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Função tangente.

𝑡𝑔0 = 0
𝜋
𝑡𝑔(90°) 𝑜𝑢 = 𝐼𝑛𝑒𝑥𝑖𝑠𝑡𝑒𝑛𝑡𝑒.
2
𝑡𝑔 (90°)𝑜𝑢 𝜋 = 0
2𝜋
𝑡𝑔 (270°)𝑜𝑢 = 𝐼𝑛𝑒𝑥𝑖𝑠𝑡𝑒𝑛𝑡𝑒.
3
Gráfico da função tangente.

Retas que não tocam as curvas são chamadas de assíntotas.


(REFAZER IMAGEM COM MAIS DETALHES)
Gráfico função secante: Gráfico função cossecante:
Cotangente: Secante e cossecante:

cos 𝜃 1
𝑠𝑒𝑛𝜃 = 𝑐𝑜𝑠𝑠𝑒𝑐𝜃 =
𝑐𝑜𝑡𝜃 𝑠𝑒𝑛𝜃
1
Logo: 𝑠𝑒𝑐𝜃 =
𝑐𝑜𝑠𝜃
𝑐𝑜𝑠𝜃
𝑐𝑜𝑡𝑔𝜃 =
𝑠𝑒𝑛𝜃

Gráfico inverso.
Adição e subtração de arcos:
(sen,cos,tg)

cos(𝑎 + 𝑏) = cos(𝑎) . cos(𝑏) − 𝑠𝑒𝑛(𝑎). 𝑠𝑒𝑛(𝑏) Observação:


cos(𝑎 − 𝑏) = cos(𝑎) . cos(𝑏) + 𝑠𝑒𝑛(𝑎). 𝑠𝑒𝑛(𝑏) 𝑠𝑒𝑛(90 − 𝑥) = 𝑐𝑜𝑠𝑥
𝑠𝑒𝑛(𝑎 + 𝑏) = 𝑠𝑒𝑛(𝑎). cos(𝑏) + 𝑠𝑒𝑛(𝑏). cos(𝑎) cos(90 − 𝑥) = 𝑠𝑒𝑛𝑥
𝑠𝑒𝑛(𝑎 − 𝑏) = 𝑠𝑒𝑛(𝑎). cos(𝑏) − 𝑠𝑒𝑛(𝑏). cos(𝑎)

Resolver o exercício da página 22.

𝑡𝑔(𝑎) + 𝑡𝑔(𝑏)
𝑡𝑔(𝑎 + 𝑏) =
1 − 𝑡𝑔(𝑎). 𝑡𝑔(𝑏)
𝑡𝑔(𝑎) − 𝑡𝑔(𝑏)
𝑡𝑔(𝑎 − 𝑏) =
1 + 𝑡𝑔(𝑎). 𝑡𝑔(𝑏)
Resolver: Página 25, exercícios 1,2,3,4,5.
Arcos duplos:

𝑠𝑒𝑛(2𝑎) = 2𝑠𝑒𝑛(𝑎). cos(𝑎)


cos(2𝑎) = 𝑐𝑜𝑠 2 𝑎 − 𝑠𝑒𝑛2 𝑎

2. 𝑡𝑔(𝑎)
𝑡𝑔2𝑎 =
1 − 𝑡𝑔²𝑎
𝑐𝑜𝑠 2 𝑎 + 𝑠𝑒𝑛2 𝑎 = 1
𝑠𝑒𝑛(𝑎)
𝑡𝑔(𝑎) =
cos(𝑎)

Exercícios:
Resolver os exercícios 1,2 e 4 da página 27.
Plano cartesiano: Exercício: Página 35.
Distância entre 2 pontos:

Abcissa= Eixo X. erro na imagem


Ordenada: Eixo Y
Comentário: Para A e B a distância é o módulo eixo X.
. para C e D a distância é o módulo eixo Y.
ℎ2 = (9 − 1)2 + (8 − 2)2
ℎ2 . 82 + 62 = 100

ℎ = √100 = 10

Resolver o exercício 1 da página 38.


Ponto médio.
Ponto onde está exatamente Coordenadas
o meio da reta. Baricentro
𝑥1−𝑥2
𝑥𝑚 = Triângulo. Pg41.
2
𝑦1 − 𝑦2
𝑦𝑚 =
2
Área do triângulo:
1
𝐴= . |𝐷|
2
𝑥1 𝑦1 1
𝑥1 𝑥2 𝑥3 𝑥1
|𝐷| = |𝑥2 𝑦2 1| 𝑜𝑢 | |
𝑦1 𝑦2 𝑦3 𝑦1
𝑥3 𝑦3 1

Para qualquer polígono convexo.


1 𝑥1 𝑥2 𝑥3 … 𝑥𝑛 𝑥1
𝐴= ∗ | |
2 𝑦1 𝑦2 𝑦3 … 𝑦𝑛 𝑦1
A (2,5), B (5,4), C (2, -3), D (-2, -2), E (-3,3).
Método 1: Divide o triângulo (ABC), (ACD), (ADE)
1 2 5 2 2 1
∆𝐴𝐵𝐶 = . | | = . |8 − 15 + 1 ∓ 6 − 8 − 25 = 12
2 5 4 −3 5 2
1 2 2 −2 1 1
∆𝐴𝐶𝐷 = .| | = . |−6 − 4 − 10 + 4 − 6 − 10| = 16
2 5 −3 −2 5 2
1
∆𝐴𝐷𝐸 = . |−4 − 6 − 15 − 6 − 6 + 10| = 13,5
2
Método 2:(Verificar esta conta)
1 2 5 2 −3 −2 2 1
∆𝐴𝐵𝐶𝐷𝐸 = .| | = | | . |8 + 25 + 6 + 6 + 4 + 6 + 15 − 8 + 5|
2 −3 4 5 3 −2 −3 2
Exercício da Página 47.
𝑋 𝑋𝑎 𝑋𝑏 𝑋
Estudo da reta: | |=0
𝑌 𝑌𝑎 𝑌𝑏 𝑌
Determinara a equação geratriz de uma reta
através do cálculo da matriz. Para determinar a equação da reta precisamos de
2 pontos.

