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Aula Durabildade PDF
Aula Durabildade PDF
DE ESTRUTURAS
António Costa
Docas
Objectivo
Controlar a deterioração a nível reduzido no período de vida útil das
estruturas
Necessário conhecer
comportamento dos materiais,
mecanismos de deterioração,
medidas de protecção,
técnicas de reabilitação
Projectista
Identificar as condições de exposição ambientais
Conceber a estrutura (sistema estrutural, geometria dos elementos)
Especificar os materiais e recobrimentos
Definir os critérios de projecto (controlo da fendilhação, ...)
Definir eventuais medidas de protecção adicional
Manual de manutenção
Empreiteiro
Executar a estrutura de acordo com os requisitos especificados no projecto
Controlar a composição do betão (razão A/C, tipo de cimento, agregados, ...)
Controlar a betonagem e cura do betão
Controlar os recobrimentos
Utilizador
Inspecção/avaliação do comportamento
Manutenção
Evitar alterações na utilização da estrutura que agravem a agressividade das condições de exposição
ERROS / DEFICIÊNCIAS
Projecto
Execução
Exploração
Manutenção
DEFORMAÇÕES IMPOSTAS
Retracção
Temperatura
ACÇÕES AGRESSIVAS
Físicas
Químicas
Biológicas
elevada sensibilidade
à deterioração
Deterioração concentrada
nos cantos salientes
o Cofragens deficientes
o Recobrimentos – espaçadores
o Cura do betão
Reacções expansivas
fendilhação do betão
deterioração
Segregação do betão
Concentração da deterioração
nas zonas segregadas
Assentamento do betão
Retracção
o Retracção plástica
o Retracção de secagem
o Retracção térmica
Temperatura
Evaporação
Mecanismo:
Secagem do Contracção
betão Causa tensões
Prevenção:
– Proteger do vento e do sol
– Molhar a superfície após a colocação do betão
– Iniciar a cura o mais cedo possível
Pavimentos
Prevenção:
– Composição do betão
Baixa razão A/C
Maior quantidade de agregados (menos cimento)
– Reduzir as restrições às deformações na base e nas extremidades
– Armadura para controlo da abertura e fendas
– Juntas convenientemente espaçadas
Mecanismo:
fenda
contracção
Temp
Prevenção:
– Composição do betão
Maior teor em adições
Maior quantidade de agregados (menos cimento)
– Protecção da superfície do betão
– Arrefecimento do betão
Prevenção:
– Reduzir as restrições às deformações
impostas
– Armadura para controlo da abertura de fendas
TEMPERATURA
GELO / DEGELO
FÍSICAS FOGO
CRISTALIZAÇÃO DE SAIS
ACÇÕES DIRECTAS (desgaste)
Carbonatação
CORROSÃO DAS
ARMADURAS
Cloretos
Hidróxido de cálcio
pH 12.5 a 13.5
Nestas condições forma-se à superfície da armadura uma barreira de protecção (película passiva) que impede a
sua corrosão
pH 12,5
A corrosão não é
possível
Quando o pH desce para valores inferiores a 10 - 11, ou o teor de cloretos ultrapassa o valor
crítico, ocorre a destruição da película passiva.
