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Índice

Manual – Parte 1
1 Trigonometria e funções trigonométricas

2 Geometria analítica

Manual – Parte 2
3 Sucessões
4 Funções reais de variável real
5 Estatística

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formato de aplicação interativa, permitindo a sua apresentação passo a passo.

ISBN 978-972-0-84449-1

2
Manual  Parte 1
Unidade
4
1 Trigonometria e funções trigonométricas
Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)

3 5

NEMA11PR © Porto Editora


Logo, CE = BC − BE = 4 − = e
Pág. 9 2 2
2 2 2 2 2 5 73 21 + 73
1.1. AC = AB + BC ⇔ 52 = AB + 32 ⇔ AB = 16 . P [ AECD ] = 4 + 4 + + = .
2 2 2
Como AB > 0 , conclui-se que AB = 4 .
Assim sendo, tem-se que Pág. 11
BC 3 AB 4 BC 3 BC BC
α =
sin= α =
, cos= α =
e tan= . 6. tan 60=
° 3
⇔ = = 2 3 m.
⇔ BC
AC 5 AC 5 AB 4 AC 2
AB 4 BC 3 AB 4
1.2. sin=
β = β =
, cos= β =
e tan= . Como o triângulo [BDE] é equilátero, a amplitude de cada um dos
AC 5 AC 5 BC 3
ângulos internos é igual a 60° .
2. D é o ponto médio de [AB], logo AD = DB . BC 2 3
tan 60=
° ⇔ = 3 ⇔ DC= 2m .
AD DB BD DC DC
α
Como cos= = e tan= β , conclui-se que α é a Como o triângulo [BDE] é equilátero, sabe-se que C é o ponto
BC BC CD
médio de [DE]. Então, DE =×2 DC = 4m.
amplitude do ângulo CBD e β é a amplitude do ângulo BCD.
7. Como o quarto de círculo representado na figura está dividido
Pág. 10
2
ˆ = QBR
em três setores circulares iguais, CBQ ˆ = 90°= 30° .
ˆ = RBA
1 15 3
3.1. sin θ + cos θ =
2 2
1 ⇔ sin2 θ =.
1 ⇔ sin θ +   = 2

4 16 Relativamente ao triângulo [BQT], tem-se:


BT
cos 60
= ° = 0,6 .
⇔ BT
15 1,2
Como 0 < sinθ < 1 , conclui-se que sin θ = .
4 Relativamente ao triângulo [BRS], tem-se:
15 BS 3
cos 30° = ⇔ BS = 1,2 × ⇔ BS = 0,6 3 .
sin θ 4 1,2 2
3.2. tan
= θ = = 15 .
cos θ 1 Então, ST = BS − BT = 0,6 3 − 0,6 ≈ 0,44 .
4
2 Tarefa 1
1 4 1 25 1
4.1. 1 + tan=
2
α ⇔1+ =  ⇔= ⇔ 2 2
1.1. AC =AB + BC ⇔ AC =
2 2
a 2 + a 2 ⇔ AC =2a2 . Como
2
cos2 α  3  cos α
2
9 cos2 α
9 AC > 0 , conclui-se que=
AC 2a 2 
= 2a .
⇔ cos2 α = . a>0
25
1.2.
3
Como 0 < cosα < 1 , conclui-se que cos α = . a BC
5 a) tan 45°= = = 1.
AB a
sin α 4 3 BC a 1 2
4.2. tan α = ⇔ sin α =
tan α × cos α ⇔ sin α =× ⇔ b) sin 45=
° = = =
cos α 3 5 AC 2a 2 2
4 AB a 1 2
⇔ sin α = . e cos 45=
° = = = .
5 AC 2a 2 2

1 3 1
2
73 1 2.1. Sendo o triângulo [ABC] equilátero, então D é o ponto médio
5.1. 1 + tan=
2
α ⇔1+  =  ⇔= ⇔
cos2 α 8
  cos 2
α 64 cos 2
α AB a
de [AB]. Logo, AD
= = .
64 2 2
⇔ cos2 α = .
73 2 2 2 a 2 a 2
2 2
AC = AD + DC ⇔ a2 =   + DC ⇔ a2 − = DC ⇔
64 8 8 73 2 4
Como 0 < cosα < 1 , conclui-se que cos
= α = = .
73 73 73 3a2 2 3a2 3a
⇔ DC . Como CD > 0 , conclui-se que
= = CD = .
5.2. Como o perímetro do quadrado [ABCD] é 16, tem-se que 4 4 a >0 2

AB
= BC
= CD
= AD
= 4.
AB 8 4 4 73 73
cos α = ⇔ = ⇔ AE = ⇔ AE = .
AE 73 AE 8 2
BE 3 BE 12 3
tan α = ⇔ = ⇔ BE = ⇔ BE = .
AB 8 4 8 2

4
5 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas

2.2. DE 2 2 5 AE 6 − 5 5
β
sin= = = β =
, cos= = e
a AD 5 5 AD 5 5
AD 2= 1 3
a) tan 30=
° = = . DE 2
DC 3a 3 3 tan β= = = 2 .
AE 1
2
3a 10.2. Sabe-se que tan β = 2 . Para determinar a amplitude do
DC 2= ângulo agudo β cuja tangente é 2, recorre-se a uma calculadora
b) tan 60=
° = 3.
AD a científica ou gráfica e conclui-se que β ≈ 63,4° .
2
a
Pág. 13
AD 2 1 AD 1
c) sin 30°= = = e cos 60
=° = sin 30
=° .
AC a 2 AC 2 11. O triângulo [ABC] é retângulo em b porque está inscrito numa
3a semicircunferência de diâmetro [AC].
DC 2= 3 DC 3
d) sin 60=
° = e cos 30=
° = sin 60=
° . AB AB 1
AC a 2 AC 2 α
Então, tan= = = .
BC 2 AB 2
2
Pág. 12 1 1 1 5 1
2
1 + tan= α ⇔ 1+=  ⇔
= ⇔
cos2 α  2  cos α
2
4 cos2 α
8.1. Não se pode concluir que AB = 3 e AC = 5 . Apenas se pode 4
⇔ cos2 α = .
AB 3 5
afirmar que = .
AC 5 4 2 2 5
Como 0 < cosα < 1 , conclui-se que cos=
α = = .
3 16
2
5 5 5
8.2. sin α + cos α =
2
1 ⇔   + cos2 α =
2
1 ⇔ cos2 α = .
 5 25 sin α 1 2 5
tan α = ⇔ sin α =
tan α × cos α ⇔ sin α =× ⇔
4 cos α 2 5
Como 0 < cosα < 1 , conclui-se que cos α = .
5 5
⇔ sin α =.
AB 3 AB 5
8.3. sin α = ⇔ = ⇔ AB= 2,1 e
AC 5 3,5 12.1. Sendo [OA] e [OC] raios da circunferência, então
BC 4 BC OA
= OC
= 3.
cos α = ⇔ = ⇔ BC = 2,8 .
AC 5 3,5 ˆ = 90° − POA
AOB ˆ = 90° − 45°= 45°
.
Então, P [ ABC ] = 3,5 + 2,1 + 2,8 = 8,4 . Seja D a projeção ortogonal de A sobre [OB].

2 1 AD 2 AD 3 2
9.1. Não é possível ter-se cos α = e sin α = porque sin45=
° ⇔ = ⇔ AD
= .
3 3 OA 2 3 2
2 2 OB × AD 3 2 9 2
1 2 2 × A [OAB] =
A [OABC ] = 2× 3×
= = .
  +   ≠ 1 , ou seja, não se verifica a fórmula fundamental 2 2 2
3 3
da trigonometria. 12.2. Como o triângulo [AOD] é isósceles, então
3 2
1 OD
= AD
= .
9.2. É possível ter-se cos α = e tan α = 2 2 porque 2
3
1 3 2 6−3 2
( )
2
1+ 2 2 = , ou seja, verifica-se a igualdade Logo, BD =OB − OD =−
3 = .
2 2 2
1
   3 2   6−3 2 
2 2
3 2 2 2 2
AB = AD + BD ⇔ AB =   +   ⇔
1 + tan2 α =
1
.  2   2 
cos2 α 2 18 36 − 36 2 + 18 2
⇔ AB = + ⇔ AB =18 − 9 2 .
3 2 4 4
9.3. Não é possível ter-se cos α =
e sin α = porque sendo
2 3 Como AB > 0 , conclui-se que
α um ângulo agudo sabe-se que 0 < cosα < 1 .

10.1. Seja E a projeção ortogonal de D sobre [AB].


AB = 18 − 9 2 = (
9 2− 2 = ) 9× 2− 2 = 3 2− 2 .

2 2 2 2 2
AD = 12 + 22 ⇔ AD =
AE + DE ⇔ AD = 5 . Como AD > 0 ,
NEMA11PR © Porto Editora

conclui-se que AD = 5 .

5
6
Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)

Tarefa 2 13.3. Da aplicação da lei dos senos, resulta:

NEMA11PR © Porto Editora


1. 3

sin 60° sin 45° 4sin 60° 2 ⇔= 4 3
= a
⇔= a
⇔= a ⇔
a 4 sin 45° 2 2
2
4 3× 2 4 6
a
⇔= a
⇔= a 2 6 .
⇔=
2× 2 2

13.4. Da aplicação da lei dos senos, resulta:


sin 75° sin 45° 4 sin 75°
= ⇔
= b .
b 4 sin 45°
Recorrendo a uma calculadora, tem-se b ≈ 5,5 .

Pág. 15

sin 55° sin Bˆ sin Cˆ


14.1. Atendendo à lei dos senos, tem-se: = = .
8 AC 7
Da aplicação da lei dos senos, resulta:
sin 55° sin Cˆ 7sin 55°
= ⇔ sin Cˆ = ⇔ sin Cˆ ≈ 0,717 .
8 7 8

14.2. Sabendo que sin Cˆ ≈ 0,717 e recorrendo a uma


Atendendo aos dados da figura anterior, tem-se: calculadora, obtém-se Cˆ ≈ 45,81° .
x
tan 42
= ° ⇔= x 0,8 tan 42° ⇔ x ≈ 0,72 m . 14.3. A soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer
0,8
Altura da viatura, arredondada às centésimas: triângulo é igual a 180° .
(1,2 + 0,72 ) m =1,92 m . Bˆ 180° − 55° − 45,81=
Então, = ° 79,19° .
Largura da viatura, arredondada às centésimas:
14.4. Da aplicação da lei dos senos e atendendo ao valor
( 2,60 − 0,8 ) m =
1,80 m .
encontrado em 14.3., resulta:
2.1. Como na figura estão representados nove losangos sin 55° sin 79,19° 8sin 79,19°
= ⇔
= AC ⇔ AC ≈ 9,6 .
8 AC sin 55°
ˆ = 360°= 40° .
geometricamente iguais, sabe-se que AOC
9
Pág. 16
2.2. Sendo OB um eixo de simetria do losango [OABC], então
ˆ sin Aˆ sin 90° sin Cˆ
ˆ = AOC= 20° .
AOB 15. Atendendo à lei dos senos, tem-se: = = .
2 3 7 AB
3 3 Da aplicação da lei dos senos, resulta:
cos 20° = ⇔ OA = ⇔ OA ≈ 3,19 . sin Aˆ sin 90° 3×1 3
OA cos 20° = ⇔ sin Aˆ = ⇔ sin Aˆ = .
3 7 7 7
AC Recorrendo a uma calculadora, obtém-se Aˆ ≈ 25,4° .
AC
° 2 ⇔ tan 20=
2.3. tan 20= ° ⇔ AC
= 6 tan 20° ⇔ AC ≈ 2,2 . Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer
3 6
Cˆ 180° − 90° − 25,4=
triângulo é igual a 180° , então= ° 64,6° .

Pág. 14 16.1. Sabendo que AB


= AC
= 6 , então

13.1. A soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer ABC ˆ = 180° − 130°= 25° .
ˆ = ACB
2
triângulo é igual a 180° .
Então, Cˆ= 180° − 60° − 75°= 45° . sin 130° sin 25°
16.2. Atendendo à lei dos senos, tem-se: = .
BC 6
13.2. Atendendo à lei dos senos, tem-se: 6sin 130°
sin 60° sin 75° sin 45° BC
Donde resulta que:= ⇔ BC ≈ 10,88 .
= = . sin 25°
a b 4

6
7 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas

Pág. 17 Pág. 19

17.1. sin 90°× sin 160° = 1 × sin (180° − 160° ) = sin 20° . 21.1. Os ângulos PBC e ABC são suplementares, logo
ˆ = 180° − 135°= 45° .
PBC
2
17.2. 2sin 45°× sin 135° = 2 × × sin (180° − 135° ) = 2 sin 45° = PB 2 PB 5 2
2 cos 45=
° ⇔ = ⇔ PB
= .
BC 2 5 2
2 PC 2 h 5 2
= 2× =1 . sin 45°= ⇔ = ⇔ h= .
2 BC 2 5 2
18. Como o pentágono [ABCDE] é regular e tem perímetro 25, 5 2 8+5 2
AP =AB + BP =4 + = .
2 2
conclui-se que BAC ˆ = 360° : 5= 36° e AB
ˆ = CBA = BC
25
= = 5. 2 2
2 5 2 2 2 8+5 2   5 2 
AC = AP + PC ⇔ b2 =   +   ⇔
Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer
 2   2 
ˆ= 180° − 36° − 36=
triângulo é igual a 180° , então ABC ° 108° .
64 + 80 2 + 50 50
sin 108° sin 36° ⇔ b2 = + ⇔ b2 = 41 + 20 2 .
Atendendo à lei dos senos, tem-se: = . 4 4
AC 5
Donde resulta que: Como b > 0 , conclui-se que=b 41 + 20 2 .
5sin 108° 5sin ( 180° − 108° ) 5sin 72°
= AC = = . 21.2. Atendendo aos cálculos efetuados em 21.1., sabe-se que
sin 36° sin 36° sin 36° 2
b= 41 + 20 2 .
19.1. Atendendo à lei dos senos, tem-se: 2
Por outro lado, 42 + 52 + 2 × 4 × 5cos 45°= 41 + 40 × =
sin Aˆ sin 112° sin Cˆ 2
= = .
a 5 3 = 41 + 20 2 .
Da aplicação da lei dos senos, resulta: Conclui-se então que b2 = 4 2 + 52 + 2 × 4 × 5cos 45° .
sin 112° sin Cˆ 3sin 112°
= ⇔ sin Cˆ = ⇔ sin Cˆ ≈ 0,556 .
5 3 5 Pág. 20
Recorrendo a uma calculadora, obtém-se Cˆ ≈ 33,801° .
22.1. cos 90°× cos 137° + 2 cos 120° =
19.2. Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de 1
qualquer triângulo é igual a 180° , então  cos (180° − 120° )  = −2cos 60° = −2 × 2 = −1 .
= 0 × cos 137° + 2 −

Aˆ 180° − 112° − 33,801° ≈ 34,20° .


=
2
22.2. cos 45° cos 135=
° × − cos ( 180° − 135°=
) 
19.3. Da aplicação da lei dos senos, resulta: 2 
sin 34,2° sin 112° 5sin 34,2° 2 2 2 1
= =⇔a ⇔ a ≈ 3,0 . =− cos 45° = − × =− .
a 5 sin 112° 2 2 2 2

Pág. 18 22.3. cos 70°× sin 110° + cos 110° sin 70° =
= cos 70°× sin (180° − 110° ) + −
 cos ( 180° − 110° )  sin=
70°
AP 1 AP
20.1. cos 60=
° ⇔= ⇔ AP
= 2. = cos 70°× sin 70° − cos 70° sin=
70° 0 .
AC 2 4
PC 3 h 23.1. Por aplicação da lei dos cossenos, tem-se:
sin 60°= ⇔ = ⇔ h= 2 3 .
AC 2 4 b2= 32 + 52 − 2 × 3 × 5cos 70° ⇔ b2= 34 − 30 cos 70° .
PB = AB − AP = 7 − 2 = 5 .
Como b > 0 , conclui-se que=
b 34 − 30cos 70° ⇔ b ≈ 4,9 .
( )
2 2 2 2
BC = PB + PC ⇔ a2 = 52 + 2 3 ⇔ a2 = 37 . Como a > 0 ,
sin Aˆ sin 70° sin Cˆ
Atendendo à lei dos senos, tem-se:= = .
conclui-se que a = 37 . 5 b 3
20.2. Atendendo aos cálculos efetuados em 20.1., sabe-se que Sabe-se que b =34 − 30 cos 70° , logo:
2
a = 37 . sin Aˆ sin 70° 5sin 70°
= = ⇔ sin Aˆ ⇔
1 5 34 − 30 cos70° 34 − 30 cos70°
Por outro lado, 4 2 + 72 − 2 × 4 × 7cos 60=
° 65 − 56 × = 37 .
2 ⇔ sin Aˆ ≈ 0,9643 .
Conclui-se então que a2 = 4 2 + 72 − 2 × 4 × 7cos 60° .
Recorrendo a uma calculadora, obtém-se Aˆ ≈ 74,6° .
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Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer


Cˆ 180° − 70° − 74,6=
triângulo é igual a 180° , então= ° 35,4° .

7
8
Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)

23.2. Por aplicação da lei dos cossenos, tem-se:

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a2 2,52 + 4 2 − 2 × 2,5 × 4 cos 130° ⇔=
= a2 22,25 − 20 cos 130° . Pág. 22

Como a > 0 , conclui-se que


= a 22,25 − 20 cos 130° ⇔ a ≈ 5,9 . Proposta 1
sin 130° sin Bˆ sin Cˆ 1.1. x 2 = 42 + 22 ⇔ x 2 = 20 . Logo,=x 20 2 5 .
=
Atendendo à lei dos senos, tem-se: = = . Assim sendo, tem-se que
a 2,5 4
4 2 5 2 5
Sabe-se que a =22,25 − 20 cos 130° , logo: sin
= α = , cos
= α = e
2 5 5 2 5 5
sin 130° sin Bˆ 2,5sin 130° 4
= ⇔ sin Bˆ = ⇔ tanα= = 2 .
22,25 − 20cos130° 2,5 22,25 − 20cos130° 2
⇔ sin Bˆ ≈ 0,3232 .
Recorrendo a uma calculadora, obtém-se Bˆ ≈ 18,9° . 1.2. y 2 = 22 + 32 ⇔ y 2 = 13 . Logo, y = 13 .
Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer 3 3 13 2 2 13
Então, sin
= β = , cos
= β =
Cˆ 180° − 130° − 18,9=
triângulo é igual a 180° , então= ° 31,1° . 13 13 13 13
3
e tan β = .
Pág. 21 2
24.1. Por aplicação da lei dos cossenos, tem-se: 1.3. a2 = 32 + 32 ⇔ a2 = 18 . Logo,=a =
18 3 2 .
7 b2 = 22 + 22 ⇔ b2 = 8 . Logo,
62 =22 + 52 − 2 × 2 × 5cos Aˆ ⇔ 20cos Aˆ =−7 ⇔ cos Aˆ =− .
20
b
= 8 2 2.
=
Recorrendo a uma calculadora, obtém-se Aˆ ≈ 110,5° .
( ) +( 8)
2 2
2
19 c = 18 ⇔
22 = 52 + 62 − 2 × 5 × 6cos Bˆ ⇔ 60cos Bˆ = 57 ⇔ cos Bˆ = .
20 ⇔ c2 = 26 . Logo, c = 26 .
Recorrendo a uma calculadora, obtém-se Bˆ ≈ 18,2° . Assim sendo, tem-se que
5 2 2 2 52 2 13 3 2 3 52 3 13
52 = 22 + 62 − 2 × 2 × 6cos Cˆ ⇔ 24 cos Cˆ = 15 ⇔ cos Cˆ = . sin
= θ = = , cos
= θ = = e
8 26 26 13 26 26 13
Recorrendo a uma calculadora, obtém-se Cˆ ≈ 51,3° . 2 2 2
tan
= θ = .
24.2. Por aplicação da lei dos cossenos, tem-se: 3 2 3
17,52= 102 + 22,52 − 2 × 10 × 22,5cos Aˆ ⇔ 450 cos Aˆ= 300 ⇔
Proposta 2
2
⇔ cos Aˆ = . 2
3 2 21
2.1. sin2 α + cos2 α =
1 ⇔   + cos2 α =
1 ⇔ cos2 α =.
Recorrendo a uma calculadora, obtém-se Aˆ ≈ 48,2° . 5   25
10
= 2
17,52 + 22,52 − 2 × 17,5 × 22,5cos Bˆ ⇔ 787,5cos=
Bˆ 712,5 ⇔ 21
Como 0 < cosα < 1 , conclui-se que cos α = .
19 5
⇔ cos Bˆ = .
21 2
Recorrendo a uma calculadora, obtém-se Bˆ ≈ 25,2° . 1 8
2.2. sin2 α + cos2 α =
1 ⇔ sin2 α +   =
1 ⇔ sin2 α =.
3   9
22,52 =10 2 + 17,52 − 2 × 10 × 17,5cos Cˆ ⇔ 350cos Cˆ =−100 ⇔
2 8 2 2
⇔ cos Cˆ =
− . Como 0 < sinα < 1 , conclui-se que sin=
α = .
7 3 3
Recorrendo a uma calculadora, obtém-se Cˆ ≈ 106,6° . 1 1 7
2.3. 1 + tan2=
α α
⇔ 1 + tan2= α
⇔ tan2= .
25. Atendendo aos dados da figura em baixo e aplicando a lei dos cos2 α 3
2
9
 
cossenos, tem-se: 4
72= 122 + 122 − 2 × 12 × 12cos α ⇔ 7
Como tan α > 0 , conclui-se que tan α = .
239 3
⇔ 288cos α = 239 ⇔ cos α = .
288 1 1 1
Recorrendo a uma calculadora, obtém-se 2.4. 1 + tan=
2
α 22
⇔ 1 += ⇔
= 5 ⇔
cos2 α cos2 α cos2 α
α ≈ 33,92° .
1
⇔ cos2 α = .
5
1 5
Como 0 < cosα < 1 , conclui-se que cos=
α = .
5 5

8
9 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas

1 1 1 5.2. Como o triângulo [QRT] é isósceles, conclui-se que


2.5. 1 + tan=
2
α 52
⇔ 1 += 26
⇔= ⇔
cos2 α cos2 α cos2 α TQ
= RT
= 3 2 e PT = PQ − TQ = 8 2 − 3 2 = 5 2 .
1
⇔ cos α =2
. RT 3 2 3
26 α
Assim sendo, tan= = = .
PT 5 2 5
1 26
Como 0 < cosα < 1 , conclui-se que cos
= α = . sin2 α cos2 α 1
26 26 5.3. sin2 α + cos2 α =
1⇔ + = ⇔
sin2 α sin2 α sin2 α
sin α 26
tan α = ⇔ sin α =
tan α × cos α ⇔ sin α =
5× ⇔ 1 1 1 1 34 1
cos α 26 ⇔ 1+ = ⇔ 1+ = 2
⇔= ⇔
tan2 α sin2 α  3 sin2
α 9 sin2
α
5 26  
⇔ sin α = .  5
26
9
⇔ sin α =
2
.
2.6. sin2 α + cos2 α =
1 ⇔ 0,32 + cos2 α =
1 ⇔ cos2 α =
0,91 . 34
91 3 3 34
Como 0 < cosα < 1 , conclui-se que cos
= α 0,91
= . Como 0 < sinα < 1 , conclui-se que sin
= α = .
10 34 34
3
sin α 10 3 3 91 Proposta 6
tan
= α = = = .
cos α 91 91 91
6.1. O octógono regular inscrito na circunferência divide-a em 8
10 arcos geometricamente iguais.
A amplitude de cada um desses arcos é 360° : 8 = 45° .
Proposta 3
45°
Então,=α = 22,5° .
sin2 θ cos2 θ 1 2
3.1. sin2 θ + cos2 θ =
1⇔ + 2 = ⇔
sin θ sin θ sin2 θ
2
6.2. O triângulo [ABF] é retângulo em A porque
1 1 1 1 25 1
⇔ 1+ =
tan2 θ sin2 θ
⇔ 1+ = 2
⇔= ⇔ ˆ = 180°= 90° .
BAF
 3  sin θ 9 sin2 θ
2

  2
4
9 AB 4 4
⇔ sin2 θ = . 6.3. tan 22,5=
° ⇔ tan 22,5=
° ⇔ AT
= .
25 AF AF tan 22,5°
3 4
Como 0 < sinα < 1 , conclui-se que sin θ = . 4×
5 AB × AF tan 22,5° 8
A [ ABF ] =
= = ≈ 19,31 .
3 2 2 tan 22,5°
sin θ sin θ 5 4
3.2. tan θ = ⇔ cos θ = ⇔ cos θ =⇔ cos θ =.
cos θ tan θ 3 5
Proposta 7
4
Seja x a medida do comprimento da rampa.
AC 3 AC 2 2
3.3. tan θ = ⇔ = ⇔ AC = 4,5 cm e cos 30° = ⇔ x = ⇔ x ≈ 2,3 .
BC 4 6 x cos 30°
A rampa tem aproximadamente 2,3 metros de comprimento.
BC 4 6
cos θ = ⇔ = ⇔ AB = 7,5 cm .
AB 5 AB
Proposta 8
Então, P [ ABC ] 18 cm .
6 4,5 + 7,5 =
=+
BF 3 5 15
8.1. tan 30° = ⇔ = ⇔ AB = ⇔ AB = 5 3 .
AB 3 AB 3
Proposta 4
CE 5 5 5 3
CE 2 CE tan 60° = ⇔ 3= ⇔ CD = ⇔ CD = .
sin α = ⇔ = ⇔ CE = 4 cm . CD CD 3 3
BC 3 6
5 3 20 3
NEMA11PR © Porto Editora

2 2 2 2 2
BC = BE + EC ⇔ 6 2 = BE + 4 2 ⇔ BE = 20 . Como BE > 0 , AD = AB + BC + CD = 5 3 + 5 + = 5+ .
3 3
BE
conclui-se que = 20 2 5 .
=
20 3
(
Então, P [ ABCD] = 6 + 3 × 4 + 2 5 = 18 + 2 5 cm .) A=
[ ADEF ]
AD + EF
=× CE
5+
3
+5
= ×5
150 + 100 3
=
2 2 6
Pág. 23 50 3
= 25 + .
Proposta 5 3

RT 2 RT
5.1. sin 45=
° ⇔ = = 3 2.
⇔ RT
RQ 2 6

9
10
Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)

BF 1 5 Proposta 11

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8.2. sin 30=
° ⇔= ⇔ AF
= 10 .
AF 2 AF Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer
triângulo é igual a 180° , então Aˆ= 180° − 68° − 80°= 32° .
CE 3 5 10 10 3
sin 60=
° ⇔ = ⇔ DE
= ⇔ DE
= . sin 68° sin 80° sin 32°
DE 2 DE 3 3 Atendendo à lei dos senos, tem-se: = = .
AB 15 BC
20 3 10 3 Donde resulta que:
P [ ADEF ] =AD + DE + EF + FA =5 + + + 5 + 10 =
3 3 sin 68° sin 80° 15sin 68°
= ⇔= AB ⇔ AB ≈ 14,1 m .
= 20 + 10 3 . AB 15 sin 80°
sin 80° sin 32° 15sin 32°
Pág. 24 = BC
⇔= ⇔ BC ≈ 8,1 m .
15 BC sin 80°
Proposta 9
Pág. 25
9.1. Seja O o ponto de interseção das diagonais do papagaio.
Proposta 12
DO DO
sin 65=
° ⇔ sin 65=
° ⇔ Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer
AD 20
ˆ = 180° − 120° − 37°= 23° .
triângulo é igual a 180° , então ABC
⇔ DO
= 20sin 65° . sin 37° sin 23° sin 120°
Atendendo à lei dos senos, tem-se: = = .
AO AO AB 30 BC
cos 65
=° ⇔ cos 65=
° ⇔
AD 20 sin 37° sin 23°
Donde resulta que: = ⇔
AO 20cos 65° .
⇔= AB 30
30sin 37°
CO 20cos 65° =AB ⇔ AB ≈ 46 m .
tan 50=
° ⇔ tan 50=
° ⇔ sin 23°
BO BO
20cos 65°
⇔ BO = .
tan 50° Proposta 13
20cos 65° Seja r o raio do círculo representado na figura.
BD
= BO + OD
= + 20sin 65° ≈ 25,2 .
tan 50° π r 2 ⇔ 25π =
Acírculo = π r 2 ⇔ 25 =r2 .
20cos 65° Logo, r = 5 .
9.2. Sabe-se=
que BD + 20sin 65° ≈ 25,2185 . 180° − 27°
tan 50° α
= = 76,5° .
2
BD × AC 25,2185 × 40cos 65°
A [ ABCD ]
Então, = = ≈ 213,2 . Atendendo à lei dos senos, tem-se:
2 2 sin 27° sin 76,5°
= ⇔
CO 20cos 65° 20cos 65° 5 x
9.3. sin 50=
° ⇔ sin 50=
° ⇔ BC
= . 5sin 76,5°
BC BC sin 50° ⇔x
= ⇔ x ≈ 10,7 .
sin 27°
40cos65°
P [ ABCD ] =2 AD + 2BC =40 + ≈ 62,1 .
sin50°

Proposta 10
Proposta 14
Designemos por α a amplitude do ângulo agudo BAC.
Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer
ˆ = 180° − 120° − 30°= 30° .
triângulo é igual a 180° , então ACB
Como ACB ˆ = CBA
ˆ = 30° , conclui-se que o triângulo [ABC] é
isósceles.
Logo, AC= AB = 40 cm .
sin 120° sin 30°
Atendendo à lei dos senos, tem-se: = ⇔
BC 40
40sin 120°
=BC ⇔ BC ≈ 69,3 cm .
Como AC = BC , a projeção de C sobre [AB] coincide com o seu sin 30°
ponto médio (M).
AM 20 2 Pág. 26
cos α = ⇔ cos α = ⇔ cos α = .
AC 50 5 Proposta 15
Recorrendo a uma calculadora, obtém-se α ≈ 66,4° . Como o pentágono [ABCDE] é regular divide a circunferência em
que está inscrito em cinco arcos geometricamente iguais, de
amplitude 360° : 5 = 72° .

