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Decisão: Consumidor

Listar fundamentos: artigo 17 do CDC

(Código de defesa do consumidor) e artigo 28 parágrafo 5º

De acordo com os fundamentos apresentados a decisão foi justa.

A decisão à qual foi escolhida foi a do consumidor, em que o Agravo de Instrumento


de Ação de Cobrança sobre a ausência de pagamento de débito, restando infrutífera
a busca de bens penhoráveis em nome da devedora, ora recorrida, teve decisão
reformada vê agravo provido.

Nos autos a primeiro momento o pedido de desconsideração da personalidade


jurídica foi desprovido sobre o fundamento de que não havia elementos o bastante
para comprovar de forma suficiente a desconsideração.

A decisão foi indeferida a primeiro momento pelo Juiz de Direito Alexandre Andreta
dos Santos. Devido o agravante alegar que a agravada não declarava seus impostos
há pelo menos três anos, evidenciando inatividade da empresa pelas pesquisas
feitas no Bacejud e Renajud . Logo foi provido o agravo em decisão reformada.

A devedora não produzia qualquer riqueza. Portanto, a agravada não indicou bens à
penhora.

De acordo entendimento do STJ ( Superior Tribunal de Justiça) a desconsideração


era pertinente.

Foi intimada para o pagamento voluntário e não se manifestou.

De acordo com o disposto do art. 28 do parágrafo 5º do CDC, em que diz:

“Também poderá ser desconsiderada a pessoa jurídica sempre que sua


personalidade for de alguma forma, obstáculo ao ressarcimento de prejuízos
causados aos consumidores.”
Sendo assim, acredito que a decisão tenha sido justa, ora, que a agravada tivera a
oportunidade em cumprir com a sentença e de pronto não houve qualquer
manifestação por parte dela.

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