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a divisão territorial do Brasil, de acordo com as regras usadas pelo IBGE - Instituto

Brasileiro de Estatística e Geografia, que abrange seis níveis hierárquicos: do país todo
aos municípios de forma individual.

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O Brasil é um país, de dimensões continentais. O país todo representa o primeiro nível


da hierarquia.

O segundo nível, para fins de análises estatísticas, marketing, etc. são as cino regiões,
que são bem conhecidas: região Norte, região Nordeste, região Centro-oeste, região
Sudeste e região Sul.

O terceiro nível analítico são os Estados (ou Unidades Administrativas). Existem ao


todo vinte e sete destes no Brasil.

O quarto nível é representado pelas mesorregiões: ao todo, a subdivisão corrente se vale


de cento e trinta e sete mesorregiões.

O quinto nível corresponde às microrregiões, que são subdivisões das mesorregiões: ao


todo, estão definidas 558 microrregiões.

Finalmente, o sexto nível corresponde aos municípios, dos quais existem 5.565, mas na
realidade dois tem status especial: o Distrito Federal é considerado uma unidade em
todos os níveis hierárquicos (ou seja, é um Estado, uma mesorregião, uma microrregião
e um município ao mesmo tempo), e o arquipélago de Fernando de Noronha, que é um
distrito estadual, pertencente a Pernambuco, mas considerado como município para fins
de análise.

Região Norte
Estado do Amazonas
(abreviado pela sigla 'AM')

Neste Estado, o IBGE define as seguintes Mesorregiões:

Norte Amazonense
Abrange as seguintes Microrregiões:

Rio Negro, incluindo 4 municípios:

Município de Barcelos

Município de Novo Airão

Município de Santa Isabel do Rio Negro

Município de São Gabriel da Cachoeira

Japurá, incluindo 2 municípios:

Município de Japurá

Município de Maraã

Sudoeste Amazonense
Abrange as seguintes Microrregiões:

Alto Solimões, incluindo 9 municípios:

Município de Amaturá

Município de Atalaia do Norte

Município de Benjamin Constant

Município de Fonte Boa

Município de Jutaí
s
Município de Santo Antônio do Içá

Município de São Paulo de Olivença

Município de Tabatinga

Município de Tonantins

Juruá, incluindo 7 municípios:

Município de Carauari

Município de Eirunepé

Município de Envira

Município de Guajará

Município de Ipixuna

Município de Itamarati

Município de Juruá

Centro Amazonense
Abrange as seguintes Microrregiões:

Tefé, incluindo 3 municípios:

Município de Alvarães

Município de Tefé

Município de Uarini

Coari, incluindo 6 municípios:


Município de Anamã

Município de Anori

Município de Beruri

Município de Caapiranga

Município de Coari

Município de Codajás

Manaus, incluindo 7 municípios:

Município de Autazes

Município de Careiro da Várzea

Município de Careiro

Município de Iranduba

Município de Manacapuru

Município de Manaquiri

Município de Manaus

Rio Preto da Eva, incluindo 2 municípios:

Município de Presidente Figueiredo

Município de Rio Preto da Eva

Itacoatiara, incluindo 5 municípios:


Município de Itacoatiara

Município de Itapiranga

Município de Nova Olinda do Norte

Município de Silves

Município de Urucurituba

Parintins, incluindo 7 municípios:

Município de Barreirinha

Município de Boa Vista do Ramos

Município de Maués

Município de Nhamundá

Município de Parintins

Município de São Sebastião do Uatumã

Município de Urucará

Sul Amazonense
Abrange as seguintes Microrregiões:

Boca do Acre, incluindo 2 municípios:

Município de Boca do Acre

Município de Pauini

Purus, incluindo 3 municípios:


Município de Canutama

Município de Lábrea

Município de Tapauá

Madeira, incluindo 5 municípios:

Município de Apuí

Município de Borba

Município de Humaitá

Município de Manicoré

Município de Novo Aripuanã

Amazonas tem quatro projetos em tramitação no Congresso propondo a divisão territorial

Além do Amazonas, existem propostas para dividir o Estado do Mato Grosso, Maranhão,
Bahia, entre outros

Manaus, 13 de Dezembro de 2011


UOL

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 Áudio
 Infográficos
Propostas no Congresso visam a divisão territorial no AM (Euzivaldo Queiroz)

Mesmo com a decisão dos paraenses em não dividir o Estado em três territórios, tramitam,
ainda, no Congresso Nacional, outras 19 proposições – 14 na Câmara e cinco no Senado -
para a criação de novos estados, quatro delas propondo a divisão do Amazonas, segundo
informações postadas no portal UOL.

Um dos projetos está no Senado e outro na Câmara. Eles propõem a criação de três territórios
federais: do Rio Negro, de Juruá e do Alto Solimões, além do que prevê a criação do Estado do
Solimões.

No último domingo, a população do Pará participou de um plebiscito, no qual optou por não
dividir o Estado. A proposta apreciada previa a criação dos estados Tapajós e Carajás.
Contudo, a maioria da população ainda ficaria concentrada no Pará.

Além do Amazonas, existem propostas para dividir o Estado do Mato Grosso, maior produtor
de soja do País, com previsão de criação de Araguaia e de Mato Grosso do Norte. O Maranhão
também corre o risco de ter o território dividido, com o projeto de criação do Maranhão do Sul.
Pauauí, Amapá, Bahia também tem propostas parecidas em tramitação.

O Congresso Nacional estuda a possibilidade de dividir o Amazonas em quatro. Após a


rejeição da divisão do Pará, por meio de plebiscito, ainda tramitam no Congresso
projetos de criação de outros nove estados ou territórios.

Na Câmara dos Deputados, existem 14 proposições para a criação de estados ou


territórios. No Senado, cinco projetos tratam do assunto, sendo todos coincidentes com
propostas que estão na Câmara, em tramitação ou arquivadas, mas com recurso de
desarquivamento na Mesa Diretora.

No Amazonas, um projeto do Senado e um da Câmara propõem a criação de três


territórios federais: Rio Negro, Juruá e Alto Solimões. Outro projeto prevê ainda a
criação do estado do Solimões.

Em Mato Grosso, existem propostas para a criação do estado do Araguaia e de Mato


Grosso do Norte. No Maranhão, a ideia é ter o Maranhão do Sul. No Piauí, uma
proposta na Câmara e outra no Senado pedem a criação do estado da Gurgueia e, no
Amapá, a proposta é para criar o território federal do Oiapoque. Também tramita a
criação do estado do Rio São Francisco, que incluiria 34 municípios baianos.

A Constituição prevê que os estados só podem ser divididos ou unidos na formação de


um novo território se a população diretamente envolvida concordar com a proposta. Por
isso, assim como ocorreu no Pará, qualquer projeto de decreto legislativo mesmo
aprovado pelo Congresso, um plebiscito terá que ser convocado para ouvir a população
do estado envolvido.

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