Carbonatação Cloretos
pH 9 Cl- valor crítico
A corrosão é possível
Electrólito betão
ÂNODO
CÁTODO
CONDUCTOR ELÉCTRICO
ELECTRÓLITO
Fe + 3H2O Fe (OH)3 + 3 H+ + 3 e-
FENDILHAÇÃO DELAMINAÇÃO
DELAMINAÇÃO
Perda de aderência
No caso de o betão estar saturado podem não ocorrer reacções expansivas significativas e o
betão não fendilha
CORROSÃO NEGRA
2 Fe + 6 Cl- 2 Fe Cl3- + 4 e-
Seguida por:
Fe Cl3- + 2 OH- Fe (OH)2 + 3 Cl-
Como as áreas catódicas são muito superiores às áreas anódicas desenvolvem-se no ânodo
densidades de corrente muito elevadas, uma vez que as correntes anódicas e catódicas têm de ser
iguais. Isto origina uma dissolução muito acentuada do aço
CORROSÃO LOCALIZADA
Redução da secção
Aço Redução da ductilidade Fendilhação
Aumento de volume Betão Delaminação
Redução da secção
redução de Ac
Mrd Mrd
redução de As
redução de bw
Vrd
redução de Asw
Efeito da delaminação
delaminação
-250 -1650
1860
– Esforço transverso
Avaliação do comportamento
Efeito da pormenorização de armadura
Asc2 – totalidade das armaduras amarradas no apoio
Asc1 – 50% das armaduras amarradas no apoio
Asc0 – emenda total das armaduras junto ao apoio
Avaliação do comportamento
Avaliação do comportamento
SUBSTÂNCIAS COMPONENTES
AGRESSIVAS DO BETÃO
REACÇÃO
QUÍMICA
DECOMPOSIÇÃO DO BETÃO
Necessário :
Água : Apenas os betões situados em ambientes com HR elevadas podem sofrer
ataque químico
Transporte de substâncias agressivas, geralmente provenientes do exterior, para as
substâncias reactivas do betão
Reacção expansiva
Reacção expansiva
Os sulfatos ocorrem normalmente no solo na forma sólida ou em solução nas águas freáticas.
Podem também ter como origem fertilizantes e efluentes industriais
Sulfato de sódio
Sulfato de potássio
Sulfatos mais frequentes Sulfato de cálcio
Sulfato de magnésio
Sulfato de amónio
Mecanismo do ataque
Origem
Remobilização dos sulfatos inicialmente contidos na pasta de cimento
após o endurecimento do betão
Causa
Aumento da temperatura durante o endurecimento do betão
(Temperaturas elevadas inibem a reacção dos sulfatos)
Amostra A
Amostra B
Reacção química
Necessário:
Quantidade suficiente de álcalis no betão
Agregados reactivos numa certa quantidade
Quantidade de água suficiente para hidratar o gel
Mecanismo do ataque
Fendilhação associada às
reacções expansivas
Fendilhação do tabuleiro
Mecanismo do ataque
Consequências:
Decomposição da pasta de cimento desagregação do betão
erosão das camadas superficiais exposição das armaduras corrosão
redução da secção da estaca redução capacidade resistente
e
introdução de excentricidade na carga aplicada aumento dos esforços actuantes
Objectivo
Assegurar que a estrutura satisfaça, durante o seu tempo
de vida, os requisitos de utilização, resistência e estabilidade,
sem perda significativa de utilidade nem excesso de
manutenção não prevista
especificar
REQUISITOS
Seleccionar as medidas de protecção que controlem
DE
ou evitem os mecanismos de deterioração
DURABILIDADE
Nível de deterioração
4
1 despassivação
2 fendilhação
3 3 delaminação
4 rotura
2
ti tp
Vida útil tL = ti + tp
CO2
CO2
PARÂMETROS PRINCIPAIS C
Ambiente de exposição
Este parâmetro determina o teor de humidade do betão e o teor de CO2 do ar em contacto com o betão.