10
11 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas

Por aplicação da lei dos senos ao triângulo [ABC], resulta:


Sabe-se que ADE ˆ = 72°= 36° e
ˆ = DAE
2 sin 16° sin 18° 60sin 18°
= ⇔= BC ⇔ BC ≈ 67,266 .
ˆ = 180° − 36° − 36° = 108° .
AED 60 BC sin 16°
sin 108° sin 30° Por aplicação da lei dos senos ao triângulo [BCD], resulta:
Atendendo à lei dos senos, tem-se: = ⇔
AD 4 sin 90° sin 34° 67,266sin 34°
= = ⇔ CD ⇔ CD ≈ 38 .
4 sin 108° 67,266 CD sin 90°
⇔= AD ⇔ AD ≈ 6,47 .
sin 30° A altura do farol é dada por CD , ou seja, é aproximadamente
igual a 38.
Proposta 16
Como o pentágono [ABCDE] é regular divide a circunferência em Pág. 27
que está inscrito em cinco arcos geometricamente iguais, de
Proposta 19
amplitude 360° : 5 = 72° .

Sabe-se que ABP ˆ = 72°= 36° , BAP


ˆ = 2 × 72°= 72° e 19.1. Sendo [BC] lado de um quadrado inscrito na circunferência,
2 2 então o arco BC tem de amplitude 360° : 4 = 90° .
ˆ = 180° − 36° − 72° = 72° .
APB Sendo [AC] lado de um hexágono regular inscrito na
ˆ = APB
Como BAP ˆ , o triângulo [ABC] é isósceles. Logo, circunferência, então o arco AC tem de amplitude 360° : 6 = 60° .
BP
= AB
= 4.
Donde se conclui que CABˆ = 90°= 45° , ABC
ˆ = 60°= 30° e
sin 36° sin 72° 2 2
Atendendo à lei dos senos, tem-se: = ⇔
AP 4 ˆ= 180° − 45° − 30=
ACB ° 105° .
4 sin 36°
⇔= AP ⇔ AP ≈ 2,5 . 19.2. Sendo [AC] lado de um hexágono regular inscrito na
sin 72°
circunferência de centro O e r raio 3, então AC
= OA
= 3.
Proposta 17 Atendendo à lei dos senos, tem-se:
2
17.1. Como o triângulo [DBC] é equilátero, a amplitude de cada 3×
sin 45° sin 30° 3sin 45° 2 ⇔ BC
= ⇔ BC
= ⇔ BC
= = 3 2
um dos ângulos internos é igual a 60° . BC 3 sin 30° 1
Os ângulos ADC e BDC são suplementares, logo=θ 180° − 60° . 2
1
cos θ = cos ( 180° − 60° ) = − cos 60° = − . 19.3. Atendendo à lei dos senos, tem-se:
2
sin 105° sin 30° 3sin 105°
17.2. Sendo D o ponto médio de [AB] e AD = 10 então tem-se = AB
⇔= ⇔ AB ≈ 5,80 .
AB 3 sin 30°
DB = 10 .
Como o triângulo [DBC] é equilátero, conclui-se que CD = 10 . Proposta 20
θ 120° , então
O triângulo [ACD] é isósceles e =
20.1. Por aplicação da lei dos cossenos, tem-se:
ˆ = CADˆ= 180 ° − 120 °
ACD = 30° . 2
2 AC= 102 + 152 − 2 × 10 × 15cos 160° ⇔
Por aplicação da lei dos senos ao triângulo [ACD], resulta: 2 2
⇔ AC= 325 − 300cos 160° ⇔ AC ≈ 606,908 .
sin 120° sin 30°
= ⇔
AC 10 Como AC > 0 , conclui-se que AC ≈ 24,64 .
3
10 × 20.2. a) Atendendo à lei dos senos, tem-se:
10sin 60° 2
AC
= AC
⇔= AC 10 3 .
⇔=
sin 30° 1 ˆ
sin BAC ˆ
sin160° sin ACB
2 = = = .
15 AC 10
Proposta 18 Do resultado obtido anteriormente, AC ≈ 24,64 , e da aplicação
da lei dos senos, resulta:
ˆ
sin BAC sin 160°
= ˆ = 15sin 160° ⇔ sin BAC
⇔ sin BAC ˆ ≈ 0,2082 .
15 24,64 24,64
Recorrendo a uma calculadora, obtém-se BAC ˆ ≈ 12° .

b) Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de


qualquer triângulo é igual a 180° , então
ˆ = 180° − 160° − 12° = 8° .
ACB
Atendendo aos dados apresentados no esquema anterior, tem-
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-se:
ˆ= 180° − 34=
ABC ˆ = 180° − 146° − 18°= 16° .
° 146° e ACB

11
12
Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)

Proposta 21 2

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25.2. Sendo α um ângulo agudo e sin α = , tem-se:
Como as circunferências têm centros A, B e C, são tangentes duas 3
a duas e raios 2 cm, 4 cm e 1 cm, respetivamente, conclui-se que: 2
 2 1
AC = 2 + 1 = 3 , AB = 2 + 4 = 6 e BC =1 + 4 = 5 . sin2 α + cos2 α =
1 ⇔   + cos α =
2
1 ⇔ cos2 α = .
Por aplicação da lei dos cossenos, tem-se:  3  3
5 1 3
52 = 32 + 62 − 2 × 3 × 6cos Aˆ ⇔ 36cos Aˆ = 20 ⇔ cos Aˆ =
. Como 0 < cosα < 1 , conclui-se que cos=
α = .
9 3 3
ˆ ≈ 56,25° .
Recorrendo a uma calculadora, obtém-se BAC
Como AC = BC , a projeção de C sobre [AB] coincide com o seu
ponto médio (M).
Pág. 28 1 1
Ora, AM =AB =× 2 3 =3 .
Proposta 22 2 2
22.1. Por aplicação da lei dos cossenos, tem-se: AM 3 3
cos α = ⇔ = ⇔ AC = 3 .
2 2 AC 3 AC
AB = 32 + 82 − 2 × 3 × 8cos 78° ⇔ AB = 73 − 48cos 78° ⇔
2
Assim sendo, P [ ABC ] = 2 AC + AB = 2 × 3 + 2 3 = 6 + 2 3 .
⇔ AB ≈ 63,0202 .
Como AB > 0 , conclui-se que AB ≈ 7,94 m .
Proposta 26**
sin Aˆ sin Bˆ sin 78° Como o hexágono [ABCDEF] é regular divide a circunferência em
22.2. Atendendo à lei dos senos, tem-se: = = .
que está inscrito em seis arcos geometricamente iguais, de
8 3 AB
amplitude 360° : 6 = 60° .
Do resultado obtido anteriormente, AB ≈ 7,94 m , e da aplicação
Sendo o hexágono regular, a medida do seu lado é igual ao raio
da lei dos senos, resulta: da circunferência em que está inscrito.
sin Aˆ sin 78° 8 sin 78°
= ⇔ sin Aˆ= ⇔ sin Aˆ ≈ 0,9855 . Sabe-se que SCB ˆ = SBC
ˆ = RBSˆ = 60°= 30° e
8 7,94 7,94 2
Recorrendo a uma calculadora, obtém-se Aˆ ≈ 80° . ˆ = 180° − 30° − 30° = 120° .
BSC
Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer Donde se conclui que BSR ˆ = 180° − 120°= 60° e
triângulo é igual a 180° , então Bˆ= 180° − 78° − 80°= 22° . ˆ
BRS = 180° − 60° − 30° = 90° .
Por aplicação da lei dos senos ao triângulo [BCS], resulta:
Proposta 23 1
Por aplicação da lei dos cossenos, tem-se: 5×
sin 120° sin 30° 5sin 30° 2 5 3
2 2 = ⇔ BS= ⇔ BS= ⇔ BS= .
AE= 402 + 502 − 2 × 40 × 50cos 60° ⇔ AB= 2100 . 5 BS sin 120° 3 3
Como AB > 0 , conclui-se que AB ≈ 45,8 m . 2
A distância entre a árvore e a estatueta é de, aproximadamente, 3
Nota: sin 120
= ° sin ( 180° − 120
= ° ) sin=
60° .
45,8 metros. 2
Por aplicação da lei dos senos ao triângulo [BRS], resulta:
Proposta 24 5 3 1
Por aplicação da lei dos cossenos, tem-se: ×
sin 90° sin 30° 3 2 ⇔ RS= 5 3 ⇔ RS ≈ 1,4 .
2 2 = ⇔ RS=
AB = 82 + 32 − 2 × 8 × 3cos 70° ⇔ AB = 73 − 48cos 70° ⇔ 5 3 RS 1 6
2
⇔ AB ≈ 56,583 . 3

Como AB > 0 , conclui-se que AB ≈ 7,5 km .


Proposta 27*
A distância entre as localidades A e B é de, aproximadamente,
Como AC = BC , a projeção de C sobre [AB] coincide com o seu
7,5 quilómetros.
ponto médio (M).
1 1 ˆ = 110°= 55° .
Pág. 29 Ora, AM = AB = × 6 = 3 e ACM
2 2 2
Proposta 25* 3 3
tan 55° = ⇔ CM = ⇔ CM ≈ 2,101 .
ˆ
25.1. Como AC = BC , então BAC
= ˆ α.
ABC
= CM tan 55°
Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer Designemos por r o raio do círculo.
ˆ =180° .
triângulo é igual a 180° , então 2α + ACB
ˆ
ACB
ˆ= 180° ⇔ 2α
2α + ACB ˆ ⇔α
= 180° − ACB = 90° − .
2
Assim sendo, α é necessariamente um ângulo agudo.

12
13 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas

Relativamente ao triângulo [COT] representado na figura acima, ɺ


27.2. a) OE ɺ
b) OE
tem-se:
OT r ɺ
c) OB ɺ
d) OB
sin 55° = ⇔ sin 55° = ⇔ 2,101sin 55° − r sin 55° = r ⇔
OC 2,101 − r
⇔ 2,101sin 55° = r + r sin 55° ⇔ 2,101sin 55° = r (1 + sin 55° ) ⇔ Pág. 32

2,101sin 55° 28.1. a) A circunferência da escala da temperatura do forno está


=⇔r ⇔ r ≈ 0,95 m .
1 + sin 55° dividida em 18 partes iguais, sendo a amplitude de cada uma
360°
dessas partes = 20° .
Pág. 30 18
Como 100° : 20° =5 , conclui-se que se o manípulo a partir de D
26.1. O esquema abaixo permite concluir que a amplitude do
rodar 100° então a temperatura selecionada é de 140°.
ângulo orientado é − 120° .
b) Como 160° : 20° =8 , conclui-se que se o manípulo a partir de
D rodar −160° então a temperatura selecionada é de 240°.

c) Como 280° : 20° =14 , conclui-se que se o manípulo a partir de


D rodar 280° então a temperatura selecionada é de 320°.

28.2. Como 180° − 260° = −80° , conclui-se que para reduzir a


temperatura de 260° para 180° o manípulo deve rodar −80° ou
360° − 80=
° 280° .
26.2. O esquema abaixo permite concluir que a amplitude do
ângulo orientado é − 240° . Pág. 33

29.1. a) O eneágono representado é regular e está inscrito na


circunferência, então dividia-a em nove arcos de amplitude
360° : 9 = 40° .
Sendo 120° : 40° =3 , conclui-se que R(O ,120°) ( A) = D .

b) R(O , 40° ) (B) = C ou R(O , −320° ) (B) = C .

c) R(O , −80°) (H ) = F
Pág. 31
d) R(O ,200°) (H ) = D
A figura ao lado apoia a resposta às questões colocadas.
ɺ
27.1. a) OD e) R(O , −160° ) ( A) = F

ɺ
b) OA f) R(O , −120°) (G ) = D , conclui-se que R(O , −120°) (G ) = R(O ,120° ) ( A) .
ɺ
c) OC ˆ = 80° porque a amplitude de um ângulo ao centro é
29.2. a) COE
ɺ
d) OE igual à amplitude do arco correspondente.

b) Por aplicação da lei dos cossenos, tem-se:


2 2
EC = 52 + 52 − 2 × 5 × 5cos 80° ⇔ EC = 50 − 50cos 80° ⇔
2
As figuras em baixo apoiam a resposta às questões colocadas. ⇔ EC ≈ 41,318 .
Como EC > 0 , conclui-se que EC ≈ 6,4 cm .

Tarefa 3
1.1. O quadrado [ABCD] divide a circunferência em que está
inscrito em quatro arcos de amplitude 360° : 4 = 90° e o
octógono [EFGHIJLM] divide a circunferência em que está inscrito
em oito arcos de amplitude 360° : 8 = 45° .
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a) Sendo 135° : 45° =3 , conclui-se que o lado extremidade do


ɺ e amplitude −135° é OJ
ângulo orientado de lado origem OA ɺ .

13
14
Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)

ɺ e
b) O lado extremidade do ângulo orientado de lado origem OA 32.1. Efetuando a divisão de 485 por 360 tem-se:

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ɺ .
amplitude 135° é OH 485= 125 + 1× 360 485 360
125 1
c) Sendo 315° : 45° =7 , conclui-se que o lado extremidade do
O ângulo generalizado 485° é representado por ( 125° , 1 ) .
ɺ e amplitude −315° é OF
ângulo orientado de lado origem OA ɺ .
32.2. Efetuando a divisão de 1470 por 360 tem-se:
1.2.
1470 = 30 + 4 × 360 1470 360
a) R(O , 90° ) (E ) = G
30 4
b) R(O , 90°) ( A) = B
O ângulo generalizado 1470° é representado por ( 30° , 4 ) .
c) R(O , −180° ) (D ) = B
d) R(O , −90°) (H ) = F 32.3. Efetuando a divisão de 650 por 360 tem-se:
650= 290 + 1 × 360 650 360
e) R(O , 45° ) (M ) = E Então,
290 1
f) R(O , −90°) (C ) = B −650 =−290 − 1 × 360 .
O ângulo generalizado −650° é representado por ( −290° , − 1 ) .
g) R( O , −270°) (M ) = F
h) R(O ,270°) ( A) = D 32.4. Efetuando a divisão de 1800 por 360 tem-se:
1800 = 0 + 5 × 360 1800 360
2.1. A amplitude de cada uma das doze partes em que o leme Então, −1800 = 0 − 5 × 360 .
0 5
está dividido é 360° :12 =30° .
O ângulo generalizado −1800° é representado por ( 0° , − 5 ) .
Assim sendo, duas possíveis rotações de centro O em que o
ponto E é imagem do ponto A são R(O ,120°) ou R(O , −240°) .
Pág. 36
2.2. Duas possíveis rotações de centro O em que o ponto H é
imagem do ponto F são R(O , 60° ) ou R(O , −300°) . 33.1. a) Como 1170°= 90° + 3 × 360° , conclui-se que o lado
ɺ e
extremidade do ângulo orientado de lado origem OC
Pág. 34 ɺ .
amplitude 1170° é OD
30.1. Como o movimento é feito no sentido negativo e b) Como −540° =
−180° − 1 × 360° , conclui-se que o lado
extremidade do ângulo orientado de lado origem OC ɺ e
( 360° : 12 ) × 4 = 30°× 4 = 120° , conclui-se que a amplitude do
ɺ
amplitude −540° é OA .
ângulo descrito pelo ponteiro dos minutos após terem decorrido
c) Como 990=° 270° + 2 × 360° , conclui-se que o lado
20 minutos é −120°.
extremidade do ângulo orientado de lado origem OC ɺ e
30.2. Como −390° = −30° − 360° , o ponteiro dos minutos ɺ
amplitude 990° é OB .
descreveu uma volta completa e um ângulo de amplitude 30°, no d) Como −810° = −90° − 2 × 360° , conclui-se que o lado
sentido negativo. Significa que passaram 65 minutos, ou seja, o extremidade do ângulo orientado de lado origem OC ɺ e
relógio marca 1 hora e 5 minutos. ɺ .
amplitude −810° é OB

30.3. 33.2. a) A medida da amplitude do ângulo generalizado 1170° é


representado por ( 90° , 3 ) .
a) Se decorreram 2 h 20 min após o instante inicial (meia-noite),
então o ponteiro dos minutos descreveu 2 voltas completas. b) A medida da amplitude do ângulo generalizado −540° é
b) A amplitude do ângulo generalizado descrito pelo ponteiro dos representado por ( −180° , − 1 ) .
minutos é representada por −4 × 30° − 2 × 360° , ou seja, é igual a c) A medida da amplitude do ângulo generalizado 990° é
−840°. representado por ( 270° , 2 ) .
d) A medida da amplitude do ângulo generalizado −810° é
Pág. 35 representado por ( −90° , − 2 ) .
31.1. Efetuando a divisão de 1155 por 360 tem-se:
1155 = 75 + 3 × 360 1155 360 Pág. 37
Então, −1155 =−75 − 3 × 360 .
75 3 34.1. a) A imagem do ponto A por uma rotação de centro O e
Assim sendo, o lado extremidade de um ângulo generalizado de amplitude 60° + 360° é o ponto B porque R(O , 60°) ( A) = B .
ɺ é a semirreta VE
amplitude −1155° e lado origem VA ɺ .
b) A imagem do ponto A por uma rotação de centro O e
31.2. Como −1155 =−75 − 3× 360 , o ângulo generalizado −1155° amplitude 240° + 2 × 360° é o ponto E porque R(O ,240° ) ( A) = E .
é representado por ( −75° , − 3 ) . c) A imagem do ponto A por uma rotação de centro O e
amplitude −120° − 5 × 360° é o ponto E porque R(O , −120° ) ( A) = E .

14
15 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas

d) A imagem do ponto A por uma rotação de centro O e


amplitude −60° + k × 360° , k ∈ Z − é o ponto F porque Pág. 38
R(O , −60° ) ( A) = F . 35.1. a) A imagem do ponto A pela rotação de centro O e ângulo
e) Como 1260=
° 180° + 3 × 360° , conclui-se que a imagem do generalizado ( 2, 3 ) é o ponto C.
ponto A por uma rotação de centro O e amplitude 1260° é o
ponto D porque R(O ,180°) ( A) = D .
b) A imagem do ponto A pela rotação de centro O e ângulo
generalizado ( −3, − 2 ) é o ponto H.
f) Como 1440° = 0° + 4 × 360° , conclui-se que a imagem do ponto
c) A imagem do ponto A pela rotação de centro O e ângulo
A por uma rotação de centro O e amplitude 1440° é o ponto A
generalizado ( 8, 5 ) é o ponto I.
porque R(O , 0° ) ( A) = A .
35.2. a) Como 25 = 5 + 2 ×10 , a imagem do ponto A pela rotação
34.2. a) A rotação de centro O e ângulo generalizado
de centro O e amplitude 25 unidades é o ponto F.
( −145° , − 7 ) aplica o ponto A no ponto P, sendo P = R( O , −145°) ( A) .
b) Como −33 =−3 − 3× 10 , a imagem do ponto A pela rotação de
ɺ interseta o lado [DE]
Assim sendo, conclui-se que a semirreta OP centro O e amplitude −33 unidades é o ponto H.
do hexágono.
b) A rotação de centro O e ângulo generalizado ( 210° , 11 ) aplica Tarefa 5
o ponto A no ponto P, sendo P = R(O ,210°) ( A) . 1.1.
ɺ interseta o lado [DE]
Assim sendo, conclui-se que a semirreta OP a) A amplitude de cada uma das partes em que o manípulo está
do hexágono. dividido é igual a 360° :100 = 3,6° .
34.3. As imagens de A pelas rotações de centro O e ângulos Como 792°= 72° + 2 × 360° e 72° : 3,6° =20 , o número apontado
generalizados ( 158° , 3 ) e ( −202° , − 9 ) são coincidentes porque pela seta se o manípulo descrever um ângulo de amplitude 792°
é o 20.
os ângulos orientados 158° e −202° têm sentidos diferentes e a b) Como −504° = −144° − 1 × 360° e 144° : 3,6° =40 , o número
somas dos valores absolutos das medidas das suas amplitudes é apontado pela seta se o manípulo descrever um ângulo de
igual a 360. amplitude −504° é o 60.
c) Como 2016= ° 216° + 5 × 360° e 216° : 3,6° =60 , o número
Tarefa 4 apontado pela seta se o manípulo descrever um ângulo de
amplitude 2016° é o 60.
1. a) No relógio, a amplitude do arco entre dois números
consecutivos é igual a 360° :12 =30° . 1.2.
Ora, 510=° 150° + 1 × 360° e 150° : 30° =5 . a) Como 90° : 3,6° =25 , o número apontado pela seta se for
Logo, o número do mostrador correspondente ao ponteiro das aplicada ao manípulo uma rotação de centro O e de ângulo
horas passa a ser o 5. generalizado ( −90° , − 7 ) é o 75.
b) Como 1950= ° 150° + 5 × 360° e 150° : 30° =5 , o número do b) Como 180° : 3,6° =50 , o número apontado pela seta se for
mostrador correspondente ao ponteiro das horas passa a ser o 5. aplicada ao manípulo uma rotação de centro O e de ângulo
c) Como 3750= ° 150° + 10 × 360° e 150° : 30° =5 , o número do generalizado ( 180° , 6 ) é o 50.
mostrador correspondente ao ponteiro das horas passa a ser o 5.
d) Como −450° = −90° − 1 × 360° e 90° : 30° =3 , o número do c) Como 288° : 3,6° =80 , o número apontado pela seta se for
mostrador correspondente ao ponteiro das horas passa a ser o 1. aplicada ao manípulo uma rotação de centro O e de ângulo
e) Como −1530° = −90° − 4 × 360° e 90° : 30° =3 , o número do generalizado ( −288° , − 2 ) é o 20.
mostrador correspondente ao ponteiro das horas passa a ser o 1.
f) Como −5490° = −90° − 15 × 360° e 90° : 30° =3 , o número do 2.1.
mostrador correspondente ao ponteiro das horas passa a ser o 1. a) O número apontado pela seta se for aplicada ao manípulo uma
rotação de centro O e de ângulo generalizado ( −40° , − 3 ) é o 60.
1.2. a) O número correspondente ao ponteiro das horas é o
b) O número apontado pela seta se for aplicada ao manípulo
mesmo pelas rotações de centro O e ângulos generalizados
uma rotação de centro O e de ângulo generalizado ( 70° , 5 ) é o
( −30° , − 5 ) e ( 330° , 3 ) porque os ângulos orientados −30° e
70.
330° têm sentidos diferentes e a somas dos valores absolutos das c) O número apontado pela seta se for aplicada ao manípulo uma
medidas das suas amplitudes é igual a 360. rotação de centro O e de ângulo generalizado ( −90° , − 4 ) é o 10.
b) O número correspondente ao ponteiro das horas é o mesmo
pelas rotações de centro O e ângulos generalizados ( 120° , 8 ) e 2.2.
( −240°, − 15 ) porque os ângulos orientados 120° e −240° têm a) Como 360 = 60 + 3 × 100 , o número apontado pela seta se o
manípulo descrever um ângulo em que a medida da amplitude é
sentidos diferentes e a somas dos valores absolutos das medidas
360 é o 60.
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das suas amplitudes é igual a 360.

15
16
Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)

b) Como −120 =−20 − 1 × 100 , o número apontado pela seta se o

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manípulo descrever um ângulo em que a medida da amplitude é Pág. 42
−120 é o 80.
c) Como 5000 =0 + 50 × 100 , o número apontado pela seta se o 39.1. Sabendo que o ponto A pertence à circunferência
manípulo descrever um ângulo em que a medida da amplitude é 3 3
trigonométrica e que a sua abcissa é , então tem-se cos θ = .
5000 é o 0. 4 4
2
3 7
Pág. 39 sin2 θ + cos2 θ =
1 ⇔ sin2 θ +   =
1 ⇔ sin2 θ =.
4 16
ɺ e
36.1. a) O lado extremidade do ângulo de lado origem OP 7
Como θ ∈ 1.° Q. , sin θ > 0 . Então, conclui-se que sin θ = .
amplitude 190° pertence ao 3.° quadrante. 4
ɺ e amplitude
b) O lado extremidade do ângulo de lado origem OP β 180° − θ . Então, tem-se:
Sabe-se ainda que =
−280° pertence ao 1.° quadrante. 7
ɺ e amplitude sin
= β sin ( 180° −=
θ ) sin
= θ .
c) O lado extremidade do ângulo de lado origem OP 4
−1250° pertence ao 3.° quadrante porque 3
cos β = cos ( 180° − θ ) = − cosθ = − .
−1250° = −170° − 3 × 360° . 4
36.2. 7
sin β 4 7
AA´ 3 AA´ tan β = = =− .
sin 60
=° ⇔ = ⇔ cos β 3 3
2 2 2 −
4
⇔ AA´ =3.
39.2. Atendendo aos cálculos efetuados em 39.1., sabe-se que as
OA´ 1 OA´
cos 60
=° ⇔= ⇔ coordenadas dos vértices do retângulo são:
2 2 2
3 7  3 7  3 7 3 7
⇔ OA´ = 1. A  , .
4 4  ; B  − 4 , 4  ; C  − 4 , − 4  ; D  4 , − 4 
Coordenadas do ponto A:        
( −1, 3 ) .  3 
A[ ABCD ] = AB × AD =  2 ×  ×  2 ×
7 3 7
= ≈ 2,0 .
 4  4  4
Pág. 40 40.1. a) Sabe-se que 1395=° 315° + 3 × 360° .
37.1. Sabe-se que 510=
° 150° + 1 × 360° e 1125°= 45° + 3 × 360° . Como o lado extremidade do ângulo orientado de amplitude
Então, as imagens de P pelas rotações de centro O e amplitudes 315° pertence ao 4.° quadrante, sabe-se que
510°, 1125° e −60° são, respetivamente, R, Q e S. sin 1395
= ° sin 315° < 0 e cos 1395
= ° cos 315° > 0 . Então,
sin 1395°× cos 1395° < 0 .
37.2. a) Atendendo a que 1125°= 45° + 3 × 360° , tem-se:
α 1395° .
A condição dada é satisfeita para=
 2 2
Q ( cos 45° , sin 45° ) , ou seja, Q  ,  . b) Sabe-se que 555=
° 195° + 1 × 360° .
 2 2 
Como o lado extremidade do ângulo orientado de amplitude
b) Sabe-se que S ( cos ( −60° ) , sin ( −60° ) ) . 195° pertence ao 3.° quadrante, sabe-se que
1 3 sin=
555° sin 195° < 0 e cos=555° cos 195° < 0 . Então,
cos ( −60° ) =cos ( 60° ) = e sin ( −60° ) =− sin ( 60° ) =− .
2 2 sin 555°× cos 555° > 0 .
1 3 α 555° .
A condição dada não é satisfeita para =
Então, S  , − .
2 2 
 40.2. O lado extremidade do ângulo generalizado do tipo (α , n )
com 90° < α < 180° pertence ao segundo quadrante. Então a
Pág. 41
condição sinα cos α < 0 é satisfeita porque sinα > 0 e cos α < 0 .
38. cos ( −α ) sin (180° − α ) = cos α sin α .
Sabendo que o ponto A pertence à circunferência trigonométrica Pág. 43
3 3
e que a sua abcissa é − , então tem-se cos α = − . 690° cos ( 330° + 360
41.1. cos= = ° ) cos ( 330
= °)
4 4
 3
2
7 = cos ( 330° − 360°=
) cos ( −30°=) cos ( 30°) > 0 .
sin2 α + cos2 α = 1 ⇔ sin2 α +  −  = 1 ⇔ sin2 α = .
 4 16 sin ( − 620°=
) sin ( −260° − 360°=) sin ( −260°=) − sin ( 260° ) > 0 .
7 Conclusão: cos 690°× sin ( −620° ) > 0 .
Como α ∈2.° Q. , sinα > 0 . Então, conclui-se que sin α = .
4
3 7 3 7
Assim sendo, cos α sin α =− × =− .
4 4 16

16
17 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas

41.2. sin ( − 930°=) sin ( −210° − 2 × 360°=) sin ( −210°=) 2


b) cos
= θˆ cos ( 45° + 5 × 360
= ° ) cos (=
45° ) e
1 2
=− sin ( 210° ) =− sin ( 180° + 30° ) =− ( − sin ( 30° ) ) = .
2 2
sin
= θˆ sin ( 45° + 5 × 360
= ° ) sin ( 45
= °) .
1 2
cos ( 300°=
) cos ( −60°=) cos ( 60°=) .
2 Então, conclui-se que cos θˆ = sin θˆ .
Conclusão: sin ( −930
= ° ) cos 300° .
2.1. −2300° = −140° − 6 × 360° e 1640=
° 200° + 4 × 360° .
41.3. cos ( 3400
= ° ) cos ( 160° + 9 × 360
= ° ) cos ( 160° ) . Como os lados extremidades dos ângulos orientados de
sin ( − 540°=
) sin ( −180° − 360°=) sin ( −180°=) − sin (180°=) 0 amplitudes −140° e 200° pertencem ao terceiro quadrante,
conclui-se que os lados extremidades dos ângulos θ e α
Conclusão: cos 3400°× sin ( −540° ) = 0 .
pertencem ambos ao terceiro quadrante.
41.4. sin ( −920
= ° ) sin ( 200° + 2 × 360
= ° ) sin ( 200
= °) 2.2. sin ( −2300°=) sin ( −140° − 6 × 360°=) sin ( −140°=)
= sin ( 180° + 20° ) = − sin ( 20° ) . − sin ( 140° ) =
= − sin ( 180° − 40° ) =
− sin ( 40° ) .
sin ( 620
= ° ) sin ( 260° + 1 × 360
= ° ) sin ( 260
= ° ) sin ( 180° +=
80° ) sin ( 1640
= ° ) sin ( 200° + 4 ×=
360° ) sin (=
200° ) sin ( 180° +=
20° )
− sin ( 80° ) .
= − sin ( 20° ) .
=
Como sin ( 20° ) < sin ( 80° ) , então − sin ( 20° ) > − sin ( 80° ) . Como sin ( 40° ) > sin ( 20° ) , então − sin ( 40° ) < − sin ( 20° ) .
Conclusão: sin 920° > sin 620° . Conclusão: sin ( −2300° ) < sin ( 1640° ) .

