 e 26.
Coletor
Solda
Luva
Luva
Solda
Coletor
Solda
Solda
280 ± 25
os
Sinfão invertido e tr
evita o retorno 4m
do óleo
3 metros
Ver desenho 29
4m
e tr
os
s
tro
me
1, 5
1 metro
Ver desenho 19
As linhas de sucção e de líquido devem ser dimensionadas de modo a oferecer a menor resistência ao fluxo
de refrigerante e perda de carga possível, sendo que a tubulação de sucção é a que mais exige atenção.
Na linha de sucção, o vapor refrigerante e o óleo lubrificante estão praticamente separados. Assim, o arraste de
óleo de volta ao compressor é em função da velocidade e da densidade do vapor refrigerante na linha de sucção.
A linha de líquido é menos crítica porque o refrigerante líquido e o óleo são totalmente miscíveis
nesta condição.
Um meio rápido e prático para a seleção das tubulações de refrigerante consiste na utilização de
tabelas que, a partir da capacidade frigorífica do sistema, fornecem a bitola das tubulações.
Dados do Catálogo
Evaporadores: FBA170
Capacidade unitária: 3.930 kcal/h
Capacidade total: 7.860 kcal/h
Temperatura de evaporação: -10ºC Bitola de sucção do evaporador: 1 1/8”
Bitola da linha de líquido do evaporador: 1/2”
Óleo retido
Óleo Óleo
Linha de sucção
para o compressor
A B
Cotovelos
de 90°
Modo "A"
Linha de sucção
para o compressor
A B
"T " de redução
Evaporador
Curva
de 180°
Obs.: Mais utilizados em sistemas
de racks em linhas de alta tensão.
Modo "B"
Denomidano Risoletta.
Km hm dam m dm cm mm
1000m 100m 10m 1m 0,1m 0,01m 0,001m
Notas:
• As bitolas que estão em negrito indicam dimensão máxima para trechos ascendentes. A bitola do
trecho ascendente não deve ter o diâmetro maior que a bitola do trecho horizontal.
• Sifões adequadamente localizados também devem ser utilizados para um bom retorno de óleo.
• Todas as bitolas indicadas são para diâmetro externo de tubos de cobre para refrigeração.
• As bitolas da linha de sucção foram selecionadas para perda de 1ºC. Estimar a perda de capacidade
dos sistemas em função disso.
• Em temperaturas ambientes abaixo de 18ºC, consultar nossa Engenharia de Aplicação.
• Em temperaturas ambiente abaixo de 18ºC, é necessário isolar e aquecer o tanque de líquido.
• Se a carga do sistema cair para menos de 40% do projeto, considerar o uso de tubo duplo
ascendente, conforme Figura 30 (página 65).
• No caso de ciclo reverso com gás quente, considerar um aumento na linha de líquido.
Notas:
• As bitolas que estão em negrito indicam dimensão máxima para trechos ascendentes. A bitola do
trecho ascendente não deve ter o diâmetro maior que a bitola do trecho horizontal.
• Sifões adequadamente localizados também devem ser utilizados para um bom retorno de óleo.
• Todas as bitolas indicadas são para diâmetro externo de tubos de cobre para refrigeração.
• As bitolas da linha de sucção foram selecionadas para perda de 1ºC. Estimar a perda de
capacidade dos sistemas em função disso.
• Em temperaturas ambientes abaixo de 18ºC, consultar nossa Engenharia de Aplicação.
• Em temperaturas ambiente abaixo de 18ºC, é necessário isolar e aquecer o tanque de líquido.
• Se a carga do sistema cair para menos de 40% do projeto, considerar o uso de tubo duplo
ascendente, conforme Figura 30 (página 65).
• No caso de ciclo reverso com gás quente, considerar um aumento na linha de líquido.
Notas:
• As bitolas que estão em negrito indicam dimensão máxima para trechos ascendentes. A bitola do
trecho ascendente não deve ter o diâmetro maior que a bitola do trecho horizontal.
• Sifões adequadamente localizados também devem ser utilizados para um bom retorno de óleo.
• Todas as bitolas indicadas são para diâmetro externo de tubos de cobre para refrigeração.
• As bitolas da linha de sucção foram selecionadas para perda de 1ºC. Estimar a perda de
capacidade dos sistemas em função disso.
• Em temperaturas ambientes abaixo de 18ºC, consultar nossa Engenharia de Aplicação.
• Em temperaturas ambiente abaixo de 18ºC, é necessário isolar e aquecer o tanque de líquido.
• Se a carga do sistema cair para menos de 40% do projeto, considerar o uso de tubo duplo
ascendente, conforme Figura 29 (página 52).
• No caso de ciclo reverso com gás quente, considerar um aumento na linha de líquido.
Notas:
• As bitolas que estão em negrito indicam dimensão máxima para trechos ascendentes. A bitola do
trecho ascendente não deve ter o diâmetro maior que a bitola do trecho horizontal.
• Sifões adequadamente localizados também devem ser utilizados para um bom retorno de óleo.
• Todas as bitolas indicadas são para diâmetro externo de tubos de cobre para refrigeração.
• As bitolas da linha de sucção foram selecionadas para perda de 1ºC. Estimar a perda de
capacidade dos sistemas em função disso.
• Em temperaturas ambientes abaixo de 18ºC, consultar nossa Engenharia de Aplicação.
• Em temperaturas ambiente abaixo de 18ºC, é necessário isolar e aquecer o tanque de líquido.
• Se a carga do sistema cair para menos de 40% do projeto, considerar o uso de tubo duplo
ascendente, conforme Figura 29 (página 52).
• No caso de ciclo reverso com gás quente, considerar um aumento na linha de líquido.
Notas:
• As bitolas que estão em negrito indicam dimensão máxima para trechos ascendentes. A bitola do
trecho ascendente não deve ter o diâmetro maior que a bitola do trecho horizontal.
• Sifões adequadamente localizados também devem ser utilizados para um bom retorno de óleo.
• Todas as bitolas indicadas são para diâmetro externo de tubos de cobre para refrigeração.
• As bitolas da linha de sucção foram selecionadas para perda de 1ºC. Estimar a perda de
capacidade dos sistemas em função disso.
• Em temperaturas ambientes abaixo de 18ºC, consultar nossa Engenharia de Aplicação.
• Em temperaturas ambiente abaixo de 18ºC, é necessário isolar e aquecer o tanque de líquido.
• Se a carga do sistema cair para menos de 40% do projeto, considerar o uso de tubo duplo
ascendente, conforme Figura 30 (página 65).
• No caso de ciclo reverso com gás quente, considerar um aumento na linha de líquido.
Notas:
• As bitolas que estão em negrito indicam dimensão máxima para trechos ascendentes. A bitola do
trecho ascendente não deve ter o diâmetro maior que a bitola do trecho horizontal.
• Sifões adequadamente localizados também devem ser utilizados para um bom retorno de óleo.
• Todas as bitolas indicadas são para diâmetro externo de tubos de cobre para refrigeração.
• As bitolas da linha de sucção foram selecionadas para perda de 1ºC. Estimar a perda de
capacidade dos sistemas em função disso.
• Em temperaturas ambientes abaixo de 18ºC, consultar nossa Engenharia de Aplicação.
• Em temperaturas ambiente abaixo de 18ºC, é necessário isolar e aquecer o tanque de líquido.
• Se a carga do sistema cair para menos de 40% do projeto, considerar o uso de tubo duplo
ascendente, conforme Figura 30 (página 65).
• No caso de ciclo reverso com gás quente, considerar um aumento na linha de líquido.
Capítulo 6 - Testes
6.1 Procedimento Básico para Detecção de Vazamento
• Após todas as linhas estarem conectadas, o sistema deve ser testado quanto à sua estanqueidade. Deve
Applications:
- Air conditioning system
- Chiller
- Cold room
- Freezer
- Other refrigeration systems
Features • Wide operating range: • Wide capacity range, rated capacity from:
-40 – 10 °C / -40 – 50 °F R448A/R449A : 10.4 - 226 kW / 2.97 - 64.5 TR
-60 – -25 °C / -75 – -15 °F R407F : 11.0 - 250 kW / 3.14 - 71.0 TR
• Refrigerants: R407F, R407A, R448A, R449A, R404A/R507 : 8.17 - 182 kW / 2.33 - 52.0 TR
R404A, R507, R22, R134a and R407C. • MOP function is available.
• Interchangeable orifice assembly: • Superior charge performance.
- easy storage • PS / MWP (maximum working pressure):
- easy capacity matching 28 bar / 400 psig.
- better service • Minimized capacity gap and overlap
• Laser welded stainless steel power element, between orifices.
capillary tube and bulb. • TE 55 has balanced port design.
• Patented bulb strap design.
Technical data Max. temperature Max. test pressure: 32 bar / 465 psig.
Bulb, when valve is assembled:100 °C / 210 °F. Maximum working pressure: 28 bar / 400 psig.
Complete valve when not assembled: 70 °C / 160 °F.
Min. temperature: -60 °C / -75 °F.
SS can be adjusted with setting spindle. Using orifice with range B element, please check
The standard factory SS setting is 4 K / 7.2 °F. superheat under running conditions and
The OS is 4 K / 7.2 °F from when opening begins to readjust SS setting, if necessary.
where the valve reaches its rated capacity Qnom.
OS is determined by the design and cannot be
changed.
R22/R407C 1) =X
R134a =N
R404A/R507 =S
R407C =Z
1
) For R407C plants, please select valves from the dedicated
R407C program Element label
production date.
IN CHIN
BE = Wuqing, China
A 0 27
67B
13 = Week
15 = Year 2015
B = Tuesday Orifice assembly marking
for TE 5 – TE 55
Orifice assembly for TE 5 – TE 55
The orifice assembly is marked on top of the
spring cup, e.g. as shown in the figure.
TE 12 = For valve type
06 = Orifice no.
067B2709 = Orifice code no. for sales order
1315 = week 13, year 2015
Capillary tube tag for TE 5 – TE 55
6
The label gives the orifice size (06). A new label
always accompanies a new orifice assembly. Capillary tube tag
TE 5 – TE 55
Design/Function General
TE 5 – TE 55 valves have an interchangeable
orifice assembly.
Danfoss
3
67B53.10
TE 5
1. Thermostatic
element
1
2. Orifice assembly
5
4
3. Valve body with 3
connections 2
Danfoss
68B53.10
TE 12 / TE 20
The orifice is refrigerant and range independend.
4
1. Thermostatic element.
2
2. Interchangeable orifice assembly.
3
3. Valve body.
4. Superheat setting spindle.
Danfoss
Ordering
Element for expansion valve - including bulb strap. R407F/R407A 1)
Pressure equalization MOP Range Capillary tube
Valve type Code no.
Size Type [°C] [°F] [°C] [°F] [m] [in]
1
/4 in / 6 mm Flare – – -40 – 10 -40 – 50 3 118 067B3501
1
/4 in / 6 mm Flare 0 32 -40 – -5 -40 – 25 3 118 067B3502
TE 5 1
/4 in / 6 mm Flare -10 15 -40 – -15 -40 – 5 3 118 067B3503
1
/4 in Solder ODF – – -40 – 10 -40 – 50 3 118 067B3504
1
/4 in / 6 mm Flare – – -40 – 10 -40 – 50 3 118 067B3532
TE 12 1
/4 in / 6 mm Flare 0 32 -40 – -5 -40 – 25 3 118 067B3531
1
/4 in / 6 mm Flare -10 15 -40 – -15 -40 – 5 3 118 067B3533
1
/4 in / 6 mm Flare – – -40 – 10 -40 – 50 3 118 067B3561
TE 20 1
/4 in / 6 mm Flare 0 32 -40 – -5 -40 – 25 3 118 067B3560
1
/4 in / 6 mm Flare -10 15 -40 – -15 -40 – 5 3 118 067B3562
TE 55 1
/4 in / 6 mm Flare – – -40 – 10 -40 – 50 3 118 067G3500
1) On systems charged with R407A, SS will different from standard 4K / 7.2 °F.
For range -40 – 10 °C / -40 – 50 °F, SS = 2.7 K / 4.9 °F.