Estes factores influenciam significativamente a velocidade de carbonatação do betão
Razão água-cimento
Este parâmetro controla a dimensão e continuidade da estrutura porosa do betão
Quantidade de cimento
Este parâmetro determina a quantidade de substâncias carbonatáveis do betão
Adições
-
Cl
Cl-
PARÂMETROS PRINCIPAIS C
Ambiente de exposição
Este parâmetro determina os tipos de mecanismos de transporte que vão actuar no betão
Estes mecanismos influenciam significativamente a velocidade de penetração de cloretos
Razão água-cimento
Este parâmetro controla a dimensão e continuidade da estrutura porosa do betão
Acção importante na limitação da penetração por absorção e permeação
Adições
Conduzem a um refinamento e bloqueamento da estrutura porosa do betão, aumentando a
resistência à penetração de cloretos
PARÂMETROS PRINCIPAIS
Resistividade do betão
Quantidade de oxigénio ao nível das armaduras
despassivação
velocidade de corrosão
O mecanismo da corrosão é fundamentalmente influenciado pelo processo catódico nas zonas adjacentes
às fendas
Qualidade do betão
Reacção sulfática de
origem externa
PARÂMETROS PRINCIPAIS
Qualidade do betão
Este parâmetro determina a resistência do betão à penetração de sulfatos
A qualidade do betão é função da composição, compactação e cura
Composição do cimento
Este parâmetro determina a quantidade de substâncias reactivas no betão (C3A)
Ambiente de exposição
Este parâmetro determina a quantidade de sulfatos em contacto com o betão e os tipos de
mecanismos de transporte que vão actuar
Permeabilidade
- Utilizar razões água-cimento baixas e dosagens de cimento adequadas
- Utilizar adições activas – pozolanas, cinzas volantes, sílica de fumo e escórias de alto forno
Substâncias reactivas
- Utilizar cimentos com baixo teor em C3A
- Utilizar adições activas para reduzir a quantidade de hidróxido de cálcio
as adições têm um duplo efeito na protecção do betão
Revestimentos superficiais
- Em ambientes muito contaminados é conveniente impermeabilizar o betão para evitar
o contacto com os sulfatos
Reacção sulfática de
origem interna
PARÂMETROS PRINCIPAIS
Composição do betão
Este parâmetro determina a resistência à difusão do álcalis no interior do
betão e a quantidade de agregados reactivos
Composição do cimento
Este parâmetro determina o teor em álcalis do betão
Ambiente de exposição
Este parâmetro determina a humidade do betão
Prevenção catódica
Exemplo de uma ponte de betão armado em meio muito agressivo, que mantém uma grande
durabilidade e em que foi adoptado aço inox
Ponte executada com aço carbono Ponte executada com aço inox (AISI 304)
32 anos 60 anos (sem manutenção)
Teor de cloretos ao nível das armaduras
chega a atingir 20 vezes o teor crítico
relativo a armaduras correntes
Aço inox
ESTRUTURAS DE BETÃO
NP EN 197
cimento
NP EN 12350
NP EN 450
ensaios de betão
cinzas volantes
fresco
NP EN 13263
sílica de fumo NP EN 12390
ensaios de betão
endurecido
NP EN 934-2
adjuvantes
NP EN 12620 Durabilidade
agregados Esp LNEC E 461
Esp LNEC E 464
NP EN 13055-1 Esp LNEC E 465
agregados leves .
..
NP EN 1008
água de amassadura
NP EN 12878
pigmentos
2 métodos:
Metodologia prescritiva
com base em requisitos de composição e recobrimento de armaduras
XC1 Seco ou permanentemente Betão armado no interior de edifícios ou estruturas, com excepção das áreas com humidade
húmido elevada.
Betão armado permanentemente submerso em água não agressiva.
XC2 Húmido, raramente seco Betão armado enterrado em solo não agressivo.
Betão armado sujeito a longos períodos de contacto com água não agressiva.
XC3 Moderadamente húmido Superfícies exteriores de betão armado protegidas da chuva transportada pelo vento.
Betão armado no interior de estruturas com moderada ou elevada humidade do ar (v.g.,
cozinhas, casas de banho).
XD1 Moderadamente húmido Betão armado em partes de pontes afastadas da acção directa dos sais
descongelantes, mas expostas a cloretos transportados pelo ar.
XD2 Húmido, raramente seco Betão armado completamente imerso em água contendo cloretos; piscinas.
XD3 Ciclicamente húmido e seco Betão armado directamente afectado pelos sais descongelantes ou pelos salpicos de
água contendo cloretos(1).
Betão armado em que uma das superfícies está imersa em água contendo cloretos e a
outra exposta ao ar (v.g., algumas piscinas ou partes delas). Lajes de parques de
estacionamento de automóveis(2) e outros pavimentos expostos a sais contendo
cloretos.