Resolver o exercício 1,2 da página 51.

Ao isolarmos o Y temos a função geratriz.


Equação reduzida da reta Feixe de retas:
Isolar o Y.

Equação primeiro grau.


𝑦 = 𝑚𝑥 + 𝑛
𝑚 = 𝑐𝑜𝑒𝑓𝑖𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑎𝑛𝑔𝑢𝑙𝑎𝑟.
𝑛 = 𝑐𝑜𝑒𝑓𝑖𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑙𝑖𝑛𝑒𝑎𝑟.

De um ponto saem infinitas retas.


Eq: 𝑌 − 𝑌𝑜 = 𝑚(𝑋 − 𝑋𝑜)

Serve para calcular a equação da reta


também junto com a matriz.
𝑐𝑜 𝑌𝑏−𝑌𝑎
𝑇𝑔𝑎 = 𝑚 = = Exercício 1 e 2 da página 56.
𝑐𝑎 𝑋𝑏−𝑋𝑎

Ângulo entre retas. Paralelismo e perpendicularidade entre retas.


𝑚𝑠−𝑚𝑟
𝑇𝑔𝜃 =
1+𝑚𝑠.𝑚𝑟

𝑎𝑅 = 𝑎𝑆
𝑚𝑠 = 𝑐𝑜𝑒𝑓𝑖𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑎𝑛𝑔𝑢𝑙𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑆 𝑚𝑟 = 𝑚𝑠
𝑚𝑟 = 𝑐𝑜𝑒𝑓𝑖𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑎𝑛𝑔𝑢𝑙𝑎𝑟 𝑑𝑒 𝑅.
Exercício: Página 60, exercício 1,2,3 e 4.

Formulário 1º bimestre. Coeficiente angular:


𝐶𝑜
cos(𝑎 + 𝑏) = cos(𝑎) . cos(𝑏) − 𝑠𝑒𝑛(𝑎). 𝑠𝑒𝑛(𝑏) m=Tga=𝐶𝑎

cos(𝑎 − 𝑏) = cos(𝑎) . cos(𝑏) + 𝑠𝑒𝑛(𝑎). 𝑠𝑒𝑛(𝑏) Área p.convexo.


1 𝑥1 𝑥2 𝑥3 … 𝑥𝑛 𝑥1
𝑠𝑒𝑛(𝑎 + 𝑏) = 𝑠𝑒𝑛(𝑎). cos(𝑏) + 𝑠𝑒𝑛(𝑏). cos(𝑎) 𝐴 = 2.| |
𝑦1 𝑦2 𝑦3 … 𝑦𝑛 𝑦1

𝑠𝑒𝑛(𝑎 − 𝑏) = 𝑠𝑒𝑛(𝑎). cos(𝑏) − 𝑠𝑒𝑛(𝑏). cos(𝑎) Equação da reta 1:


𝑡𝑔(𝑎)+𝑡𝑔(𝑏) 𝑡𝑔(𝑎)+𝑡𝑔(𝑏) 𝑥 𝑥𝑎 𝑥𝑏 𝑥
𝑡𝑔(𝑎 + 𝑏) = 1−𝑡𝑔(𝑎).𝑡𝑔(𝑏) 𝑡𝑔(𝑎 − 𝑏) = 1+𝑡𝑔(𝑎).𝑡𝑔(𝑏) | |=0
𝑦 𝑦𝑎 𝑦𝑏 𝑦

Equação da reta 2:
Arcos duplos: 𝑦 − 𝑦𝑜 = 𝑚. (𝑥 − 𝑥𝑜)

𝑠𝑒𝑛(2𝑎) = 2𝑠𝑒𝑛(𝑎). cos(𝑎) Sen(90-X)=Cos(X) Equação reduzida da reta:


cos(2𝑎) = 𝑐𝑜𝑠 2 𝑎 − 𝑠𝑒𝑛2 𝑎 Cos(90-X)=Sen(X) 𝑦 = 𝑚𝑥 + 𝑛
2.𝑡𝑔(𝑎)
𝑡𝑔2𝑎 = 1−𝑡𝑔²𝑎 Cos²(x)+Sen²(x)=1 Para reta perpendicular
𝑆𝑒𝑛(𝑎) 1
Pontos médio: 𝑇𝑔𝑎 = 𝐶𝑜𝑠(𝑎) 𝑚𝑠 = − 𝑚𝑟

𝑥1−𝑥2 𝑦1−𝑦2
𝑥𝑚 = 𝑦𝑚 = Pm (Xm,Ym)
2 2
Paralelismo Ângulos entre retas:

𝑚𝑠−𝑚𝑟
𝑎𝑟 = 𝑎𝑠 𝑇𝑔𝜃 = 1+𝑚𝑠.𝑚𝑟

𝑚𝑟 = 𝑚𝑠

Estudo da circunferência: Exercício 1: Página 6.


Equação reduzida da circunferência: Para o ponto x.

