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Sabe-se que, a intervenção do farmacêutico dentro das UBS nem sempre é uma realidade.

Em
diversas ocasiões, o que se presencia é a atuação de outro profissional atendendo as demandas de
medicamentos no lócus de atuação do profissional de farmácia. A relação farmacêutico paciente
é imprescindível, tendo em vista que nem sempre o usuário conhece o medicamento prescrito, ou
simplesmente desconhece a forma de uso correta, seus riscos, etc. Até porque, dificilmente, um
médico empreenderá tempo, explicando a eficácia ou reações de uma medicação para seus
pacientes. É nesse espaço que acontece a assistência do farmacêutico. Além disso, em meio as
angústias provocadas pela fragilidade de sua saúde o paciente ainda precisa trocar os rabiscos da
receita por outro agente desconhecido, o medicamento. Na verdade, essa pratica contraria o que
determina a organização mundial de saúde OMS, que “reconheceu que esse é o profissional com
melhor capacitação para conduzir as ações destinadas à melhoria do acesso e promoção do uso
racional dos medicamentos, sendo ele indispensável para organizar os serviços de apoio
necessários para o desenvolvimento pleno da assistência farmacêutica”.

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