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A Expedição de Ceuta

Era muito difícil a


recuperação da
agricultura, da
indústria e do
comércio, depois de
uma crise tão grande e
perniciosa como a que
acontece ao longo do
século XIV. Crise tão
grave que, em várias
regiões da Europa,
ainda não acabara.
Prosseguia, de facto, a
Guerra dos Cem Anos
e, entretanto, os
Turcos-Otomanos
prolongavam, nas
partes do Oriente,
sobre os Balcãs, o
amplo cerco que os
Árabes faziam à
Europa.

1415 Conquista de
Ceuta.

Faltavam cereais e
ouro. Mas sabia-se
onde encontrar estas
riquezas. Um dos
lugares mais
conhecidos e até mais
próximos era Ceuta,
praça do Norte d'África
e bom mercado onde
chegavam caravanas
de negociantes por
diversas rotas que
atravessavam o
deserto do Sara.
D. João de Portugal
concordou em
organizar uma
poderosa armada que
fosse conquistar a
próspera cidade
marroquina. Eram mais
de 200 navios,
pequenos e grandes, de
velas ao vento! Nem
todos chegaram ao
destino porque o leme
de muitos deles não
resistiu à força da
tempestade que os
atirou para Algeciras.
Porém, apesar do
contratempo, a
conquista foi um
sucesso militar.

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