X −2𝑎 = −8
Uma circunferência onde o raio está em D(a,b) 2𝑎 = 8 → 𝑎 = 4
|𝑥 − 𝑎|2 + |𝑦 − 𝑏|2 = 𝑟 2 Y −2𝑏 = 16
𝑏 = −8

Equação geral: r 𝑎2 + 𝑏 2 + 𝑟 2 = −20

𝑥 2 + 𝑦 2 − 2𝑎𝑥 − 2𝑏𝑦 + 𝑎2 + 𝑏 2 − 𝑟 2 = 0 42 + (−82 ) − 𝑟 2 = −20


−𝑟 2 = 100 𝑟 = 10
Exemplo para descobrir os pontos e o raio logo:
através da forma genérica. 𝑝(4, −8)
Ex. pag 6 ex1 r=10
𝑥 2 + 𝑦 2 − 2. 𝑎𝑥 − 26𝑦 + 𝑎2 + 𝑏 2 − 𝑟 2 = 0 Reduzida: (𝑥 − 4) + (𝑦 + 8) = 100
p/ 𝑥 2 + 𝑦 2 − 8𝑥 + 16𝑦 − 20 = 0 Exercício 1,2 da Página 11.

Ponto e circunferência:
Determinar se um ponto é interno a circunferência.
Externo ou na própria.

Calculando-se a distância entre o centro e o ponto temos se:


>r Está fora da circunferência.
<r Está dentro da circunferência.
=r Está na circunferência.
Comentário: Mandar os alunos responderem a 13 e 14.
Exercício 1 e 2, página 15.

Adendo: Distância entre a reta e o ponto da circunferência.


|𝑎𝑥0 + 𝑏𝑦0 + 𝑐|
𝑑=
√𝑎2 + 𝑏²
Exercício 3. Página 15.

Ex.
𝑃. 𝐶𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑙(3,1)𝑟 = 1
𝑅𝑒𝑡𝑎 3𝑥 + 4𝑦 + 7 = 0

|𝑎𝑥0+𝑏𝑦0+𝑐|
𝑑= √𝑎2 +𝑏²
3.3+4.1+7
√32 +4²

𝑑=4
𝑥0, 𝑦0 = 3,1
𝑀𝑒𝑛𝑜𝑟 = 4. −𝑟 = 3
Estudo das cônicas, hipérboles, parábolas e elipses.
Elipse. c=Distância entre a origem e o ponto

focal. Distância focal=2.C

Uma circunferência não perfeitamente

arredondada.

Obs: Toda elipse possui uma excentricidade,


que é um número entre 0 e 1, que marca o
quão distante de uma circunferência perfeita
a elipse está:
𝑐
𝑒= a=Distância entre a origem e a parte maior. Obs: a²=b²+c²
𝑎
b=Distância entre a origem e a parte menor.
Eq.Elipse.

𝑥2 𝑦2
+ =1
𝑎2 𝑏2

𝑦2 𝑥2
𝑎 2 + 𝑏2
=1

Exercícios:
Página 23, exercício 1 e 2.
Comentário: Mandar fazer 3 e 4.
Hipérbole: Observação: A distância dos pontos

aumentam proporcionalmente.
É a curva formada quando temos 2 pontos,
nestes pontos existe uma distância (2.a) e Obs: c²=a²+b²
𝑐
essa distância é respeitada para formar a 𝑒=𝑎

curva.

Equação reduzida:

𝑥2 𝑦2
𝑎 2 − 𝑏2
=1

𝑦2 𝑥2
𝑎 2 − 𝑏2
=1
Exercício 30.
Para centros não na origem.

(𝑥 − 𝑥𝑜)² (𝑦 − 𝑦𝑜)2
− =1
𝑎² 𝑏2

(𝑦 − 𝑦𝑜)² (𝑥 − 𝑥𝑜)2
− =1
𝑎² 𝑏2

Página 31, exercício 1 e 2.


Parábola:
É a curva formada pelos pontos que estão a mesma
distância de um ponto F até o eixo real.(detalhar imagem)

d=Reta diretriz que está sempre ao dobro da


distância do foco ao vertice e “P” a esta distância.
Eq. Parábola.
Usar fórmula sem Xo e Yo quando o vertice estiver na origem.

1
𝑦 = 2𝑝 . 𝑥 2
1
(𝑦 − 𝑦𝑜) = . (𝑥 − 𝑥𝑜)²
2𝑝

−1 2
𝑦= .𝑥
2𝑝
−1
(𝑦 − 𝑦𝑜) = . (𝑥 − 𝑥𝑜)²
2𝑝
1
𝑥 = 2𝑝 . 𝑦 2

1
(𝑥 − 𝑥𝑜) = . (𝑦 − 𝑦𝑜)²
2𝑝

−1
𝑥= . 𝑦²
2𝑝

−1
(𝑥 − 𝑥𝑜) = . (𝑦 − 𝑦𝑜)²
2𝑝

Exercício: Página 36/37, exercício 1 e 2.


Variação percentual: Aumento porcentagem:

Exemplo: O preço passou de 120 para 135. Aumento de 25% em 100.


135 − 120 = 15 100.1,25 = 125 1,00+0,25
15
= 0,125
120

Logo 12,5% Aumentos/descontos sucessivos

Logo divide-se o aumento real p/número inicial. Multplica-se a porcentagem várias vezes.

→ 𝑷𝒂𝒓𝒂 𝒓𝒆𝒅𝒖çã𝒐 é 𝒐 𝒎𝒆𝒔𝒎𝒐: Ex. O valor do produto é 100. 8% de aumento


Ex. De 25 para 20. Depois mais 7%.
𝑅𝑒𝑑𝑢çã𝑜 𝑑𝑒 25 − 20 = 5 100.1,08.1,07 = 100.1,1556 = 115,56
5
= 0,2 = 20% 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑜𝑛𝑡𝑜.
25

Juros simples: Juros compostos.


Períodos iguais pois o juros é calculado Juros acumulados sobre o valor de cada período
sobre o valor inicial. acumulado.