42.1. Ora, sin


= α sin ( 90°=
− β ) cos β . 2.3. cos ( −2300=
° ) cos ( −140° − 6 × 360=
° ) cos ( −140=
°)
2

sin2 β + cos2 β =
2
1 ⇔   + cos2 β =
21
1 ⇔ cos2 β =. =cos ( 140° ) =cos ( 180° − 40° ) =− cos ( 40° ) .
5
  25
cos ( 1640
= ° ) cos ( 200° + 4 × 360
= ° ) cos ( 200
= °)
21
Como 0 < cos β < 1 , conclui-se que cos β = . = cos (180° + 20° ) = − cos ( 20° ) .
5
Como cos ( 20° ) > cos ( 40° ) , então − cos ( 20° ) < − cos ( 40° ) .
21
Então, sin α = .
5 Conclusão: cos ( 1640° ) < cos ( −2300° ) .

42.2. Sendo n ∈N , tem-se:  2  2


3.1. Como A  − , y  ; y > 0 , conclui-se que cos α = − e
21  3  3
cos (θ + n × 360° ) = cos θ = cos ( 180° − β ) = − cos β = − .
5 sin α = y .
2
 2 5
Tarefa 6 sin2 α + cos2 α = 1 ⇔ y 2 +  −  = 1 ⇔ y 2 = .
 3  9
1.1.
5
1 Como y > 0 , conclui-se que y = .
a) sin (150
= ° ) sin ( 180° − 30
= ° ) sin ( 30
= °) e 3
2
5
3 Então, sin ( −α ) =
− sin α =
− .
cos ( 150° ) =cos ( 180° − 30° ) =− cos ( 30° ) =− . 3
2
3 2
b) sin ( 120
= ° ) sin ( 180° − 60
= ° ) sin ( 60
= °) e 3.2. cos ( 180° + α ) = − cos α = .
2 3
1
cos ( 120° ) =cos ( 180° − 60° ) =− cos ( 60° ) =− .
2
1.2. Pág. 44
a) Sendo θ = ( x , 5 ) , então θ = x + 5 × 360 .
43.1. Como 1220=
° 140° + 3 × 360° e o lado extremidade do
Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer
ângulo orientado de amplitude 140° pertence ao segundo
quadrilátero é igual a 360°, tem-se:
quadrante, conclui-se que o lado extremidade do ângulo α de
x + x + 150° + 120°= 360° ⇔ 2 x= 90° ⇔ x= 45° .
amplitude 1220° pertence ao segundo quadrante. A tangente no
Assim sendo, θˆ= 45° + 5 × 360°= 1845° . segundo quadrante é negativa. Assim, tem-se tan ( 1220° ) < 0 .
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NEMA11PR-2 17
18
Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)

43.2. Como −460° =


−100° − 1 × 360° e o lado extremidade do

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ângulo orientado de amplitude −100° pertence ao terceiro Pág. 46
quadrante, sabe-se que o lado extremidade do ângulo α de 46. Como a interseção do lado extremidade do ângulo α com a
amplitude −460° pertence ao terceiro quadrante. A tangente no
3 4
terceiro quadrante é positiva. Assim, tem-se tan ( −460° ) > 0 . circunferência trigonométrica é o ponto A  ,  , tem-se que
5 5
43.3. Como 1870°= 70° + 5 × 360° e o lado extremidade do 3 4
cos α = e sin α = .
ângulo orientado de amplitude 70° pertence ao primeiro 5 5
quadrante, sabe-se que o lado extremidade do ângulo α de 3
sin
= θ sin ( 90° −=
θ ) cos
= θ cos θ cos ( 90=
,= ° −θ )
amplitude 1870° pertence ao primeiro quadrante. A tangente no 5
3
primeiro quadrante é positiva. Assim, tem-se tan ( 1870° ) > 0 .
4 3 4 sinθ 5 3
= sin
= θ e sinθ= , cosθ= e tanθ= = = .
5 5 5 cos θ 4 4
43.4. Como −745° = −25° − 2 × 360° e o lado extremidade do
5
ângulo orientado de amplitude 140° pertence ao quarto
3
quadrante, conclui-se que o lado extremidade do ângulo α de β sin ( 180° −=
sin= θ ) sin
=θ ,=cos β cos ( 180
=° −θ )
5
amplitude −745° pertence ao quarto quadrante. 3
A tangente no quarto quadrante é negativa. Assim, tem-se 4 sin β 3
= − cos θ = − e tan β = = 5 = − .
tan ( −745° ) < 0 . 5 cos β 4 4

5
44.1. A tangente é positiva no 1.° e no 3.° quadrante e o cosseno
é negativo no 2.° e no 3.° quadrante. Tarefa 7
Se tan θ > 0 e cos θ < 0 , então θ pertence ao 3.° quadrante.
1.1. Como o lado extremidade do ângulo orientado α interseta
44.2. A tangente é negativa no 2.° e no 4.° quadrante e o seno é a circunferência trigonométrica no ponto P ( a , b ) , tem-se que
negativo no 3.° e no 4.° quadrante. cos α = a e sin α = b .
Se tan θ < 0 e sin θ < 0 , então θ pertence ao 4.° quadrante. Sendo P ' o simétrico de P em relação à origem do referencial,
44.3. A tangente é positiva no 1.° e no 3.° quadrante e o cosseno então P ' ( − a , − b ) , ou seja, P ' ( − cos α , − sin α ) .
é positivo no 1.° e no 4.° quadrante.
1.2. Sabe-se que cos α = a , sin α = b e tan α = c .
Se tan θ > 0 e cos θ > 0 , então θ pertence ao 1.° quadrante.
Como os triângulos [OAP’] e [OBC] são semelhantes, tem-se:
44.4. A tangente é positiva no 1.° e no 3.° quadrante e o seno é OA AP ' −a b
= , ou seja,
= .
positivo no 1.° e no 2.° quadrante. OB BC 1 −c
Se tan θ > 0 e sin θ > 0 , então θ pertence ao 1.° quadrante. − cos α sin α sin α
Daqui resulta que = , ou seja, tan α = .
1 − tan α cos α
44.5. A tangente é negativa no 2.° e no 4.° quadrante e o seno é
2. Vamos começar por provar que se o lado extremidade de α
positivo no 1.° e no 2.° quadrante.
sin α
Se tan θ < 0 e sin θ > 0 , então θ pertence ao 2.° quadrante. pertencer ao 3.° quadrante, então tan α = .
cos α

Pág. 45

45. Por observação da figura sabe-se que


A ( 1, tan 60° ) ; B ( 1, − tan 60° ) e C ( cos 120° , sin 120° ) .

Como tan 60° = 3 ,


1
( 120° ) cos ( 180°=
cos = − 60° ) − cos ( 60° ) =−
2
e
3
sin ( 120
= ° ) sin ( 180° − 60
= ° ) sin ( 60
= °) = . O lado extremidade do ângulo orientado α interseta a
2 circunferência trigonométrica no ponto P ( a , b ) . Então, conclui-
 1 3
(
Conclui-se que A 1, 3 ) (
; B 1, − 3 ) e C  − ,  . se que cos α = a e sin α = b .
 2 2  Sabe-se também que tan α = c .
Sendo P ' o simétrico de P em relação à origem do referencial,
então P ' ( − a , − b ) , ou seja, P ' ( − cos α , − sin α ) .

18
19 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas

Como os triângulos [OAP’] e [OBC] são semelhantes, tem-se: O ponto B tem a mesma abcissa que o ponto A e a mesma
OA AP ' −a − b ordenada que o ponto C.
= , ou seja, = .
OB BC 1 c  5 2 5
Logo, B  − .
− cos α − sin α  3 , − 5 
Daqui resulta que: = ,  
1 tan α O ponto D tem a mesma abcissa que o ponto C e a mesma
sin α  2
ou seja, tan α = . ordenada que o ponto A. Então, D  1,  .
cos α  3

 5  2 2 5 
47.2. A [ ABCD ] = AD × AB =  1 + × + =
 3   3 5 

2 2 5 2 5 10 4 28 5 60 + 28 5
= + + + = + =
3 5 9 15 3 45 45

Pág. 48
Tarefa 8
1.1. Atendendo aos dados da figura, sabe-se que P ' ( − b , a ) .

b
Em seguida pretende-se mostrar que se o lado extremidade de 1.2. Sabe-se que cos α = a , sin α = b e tan α = .
a
sin α
α pertencer ao 4.° quadrante, então tan α = .
cos α 1.3. Sabe-se que cos (α + 90° ) =− b , sin (α + 90° ) =a e
O lado extremidade do ângulo orientado α interseta a a
tan (α + 90° ) =− .
circunferência trigonométrica no ponto P ( a , b ) . Então, conclui- b
se que cos α = a e sin α = b .
1.4. Comparando as razões trigonométricas de α + 90° com as
Sabe-se também que tan α = c . razões trigonométricas de α , conclui-se que:
Como os triângulos [OAP] e [OBC] são semelhantes, tem-se: cos (α + 90° ) =− sin α , sin ( α + 90° ) =cos α e
OA AP a −b 1
= , ou seja, = . tan (α + 90° ) =− .
OB BC 1 −c tan α
cos α − sin α sin α
Daqui resulta que = , ou seja, tan α = .
1 − tan α cos α 2. Atendendo aos dados da figura, sabe-se que P '' ( b , − a ) .
Anteriormente já foi referido que cos α = a , sin α = b
Pág. 47 b
e tan α = .
47.1. a
Sabe-se que cos (α − 90° ) =b , sin (α − 90° ) =−a
a) Como o ponto A é a interseção do lado extremidade do ângulo
a
θ com a circunferência trigonométrica, então A ( cos θ , sin θ ) . e tan (α − 90° ) =− .
b
5 Comparando as razões trigonométricas de α − 90° com as razões
Sabe-se ainda que cos θ = − .
3 trigonométricas de α , conclui-se que:
2
 5 4 cos (α − 90° ) =sin α , sin (α − 90° ) =− cos α
sin2 θ + cos2 θ = 1 ⇔ sin2 θ +  −  = 1 ⇔ sin θ = .
2

 3  9 1
e tan (α − 90° ) =− .
2 tan α
Como θ ∈ 2.° Q. , sin θ > 0 . Então, conclui-se que sin θ = .
3
2 Pág. 49
sin θ 2 2 5
tan θ = =3 = − = − .
cos θ 5 5 5 48.1. Como 1845°= 45° + 5 × 360° , tem-se:

3 2
sin 1845
= ° sin ( 45° + 5 × 360
= ° ) sin=
45° ,
 5 2 2
b) Atendendo aos cálculos anteriores, tem-se A  − ,  .
 3 3 2
cos 1845
= ° cos ( 45° + 5 × 360
= ° ) cos=
45° e
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 2 5 2
Por outro lado, sabe-se que C ( 1, tan θ ) , ou seja, C  1, −  . tan 1845
= ° tan ( 45° + 5 × 360
= ° ) tan=
45° 1 .
 5 

19
20
Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)

48.2. Como −750° = −30° − 2 × 360° , tem-se: d) Como −130° = 3 × ( −45° ) , conclui-se que o lado origem do

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1 ɺ e
ângulo orientado cujo lado extremidade e amplitude são OB
sin ( −750° ) =sin ( −30° − 2 × 360° ) =sin ( −30° ) =− sin ( 30° ) =− ,
2 ɺ
−135° é OE .
3
cos ( −750=
° ) cos ( −30° − 2 × 360=
° ) cos ( −30=
° ) cos ( 30=
°)
2
Proposta 29
e tan ( −750=
° ) tan ( −30° − 2 × 360=
° ) tan ( −30=
° ) − tan ( 30=
°)
29.1. No relógio, a amplitude do arco entre dois números
3 consecutivos é igual a 360° :12 =30° .
=− .
3 a) Como −90° =3 × ( −30° ) , no caso de o ponteiro das horas
48.3. Como 1575=
° 135° + 4 × 360° , tem-se: efetuar uma rotação de amplitude −90°, conclui-se que o relógio
marca 8 horas.
1575° sin ( 135° + 4 ×=
sin = 360° ) sin=
135° sin ( 185° =
− 45° ) b) Como 90° = 3 × 30° , no caso de o ponteiro das horas efetuar
2 uma rotação de amplitude 90°, conclui-se que o relógio marca 2
= sin ( 45
= °) , horas.
2
cos1845
= ° cos ( 135° + 4 × 360
= ° ) cos =
135° cos ( 185° −=
45° ) c) Como 60° = 2 × 30° , no caso de o ponteiro das horas efetuar
uma rotação de amplitude 60°, conclui-se que o relógio marca 3
2 horas.
= − cos 45° = − e tan= 1845° tan ( 135° + 4 ×=360° )
2 d) Como 120° = 4 × 30° , no caso de o ponteiro das horas efetuar
= tan 135° = tan (180° − 45° ) = − tan 45° = −1 . uma rotação de amplitude 120°, conclui-se que o relógio marca 1
hora.
48.4. Como −1200° = −120° − 3 × 360° , tem-se: e) Como −150° = 5 × ( −30° ) , no caso de o ponteiro das horas
sin ( −1200° ) =sin ( −120° − 3 × 360° ) =sin ( −120° ) =− sin ( 120° ) = efetuar uma rotação de amplitude −150°, conclui-se que o
relógio marca 10 horas.
3
=− sin ( 180° − 60° ) =− sin ( 60° ) =−, cos ( −1200° ) = f) Como −300°= 10 × ( −30° ) , no caso de o ponteiro das horas
2
efetuar uma rotação de amplitude −300°, conclui-se que o
= cos ( −120° − 3 × 360=
° ) cos ( −120=
° ) cos ( 120=°)
relógio marca 3 horas.
1
, tan ( −1200° ) =
cos ( 180° − 60° ) = − cos ( 60° ) = − 29.2. a) Entre a 1.ª e a 2.ª observação, ou seja, entre as 9 h e as
2
= tan ( −120° − 3 × 360=
° ) tan ( −120=
° ) − tan ( 120=
°) 9 h 35 min, o ponteiro dos minutos descreveu um ângulo
orientado de amplitude 7 × ( −30° ) =−210° .
= − tan ( 180° − 60° ) = − ( − tan ( 60° ) ) = tan ( 60° ) = 3 .
b) Entre a 1.ª e a 3.ª observação, ou seja, entre as 9 h e as 18 h, o
ponteiro das horas descreveu um ângulo orientado de amplitude
Pág. 50
9 × ( −30° ) =−270° .
Proposta 28
28.1. O octógono regular está inscrito na circunferência, logo Pág. 51
divide-a em 8 arcos geometricamente iguais. Proposta 30
A amplitude de cada um desses arcos é 360° : 8 = 45° .
a) Como 135° = 3 × 45° , conclui-se que o lado extremidade do 30.1. As duas circunferências concêntricas, representadas na
ɺ é OFɺ . figura, estão divididas em 6 arcos iguais, de amplitude
ângulo orientado de lado origem OC
b) Como −90° = 2 × ( −45° ) , conclui-se que o lado extremidade 360° : 6 = 60° .

ɺ é OAɺ . Como 120° = 2 × 60° , sabe-se que R(O ,120°) (C ) = E .


do ângulo orientado de lado origem OC
c) Como 270° = 6 × 45° , conclui-se que o lado extremidade do 30.2. Ora, R(O , −60°) (E ) = D .
ângulo orientado de lado origem OC ɺ é OA ɺ .
d) Como −315° = 7 × ( −45° ) , conclui-se que o lado extremidade 30.3. Como −240° = 4 × ( −60° ) , conclui-se que R(O , −240° ) (U ) = Q .
ɺ é OD
do ângulo orientado de lado origem OC ɺ .
30.4. Como 300° = 5 × 60° , conclui-se que R(O , 300° ) (B) = A .
28.2. a) Como 180° = 4 × 45° , conclui-se que o lado origem do
ɺ e
ângulo orientado cujo lado extremidade e amplitude são OA 30.5. Ora, R(O , −60°) (T ) = S .
ɺ .
180° é OE
b) Como −90° = 2 × ( −45° ) , conclui-se que o lado origem do 30.6. Considerando a medida da amplitude com menor valor
absoluto sabe-se que o ponto B descreveu 2 arcos no sentido
ângulo orientado cujo lado extremidade e amplitude são OH ɺ e
negativo até chegar ao ponto F, então a amplitude do ângulo
ɺ
−90° é OB .
descrito é de 2 × ( −60° ) , ou seja, −120°. Assim sendo, tem-se
c) Como 225° = 5 × 45° , conclui-se que o lado origem do ângulo
orientado cujo lado extremidade e amplitude são OC ɺ e 225° é R(O , −120° ) (B) = F .
ɺ
OF .

20
21 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas

30.7. A rotação de centro O e amplitude −180° transforma o c) Sabe-se que −480° =


−120° − 1 × 360° e 120° = 2 × 60° , então
ponto P no ponto S. conclui-se que o lado extremidade do ângulo generalizado de
O ponto Q é transformado no ponto S através de uma rotação de ɺ e amplitude −480° é a semirreta OF
lado origem OA ɺ .
centro O e amplitude 120° ou −240°.
33.3. a) Como 1295=
° 215° + 3 × 360° , sabe-se que a medida da
Assim, tem-se R(O ,120°) (Q) = R(O , −180° ) (P ) ou
amplitude do ângulo generalizado 1295° é representada por
R(O , −240° ) (Q) = R(O , −180° ) (P ) .
( 215° , 3 ) .
Proposta 31 b) Como −2016° = −216° − 5 × 360° , sabe-se que a medida da
amplitude do ângulo generalizado −2016° é representada por
31.1. 2,5 minutos =
2,5 × 60 segundos =
150 segundos e
( −216° , − 5 ) .
150 × 4,5
=° 675° . c) Como 1080° = 3 × 360° , sabe-se que a medida da amplitude do
A amplitude do arco descrito pelo ponto A quando a roda gira ângulo generalizado 1080° é representada por ( 0° , 3 ) .
durante 2,5 minutos é 675°.
d) Como −1530° = −90° − 4 × 360° , sabe-se que a medida da
31.2. 6 × 360° + 270
= ° 2430° , 2430° : 4,5° = 540 e amplitude do ângulo generalizado −1530° é representada por
540: 60 = 9 . ( −90° , − 4 ) .
A observação foi feita durante 9 minutos.
Proposta 34
31.3. A amplitude do arco descrito pelo ponto A quando a roda
gira durante 15 segundos é 15 × 4,5
= ° 67,5° . 2 1
34.1. cos θ= = .
4 2
Como Acírculo = π× 152 = 225π cm2 , sabe-se que a área do setor
circular correspondente ao arco descrito pelo ponto A quando a 1
225π
34.2. sin β = .
roda gira durante 15 segundos é igual a × 67,5 cm2 , ou 4
360
seja, aproximadamente 132,5 cm2 . 3
34.3. cos α = .
4
Pág. 52 34.4. Como β ∈ 2.° Q. , tem-se:
Proposta 32
2
32.1. Como Proda = 2π× 35 = 70 π cm , 2,5 km = 250 000 cm e 1 15 15
cos β =
− 1−  =
− ==−
250 000 : ( 70 π ) ≈ 1136,8 , conclui-se que cada roda da bicicleta 4 16 4

deu 1136 voltas completas. 1


sin β 4 = − 15 .
32.2. Como Proda= 70 π cm , 1000 ×=
70π 70 000π ≈ 219 911,5 cm e tan β = =
cos β 15 15
e 219 911,5 cm ≈ 2,2 km , estima-se que a Biblioteca Municipal −
4
se encontra a, aproximadamente, 2,2 quilómetros da casa do Rui.
1 1
34.5. 1 + tan2=
α α
⇔ 1 + tan2= ⇔
Proposta 33 cos2 α 3
2

 
4
33.1. O hexágono regular e o quadrado inscritos na
16 7
circunferência representada na figura dividem-na em 6 e 4 arcos ⇔ 1 + tan2 α = ⇔ tan2 α =
9 9
iguais de amplitude 60° e 90°, respetivamente.
7
a) Sabe-se que 960= ° 240° + 2 × 360° e 240° = 4 × 60° , então Como α ∈ 4.° Q. , conclui-se que tan α = − .
3
conclui-se que o lado extremidade do ângulo generalizado de
lado origem OA ɺ e amplitude 960° é a semirreta OF ɺ .
Pág. 53
b) Como 960= ° 240° + 2 × 360° , sabe-se que a medida da
amplitude do ângulo generalizado 960° é representada por Proposta 35
( 240° , 2 ) . 35.1. Como 840=
° 120° + 2 × 360° , −405° = −45° − 1 × 360° e
1500°= 60° + 4 × 360° , então a correspondência entre as
33.2. a) Sabe-se que 1920=
° 120° + 5 × 360° e 120° = 2 × 60° ,
amplitudes e as respetivas imagens de A é a seguinte:
então conclui-se que o lado extremidade do ângulo generalizado
840° → C ; − 405° → D ; 1500° → B .
ɺ e amplitude 1920° é a semirreta OD
de lado origem OA ɺ .
b) Sabe-se que −1680° = −240° − 4 × 360° e 240° = 4 × 60° , então
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conclui-se que o lado extremidade do ângulo generalizado de


ɺ e amplitude −1960° é a semirreta OD
lado origem OA ɺ .

21
22
Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)

35.2. a) Como 1500°= 60° + 4 × 360° e a circunferência é

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2
 1 8 2 2
trigonométrica sabe-se que B ( cos 60° , sin 60° ) , ou seja, sin α =− 1 −  −  =− =− e
 3 9 3
1 3  2 2
B  ,  . sin α

2 2  tan
= α = = 3 2 2.
cos α 1
b) Como 840=
° 120° + 2 × 360° e a circunferência é −
3
trigonométrica sabe-se que C ( cos 120° , sin 120° ) .
1 1
Atendendo a que cos 120° = − cos ( 180° − 120° ) = − cos 60° = − 36.4. Como sinα = − e α ∈ 4.° Q. , tem-se:
2 4
2
3  1 15 15
e sin 120
= ° sin ( 180° − 120
= ° ) sin=
60° , tem-se cos α =1− −  = = e
2  4 16 4
 1 3 1
C  − ,  . sin α

1 15
 2 2  tan α = = 4 =
− =− .
cos α 15 15 15
c) Como −405° = −45° − 1 × 360° e a circunferência é
4
trigonométrica sabe-se que C ( cos ( −45° ) , sin ( −45° ) ) .
2 Proposta 37
Atendendo a que cos ( −=
45° ) cos ( =
45° ) e
2
37.1. Como o ponto B pertence à circunferência trigonométrica e
2  2 2
sin ( −45° ) =− sin ( 45° ) =− , tem-se D  ,− . 3
2  2  tem ordenada 0,6 , sabe-se que sin=
α 0,6
= .
 2 5
35.3. Como o ponto E pertence à circunferência trigonométrica e 3 16 4
2

Sendo α ∈ 1.° Q. , tem-se cos α =1 −   = = e


3 3  5 25 5
tem abcissa − , sabe-se que cos α = − .
4 4 3
2 sin α 5 3 4 3  3
 3 7 7 tan α= = = . Então, B  ,  e F  1,  .
Sendo α ∈ 3.° Q. , tem-se sin α =− 1 −  −  =− =− e cos α 4 4  5 5  4
 4  16 4
5
7
− 37.2. Como o ponto C pertence à circunferência trigonométrica e
sin α 4 7
tan
= α = = .
cos α 3 3 3
− tem ordenada 0,6 , sabe-se que sin=
β 0,6
= .
4 5
2
3 16 4
Proposta 36 Sendo β ∈ 2.° Q. , tem-se cos β =
− 1−  =− =
− e
 5 25 5
36.1. Como e α ∈ 2.° Q. , tem-se: 3
sin β 3  4 3  3
1
2
24 2 6 tan β = = 5 = − . Então, C  − ,  e E  1, −  .
cos α =
− 1−  = − = − e cos β 4 4  5 5  4
5
  25 5 −
5
1
sin α 5 = 1 6 Pág. 54
tan α = = − =− .
cos α 2 6 2 6 12 Proposta 38

5
38.1. sin 750° + cos 960° =
1 1 1
36.2. 1 + ( −=
3)
2

= 10 ⇔ cos
= 2
α . = sin( 30° + 2 × 360° ) + cos ( 240° + 2 × 360
=° ) sin( 30° ) + cos ( 240
=°)
cos2 α cos2 α 10
1 1 1 1
= + cos (180° + 60° ) = − cos ( 60° ) = = − = 0 .
10 2 2 2 2
Como α ∈ 4.° Q. , conclui-se que cos α = .
10
38.2. sin ( −420° ) − tan 690° =
10 3 10
Então, tem-se: sinα =tanα × cos α =−3 × =− .
10 10 = sin ( −60° − 360° ) − tan ( 2 × 360° − 30=
°)

1 3 3
36.3. Como cos α = − e α ∈ 3.° Q. , tem-se: =sin ( −60° ) − tan ( −30° ) =− sin ( 60° ) + tan ( 30° ) =− + =
3 2 3
3
=− .
6

22
23 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas

38.3. cos ( −675° ) + sin 1395° =  3


2
1 13 1 4
1+ −=  ⇔= ⇔ cos= 2
θ . Como
 2  cos θ 4 cos θ
2 2
= cos ( 45° − 2 × 360° ) + sin ( 4 × 360° − 45=
°) 13
2
2 2 θ ∈ 4.°Q , conclui-se que cosθ = .
= cos ( 45° ) + sin ( −=
45° ) cos ( 45° ) − sin (=
45° ) −= 0 . 13
2 2
3 2 3
Donde se conclui que sin θ =tan θ × cos θ =− × =− .
38.4. sin ( −480° ) + cos ( −930° ) = 2 13 13
= sin ( −120° − 360° ) + cos ( −2 × 360° − 210=
°) 3 2 1 13
Assim, tem-se sin θ + cos θ =
− + =
− =
− .
13 13 13 13
=sin ( −120° ) + cos ( −210° ) =− sin (120° ) + cos ( 210° ) =
Proposta 41
=− sin ( 180° − 120° ) + cos ( 180° + 30° ) =− sin ( 60° ) − cos ( 30° ) =
Atendendo à figura, sabe-se que A ( 1, tan ( −60° ) ) e
3 3
=
− − − 3.
= B ( cos ( −60° ) , sin ( −60° ) ) .
2 2
1
Ora, tan ( −60° ) = − tan60° = − 3 , cos ( −=
60° ) cos=
60°
Proposta 39 2
3
39.1. Sendo a ∈ ] 0 , 1 [ e sabendo que cos θ < 0 ∧ sin θ =
a, e sin ( −60° ) = − sin 60° = − .
2
conclui-se que o lado extremidade do ângulo θ pertence ao 2.°
1 3
quadrante porque nesse quadrante o seno é positivo e o cosseno Então, tem-se A 1, − 3 ( )
e B  , −
2 2 
.
 
