Eusápia naquele momento era contida pelas mãos de duas pessoas e
tinha a estatura de pelo menos 10 centímetros mais alta do que a de minha mãe. 32 Luraghi – I Fenomeni Medianici, 1907. 33 Na magnífica obra Psicologia e Spiritismo, Turim, 1907. 34 Os estudos experimentais foram conduzidos em colaboração com o Dr. E. Audenino. 35 Arullani – Sulla medianità di Eusápia Paladino, etc., 1907. 36 Ob. cit. 37 Ing. Grauss – Annales des Sciences Psychiques, 1907. 38 Bulletin de l’Institut Psychologique, 1908. 39 Ob. cit. 40 Ob. cit. 41 Flournoy – Des Indes à la Planète Mars, Paris, 1901. 42 Sage – M. Piper, 1902. 43 Relaz. della Società Dialet. di Londra, 1869. 44 Aksakof – Um caso de desmaterialização parcial do corpo de um médium, 1902. 45 Maxwell (Les Phénomènes Psychiques, 1905, Alcan) faz notar jus- tamente que também na antiga magia era atribuído ao canto especial influência, de onde os encantamentos, o encantar, etc.; e os faquires entoam o seu mentrama antes de fazerem seus milagres. A 2ª Égloga de Teócrito e a VIII de Virgílio aludem a cantos mágicos. Eusápia preferia o sopro ao canto. 46 Uma aplicação curiosa da adivinhação é o descobrir delinquentes e perdas, que está em uso em alguns povos bárbaros e selvagens, como veremos no capítulo seguinte. 47 De nenhum outro modo, senão meros casos de mediunidade escre- vente, se devem considerar as revelações que muitos santos tiveram no sonho extático e também fora dele, que abundam na hagiografia. “Santa Teresa figura entre os melhores escritores inspirados. Ela mesmo apre- ende como, às vezes, o Espírito lhe ditava tão copiosamente que se lhe cansava a mão. Os meus confessores – acrescenta humildemente – ma- ravilhavam-se e eu também mais, conhecendo a minha estupidez.” Fa-