Fórmula: 𝐽 = 𝐶. 𝑖. 𝑡 Fórmula: 𝑀𝑡 = 𝐶. (1 + 𝑖)𝑡


T=Período C=Capital inicial.
I=Taxa de Juros. I=Taxa de Juros.
C=Capital inicial. M=Montante.
J=Juros. T=Período.

Montante: Comentário: Mostrar o exemplo da página 53.


Exercício 1 da página 54.
𝑀 =𝑐+𝐽

Taxas equivalentes c/ Juros compostos.


períodos diferentes.
Ex. Qual a taxa anual para 1,5% ao mês?
Calcular as taxas equivalentes de juros Para isto temos a fórmula:
p/ períodos diferentes. 1 + 𝑖2 = (1 + 𝑖1)𝑛

Ex. para juros simples. Executando:


1 + 𝑖2 = (1 + 0,015)¹²
Uma taxa de 18% anual, quanto equivale 𝑖2~0,1956~19,56%
em um mês?

𝑖 18
= = 𝐼 = 1,5%
1 12

Valor atual e sequência de capitais. Exemplo:


Uma sequência de pagamentos igualmente Página 62.
espaçados no tempo é chamado de sequência Geladeira a 10x de 250 sendo 3% ao mês,
de capitais. qual o valor a vista?

Fórmula: Aplicando a fórmula:


(1+𝑖)𝑛 −1 250.(1+0,03)10 −1
𝑉 = 𝑃. (1+𝑖)𝑛 .𝑖
𝑉=
(1+0,03)10 .0,03

V=Valor inicial.
P=Parcela. 𝑉~2132,55
I=Taxa.
N=Número de prestações. Fazer o exemplo da página 58,59 para
Calcular melhor parcela.
Obs. O objetivo aqui é o tratamento das parcelas.

Números complexos
Conjuntos números Unidade Imaginária. Forma algébrica dos
números complexos
C- Complexo 𝑖 2 = −1 𝑍 = 𝑎 + 𝑏𝑖

R- Real 𝑖 = √−1 𝑎 - Representa a parte real


Q- Racionais Exemplo: 𝑏𝑖 – Representa a parte

I – Irracionais √4 = 2 (Porque 2 ∗ 2 = 4) imaginária.

Z- Inteiros √−4 = 𝑋 Casos possíveis.


N- Naturais (Já que −2 ∗ −2 também é 4) Número real
Logo: 𝑍 = 𝑎 + 𝑏𝑖

√−4 = √4 ∗ √−1 = 2 ∗ 𝑖 𝑏=0


𝑧=𝑎

Números complexos
Número imaginário Potências de 𝒊
𝒁 = 𝒂 + 𝒃𝒊 𝒊𝟒 = 𝟏
𝒂𝒆𝒁 ≠𝟎 𝒊𝟓 = 𝒊
Imaginário puro 𝒊𝟔 = −𝟏
𝒁 = 𝒂 + 𝒃𝒊 𝒊𝟕 = −𝒊
𝒂=𝟎
Potências de 𝒊 P/expoentes grandes
𝒊𝟎 = 𝟏 𝒊𝟐𝟕 = 𝒊𝟑 = −𝟏
𝒊𝟏 = 𝒊 R: 27 ÷ 4 = 6
𝒊𝟐 = −𝟏 (4*6=24, a sobra da divisão é igual a 3)
𝒊𝟑 = −𝒊(𝒊𝟐 ∗ 𝒊𝟏 )

Operações com números complexos.


Adição e subtração: Multiplicação:

As operações devem ocorrer apenas Funciona da mesma forma que a


entre termos semelhantes. multiplicação distributiva.

Exemplo: Exemplo:
(7 − 3𝑖) − (9 + 5𝑖) = 63 + 35𝑖 − 27𝑖 − 15𝑖 2

(2 + 4𝑖) + (−5 + 8𝑖) = (2 − 5) + (4 + 8)𝑖 63 + 8𝑖 − 5𝑖 2 = 63 + 8𝑖 − 15 ∗ −1


−3 + 12𝑖 63 + 8𝑖 + 15 = 78 + 8𝑖
Exemplo 2: Exemplo 2:
(10 + 3𝑖) − (5 + 2𝑖) = (10 + 3𝑖) + (−5 − 2𝑖) (3 + 𝑖) ∗ (−2 − 3𝑖) = −6 − 9𝑖 − 2𝑖 − 3𝑖 2
(10 − 5) + (3 − 2)𝑖 = 5 + 𝑖 −6 − 11𝑖 − 3𝑖 2 = −6 − 11𝑖 − 3 ∗ |−1| =
−6 − 11𝑖 + 3 = −3 − 11𝑖

Divisão através do conjugado:


O conjugado é o número complexo Método de divisão:
que em sua parte imaginária sofreu
uma multiplicação por (-1). Para dividirmos números complexos multiplicamos
numerador e o denominador pelo conjugado do
Exemplo: denominador.
(Arrumar ZBARRADO DO CONJUGADO)
𝑍 = 8 − 3𝑖 → 𝑍 = 8 + 3𝑖 Exemplo:
7+𝑖 (7−𝑖)∗(4−𝑖) 28−7𝑖−4𝑖+𝑖 2
𝑍 = −8 + 15𝑖 → 𝑍 = −8 − 15𝑖 = (4+𝑖)−(4−𝑖) =
4+𝑖 42 −𝑖 2

28−11𝑖+𝑖 2 28−11𝑖−1 27−11𝑖 27.11𝑖


𝑍 = 95 → 𝑍 = 95 = = =
16−𝑖 2 16+1 17 17.17

𝑍 = 72𝑖 → −72𝑖

Potência:
Utilizamos as regras já conhecidas.

