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2013
1. INTRODUÇÃO
2. FUNDAÇÕES TEÓRICAS
Onde: Ap: área base da estaca; Af: área de perímetro do eixo onde é gerado o
atrito lateral, qp: resistência da ponta, qf: resistência ao atrito lateral.
Outra metodologia analisada é a proposta por Van der Veen (1953), que é
utilizada para estimar a quebra a partir da extrapolação dos valores das curvas
obtidas em testes de carga. Essa metodologia ajusta o gráfico resultante do
teste de carga a uma curva com uma formulação exponencial da equação:
Onde: s: assentamentos obtidos para a carga Q durante o teste, a : coeficiente
que define a forma da curva e Qu: carga resultante de várias pontuações.
3. ELEMENTOS AVALIADOS
Com base no que é mostrado na Figura 6, os cuidados que devem ser tomados
ao executar qualquer tipo de cálculo de capacidade são tangíveis. Ao comparar
os valores da última e da capacidade admissível (Qdesign) e conforme
mostrado no teste de carga, é possível verificar se as três metodologias semi-
empíricas aplicadas são consistentes. No entanto, as últimas capacidades
teóricas têm magnitudes menores que as obtidas de acordo com o teste de
carga, mostrando que as metodologias de projeto subestimam a capacidade do
elemento de fundação. Por outro lado, e ao comparar as barras
correspondentes às quantidades real e da capacidade de projeto, é possível
determinar que o valor da capacidade de projeto ao aplicar a metodologia
Texeira (1996) seja o mais próximo do valor lançado no teste de carga,
enquanto a de Velloso (1975) é a mais conservadora de todas, Capacidade de
subestimar amplamente. Para as outras estacas avaliadas na cidade de
Cartagena, os valores reais da capacidade em relação ao projeto são mais
altos para todas as 26 combinações, o que é mostrado naFigura 7 . É possível
detectar que a metodologia nº 5 continua apresentando a menor variação,
porém não é aplicável de acordo com o argumento da pilha KO, indicando que
o nº 7 é o mais semelhante ao design dos elementos; enquanto o número 25 é
o que menospreza a capacidade.
Por outro lado, ao comparar o valor obtido com o das metodologias semi-
empíricas ( Figura 8 ), observa-se uma alta variabilidade nos resultados sem
uma clara tendência de comportamento. Como já mencionado, esses métodos
são empíricos e são propostos para as condições locais de alguns solos no
Brasil, onde altos graus de intemperismo resultaram na formação de materiais
muito diferentes em sua estrutura e comportamento mecânico aos presentes
na geografia colombiana. .
Nos testes de carga nos elementos NV e CK (Medellín, Antioquia), são
relatados assentamentos baixos (± 0,3 mm), permitindo perceber a rigidez do
solo da fundação e, portanto, uma capacidade de carga considerável do que as
formulações teóricas eles não representam ( Figura 9 e Figura 10 ).
5. REFLEXÕES FINAIS
AGRADECIMENTOS
REFERÊNCIAS
Camapum de Carvalho, J., Medeiros, C., De Aquino, FR, Andrade, L., Bezerra,
NM, Rocha, PJ, 2009. Analisa dois resultados de provisões de carga estática
em fundações profundas. Universidade de Brasília. Brasília-DF,
Brasil. [ Links ]
Cintra, JC & Aoki, N., 2010. Fundações da estaca. Site geotécnico São Paulo:
Text Office. [ Links ]
Valencia, Y., Lara, L., Camapum De Carvalho, J., Medeiros, C., 2008.
Contribuição para a análise dos resultados dos testes de carga estática. XII
Congresso Colombiano de Geotecnia. I Simpósio sul-americano sobre
escavações de rochas, Bogotá [ Links ] .
Van der Veen, C., 1953. A capacidade de carga de uma pilha. 3ª Conferência
Internacional sobre Mecânica dos Solos e Engenharia de Fundações, Zurique,
vol. 2, pp. 84-90. [ Links ]
Velloso, DA, López, FR, 2002. Fundações Profundas. Vol. 2: Coppe-Ufrj. Rio
de Janeiro. [ Links ]
Vianna, APF & Cintra, JCA, 2000. Aplicabilidade do método Van der Veen para
extrapolação de curvas de carga x destaque, 4º Seminário de Engenharia das
Fundações Especiais e Geotecnia, São Paulo. [ Links ]