(1) No nosso país estas situações deverão ser consideradas na classe XD1; (2) Idem, se relevante
XF1 Moderado número de ciclos Betão em superfícies verticais expostas à chuva e ao gelo.
de gelo/degelo, sem produtos
descongelantes Betão em superfícies não verticais mas expostas à chuva ou gelo.
XF2 Moderado número de ciclos Betão, tal como nas pontes, classificável como XF1, mas exposto aos sais
de gelo/degelo, com produtos descongelantes directa ou indirectamente.
descongelantes
6. Ataque químico
XA1 Ambiente químico ligeiramente agressivo, de Terrenos naturais e água no terreno
acordo com a EN 206-1, Quadro 2
Água no solo XA1 – pouco agressivas XA2 – moderadamente XA3 – muito agressivas
agressivas
2-
SO 4 mg/l 200 e 600 > 600 e 3000 > 3000 e 6000
SO 4
2- mg/kgª) total 2000 e 3000(b) > 3000b) e 12000 > 12000 e 24000
a) Os solos argilosos com uma permeabilidade abaixo de 10-5 m/s podem ser colocados numa classe mais baixa
b) O limite de 3000 mg/kg deve ser reduzido para 2000 mg/kg, caso exista risco de acumulação de iões sulfato no betão devido a ciclos de secagem e
molhagem ou à absorção capilar.
CORTE TIPO
XC3/XS1 XC4/XS1
XC4/XS3
XC4/XS3/XA1
XC2/XS2/XA1
Classe de exposição XC1 XC2 XC3 XC4 XC1 XC2 XC3 XC4
Mínimo recobrimento
nominal (mm)* 25 35 35 40 25 35 35 40
Máxima razão 0,65 0,65 0,60 0,60 0,65 0,65 0,55 0,55
água/cimento
Mínima dosagem de 240 240 280 280 260 260 300 300
cimento, C (kg/m3)
Mínima classe de C25/30 C25/30 C30/37 C30/37 C25/30 C25/30 C30/37 C30/37
resistência LC25/28 LC25/28 LC30/33 LC30/33 LC25/28 LC25/28 LC30/33 LC30/33
(1) Não aplicável aos cimentos II/A-T e II/A-W e aos cimentos II/B-T e II/B-W, respectivamente.
(2) Não aplicável aos cimentos com percentagem inferior a 50% de clínquer portland, em massa.
Mínimo recobrimento
nominal (mm)* 45 50 55 45 50 55
Máxima razão
água/cimento 0,55 0,55 0,45 0,45 0,45 0,40
A dosagem de cimento indicada nos quadros referem-se a betões com com Dmáx 32 mm
Para outros valores de Dmáx tem-se:
12.5 ≤ Dmáx < 20mm: C20/12.5 = 1.10 C
4 < Dmáx <12.5 mm: C12.5/4 = 1.23 C
Classes XC; XD e XS
o recobrimento nominal é aumentado de 10 mm
Classes XF e XA
razão A/C é diminuída de 0.05
C é aumentada de 20 kg/m3
classe de resistência é aumentada de 2 classes
Nível de deterioração
4
1 despassivação
2 fendilhação
3 3 delaminação
4 rotura
2
ti tp
Vida útil tL = ti + tp
Categoria tg (anos)
1 10 Estruturas temporárias
2 10 a 25 Partes estruturais substituíveis
2 tipos de abordagem:
S
R(t)
R Service period design
TL
pf Tempo
f (TL) Lifetime design
Tg
pf = P(TL<Tg) < palvo
TLmédio pf = 0,5
TL – vida útil
Tg – vida útil pretendida
β.σ(z) = μR -μS
pf β.σ(z) = μZ
fZ
4
1 despassivação
2 fendilhação
3 3 delaminação
4 rotura
2
tempo
o o o o
~ 1.5 ~ 3.8
Para definição da vida útil a Esp LNEC E465 estabelece apenas o estado limite de utilização