Exemplo: (2 − 𝑖)

𝑍 2 = (2 − 𝑖)2
𝑍 2 = 4 − 4𝑖 + 𝑖 2
𝑍 2 = 3 − 4𝑖

𝑍 3 = (2 − 𝑖)3 𝑍 4 = (2 − 𝑖)4
𝑍 3 = 23 − 3.2𝑖 2 + 3.2𝑖 2 − 𝑖 3 𝑍 4 = ((2 − 𝑖)2
𝑍 3 = 23 − 3.2𝑖 2 + 3.2𝑖 2 − 𝑖 3 𝑍 4 = ((2 − 𝑖)2
𝑍 4 = −7 − 24𝑖

Plano de Argand-Gauss.
Usado para representar graficamente os números complexos
Exemplo:1+1i

Executar o exercício da página15,C.


Desenhar.
Módulo de nº complexo

Distância do ponto P para a origem.

Exemplo:

𝑍 = 5 + 𝑖 → |𝑍| = √52 + 12 = √26

𝑍 = 2 − 2𝑖 → |𝑍| = √22 + (−2)2 = √8 = 2 ∗ √2

𝑍 = 7 → |𝑍| = √72 + 02 = 7

𝑍 = −3𝑖 → |𝑍| = √02 + (−3)2 = 3


Transformação de Möbius

Modifica a figura resultando no gráfico de graus.

Translação: Homotetia:
1 𝑏 𝑍 𝑎 0 𝑍
[ ]∗[ ] [ ]∗[ ]
0 1 1 0 1 1

Rotação:
1 0 𝑍
[ ]∗[ ]
0 𝑑 1

Obs: As letras (a,b,c) são substituídas por números


complexos para serem fatores de mudança.

Exercício da página 18.


𝑍1 = 1 + 𝑖|𝑍2 = 4 + 𝑖|𝑍3 = 3 + 2𝑖

Resolução:

Translação: 𝑏 = 3 + 4𝑖

1 3 + 4𝑖 𝑍 1. 𝑍 + 3 + 4𝑖 𝑍 + 3 + 4𝑖
[ ]∗[ ] =[ ]=[ ]
0 1 1 0. 𝑍 + 1.1 1
𝑍+3+4𝑖
𝑓(𝑍1) = 1

𝑓(𝑍1) = 1 + 𝑖 + 3 + 4𝑖 = 4 + 5𝑖
𝑓(𝑍3) = 4 + 𝑖 + 3 + 4𝑖 = 7 + 5𝑖
𝑓(𝑍3) = 3 + 2𝑖 + 3 + 4𝑖 = 6 + 6𝑖

Homotetia: 𝑎 = 3
3 0 𝑍 3𝑍 + 0.1 3𝑍
[ ]∗[ ]= =
0 1 1 0. 𝑍 = 1.1 1
𝑓(𝑍𝑖) = 3. (1 + 𝑖) = 3 + 3𝑖
𝑓(𝑍𝑖𝑖) = 3. (4 + 1) = 12 + 3𝑖
𝑓(𝑍𝑖𝑖𝑖) = 3. (3 + 2𝑖) = 9 + 6𝑖

Rotação: 𝑏 = −1

1 0 𝑍 1. 𝑍 + 0.1 𝑍 𝑖 𝑍. 1 𝑍. 𝑖 𝑍. 𝑖
[ ]∗[ ]= = ∗ = = 2= = 𝑍𝑖
0 −𝑖 1 0. 𝑍 + (−𝑖). 1 −𝑖 𝑖 −𝑖. 𝑖 −𝑖 −(−1)
𝑓(𝑍𝑖) = (1 + 𝑖). 𝑖 = 𝑖 + 𝑖 2 = −1. 𝑖
𝑓(𝑍𝑖𝑖) = (4 + 𝑖). 𝑖 = 4. 𝑖 + 𝑖 2 = −1 + 4𝑖
𝑓(𝑍𝑖𝑖𝑖) = (3 + 2𝑖). 𝑖 = 3𝑖 + 2𝑖 2 = 2. −1 + 3𝑖 𝑜𝑢 − 2 + 3i

Convertendo número complexo p/sua forma algébrica.


Forma geométrica: Forma trigonométrica: Convertendo:
𝑍 = 𝑎 + 𝑏𝑖 𝑍 = 𝜌. [cos(𝜃) + 𝑖. 𝑠𝑒𝑛𝜃] 𝝆 = |𝒁|
𝑎
𝜃= Argumento 𝒄𝒐𝒔(𝜽) = 𝜌
𝑏
𝒔𝒆𝒏(𝜽) =
𝜌

Exemplo:
𝑍 = 1+𝑖

𝜌 = √12 + 12

𝜌 = √2

1 1 √2 √2
cos(𝜃) = → ∗ = = 45°
√2 √2 √2 2

1 1 √2 √2
𝑠𝑒𝑛(𝜃) = → ∗ = = 45°
√2 √2 √2 2

𝑍 = √2. [cos(45°) + 𝑖. 𝑠𝑒𝑛(45°)

Operações com nº complexos na forma trigonométrica.


Multiplicação:

𝑍1. 𝑍2 = 𝜌1. 𝜌2 ∗ [cos(𝜃1 + 𝜃2) + 𝑖. 𝑠𝑒𝑛(𝜃1 + 𝜃2)]

Resolução Apostila: Exercício 3, página 25.