For range -40 − -5 °C / -40 – 25 °F and range -40 − -15 °C / -40 – 5 °F, SS = 2.8K / 5.0 °F.
5
/8 × 7/8 – Solder angleway ODF × ODF 067B4022
7
/8 × 11/8 – Solder angleway ODF × ODM 067B4023
5
/8 × 7/8 – Solder straightway ODF × ODF 067B4020
TE 12 7
/8 × 11/8 – Solder straightway ODF × ODM 067B4021
– 22 × 28 Solder angleway ODF × ODM 067B4017
– 16 × 22 Solder straightway ODF × ODF 067B4018
Solder straightway – 22 × 28 Solder straightway ODF × ODM 067B4016
5
/8 × 7/8 – Solder flanges ODF × ODF 067B4025
7
/8 × 1 – Solder flanges ODF × ODF 067B4026
TE 12
– 16 × 22 Solder flanges ODF × ODF 067B4027
– 22 × 25 Solder flanges ODF × ODF 067B4015
Flanges 7
/8 × 11/8 – Solder angleway ODF × ODM 067B4023
– 22 × 28 Solder angleway ODF × ODM 067B4017
TE 20
/8 × 11/8
7
– Solder straightway ODF × ODM 067B4021
– 22 × 28 Solder straightway ODF × ODM 067B4016
Spareparts
How to select a valve Q (capacity) = 45 kW Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. SI units
Example: Tcon (condensing temperature) = 25 °C
Opening superheat sh = 4 K R404A/R507
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C]
Tevap (evaporator temperature) = -30 °C type no. temp.
-40 -30 -20
Tsub (subcooling temperature) =10 K [°C]
SI units
50
Distributer correction factor, fp R404A/R507
= 44.9 kW
1.09 x 0.92 Pressure drop Evap. temp. [°C]
[bar] -40 -30 -20 -10
∆p
Correction factor
The selection will be:
0 1 1 1 1
TE 20 orifice 9 (54.2 kW > 44.9 kW) 1 0.96 0.96 0.96 0.95
1.5 0.94 0.94 0.94 0.93
2 0.92 0.92 0.91 0.90
Calculated at 32 °C condensing temperature.
US units
14 Distributer correction factor, fp R404A/R507
= 14.8 TR
1.03 x 0.92 Pressure drop Evap. temp. [°F]
[psi] -40 -20 0 20
∆p
Correction factor
The selection will be:
0 1 1 1 1
TE 20 orifice 9 (16.1 TR > 14.8 TR) 15 0.96 0.96 0.96 0.95
25 0.94 0.93 0.92 0.91
30 0.92 0.92 0.91 0.89
Calculated at 90 °F condensing temperature.
Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R407F Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R407F
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 -40 -20 0 20 40 50
[°C] [°F]
0.5 25 4.70 5.94 7.36 8.83 10.06 10.5 0.5 75 1.33 1.72 2.17 2.62 2.91 2.92
01 25 8.60 10.9 13.5 16.2 18.4 19.1 01 75 2.44 3.17 4.00 4.81 5.32 5.32
TE 5 02 25 12.0 15.3 19.0 22.7 25.5 26.1 TE 5 02 75 3.41 4.44 5.60 6.70 7.32 7.26
03 25 15.3 19.4 24.1 28.8 32.8 34.1 03 75 4.34 5.64 7.11 8.55 9.48 9.49
04 25 20.3 26.0 32.6 39.4 44.7 46.1 04 75 5.76 7.58 9.66 11.7 12.9 12.8
05 25 26.1 34.7 45.0 56.7 67.3 70.9 05 75 7.42 10.2 13.5 17.2 19.7 19.7
TE 12 06 25 32.8 44.3 58.4 74.6 89.4 94.4 TE 12 06 75 9.32 13.0 17.6 22.7 26.2 26.2
07 25 42.6 59.2 77.5 96.2 113 124 07 75 12.0 17.4 23.2 29.0 33.6 34.7
08 25 52.3 69.5 90.2 113 131 134 08 75 14.9 20.4 27.0 33.8 37.8 37.3
TE 20 TE 20
09 25 56.6 76.3 101 130 155 162 09 75 16.1 22.5 30.6 39.5 45.4 45.1
10 25 65.7 86.2 111 139 164 177 10 75 18.8 25.3 33.4 42.0 48.4 49.4
11 25 72.3 94.9 123 153 180 193 11 75 20.7 27.9 36.8 46.1 52.9 53.9
TE 55 TE 55
12 25 77.7 103 133 167 200 216 12 75 22.3 30.3 40.1 50.8 59.1 60.3
13 25 94.7 126 163 206 245 262 13 75 27.2 37.1 49.3 62.6 72.3 73.2
Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R407F Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R407F
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 [°F] -40 -20 0 20 40 50
[°C]
0.5 35 4.70 5.98 7.49 9.14 10.7 11.9 0.5 95 1.33 1.74 2.23 2.75 3.21 3.37
01 35 8.60 11.0 13.8 16.8 19.7 21.7 01 95 2.44 3.20 4.11 5.06 5.89 6.16
TE 5 02 35 12.0 15.4 19.4 23.6 27.4 29.9 TE 5 02 95 3.41 4.49 5.77 7.09 8.17 8.48
03 35 15.2 19.4 24.4 29.7 34.8 38.5 03 95 4.32 5.67 7.26 8.95 10.4 10.9
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TE 12 06 35 31.9 42.6 56.1 72.8 91.3 106 TE 12 06 95 9.07 12.5 16.9 22.4 28.1 30.2
07 35 43.6 58.0 75.1 93.7 112 129 07 95 12.4 17.0 22.5 28.4 34.2 36.6
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TE 20 TE 20
09 35 54.3 71.9 94.9 123 156 181 09 95 15.4 21.1 28.6 38.1 47.9 51.3
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11 35 67.2 89.3 117 150 182 208 11 95 19.1 26.2 35.3 45.7 55.4 58.9
TE 55 TE 55
12 35 70.7 94.5 124 160 200 233 12 95 20.1 27.7 37.4 49.3 61.4 66.2
13 35 84.6 113 150.1 195 243 282 13 95 24.0 33.3 45.3 59.8 74.5 80.1
Distributer correction factor, fp SI units R407F Distributer correction factor, fp US units R407F
Pressure drop Evap. temp. [°C] Pressure drop Evap. temp. [°C]
[bar] -40 -30 -20 -10 0 10 [psi] -40 -20 0 20 40 50
∆p ∆p
Correction factor Correction factor
0 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1 1
1 0.97 0.96 0.96 0.96 0.95 0.94 15 0.96 0.96 0.96 0.95 0.95 0.94
1.5 0.95 0.95 0.94 0.94 0.93 0.91 25 0.94 0.94 0.93 0.92 0.91 0.89
2 0.93 0.93 0.92 0.91 0.90 0.87 30 0.93 0.92 0.92 0.91 0.89 0.87
Calculated at 32 °C condensing temperature. Calculated at 90 °F condensing temperature.
Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R407F Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R407F
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 -40 -20 0 20 40 50
[°C] [°F]
0.5 45 4.58 5.86 7.39 9.11 10.9 12.4 0.5 115 1.29 1.70 2.19 2.75 3.29 3.52
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TE 5 02 45 11.7 15.1 19.1 23.6 28.0 31.5 TE 5 02 115 3.29 4.38 5.69 7.13 8.45 8.97
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05 45 25.2 32.3 41.2 52.3 65.6 79.5 05 115 7.12 9.37 12.3 15.9 20.3 22.4
TE 12 06 45 30.7 40.2 52.5 68.0 87.0 107 TE 12 06 115 8.66 11.7 15.6 20.8 27.1 30.2
07 45 41.9 54.0 69.3 87.0 106 125 07 115 11.8 15.6 20.5 26.2 32.3 35.2
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TE 20 TE 20
09 45 51.5 66.8 86.9 113 145 179 09 115 14.5 19.4 25.9 34.6 45.1 50.4
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11 45 60.0 80.8 108 140 175 207 11 115 16.8 23.4 32.1 42.7 53.7 58.6
TE 55 TE 55
12 45 62.3 83.9 112 146 187 229 12 115 17.4 24.2 33.2 44.7 57.9 64.5
13 45 73.1 99.0 132 175 224 274 13 115 20.4 28.6 39.4 53.3 69.5 77.3
Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R407F Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R407F
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 [°F] -40 -20 0 20 40 50
[°C]
0.5 55 4.33 5.56 7.06 8.77 10.6 12.3 0.5 135 1.21 1.60 2.08 2.63 3.19 3.45
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TE 5 02 55 11.0 14.3 18.3 22.9 27.5 31.6 TE 5 02 135 3.06 4.10 5.40 6.86 8.29 8.91
03 55 13.7 17.8 22.7 28.2 34.1 39.5 03 135 3.82 5.10 6.66 8.44 10.3 11.1
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TE 12 06 55 29.1 37.5 48.1 61.8 79.0 99.2 TE 12 06 135 8.16 10.8 14.1 18.6 24.3 27.5
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TE 20 TE 20
09 55 48.6 61.6 78.6 101 130 163 09 135 13.6 17.6 23.0 30.3 39.7 45.1
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11 55 51.0 69.3 93.7 124 159 194 11 135 13.8 19.5 27.3 37.2 48.3 53.7
TE 55 TE 55
12 55 53.0 71.9 96.3 127 166 208 12 135 14.5 20.3 28.1 38.2 50.6 57.3
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Distributer correction factor, fp SI units R407F Distributer correction factor, fp US units R407F
Pressure drop Evap. temp. [°C] Pressure drop Evap. temp. [°F]
[bar] -40 -30 -20 -10 0 10 [psi] -40 -20 0 20 40 50
∆p ∆p
Correction factor Correction factor
0 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1 1
1 0.97 0.96 0.96 0.96 0.95 0.94 15 0.96 0.96 0.96 0.95 0.95 0.94
1.5 0.95 0.95 0.94 0.94 0.93 0.91 25 0.94 0.94 0.93 0.92 0.91 0.89
2 0.93 0.93 0.92 0.91 0.90 0.87 30 0.93 0.92 0.92 0.91 0.89 0.87
Calculated at 32 °C condensing temperature. Calculated at 90 °F condensing temperature.
Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R407A Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R407A
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 -40 -20 0 20 40 50
[°C] [°F]
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TE 5 02 25 11.2 14.2 17.5 20.7 23.1 23.5 TE 5 02 75 3.19 4.13 5.15 6.09 6.59 6.52
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TE 12 06 25 25.1 33.8 44.4 56.0 66.1 70.3 TE 12 06 75 7.16 9.96 13.4 16.9 19.4 19.6
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TE 20 TE 20
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TE 55 TE 55
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Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R407A Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R407A
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 [°F] -40 -20 0 20 40 50
[°C]
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TE 5 02 35 10.9 14.0 17.5 21.3 24.8 27.0 TE 5 02 95 3.10 4.07 5.20 6.40 7.38 7.66
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TE 12 06 35 23.7 31.7 41.9 54.2 67.1 77.2 TE 12 06 95 6.73 9.30 12.6 16.6 20.5 21.9
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TE 20 TE 20
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TE 55 TE 55
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Distributer correction factor, fp SI units R407A Distributer correction factor, fp US units R407A
Pressure drop Evap. temp. [°C] Pressure drop Evap. temp. [°F]
[bar] -40 -30 -20 -10 0 10 [psi] -40 -20 0 20 40 50
∆p ∆p
Correction factor Correction factor
0 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1 1
1 0.96 0.96 0.96 0.96 0.95 0.94 15 0.96 0.96 0.96 0.95 0.94 0.93
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2 0.93 0.92 0.92 0.91 0.89 0.87 30 0.92 0.92 0.91 0.90 0.88 0.86
Calculated at 32 °C condensing temperature. Calculated at 90 °F condensing temperature.
Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R407A Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R407A
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 -40 -20 0 20 40 50
[°C] [°F]
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TE 5 02 45 10.3 13.2 16.8 20.8 25.0 28.5 TE 5 02 115 2.89 3.82 4.97 6.29 7.58 8.10
03 45 12.8 16.4 20.8 26.0 31.6 36.3 03 115 3.60 4.74 6.17 7.86 9.58 10.3
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05 45 17.5 22.8 29.6 38.1 47.8 57.3 05 115 4.92 6.58 8.78 11.6 14.7 16.2
TE 12 06 45 21.7 28.7 37.8 49.3 62.9 76.4 TE 12 06 115 6.10 8.28 11.2 15.0 19.4 21.5
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TE 20 TE 20
09 45 42.2 54.3 70.2 90.6 115 139 09 115 11.8 15.6 20.8 27.5 35.5 39.2
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TE 55 TE 55
12 45 54.6 72.5 95.8 125 160 197 12 115 15.2 20.9 28.4 38.2 49.7 55.4
13 45 64.3 85.8 114 150 193 236 13 115 17.9 24.6 33.8 45.7 59.6 66.5
Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R407A Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R407A
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 [°F] -40 -20 0 20 40 50
[°C]
0.5 55 3.65 4.66 5.91 7.42 9.12 10.83 0.5 135 1.01 1.32 1.72 2.21 2.75 3.02
01 55 6.68 8.56 10.9 13.7 16.9 20.0 01 135 1.85 2.43 3.17 4.08 5.09 5.58
TE 5 02 55 9.34 12.0 15.4 19.4 23.8 27.9 TE 5 02 135 2.58 3.42 4.49 5.77 7.16 7.81
03 55 11.6 14.8 18.8 23.8 29.4 35.0 03 135 3.20 4.19 5.47 7.06 8.86 9.73
04 55 15.0 19.5 25.2 32.3 40.3 48.2 04 135 4.13 5.52 7.34 9.63 12.2 13.4
05 55 15.9 20.2 25.8 33.1 42.0 51.9 05 135 4.39 5.70 7.47 9.80 12.7 14.2
TE 12 06 55 19.4 25.1 32.7 42.6 55.0 69.1 TE 12 06 135 5.34 7.08 9.46 12.7 16.7 19.0
07 55 24.5 30.7 39.0 50.0 64.3 81.3 07 135 6.78 8.63 11.2 14.7 19.4 22.0
08 55 35.6 45.1 57.4 73.2 92.5 113 08 135 9.80 12.7 16.6 21.7 27.9 31.2
TE 20 TE 20
09 55 36.8 46.6 59.6 76.9 99.2 124 09 135 10.1 13.1 17.1 22.8 30.1 34.1
10 55 39.3 52.7 70.3 93.0 121 152 10 135 10.6 14.7 20.3 27.8 37.0 41.9
11 55 42.5 57.0 75.8 100 130 164 11 135 11.5 15.9 21.9 29.9 39.7 45.0
TE 55 TE 55
12 55 44.6 59.8 79.9 106 139 176 12 135 12.0 16.7 23.0 31.6 42.3 48.2
13 55 51.4 69.4 93.4 125 164 209 13 135 13.8 19.3 26.8 37.1 50.1 57.2
Distributer correction factor, fp SI units R407A Distributer correction factor, fp US units R407A
Pressure drop Evap. temp. [°C] Pressure drop Evap. temp. [°F]
[bar] -40 -30 -20 -10 0 10 [psi] -40 -20 0 20 40 50
∆p ∆p
Correction factor Correction factor
0 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1 1
1 0.96 0.96 0.96 0.96 0.95 0.94 15 0.96 0.96 0.96 0.95 0.94 0.93
1.5 0.95 0.94 0.94 0.93 0.92 0.90 25 0.94 0.93 0.93 0.92 0.90 0.89
2 0.93 0.92 0.92 0.91 0.89 0.87 30 0.92 0.92 0.91 0.90 0.88 0.86
Calculated at 32 °C condensing temperature. Calculated at 90 °F condensing temperature.
Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R448A/R449A Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R448A/R449A
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 [°F] -40 -20 0 20 40 50
[°C]
0.5 25 4.27 5.53 6.90 8.31 9.50 9.95 0.5 75 1.21 1.61 2.04 2.47 2.75 2.76
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TE 5 02 25 11.0 14.3 17.8 21.3 24.0 24.7 TE 5 02 75 3.12 4.15 5.25 6.29 6.90 6.84
03 25 13.9 18.0 22.6 27.2 31.1 32.2 03 75 3.93 5.26 6.70 8.09 8.96 8.93
04 25 18.4 24.2 30.6 37.1 42.3 43.4 04 75 5.24 7.08 9.09 11.0 12.2 12.0
05 25 22.5 29.0 36.5 44.8 52.5 56.1 05 75 6.40 8.47 10.9 13.5 15.4 15.6
TE 12 06 25 28.5 37.2 47.5 59.0 69.7 74.6 TE 12 06 75 8.13 10.9 14.2 17.8 20.5 20.8
07 25 37.4 48.4 61.8 77.3 92.3 100 07 75 10.7 14.2 18.6 23.5 27.4 28.0
08 25 49.9 65.4 83.2 102 118 122 08 75 14.2 19.2 24.8 30.6 34.2 33.9
TE 20 TE 20
09 25 54.0 71.7 93.3 118 140 147 09 75 15.4 21.2 28.2 35.8 41.0 40.9
10 25 56.3 76.7 101 128 153 166 10 75 16.2 22.7 30.5 38.9 45.4 46.3
11 25 62.0 84.4 111 141 168 181 11 75 17.8 24.9 33.6 42.8 49.7 50.6
TE 55 TE 55
12 25 66.5 90.8 120 154 185 202 12 75 19.1 26.9 36.5 46.9 55.2 56.6
13 25 80.7 112 148 189 228 246 13 75 23.2 32.9 44.8 57.8 67.6 68.6
Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R448A/R449A Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R448A/R449A
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 [°F] -40 -20 0 20 40 50
[°C]
0.5 35 4.22 5.50 6.96 8.54 10.1 11.4 0.5 95 1.20 1.61 2.07 2.58 3.05 3.22
01 35 7.73 10.1 12.8 15.7 18.6 20.7 01 95 2.20 2.95 3.82 4.75 5.59 5.89
TE 5 02 35 10.8 14.2 18.0 22.0 25.9 28.5 TE 5 02 95 3.07 4.15 5.36 6.64 7.74 8.09
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05 35 21.6 27.8 35.3 44.0 53.5 61.4 05 95 6.13 8.12 10.5 13.4 16.3 17.5
TE 12 06 35 27.1 35.4 45.6 57.7 70.9 82.1 TE 12 06 95 7.70 10.3 13.7 17.6 21.7 23.3
07 35 35.0 44.9 57.4 72.8 90.1 105 07 95 9.95 13.1 17.2 22.3 27.7 29.9
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TE 20 TE 20
09 35 49.8 66.2 86.7 112 139 161 09 95 14.1 19.4 26.1 34.3 42.7 45.6
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11 35 55.8 77.0 103 134 167 195 11 95 15.8 22.6 31.1 41.1 51.2 55.4
TE 55 TE 55
12 35 59.4 82.1 111 144 182 215 12 95 16.9 24.1 33.4 44.5 56.1 61.0
13 35 70.7 98.4 133 175 221 260 13 95 20.1 28.9 40.3 54.1 68.2 73.9
Distributer correction factor, fp* SI units R448A/R449A Distributer correction factor, fp* US units R448A/R449A
Pressure drop Evap. temp. [°C] Pressure drop Evap. temp. [°F]
[bar] -40 -30 -20 -10 0 10 [psi] -40 -20 0 20 40 50
∆p ∆p
Correction factor Correction factor
0 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1 1
1 0.96 0.96 0.96 0.96 0.95 0.94 15 0.96 0.96 0.96 0.95 0.94 0.94
1.5 0.95 0.94 0.94 0.93 0.92 0.90 25 0.94 0.93 0.93 0.92 0.90 0.89
2 0.93 0.92 0.92 0.91 0.90 0.87 30 0.93 0.92 0.92 0.90 0.88 0.87
* Calculated at 32 °C condensing temperature. * Calculated at 90 °F condensing temperature.
Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R448A/R449A Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R448A/R449A
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 [°F] -40 -20 0 20 40 50
[°C]
0.5 45 4.07 5.34 6.79 8.42 10.2 11.8 0.5 115 1.15 1.55 2.02 2.54 3.09 3.35
01 45 7.45 9.80 12.5 15.5 18.7 21.7 01 115 2.10 2.85 3.72 4.69 5.70 6.15
TE 5 02 45 10.4 13.8 17.6 21.9 26.2 30.0 TE 5 02 115 2.94 4.00 5.23 6.60 7.96 8.54
03 45 13.0 17.1 21.9 27.2 33.0 38.3 03 115 3.66 4.97 6.49 8.23 10.0 10.9
04 45 16.9 22.7 29.4 37.1 45.3 52.6 04 115 4.77 6.59 8.75 11.2 13.8 14.9
05 45 20.3 26.0 32.9 41.3 51.1 61.1 05 115 5.70 7.50 9.74 12.5 15.7 17.3
TE 12 06 45 25.2 32.8 42.2 53.7 67.5 81.9 TE 12 06 115 7.07 9.47 12.5 16.3 20.8 23.1
07 45 32.0 40.6 51.5 65.2 82.0 100 07 115 8.99 11.7 15.2 19.7 25.2 28.1
08 45 43.6 57.6 74.5 94.7 117 139 08 115 12.3 16.7 22.1 28.7 36.0 39.3
TE 20 TE 20
09 45 44.9 59.4 77.8 101 129 158 09 115 12.6 17.2 23.1 30.8 40.0 44.5
10 45 45.1 62.8 85.0 112 142 174 10 115 12.6 18.2 25.4 34.1 44.0 48.9
11 45 48.9 68.2 92.2 121 154 187 11 115 13.7 19.8 27.5 36.9 47.5 52.8
TE 55 TE 55
12 45 51.6 72.1 97.9 129 166 204 12 115 14.4 20.9 29.2 39.5 51.3 57.3
13 45 60.3 84.9 116 154 199 245 13 115 16.8 24.5 34.6 47.2 61.6 68.8
Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R448A/R449A Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R448A/R449A
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 [°F] -40 -20 0 20 40 50
[°C]
0.5 55 3.84 5.05 6.43 7.99 9.69 11.4 0.5 135 1.07 1.45 1.89 2.38 2.92 3.18
01 55 7.01 9.26 11.8 14.8 17.9 21.1 01 135 1.96 2.66 3.48 4.41 5.41 5.89
TE 5 02 55 9.77 13.0 16.7 20.9 25.3 29.5 TE 5 02 135 2.73 3.74 4.91 6.23 7.61 8.25
03 55 12.1 16.0 20.5 25.6 31.2 36.8 03 135 3.38 4.60 6.01 7.63 9.38 10.3
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05 55 18.6 23.6 29.7 37.1 45.9 55.9 05 135 5.16 6.71 8.62 11.0 13.8 15.4
TE 12 06 55 22.8 29.5 37.7 47.9 60.4 74.8 TE 12 06 135 6.30 8.36 11.0 14.2 18.3 20.6
07 55 28.7 35.8 44.7 56.0 70.3 87.3 07 135 7.92 10.08 12.9 16.5 21.1 23.8
08 55 39.4 52.0 67.1 85.3 107 129 08 135 10.9 14.79 19.6 25.4 32.2 35.8
TE 20 TE 20
09 55 39.7 52.1 67.7 87.6 113 142 09 135 10.9 14.73 19.6 26.0 34.2 38.8
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11 55 42.0 59.1 80.3 106 136 169 11 135 11.5 16.77 23.5 31.8 41.4 46.5
TE 55 TE 55
12 55 43.9 61.9 84.4 112 145 181 12 135 12.0 17.54 24.7 33.6 44.1 49.8
13 55 50.3 71.5 98.4 132 171 215 13 135 13.7 20.20 28.7 39.4 52.1 58.9
Distributer correction factor, fp* SI units R448A/R449A Distributer correction factor, fp* US units R448A/R449A
Pressure drop Evap. temp. [°C] Pressure drop Evap. temp. [°F]
[bar] -40 -30 -20 -10 0 10 [psi] -40 -20 0 20 40 50
∆p ∆p
Correction factor Correction factor
0 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1 1
1 0.96 0.96 0.96 0.96 0.95 0.94 15 0.96 0.96 0.96 0.95 0.94 0.94
1.5 0.95 0.94 0.94 0.93 0.92 0.90 25 0.94 0.93 0.93 0.92 0.90 0.89
2 0.93 0.92 0.92 0.91 0.90 0.87 30 0.93 0.92 0.92 0.90 0.88 0.87
* Calculated at 32 °C condensing temperature. * Calculated at 90 °F condensing temperature.
Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R404A/R507 Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R404A/R507
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 [°F] -40 -20 0 20 40 50
[°C]
0.5 25 3.68 4.77 5.91 6.93 7.54 7.30 0.5 75 1.05 1.39 1.74 2.03 2.11 2.02
01 25 6.76 8.76 10.8 12.7 13.7 13.2 01 75 1.93 2.56 3.20 3.70 3.83 3.65
TE 5 02 25 9.49 12.3 15.1 17.6 18.8 17.9 TE 5 02 75 2.71 3.58 4.45 5.11 5.21 4.93
03 25 12.0 15.6 19.4 22.6 24.4 23.3 03 75 3.42 4.56 5.71 6.61 6.78 6.43
04 25 16.1 21.1 26.3 30.8 33.1 31.2 04 75 4.59 6.17 7.76 8.98 9.15 8.62
05 25 20.7 28.0 36.0 43.9 48.9 47.2 05 75 5.94 8.23 10.8 13.0 13.8 13.1
TE 12 06 25 24.9 34.1 44.5 55.0 61.7 59.6 TE 12 06 75 7.14 10.1 13.4 16.4 17.4 16.5
07 25 32.5 43.9 57.6 71.9 81.4 78.3 07 75 9.36 13.1 17.4 21.6 22.9 21.7
08 25 35.7 48.4 62.2 75.2 82.9 79.7 08 75 10.2 14.2 18.6 22.2 23.2 22.0
TE 20 TE 20
09 25 39.5 54.2 71.3 88.4 100 97.0 09 75 11.3 16.1 21.5 26.4 28.2 26.8
10 25 46.5 64.9 86.1 108 124 125 10 75 13.4 19.2 26.0 32.4 35.6 34.6
11 25 51.1 71.2 94.4 118 136 135 11 75 14.7 21.1 28.5 35.5 38.8 37.5
TE 55 TE 55
12 25 54.8 76.8 103 130 151 152 12 75 15.8 22.8 31.1 39.2 43.4 42.2
13 25 66.5 93.7 126 159 183 181 13 75 19.2 27.9 38.2 47.9 52.3 50.3
Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R404A/R507 Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R404A/R507
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 [°F] -40 -20 0 20 40 50
[°C]
0.5 35 3.45 4.55 5.78 7.05 8.12 8.61 0.5 95 0.98 1.33 1.72 2.11 2.39 2.44
01 35 6.34 8.37 10.6 12.9 14.8 15.6 01 95 1.80 2.44 3.16 3.87 4.37 4.44
TE 5 02 35 8.90 11.8 14.9 18.0 20.4 21.3 TE 5 02 95 2.53 3.43 4.42 5.37 5.98 6.04
03 35 11.1 14.8 18.8 22.9 26.3 28.0 03 95 3.16 4.31 5.60 6.86 7.71 7.80
04 35 14.9 19.9 25.5 31.2 35.7 37.1 04 95 4.21 5.81 7.60 9.34 10.5 10.5
05 35 18.7 25.3 33.3 42.3 50.5 54.4 05 95 5.29 7.42 10.0 12.9 15.1 15.4
TE 12 06 35 22.3 30.7 41.0 52.7 63.6 68.7 TE 12 06 95 6.32 9.02 12.4 16.1 19.0 19.5
07 35 27.8 37.9 50.7 66.0 81.2 89.1 07 95 7.90 11.1 15.3 20.3 24.5 25.3
08 35 32.4 44.3 58.4 73.6 86.9 92.6 08 95 9.18 13.0 17.5 22.3 25.8 26.3
TE 20 TE 20
09 35 34.9 48.2 64.6 83.5 101 110 09 95 9.89 14.1 19.5 25.5 30.4 31.3
10 35 40.6 57.7 78.7 103 126 141 10 95 11.5 17.0 23.8 31.5 38.3 40.1
11 35 44.3 62.9 85.7 112 137 153 11 95 12.6 18.5 25.9 34.2 41.4 43.4
TE 55 TE 55
12 35 47.1 67.2 92.1 121 150 170 12 95 13.4 19.8 27.9 37.2 45.7 48.2
13 35 56.0 80.5 110 146 181 203 13 95 15.9 23.7 33.6 45.0 54.9 57.5
Distributer correction factor, fp SI units R404A/R507 Distributer correction factor, fp US units R404A/R507
Pressure drop Evap. temp. [°C] Pressure drop Evap. temp. [°F]
[bar] -40 -30 -20 -10 0 10 [psi] -40 -20 0 20 40 50
∆p ∆p
Correction factor Correction factor
0 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1 1
1 0.96 0.96 0.96 0.95 0.94 0.92 15 0.96 0.96 0.96 0.95 0.93 0.92
1.5 0.94 0.94 0.94 0.93 0.91 0.88 25 0.94 0.93 0.92 0.91 0.89 0.87
2 0.92 0.92 0.91 0.90 0.88 0.84 30 0.92 0.92 0.91 0.89 0.86 0.84
Calculated at 32 °C condensing temperature. Calculated at 90 °F condensing temperature.
Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R404A/R507 Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R404A/R507
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 -40 -20 0 20 40 50
[°C] [°F]
0.5 45 3.08 4.11 5.32 6.67 8.02 9.05 0.5 115 0.86 1.18 1.57 2.00 2.41 2.56
01 45 5.65 7.57 9.81 12.3 14.7 16.5 01 115 1.58 2.18 2.90 3.69 4.42 4.69
TE 5 02 45 7.94 10.7 13.8 17.2 20.4 22.7 TE 5 02 115 2.22 3.07 4.07 5.15 6.11 6.43
03 45 9.85 13.2 17.2 21.6 25.9 29.0 03 115 2.75 3.81 5.07 6.48 7.77 8.21
04 45 13.0 17.7 23.3 29.4 35.4 39.4 04 115 3.63 5.11 6.88 8.84 10.6 11.2
05 45 16.1 21.9 29.1 37.8 47.4 55.3 05 115 4.48 6.29 8.60 11.4 14.4 15.6
TE 12 06 45 19.1 26.4 35.6 46.9 59.6 70.1 TE 12 06 115 5.29 7.59 10.6 14.3 18.2 19.8
07 45 23.1 31.4 42.0 55.7 71.9 86.8 07 115 6.41 8.97 12.4 16.9 22.1 24.3
08 45 28.0 38.4 51.3 66.6 82.8 95.2 08 115 7.79 11.1 15.2 20.1 25.1 26.9
TE 20 TE 20
09 45 29.5 40.7 55.0 73.0 93.2 110 09 115 8.19 11.7 16.3 22.2 28.5 31.1
10 45 33.5 48.5 67.4 90.6 117 140 10 115 9.25 14.0 20.1 27.6 35.9 39.5
11 45 36.2 52.5 72.9 97.9 126 150 11 115 10.0 15.1 21.7 29.8 38.6 42.4
TE 55 TE 55
12 45 38.3 55.5 77.5 104 136 165 12 115 10.6 16.0 23.1 32.0 41.9 46.3
13 45 44.6 65.3 91.8 125 162 196 13 115 12.3 18.6 27.3 38.0 49.9 55.1
Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R404A/R507 Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R404A/R507
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 [°F] -40 -20 0 20 40 50
[°C]
0.5 55 2.60 3.50 4.57 5.83 7.20 8.50 0.5 135 0.70 0.98 1.31 1.71 2.14 2.34
01 55 4.76 6.44 8.45 10.8 13.3 15.7 01 135 1.29 1.80 2.42 3.16 3.95 4.31
TE 5 02 55 6.69 9.10 11.9 15.2 18.6 21.7 TE 5 02 135 1.81 2.55 3.43 4.45 5.52 5.98
03 55 8.24 11.1 14.6 18.7 23.2 27.3 03 135 2.22 3.10 4.18 5.47 6.87 7.50
04 55 10.8 14.9 19.8 25.6 31.9 37.5 04 135 2.90 4.14 5.67 7.50 9.47 10.3
05 55 13.3 16.0 23.8 31.1 40.0 49.4 05 135 3.57 4.98 6.77 9.07 11.9 13.4
TE 12 06 55 15.5 21.4 28.9 38.4 50.3 63.1 TE 12 06 135 4.15 5.93 8.24 11.3 15.1 17.1
07 55 18.6 24.9 33.0 43.4 56.9 72.4 07 135 4.99 6.87 9.33 12.6 16.9 19.3
08 55 23.1 31.5 42.1 55.4 71.1 86.8 08 135 6.21 8.76 12.0 16.2 21.2 23.7
TE 20 TE 20
09 55 23.8 32.6 43.9 58.6 77.2 97.3 09 135 6.38 9.00 12.5 17.2 23.1 26.3
10 55 25.7 38.1 53.8 73.7 97.8 124 10 135 6.78 10.5 15.4 21.8 29.5 33.5
11 55 27.7 41.0 57.8 79.0 105 132 11 135 7.29 11.3 16.5 23.3 31.5 35.7
TE 55 TE 55
12 55 28.9 42.9 60.8 83.6 112 142 12 135 7.61 11.8 17.4 24.6 33.6 38.4
13 55 33.1 49.6 70.7 97.9 131 168 13 135 8.67 13.6 20.2 28.8 39.5 45.2
Distributer correction factor, fp SI units R404A/R507 Distributer correction factor, fp US units R404A/R507
Pressure drop Evap. temp. [°C] Pressure drop Evap. temp. [°C]
[bar] -40 -30 -20 -10 0 10 [psi] -40 -20 0 20 40 50
∆p ∆p
Correction factor Correction factor
0 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1 1
1 0.96 0.96 0.96 0.95 0.94 0.92 15 0.96 0.96 0.96 0.95 0.93 0.92
1.5 0.94 0.94 0.94 0.93 0.91 0.88 25 0.94 0.93 0.92 0.91 0.89 0.87
2 0.92 0.92 0.91 0.90 0.88 0.84 30 0.92 0.92 0.91 0.89 0.86 0.84
Calculated at 32 °C condensing temperature. Calculated at 90 °F condensing temperature.
