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Vítima:
No caso de acidente fatal o custo é a própria vida.
Em caso de acidente não fatal as consequências são diversas: fratura/perda de algum
membro do corpo. Danos emocionais como depressão e outros também podem surgir
em decorrência do acidente.
Família da vítima:
No caso de acidente fatal há danos emocionais, para a família, de difícil reparação. Surge
daí, com este e outros objetivos, a indenização.
Em caso de acidente não fatal as consequências são: dependência contínua de familiares
para ajuda.
Empresa:
A construtora deve seguir Normas Regulamentadoras e promover a educação
dos trabalhadores para proporcionar segurança aos mesmos que executam serviços
com mais ou menos risco. No caso de ausência/negligência por parte da construtora, ao
não disponibilizar o programa educativo aos empregados, as consequências podem ser
irreversíveis para o negócio, visto que a indenização por acidente fatal ou não de um
funcionário executor tem valor expressivo, o que enfraquece as finanças da empresa.
No caso de acidente fatal:
- Desembolso para indenização – R$ 500.000,00.
- Danos emocionais para os colaboradores da empresa.
Em caso de acidente não fatal:
- Desembolso para indenização – dedos das mãos: variam de acordo com a utilidade de
cada um. R$ 5.000,00 a R$ 100.0000,00.
- Danos emocionais para os colaboradores da empresa.
Ambiente de trabalho:
O acidente de trabalho em um canteiro de obras pode se dar de diversas
maneiras, desde o corte de um dedo na dobra das armaduras até cair do 7º Pavimento
da construção em cima de outro construtor.
No caso de acidente fatal:
- A fatalidade de um acidente de obra pode custar a vida de outro construtor, como dito
acima, e isto acarreta em danos para outra família.
- Ao se perder um colega de trabalho o grupo se abala e existem danos emocionais para
os colegas mais próximos, o que compromete a continuidade da execução da obra.
Em caso de acidente não fatal:
- Em se tratando de acidente não fatal ocorrido naturalmente:
Os construtores executores podem ficar mais alertas a problemas decorridos do
acidente não fatal.
- Em se tratando de acidente não fatal quando o construtor agir de má fé:
O comportamento do construtor pode variar, desde sentir-se motivado a praticar o
mesmo ato do colega e bonificar-se ou pode considerar o ato como indigno e seguir o
serviço.