𝑃 = 2. [cos(22°) + 𝑖. 𝑠𝑒𝑛(22°)] 𝑃. 𝑄. 𝑅 = 2.3.4. [cos(22° + 86° + 72°) + 𝑖. 𝑠𝑒𝑛(22° + 86° + 72°)]


𝑄 = 3. [cos(86°) + 𝑖. 𝑠𝑒𝑛(86°)] 𝑃. 𝑄. 𝑅 = 24. [cos(180°) + 𝑖. 𝑠𝑒𝑛(180°)]
𝑅 = 4. [cos(72°) + 𝑖. 𝑠𝑒𝑛(72°)] 𝑃. 𝑄. 𝑅 = 24. [−1 + 𝑖. ∅] 𝑃. 𝑄. 𝑅 = −24

Divisão:
𝑍1 𝜌1
= ∗ [𝐶𝑂𝑆(𝜃1 − 𝜃2) + 𝑖. 𝑠𝑒𝑛(𝜃1 − 𝜃2)]
𝑍2 𝜌2

Resolução da Apostila: Exercício 4, página 25.


7𝜋 7𝜋
𝑈 = 3√2. [cos ( ) + 𝑖. 𝑠𝑒𝑛 ( )]
8 8
3𝜋 3𝜋
𝑉 = √2. [cos ( ) + 𝑖. 𝑠𝑒𝑛 ( )]
8 8
𝑈 3√2 7𝜋 3𝜋 7𝜋 3𝜋
= ∗ [cos ( − ) + 𝑖. 𝑠𝑒𝑛 ( − )]
𝑉 √2 8 8 8 8
𝑈 4𝜋 4𝜋
= 3 ∗ [cos ( ) + 𝑖. 𝑠𝑒𝑛 ( )]
𝑉 8 8
𝑈 𝜋 𝜋
= 3 ∗ [cos ( ) + 𝑖. 𝑠𝑒𝑛 ( )]
𝑉 2 2
𝑈
= 3 ∗ [0 + 1. 𝑖] = 3𝑖
𝑉

Potenciação:
(1º Fórmula de Moivre)

𝑍 𝑛 = 𝜌𝑛 ∗ [cos(𝑛𝜃) + 𝑖. 𝑠𝑒𝑛(𝑛𝜃)]

Resolução da Apostila: Exercício 1, página 26.


𝜋 𝜋
𝑍 = 2 ∗ [cos ( ) + 𝑖. 𝑠𝑒𝑛 ( )]
6 6
A)= 𝑍 6
𝜋 𝜋
𝑍 6 = 26 ∗ [cos (6 ∗ ) + 𝑖. 𝑠𝑒𝑛 (6 ∗ )]
6 6
𝑍 6 = 64 ∗ [cos(𝜋) + 𝑖. 𝑠𝑒𝑛(𝜋)]
𝑍 6 = 64 ∗ [−1 + 0𝑖] = −64.

B)= 𝑍 −7
𝜋 𝜋
𝑍 −7 = 2−7 ∗ [cos (−7. ) + 𝑖. 𝑠𝑒𝑛 (−7. )]
6 6
1 7𝜋 7𝜋
𝑍 −7 = ∗ [cos (− ) + 𝑖. 𝑠𝑒𝑛 (− )]
27 6 6
1 𝜋 𝜋
𝑍 −7 = ∗ [cos (− ) + 𝑖. 𝑠𝑒𝑛 (− )]
128 6 6
1 √3 1 √3 1
𝑍 −7 = ∗ [− + 𝑖]= + 𝑖
128 2 2 256 256

Função Polinomial.
𝑓(𝑥) = 𝑥 → 𝑦 = 𝑥

Toda função tem por objetivo calcular um valor com base em um outro valor fornecido pelo
usuário.

Exercícios: Página 35, exercícios 1,2,3,4.

Operações com polinomiais.


Soma/Subtração:
Método semelhante.

Exemplo:
𝐴(𝑥) = 2𝑥 4 − 3𝑥 3 + 10𝑥 2 − 2𝑥 + 25
𝐵(𝑥) = 7𝑥 3 − 8𝑥 2 + 12𝑥 − 5
𝐴 + 𝐵 = 2𝑥 4 + (−3𝑥 3 + 7𝑥 3 ) + (10𝑥 2 − 8𝑥 2 ) + (−2𝑥 + 12𝑥) + (25 − 5)
𝐴(𝑥) + 𝐵(𝑥) = 244 + 4𝑥 3 + 2𝑥 2 + 10𝑥 + 20

Divisão:
Método da distributiva.

Exemplo:
𝐴(𝑥) = 2𝑥2 + 4𝑥 − 3
𝐵(𝑥) = 5𝑥 + 2
𝐴(𝑥). 𝐵(𝑥) = (2𝑥 2 + 4𝑥 − 3) ∗ (5𝑥 + 2)
𝐴(𝑥). 𝐵(𝑥) = 2𝑥 2 (5𝑥 + 2) + 4𝑥(5𝑥 + 2) − 3 ∗ (5𝑥 + 2)
𝐴(𝑥). 𝐵(𝑥) = 10𝑥 3 + 4𝑥 2 + 20𝑥 2 + 8𝑥 − 15𝑥 − 6
𝐴(𝑥). 𝐵(𝑥) = 10𝑥 3 + 24𝑥 2 − 7𝑥 − 6

Exercício:
Exercício da página 38, exercícios 2,3,4 da página 39.

Divisão de polinômios.
Método da chave.
𝑃(𝑥) 𝐷(𝑥)
=
𝑅(𝑥) 𝑄(𝑥)
𝑃(𝑥) = 𝐷(𝑥). 𝑄(𝑥) + 𝑅(𝑥)

Para executar esta divisão devemos sempre achar o número que zere o primeiro termo do
polinômio.

Exercício: Página 42.