é negativo.
O ponto C é simétrico do ponto B em relação à origem do
39.2. Sendo a ∈ ] 0 , 1 [ e sabendo que sin θ =−a ∧ cos θ > 0 ,  1 3
referencial, logo C  − , .
 2 2 
conclui-se que o lado extremidade do ângulo θ pertence ao 4.°  
quadrante porque nesse quadrante o seno é negativo e o
cosseno é positivo. Pág. 55
Proposta 42*
a
39.3. Sendo a ∈ ] 0 , 1 [ e sabendo que tan θ = ∧ sin θ < 0 , 42.1. O triângulo [ABC] é equilátero e está inscrito na
2
conclui-se que o lado extremidade do ângulo θ pertence ao 3.° circunferência. Logo divide-a em três arcos iguais, de amplitude
quadrante porque nesse quadrante o seno é negativo e a 120°.
tangente é positiva. Assim sendo, AOC ˆ= 120° .
Seja P o ponto de interseção da circunferência trigonométrica
39.4. Sendo a ∈ ] 0 , 1 [ e sabendo que com o semieixo positivo das abcissas.
tan θ =
−a ∧ cos θ > 0 , conclui-se que o lado extremidade do Então, sabe-se que AOPˆ = 120° − 90°= 30° .

ângulo θ pertence ao 4.° quadrante porque nesse quadrante a  3 1


Logo A ( cos 30° , sin 30° ) , ou seja, A  .
 2 , 2 
tangente é negativa e o cosseno é positivo.  
O ponto B é simétrico do ponto A em relação ao eixo das
39.5. Sendo a ∈ ] 0 , 1 [ e sabendo que
 3 1
ordenadas, logo B  − .
a  2 , 2 
cos θ =
− ∧ tan θ < 0 , conclui-se que o lado extremidade do  
3
ângulo θ pertence ao 2.° quadrante porque nesse quadrante o 42.2. Atendendo aos dados do enunciado, sabe-se que
cosseno e a tangente são negativos. ˆ = 60° , DOP
DOP ˆ = 60° − 30°= 30° e DOB
ˆ = 120° − 30°= 90° .
Então, [BD] é o lado de um quadrado inscrito na circunferência
39.6. Sendo a ∈ ] 0 , 1 [ e sabendo que sin θ =−a ∧ tan θ > 0 ,
trigonométrica.
conclui-se que o lado extremidade do ângulo θ pertence ao 3.° 2 2 2 2 2
BD = BO + DO ⇔ BD = 12 + 12 ⇔ BD = 2 . Como BD > 0 ,
quadrante porque nesse quadrante o seno é negativo e a
tangente é positiva. conclui-se que BD = 2 .
Pquadrado = 4 2 .
Proposta 40
3 Proposta 43*
Atendendo à figura, sabe-se que θ ∈ 4.°Q e tan θ = − .
2
43.1. Seja x a medida do lado de um quadrado que pode ser
inscrito na circunferência trigonométrica.
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Então, tem-se:

23
24
Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)

x 2 + x 2 = ( 2r ) ⇔ 2 x 2 = 22 ⇔ x 2 = 2 . Como x > 0 , conclui-se que


2 O comprimento do arco PB é superior ao comprimento da corda

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[PB], ou seja, é superior a 3 (ao raio da circunferência).
x= 2 .
Um radiano é a amplitude de um ângulo ao centro que determina
Assim, AB = 2 . em qualquer circunferência um arco de comprimento igual ao
Como α é a amplitude do ângulo orientado que tem o semieixo seu raio.
ɺ , sabe-se
positivo Ox como lado origem e lado extremidade OB Logo, a amplitude do ângulo ao centro POB é superior a 1 rad.
que tan =α AB = 2.
1 1 1 52.2. Os triângulos [OAP] e [OCQ] são semelhantes porque têm
(=
2)
2
1+ ⇔
= 3 2
⇔ cos= α . Como α ∈1.° Q. ,
cos2 α cos2 α 3  OB OP 
dois lados proporcionais  =  e o ângulo por eles
3  OD OQ 
conclui-se que cos α = .
3 (
ˆ = QOD
formado igual POB ˆ . )
3
Então, tem-se: cos ( 180° − α ) = − cos α = − .
3 52.3. Como os triângulos [OAP] e [OCQ] são semelhantes, então
tem-se:
43.2. Sabe-se θ = (α , 5 ) , então sin θ = sin α .
AP OP 2 3 8
3 6 = ⇔ = ⇔ CQ = .
Ora, sinα =tanα × cos α = 2 × = . CQ OQ CQ 4 3
3 3 Como os triângulos [OBP] e [ODQ] são semelhantes, então tem-
6 -se:
Conclusão: sinθ = .
3 OB PB 3 3
= ⇔ = ⇔ QD = 4 .
OD QD 4 QD
Pág. 56 8 20
Donde se conclui que CQ + QD = +4= .
3 3
49.1. Sabe-se que a amplitude de um arco de circunferência é
igual à amplitude do ângulo ao centro correspondente e que um 52.4. O comprimento da linha poligonal inscrita no arco AB é
radiano é a amplitude de um ângulo ao centro que determina em 2+3= 5 e o comprimento da linha poligonal inscrita no arco CD
qualquer circunferência um arco de comprimento igual ao seu 20
é .
raio. 3
Nesta situação, a pista é uma circunferência tem 150 m de raio. As circunferências a que pertencem os arcos AB e CD têm raios 3
Então, o ciclista ao descrever um arco com 4 radianos de e 4, respetivamente.
amplitude percorre 4 × 150 = 600 m . 20
5 3
49.2. Se o ciclista percorreu 375 m, então descreveu um arco Como = , conclui-se que os comprimentos das linhas
3 4
com 375: 150 = 2,5 radianos de amplitude.
poligonais inscritas nos arcos AB e CD são proporcionais aos raios
das circunferências.
50. Como o perímetro do setor circular AOB, tem-se:
r + r + 2r = 24 ⇔ 4r = 24 ⇔ r = 6 .
Pág. 59

53.1.
O comprimento da circunferência
a) Como o dodecágono é regular divide a circunferência em que
é dado por 2π r .
está inscrito em doze arcos geometricamente iguais, de
Neste caso, comprimento da
circunferência é 12π . amplitude 360° :12 =30° .
Sabe-se que AOC ˆ = 60° .
Seja x a amplitude em radianos do ângulo AOC.
180° π rad 60 × π π
Pág. 57 Daqui resulta que
= x = .
60° x rad 180 3
51.1. Seja x o comprimento do arco AB. ˆ = π rad .
Conclusão: AOC
2 1 rad 3
2 × 1,5
Daqui resulta que
= x = 3. ˆ= 120° .
x 1,5 rad 1 b) Sabe-se que AOE
Seja y a amplitude em radianos do ângulo AOE.
51.2. Seja y a amplitude em radianos do arco BC. 180° π rad
2 1 rad 5,6 × 1 120° y rad
Daqui resulta que
= y = 2,8 .
5,6 y rad 2 120 × π 2 π
Daqui resulta =
que y = .
180 3
52.1. O raio da circunferência a que pertencem os pontos P e B é
ˆ = 2 π rad .
Conclusão: AOE
igual a 3 e PB = 3 . 3

24
25 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas

c) Seja α o ângulo côncavo AOI. Sabe-se que =


αˆ 240° . 360°
Sabe-se que x = 8× 240 .

Seja z a amplitude em radianos do ângulo α . 12
180° π rad Seja y a amplitude, em radianos, do ângulo
240° z rad côncavo formado pelos ponteiros do
240 × π 4 π relógio às 04:00.
Daqui resulta =
que z = . 180° π rad
180 3
4π 240° y rad
Conclusão: αˆ = rad .
3 240 × π 4 π
Daqui resulta =
que y = rad .
d) Seja β o ângulo côncavo AOM. Sabe-se que =βˆ 330° . 180 3
Seja b a amplitude em radianos do ângulo β . 55.2. Seja x a amplitude, em graus, do ângulo convexo formado
180° π rad pelos ponteiros do relógio às 01:30.
330° b rad 360°
330 × π 11 π Sabe-se que x = 4,5 × =135° .
Daqui resulta =
que b = . 12
180 6 Seja y a amplitude, em radianos, do ângulo
convexo formado pelos ponteiros do
11 π relógio às 01:30.
Conclusão: βˆ = rad .
6 180° π rad
135° y rad
53.2.
135 × π 3 π
ˆ =
a) Sabe-se que AOM −30° . Daqui resulta =
que y = rad .
180 4
Procedendo de forma análoga às situações resolvidas em 53.1.,
ˆ = − π rad .
conclui-se que AOM Pág. 61
6
ˆ
b) Sabe-se que AOH = −150° . 180° 180°
56.1. Sabe-se que 180° → π rad, 30° = , 45° = e
Procedendo de forma análoga às situações resolvidas em 53.1., 6 4
conclui-se que AOHˆ = − 5 π rad . 180°
6 60° = , então tem-se:
3
c) Seja α o ângulo côncavo AOF. Sabe-se que αˆ = −210° .
Graus 30° 45° 60°
Procedendo de forma análoga às situações resolvidas em 53.1.,
7π π π π
conclui-se que αˆ = − rad . Radianos
6 6 4 3
d) Seja β o ângulo côncavo AOD. Sabe-se que βˆ = −270° . π π π 3 3 2 3 3
Procedendo de forma análoga às situações resolvidas em 53.1., 56.2. 2sin + cos + 2sin = 2 × + + 2× = + 2.
3 6 4 2 2 2 2

conclui-se que βˆ = − rad .
2 7π
57.1. Seja x a amplitude em graus que corresponde a
5
54. Sabe-se que num paralelogramo dois ângulos opostos são
radianos.
iguais e dois ângulos adjacentes ao mesmo lado são
180° π rad
suplementares.
ˆ= 180° − 40= 7π
Assim sendo, em graus, tem-se ABC ° 140° e x rad
5
ˆ = 40° .
BCD

Resta apenas converter as amplitudes de graus para radianos. 180 ×
=
Daqui resulta que x = 5 252 .
180° π rad
π
140° a rad Então, x = 252° 0' 0'' .
140 × π 7 π
Daqui resulta =
que a = rad .
180 9 57.2. Seja y a amplitude em graus que corresponde a 6,2
180° π rad radianos.
40° b rad 180° π rad
40 × π 2 π y 6,2 rad
Daqui resulta que
= b = rad .
180 9
180 × 6,2 1116
Daqui resulta
= que y = .
π π
Pág. 60
Recorrendo a uma calculadora tem-se y ≈ 355,233833° .
55.1. Seja x a amplitude, em graus, do ângulo côncavo formado Sabe-se que 1° corresponde a 60’ e 1’ corresponde a 60’’.
NEMA11PR © Porto Editora

pelos ponteiros do relógio às 04:00. 0,233833 × 60 = 14,02998 ; 0,02998 ×= 60 1,7988 ≈ 2


Então, y = 355° 14' 2'' .

25
26
Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)

12 π 2.1. O perímetro da circunferência é 2 π× 8 m


= 16 π m .

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57.3. Seja z a amplitude em graus que corresponde a
7 Seja y o comprimento do arco descrito pelo Pedro.
radianos. 16 π m 360° 135 × 16 π
Daqui resulta que y= = 6π .
180° π rad ym 135° 360
12 π O arco descrito pelo Pedro tem 6 π m de comprimento.
z rad
7
12 π 2.2. Seja x a amplitude do arco descrito pelo Pedro em radianos.
180 × 180° π rad 135 × π 3 π
7 2160
=
Daqui resulta que z = . Daqui resulta =
que x = .
π 7 135° x rad 180 4
Recorrendo a uma calculadora tem-se z ≈ 308,5714286° . 3π
O Pedro descreveu um arco de amplitude rad .
Sabe-se que 1° corresponde a 60’ e 1’ corresponde a 60’’. 4
0,5714286 × 60 = 34,285716
3.1. A circunferência está dividida em 16 arcos iguais, sendo a
0,285716= × 60 17,14296 ≈ 17
360°
Então, z = 308° 34' 17'' . amplitude, em graus, de cada um desses arcos = 22,5° .
16
17 π Como a circunferência roda no sentido positivo e 45° : 22,5° =2 ,
57.4. Seja a a amplitude em graus que corresponde a
9 conclui-se que se o Pedro descrever um arco de amplitude 45° irá
radianos. parar no ponto P2 .
180° π rad
3.2. A circunferência está dividida em 16 arcos iguais, sendo a
17 π
a rad 2π π
9 amplitude, em radianos, de cada um desses arcos = .
16 8
17 π
180 × 5π π
=
Daqui resulta que a = 9 340 . Como a circunferência roda no sentido positivo e : =5,
π 8 8
a 340° 0' 0'' .
Então, = 5π
conclui-se que se o Pedro descrever um arco de amplitude
8
irá parar no ponto P5 .
57.5. Seja b a amplitude em graus que corresponde a 0,2
radiano. 3.3. Como a circunferência roda no sentido positivo e
180° π rad 5π π
: = 10 , conclui-se que se o Pedro descrever um arco de
b 0,2 rad 4 8
180 × 0,2 36 5π
Daqui resulta
= que b = . amplitude irá parar no ponto P10 .
π π 4
Recorrendo a uma calculadora tem-se b ≈ 11,4591559° .
3.4. Sabe-se que 1° corresponde a 60’, logo 30’ corresponde a
Sabe-se que 1° corresponde a 60’ e 1’ corresponde a 60’’.
0,4591559 × 60 = 27,549354 0,5°. Portanto 292° 30' = 292,5° .
0,5459354= × 60 32,96124 ≈ 33 Como a circunferência roda no sentido positivo e
Então, b = 11° 27' 33'' . 292,5° : 22,5° =13 , conclui-se que se o Pedro descrever um arco
de amplitude 292,5° irá parar no ponto P13 .
27 π 7 π 20 π 7 π
58. = + = + 2 × 2 π ; Em graus: 252° + 2 × 360° .
5 5 5 5 4.1. Se o Pedro parou no ponto P11 então a amplitude, em
−1500° = −60° − 4 × 360° . π 11 π
radianos, do arco descrito foi 11 × = .
27 π 3 π 24 π 3 π 8 8
= + = + 3 × 2 π ; Em graus: 135° + 3 × 360° .
4 4 4 4
Portanto, a associação entre cada uma das amplitudes e o lado 4.2. Se o Pedro parou no ponto P11 então a amplitude, em graus,
extremidade é a seguinte: do arco descrito foi 11 × 22,5
= ° 247,5° .
27 π ɺ ; − 1500° → OS ɺ ; 27 π → OT ɺ .
→ OR Assim sendo, para que o Pedro complete a volta, falta descrever
5 4
um arco de amplitude 360° − 247,5
= ° 112,5° .

Tarefa 9 7π π
5. Como 200° : 22,5° =8, ( 8 ) e : = 9, ( 3 ) , conclui-se que a
1. A circunferência tem 8 m de raio. 6 8
Seja x a amplitude, em radianos, do arco descrito pelo Pedro. amplitude arco descrito pelo Pedro em graus é
8 m 1 rad 12 π× 1 3 π π 9π
Daqui resulta =
que x = . 9 × 22,5
= ° 202,5° e em radianos é 9 × = .
12 π m x rad 8 2 8 8

26
27 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas

imagem do ponto C pela rotação de centro A e ângulo de


Pág. 62 4π
amplitude − é o ponto D.
3
59.1.
17 π 5 π 12 π 5 π 5π
7π π 6π π π b) Como = + = + 4=
π + 2 × 2π , conclui-se que
a) Sabe-se que = + = + 2 π . Então, α = e k =1 . 3 3 3 3 3
3 3 3 3 3
a imagem do ponto C pela rotação de centro A e ângulo de
41 π 5 π 36 π 5π 5π
b) Sabe-se que = + = + 6= π + 3×2 π . 17 π
6 6 6 6 6 amplitude é o ponto B.
3

Então, α =
= e k 3.
6
Tarefa 10

59.2. O lado extremidade do ângulo de amplitude coincide 1.1. A roleta está dividida em oito partes iguais. A amplitude, em
3
2π π
π radianos, de cada uma dessas partes é = .
com o lado extremidade do ângulo de amplitude . 8 4
3
7π π 6π π
 π π  π Como = + = + 2 π , conclui-se que a jogada é nula
Então, A  cos , sin  e B  1, tan  , ou seja, 3 3 3 3
 3 3  3 porque a roleta não dá duas voltas completas.
1 3 
A  , (
 e B 1, 3 . ) 1.2. Como
21 π π 20 π π
= + = + 4π =
π
+ 2 × 2 π , conclui-se
2 2  5 5 5 5 5
41 π que, após a jogada, a roleta para na parte onde está inscrito o
O lado extremidade do ângulo de amplitude coincide com
6 número 8.
5π Assim sendo, a jogada resulta num ganho de 8 €.
o lado extremidade do ângulo de amplitude .
6
13 π π 12 π π π
 5π 5π   5π  1.3. Como = + = + 6 π= + 3 × 2 π , conclui-se
Então, C  cos , sin  e D  1, tan  , ou seja, 2 2 2 2 2
 6 6   6 
que a jogada é nula porque, após a jogada, a seta fica na divisão
 3 1  3
C  − ,  e D  1, − . dos setores com os números 4 e −7.
2 2 3 
   
37 π π 36 π π π
5π π 5π π 5π π 1.4. Como − = − − = − −6π = − − 3×2 π ,
Nota: cos = − cos , sin sin
= e tan − tan .
= 6 6 6 6 6
6 6 6 6 6 6
conclui-se que a roleta para na parte onde está inscrito o número
59.3. −1.
a) Atendendo aos resultados obtidos, tem-se Assim sendo, a jogada resulta numa perda de 1 €.
7π 3 7π 1 7π 29 π 5 π 24 π 5π 5π
sin
= = , cos =e tan 3. 1.5. Como − =− − =− − 4 π =− − 2×2 π ,
3 2 3 2 3 6 6 6 6 6
b) Atendendo aos resultados obtidos, tem-se conclui-se que a roleta para na parte onde está inscrito o número
41 π 1 41 π 3 41 π 3 −3. Assim sendo, a jogada resulta numa perda de 3 €.
sin = , cos =
− e tan =
− .
6 2 6 2 6 3
39 π 7 π 32 π 7 π 7π
1.6. Como = + = + 4 π= + 2 × 2 π , conclui-
8 8 8 8 8
Pág. 63
-se que, após a jogada, a roleta para na parte onde está inscrito o
60.1. número 1.
a) Como o triângulo [ABC] é equilátero e o ponto O é a interseção Assim sendo, a jogada resulta num ganho de 1 €.

ˆ = 2π .
das medianas do triângulo, sabe-se que BOC 5π 37 π 4π 22 π
3 2.1. Por exemplo: − − 2×2 π = − e + 3×2 π = .
8 8 3 3
Então, a imagem do ponto B pela rotação de centro O e ângulo
NEMA11PR © Porto Editora

2π π 25 π 13 π 45 π
de amplitude é o ponto C. 2.2. Por exemplo: − − 4 ×2π = − e + 2×2π = .
3 3 3 8 8
b) A imagem do ponto B pela rotação de centro O e ângulo de
2π 6π 56 π 7π 103 π
amplitude − é o ponto A. 2.3. Por exemplo: − − 5×2 π = − e + 6×2π = .
3 5 5 8 8

4π 16 π 7 π 87 π
ˆ =π e
60.2. a) Como o triângulo [ABC] é equilátero, tem-se BAC 2.4. Por exemplo: − − 2×2π = − e + 4 ×2π = .
3 3 3 10 10

ˆ = π − π = 2 π . Como − 4 π = 2 ×  − 2 π  , conclui-se que a


DAC
3 3 3  3 

27
28
Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)

64.2. O ponto A pertence ao eixo das ordenadas e ao gráfico de

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2π 2π
3.1. Como < e a rotação é efetuada no sentido positivo, f, então A ( 0, f ( 0 ) ) .
9 8
conclui-se que nessa jogada há um ganho de 8 €. Como f ( 0 ) = 3 − sin ( 0 ) = 3 − 0 = 3 , tem-se A ( 0,3 ) .
3π π π
3.2. Como = 3 × e a rotação é efetuada no sentido O ponto B tem abcissa e pertence ao gráfico de f, então
4 4 6
negativo, conclui-se que a jogada é nula porque a seta fica na  π  π 
B , f   .
divisão dos setores com os números 2 e −3.  6  6 
 π  π π 3
Pág. 64 Como f   =−
3 sin  2 ×  =−
3 sin   =−
3 , tem-se
6
   6  3
  2
61.1. Sendo 3 o período positivo mínimo da função f, então sabe- π 3
B  ,3 −  .
-se que f ( x +=
3) f ( x ) , ∀ x ∈R .  6 2 
Logo, f ( 2 ) = f ( −1 + 3 ) = f ( −1 ) = 2.
Pág. 67
61.2. f ( 12)= f ( 9 + 3)= f ( 9 )= f ( 6 + 3)= f ( 6 )= 7 . 65.1. O contradomínio da função seno é [ −1, 1] .

61.3. f ( 3)= f ( 6 − 3)= f ( 6 )= 7 . Como o gráfico da função f se obtém a partir do gráfico da função
seno por uma dilatação vertical de coeficiente 5, então conclui-se
que D′f = [ −5,5] .
Pág. 66
65.2. f ( x ) = 0 ⇔ 5sin x = 0 ⇔ sin x = 0 ⇔ x = k π , k ∈Z .
62.1. O contradomínio da função seno é [ −1, 1] .
Como o gráfico da função f se obtém a partir do gráfico da função 65.3. D′f = [ −5, 5] . O valor mínimo de f é −5 .
seno por uma dilatação vertical de coeficiente 4, então conclui-se

que D′f = [ −4 , 4 ] . f ( x ) =−5 ⇔ 5sin x =−5 ⇔ sin x =−1 ⇔ x = + 2kπ , k ∈ Z .
2
62.2. f ( x ) = 0 ⇔ 4sin x = 0 ⇔ sin x = 0 ⇔ x = kπ , k ∈Z . De seguida vamos determinar os valores inteiros de k para os

Os zeros de f que pertencem ao intervalo ] − 2π , 2π [ são quais −π < + 2kπ< 2π .
2
−π , 0 e π . 3π 5π π
−π < + 2kπ< 2π ∧ k ∈ Z ⇔ − < 2kπ< ∧ k ∈ Z ⇔
2 2 2
63.1. O gráfico da função g obtém-se a partir do gráfico da 5 1
1 ⇔ − < k < ∧ k ∈ Z ⇔ k ∈{ − 1, 0 } .
função seno por uma contração horizontal de coeficiente . 4 4
2 π
Assim sendo, o contradomínio da função g é igual ao Se k = −1 , então x = − .
2
contradomínio da função seno, ou seja, Dg′ = [ −1, 1] . 3π
Se k = 0 , então x = .
2
63.2. ∀x ∈ R , x + π∈ R .
 π 3π 
Conclusão: x ∈  − , .
+ π ) sin ( 2 ( x +
g ( x= = π ) ) sin ( 2 x +=
2π ) sin=
(2x ) g ( x ) .  2 2 

63.3. ∀x ∈ R , − x ∈ R . 66.1. Sendo A o ponto de interseção do gráfico de g com o eixo


sin ( 2 ( − x ) ) =
g ( −x ) = sin ( −2 x ) =− sin ( 2 x ) =−g ( x ) . das ordenadas, então A ( 0, g ( 0 ) ) .

Como g ( 0 ) = 2 − sin( 0 ) = 2 − 0 = 2 , tem-se A ( 0,2 ) .



63.4. g ( x ) = 0 ⇔ sin ( 2 x ) = 0 ⇔ 2 x = k π , k ∈Z ⇔ x = , k ∈Z .
O contradomínio da função seno é [ −1, 1] .
2
O gráfico da função g obtém-se a partir do gráfico da função seno
64.1. O contradomínio da função seno é [ −1, 1] . através de uma reflexão de eixo Ox seguida de uma translação

O gráfico da função f obtém-se a partir do gráfico da função seno vertical de vetor v = ( 0, 2) .
através da seguinte sequência de transformações: uma contração Então, conclui-se que Dg′ =[2 − 1, 2 + 1] , ou seja, Dg′ = [1, 3] .
1
horizontal de coeficiente , uma reflexão de eixo Ox e A função g admite um mínimo no ponto B, logo B ( x , 1) e
2

translação vertical de vetor v = ( 0,3 ) . g( x) = 1 .
Então, conclui-se que D ′f =[ 3 − 1,3 + 1] , ou seja, D ′f = [2,4 ] . π
g ( x ) = 1 ⇔ 2 − sin x = 1 ⇔ sin x = 1 ⇔ x = + 2k π , k ∈ Z .
2

28
29 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas

π 68.2. Os pontos A e C têm abcissas π e 5π , respetivamente, e


Se k = 0 , então x = .
2 pertencem ao gráfico de h, logo A ( π , h ( π ) ) e C ( 5π , h ( 5π ) ) .
π 
Donde se conclui que B  ,1  . π
2  Como = h ( π ) sin=   1 e
O gráfico da função h obtém-se a partir do gráfico da função seno 2
por uma dilatação vertical de coeficiente 3, então conclui-se que  5π  π  π
h ( 5=
π ) sin  =  sin  + 2=
π  sin = 1 , tem-se A ( π, 1 ) e
Dh′ = [ −3, 3] .  2  2  2
A função h admite um máximo no ponto C, logo C ( x ,3) e C ( 5π , 1 ) .
A função h admite um mínimo no ponto B.
g( x) = 3 .
Como Dh′ = [ −1, 1] , o mínimo da função h é −1 .
π
g ( x ) = 3 ⇔ 3sin x = 3 ⇔ sin x = 1 ⇔ x = + 2kπ , k ∈ Z . x x 3π
2 h ( x ) =−1 ⇔ sin   =−1 ⇔ = + 2kπ , k ∈ Z ⇔
π 2 2 2
Se k = 0 , então x = . ⇔ x = 3π + 4 k π , k ∈ Z .
2
Se k = 0 , então x = 3π .
π 
Portanto, C  ,3  .
2  Então, tem-se B ( 3π, − 1) .