definido como início da fendilhação do betão de recobrimento por corrosão de armaduras
Nível de deterioração
4
1 despassivação
2 fendilhação
3 3 delaminação
4 rotura
2
ti tp tempo
tL
Classes de
fiabilidade RC3 RC2 RC1
RC3 2,8
RC2 2,3
RC1 2,0
tL = ti + tp
Necessário:
Modelar a fase de iniciação: Período de tempo até que a frente de
Carbonatação ou o teor crítico de
Cloretos atinja o nível das armaduras
CARBONATAÇÃO
Modelo 1
Objectivo: Definir a resistência à carbonatação do betão de modo a que ao fim do período de
iniciação ti a profundidade de carbonatação seja no máximo igual ao recobrimento
2 * D * c
X *t * K
a
2 * D * c t0
n
*t * k 0 * k1* k 2
a
t
onde:
X - profundidade de carbonatação (m)
D – coeficiente de difusão do CO2 no betão carbonatado (65% HR; 20 ºC)
c =0,0007kg/m3 (concentração do CO2 no ar)
a= consumo de CO2, função do tipo e dosagem de cimento (quantidade de CO2 necessário para
carbonatar uma unidade de volume de betão)
K0 – factor igual a 3 quando ensaio de carbonatação é realizado segundo a esp LNEC E 391
K1 – factor dependente da HR do betão
K2 – factor dependente da cura do betão
n – factor dependente da molhagem/secagem ao longo do tempo (<0,3)
t0 – período de referência (1 ano)
a
RC 65 (kg.ano/m5)
D
n
2 0,0007 t t
X k 0 * k1 k 2 0
RC 65 t
2n
3
1,4 *10 ti t0
RC 65 2
k 0 * k1 k 2 Valor da resistência à carbonatação
a exigir ao betão
R ti
2 cacel t1
RC 65
X1 2
X
C ( x, t ) C S 1 erf
2 D t
X2 C S C ( x, t )
D com: erf 1
4 t 2 CS
A despassivação das armaduras ocorre para uma concentração de cloretos ao nível das armaduras
C (x, t) = C(R,ti) = CR (teor critico de cloretos)
n n
Da(t) = Da(t0)*(t0/t) = kD,c * kD,RH * kD,T * D0 * (t0/t)
O modelo recorre:
- lei de Faraday
x 0,0115I cor t p
x (mm) é a redução de raio provocada pela intensidade da corrente de corrosão Icorr (A/cm2)
durante o tempo de propagação da corrosão tp (anos)
Níveis de corrosão
Intensidade da corrente de Nível de corrosão
corrosão (A/cm2)
< 0,1 desprezável
0,1-0,5 baixo
0,5-1 moderado
>1 elevado
Período de propagação:
tp = k 0 / (1,15 Icorr )
com:
R – recobrimento [mm]
Ф0 – diâmetro do varão [mm]
fcd – resistência à compressão diametral do betão [MPa]
R = 30 mm
Ф0 = 20 mm x = 42 μm
fcd = 2.5 MPa
Definir previamente:
Seguidamente calcular:
O período de propagação tp
tp = k 0 / (1,15 Icorr )
O período de iniciação de cálculo
XC4/XS1
XC4/XS3
XC4/XS3/XA1
XC2/XS2/XA1
RC3 2,8
RC2 2,3
RC1 2,0
tp = k 0 / (1,15 Icorr )
R = 50mm
0 = 12 mm
fcd = 4 MPa tp = 0.38 anos
=8
Icorr = 5 μA/cm2
X
C ( x, t ) C S 1 erf
2 D t
O período de iniciação ti é atingido quando o teor de cloretos ao nível das armaduras atingir o teor crítico:
CR (% em massa do cimento)
X 50
C ( x, t ) C S 1 erf 0.4 2.6251 erf
2 D t 2 336 * D
D = 1.67 mm2/ano
n n
Da(t) = Da(t0)*(t0/t) = kD,c * kD,RH * kD,T * D0 * (t0/t)