Comentário sobre a questão: Logo a divisão proposta possui como resultado 5𝑥 3 − 14𝑥 2 +
29𝑥 − 70 e tem como resto 141.

Resolução do exercício:
Dispositivo de Briot Ruffini:
Técnica de divisão mais rápida porém funciona apenas se o divisor for da ordem 𝐴𝑥 + 𝐵.

Exemplo:

5𝑥 4 − 4𝑥 3 + 𝑥 2 − 12𝑥 + 1 ÷ 𝑥 + 2
1º Passo:
Encontrar a raiz do divisor.
𝑥 + 2 = 0 𝑥 = −2
2º Passo:
Montar a grade. Obs: O primeiro número da chave desce.

3º Passo: Calculando:
Para calcular, multiplicamos o número de baixo
pela raiz e soma com o número posterior da chave.

Comentário: Sendo a resposta


5𝑥 3 − 14𝑥 2 + 29𝑥 − 70 e o resto 141.

Teorema do resto:
Para cálculos do resto mais facilmente. Exemplo:
5𝑥 4 − 4𝑥 3 + 𝑥 2 − 12𝑥 + 1 ÷ 𝑥 + 2
→ Restrição de uso para divisores de 𝑥+2=0
grau Ax+b 𝑥 = −2
Para calcular, calculamos a raiz do 𝑓(−2) = 5. (−24 − 4. (−2)3 + (−2)2 − 12. (−2) + 1
divisor e aplicamos na função a ser 80 + 32 + 4 + 2 + 24 + 1 = 141
dividida.

Equações polinomiais algébricas.


→ Utilizar Briot Ruffini para reduzir um polinômio. →Para reduzir um polinômio utilizamos Briot
→Número de soluções (raízes) possíveis é igual Ruffini com uma raiz conhecida.
a maior potência do polinômio.

Geometria Espacial
Pirâmide:

Pirâmide menor / Pirâmide Completa

𝑙 ℎ 𝑎𝑖
= = =𝐾
𝐿 𝐻 𝑎𝑖𝑖
𝐾 = 𝐴 𝑟𝑎𝑧ã𝑜 𝑠𝑒𝑚𝑒𝑙ℎ𝑎𝑛ç𝑎.
𝐴𝑏
= 𝐾2
𝐴𝐵
𝐴𝑏 𝑙 2 ℎ 2 𝑎𝑖 2
=( ) =( ) =( )
𝐴𝐵 𝐿 𝐻 𝑎𝑖𝑖
𝑉𝑖
= 𝐾3
𝑉𝑖𝑖
𝑉𝑖 𝑙 3 ℎ 3 𝑎𝑖
= ( ) = ( ) = ( )³
𝑉𝑖𝑖 𝐿 𝐻 𝑎𝑖𝑖

Exercícios: Resolver os exercícios da página 07.


Tronco da pirâmide.


𝑉𝑡 = . (𝐴𝐵 + 𝐴𝑏) + √𝐴𝐵. 𝐴𝑏
3
Exercício página 11, A,B,C.
Exercício página 11, 2.
Exercício página 11, 3.
Tronco Cone.

𝑟 ℎ 𝑔
= = =𝑘 𝐴𝑏 = 𝜋. 𝑟²
𝑅 𝐻 𝐺
𝑎𝑏
= 𝑘² 𝐴𝐵 = 𝜋. 𝑅²
𝐴𝐵
𝑉𝑖
= 𝑘³ 𝐴𝐿 = (𝜋. 𝑅 + 𝜋. 𝑟). 𝑔
𝑉𝑖𝑖

𝐴𝑇 = 𝐴𝑏 + 𝐴𝐵 + 𝐴𝐿
Área superficial. Vol. Cone.
1
𝑉𝑐 = 3 . 𝜋. 𝑟 2 . ℎ

Vol.Tronco.

Vt = 3 . (𝜋. 𝑅 2 + 𝜋. 𝑟 2 + 𝜋𝑅𝑟)

(REFAZER IMAGENS DO
CONE) Exercicios: Pagina 17, exercício 1 e 2
Pirâmide: Cone: Esfera
𝑟 ℎ 𝑔 4𝜋𝑅³
=𝐻=𝐺=𝑘 𝑉𝑒𝑠𝑓:
𝑅 3
𝐴𝑏
𝐴𝐵
= 𝑘² Página:
𝑙 ℎ 𝑎1 𝑉𝑖
= 𝐻 = 𝑎2 = 𝑘 = 𝑘3 𝑎𝑛 = 𝑎1. 9𝑛−1
𝐿 𝑉𝑖𝑖

𝐴𝑏 𝑎.(1−9𝑛
= 𝑘2 𝐴𝐿 = (𝜋𝑅 + 𝜋𝑟). 𝑔 𝑠𝑛 =
𝐴𝐵 1−9
𝑉𝑖
= 𝑘3 𝐴𝐵 = 𝜋. 𝑅²
𝑉𝑖𝑖

∆𝑇 = 𝐴𝑏 + 𝐴𝑙 𝐴𝑏 = 𝜋. 𝑟²
𝐵+𝑏
𝐴𝑇𝑟𝑎𝑝 = ( ).ℎ 𝐴𝑇 = 𝐴𝐿 + 𝐴𝐵 + 𝐴𝑏
2

ℎ ℎ
𝑉𝑇𝑟𝑜𝑛𝑐𝑜 = 3 . (𝐴𝐵 + 𝐴𝑏 + √𝐴𝐵. 𝐴𝑏) 𝑉𝑇𝑟𝑜𝑛𝑐𝑜: . (𝜋𝑅 2 + 𝜋. 𝑟 2 + 𝜋𝑅𝑟)
3
1 1
𝑉𝑃𝑖 = 3 . 𝐴𝑏. ℎ 𝑉𝐶𝑜𝑛𝑒: 3 . 𝜋. 𝑟 2 . ℎ
Estatística. Dados Agrupados em classes.
->Formas de agrupamento de dados em tabelas e gráficos.
Escolaridade Fa Faa fr Fra Fa: (Freqüência absoluta) Numero real (ex:
Ens.Fund 20 20 8% 8% Funcionários).