π x x
BC × yB ( 3 − 1) ×
2 π.
68.3. h ( x ) =0 ⇔ sin   =0 ⇔ =kπ , k ∈ Z ⇔ x =2kπ , k ∈ Z .
66.2.=
A [ ABC ] = = 2 2
2 2 2
Como x ∈[ π , 5π] , de seguida vamos determinar os valores
Pág. 68 inteiros de k para os quais π < 2kπ< 5π .
1 5
67.1. No intervalo [ −π , π] , o contradomínio da função seno é π < 2k π< 5π ∧ k ∈ Z ⇔ < k < ∧ k ∈ Z ⇔ k ∈{ 1, 2 } .
2 2
[ −1, 1] . Se k = 1 , então x = 2π .
O gráfico da função g obtém-se a partir do gráfico da função seno Se k = 2 , então x= 4 π .
através de uma dilatação vertical de coeficiente 2 seguida de uma
 Os zeros da função h são 2π e 4 π .
translação vertical de vetor v = ( 0, 1) .
Então, conclui-se que D ´g = 1 + 2 × ( −1 ) , 1 + 2 × 1 , ou seja, Pág. 69
D ´g = [ −1, 3] . 2π
69. Como é o período positivo mínimo da função f, sabe-se
67.2. A função g admite um mínimo no ponto A e um máximo no 3
ponto B.  2π 
que f  x +=  f ( x ) , ∀x ∈ D f .
Como Dg′ = [ −1, 3] , o mínimo da função g é −1 e o máximo é 3.  3 
3π Sabe-se que os pontos A, B e C pertencem ao gráfico de f e têm a
g ( x ) =−1 ⇔ 1 + 2sin x =−1 ⇔ sin x =−1 ⇔ x = + 2kπ , k ∈ Z . mesma ordenada.
2
Atendendo à representação gráfica de f e à periodicidade da
π função, conclui-se que:
Se k = 0 , então x = − .
2 7π 2 π π 7π 2π 15π 5π
a=− = − e c= + = = .
 π  12 3 12 12 3 12 4
Então, tem-se A  − , − 1  .
 2 
π
70.1. ∀x ∈ D f , x + 40 ∈ D f .
g ( x ) = 3 ⇔ 1 + 2sin x = 3 ⇔ sin x = 1 ⇔ x = + 2kπ , k ∈ Z .
2  π ( x + 40 )   πx 
π f ( x + 40 ) = 2 − sin   = 2 − sin  + 8π  =
Se k = −1 , então x = .  5   5 
2
 π x 
π  = 2 − sin  = f (x) .
Então, tem-se B  ,3  .  5 
2 
Donde se conclui que 40 é período da função f.
x  π 5π  70.2. Seja P o período positivo mínimo da função f.
68.1. Como x ∈[ π , 5π] , ∈ , .
2  2 2 
Por definição, f ( x +=
P ) f ( x ) , ∀ x ∈ Df .
 π 5π 
No intervalo  ,  , o seno toma valores entre −1 e 1.  π( x + P )   πx 
2 2  f ( x + P ) = f ( x ) ⇔ 2 − sin   = 2 − sin  ⇔
5  5 
Logo, Dh′ = [ −1, 1] .  
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 π x πP   πx 
⇔ sin  + =sin  .
 5 5   5 

29
30
Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)

Como 2π é o período positivo mínimo da função seno, conclui- 72.2. No intervalo [ −π , 2π[ , o cosseno toma valores entre −1 e

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πP
-se que = 2 π ⇔ P = 10 . 1.
5 Como o gráfico da função f se obtém por uma dilatação vertical
Então, o período positivo mínimo da função f é 10.
de coeficiente 3 do gráfico da função definida por y = cos ( x ) no
 5 intervalo [ −π , 2π[ , então conclui-se que D′f = [ −3, 3] .
5  π× 6  π 1 3
70.3. f   =2 − sin   =2 − sin   =2 − = . π
6
   5  6
  2 2 f ( x ) = 0 ⇔ 3cos x = 0 ⇔ cos x = 0 ⇔ x = + kπ , k ∈ Z .
  2
Como x ∈[ −π , 2π[ , conclui-se que os zeros da função f são
 65   5 60  5  5 3
f   = f  +  = f  + 10  = f   = .
 6  6 6  6 * 6 2 π π 3π
− , e .
* porque 10 é o período positivo mínimo da função f. 2 2 2

π π
Tarefa 11* 72.3. No intervalo  − ,  , o cosseno toma valores entre 0 e 1.
 2 2
1.1. Seja P o período positivo mínimo da função g. Como o gráfico da função f se obtém por uma dilatação vertical
Por definição, g ( x +=
P ) g ( x ) , ∀ x ∈ Dg . de coeficiente 3 do gráfico da função definida por y = cos ( x ) no
g ( x + P )= g ( x ) ⇔ sin ( 4 ( x + P ) )= sin ( 4 x )  π π
intervalo  − ,  , então conclui-se que D′f = [ 0, 3] .
⇔ sin ( 4 x + 4P ) =
sin( 4 x ) .  2 2
π
Como 2π é o período positivo mínimo da função seno, conclui- f ( x ) = 0 ⇔ 3cos x = 0 ⇔ cos x = 0 ⇔ x = + kπ , k ∈ Z .
2
π
-se que 4 P = 2 π ⇔ P = .  π π
2 Como x ∈  − ,  , conclui-se que os zeros da função f são
π  2 2
Então, o período positivo mínimo da função g é . π π
2 − e .
2 2
π
1.2. Como é o período positivo mínimo da função g, sabe-se 73.1. O gráfico da função f obtém-se a partir do gráfico da
2
função cosseno através de uma contração horizontal de
 π
+  g ( x ) , ∀ x ∈ Dg .
que g  x = 1
 2 coeficiente seguida de uma translação vertical de vetor
2
Sabe-se que os pontos A, B e C pertencem ao gráfico de g e têm a 
mesma ordenada. v
= ( 0, − 2) . Então, conclui-se que D′f =[ −1 − 2, 1 − 2] , ou seja,
Atendendo à representação gráfica de g e à periodicidade da
Df′ =[ −3, − 1] .
função, conclui-se que:
π π 3π π π 7π
a=− = − e b= + = . π
5 2 10 5 2 10 73.2. O ponto P tem abcissa e pertence ao gráfico de f, então
8

Pág. 70  π  π 
P , f   .
 8  8 
71.1. O contradomínio da função cosseno é [ −1, 1] .
 π  π π 2
Como o gráfico da função f se obtém a partir do gráfico da função Como f   =−2 + cos  2 ×  =−2 + cos   =−2 + , tem-se
8
   8  4
  2
cosseno por uma dilatação vertical de coeficiente 2, então
π 2
conclui-se que D′f = [ −2, 2] . P  , − 2 +  .
 8 2 
71.2. ∀x ∈ R , x + 2π∈ R . Sendo Q o ponto de interseção do gráfico de f com o eixo das
f ( x +=
2π) 2cos ( x +=
2π ) 2cos=
( x) f ( x) . ordenadas, então Q ( 0, f ( 0 ) ) .
Donde se conclui que 2π é período da função f. Como f ( 0 ) =−2 + cos ( 0 ) =−2 + 1 =−1 , tem-se Q ( 0, − 1) .

72.1. No intervalo [ 0, π] , o cosseno toma valores entre −1 e 1. Pág. 71


Como o gráfico da função f se obtém por uma dilatação vertical
de coeficiente 3 do gráfico da função definida por y = cos ( x ) no 74.1. f ( π ) =cos ( π ) =−1 , g (=
π ) cos ( 2=
π) 1 e

intervalo [ 0, π] , então conclui-se que D′f = [ −3, 3] . h ( π ) cos=


 π
=   0.
 2
π
f ( x ) = 0 ⇔ 3cos x = 0 ⇔ cos x = 0 ⇔ x = + kπ , k ∈ Z . Então, a correspondência entre as funções e as representações
2
gráficas é a seguinte: f → II; g → III; h → I.
π
Como x∈[ 0, π] , conclui-se que o zero da função f é .
2

30
31 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas

74.2. f ( x ) = 0 ⇔ cos x = 0 ∧ x ∈[ 0, π] ⇔ b) Como



é o período positivo mínimo da função f, tem-se
3
π π
⇔x= + k π , k ∈ Z ∧ x ∈ [ 0 , π] ⇔ x = .  2π  13
2 2 f  a +  = f (a) = .
 3  5
g ( x ) = 0 ⇔ cos ( 2 x ) = 0 ∧ x ∈[ 0, π] ⇔
π
⇔ 2x = + k π , k ∈ Z ∧ x ∈ [ 0 , π] ⇔
2
π kπ π 3π Pág. 72
⇔ x = + , k ∈ Z ∧ x ∈ [0 , π] ⇔ x = ∨ x = .
4 2 4 4 1
77.1. A função f admite um mínimo no ponto A, logo A  x , − 
x  2
h ( x ) = 0 ⇔ cos   = 0 ∧ x ∈ [ 0 , π ] ⇔
2 1
e f (x) = − .
x π 2
⇔ = + kπ , k ∈ Z ∧ x ∈ [0 , π] ⇔
2 2 1 1 1
f (x) =− ⇔ − cos x = − ⇔ cos x =⇔
1 x=2k π , k ∈ Z .
⇔x= π + 2kπ , k ∈ Z ∧ x ∈ [ 0 , π] ⇔ x =π. 2 2 2
Se k = 1 , então x = 2π .
75.1. O gráfico da função g obtém-se a partir do gráfico da
 1
1 Donde se conclui que A  2 π, −  .
função cosseno por uma contração horizontal de coeficiente .  2
4
 3
Assim sendo, o contradomínio da função g é igual ao A função f admite um máximo no ponto B, logo B  x ,  e
 2
contradomínio da função cosseno, ou seja, Dg′ = [ −1, 1] .
3
f (x) = .
π 2
75.2. ∀ x ∈ Dg , x + ∈ Dg . 3 1 3
2 f ( x ) = ⇔ − cos x = ⇔ cos x = −1 ⇔ x = π + 2kπ , k ∈ Z .
2 2 2
 π   π 
g x +
=  cos  4  x +=   cos ( 4 x +=
2π ) cos =
(4x ) g ( x ) . Se k = 0 , então x = π .
 2    2 
 3
π Donde se conclui que B  π,  .
Donde se conclui que é período da função g.  2
2
O ponto C pertence ao gráfico de f e ao eixo das abcissas, logo
75.3. ∀ x ∈ Dg , − x ∈ Dg . C ( x ,0 ) e f ( x ) = 0 .

g ( − x )= cos ( 4 ( − x ) )= cos ( −4 x )= cos ( 4 x )= g ( x ) . 1 1


f ( x ) = 0 ⇔ − cos x = 0 ⇔ cos x = .
2 2
Donde se conclui que g é uma função par.
π 
π Então, C  ,0  .
75.4. g ( x ) = 0 ⇔ cos ( 4 x ) = 0 ⇔ 4 x = + kπ , k ∈ Z ⇔ 3 
2
π kπ 77.2. O contradomínio da função cosseno é [ −1, 1] .
⇔x= + , k ∈Z .
8 4 O gráfico da função f obtém-se a partir do gráfico da função
cosseno através de uma reflexão de eixo Ox seguida de uma
76.1. a) ∀ x ∈ D f , − x ∈ D f .   1
translação vertical de vetor v =  0,  .
f ( − x ) =2 + cos ( 3 ( − x ) ) =2 + cos ( −3 x ) =2 + cos ( 3 x ) =f ( x ) .  2
Donde se conclui que a função f é par. 1 1   1 3
Então, conclui-se que D f′ = − 1, + 1  , ou seja, D f′ =  − ,  .
b) Seja P o período positivo mínimo da função f. 2 2   2 2
Por definição, f ( x +=
P ) f ( x ) , ∀ x ∈ Df . 1 1 1
77.3. f ( −a ) = − cos ( −a ) =− cos ( a ) =f ( a ) =− .
f ( x + P ) = f ( x ) ⇔ 2 + cos ( 3 ( x + P ) ) = 2 + cos ( 3 x ) ⇔ 2 2 * 6
⇔ cos ( 3x + 3P ) =
cos ( 3x ) . * porque a função cosseno é par.

Como 2π é o período positivo mínimo da função cosseno, π 5π


78.1. Sabe-se que D g =  − ,  e g ( x ) = cos x .
2π  3 6 
conclui-se que 3P = 2 π ⇔ P = .
3  π π 1 π
Como, cos  −=  cos =  , cos ( 0 ) = 1 , cos   = 0 e
2π  3  3
  2 2
Então, o período positivo mínimo da função f é .
3
 5π   π π   π 3
cos   = cos  π −  = cos  − π  = − cos   = − ,
13  6   6 6  6 2
76.2. a) Como f é uma função par, tem-se f ( −a =) f ( a=) .
5
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 3 
conclui-se que Dg′ =  − , 1 .
 2 

31
32
Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)

78.2. A função g tem máximo igual a 1

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g ( x ) =1 ⇔ cos x =1 ⇔ x = 2k π , k ∈Z . Pág. 74

 π 5π  π
Como Dg =  − ,  , conclui-se que x = 0 . 81.1. D f = R \  x : 2 x = 
+ kπ , k ∈ Z =
 3 6   2 
Então, P ( 0, 1) .  π kπ 
R \  x : x =+ , k ∈ Z  .
=
 4 2 
Pág. 73
π

81.2. Dg = R \  x : 3 x = 
+ kπ , k ∈ Z =
79. Os pontos A e C têm abcissas 3π e , respetivamente, e  2 
2
 π kπ 
R \  x : x =+ , k ∈ Z  .
=
pertencem ao gráfico de h, logo A ( 3π, h ( 3π ) ) e  6 3 
 9π  9π  
C  , h   . π π
 2  2  81.3. Dh = R \  x : x + = 
+ kπ , k ∈ Z =
 4 2 
Como h ( 3π) =−1 + cos ( 3π ) =−1 + cos ( π ) =−1 + ( −1) =−2 e π
 
= R \  x : x = + kπ , k ∈ Z .
 9π   9π  π  π  4 
h   =−1 + cos   =−1 + cos  + 4 π  =−1 + cos   =
 2   2  2  2
82.1. Designemos por O o ponto de interseção das diagonais do
 9π 
=−1 + 0 =−1 , tem-se A ( 3π, − 2 ) e C  , − 1  . losango [ABCD].
 2 
A função h admite um máximo no ponto B. 2π ˆ =π.
Sendo α = , então BAO
Como Dh′ = [ −2,0 ] , o máximo da função h é 0. 3 3
π BO BO
h ( x ) = 0 ⇔ −1 + cos x = 0 ⇔ cos x = 1 ⇔ x = 2kπ , k ∈Z . tan = ⇔ 3= ⇔ BO = 4 3 .
3 4 4
 9π  BD 2=
Logo, = BO 8 3 .
Como x ∈  3π , , então x= 4 π .
 2 
BD × AC 8 3 × 8
Então, tem-se B ( 4 π, 0 ) . A [ ABCD ]
= = = 32 3 .
2 2
π
80.1. a) f (1 ) = 1 − 2cos   = 1 − 2 × 0 = 1 . ˆ =
ˆ = α , então BAO
82.2. Sendo BAD
α
.
2 2
6π 
b) f ( 6 ) = 1 − 2cos   = 1 − 2cos ( 3π ) = 1 − 2cos ( π ) =
 α  BO
tan   =
α 
⇔ BO = 4 tan   .
 2  2
  4 2
= 1 − 2 × ( −1 ) = 3 . α 
Logo, = BO 8 tan   .
BD 2=
2
80.2. ∀x ∈ D f , x + 4 ∈ D f .
α 
8 tan   × 8
 π( x + 4)   πx  BD × AC =2 α 
f ( x + 4 ) = 1 − 2cos   = 1 − 2cos  2 + 2π  =
A [ ABCD ]
= = 32tan   .
 2  2 2 2
 πx 
= 1 − 2cos  = f (x) .
 2 
Donde se conclui que 4 é período da função f. Pág. 75

80.3. O contradomínio da função cosseno é [ −1, 1] . 83.1. D f = R \  x : 2 x =


π 
+ kπ , k ∈Z =
 2 
O gráfico da função f obtém-se a partir do gráfico da função
cosseno através da seguinte sequência de transformações: uma  π kπ 
R \  x : x =+ , k ∈ Z  .
=
2  4 2 
contração horizontal de coeficiente , uma dilatação vertical de
π
coeficiente 2, uma reflexão de eixo Ox e translação vertical de π
83.2. ∀ x ∈ D f , x + ∈ D f .
 2
vetor v = ( 0,1) .
 π   π 
Então, conclui-se que D ′f =1 − 2 × 1,1 − 2 × ( −1 )  , ou seja, +  tan  2  x +=
f  x=   tan ( 2 x=
+ π ) tan=
(2x ) f ( x ) .
 2   2 
D′f = [ −1, 3] .
π
Donde se conclui que é período da função f.
2

32
33 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas

kπ π π π π π π π
83.3. f ( x ) = 0 ⇔ tan ( 2 x ) = 0 ⇔ 2 x = kπ , k ∈ Z ⇔ x = , k ∈Z . 85.3. f   + f   + f  −  = f   + f   − f   = f   =
2 6
  2
  6 *  6
  2
   6  2
Como x ∈ ]−π , π[ , de seguida vamos determinar os valores  π 
 2  π 3
kπ = tan=   tan =   .
inteiros de k para os quais −π < < π . 3  6  3
2  
 

−π < < π ∧ k ∈Z ⇔ −2 < k < 2 ∧ k ∈Z ⇔ k ∈{ − 1, 0, 1 } . * porque f é uma função ímpar.
2
π kπ
Se k = −1 , então x = − . 86.1. g ( x ) = 0 ⇔ tan ( 4 x ) = 0 ⇔ 4 x = kπ , k ∈Z ⇔ x = , k ∈Z .
2 4
Se k = 0 , então x = 0 .
π
π 86.2. Dg = R \  x : 4 x = 
+ kπ , k ∈ Z =
Se k = 1 , então x = .  2 
2
O gráfico da restrição da função f ao intervalo interseta o eixo das  π kπ 
R \  x : x =+ , k ∈ Z  .
=
π π  8 4 
abcissas nos pontos de abcissas − , 0 e .
2 2 Os números reais que não pertencem ao domínio da função f são
π kπ
1 sin x 1 da forma x =+ , k ∈ Z .
84.1. g ( x ) = e tan x = , logo g ( x ) = . 8 4
tan x cos x sin x
π
cos x Se k = −1 , então x = − .
8
 π  π
Assim sendo, Dg = R \  x : x = + k π ∨ x = k π , k ∈ Z  = Se k = 0 , então x = .
 2  8
 kπ  3π
= R \ =x:x , k ∈ Z . Se k = 1 , então x = .
 2  8
Atendendo à representação gráfica da função g, conclui-se que
π 4π 1 1
84.2. g   + g   = + = π π 3π
3
  3  π π  a= − , b= e c =.
tan   tan  + π  8 8 8
3 3 
87.1. ∀x ∈ D f , tem-se:
1 1 2 2 2 3
= + = == .
π π π 3 3  π   π 
tan   tan   tan   fx+= a  tan ( 3 x + π +=
 tan  3  x +  += a ) tan ( 3 x +=
a)
3 3 3  3   3 
= f (x) .
Pág. 76 π
Donde se conclui que é período da função f.
x π 3
85.1. D f = R \  x : = 
+ kπ , k ∈ Z =
 3 2  π  π
87.2. No caso de a = f ( x ) tan  3 x +  .
, tem-se=
 3π  2  2
= R \ x : x = + 3kπ , k ∈ Z  .
 2   π π 
D f =R \  x : 3 x + = + kπ , k ∈ Z  =R \ { x : 3 x =π
k , k ∈ Z} =
 2 2 
85.2. a) ∀x ∈ D f , x + 3π∈ D f .
 kπ 
 x + 3π  x  x = R \ = x:x , k ∈Z .
f ( x +=
3π ) tan  =  tan  =   f (x) .
+ π  tan=  3 
 3  3  3
Donde se conclui que 3π é período da função f. π
87.3. Sabe-se que − é um dos zeros da função f se
b) Sendo k ∈ Z , tem-se: 12
 3k π   π
f ( 3k=
π ) tan  =  tan ( k=
π) 0 f − = 0.
 3   12 
Portanto, x =3kπ , k ∈ Z são zeros da função f.  π   π   π 
f  −  =0 ⇔ tan  3  −  + a  =0 ⇔ tan  − + a  =0 ⇔
c) ∀x ∈ D f , − x ∈ D f .  12    12    4 
 −x   x x π π
f (−x ) =tan  =tan  −  =− tan   =−f (x) . ⇔ − + a =kπ , k ∈⇔ a = + kπ , k ∈ Z .
 3   3  3 4 4
Donde se conclui que f é uma função ímpar. π
Para obter um valor de a para o qual − é um dos zeros da
12
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função f basta atribuir um valor inteiro a k.


π
Por exemplo, se k = 0 tem-se a = .
4

NEMA11PR-3 33
34
Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)

NEMA11PR © Porto Editora


Significa que quando x = , a distância do ponto P à reta r é
Pág. 77 2
igual a 2,4.
88.1. Seja P o período positivo mínimo da função f.
 3π   3π 
Por definição, f ( x +=
P ) f ( x ) , ∀x ∈Df . d = 1,4 + sin  = 1,4 + ( −1=
) 0,4 .
 2   2 
 π( x + P)   πx  3π
f ( x + P )= f ( x ) ⇔ tan  = tan  3  ⇔
Significa que quando x = , a distância do ponto P à reta r é
 3  2
igual a 0,4.
 π x + πP   πx   π x πP   πx 
⇔ tan  =  tan   ⇔ tan  + =  tan  .
 3   3   3 3   3  1.2. O contradomínio da função seno é [ −1, 1] .
Como π é o período positivo mínimo da função tangente,
O gráfico da função d obtém-se a partir da restrição do gráfico da
πP
conclui-se que =π⇔P=3. função seno ao intervalo [ 0,4 π] através de uma translação
3 
2π vertical de vetor v = ( 0; 1,4 ) .
Então, o período positivo mínimo da função f é .
3 Então, conclui-se que Dd′ =[1,4 − 1; 1,4 + 1] , ou seja,
 πx π  Dd′ = [ 0,4; 2,4 ] .
88.2. D f = R \  x : = + k π , k ∈ Z =
 3 2 
1.3.
 3  a) Os registos foram 4 (dois em cada uma das voltas da roleta).
R \  x : x =+ 3k , k ∈ Z .
=
 2  b) d ( x ) = 1,9 ⇔ 1,4 + sin x = 1,9 ⇔ sin x = 0,5 .
88.3. O ponto A tem abcissa 1 e pertence ao gráfico de f, então  π 5π 13π 17π 
Como x ∈[ 0,4 π] , conclui-se que x ∈  , , , .
A (1, f (1 ) ) . 6 6 6 6 

Como a é a ordenada do ponto A, tem-se: π  13π  3  5π   17 π  3


Ora,=cos   cos=   e cos   = cos  = − .
π 6  6  2  6   6  2
=a f=(1 ) tan = = 3 . Assim sendo, as coordenadas dos pontos correspondentes às
3
posições do ponto P nesses instantes são:
O ponto B pertence ao gráfico de f e tem a mesma ordenada que
 3 1  3 1
( )
o ponto A, então B b , 3 e f ( b ) = 3 .  ,  e  − ,  .
 2 2  2 2
Atendendo à representação gráfica de f e à periodicidade da
função, conclui-se que b = 1 + 3 = 4 . 11 π
1.4. a) O ponto A pertence ao gráfico de d e tem abcissa ,
88.4. Recorrendo à calculadora gráfica, conclui-se que a abcissa 3
do ponto C do gráfico de f que tem ordenada 4 é,  11 π  11 π  
então A  , d  .
aproximadamente, 4,27 .  3  3 
 11 π   11 π   π  π
d = 1,4 + sin  = 1,4 + sin  4 π − =
 1,4 + sin  − =

 3   3   3  3
π 3
1,4 sin   =−
=− 1,4 .
3
  2
3
A ordenada do ponto A é 1,4 − .
2

b) O ponto B pertence ao gráfico de d e tem ordenada 0,9, então


B ( x ; 0,9 ) e d ( x ) = 0,9 .
d(x) =
0,9 ⇔ 1,4 + sin x = −0,5 .
0,9 ⇔ sin x =
 7 π 11π 19 π 23π 
Como x ∈[ 0,4 π] , conclui-se que x ∈  , , , .
 6 6 6 6 
Atendendo à representação gráfica, conclui-se que a abcissa de B
11π
é .
6
Tarefa 12
π π Pág. 78
1.1. d  = 1,4 + sin  = 1,4 + 1= 2,4 .
2  2   89.1. Como o ponto P pertence à circunferência trigonométrica,
então P ( cos α , sinα ) .

34
35 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas

89.2. O triângulo [AP´P] é retângulo em P´. Aplicando o Teorema 3


2
7
sin2 a + cos2 a =
1 ⇔   + cos2 a =
1 ⇔ cos2 a =.
de Pitágoras, tem-se: 4 16
2
2 2 2 1  π
PA = PP ' + AP ' ⇔ d 2 = sin2 α +  + cos α  ⇔ Como < a < π e no 2.° Q. o cosseno é negativo, conclui-se que
2  2
1 7
⇔ d=2
sin2 α + + cosα + cos2 α ⇔ cos a = − .
4 4
1 5 3
⇔ d =1 + + cosα ⇔ d 2 = + cos α
2

4 4 sin a 4 3 3 7
b) tan a = = = − =
− .
cos a 7 7 7

4

91.2. Sabe-se que g ( b ) = 2sin b .


1 1 1
⇔ 1 + ( −=
2)
2 2
1 + tan
= b ⇔
= 5 ⇔
cos2 b cos2 b cos2 b
1
⇔ cos2 b = .
5
1 1 5
Como b∈ 4.° Q. , conclui-se que cos=
b = = pois o
5 5 5
5π 5  5π 
89.3. Se α = , então tem-se: d 2 = + cos   ⇔ cosseno é positivo.
3 4  3  sin b 5
tan b = ⇔ sin b =tan b × cos b ⇔ sin b =−2 × ⇔
5 π 5 1 7 7 cos b 5
⇔ d 2 = + cos   ⇔ d 2 = + ⇔ d 2 = ⇔ d = .
4 3 4 2 4 2
2 5
⇔ sin b =
− .
1 ⇔ ( −0,6 ) + cos α =
89.4. sin α + cos α =
2 2
1⇔
2 2 5
4 5
⇔ cos2 α =⇔
0,64 cos α =
0,8 ∨ cos α =
−0,8 ( b ) 2sin
Então, g= = b − .
5
 π 3π 
Como α ∈  ,  , conclui-se que cos α = −0,8 .
2 2  Pág. 80
5 5 4 9 3
Logo, d 2 = − 0,8 ⇔ d 2 = − ⇔ d 2 = ⇔d= ⇔ 92.1. cos (α − π ) = −0,2 ⇔ − cosα = −0,2 ⇔ cosα = 0,2 ⇔
4 4 5 20 20
3 3 5 1
⇔ d= ⇔ d= . ⇔ cos α = .
2 5 10 5
2
1 24
sin2 α + cos2 α =
1 ⇔ sin2 α +   = 1 ⇔ sin2 α =.
Pág. 79 5 25
Como o seno é positivo no 1.° Q., conclui-se que
1 1
90.1. No respetivo domínio, tem-se: = +1 =+1 24 2 6
tan2 α sin2 α sin
= α = .
cos2 α 25 5

cos2 α cos2 α sin2 α cos2 α + sin2 α 1 2 6


= =+1 + = = .
sin α
2
sin2 α sin2 α sin2 α sin2 α sin α
92.2. tan ( −α ) =
− tan α =
− − 5 =
= −2 6 .
cos α 1
90.2. No respetivo domínio, tem-se: 5

(1 − sin α ) (1 − tan α ) = 2 2
1 − tan α − sin α + sin α × tan α = 2 2 2 2
5 5
93. sin (α + π ) = − ⇔ − sinα = − ⇔ sinα = .
5
6 6 6
= 1 − sin α − tan α + sin α × tan α =
2
cos α − tan α (1 − sin α ) =
2 2 2 2 2 2

 π 3π 
= cos α − tan α × cos = 2
α cos α − sin = 2
α cos α − ( 1 − cos α=)
2 2 2 2 2 Como α ∈  ,  e sinα > 0 , conclui-se que α ∈ 2.ºQ .
2 2 
= 2cos2 α − 1 .  5
2
11
sin2 α + cos2 α =
1 ⇔   + cos2 α = 1 ⇔ cos2 α =.
3 6
  36

91.1. a) Como A  a ,  pertence ao gráfico de f, então sabe-se Como o cosseno é negativo no 2.° Q., conclui-se que
2  
11 11
3 cos α =
− =
− .
que f ( a ) = . 36 6
2
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 11  11
3 3 3
f ( a ) =⇔ 2sin a =⇔ sin a =. Assim sendo, tem-se cos (α − π ) = − cos α = −  −  = .
2 2 4  6  6

35
36
Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)

94.1. a) Sendo α e β ângulos agudos de um triângulo 9  π 9 1

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97.1. g ( a ) = ⇔ 2 + sin  a +  = ⇔ cos a = .
π 4  2 4 4
retângulo, então são complementares, isto é, α + β =.
2 1
2
15
sin2 a + cos2 a =
1 ⇔ sin2 a +   =1 ⇔ sin2 a =.
3 4 16
Assim sendo, sin
= β cos
= α .
4  π
Como a ∈  0 ,  e o seno é positivo no 1.° Q., conclui-se que
b) θ e β são ângulos suplementares, isto é, θ + β =π.  2
Assim sendo, cosθ = cos ( π − β ) = cos ( β − π ) = − cos β . 15
sin a = .
 3
2
7 4
sin2 β + cos2 β =1 ⇔   + cos2 β = 1 ⇔ cos2 β = .
4 16 15
( a ) sin
Portanto, f = = a .
Como o cosseno é negativo no 1.° Q., conclui-se que 4
7 7 3 3
cos
= β = . 97.2. f ( b ) =− ⇔ sin b =− .
16 4 8 8
7 2
Então, cos θ =
− cos β =
− .  3 55
4 sin2 b + cos2 b =1 ⇔  −  + cos2 b = 1 ⇔ cos2 b =.
 8 64
2 2  3π
94.2. a) cos β = cos ( π − θ ) = cos (θ − π ) = − cosθ = −  −  = . Como a ∈ 

, 2 π  e o cosseno é positivo no 4.° Q., conclui-se
 3 3  2 
b) cosα = sin β = sin( π − θ ) = − sin(θ − π ) = − ( − sinθ ) = sinθ . que cos b =
55
.
2 8
 2 5
sin2 θ + cos2 θ = 1 ⇔ sin2 θ +  −  = 1 ⇔ sin2 θ = .  π 55
 3 9 Então, g ( b ) =+
2 sin  b +  =+
2 cos b =+
2 .
 2 8
Como o seno é positivo no 2.° Q., conclui-se que
5 5
θ =
sin= . Pág. 82
9 3
π 2 2 2
Pág. 81 98. cos  α +  =− ⇔ − sinα =− ⇔ sinα = .
 2 3  3 3

 π 7 7  π
95. cos  α −  =
− ⇔ sinα =
− . Como α ∈  − π ,  e sin α > 0 , conclui-se que α ∈ 1.°Q .
 2 4 4  2

 π 3π  cos (α − π ) + tan ( π − α ) = − cos α − tan (α − π ) =


Como α ∈  ,  e sin α < 0 , conclui-se que α ∈ 3.°Q .
2 2  sin(α − π ) − sin(α ) sin(α )
− cosα −
= − cosα −
= − cosα −
= .