Capacity in kW. Range: -60 – -25 °C. Capacity in TR. Range: -75 – -15 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R404A/R507 Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R404A/R507
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-60 -50 -40 -30 -25 [°F] -75 -60 -45 -30 -15
[°C]
0.5 20 2.01 2.87 3.92 5.12 5.73 0.5 65 0.59 0.79 1.03 1.30 1.58
01 20 3.66 5.25 7.21 9.41 10.5 01 65 1.07 1.44 1.89 2.39 2.91
TE 5 02 20 5.09 7.33 10.1 13.2 14.7 TE 5 02 65 1.49 2.01 2.64 3.35 4.06
03 20 6.38 9.22 12.8 16.8 18.8 03 65 1.87 2.53 3.34 4.25 5.19
04 20 8.32 12.2 17.1 22.8 25.6 04 65 2.44 3.35 4.46 5.74 7.07
05 20 10.3 14.7 20.5 27.3 30.8 05 65 3.01 4.06 5.36 6.87 8.52
TE 12 06 20 12.8 18.6 26.2 35.5 40.5 TE 12 06 65 3.77 5.13 6.85 8.90 11.2
07 20 16.5 24.0 33.9 46.1 52.6 07 65 4.87 6.63 8.87 11.6 14.6
9B 20 20.6 29.2 40.1 52.4 58.5 9B 65 6.04 8.08 10.6 13.4 16.3
10 20 24.1 34.7 49.0 66.8 76.6 10 65 7.10 9.62 12.8 16.8 21.3
TE 55 11 20 26.6 38.4 54.1 73.8 84.6 TE 55 11 65 7.84 10.6 14.2 18.5 23.5
12 20 28.6 41.3 58.5 80.2 92.3 12 65 8.45 11.5 15.4 20.1 25.6
13 20 34.7 50.5 71.9 99.2 114 13 65 10.3 14.1 18.9 24.9 31.9
Capacity in kW. Range: -60 – -25 °C. Capacity in TR. Range: -75 – -15 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R404A/R507 Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R404A/R507
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-60 -50 -40 -30 -25 [°F] -75 -60 -45 -30 -15
[°C]
0.5 30 1.88 2.72 3.79 5.04 5.72 0.5 85 0.55 0.75 0.99 1.27 1.58
01 30 3.42 4.97 6.96 9.29 10.5 01 85 1.00 1.36 1.81 2.34 2.91
TE 5 02 30 4.72 6.93 9.76 13.1 14.8 TE 5 02 85 1.38 1.90 2.54 3.29 4.09
03 30 5.87 8.63 12.2 16.5 18.7 03 85 1.71 2.36 3.18 4.13 5.18
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05 30 9.33 13.6 19.3 26.3 30.2 05 85 2.72 3.73 5.02 6.57 8.35
TE 12 06 30 11.4 16.9 24.4 33.9 39.3 TE 12 06 85 3.34 4.63 6.30 8.39 10.9
07 30 14.4 21.3 30.8 43.0 49.9 07 85 4.22 5.85 7.97 10.6 13.8
9B 30 18.5 26.6 37.3 50.0 56.6 9B 85 5.39 7.32 9.73 12.6 15.7
10 30 21.2 31.0 44.3 61.7 71.7 10 85 6.18 8.49 11.5 15.3 19.8
TE 55 11 30 23.2 34.0 48.7 67.7 78.6 TE 55 11 85 6.79 9.32 12.6 16.8 21.7
12 30 24.8 36.3 52.1 72.8 84.8 12 85 7.25 9.97 13.5 18.0 23.5
13 30 29.5 43.6 61.0 88.6 104 13 85 8.66 12.0 16.3 21.9 28.6
Distributer correction factor, fp SI units R404A/R507 Distributer correction factor, fp US units R404A/R507
Pressure drop Evap. temp. [°C] Pressure drop Evap. temp. [°F]
[bar] -60 -50 -40 -30 -25 [psi] -75 -60 -45 -30 -15
∆p ∆p
Correction factor Correction factor
0 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1
1 0.97 0.96 0.96 0.96 0.96 15 0.96 0.96 0.96 0.96 0.96
1.5 0.95 0.95 0.94 0.94 0.94 25 0.94 0.94 0.94 0.93 0.93
2 0.93 0.93 0.92 0.92 0.92 30 0.93 0.93 0.92 0.92 0.92
Calculated at 32 °C condensing temperature. Calculated at 90 °F condensing temperature.
Capacity in kW. Range: -60 – -25 °C. Capacity in TR. Range: -75 – -15 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R404A/R507 Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R404A/R507
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-60 -50 -40 -30 -25 [°F] -75 -60 -45 -30 -15
[°C]
0.5 40 1.69 2.48 3.51 4.75 5.43 0.5 105 0.49 0.67 0.90 1.18 1.49
01 40 3.06 4.53 6.44 8.76 10.0 01 105 0.88 1.22 1.65 2.17 2.75
TE 5 02 40 4.21 6.29 9.03 12.4 14.2 TE 5 02 105 1.21 1.70 2.31 3.05 3.88
03 40 5.17 7.75 11.2 15.4 17.7 03 105 1.49 2.09 2.86 3.80 4.86
04 40 6.52 9.96 14.7 20.8 24.1 04 105 1.88 2.68 3.73 5.06 6.60
05 40 8.10 12.0 17.4 24.2 28.0 05 105 2.33 3.25 4.43 5.91 7.66
TE 12 06 40 9.70 14.6 21.5 30.7 36.0 TE 12 06 105 2.79 3.93 5.46 7.41 9.80
07 40 12.0 18.1 26.6 37.9 44.6 07 105 3.44 4.84 6.72 9.13 12.1
9B 40 15.8 23.1 33.0 45.1 51.8 9B 105 4.52 6.23 8.43 11.1 14.2
10 40 17.7 26.2 38.2 54.0 63.3 10 105 5.06 7.05 9.68 13.1 17.2
TE 55 11 40 19.2 28.6 41.6 58.8 68.9 TE 55 11 105 5.51 7.68 10.6 14.2 18.7
12 40 20.4 30.3 44.2 62.7 73.6 12 105 5.83 8.14 11.2 15.1 20.0
13 40 23.8 35.7 52.3 74.8 88.3 13 105 6.81 9.56 13.2 18.0 23.9
Capacity in kW. Range: -60 – -25 °C. Capacity in TR. Range: -75 – -15 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R404A/R507 Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R404A/R507
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-60 -50 -40 -30 -25 -75 -60 -45 -30 -15
[°C] [°F]
0.5 50 1.47 2.18 3.13 4.29 4.95 0.5 125 0.41 0.58 0.79 1.04 1.33
01 50 2.64 3.97 5.73 7.92 9.15 01 125 0.74 1.05 1.44 1.92 2.47
TE 5 02 50 3.61 5.50 8.04 11.2 13.0 TE 5 02 125 1.02 1.45 2.01 2.70 3.50
03 50 4.36 6.66 9.81 13.8 16.1 03 125 1.23 1.75 2.44 3.30 4.31
04 50 5.35 8.39 12.7 18.4 21.7 04 125 1.50 2.19 3.13 4.34 5.81
05 50 6.68 10.1 14.9 21.1 24.8 05 125 1.87 2.65 3.70 5.02 6.61
TE 12 06 50 7.75 12.0 18.1 26.3 31.2 TE 12 06 125 2.15 3.12 4.42 6.13 8.27
07 50 9.28 14.4 21.6 31.5 37.4 07 125 2.56 3.71 5.25 7.29 9.85
9B 50 12.7 18.9 27.5 38.5 44.6 9B 125 3.51 4.93 6.80 9.14 11.9
10 50 13.8 21.0 31.1 44.7 52.8 10 125 3.81 5.43 7.60 10.4 13.9
TE 55 11 50 14.9 22.7 33.6 48.3 57.0 TE 55 11 125 4.11 5.87 8.21 11.2 15.0
12 50 15.6 23.8 35.4 51.0 60.3 12 125 4.30 6.15 8.61 11.8 15.9
13 50 17.8 27.4 41.0 59.5 70.8 13 125 4.89 7.04 9.92 13.7 18.5
Distributer correction factor, fp SI units R404A/R507 Distributer correction factor, fp US units R404A/R507
Pressure drop Evap. temp. [°C] Pressure drop Evap. temp. [°F]
[bar] -60 -50 -40 -30 -25 [psi] -75 -60 -45 -30 -15
∆p ∆p
Correction factor Correction factor
0 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1
1 0.97 0.96 0.96 0.96 0.96 15 0.96 0.96 0.96 0.96 0.96
1.5 0.95 0.95 0.94 0.94 0.94 25 0.94 0.94 0.94 0.93 0.93
2 0.93 0.93 0.92 0.92 0.92 30 0.93 0.93 0.92 0.92 0.92
Calculated at 32 °C condensing temperature. Calculated at 90 °F condensing temperature.
Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R22 Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R22
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 [°F] -40 -20 0 20 40 50
[°C]
0.5 25 4.53 5.73 7.00 8.17 8.87 8.56 0.5 75 1.28 1.66 2.05 2.38 2.47 2.35
01 25 8.33 10.5 12.9 15.0 16.2 15.5 01 75 2.35 3.05 3.77 4.35 4.49 4.26
TE 5 02 25 11.7 14.8 18.0 20.8 22.3 21.2 TE 5 02 75 3.30 4.28 5.26 6.02 6.16 5.80
03 25 14.9 18.8 23.1 26.8 28.9 27.5 03 75 4.20 5.45 6.76 7.80 8.01 7.56
04 25 19.9 25.5 31.4 36.6 39.3 37.0 04 75 5.64 7.39 9.20 10.6 10.8 10.2
05 25 24.4 31.2 38.8 46.0 50.7 49.4 05 75 6.93 9.08 11.4 13.5 14.2 13.6
TE 12 06 25 31.4 40.5 50.8 60.9 67.5 65.7 TE 12 06 75 8.91 11.8 15.1 17.9 18.9 18.1
07 25 41.2 53.1 67.0 80.9 90.4 88.3 07 75 11.7 15.5 19.9 24.0 25.5 24.4
08 25 54.5 70.9 88.6 104 113 105 08 75 15.5 20.7 26.2 30.5 31.1 29.1
TE 20 TE 20
09 25 60.1 79.7 102 123 136 127 09 75 17.1 23.4 30.4 36.4 37.6 35.1
10 25 65.5 86.3 110 133 150 149 10 75 18.7 25.2 32.6 39.4 42.5 41.0
11 25 72.3 95.2 121 147 165 163 11 75 20.6 27.9 36.0 43.4 46.6 44.8
TE 55 TE 55
12 25 78.1 103 132 161 183 183 12 75 22.3 30.3 39.4 48.0 52.1 50.4
13 25 95.8 127 163 199 225 221 13 75 27.4 37.4 48.8 59.3 63.6 60.8
Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R22 Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R22
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 [°F] -40 -20 0 20 40 50
[°C]
0.5 35 4.67 5.93 7.34 8.80 10.0 10.6 0.5 95 1.33 1.73 2.18 2.63 2.96 3.02
01 35 8.56 10.9 13.5 16.2 18.4 19.3 01 95 2.43 3.17 4.01 4.82 5.40 5.49
TE 5 02 35 12.0 15.3 18.9 22.6 25.4 26.5 TE 5 02 95 3.41 4.46 5.61 6.71 7.44 7.51
03 35 15.2 19.3 24.0 28.8 32.7 34.2 03 95 4.30 5.62 7.12 8.58 9.59 9.72
04 35 20.1 26.0 32.5 39.2 44.5 46.2 04 95 5.72 7.57 9.67 11.7 13.0 13.1
05 35 24.6 31.2 39.0 47.6 55.3 59.5 05 95 6.98 9.08 11.6 14.3 16.4 16.9
TE 12 06 35 31.2 40.1 50.8 62.7 73.6 79.5 TE 12 06 95 8.85 11.7 15.1 18.9 21.9 22.6
07 35 40.3 51.3 64.7 80.1 95.0 103 07 95 11.5 15.0 19.3 24.3 28.4 29.5
08 35 54.1 70.2 88.9 109 125 130 08 95 15.4 20.5 26.5 32.6 36.6 36.9
TE 20 TE 20
09 35 58.0 76.4 98.7 124 146 155 09 95 16.5 22.3 29.6 37.4 43.2 44.0
10 35 62.5 83.4 108 136 162 178 10 95 17.8 24.4 32.5 41.2 48.5 50.6
11 35 68.6 91.4 118 149 177 194 11 95 19.5 26.8 35.5 45.0 52.9 55.0
TE 55 TE 55
12 35 73.3 98.2 128 162 194 215 12 95 20.8 28.8 38.4 49.1 58.5 61.2
13 35 88.3 119 156 197 237 260 13 95 25.1 34.9 46.8 60.0 71.0 73.8
Distributer correction factor, fp SI units R22 Distributer correction factor, fp US units R22
Pressure drop Evap. temp. [°C] Pressure drop Evap. temp. [°F]
[bar] -40 -30 -20 -10 0 10 [psi] -40 -20 0 20 40 50
∆p ∆p
Correction factor Correction factor
0 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1 1
1 0.96 0.95 0.95 0.94 0.93 0.91 15 0.95 0.95 0.95 0.94 0.92 0.91
1.5 0.93 0.93 0.92 0.91 0.90 0.86 25 0.92 0.92 0.91 0.89 0.87 0.84
2 0.91 0.90 0.90 0.88 0.86 0.81 30 0.91 0.90 0.89 0.87 0.84 0.80
Calculated at 32 °C condensing temperature. Calculated at 90 °F condensing temperature.
Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R22 Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R22
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 [°F] -40 -20 0 20 40 50
[°C]
0.5 45 4.71 5.98 7.45 9.06 10.6 11.8 0.5 115 1.34 1.74 2.22 2.73 3.21 3.39
01 45 8.62 11.0 13.7 16.67 19.5 21.6 01 115 2.45 3.20 4.08 5.03 5.88 6.19
TE 5 02 45 12.1 15.4 19.3 23.4 27.2 29.8 TE 5 02 115 3.42 4.50 5.74 7.04 8.16 8.53
03 45 15.2 19.3 24.1 29.4 34.5 38.1 03 115 4.30 5.61 7.17 8.85 10.4 10.9
04 45 20.0 25.7 32.6 40.1 47.1 51.9 04 115 5.65 7.50 9.70 12.1 14.2 14.8
05 45 24.2 30.3 37.8 46.6 55.8 63.7 05 115 6.85 8.79 11.2 14.0 16.9 18.1
TE 12 06 45 30.3 38.6 48.9 61.1 74.2 85.3 TE 12 06 115 8.58 11.2 14.5 18.5 22.6 24.3
07 45 38.8 48.4 60.4 75.1 91.7 107 07 115 11.0 14.0 17.8 22.7 27.9 30.3
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TE 20 TE 20
09 45 55.0 71.5 92.1 117 144 165 09 115 15.5 20.7 27.4 35.5 43.8 47.0
10 45 58.0 78.1 102 132 163 190 10 115 16.3 22.7 30.7 40.1 49.8 53.9
11 45 63.2 85.0 112 143 176 205 11 115 17.8 24.7 33.3 43.5 53.9 58.3
TE 55 TE 55
12 45 67.0 90.4 119 154 191 225 12 115 18.8 26.2 35.6 46.9 58.7 63.9
13 45 79.1 107 143 185. 231 271 13 115 22.2 31.2 42.6 56.4 70.7 76.8
Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R22 Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R22
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 [°F] -40 -20 0 20 40 50
[°C]
0.5 55 4.68 5.92 7.38 9.02 10.74 12.3 0.5 135 1.32 1.72 2.18 2.71 3.25 3.50
01 55 8.55 10.9 13.6 16.7 19.8 22.6 01 135 2.42 3.15 4.03 5.01 6.00 6.44
TE 5 02 55 11.9 15.3 19.2 23.4 27.8 31.4 TE 5 02 135 3.38 4.43 5.68 7.05 8.39 8.94
03 55 14.9 18.9 23.6 29.0 34.6 39.6 03 135 4.22 5.47 6.98 8.71 10.5 11.2
04 55 19.4 25.0 31.8 40.0 47.5 54.2 04 135 5.48 7.24 9.40 11.9 14.4 15.4
05 55 23.5 29.0 35.8 44.0 53.3 62.7 05 135 6.61 8.32 10.5 13.1 16.1 17.6
TE 12 06 55 29.1 36.5 45.9 57.4 70.7 84.2 TE 12 06 135 8.17 10.5 13.5 17.2 21.5 23.6
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TE 20 TE 20
09 55 51.7 66.0 84.1 107 134 161 09 135 14.5 18.9 24.6 32.0 40.7 45.0
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11 55 56.8 76.9 102 132 167 201 11 135 15.7 22.0 30.0 39.9 50.9 56.4
TE 55 TE 55
12 55 59.7 81.0 108 141 179 218 12 135 16.5 23.1 31.7 42.4 54.7 60.9
13 55 69.1 94.6 127 167 213 260 13 135 19.0 26.9 37.2 50.2 65.1 72.6
Distributer correction factor, fp SI units R22 Distributer correction factor, fp US units R22
Pressure drop Evap. temp. [°C] Pressure drop Evap. temp. [°F]
[bar] -40 -30 -20 -10 0 10 [psi] -40 -20 0 20 40 50
∆p ∆p
Correction factor Correction factor
0 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1 1
1 0.96 0.95 0.95 0.94 0.93 0.91 15 0.95 0.95 0.95 0.94 0.92 0.91
1.5 0.93 0.93 0.92 0.91 0.90 0.86 25 0.92 0.92 0.91 0.89 0.87 0.84
2 0.91 0.90 0.90 0.88 0.86 0.81 30 0.91 0.90 0.89 0.87 0.84 0.80
Calculated at 32 °C condensing temperature. Calculated at 90 °F condensing temperature.
Capacity in kW. Range: -60°C – -25°C. Capacity in TR. Range: -75°F – -15°F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R22 Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R22
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-60 -50 -40 -30 -25 [°F] -75 -60 -45 -30 -15
[°C]
0.5 20 2.63 3.66 4.87 6.18 6.84 0.5 65 0.76 1.00 1.27 1.57 1.88
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TE 5 02 20 6.68 9.38 12.6 15.9 17.6 TE 5 02 65 1.93 2.56 3.28 4.06 4.82
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04 20 11.0 15.7 21.4 27.6 30.6 04 65 3.19 4.29 5.58 7.00 8.41
05 20 12.2 16.9 22.5 28.8 32.0 05 65 3.53 4.61 5.89 7.31 8.80
TE 12 06 20 15.9 22.1 29.9 38.7 43.3 TE 12 06 65 4.60 6.06 7.81 9.80 11.9
07 20 20.8 29.0 39.2 51.1 57.3 07 65 6.04 7.96 10.3 12.9 15.8
9B 20 30.7 41.9 54.5 67.2 72.9 9B 65 8.89 11.5 14.4 17.4 20.2
10 20 36.3 50.4 67.5 86.3 95.7 10 65 10.6 13.9 17.8 22.1 26.5
TE 55 11 20 40.6 55.9 74.9 95.9 106 TE 55 11 65 11.7 15.4 19.7 24.6 29.5
12 20 43.3 60.4 81.4 104 117 12 65 12.6 16.7 21.4 26.8 32.3
13 20 53.1 74.6 101 131 147 13 65 15.5 20.6 26.7 33.6 40.7
Capacity in kW. Range: -60°C – -25°C. Capacity in TR. Range: -75°F – -15°F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R22 Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R22
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-60 -50 -40 -30 -25 [°F] -75 -60 -45 -30 -15
[°C]
0.5 30 2.70 3.78 5.07 6.52 7.28 0.5 85 0.78 1.03 1.33 1.66 2.01
01 30 4.90 6.90 9.30 12.0 13.4 01 85 1.42 1.89 2.44 3.05 3.71
TE 5 02 30 6.78 9.61 13.0 16.8 18.8 TE 5 02 85 1.96 2.63 3.41 4.29 5.20
03 30 8.43 12.0 16.4 21.3 23.8 03 85 2.44 3.29 4.29 5.41 6.60
04 30 10.8 15.7 21.8 28.8 32.4 04 85 3.15 4.29 5.68 7.27 8.95
05 30 12.1 16.9 22.8 29.7 33.4 05 85 3.51 4.63 5.98 7.53 9.23
TE 12 06 30 15.6 21.8 29.9 39.5 44.8 TE 12 06 85 4.49 5.98 7.82 9.97 12.4
07 30 19.9 28.0 38.6 51.2 58.1 07 85 5.77 7.69 10.1 12.9 16.1
9B 30 30.0 41.3 54.6 68.7 75.5 9B 85 8.69 11.4 14.4 17.7 21.0
10 30 34.7 48.7 66.0 86.0 96.4 10 85 10.1 13.4 17.3 21.9 26.8
TE 55 11 30 38.1 53.6 72.8 95.0 107 TE 55 11 85 11.1 14.7 19.1 24.2 29.6
12 30 40.8 57.5 78.5 103 116 12 85 11.9 15.8 20.6 26.1 32.1
13 30 49.1 69.7 95.9 127 143 13 85 14.3 19.2 25.1 32.1 39.8
Distributer correction factor, fp SI units R22 Distributer correction factor, fp US units R22
Pressure drop Evap. temp. [°C] Pressure drop Evap. temp. [°F]
[bar] -60 -50 -40 -30 -25 [psi] -75 -60 -45 -30 -15
∆p ∆p
Correction factor Correction factor
0 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1
1 0.96 0.96 0.96 0.95 0.95 15 0.96 0.96 0.95 0.95 0.95
1.5 0.94 0.93 0.93 0.93 0.93 25 0.93 0.93 0.92 0.92 0.92
2 0.91 0.91 0.91 0.90 0.90 30 0.91 0.91 0.91 0.90 0.90
Calculated at 32 °C condensing temperature. Calculated at 90 °F condensing temperature.
Capacity in kW. Range: -60°C – -25°C. Capacity in TR. Range: -75°F – -15°F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R22 Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R22
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-60 -50 -40 -30 -25 [°F] -75 -60 -45 -30 -15
[°C]
0.5 40 2.72 3.82 5.16 6.70 7.53 0.5 105 0.79 1.05 1.35 1.70 2.09
01 40 4.92 6.96 9.45 12.3 13.9 01 105 1.43 1.90 2.48 3.13 3.84
TE 5 02 40 6.76 9.66 13.2 17.3 19.5 TE 5 02 105 1.96 2.64 3.46 4.39 5.41
03 40 8.31 11.9 16.5 21.7 24.5 03 105 2.41 3.26 4.29 5.48 6.79
04 40 10.5 15.3 21.6 29.1 33.1 04 105 3.03 4.17 5.60 7.29 9.16
05 40 11.8 16.5 22.5 29.7 33.6 05 105 3.40 4.51 5.87 7.48 9.29
TE 12 06 40 14.8 21.0 29.1 39.1 44.6 TE 12 06 105 4.26 5.73 7.56 9.76 12.3
07 40 18.6 26.4 36.8 49.6 56.8 07 105 5.35 7.19 9.51 12.3 15.6
9B 40 28.6 39.8 53.2 68.0 75.3 9B 105 8.26 10.9 14.0 17.4 20.9
10 40 32.3 45.8 62.7 82.7 93.5 10 105 9.33 12.5 16.3 20.8 25.8
TE 55 11 40 35.3 50.1 68.7 90.8 103 TE 55 11 105 10.2 13.6 17.9 22.8 28.3
12 40 37.5 53.3 73.4 97.5 111 12 105 10.8 14.5 19.0 24.4 30.5
13 40 44.2 63.3 88.0 118 135 13 105 12.7 17.2 22.8 29.4 37.0
Capacity in kW. Range: -60°C – -25°C. Capacity in TR. Range: -75°F – -15°F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R22 Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R22
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-60 -50 -40 -30 -25 [°F] -75 -60 -45 -30 -15
[°C]
0.5 50 2.71 3.81 5.17 6.75 7.62 0.5 125 0.78 1.04 1.35 1.71 2.11
01 50 4.87 6.91 9.44 12.4 14.0 01 125 1.41 1.89 2.46 3.13 3.88
TE 5 02 50 6.65 9.55 13.2 17.5 19.8 TE 5 02 125 1.92 2.60 3.43 4.40 5.47
03 50 8.08 11.7 16.2 21.6 24.6 03 125 2.33 3.17 4.20 5.42 6.79
04 50 9.94 14.7 21.0 28.8 33.0 04 125 2.86 3.97 5.39 7.11 9.08
05 50 11.2 15.8 21.7 29.0 33.0 05 125 3.21 4.29 5.62 7.22 9.05
TE 12 06 50 13.8 19.8 27.7 37.6 43.3 TE 12 06 125 3.96 5.35 7.12 9.28 11.8
07 50 17.0 24.3 34.2 46.6 53.7 07 125 4.83 6.54 8.72 11.4 14.6
9B 50 26.9 37.6 50.6 65.4 73.0 9B 125 7.68 10.2 13.2 16.5 20.1
10 50 29.6 42.1 58.1 77.4 88.0 10 125 8.42 11.3 14.9 19.2 24.0
TE 55 11 50 32.0 45.7 63.2 84.3 95.9 TE 55 11 125 9.12 12.3 16.2 20.8 26.1
12 50 33.7 48.2 66.9 89.7 102 12 125 9.57 12.9 17.1 22.1 27.8
13 50 38.8 56.1 78.6 107 122 13 125 11.0 15.0 20.0 26.0 33.1
Distributer correction factor, fp SI units R22 Distributer correction factor, fp US units R22
Pressure drop Evap. temp. [°C] Pressure drop Evap. temp. [°F]
[bar] -60 -50 -40 -30 -25 [psi] -75 -60 -45 -30 -15
∆p ∆p
Correction factor Correction factor
0 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1
1 0.96 0.96 0.96 0.95 0.95 15 0.96 0.96 0.95 0.95 0.95
1.5 0.94 0.93 0.93 0.93 0.93 25 0.93 0.93 0.92 0.92 0.92
2 0.91 0.91 0.91 0.90 0.90 30 0.91 0.91 0.91 0.90 0.90
Calculated at 32 °C condensing temperature. Calculated at 90 °F condensing temperature.
Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R134a Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R134a
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 [°F] -40 -20 0 20 40 50
[°C]
0.5 25 2.59 3.33 4.16 5.00 5.65 5.72 0.5 75 0.73 0.96 1.22 1.47 1.61 1.57
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TE 5 02 25 6.69 8.60 10.7 12.8 14.4 14.4 TE 5 02 75 1.89 2.49 3.15 3.76 4.06 3.95
03 25 8.55 11.0 13.8 16.5 18.6 18.7 03 75 2.42 3.19 4.06 4.87 5.27 5.14
04 25 11.5 14.9 18.7 22.5 25.4 25.4 04 75 3.27 4.33 5.53 6.64 7.18 6.97
05 25 15.2 19.3 24.1 29.0 33.0 33.6 05 75 4.29 5.61 7.12 8.59 9.42 9.26
TE 12 06 25 19.7 25.2 31.6 38.4 43.9 44.8 TE 12 06 75 5.57 7.32 9.36 11.4 12.6 12.4
07 25 26.3 33.8 42.6 51.9 59.5 60.8 07 75 7.47 9.85 12.7 15.5 17.1 16.8
08 25 30.2 39.1 49.3 59.8 67.8 68.3 08 75 8.57 11.4 14.6 17.7 19.3 18.8
TE 20 TE 20
09 25 34.8 45.4 58.0 71.5 82.4 84.0 09 75 9.88 13.3 17.3 21.3 23.6 23.1
10 25 40.0 52.7 67.7 84.0 98.1 102 10 75 11.4 15.4 20.2 25.2 28.4 28.1
11 25 44.6 58.7 75.4 93.4 109 113 11 75 12.7 17.2 22.5 28.0 31.5 31.1
TE 55 TE 55
12 25 48.5 64.0 82.6 103 121 127 12 75 13.8 18.8 24.7 31.0 35.2 34.9
13 25 60.6 80.4 104 130 152 156 13 75 17.3 23.6 31.2 39.0 43.9 43.2
Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R134a Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R134a
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 [°F] -40 -20 0 20 40 50
[°C]
0.5 35 2.65 3.42 4.34 5.36 6.35 7.03 0.5 95 0.75 1.00 1.30 1.62 1.91 2.00
01 35 4.86 6.29 7.98 9.85 11.6 12.8 01 95 1.38 1.84 2.38 2.97 3.49 3.65
TE 5 02 35 6.81 8.83 11.2 13.8 16.2 17.7 TE 5 02 95 1.93 2.58 3.34 4.15 4.84 5.03
03 35 8.70 11.3 14.3 17.6 20.8 22.9 03 95 2.47 3.29 4.26 5.33 6.24 6.51
04 35 11.6 15.2 19.3 24.0 28.4 31.1 04 95 3.30 4.43 5.78 7.25 8.50 8.84
05 35 15.3 19.5 24.5 30.3 36.1 40.2 05 95 4.35 5.67 7.31 9.17 10.9 11.4
TE 12 06 35 19.6 25.1 31.9 39.8 47.8 53.6 TE 12 06 95 5.57 7.34 9.54 12.1 14.5 15.2
07 35 26.1 33.3 42.1 52.5 63.2 71.1 07 95 7.42 9.70 12.6 15.9 19.1 20.2
08 35 30.3 39.2 50.0 62.3 74.4 82.4 08 95 8.60 11.4 14.9 18.9 22.4 23.4
TE 20 TE 20
09 35 34.1 44.4 57.3 72.6 88.3 99.3 09 95 9.69 13.0 17.2 22.1 26.8 28.2
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11 35 42.3 56.4 73.9 94.4 116 133 11 95 12.0 16.5 22.2 28.9 35.4 37.7
TE 55 TE 55
12 35 45.6 61.0 80.3 103 128 148 12 95 113.0 17.9 24.2 31.6 39.1 41.9
13 35 56.0 75.3 99.4 128 159 182 13 95 15.9 22.1 29.9 39.3 48.5 51.7
Distributer correction factor, fp SI units R134a Distributer correction factor, fp US units R134a
Pressure drop Evap. temp. [°C] Pressure drop Evap. temp. [°F]
[bar] -40 -30 -20 -10 0 10 [psi] -40 -20 0 20 40 50
∆p ∆p
Correction factor Correction factor
0 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1 1
1 0.93 0.93 0.92 0.92 0.90 0.87 15 0.93 0.93 0.92 0.91 0.89 0.86
1.5 0.90 0.89 0.88 0.87 0.84 0.79 25 0.88 0.87 0.86 0.84 0.80 0.76
2 0.86 0.85 0.84 0.82 0.79 0.71 30 0.86 0.85 0.83 0.81 0.75 0.70
Calculated at 32 °C condensing temperature. Calculated at 90 °F condensing temperature.
Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R134a Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R134a
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 [°F] -40 -20 0 20 40 50
[°C]
0.5 45 2.64 3.42 4.37 5.49 6.70 7.80 0.5 115 0.75 1.00 1.31 1.67 2.06 2.23
01 45 4.83 6.28 8.04 10.1 12.3 14.3 01 115 1.37 1.83 2.40 3.08 3.78 4.08
TE 5 02 45 6.75 8.80 11.3 14.1 17.2 19.8 TE 5 02 115 1.91 2.57 3.37 4.31 5.26 5.66
03 45 8.62 11.2 14.3 17.9 21.9 25.4 03 115 2.44 3.25 4.27 5.47 6.71 7.25
04 45 11.4 14.9 19.2 24.3 29.8 34.5 04 115 3.23 4.34 5.75 7.42 9.14 9.87
05 45 15.0 19.0 24.0 30.0 36.7 43.2 05 115 4.25 5.51 7.12 9.10 11.3 12.3
TE 12 06 45 19.0 24.3 31.0 39.1 48.5 57.5 TE 12 06 115 5.38 7.04 9.21 11.9 15.0 16.4
07 45 25.2 31.7 39.9 50.1 62.1 73.9 07 115 7.12 9.15 11.8 15.2 19.1 20.9
08 45 29.5 38.0 48.7 61.6 76.1 89.3 08 115 8.34 11.1 14.5 18.8 23.4 25.4
TE 20 TE 20
09 45 32.6 42.1 54.4 69.9 87.7 105 09 115 9.19 12.2 16.2 21.3 27.1 29.8
10 45 35.1 47.5 63.1 82.6 105 128 10 115 9.86 13.8 18.9 25.4 32.7 36.2
11 45 38.6 52.1 69.4 90.6 115 140 11 115 10.8 15.1 20.8 27.8 35.8 39.6
TE 55 TE 55
12 45 41.4 56.0 74.7 98.1 126 153 12 115 11.6 16.2 22.3 30.1 39.1 43.5
13 45 49.8 67.8 90.9 120 154 189 13 115 13.9 19.6 27.2 36.8 47.9 53.2
Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R134a Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R134a
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 [°F] -40 -20 0 20 40 50
[°C]
0.5 55 2.56 3.32 4.27 5.41 6.72 8.06 0.5 135 0.72 0.96 1.27 1.64 2.07 2.29
01 55 4.68 6.09 7.84 9.95 12.4 14.8 01 135 1.32 1.76 2.33 3.02 3.81 4.20
TE 5 02 55 6.52 8.54 11.0 14.0 17.3 20.6 TE 5 02 135 1.83 2.47 3.27 4.24 5.33 5.86
03 55 8.34 10.8 13.8 17.5 21.8 26.1 03 135 2.34 3.11 4.09 5.31 6.71 7.40
04 55 10.9 14.3 18.5 23.7 29.6 35.7 04 135 3.06 4.11 5.48 7.19 9.15 10.1
05 55 14.4 18.0 22.6 28.3 35.2 42.8 05 135 4.05 5.16 6.63 8.51 10.8 12.0
TE 12 06 55 18.0 22.8 29.0 36.8 46.4 56.9 TE 12 06 135 5.04 6.53 8.50 11.1 14.3 16.0
07 55 23.8 29.4 36.6 45.8 57.3 70.4 07 135 6.67 8.37 10.6 13.7 17.5 19.6
08 55 28.1 35.9 45.9 58.4 73.4 89.4 08 135 7.87 10.3 13.5 17.6 22.6 25.2
TE 20 TE 20
09 55 30.5 38.9 49.9 64.2 82.0 102 09 135 8.49 11.1 14.6 19.3 25.3 28.5
10 55 31.2 42.6 57.3 76.2 99.2 125 10 135 8.57 12.1 16.9 23.2 30.8 35.0
11 55 34.0 46.5 62.6 83.1 108 136 11 135 9.34 13.2 18.4 25.2 33.5 38.0
TE 55 TE 55
12 55 36.1 49.4 66.7 89.0 117 148 12 135 9.89 14.0 19.6 27.0 36.2 41.2
13 55 42.7 58.7 79.8 107 141 179 13 135 11.6 16.6 23.4 32.4 43.6 49.8
Distributer correction factor, fp SI units R134a Distributer correction factor, fp US units R134a
Pressure drop Evap. temp. [°C] Pressure drop Evap. temp. [°F]
[bar] -40 -30 -20 -10 0 10 [psi] -40 -20 0 20 40 50
∆p ∆p
Correction factor Correction factor
0 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1 1
1 0.93 0.93 0.92 0.92 0.90 0.87 15 0.93 0.93 0.92 0.91 0.89 0.86
1.5 0.90 0.89 0.88 0.87 0.84 0.79 25 0.88 0.87 0.86 0.84 0.80 0.76
2 0.86 0.85 0.84 0.82 0.79 0.71 30 0.86 0.85 0.83 0.81 0.75 0.70
Calculated at 32 °C condensing temperature. Calculated at 90 °F condensing temperature.
Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R407C Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R407C
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 [°F] -40 -20 0 20 40 50
[°C]
0.5 25 4.62 5.82 7.18 8.56 9.66 10.0 0.5 75 1.31 1.69 2.12 2.53 2.78 2.78
01 25 8.48 10.7 13.2 15.7 17.7 18.2 01 75 2.41 3.11 3.89 4.63 5.07 5.06
TE 5 02 25 11.9 15.0 18.4 21.8 24.4 24.9 TE 5 02 75 3.38 4.36 5.44 6.42 6.96 6.91
03 25 15.0 19.0 23.6 28.1 31.6 32.4 03 75 4.27 5.54 6.96 8.29 9.05 9.00
04 25 20.1 25.6 31.9 38.2 42.9 43.7 04 75 5.71 7.47 9.45 11.3 12.3 12.2
05 25 20.9 27.9 36.2 45.1 52.7 55.9 05 75 5.95 8.19 10.9 13.6 15.4 15.6
TE 12 06 25 26.6 35.8 46.9 59.1 69.8 74.5 TE 12 06 75 7.58 10.5 14.1 17.9 20.5 20.8
07 25 34.5 46.5 61.4 78.2 93.2 99.8 07 75 9.87 13.7 18.6 23.8 27.5 27.9
08 25 49.3 63.2 79.4 96.4 110 114 08 75 14.1 18.5 23.6 28.7 31.7 31.6
TE 20 TE 20
09 25 54.3 70.6 90.4 112 131 138 09 75 15.5 20.8 27.2 33.9 38.3 38.4
10 25 63.6 82.2 105 130 153 166 10 75 18.2 24.1 31.3 39.1 45.2 46.3
11 25 70.1 90.5 115 143 168 181 11 75 20.1 26.6 34.5 43.0 49.6 50.6
TE 55 TE 55
12 25 75.5 97.8 125 156 186 202 12 75 21.6 28.8 37.6 47.3 55.1 56.6
13 25 92.1 120 154 192 228 246 13 75 26.5 35.3 46.3 58.3 67.5 68.8
Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R407C Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R407C
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 [°F] -40 -20 0 20 40 50
[°C]
0.5 35 4.54 5.77 7.22 8.82 10.4 11.5 0.5 95 1.29 1.68 2.15 2.66 3.10 3.25
01 35 8.34 10.6 13.3 16.2 19.0 20.9 01 95 2.37 3.09 3.95 4.88 5.68 5.93
TE 5 02 35 11.7 14.9 18.6 22.7 26.4 28.7 TE 5 02 95 3.32 4.34 5.54 6.81 7.85 8.15
03 35 14.7 18.7 23.5 28.8 33.8 37.0 03 95 4.16 5.45 7.00 8.67 10.1 10.5
04 35 19.4 25.0 31.7 39.1 46.0 50.2 04 95 5.52 7.30 9.46 11.8 13.7 14.3
05 35 20.2 26.7 34.7 44.2 54.0 61.6 05 95 5.74 7.80 10.4 13.5 16.4 17.5
TE 12 06 35 25.4 33.9 44.7 57.6 71.3 82.1 TE 12 06 95 7.21 9.92 13.5 17.7 21.8 23.3
07 35 32.2 42.6 56.3 73.2 91.7 107 07 95 9.15 12.5 17.0 22.5 28.2 30.3
08 35 47.0 60.3 76.7 95.6 114 127 08 95 13.4 17.6 22.9 29.0 34.4 36.1
TE 20 TE 20
09 35 50.5 65.4 84.4 108 132 151 09 95 14.4 19.1 25.4 32.9 40.2 42.9
10 35 58.3 76.3 98.9 126 155 180 10 95 16.6 22.3 29.7 38.5 47.6 51.2
11 35 63.9 83.5 108 138 169 196 11 95 18.1 24.4 32.4 42.1 51.8 55.7
TE 55 TE 55
12 35 68.2 89.4 116 149 185 216 12 95 19.4 26.1 34.9 45.6 56.8 61.4
13 35 81.8 108 141 181 225 262 13 95 23.2 31.5 42.3 55.5 69.0 74.4
Distributer correction factor, fp SI units R407C Distributer correction factor, fp US units R407C
Pressure drop Evap. temp. [°C] Pressure drop Evap. temp. [°F]
[bar] -40 -30 -20 -10 0 10 [psi] -40 -20 0 20 40 50
∆p ∆p
Correction factor Correction factor
0 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1 1
1 0.96 0.96 0.96 0.95 0.95 0.93 15 0.96 0.96 0.96 0.95 0.94 0.93
1.5 0.94 0.94 0.94 0.93 0.92 0.90 25 0.93 0.93 0.93 0.92 0.90 0.88
2 0.92 0.92 0.91 0.91 0.89 0.86 30 0.92 0.92 0.91 0.90 0.88 0.86
Calculated at 32 °C condensing temperature. Calculated at 90 °F condensing temperature.
Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R407C Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R407C
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 [°F] -40 -20 0 20 40 50
[°C]
0.5 45 4.34 5.52 6.96 8.65 10.4 12.0 0.5 115 1.22 1.60 2.07 2.61 3.17 3.42
01 45 7.96 10.2 12.8 15.9 19.2 22.1 01 115 2.24 2.94 3.80 4.81 5.84 6.27
TE 5 02 45 11.1 14.3 18.1 22.4 26.8 30.5 TE 5 02 115 3.14 4.13 5.36 6.76 8.13 8.69
03 45 13.9 17.7 22.4 28.0 33.9 38.9 03 115 3.91 5.12 6.65 8.45 10.3 11.1
04 45 18.2 23.6 30.2 38.0 46.3 53.1 04 115 5.13 6.82 8.97 11.5 14.1 15.1
05 45 19.0 24.6 31.9 40.9 51.3 61.4 05 115 5.35 7.12 9.46 12.4 15.8 17.3
TE 12 06 45 23.6 31.0 40.7 53.0 67.4 81.9 TE 12 06 115 6.63 8.96 12.1 16.2 20.9 23.1
07 45 29.7 38.2 49.6 64.5 82.7 102 07 115 8.34 11.0 14.7 19.6 25.6 28.6
08 45 43.6 55.5 70.8 89.6 111 130 08 115 12.2 16.0 21.0 27.2 33.9 36.8
TE 20 TE 20
09 45 45.8 58.7 75.6 97.4 123 149 09 115 12.8 16.9 22.4 29.6 38.1 42.1
10 45 51.5 68.0 89.2 116 147 179 10 115 14.4 19.6 26.5 35.4 45.6 50.6
11 45 56.0 73.9 97.0 126 160 194 11 115 15.6 21.3 28.8 38.3 49.3 54.7
TE 55 TE 55
12 45 59.3 78.4 103 135 172 211 12 115 16.5 22.6 30.6 41.0 53.3 59.4
13 45 69.8 92.7 123 161 207 253 13 115 19.4 26.7 36.4 49.1 64.0 71.3
Capacity in kW. Range: -40 – 10 °C. Capacity in TR. Range: -40 – 50 °F.
Opening superheat sh = 4 K SI units R407C Opening superheat sh = 7.2 °F. US units R407C
Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°C] Valve Orifice Cond. Evap. temp. [°F]
type no. temp. type no. temp.
-40 -30 -20 -10 0 10 [°F] -40 -20 0 20 40 50
[°C]
0.5 55 4.04 5.12 6.46 8.08 9.91 11.7 0.5 135 1.12 1.46 1.89 2.41 3.00 3.28
01 55 7.38 9.40 11.9 15.0 18.3 21.7 01 135 2.05 2.68 3.48 4.46 5.54 6.07
TE 5 02 55 10.3 13.2 16.8 21.1 25.8 30.3 TE 5 02 135 2.87 3.78 4.92 6.31 7.80 8.50
03 55 12.8 16.3 20.6 25.9 31.9 37.9 03 135 3.55 4.63 6.01 7.72 9.65 10.59
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TE 12 06 55 21.4 27.6 35.7 46.4 59.8 74.9 TE 12 06 135 5.94 7.82 10.4 13.8 18.2 20.6
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08 55 39.4 49.6 62.8 79.8 100 122 08 135 10.9 14.0 18.2 23.7 30.4 33.9
TE 20 TE 20
09 55 40.6 51.2 65.2 83.8 109 135 09 135 11.2 14.4 18.8 24.9 32.7 37.1
10 55 43.5 57.9 76.9 101 132 165 10 135 11.8 16.3 22.3 30.3 40.3 45.6
11 55 47.0 62.6 82.9 109 142 178 11 135 12.7 17.5 24.0 32.6 43.2 49.0
TE 55 TE 55
12 55 49.3 65.7 87.4 116 151 191 12 135 13.3 18.4 25.3 34.5 46.1 52.5
13 55 56.8 76.3 102 136 179 227 13 135 15.3 21.3 29.5 40.5 54.5 62.2
Distributer correction factor, fp SI units R407C Distributer correction factor, fp US units R407C
Pressure drop Evap. temp. [°C] Pressure drop Evap. temp. [°F]
[bar] -40 -30 -20 -10 0 10 [psi] -40 -20 0 20 40 50
∆p ∆p
Correction factor Correction factor
0 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1 1
1 0.96 0.96 0.96 0.95 0.95 0.93 15 0.96 0.96 0.96 0.95 0.94 0.93
1.5 0.94 0.94 0.94 0.93 0.92 0.90 25 0.93 0.93 0.93 0.92 0.90 0.88
2 0.92 0.92 0.91 0.91 0.89 0.86 30 0.92 0.92 0.91 0.90 0.88 0.86
Calculated at 32 °C condensing temperature. Calculated at 90 °F condensing temperature.
75mm
2.95 in
69mm
2.69 in
29mm
1.14 in
ØD3 ØD3
Element
[mm] [in] 19.2mm 0.76 in
Standard 53 2.09
43mm
1.69 in
Range -60 – -25 °C 60 2.36 Danfoss
67B55.10 Danfoss
(-75 – -15 °F) 67B56.10
35mm
1.37 in
41mm 55mm
Inlet side L1 L1 1.62 in 2.17 in
ØD1 [mm] [in]
TE 5 - Flare, angleway TE 5 - Flare, angleway
½ In. / 12 mm ODF 10 0.39 Weight: 1.1 kg Weight: 2.43 lbs
5
⁄₈ In. / 16 mm ODF 12 0.47 ØD3
7⁄₈ In. / 22 mm ODF 17 0.67 Ø D3
Outlet side L1 L1
ØD2 [mm] [in]
⁵⁄₈ In. / 16 mm ODF 12 0.47
7⁄₈ In. / 22 mm ODF 17 0.67
11⁄₈ In. / 28 mm ODM 25 0.98
2.95 in
75mm
Danfoss
L3 L3 Danfoss 67B66.10
Valve body
2.77 in
67B65.10
70mm
[mm] [in]
7⁄₈ × 11⁄₈ 28 1.10
22 X 28 mm 28 1.10
0.56 in 1.22 in
31mm
Straight
⁵⁄₈ × 7⁄₈ 28 1.10
way
16 X 22 mm 28 1.10
19,2mm 0.76 in
14mm
Others 25 0.98
7⁄₈ × 11⁄₈ 39 1.54
L3
L3
Angle
22 × 28 mm 39 1.54
way
Others 28 1.10 L1 L1 L1 L1
Danfoss Danfoss
67B67.10 67B66.10
2.79 in
71mm
1.24 in
32mm
19,2mm 0.76 in
L3
L3
L1 L1
L1
L1
35mm 1.37 in
1.62 in L4
41mm L4
ØD3 ØD3
L2
L2
Danfoss
3.22 in
82mm
Danfoss
67B67.10 67B68.10
1.14 in
29mm
19,2mm 0.76 in
ØD2
ØD2
ØD3 ØD3
Element
[mm] [in]
ØD1
36mm
ØD1
1.4 in
TE 12 Standard 60 2.36 L1 L1
L2
3.22 in
82mm
Danfoss
TE12 / TE20
Danfoss
67B68.10
67B69.10
Inlet side L1 L1
ØD1 [mm] [in]
1.14 in
29mm
7
/8 in. / 22 mm ODF 17 0.67
19.2mm 0.76 in
ØD2
ØD2
Outlet side L1 L1
39.5mm
1.56 in
ØD2 [mm] [in] L1 L2
L1
ØD1 ØD1
Danfoss
87mm
67B70.10
Danfoss
67B71.10
35mm
19.2mm
35mm
Danfoss
L2
3.44 in
67B58.10
Danfoss
67B59.10
1.36 in
0.76 in
1.36 in
3.15 in
1.62 in 1.45 in
4.57 in
Danfoss
67B63.10
3.71 in
94mm
120mm
4.72 in
Danfoss
42mm
1.64 in
67B64.10
ØD2
ØD1
ØD2
ØD1
30mm
1.16 in
L1 L1
19,2mm 0.76 in
L2
L2
37mm 41mm
1.47 in 1.62 in
109mm
TE 55 4.29 in
Inlet side L1 L1
ØD1 [mm] [in] TE 55 - Solder, straightway TE 55 - Solder, straightway
Weight: 1.7 kg Weight: 3.75 lbs
7
/8 in. / 22 mm ODF 17 0.67
11/8 in. / 28 mm ODM 25 0.98
72mm 2.83 in
Outlet side L2 L2
ØD2 [mm] [in]
11/8 in. / 28 mm ODF 22 0.87
13/8 in. / 35 mm ODM 27 1.06
94mm
3.71 in
120mm
4.72 in
Danfoss
42mm
1.64 in
67B60.10 Danfoss
67B62.10
ØD1
ØD1
L1 L1
53mm
2.07 in
19,2mm
0.76 in
L2
L2
ØD2 ØD2
1.44 in 1.62 in
37mm 41mm
51mm 2.01 in