Ens.Med 52 72 20,8% 28,8% Faa: (Freqüência absoluta acumulada) A


soma dos funcionários “Fa”
Ens.Sup Inc 36 108 14,4% 43,2%
Ens.Sup Co 110 218 44% 87,2% Fr: (Freqüência relativa) é a freqüência
absoluta em porcentagem.
Pos-gradu 32 250 12,8% 100%
Fra: (Freqüência relativa acumulada) é a
Total 250 100%
soma das porcentagens em Fr.
Dados Agrupados.
Consumo (Kwh) Fa Fr OBS: o símbolo “|-----“ indica um conjunto de
70 |---- 90 12 15% números que inicia onde existe a barra reta e NÃO
90 |---- 110 16 20% CONTA o numero no fim da linha. Ex: 70|---- 90 Vai de 70
110 |---- 130 18 22,5% até 89.
130 |----- 150 20 25%
150 |----- 170 10 12,5%
170 |-----190 4 5%
Total 80 100%
Gráficos
Histograma Poligono de Frequencia
25 25
20 20

15 15

10 10
5
5
0
0
60 80 100 120 140 160 180 200
Consumo Kwh

Fazer exercícios da pg 51-52. 53, 54 ex ate 3


Medidas de tendências centrais.
Edição Jogos Gols Edição Jogos Gols
1930 18 70 1978 38 102
1934 17 70 1982 52 146
1938 18 84 1986 52 132
1950 22 88 1990 52 115
1954 26 140 1994 52 141
1958 35 126 1998 64 171
1962 32 89 2002 64 161
1966 32 89 2006 64 147
1970 32 95 2010 64 145
1974 38 97 2014 64 171

Media Aritimética ( ) (Soma dos dados dividindo pela quantidade)


Ex: Pegaremos as copas desde 1998:
171+161+147+145+171
= = 159
5

Mediana (numero central da sequencia em ordem crescente) OBS: Caso o numero seja par
dividir os dois centrais por 2.
Ex: Ordenando: 145, 147, 161, 171, 171. A mediana é 161
Moda (O valor que mais se repete no conjunto de numeros analisado).
145,147,161,171,171 Logo a moda é 171.

Para falarmos de desvio padrão faremos outro exemplo.


Salario R$ N. Func Ponto Medio Fa Fr Fra
1500|---2500 3 1500 + 2500 3 12% 12%
= 2000
2
2500|---3500 6 2500 + 3500 6 24% 36%
= 3000
2
3500|---4500 10 3500 + 4500 10 40% 76%
= 4000
2
4500|---5500 4 4500 + 5500 4 16% 92%
= 5000
2
5500|---6500 2 5500 + 6500 2 8% 100%
= 6000
2
Total 25 25

Vamos calcular a Mediana


1º Passo: Encontrar a classe relativa (Linha onde esta o 50%)
Classe relativa = 3 linha.

2º Passo: Encontrar a amplitude da mediana. (Diminuir o maior numero pelo menor da classe
relativa)
AM = 4500 – 3500 = 1000

3º Passo: Encontrar na tabela a frequencia relativa da classe relativa.


Fr = 40%

4º Passo: Subtrair 50% da freq.relativa acumulada da classe anterior a classe relativa do passo 1
50-36 = 14%

5º Passo: Executar a regra de três descrita abaixo:


𝐴𝑚𝑝. 𝑀𝑒𝑑𝑖𝑎 (𝑝𝑎𝑠𝑠𝑜2) 𝐹𝑟𝑒𝑞 𝑑𝑎 𝑐𝑙𝑎𝑠𝑠𝑒 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎 (𝑃𝑎𝑠𝑠𝑜 3)
=
𝑀𝑒𝑑𝑖𝑎𝑛𝑎 − 𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑎 𝑐𝑙𝑎𝑠𝑠𝑒 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎 (𝑝𝑎𝑠𝑠𝑜1) 𝑆𝑢𝑏 𝑓𝑟 𝑑𝑒 50% (𝑃𝑎𝑠𝑠𝑜 4)

1000 40%
= = 3850
𝑚𝑒 − 3500 14%
Medidas de dispersão.
Vamos calcular agora a variancia e o desvio padrão.
Ex:
Ano Jogos Gols
1998 64 171
2002 64 161
2006 64 147
2010 64 145
2014 64 171

Formula da variância:
2 2 2
(𝑥1 − ) + (𝑥2 − ) + … (𝑥𝑛 − )
𝑉=
𝑛
Logo:
(171 − 159)2 + (161 − 159)2 + (147 − 159)2 + (145 − 159)2 + (171 − 159)2
𝑉= = 126,4
5
Formula do Desvio padrão
𝐷𝑝 = √𝑉
Logo:

𝐷𝑝 = √126,4 = 11,24

OBS: Caso sejam dados agrupados devemos utilizar o ponto médio e depois multiplicar pela
quantidade. Veja a formula adaptada:
Consumo (Kwh) Fa P.Medio
70 |---- 90 12 80
90 |---- 110 16 100
110 |---- 130 18 120
Total 46
(80 − 79,13)2 ∗ 12 + (100 − 19,13)2 ∗ 16+ (120 − 79,13)2 ∗ 18
𝑉=
46
V = 805,31

𝐷𝑝 = √805,31 = 28,37

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