2 cos (α − π ) − cos (α ) cos (α )
7 9
sin2 α + cos2 α = 1 ⇔  −  + cos α = 1 ⇔ cos α =
2 2
. 2
 4  16 2 5
sin2 α + cos2 α = 1 ⇔   + cos2 α = 1 ⇔ cos2 α = .
Como o cosseno é negativo no 3.° Q., conclui-se que 3 9
9 3 Como o cosseno é positivo no 1.° Q., conclui-se que
cos α =
− − .
=
16 4 5 5
cos= α = .
3 9 3
Assim sendo, tem-se cos ( −α ) =
cos α =
− . Assim sendo, tem-se:
4
2
 π 3 3 3 sin (α ) 5
96. cos  α +  = − ⇔ − sinα = − ⇔ sinα = . cos (α − π ) + tan ( π − α ) = − cos α − =− − 3 =
 2 5 5 5 cos (α ) 3 5
 π π 3
Como α ∈  − ,  e sin α > 0 , conclui-se que α ∈ 1.°Q .
 2 2 5 2 5 2 5 11 5
= − − = − − = − .
3 5 3 5 15
π   π
sin  − α  =− sin  α −  =− ( − cos α ) =cos α .
2   2 9π π
2 99. sin  + α  = −0,4 ⇔ sin  + 2 × 2π + α  = −0,4 ⇔
 3 22  2  2 
sin2 α + cos2 α =
1 ⇔   + cos α =
2
1 ⇔ cos2 α = .
 5  25 π  2
⇔ sin  + α  = −0,4 ⇔ cos α = − .
Como o cosseno é positivo no 1.° Q., conclui-se que 2  5

cos
= α
22
=
22
. Como α ∈ ] 2π , 3π [ e cos α < 0 , conclui-se que α ∈ 2.°Q .
25 5
π  22
Assim sendo, tem-se sin  − α  = .
2  5

36
37 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas

sin ( α − π ) 2 5
sin (α + 5π ) − tan (α −=
π ) sin (α + π + 4 π ) − = sin (α )
cos (α − π ) (α )
tan= = =5 2.
cos (α ) 5
− sin (α )
= sin(α + π ) − = − sinα − tan(α ) . 5
− cos (α )
5 − 5 − 10
 2
2
21 Assim sendo, − cos α − tanα =− −2 = .
sin α + cos α = 1 ⇔ sin α +  −  = 1 ⇔ sin2 α =
2 2 2
. 5 5
 5  25
Como o seno é positivo no 2.° Q., conclui-se que 102. sin(α + π ) + tan(α − 3π ) = − sinα + tanα .
21 21  π 3
sin
= α = . sin  α +  =−0,3 ⇔ cos α = −0,3 ⇔ cos α = − .
25 5  2 10
21  5π 
sin (α ) 21 Como α ∈  π , e cos α < 0 , conclui-se que α ∈ 3.° Q .
tan (α ) = = 5 = − .  2 
cos (α ) − 2 2 2
5  3  91
sin2 α + cos2 α = 1 ⇔ sin2 α +  −  = 1 ⇔ sin2 α = .
Então, sin(α + 5π ) − tan(α − π ) = − sinα − tan(α ) =  10  100
Como o seno é negativo no 3.° Q., conclui-se que
21  21  21 21 3 21 91 91
=
− −− =− + = . sin α = − = − .
5  2  5 2 10 100 10

π 91
sin −
α sin Bˆ sinα 10 91
100.1. Atendendo à lei dos senos, tem-se: = 6 sin
= . tan
= α = = .
cos α 3 3
3 4 AC −
10
Da aplicação da lei dos senos, resulta:
π 1 91 91 13 91
sin Assim sendo, − sinα + tanα = + = .
6= sin α ⇔ 2= sin α ⇔ sin α= 2 . 10 3 30
3 4 3 4 3 a a
103. g   =3 − tan2  2 ×  =3 − tan2 a .
π 2
   2 
100.2. sin  α −  =
− cos α .
 2  π 4 π π 4  π 2
f  a +  = ⇔ 2sin  + a +  = ⇔ sin  a +  = ⇔
2  4  5  4 4  5  2  5
2 5
sin2 α + cos2 α = 1 ⇔   + cos2 α =
1 ⇔ cos2 α = . 2
3 9 ⇔ cos a = .
Como o cosseno de um ângulo agudo é positivo, conclui-se que 5
5 5 Como a∈ ] π , 2π [ e cos a > 0 , conclui-se que a∈ 4.° Q.
cos= α = .
9 3 1 1 25
1 + tan2 a = 2 ⇔ 1 + tan2 a = 2 ⇔ 1 + tan2 a = ⇔
5 cos a 2
  4
Então, tem-se − cos α =
− .  
3 5
 
2 21
π ⇔ tan a = .
100.3. cos  α +  + sin (α + π ) = − sinα − sinα = −2sinα = 4
 2
a 21 9
2 4 Então, g   =3 − tan2 a =3 − =− .
=−2 × =− . 2
  4 4
3 3
Tarefa 13
Pág. 83
3π π π
101. cos (α + π ) + tan( −α ) = − cosα − tanα . 1.1. sin  + x  =  
sin  π + + x  =
 
− cos x .
− sin  + x  =
 2   2  2 
2 + 5 sin (α − π )= 0 ⇔ 2 + 5 ( − sinα )= 0 ⇔ − 5 sinα = −2 ⇔
3π  π
1.2. sin  x − 
 = sin  x − π −  = − cos ( x − π ) = − ( − cos x ) =
2 2 5  2   2
⇔ sin α = ⇔ sin α = .
5 5 = cos x .
 π π
Como α ∈  − ,  e sin α > 0 , conclui-se que α ∈ 1.° Q .
3π π π
 2 2 1.3. cos  
+x=
 
cos  π + + x  =

− ( − sin x ) =
− cos  + x  =
 2 
2
 2   2  2 
1
sin2 α + cos2 α = 1⇔  + cos α =
2
1 ⇔ cos2 α = . = sin x .
 5 5
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Como o cosseno é positivo no 1.° Q., conclui-se que


3π  π
1 1 5 1.4. cos  x − 
 = cos  x − π −  = sin ( x − π ) = − sin x .
cos= α = = .  2   2
5 5 5

37
38
Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)

π 1 1 49
2.1. cos  x +  − sin ( 3π + x ) = − sin x − sin ( π + x ) =

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1 + tan2 β = 2 ⇔ 1 + tan2 β = 2 ⇔ 1 + tan2 β = ⇔
 2  cos β  6 36
− 
− sin x − ( − sin x ) =
= − sin x + sin x =
0.  7
13
⇔ tan β =
2
.
7π  3π 36
2.2. tan ( 5π − x ) + sin   
− x  = tan ( − x ) + sin  − x  =
 2   2  13
Como cos β < 0 , conclui-se que β ∈ 2.° Q . Logo, tan β = − .
 π  π  6
− tan x + sin  π + − x  =
= − tan x − cos x .
− tan x − sin  − x  =
 2  2  13
Então, tan α =
− tan β = .
π 1 6

sin  x +  =
−0,2 ⇔ cos x = − .
 2 5 π
4.2. cos  + α  = − sin α = − sin ( π − β ) = sin ( β − π ) = − sin β =
 π  2 
Como x ∈  − , π  e cos x < 0 , conclui-se que x ∈ 2.° Q .
 2  13
2 =− .
 1 24 7
sin x + cos x = 1 ⇔ sin x +  −  = 1 ⇔ sin2 x =
2 2 2
.
 5 25
Como o seno é positivo no 2.° Q., conclui-se que 13
4.3. sin ( π + α ) = − sin α = − .
24 2 6 7
sin
= x = .
25 5
Pág. 85
2 6
sin x
tan x = = 5 = −2 6 .  3 π
cos x − 1 104.1. arcsin   =
5  2  3
1
Assim sendo, − tan x − cos x= 2 6 + = 2 6 + 0,2 . 1 π
5 104.2. arcsin  −  =

 2 6
2 5
3.1. PC = 2
2 +4 = 2
20 = 2 5 , logo cos
= θ = . π
2 5 5 104.3. arcsin ( −1 ) =−
2
4 2 5
α sin ( π −=
3.2. sin= θ ) sin
= θ = . 104.4. arcsin ( 0 ) = 0
2 5 5

3.3. cos ( 3π + α ) = cos ( π + α ) = − cos α = − cos ( π − θ ) = cos θ =  2 π


104.5. arcsin   =
5  2  4
= .
5
  5π   1 π
104.6. arcsin  sin
=    arcsin
=  
3π π π   6  2 6
3.4. cos  + θ = cos  π + + θ = − cos  + θ = sin θ =
 2   2  2 
105.1. Df = [ −1, 1]
2 5
= .
5 105.2. Os pontos A, B, C e D pertencem ao gráfico da função f e
tem-se:
2 5
sin α  π  2  2   1  1   π
3.5. tan ( −α ) =
− tan α =
− − 5 =
= 2. A  a, −  , B  −

,f −
   , C  , f    e D  d ,  .
cos α 5  2   2  2   2 2
   3

5 π π  π
f (a) = − ⇔ arcsin ( a ) = − ⇔a= sin  −  ⇔ a = −1 .
2 2  2
3π   3π π
3.6. sin  α − =− sin 

−α  =
 
− sin  π + − α  =  2  2
 2   2   2  π
f  − arcsin  −
 =  =
− .
 2   2  4
π   π 5
sin  − α  =
= − sin  α −  =
− cos α =
− .
2   2 5 1 1 π
f   arcsin
= =   .
2 2 6
4.1. Sabe-se que ângulos consecutivos de um paralelogramo são π π 3
π
suplementares, então tem-se α + β =π , ou seja, α = π − β . f (d ) = ⇔ arcsin ( d ) = ⇔ d = sin   ⇔ d = .
3 3 3 2
α tan ( π −=
tan= β ) tan ( −=
β ) − tan β .  2 π  3 π
 π 1 π
Então, A  −1, −  , B  − , −  , C  ,  e D  ,  .
 2  2 4 2 6  2 3

38
39 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas

  1   π 3π  109.3. Recorrendo à calculadora, tem-se:


106.=
sin α sin  arcsin  −   ∧ α ∈  ,  ⇔
  2  2 2  =yB arccos ( 0,3) ≈ 1,27 .
1  π 3π  π 7π
⇔ sin α = − ∧ α ∈ ,  ⇔α = + π ⇔α = .
2 2 2  6 6
Pág. 87
Pág. 86 π
110.1. arctan ( −1 ) =−
4
 3 π
107.1. arccos   =
 2  6  3 π
110.2. arctan   =
 3  6
 3  5π
107.2. arccos  −  =
 2  6  3 π
110.3. arctan  −  =

 3  6
  π  1 π
107.3. arccos  cos  −=  arccos=
 
  3  2 3 110.4. tan ( arctan ( 5 ) ) = 5
  π    π 
107.4. arccos  cos=
 3π +   arccos  cos
=  π +    3π   π
  4    4  110.5. arctan  tan    =arctan ( −1 ) =−
  4  4
  π   2  3π
= arccos  − cos  =  arccos  − =

4   5π     5π 
     2  4 110.6. arctan  tan
=  −   arctan  tan =
− + π
  6    6 
1 1 π π π
108.1. arcsin   + arccos   = + = = arctan
  π  π
2 2 6 3 2 =  tan   
  6  6
  π    5π   π 5π 23π 111.1. Recorrendo à calculadora, tem-se:
108.2. arcsin  sin    + arccos  cos    = + =
  8    6  8 6 24
f ( 2 ) arctan ( 2) ≈ 1,11
=
  13π     π 
108.3. arcsin  sin    − arccos  cos  −   =
  12     2  π π  π
111.2. f ( x ) =− ⇔ arctan x =− ⇔ x=tan  −  ⇔
8 8  8
  π   π  π
= arcsin  sin  π +   − arccos
= ( 0 ) arcsin  − sin  = − ⇔ x ≈ −0,41
  12     12   2
  π  π π π 7π π π π π π π π
=arcsin  sin  −   − = − − = − 112.1. − < arctan x < ⇔ − < + arctan x < + ⇔
  12   2 12 2 12 2 2 6 2 6 6 2
π 2π
⇔− < g (x) <
  3  3 3
108.4.* cos  arcsin   
  4   π 2π 
Então, Dg′=  − , .
3 3  3 3 
Seja arcsin   = α , então tem-se: sin α = .
4 4
 3 π  3 π π
 3
2
7 112.2. g  −  =+ arctan  −  =− =
0
sin α + cos α =
1 ⇔   + cos2 α = 1 ⇔ cos2 α =.  3  6  3  6 6
2 2

4 16
 π π
Como α ∈  − ,  , o cos α > 0 . Donde se conclui que Pág. 88
 2 2

cos α =
7   3 
. Logo, cos  arcsin  =   cos
= α
7 113.1. tan α tan arctan
= ( ( 3 )) ∧ α ∈ [ π , 2 π] ⇔
4   4  4
π 4π
⇔ tan α = 3 ∧ α ∈ [ π , 2π] ⇔ α = +π⇔α = .
109.1. D=
′f [ 0, π] . 3 3

2π 2π  1   2 
 113.2. tan α tan  arccos    ∧ α ∈ [ π , 2 π] ⇔
109.2. f ( x ) =g ( x ) ⇔ arccos x = ⇔ x =cos  ⇔x=− . =
 
3  3  2   2 
 1 2π 
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π π 5π
Então, C  − ,  . ⇔ tan α= tan   ∧ α ∈ [ π , 2π] ⇔ α= + π ⇔ α= .
 2 3  4
  4 4

39
40
Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)

 π 3π  1  3π 

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tan α tan ( arctan ( −5 ) ) ∧ α ∈  ,
114.= ⇔ 1.2. cos α =− ∧ α ∈ π , ⇔
2 2  2  2 
 π 3π  π  3π 
⇔ tan α =
−5 ∧ α ∈  ,  . ⇔ cos α =− cos   ∧ α ∈  π ,  ⇔
2 2  3  2 
 π 3π  π   3π 
Como α ∈  ,  e tan α < 0 , conclui-se que α ∈ 2.°Q . ⇔ cos
= α cos  − π  ∧ α ∈  π,  ⇔
2 2  3   2
1 1 1 2π 4π
⇔ 1 + ( −=
5)
2
1 + tan
=2
α ⇔
= 26 ⇔ ⇔ α = − + 2π ⇔ α = .
cos2 α cos2 α cos2 α 3 3
1
⇔ cos2 α = . π
26 1.3. tan α =−1 ∧ α ∈  , π  ⇔
2 
1 1 26
Como α ∈ 2.° Q. , conclui-se que cos α =
− =
− =
− . 3π
26 26 26  π π  π
⇔ sin α =tan  −  ∧ α ∈  , π  ⇔ α =− +π⇔α = .
 4 2  4 4
sinα  26  5 26
tanα = ⇔ sinα =−5 ×  −  = .
cos α  26  26 2  3π 
1.4. sin α =− ∧ α ∈ π , ⇔
26 5 26 4 26 2 26 2  2 
Assim sendo, cos α + sinα =
− + = = .
26 26 26 13 π  3π 
⇔ sin α =− sin   ∧ α ∈  π ,  ⇔
π 3π  4  2 
115.1. tan x = −3,2 ∧ x ∈  , ⇔ x ≈ −1,2679 + π ⇔
2 2  π 
⇔ sin α= sin  + π 
 3π 
∧ α ∈ π , ⇔ α=
π
+ π ⇔ α=

.
⇔ x ≈ 1,87 . 4   2  4 4

π 2  3π 
115.2. 2tan x +=  2.1. cos α =− ∧ α ∈ π , .
8 0 ∧ x ∈  −π ,  ⇔
2 3  2 

 π 2 π 
⇔ tan x = −4 ∧ x ∈  −π ,  ⇔ x ≈ −1,33 . Ora, cos β =− ∧ β ∈  , π  ⇔ β ≈ 2,3005 .
2 3 2 

 3π 
Como α ∈  π ,  , então conclui-se que α = 2 π − β ⇔ α ≈ 4,0 .
 7π   2 
115.3.* 5sin ( 3 x ) − 2= 0 ∧ x ∈ π , ⇔
 6 
4 π 
2  7π  2.2. sin α = ∧ α ∈  , π .
⇔ sin ( 3 x =
) ∧ x ∈ π ,  . 5 2 
5  6 
4  π
 7π   7π  Ora, sin β = ∧ β ∈ 0 , ⇔ β ≈ 0,9273 .
Como x ∈  π , , então 3 x ∈  3π , . 5  2 
 6   2 
π 
Então, −1 ≤ sin ( 3x ) ≤ 0 . Como α ∈  , π  , então conclui-se que α = π − β ⇔ α ≈ 2,2 .
2 
Donde se conclui que não existe nenhum valor de x que verifique
 7π  Pág. 89
a condição 5sin ( 3 x ) − 2= 0 ∧ x ∈  π , .
 6 
116.1. sin x + 0,2 = −0,2 .
0 ⇔ sin x =
 3π 5π 
115.4. tan ( 2 x ) = 10 ∧ x ∈ , . No intervalo ] − 2π , π [ , a equação sin x + 0,2 =
0 tem 2
 4 4 
soluções.
π π
) 10 ∧ 2α ∈  − ,  ⇔ 2α ≈ 1,4711 ⇔
Ora, tan ( 2α=
 2 2
⇔ α ≈ 0,7356 .
 3 π 5π 
Como x ∈  ,  , então conclui-se que x ≈ 0,7356 + π ⇔
 4 4 
⇔ x ≈ 3,88 .

Tarefa 14
3 π 
1.1. sin=
α ∧ α ∈  , π ⇔
2 2 
π π  π  2π
⇔ sin α =sin   ∧ α ∈  , π  ⇔ α =− − π  ⇔ α = .
3 2  3  3

40
41 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas

116.2. No intervalo ] − π , 0 ] , a equação sin x + 0,2 =


0 tem 2 π 7π
c) No intervalo  ,  , a equação sin x = 0,35 tem apenas 1
soluções. 4 6 
solução.
π π
119.1. sin x − sin =
0 ⇔ sin x =
sin ⇔
7 7
π π
⇔ x = + 2k π ∨ x=π− + 2k π , k ∈ Z
7 7
π 6π
⇔ x = + 2k π ∨ x= + 2k π , k ∈ Z
7 7

π
119.2. 3 + 2cos  − x  =0 ⇔ 3 + 2sin x =0 ⇔
2 
3  π
⇔ sin x =
− ⇔ sin x =−
sin  ⇔
2  3
5π  π  π
116.3. No intervalo  π ,  , a equação sin x + 0,2 =
0 tem 2 ⇔ x = − + 2k π ∨ x = π −  −  + 2kπ , k ∈ Z
 2  3  3
soluções. π 4π
⇔x= − + 2k π ∨ x = + 2k π , k ∈ Z
3 3
π π
119.3. sin x + sin 0 ⇔ sin x =
= − sin ⇔
12 12
 π
⇔ sin x = sin  −  ⇔
 12 
π  π
⇔x= − + 2k π ∨ x = π −  −  + 2k π , k ∈ Z
12  12 
π 13π
⇔x= − + 2k π ∨ x = + 2k π , k ∈ Z
12 12
π
120.1. sin
= x sin ⇔
8
π π
⇔ x = + 2k π ∨ x= π − + 2k π , k ∈ Z
8 8
1 π 7π
117.1. f ( x ) = 0 ⇔ 1 + 3sin x = 0 ⇔ sin x = − ⇔ x = + 2k π ∨ x= + 2kπ , k ∈ Z
3 8 8
No intervalo [ 0, 2π [ , a função f tem 2 zeros. π
Atribuindo valores a k conclui-se a equação sin x = sin só tem
8
117.2. No intervalo [ − π , 3π [ , a função f tem 4 zeros.  π 3π  7π
uma solução no intervalo  ,  , a saber, 8 .
 2 2 
Pág. 90 π 7π
120.2. Se k = 0 , tem-se x = ∨ x= .
1 π 8 8
118.1. sin x =⇔ sin x =
sin ⇔
2 6 Atribuindo outros valores a k obtêm-se soluções que não
π π pertencem ao intervalo [ −π , π] .
⇔ x = + 2kπ ∨ x = π − + 2k π , k ∈ Z
6 6 π
Assim sendo, a equação sin x = sin tem duas soluções no
π 5π 8
⇔ x = + 2k π ∨ x = + 2 k π , k ∈ Z
6 6 π 7π
intervalo [ −π , π] , a saber, e .
Atribuindo valores a k conclui-se que as abcissas dos pontos A, B 8 8
π 5π 13π
e C são, respetivamente, , e . 15π 9π
6 6 6 120.3. Se k = −1 , tem-se x =
− ∨ x=
− .
8 8
π
118.2. a) No intervalo  , 2π  , a equação sin x = 0,35 tem Se k = 0 , tem-se
2  π 7π
x= ∨ x= (não pertence ao intervalo) .
apenas 1 solução. 8 8
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b) No intervalo ] − π , 2π ] , a equação sin x = 0,35 tem 2


soluções.

41
42
Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)

Atribuindo outros valores a k obtêm-se soluções que não Os zeros da função que pertencem ao intervalo [ 0, 2π ] são:

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 π
pertencem ao intervalo  − 2π ,  .  3π 
 2 0 , π , , 2π  .
 2 
π
Assim sendo, a equação sin x = sin tem três soluções no
8 123.1. 2 − 4sin ( 3x ) =
0⇔
 π 15π 9 π π
intervalo  − 2π ,  , a saber, − ,− e . 1  π
 2 8 8 8 ⇔ sin ( 3 x ) = ⇔ sin ( 3 x ) = sin  
2 6
π π
Pág. 91 ⇔ 3 x = + 2kπ ∨ 3 x = π − + 2kπ , k ∈ Z
6 6
 4π   4π   π π 2k π 5 π 2k π
121.1. g  = ⇔x= + ∨ x= + , k ∈Z
 4sin  + 2=3 4sin π +  + 2=3
18 3 18 3
 3   3   3
 3 x x
  π 
= 4  − sin    + 2 3 = 4 ×  −  + 2 3 = 0 . 123.2. 1 + sin   =0 ⇔ sin   =−1 ⇔
  3   2  2 2
4π x 3π
Logo, é um zero da função g. ⇔ = + 2k π , k ∈ Z
3 2 2
⇔ x = 3π + 4 kπ , k ∈Z
4π  π π  π
121.2. Como sin  
 = sin  π +  = − sin   = sin  −  , −2
 3   3  3
   3 123.3. 2 2 sin ( 2 x ) + 2 = 0 ⇔ sin ( 2 x ) = ⇔
2 2
π
conclui-se que − é zero da função g e pertence ao intervalo
3 2  π
⇔ sin ( 2 x ) =
− ⇔ sin ( 2 x ) =
sin  −  ⇔
 π π 2  4
−2, 2 . π  π
  ⇔ 2x =− + 2k π ∨ 2 x =π −  −  + 2k π , k ∈ Z
4  4
121.3. g ( x ) =
0 ⇔ 4sin x + 2 3 =
0⇔ π 5π
⇔ x =− + kπ ∨ x = + kπ , k ∈ Z .
8 8
3  π
⇔ sin x =
− ⇔ sin x =−
sin  ⇔
2  3
Pág. 92
π  π
⇔ x = − + 2k π ∨ x = π −  −  + 2kπ , k ∈ Z
π
3  3 124.1. Se x ∈  0 , , então 2 x ∈ ] 0, π [ .
π 4π  2 
⇔x= − + 2k π ∨ x = + 2k π , k ∈ Z
3 3 Assim sendo, 0 < sin ( 2 x ) ≤ 1 .
2 Donde se conclui que 0 < 2sin ( 2 x ) ≤ 2 , ou seja, 0 < A ( x ) ≤ 2 .
5π 5π 5π  2  2
122.1. f   = sin2   + sin   =  −  +  −  = O valor máximo da área é 2.
 4   4   4   2   2 

1− 2 124.2. A ( x ) =
2 ⇔ 2sin ( 2x ) =
2 ⇔ sin ( 2 x ) =
1⇔
= .
2 π π
⇔ 2x = + 2k π , k ∈ Z ⇔ x = + k π , k ∈ Z .
 5π   π π 2 2 4
Cálculo auxiliar: sin   = sin  π +  = − sin   = − .
 4  4  4
  2  π π
Como x ∈  0 ,  , conclui-se que x = .
 2 4
122.2. sin2 x + sin x =0 ⇔ sin x ( sin x + 1) =0 ⇔
 π π  2 2
⇔ sin x= 0 ∨ sin x + 1= 0 P =  2sin + 2cos  × 2 =  2 × + 2×  × 2 = 2 2 × 2 = 4 2 .
 4 4  2 2 
⇔ sin x =0 ∨ sin x = −1
O perímetro do retângulo que tem área máxima é 4 2 .

⇔ x =kπ ∨ x = + 2kπ , k ∈Z
2 124.3. Pretende-se resolver graficamente a equação
122.3. f ( x )= 0 ∧ x ∈ [ 0 , 2π ] ⇔ A ( x ) = 1,5 .

 3π 
⇔  x =k π ∨ x = + 2k π , k ∈ Z  ∧ x ∈ [ 0 , 2 π ]
 2 
• x =kπ , k ∈Z ∧ x ∈[ 0, 2π ] ⇔ x =0 ∨ x =π ∨
∨ x=

3π 3π
• x= + 2k π , k ∈ Z ∧ x ∈ [ 0 , 2π ] ⇔ x=
2 2

42
43 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas

As soluções da equação são x ≈ 0,4 ∨ x ≈ 1,1 . Desde o instante em que a temperatura da substância atingiu
4 °C até ao final da experiência decorreram, aproximadamente,
Tarefa 15 2,7 minutos ( 15 − 12,3 = 2,7 ) .

1.1. yA = T ( 0 ) = 2 − 3sin( 0 ) = 2 − 3 × 0 = 2 .
Pág. 93
A ordenada do ponto A é 2. Significa que no início da experiência
a temperatura da substância era de 2 graus Celsius. 125.1. cos x + 0,4 = −0,4 .
0 ⇔ cos x =
0 tem 2 soluções pertencentes ao
A equação cos x + 0,4 =
 πt   πt 
1.2. T ( t ) =5 ⇔ 2 − 3sin   =5 ⇔ sin   =−1 ⇔
 10   10  intervalo ] − π , π [ .
π t 3π 125.2. A equação cos x + 0,4 =
0 tem apenas 1 solução
⇔ = + 2kπ , k ∈ Z
10 2
⇔ t = 15 + 20 k , k ∈Z . pertencente ao intervalo ] − π , 0 ] .
A primeira solução positiva da equação é 15.
125.3. A equação cos x + 0,4 =
0 tem 4 soluções pertencentes
A abcissa do ponto C é 15. Significa que a experiência teve a
duração de 15 minutos. ao intervalo [ 0, 4π [ .
 πt   πt 
1.3. T ( t ) = 2 ⇔ 2 − 3sin   = 2 ⇔ sin   = 0 ⇔ 126.1. f ( x ) = 0 ⇔ 1 + 4cos x = 0 ⇔ cos x = −0,25 .
 10   10 
πt A função f tem 2 zeros pertencentes ao intervalo [ 0, 2π [ .
⇔ k , k ∈Z =
=π ⇔ t 10 k , k ∈Z .
10
126.2. A função f tem 3 zeros pertencentes ao intervalo
A primeira solução positiva da equação é 10.
Então, decorreram 10 minutos desde o início da experiência até a  3π 
 − π, 2  .
temperatura da substância igualar a temperatura inicial.  
1.4. Para saber o mínimo absoluto da função vamos começar por π
127.1. cos
= x cos ⇔
determinar o contradomínio. 5
π π
 πt   πt   πt  ⇔ x = + 2kπ ∨ x = − + 2kπ , k ∈ Z .
−1 ≤ sin   ≤ 1 ⇔ −3 ≤ 3sin   ≤ 3 ⇔ 3 ≥ −3sin   ≥ −3 ⇔ 5 5
10
  10
   10 
π π
 πt  x= + 2kπ , k ∈ Z ∧ x ∈ ] − π , π [ ⇔ x=
⇔ 2 + 3 ≥ 2 − 3sin   ≥ 2 − 3 ⇔ 5 ≥ T ( t ) ≥ −1 . 5 5
 10  π π
x = − + 2kπ , k ∈ Z ∧ x ∈ ] − π , π [ ⇔ x = −
O mínimo absoluto da função é −1 porque DT′ = [ −1, 5] . 5 5
 πt   πt  As soluções da equação que pertencem ao intervalo ] − π , π [
T ( t ) =−1 ⇔ 2 − 3sin   =−1 ⇔ sin   =1 ⇔
 10   10   π π
são:  − ,  .
πt π  5 5
⇔ = + 2k π , k ∈ Z
10 2
⇔ t = 5 + 20 k , k ∈ Z . 127.2. x ∈[ 5π , 8π ]
A primeira solução positiva da equação é 5. π 1 24 39
5π ≤ + 2k π ≤ 8 π ⇔ 5 ≤ + 2k ≤ 8 ⇔ ≤ 2k ≤ ⇔
Então, B ( 5, − 1) .

5 5 5 5
12 39
⇔ ≤k≤ .
2. Pretende-se resolver graficamente a equação T ( t ) = 4 . 5 10
Como k ∈ Z , conclui-se que k = 3 .
π 31π
k= 3⇒ x= + 6π = .
5 5
π 1 26 41
• 5π ≤ − + 2k π ≤ 8 π ⇔ 5 ≤ − + 2k ≤ 8 ⇔ ≤ 2k ≤ ⇔
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5 5 5 5
13 41
⇔ ≤k≤ .
5 10

43
44
Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)

Como k ∈ Z , conclui-se que k ∈{ 3,4} . Atribuindo valores a k, conclui-se que o conjunto-solução da

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π 29 π  π   π 41π 
equação no intervalo  − , 2 π  é  , .
k = 3 ⇒ x = − + 6π = .  2   28 28 
5 5
π 39 π π
k = 4 ⇒ x = − + 8π =
5 5
. 129.4. 6 sin  x −  + 3 2 = 0 ⇔ −6 cos x = −3 2 ⇔
 2
As soluções da equação que pertencem ao intervalo [ 5π , 8π ]
2 π
⇔ cos x = ⇔ cos x = cos   ⇔
 29 π 31π 39 π  2 4
são:  , , .
 5 5 5  π π
⇔ x = + 2kπ ∨ x = − + 2kπ , k ∈ Z
4 4
Pág. 94 Atribuindo valores a k, conclui-se que o conjunto-solução da
128.1. A equação cos x = 0,32 tem apenas 1 solução  π   π π 7π 
equação no intervalo  − , 2 π  é  − , , .
 2   4 4 4 
 3π 
pertencente ao intervalo  0 , . 3π
 2  129.5. cos ( 3 x ) + sin  
− x  =0 ⇔ cos ( 3 x ) − cos x =0 ⇔
2  2 
128.2. 3cos x + 2 =0 ⇔ cos x =− .
3 ⇔ cos ( 3x ) =
cos x
A equação 3cos x + 2 =0 tem 2 soluções pertencentes ao ⇔ 3 x =+
x 2k π ∨ 3x =− x + 2k π , k ∈ Z
intervalo [ 0, 2π ] . ⇔ 2 x = 2k π ∨ 4 x = 2k π , k ∈ Z

128.3. cos ( π + x ) + 0,2= 0 ⇔ − cos x + 0,2= 0 ⇔ cos x = 0,2 . ⇔ x =kπ ∨ x=, k ∈Z
2
A equação cos ( π + x ) + 0,2 = 0 tem 3 soluções pertencentes ao Atribuindo valores a k, conclui-se que o conjunto-solução da
 π   π   π π 3π 
intervalo  − , 2 π  . equação no intervalo  − , 2 π  é  − , 0 , , π , , 2π  .
 2   2   2 2 2 

129.1. 2cos ( − x ) − 1 = 0 ⇔ 2cos x − 1 = 0 ⇔ 129.6. cos2 x =


1 ⇔ cos x =
1 ∨ cos x =
−1
⇔ x = 2k π ∨ x = π + 2k π , k ∈ Z
1 π
⇔ cos x =⇔ cos x = cos   Atribuindo valores a k, conclui-se que o conjunto-solução da
2 3
 π 
π π equação no intervalo  − , 2 π  é {0, π , 2π} .
⇔ x = + 2kπ ∨ x = − + 2kπ , k ∈ Z  2 
3 3
Atribuindo valores a k, conclui-se que o conjunto-solução da x x π
129.7. sin  = cos x ⇔ cos  − = cos x ⇔
 π   π π 5π  2 2 2
equação no intervalo  − , 2 π  é  − , , .
 2   3 3 3  x π x π
⇔ − =+ x 2k π ∨ − = − x + 2kπ , k ∈ Z
− 15 2 2 2 2
129.2. 2 5 cos ( 3 x ) + 15 =
0 ⇔ cos ( 3 x ) = ⇔ ⇔ x − π = 2 x + 4 kπ ∨ x − π = −2 x + 4 k π , k ∈ Z
2 5
⇔ − x = π + 4 kπ ∨ 3 x = π + 4 kπ , k ∈ Z
3  5π 
⇔ cos ( 3 x ) =− ⇔ cos ( 3 x ) = cos   π 4 kπ
2  6  ⇔ x = −π − 4 kπ ∨ + x= , k ∈Z
3 3
5π 5π
⇔ 3 x = + 2k π ∨ 3 x = − + 2k π , k ∈ Z Atribuindo valores a k, conclui-se que o conjunto-solução da
6 6
 π   π 5π 
5π 2kπ 5π 2k π equação no intervalo  − , 2 π  é  ,  .
⇔x= + ∨ x= − + , k ∈Z  2  3 3 
18 3 18 3
Atribuindo valores a k, conclui-se que o conjunto-solução da 7π  7π   7π   7π   7π 
130.1. g   =
cos  2 ×  + sin   = cos   + sin   =
 π   6   6   6   3   6 
equação no intervalo  − , 2 π  é
 2   π  π π π 1 1
= cos  2π +  + sin  π + = cos   − sin  = − = 0.
 7 π 5π 5π 7 π 17 π 19 π 29 π 31π   3  6 3 6 2 2
− , − , , , , , , .
 18 18 18 18 18 18 18 18  7π
Logo, é zero da função g.
π 2π  6
129.3. cos  x += 
 cos  ⇔
 4  7  130.2. g ( x ) =
0 ⇔ cos ( 2 x ) + sin x =
0 ⇔ cos ( 2 x ) =
− sin x ⇔
π 2π π 2π
⇔ x + = + 2kπ ∨ x + =− + 2kπ , k ∈Z  π
4 7 4 7 ⇔ cos ( 2 x ) =
sin ( − x ) ⇔ cos ( 2 x ) =
cos  − x −  ⇔
 2
π 15π
⇔ x = + 2k π ∨ x=− + 2k π , k ∈ Z
28 28

44
45 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas

π π  3π   π π  π 2
⇔ 2x =−x − + 2k π ∨ 2 x =+
x + 2kπ , k ∈Z Ora, cos   = cos  π −  = cos  − π  = − cos   = − e
2 2  4   4 4  4 2
π π
⇔ 3x =− + 2kπ ∨ x = + 2k π , k ∈Z  3π   π π  π 2
2 2 sin   = sin  π −  = − sin  − π  = sin   = .
 4   4 4  4 2
π 2k π π
⇔x= − +
6 3
∨ x = + 2kπ , k ∈Z
2 (
Então, P −12 2 , 12 2 . )
π 2k π Distância do ponto P a r: 36 − 12 2 .
⇔x= − + , k ∈Z
6 3 Distância do ponto P a s: 42 + 12 2 .

2. f ( x ) = 30 ⇔ 42 + 24sin x = 30
Pág. 95
 π
⇔ sin x = −0,5 ⇔ sin x =−sin  
π   π  π   6
131.1. Sendo α = − , então A  cos  −  , sin  −   , ou seja, π π
3   3  3  ⇔ x = − + 2kπ ∨ x = π + + 2kπ , k ∈ Z
6 6
1 3 π 7π
A  , −  . ⇔x= − + 2k π ∨ x = + 2k π , k ∈ Z
 2 2  6 6
Como C é simétrico de A em relação ao eixo das ordenadas, Atribuindo valores a k, conclui-se que o conjunto-solução da
 5π π 7π 11π 
 1 3 equação no intervalo [ −2π ,2π] é  − , − , , .
então C  − , − .  6 6 6 6 
 2 2 
1 1 3. A medida da distância do ponto P à reta r é dada pela função
AC = + = 1 .
2 2 g, então g ( x=
) 36 + 24cos x .
 3
Seja M o ponto médio de [AC], então M  0, −  e g ( x ) = 48 ⇔ 42 + 24cos x = 48
 2 
π
3 ⇔ cos x = 0,5 ⇔ cos x = cos  
MB= 2 + . 3
2 π π
 ⇔ x = + 2kπ ∨ x = − + 2kπ , k ∈ Z
3 3 3
1 ×  2 + 
 2  3 Atribuindo valores a k, conclui-se que o conjunto-solução da
A[ ABC ] = = 1+ .
2 4  5π π π 5 π 
equação no intervalo [ −2π ,2π] é  − , − , ,  .
 3 3 3 3 
131.2. As coordenadas do ponto A em função de α são
5π π π 5π
A ( cosα , sinα ) . Logo, AC = cosα + cosα = 2cosα . Donde se conclui que x A = − , xB = − , xC = e xD = .
3 3 3 3
3 π
AC =3 ⇔ 2cos α =3 ⇔ cos α = ⇔ cos α = cos   ⇔ Pág. 96
2 6
π π π
⇔ x = + 2kπ ∨ x = − + 2kπ , k ∈ Z 132.1. D f = R \  x : x = 
+ kπ , k ∈ Z .
6 6  2 
Atribuindo valores a k, conclui-se que o conjunto-solução da
 π π   π π 3
equação no intervalo  − ,  é  − ,  . 132.2. f ( x ) =0 ⇔ 3tan x − 3 =0 ⇔ tan x = ⇔
 2 2   6 6 3

131.3. A altura do triângulo relativa ao lado [AC] é 2 − sinα .  π π


⇔ tan x = tan   ⇔ x = + kπ , k ∈Z .
6
  6
2 − sinα =
2,6 ⇔ sinα =
−0,6
 π π 133.1. Como PR = QR , sabe-se que S é o ponto médio de [PQ].
Como α ∈  − ,  , recorrendo à calculadora gráfica tem-se
 2 2 Logo, PS = 6 .
α ≈ −0,64 .
RS
tan θ = ⇔ RS = 6 tan θ .
2cos α × ( 2 − sinα ) 6
131.4. A[ ABC=] = cos α × ( 2 − sinα ) .
2 12 × 6 tan θ
=
Então, A (θ ) = 36 tan θ .
2
Tarefa 16 2
4 9
1. A circunferência está centrada em O e tem raio 24. 133.2. sin2 θ + cos2 θ =
1 ⇔   + cos2 θ =
1 ⇔ cos2 θ =.
5   25
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3π   3π   3π   3
Como x = , então P  24cos   , 24sin    . Como θ é um ângulo agudo, conclui-se que cosθ = .
4   4   4  5

45
46
Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)

4  π π

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sin θ 5 4 ⇔ tan ( 2 x ) =tan  −  ⇔ 2 x =− + kπ , k ∈ Z ⇔
tan θ= = = .  4 4
cos θ 3 3
π kπ
5 ⇔ x =− + , k ∈ Z .
8 2
4
Logo, A (θ ) = 36 × = 48 .
3 x x
135.3. tan (=
π − x ) tan   ⇔ tan
= ( − x ) tan   ⇔
3 2 2
133.3. A (θ ) = 12 3 ⇔ 36 tan θ = 12 3 ⇔ tan θ = ⇔ x 3
3 ⇔ − x = + kπ, k ∈ Z ⇔ − x =kπ, k ∈ Z ⇔
2 2
π π
⇔ tan θ = tan  ⇔ θ = + kπ, k ∈ Z . 2
6 6 ⇔x=− kπ , k ∈ Z .
3
π
Como θ é um ângulo agudo, conclui-se que θ = .
6
Pág. 98

Pág. 97 π
136.1. f ( x ) = g ( x ) ⇔ sin x = cos x ⇔ sin x = sin  x +  ⇔
 2
π
134.1. D f = R \  x : x = 
+ kπ , k ∈ Z .
π π
 2  
⇔ x =+x + 2k π ∨ x =π −  x +  + 2k π , k ∈ Z
Atendendo à representação gráfica dada, sabe-se que a equação 2  2
π π π
da reta vertical que contém o ponto A é x= + π , ou seja, ⇔ 0 x = + 2kπ ∨ 2 x = + 2kπ , k ∈Z
2  2 
 2
equação impossível

x= . π
2 ⇔x= + kπ , k ∈Z .
4
 3π 
Então, A  ,3  . π
 2  k =0⇒ x = .
4
π π π 5π
134.2. tan x =−1 ⇔ tan x =tan  −  ⇔ x =− + kπ, k ∈ Z . k= 0⇒ x= + π= .
 4 4 4 4
π 7π  π π 2
Para k = 2 , tem-se x = − + 2π = . f   sin
Como= =   e
4 4 4 4 2
7π  5π   5π   π π 2
A abcissa do ponto D é . f   = sin   = sin  π +  = − sin   = − , conclui-se
4  4   4   4 4 2

π π π 2  5π 2
134.3. tan x = 3 ⇔ tan x = tan   ⇔ x = + kπ, k ∈ Z . que A  ,  e B  , −  .
3 3 4 2   4 2 
π 2π
Para k = −1 , tem-se x = −π= − . 1
3 3 136.2. a) − ≤ f ( x ) < 0 ∧ x ∈[ 0, 2π] ⇔
2
π 4π
Para k = 1 , tem-se x= + π= . 1
3 3 ⇔ − ≤ sin x < 0 ∧ x ∈ [ 0, 2π] .
2
4π 2π
Assim sendo, xB = e xC = − .
3 3

134.4. a) A equação tan x = π tem 3 soluções pertencentes ao


intervalo ] − 2π , π ] .
b) Sendo α uma das soluções da equação tan x = π e como o
período positivo mínimo da função tangente é π , sabe-se que,
por exemplo, α + π e α − π também são soluções da equação.

3π 3π
135.1. tan x + tan 0 ⇔ tan x =
= − tan ⇔ Por observação do círculo trigonométrico, conclui-se que
7 7
1  7π   11π 
 3π  3π − ≤ sin x < 0 ∧ x ∈ [ 0, 2π] ⇔ x ∈  π ,  ∪  ,2π  .
⇔ tan x =tan  −  ⇔ x =− + kπ, k ∈ Z . 2  6   6 
 7  7

135.2. tan ( 2 x ) + 1 =0 ⇔ tan ( 2 x ) =−1 ⇔

46
47 Unidade 1 –e funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas

b) 0 ≤ g ( x ) < 1 ∧ x ∈[ 0, 2π] ⇔ 0 ≤ cos x < 1 ∧ x ∈[ 0, 2π] .


Pág. 99
Por observação do círculo trigonométrico, conclui-se que
 π   3π
0 ≤ cos x < 1 ∧ x ∈[ 0, 2π] ⇔ x ∈  0 ,  ∪  ,2π  .
 137.1. a) f ( x ) + g ( x ) = 1 ⇔ sin2 x + 1 + sin x = 1 ⇔
 2  2  ⇔ sin2 x + sin x =0 ⇔ sin x ( sin x + 1 ) =0
⇔ sin x =0 ∨ sin x + 1 =0 ⇔ sin x =0 ∨ sin x =−1

⇔ x =kπ ∨ x = + 2kπ , k ∈Z
2
b) f ( x ) − g ( x ) = 1 ⇔ sin2 x − 1 − sin x = 1 ⇔ sin2 x − sin x − 2 = 0
Fazendo sin x = y , tem-se y 2 − y − 2 =0.
1± 1+8
y 2 − y − 2 =0 ⇔ y = ⇔ y =2 ∨ y =−1
2
c) f ( x ) < g ( x ) ∧ x ∈[ 0,2π] ⇔ sin x < cos x ∧ x ∈[ 0,2π] . Como y = sin x , tem-se sin x =2 ∨ sin x =
−1 .
  
π 5π
Sabe-se que sin =
x cos x ∧ x ∈ [ 0, 2π] ⇔ =
x x
∨ = .
impossível

4 4 3π
sin x = −1 ⇔ x = + 2k π , k ∈ Z .
2

137.2. 2 ( f ( x ) − 1) = 3 g ( x ) ⇔ 2sin2 x − 2 = 3 + 3sin x ⇔


⇔ 2sin2 x − 3sin x − 5 =0
Fazendo sin x = y , tem-se 2y 2 − 3y − 5 =0.
3 ± 9 + 40 5
2y 2 − 3y − 5 =0 ⇔ y = ⇔ y = ∨ y =−1
4 2
5
Como y = sin x , tem-se sin x = ∨ sin x =
−1 .
 2
impossível


Por observação do círculo trigonométrico, conclui-se que sin x = −1 ⇔ x = + 2k π , k ∈ Z .
2
 π   5π 
sin x < cos x ∧ x ∈[ 0,2π] ⇔ x ∈  0 ,  ∪  ,2π  . π  3π
 4  4  Como x ∈  , 3π  , conclui-se que x = .
2  2
d) g ( x ) ≤ f ( x ) ∧ x ∈[ 0,2π] ⇔ cos x ≤ sin x ∧ x ∈[ 0,2π] .
138.1. A área colorida é a soma das áreas do trapézio e do
triângulo. Seja D' a projeção ortogonal de D sobre o eixo Oy.

OC + AB OE × DD '
AOABC  + AODE
= × BC + =
    2 2
1 + 1 − sinα cos α ( 2 − sinα ) cosα + cosα
= × cos α + = =
2 2 2
cos α ( 2 − sinα + 1 ) cos α ( 3 − sinα )
= = , c. q. d.
2 2
1
138.2. Sabe-se que tanα = .
2
Por observação do gráfico, conclui-se que 1 1 1 4
Como 1 + tan2 α = tem-se: 1 + = 2 ⇔ cos2 α =
 π 5π  cos2 α 4 cos α 5
cos x ≤ sin x ∧ x ∈[ 0,2π] ⇔ x ∈  ,  .
4 4   π 2 5
Como α ∈  0,  , cos α = .
e) f ( x ) × g ( x ) < 0 ∧ x ∈[ 0,2π] ⇔ sin x × cos x < 0 ∧ x ∈ [ 0,2π ] ⇔  2 5
⇔ ( sin x < 0 ∧ cos x > 0 ) ∨ ( sin x > 0 ∧ cos x < 0 )  ∧ x ∈[ 0, 2π] sinα 1 1 2 5 5
= ⇔ sinα= × ⇔ sinα =
cos α 2 2 5 5
 π   3π 
Então, sin x × cos x < 0 ∧ x ∈[ 0, 2π] ⇔ x ∈  , π  ∪  , 2π  . Seja S a área da região colorida.
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2   2 
2 5 5 6 5 2
f (x) sin x 3−  −
f) > 0 ∧ x ∈ [ 0,2π ] ⇔ > 0 ∧ x ∈ [ 0,2π ] ⇔ 5  5  5 = 6 5 − 2 = 3 5 − 1 , como
g(x) cos x S= = 5
2 2 10 5
 π   3π  queríamos demonstrar.
⇔ tan x > 0 ∧ x ∈ [ 0,2π ] ⇔ x ∈  0 ,  ∪  π ,  .
 2  2 

47

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Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)

Tarefa 17 π π

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⇔ 3x =− + 2k π ∨ 2 x =π + x + + 2k π , k ∈ Z
4 4
1.1. 2cos2 x − cos x − 1 =0
π 2kπ 5π
Fazendo cos x = y , tem-se 2y 2 − y − 1 =0. ⇔ x =− + ∨ x = + 2kπ , k ∈Z .
12 3 4
1± 1+8 1
2y 2 − y − 1 =0⇔y= ⇔y=1 ∨ y =− x
4 2 sin  
x x  2  − 2sin  x  =
Como y = cos x , tem-se: 2.4. tan   =
2sin   ⇔   0⇔
2  2  cos  x  2
1  2π   
cos x =1 ∨ cos x =
− ⇔ cos x =
1 ∨ cos x =
cos   2
2  3 
x x x x
2π 2π ⇔ sin   − 2sin   cos   =
0 ∧ cos   ≠ 0
⇔x= 2kπ ∨ x =+ 2kπ ∨ x = − + 2k π , k ∈ Z . 2 2 2 2
3 3
x  x  x
⇔ sin   1 − 2cos    =0 ∧ cos   ≠ 0
1.2. ( 1 − sin x ) + sin2 x =
2
3 + sin x ⇔ 2  2  2
⇔ 1 − 2sin x + sin2 x + sin2 x = 3 + sin x ⇔  x x  x
⇔  sin   = 0 ∨ 1 − 2cos   = 0  ∧ cos   ≠ 0
2
⇔ 2sin x − 3sin x − 2 =0  2 2  2

Fazendo sin x = y , tem-se 2y 2 − 3y − 2 =0.  x  x  1 x


⇔  sin   =
0 ∨ cos   =∧  cos   ≠ 0
 2 2 2 2
3 ± 9 + 16 1
2 y 2 − 3y − 2 =0⇔y= ⇔y=2 ∨ y=− x x π x π  x π
4 2 ⇔  = kπ ∨ = + 2k π ∨ = + 2kπ , k ∈ Z  ∧ ≠ + k π , k ∈ Z
1 2 2 3 2 3  2 2
Como y = sin x , tem-se sin x =2 ∨ sin x =
− .
  2  2 π 2 π 
impossível ⇔x = 2k π ∨ x = + 4 k π ∨ x =− + 4 k π , k ∈ Z  ∧
 3 3 
1  π
sin x =− ⇔ sin x =sin  −  ∧ x ≠ π + 2kπ , k ∈Z
2  6
2π 2π
π 7π ⇔x=
2k π ∨ x = + 4 kπ ∨ x=
− + 4 kπ , k ∈Z .
⇔x= − + 2kπ ∨ x = + 2kπ , k ∈Z . 3 3
6 6
3 3
2.1. sin2 ( 2 x ) − 2sin ( 2 x ) =0 ⇔ sin ( 2 x ) ( sin ( 2 x ) − 2 ) =0 3.1. g ( x ) > ∧ x ∈[ π, 2π] ⇔ 1 − sin x > ∧ x ∈ [ π, 2π] ⇔
2 2
⇔ sin ( 2 x ) = 0 ∨ sin ( 2 x ) − 2 = 0 ⇔ 1
⇔ sin x < − ∧ x ∈ [ π,2π] .
⇔ sin ( 2 x ) =
0 ∨ sin ( 2 x ) =
2 2
 Por observação do círculo trigonométrico,
impossível
conclui-se que

sin ( 2 x ) =0 ⇔ 2 x =kπ, k ∈Z ⇔ x = , k ∈Z . 1  7π 11π 
2 sin x < − ∧ x ∈[ π, 2π] ⇔ x ∈  , .
2  6 6 
 π
2.2. 1 − 4cos ( 3 x ) sin  3 x +  = 0 ⇔ 1 − 4 cos ( 3 x ) cos ( 3 x ) = 0 ⇔ 3.2.
 2 
f ( x ) =1 ⇔ f ( x ) =1 ∨ f ( x ) =−1 ⇔
1 1 1
⇔ cos ( 3x ) = ⇔ cos ( 3x ) = ∨ cos ( 3x ) =
2
− ⇔ 1
4 2 2 ⇔ 2cos2 x =1 ∨ 2cos2
 x =−1 ⇔ cos2 x =
2
π  2π  equação impossível
⇔ cos ( 3 x ) = cos   ∨ cos ( 3 x ) = cos   ⇔
3  3  2 2 π  3π 
⇔ cos x =∨ cos x = − ⇔ cos x = cos   ∨ cos x = cos  
π π 2π 2 2 4
   4 
⇔ 3 x = + 2k π ∨ 3 x = − + 2k π ∨ 3 x = + 2k π ∨
3 3 3 π π 3π
⇔ x = + 2kπ ∨ x = − + 2kπ ∨ x = + 2kπ ∨
2π 4 4 4
∨ 3x = − + 2k π , k ∈ Z ⇔
3 3π
∨ x= − + 2kπ, k ∈ Z
π 2k π π 2k π 2 π 2k π 4
⇔x= + ∨ x= − + ∨ x= + ∨
9 3 9 3 9 3 Como x ∈[ π, 2π] , atribuindo valores a k, conclui-se que
2 π 2k π
∨ x= − + , k ∈Z .  5π 7 π 
9 3 x∈ ,  .
4 4 
 π  π Assim sendo, as coordenadas dos pontos do gráfico de f que
2.3. sin  x +  + sin ( 2 x ) =
0 ⇔ sin ( 2 x ) =
− sin  x +  ⇔
4   4    5π 
distam uma unidade da reta de equação y = 0 são  ,1  e
π  4 
) sin  − x − 
⇔ sin ( 2 x=  7π 
 4
 ,1  .
 4 
π  π
⇔ 2 x =− x − + 2k π ∨ 2 x =π −  − x −  + 2k π , k ∈ Z
4  4

48

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49 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas

3.3. f ( x ) = 1 − sin x ⇔ 2 ( 1 − sin2 x ) =


g ( x ) ⇔ 2cos2 x = 1 − sin x 45.2. Aˆ=
5 × 180°
= 75° e Cˆ=
180°
= 60° .
12 3
⇔ 2 − 2sin2 x − 1 + sin x = 0 ⇔ −2sin2 x + sin x + 1 = 0
Fazendo sin x = y , tem-se −2y 2 + y + 1 =0.
Proposta 46
−1 ± 1 + 8 1
2
−2y + y + 1 =0⇔y= ⇔y= − ∨ y= 1 46.1. O triângulo [RST] é equilátero e está inscrito na
−4 2
circunferência, então divide-a em três arcos de igual amplitude.
1
Como y = sin x , tem-se sin x =− ∨ sin x =1. 2π
2 A amplitude, em radianos, do arco ST é .
3
1  π
sin x =
− ∨ sin x = 1 ⇔ sin x = sin  −  ∨ sin x = 1 2π
2  6
ˆ
Então, SRT
= = 3 π rad .
π 7π π
⇔x= − + 2kπ ∨ x = + 2kπ ∨ x = + kπ , k ∈Z . 2 3
6 6 2
Como x ∈[ π,2π] , atribuindo valores a k, conclui-se que 46.2. Sendo [US] lado de um quadrado inscrito na circunferência,
2π π
 7π 11π  então a amplitude, em radianos, do arco US é = ea
x∈ , . 4 2
6 6 
2π π π
 7π   7π   π   π  amplitude do arco UT é − =.
g   = 1 − sin   = 1 − sin  π +  = 1 −  − sin    = 3 2 6
 6   6   6   6 
π
 π 1 3 π
=1 + sin   =1 + = . Donde se conclui que UST= 6=
ˆ rad .
6 2 2 2 12
 11π   11π   π   π 
g  = 1 − sin   = 1 − sin  2π −  = 1 −  − sin    = Proposta 47
 6   6   6    6 
47.1.
 π 1 3 Amplitude Comprimento do arco
=1 + sin   =1 + = .
6 2 2 do ângulo de circunferência
 7π 3   11π 3  1 rad ------------ 4 cm
Então, A  ,  e B  , .
 6 2  6 2 x rad ------------ 8 cm
1× 8
Pág. 100 =x = 2.
4
Proposta 44 O setor circular ACB tem 2 rad de amplitude.

44.1. Pcircunferência = 2π× 80 = 160 π m . 47.2.


Amplitude Perímetro do arco Amplitude Comprimento do arco
do ângulo de circunferência do ângulo de circunferência
120 × 360
=x ≈ 86 1 rad ------------ 4 cm
360° ------------ 160 π m 160 π
x ° ------------ 120 m y rad ------------ 12 cm
A amplitude do ângulo ao centro é, aproximadamente, 86°. 1 × 12
=x = 3.
4
44.2. 360° ------------ 2π rad
Amplitude Perímetro do arco z ° ------------ 3 rad
do ângulo de circunferência
360 × 3
360° ------------ 160 π m =z ≈ 172 .

200° ------------ ym O ponto P descreve um arco de, aproximadamente, 172° de
200 × 160π amplitude.
=y ≈ 279,3 .
360
O arco de circunferência descrito pelo atleta tem, Pág. 101
aproximadamente, 279,3 m.
Proposta 48
Proposta 45 π   3π 
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Se θ ∈  , π  e ϕ ∈  π , , então cos θ < 0 e sin ϕ < 0 .


 2   2 
5 π π 3π π
45.1. Em radianos, tem-se Bˆ = π − − = = . Logo, cos θ sin ϕ > 0 .
12 3 12 4
A opção correta é a (B).
ˆ 180°= 45° .
Como π rad corresponde a 180°, conclui-se que B=
4

NEMA11PR-4 49

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50
Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)

Proposta 49  π

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Se α , β ∈  0 ,  e α < β , então sin α < sin β . Como
 2
49.1. sin ( BAD
ˆ =) sin  α + 2π = cos (α ) e sin ( π − α ) = − sin (α − π) = − ( − sin α ) = sin α e
 
 π sin ( π − β ) = − sin ( β − π ) = − ( − sin β ) = sin β , conclui-se que
cos ( BAD
ˆ )= cos  α +  = − sin (α ) .
 2
sin ( π − α ) < sin ( π − β ) . Então, a afirmação (F) é verdadeira.
A opção correta é a (D).
2
4 33 Conclusão: as afirmações verdadeiras são a (D) e a (F).
49.2. sin2 α + cos2 α =
1 ⇔ sin2 α +   =
1 ⇔ sin2 α =⇔
7   49
Pág. 102
33 33
⇔ sinα = ∨ sinα =
− Proposta 52
49 49
 π  33 CD  π  CD 3
52.1. a) tan β = ⇔ tan   = ⇔ CD =×
6 ⇔
Como α ∈  0,  , conclui-se que sinα = 7 . AD 6 6 3
 2 
Sabe-se que sin ( BAD
ˆ ) = cos (α ) e cos ( BAD
ˆ ) = − sin (α ) , então ⇔ CD =
2 3 cm .

4 33 12 × 2 3
tem-se sin ( BAD
ˆ )= e cos ( BAD
ˆ )= − . Então,
= A[ ABC ] = 12 3 cm2 .
7 7 2
sin ( BAD
ˆ )
ˆ ) = 4 , cos ( BAD
sin ( BAD ˆ ) = − 33 e tan
= ( ˆ ) =
BAD
7 7 cos ( BAD
ˆ )

4
= 7 = − 4 33 .
33 33

7 AD π 6 3 6 12
b) cos β = ⇔ cos   = ⇔ = ⇔ AC = ⇔
AC  6  AC 2 AC 3
Proposta 50
⇔ AC =
4 3 cm .
BC= 102 − 62 = 64 = 8 .
Como α e β são ângulos complementares, sabe-se que
Então, P [ ABC ] = 12 + 2 × 4 3 = (12 + 8 3 ) cm .
sin β = cos α e cos β = sinα .
52.2. Sabe-se que α + β + β =π , ou seja, α = π − 2 β .
DE 8 DE 8 × 4,5
sin β = ⇔ = ⇔ DE = ⇔ DE = 3,6 cm . Então, cos (α ) = cos ( π − 2β ) = cos ( 2β − π ) = − cos ( 2β ) .
CE 10 4,5 10
CD 6 CD 6 × 4,5 π  3 3
cos β = ⇔ = ⇔ CD = ⇔ CD = 2,7 cm . 52.3. a) sin  + α  =
− ⇔ cos α =
− .
CE 10 4,5 10 2  2 2
AB + DE 6 + 3,6 π 5π
Então, A[ ABDE
=] BD
×= × ( 8 + 2,7
= ) 51,36 cm2 . Como α ∈ ] 0, π [ , conclui-se que α = π − = rad .
2 2 6 6
Proposta 51 5π
π−
6 π
A afirmação (A) é falsa pois se cos x < 0 , tem-se Então,
= β = rad .
2 12
π 3π 
x ∈  + kπ , + kπ  , k ∈Z . CD  π  CD  π
2 2  b) tan β = ⇔ tan   = ⇔ CD = 6 tan   .
AD  12  6  12 
1
A afirmação (B) é falsa pois se tan x = , apenas se pode concluir  π
2 12 × 6 tan  
Então,
= A[ ABC ] =  12  36 tan  π  ≈ 9,6 cm2 .
sin x 1  
que = . 2  12 
cos x 2
2 Proposta 53
A equação 3 sin x = 2 é impossível porque
> 1 e o seno de
3
9π π π
um ângulo é um número compreendido entre −1 e 1. Assim 53.1. tan  = 
 tan  2π +=
  
  1.
 tan =
sendo, a afirmação (C) é falsa.  4   4 4

A afirmação (D) é verdadeira pois 1 − sin x ≥ 0 ⇔ sin x ≤ 1 .  23π   π  π π 3


53.2. cos  =  cos  4 π −= cos  −= cos = .
 π  6   6  6 6 2
Se α , β ∈  0 ,  e α < β , então cos α > cos β . Como
 2
22π  4π   4π 
cos ( −α ) = cos α e cos ( − β ) =
cos β , conclui-se que 53.3. sin  = 
 sin  2π + =  sin  .
 9   9   9 
cos ( −α ) > cos ( −β ) . Então, a afirmação (E) é falsa.

50
51 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas

7π 7π π π π π π π
53.4. cos  − =  
 cos  =

 cos  2 π −=
 
 cos  −=


 
sin  π −  sin  π +  sin   − sin  
 4   4   4  4  4  4  4 4 =
= + = +
 π  π  π π
π 2 cos  π −  cos  π +  − cos   − cos  
= cos
=   .  4  4 4 4
4 2
 π  π
− tan   + tan   =
= 0 .
6π  π π
53.5. tan  = 
 tan  π += tan   .
4
  4
 5   5 5
5π   7π  π  7π 
54.8. tan   − sin  −=

 tan  2 π −  + sin = 
13π   13π  π π  3   6   3  6 
53.6. tan  −  = − tan 

 = − tan  2 π +  = − tan   =
 6   6   6 6  π  π π π 1
= tan  −  + sin  π +  = − tan   − sin   = − 3 − =
3  3  6 3 6 2
= − .
3 2 3 +1
= − .
2
Proposta 54
7π  3π  Pág. 103
54.1. sin   + cos (=

7 π ) sin  2 π +  + cos ( 6 π +
= π) Proposta 55
 2   2 
 3π  AF AF
=sin   + cos ( π ) =−1 + ( −1 ) =−2 . 55.1. cos α = ⇔ cos α = ⇔ AF = 5cos α .
 2  EF 5
AE AE
3π sinα = ⇔ sinα = ⇔ AE = 5sinα .
54.2. tan ( 3π ) − sin  =

 tan ( 2 π + π ) − ( −1=) tan ( π ) +=
1 EF 5
 2 
AB = AF + FB = AF + AE = 5cosα + 5sinα .
= 0 +1 = 1 .
Logo, A (α ) =( 5cos α + 5sinα ) =
2

π
54.3. sin   − cos ( 3π ) = 1 − cos ( 2π + π ) = 1 − cos ( π ) = = 25cos2 α + 2 × 5cosα × 5sinα + 25sin
= 2
α
2
= 25cos2 α + 25sin2 α + 50cosα sinα =
= 1 − ( −1) = 2 .
= 25 ( cos2 α + sin2 α ) + 50 cos α sinα = 25 × 1 + 50 cos α sinα =
5π 
54.4. cos ( −4 π ) + tan ( −5π ) − sin  =
= 25 + 50cosα sinα .
 2 
π
55.2. A ( 0 ) = 25 + 50 cos0 sin0 = 25 + 50 × 1 × 0 = 25 .

= cos ( 0 ) + tan ( −4 π − π ) − sin  2π + 
 2 Interpretação geométrica: quando α = 0 , o quadrado [EFGH]
π coincide com o quadrado [ABCD] e a sua área é igual a 25 cm2.
= 1 + tan ( −π ) − sin  = 1 + 0 − 1= 0 .
2 π π π 2 2
55.3. A   = 25 + 50 cos   sin   = 25 + 50 × × =
11 π  4 4 4 2 2
 7π  3π   7π 
54.5. cos  
 + sin  − = cos  4 π +  − sin  = 1
 2   2   2   2  = 25 + 50 × = 50 .
2
 3π   3π   3π   3π 
= cos   − sin  2=
π +  cos   − sin
=   = 0 − ( −1 ) 1 . 2
A [ EFGH=] 5= 25 .
 2   2   2   2 
A área do quadrado [ABCD] é o dobro da área do quadrado
π   4π  π  π [EFGH].
54.6. cos  − = sin   cos   sin  π + 
 6   3  6
   3
Proposta 56
π   π  3  3 3
=cos   ×  − sin    = ×  −  =− .
6   3   2  2  4 56.1. Sabe-se que R ( 1,tan α ) e como o arco RS está centrado
em P, então PS = tan α .
= PR
3π   13π   3π  5π 
54.7. tan   + tan=


 tan   + tan  2=
π+  Assim sendo, x S = 1 − tanα .
 4   4   4   4 
 3π   5π   π  π
5
2
11
= tan   + tan  =  tan  π −  + tan  π + = 56.2. sin2 α + cos2 α =
1 ⇔   + cos2 α =
1 ⇔ cos2 α =⇔
 4   4   4  4
6 36
 
11 11
⇔ cosα =∨ cosα =

36 36
NEMA11PR © Porto Editora

 π  11
Como α ∈  0,  , conclui-se que cos α = 6 .
 2 

51
52
Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)

5  3 

NEMA11PR © Porto Editora


sinα 5 5 11 Então, P  , 3 .
tan
= α = 6
= = . tan α
 
cos α 11 11 11
6 3 3cos α
× sin α × sin α
 11 5   5 11   5 11  tan α sin α 3cos α
,  , R  1, f (α )
58.2. a)= = = =
Então, Q 
6 6 11  e S  1 − 11 ,0  . 2 2 2
     
3
= cos α .
Proposta 57 2
3
OA × y 1 × sin θ sin θ ×3
57.1. a)=
A[ OPA ] =P
= . tan α 3 9 3 9cos α 3
2 2 2 g (α ) = − cos α = − cos α = − cos α =
2 2 2tan α 2 2sin α 2
1 sin θ 1 1
A[ OPA ] =⇔ =⇔ sin θ =. 9cos α − 3sin α cos α 3cos α ( 3 − sin α )
4 2 4 2 = = .
2sin α 2sin α
2
1 3 3 3 3 2
sin2 θ + cos2 θ =
1 ⇔   + cos2 θ =
1 ⇔ cos2 θ = ⇔ b) f ( a ) =⇔ cos a =⇔ cos a =.
2 4 7 2 7 7
3 3 2
2
45
⇔ cos θ = ∨ cos θ = − . sin2 a + cos2 a =
1 ⇔ sin2 a +   =
1 ⇔ sin2 a =⇔
2 2
7 49
 3 1  3 1 45 45
Donde se conclui que P  ,  ou P  − ,  . ⇔ sin a = ∨ sin a =

 2 2   2 2 49 49
3 sin θ 3 3  π 3 5
b) A[ OPA ] = ⇔ = ⇔ sin θ = . Como a ∈  0,  , conclui-se que sin a = .
4 2 4 2  2  7
 3
2 Então, tem-se:
1
sin2 θ + cos2 θ =
1 ⇔   + cos θ =
2
1 ⇔ cos2 θ = ⇔ 2 3 5
 2  4 3 ×  3 −  3 5
3cos a ( 3 − sin a ) 7 7  3 − 7
1
⇔ cos θ = ∨ cos θ = − .
1 g (a )
= = = =
2 2 2sin a 3 5 5

7
1 3  1 3
Donde se conclui que P  ,  ou P  − ,  .  21 − 3 5 
2 2   2 2    × 5
7 21 5 − 15
= =  .
57.2. a) Seja Q a projeção ortogonal de P sobre o eixo Ox. 5 35
Como triângulo [APQ] é retângulo em Q, tem-se:
2 2 2
AP =AQ + PQ ⇔ d 2 =( 1 + cos θ ) + ( sin θ ) ⇔
2 2 Proposta 59

⇔ d 2 =1 + 2cos θ + cos2 θ + sin2 θ 59.1. cos 4 x − sin4 x= (cos2 x )2 − (sin2 x )2=


⇔ d 2 = 1 + 2cos θ + 1 ⇔ d 2 = 2 + 2cos θ . (cos2 x + sin2 x )(cos2 x − sin2 x ) =
= 1 × (1 − sin2 x − sin2 x ) =
b) Se d = 1,2 , então tem-se: = 1 − 2sin2 x .
7
1,22 = 2 + 2cos θ ⇔ cos θ = −0,28 ⇔ cos θ = − . 59.2. Sendo cos x ≠ 0 e sin x ≠ 0 , tem-se:
25
1 1 625 cos2 x
1 + tan2 θ= ⇔ 1 + tan2 θ= ⇔ 1 + tan2 θ= ⇔ 1 1 − sin2 x cos2 x 2 1
cos2 θ  7 
2
49 =−1 = = cos= x .
−  2
sin x sin2 x sin2 x sin2 x tan2 x
 25  2
cos x
576
⇔ tan2 θ = .
49 59.3. Sendo cos x ≠ 0 e sin x ≠ −1 , tem-se:
Como cos θ < 0 e θ ∈ ] 0, π [ , conclui-se que θ ∈ 2.°Q . 1 − sin x cos x (1 − sin x ) × (1 + sin x ) + cos x × cos x
= + =
Logo, tan θ = −
24
. cos x 1 + sin x cos x × ( 1 + sin x )
7
1 − sin2 x + cos2 x cos2 x + cos2 x 2cos2 x
= = = =
cos x × ( 1 + sin x ) cos x × (1 + sin x ) cos x × (1 + sin x )
Pág. 104
Proposta 58 2cos x
= .
1 + sin x
58.1. O ponto P tem ordenada 3 porque pertence à reta de
equação y = 3 . 59.4. Sendo cos x ≠ 0 , tem-se:
PB 3 3
tan α = ⇔ tan α = ⇔ OB = .
OB OB tan α

52
53 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas

sin x tan x + cos x =sin x ×


sin x
+ cos x =
sin2 x
+ cos x =
c) Pretende-se resolver graficamente a equação f (α ) = 1,2 .
cos x cos x
Sabe-se que α ∈ ] 0, π [ .
sin2 x + cos2 x 1
= = .
cos x cos x

59.5. Sendo cos x ≠ 0 , tem-se:


( sin x + tan x ) + (1 − cos x )= sin x − sin x cos x + tan x − tan x cos x=
sin x sin x
−=sin x − sin x cos x +
× cos x =
cos x cos x
sin x − sin x cos2 x + sin x
= sin x − sin x cos x + − sin x = =
cos x cos x
sin x(− cos2 x + 1) sin x sin2 x sin3 x
= = = .
cos x cos x cos x

Proposta 60
60.1. sin α cos α < 0 ∧ sin ( π + α ) > 0 ⇔
Conclui-se que α ≈ 0,4 rad ou α ≈ 1,8 rad .
⇔ sin α cos α < 0 ∧ − sin α > 0 ⇔
⇔ sin α cos α < 0 ∧ sin α < 0 ⇔ cos α > 0 ∧ sin α < 0 . Proposta 62
Conclui-se que o ângulo α pertence ao 4.° Q. porque é nesse π π
62.1. sin  + α  − 2cos  − α = cos α − 2sinα .
quadrante que o cosseno é positivo e o seno é negativo. 2  2 
π
60.2. cos ( π − α ) tan α < 0 ∧ sin  + α  < 0 ⇔ π π
2  62.2. sin ( π − α ) − 2cos  − + α  = − sin (α − π ) − 2cos  α −  =
 2   2
⇔ − cos α tan α < 0 ∧ cos α < 0 ⇔ − sin α < 0 ∧ cos α < 0 ⇔
=− ( − sinα ) − 2sinα =− sinα .
⇔ sin α > 0 ∧ cos α < 0 . Conclui-se que o ângulo α pertence
ao 2.° Q porque é nesse quadrante que o seno é positivo e o 62.3. cos ( −α + 4 π ) − cos ( π + α
=) cos ( −α ) − ( − cosα
=)
cosseno é negativo.
= cos α + cos α = 2cos α .

Pág. 105 3π π
62.4. tan (α − 3π ) sin =  
+ α  tanα sin  π +=

+α 
Proposta 61  2  2
 
π  π   sinα
61.1. Sendo α = , tem-se: tanα  − sin  + α   = ( − cos α ) =
= − sinα .
6  2   cos α
 π π  3 1
1 + 2+ 3
2
π× 1  1 + cos  × sin  2  × 2 π
6 6 π  
Acolorida = − = − = − 4 = Proposta 63
2 2 2 2 2 2
tan( − x ) = 2 ⇔ − tan x = 2 ⇔ tan x = −2 .
4π − 2 − 3
= . Como −π < x < 0 e tan x < 0 , conclui-se que x ∈ 4.° Q .
8
π 
cos ( 3π + x ) − 2sin  + x  = cos ( π + x ) − 2cos x = − cos x − 2cos x =
π× 12 ( 1 + cos α ) × sinα  2 
61.2. a) f (α ) = − =
2 2 = −3cos x .
π sinα + sinα cos α π − sinα − sinα cos α 1 1 1
= − = . 1 + tan
= 2
x ⇔ 1 + ( −=
2)
2
⇔= 5 ⇔
2 2 2 cos2 x cos2 x cos2 x
b) A ordenada do ponto correspondente ao mínimo da função é 1 1 1
⇔ cos2 x = ⇔ cos x = ∨ cos x = − .
π π π 3 3 1 2 3 3 5 5 5
π − sin − sin cos π− − × π− −
π 3 3 3 2 2 2 4 4 Como x ∈ 4.° Q. , então cos x > 0 .
=f  = = =
 3 2 2 2 1 5
x
Logo, cos= = .
π 3 3 5 5
= − .
2 8 3 5
π Assim sendo, −3cos x =
− .
No contexto apresentado, significa que quando α = , a área da 5
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3
π 3 3
zona colorida da figura é mínima e é igual a − .
2 8

53
54
Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)

Atribuindo valores a k, conclui-se que o conjunto-solução da

NEMA11PR © Porto Editora


Pág. 106  4 π 5π 
equação dada no intervalo [ π , 3π] é  ,  .
 3 3 
Proposta 64
π π π
b) A ( x ) = 2sin   ⇔ −2sin x = 2sin   ⇔ sin x = − sin   ⇔
64.1. O triângulo [ABC] é retângulo em C porque está inscrito 5 5 5
numa semicircunferência de diâmetro [AB].  π π π
⇔ sin x = sin  −  ⇔ x = − + 2kπ ∨ x = π + + 2kπ , k ∈Z
AC AC  5 5 5
sinα = ⇔ sinα = ⇔ AC = 2r sinα .
AB 2r π 6π
⇔x= − + 2k π ∨ x = + 2k π , k ∈ Z .
BC BC 5 5
cos α = ⇔ cos α = ⇔ BC = 2r cos α . Atribuindo valores a k, conclui-se que o conjunto-solução da
AB 2r
Sabe-se que Asombreada
= Acírculo − A[ABC ] , então tem-se:  6π 9π 
equação dada no intervalo [ π ,3π] é  ,  .
2r sinα × 2r cos α  5 5 
A (α ) = π× r 2 − = π r 2 − 2r 2 sinα cos α = c) A ( x ) =−0,5 ⇔ −2sin x =−0,5 ⇔ sin x = 0,25 ⇔
2
= r 2 ( π − 2sinα cos α ) . ⇔ sin x ≈ sin ( 0,2527) ⇔
(1)

64.2. Sendo r =1 , então A (α ) = π− 2sinα cosα . ⇔ x ≈ 0,2527 + 2kπ ∨ x ≈ π − 0,2527 + 2kπ , k ∈ Z


(1) Utilizando a calculadora tem-se sin−1 ( 0,25) ≈ 0.2526802551 .
Fazendo uma representação gráfico da área, numa janela
adequada, e recorrendo às capacidades gráficas da calculadora Atribuindo valores a k, conclui-se que o conjunto-solução da
determina-se o valor de α para o qual a área sombreada é equação dada no intervalo [ π , 3π] é { 6,54; 9,17 } .
mínima.
Proposta 66
π  π   π
66.1. Sendo α = , tem-se B  cos , 0  e C  1, tan  , ou seja,
3  3   3
1 
B  , 0  e C 1, 3 .
2 
( )
CD + AB 2+1 3 3
A[ABCD]= × CE= × 3= .
2 2 2

66.2. As coordenadas dos pontos B e C, em função de α , são,


respetivamente, ( cosα , 0 ) e ( 1, tanα ) .
2 + 2cos α
Então, A (α ) = × tanα =+(1 cos α ) × tanα =
2
sinα
= tanα + cos α tanα = tanα + cos α × = tanα + sinα .
cos α
A área sombreada é mínima quando α ≈ 0,79 rad .

Proposta 65 Pág. 107

π Proposta 67
65.1. A ( x )= 3sin ( π + x ) − cos  x + = 3 ( − sin x ) − ( − sin x )=
 2 67.1. Designemos por M o ponto médio do segmento de reta
−2sin x .
−3sin x + sin x =
= AB × MP
[AB]. Então, A[ABP ] = .
2
3π   3π  π π As coordenadas do ponto A, em função de α , são
65.2. A   
 = −2sin   = −2sin  π −  = 2sin  − π  =
 4   4   4 4  ( cos α , sin α ) .
 2 Assim sendo, tem-se:
  π 
=2  − sin    =2 ×  −  =− 2 . 2sin α × ( 2 − cos α )
  4   2  A (α =
) = sin α × ( 2 − cos α =
)
2
3 = 2sin α − sin α cos α .
65.3. a) A ( x=) x
3 ⇔ −2sin= x −
3 ⇔ sin= ⇔
2 67.2. a) O triângulo [AMP] é retângulo em M. Aplicando o
 π π π Teorema de Pitágoras, tem-se:
⇔ sin x =sin  −  ⇔ x = − + 2kπ ∨ x = π + + 2kπ , k ∈ Z
 3 3 3 2 2 2
AP = AM + MP ⇔ d 2= sin2 α + ( 2 − cos α ) ⇔
2

π 4π
⇔x= − + 2k π ∨ x = + 2k π , k ∈ Z . d 2 sin2 α + 4 − 4 cos α + cos2 α ⇔
⇔=
3 3
⇔ d 2 =1 + 4 − 4cos α ⇔ d 2 =5 − 4cos α .

54
55 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas

b) Se d = 7 , então tem-se:  2 2   1 2 2 1
Assim sendo, − cos α + sin α =−  −  +  −  = − =
1
( )  3   3 3 3
2
7 = 5 − 4cos α ⇔ 7 = 5 − 4 cos α ⇔ cos α =
− .
2
2 2 −1
π 2π = .
Como α ∈ ] 0, π [ , conclui-se que π − , ou seja, α = . 3
3 3
π π
69.2. sin  − − α  + tan (α + 4 π ) =− sin  + α  + tan α =
Proposta 68  2  2 

−1 ± 1 + 24 −1 ± 5  2 2 2 2 2 2 11 2
68.1. 6 x 2 + x − 1 = 0 ⇔ x = ⇔x= ⇔ − ( − cos α ) + tan α =
= −  −  + = + = .
12 12  3  4 3 4 12
1 1
⇔x= ∨ x=− .
3 2 Proposta 70
3π  π
 3π
Como α e β pertencem ao intervalo  π ,

 , sabe-se que
70.1. cos  β −  + cos ( −π=

− β ) cos  β +  + cos ( β=
+ π)
 2   2  2
tan α > 0 e sin β < 0 . − sin β − cos β .
=
1 1 Como β ∈ ] π ,2π [ e cos β < 0 , conclui-se que β ∈ 3.° Q .
Então, conclui-se que tan α = e sin β = − .
3 2 2
 1 8
1  π sin2 β + cos2 β = 1 ⇔ sin2 β +  −  = 1 ⇔ sin2 β = ⇔
sin β =− ⇔ sin β = sin  −  ⇔  3 9
2  6
8 8
π π ⇔ sin β =∨ sin β =
− .
⇔ β = − + 2kπ ∨ β = π + + 2kπ , k ∈ Z 9 9
6 6
π 7π 8 2 2
⇔β = − + 2kπ ∨ β = + 2kπ , k ∈ Z . Como β ∈ 3.° Q. , conclui-se que sin β =
− =
− .
3 3
6 6
 3π  7π  1  2 2 
Como β ∈  π , , conclui-se que β = . Assim sendo, − sin β − cos β =−  −  −  − =
 2  6  3   3 
1 2 2 1+2 2
68.2. cos (α −=
5π ) cos (α − π −=
4 π ) cos (α=
− π ) − cos α . =+ = .
3 3 3
2
1 1 1 10 1
1 + tan=
2
α ⇔1+=  ⇔= ⇔ 70.2. tan ( 7 π − β ) − sin ( − β − π=) tan ( − β ) + sin ( β + π=)
cos2 α 3
  cos 2
α 9 cos 2
α
9 9 9 2 2
⇔ cos2 α = ⇔ cos α = ∨ cos α =
− . −
10 10 10 =− tan β − sin β =− 3 −  − 2 2  =−2 2 + 2 2 =− 4 2 .
1  3  3 3
−  
3
 3π 
Como α ∈  π ,  , então cos α < 0 .
 2 
Proposta 71
3 3 10
Logo, cos α =
− =
− .
10 10 71.1. Recorrendo à calculadora, obtém-se arcsin ( 0,25) ≈ 0,25 .
 3 10  3 10
Assim sendo, − cosα =−  −  = 10 . 71.2. Recorrendo à calculadora, obtém-se arctan ( −3,5) ≈ −1,29 .
 10 
71.3. Recorrendo à calculadora, obtém-se arccos ( −0,65) ≈ 2,28 .
Proposta 69
69.1. cos ( −π − α ) + sin( −α + 3=
π ) cos ( π + α ) + sin( −α +=
π) 71.4. Recorrendo à calculadora, obtém-se arcsin ( −0,8 ) ≈ −0,93 .

− cos α − sin (α − π ) =
= − cos α − ( − sin α ) =
− cos α + sin α .
Pág. 108
 π 3π 
Como α ∈  ,  e sin α < 0 , conclui-se que α ∈ 3.° Q . Proposta 72
2 2 
π
72.1. sin  α −  =
2
 1 8 − cos α .
sin2 α + cos2 α = 1 ⇔  −  + cos2 α = 1 ⇔ cos2 α = ⇔  2

 3 9
Como o ponto A pertence ao gráfico de f, tem abcissa 0,6 e
8 8
⇔ cos α =∨ cos α =
− . ordenada α , então sabe-se que f ( 0,6 ) = α .
9 9
3
8 2 2 f ( 0,6 ) =
α ⇔ arcsin 0,6 =
α ⇔ sin α =
0,6 ⇔ sin α =.
Como α ∈ 3.° Q. , conclui-se que cos α =
− =
− . 5
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3 3

55
56
Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)

2
 5π  π   π

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3 16 tan = + π  tan   e
sin2 α + cos2 α =
1 ⇔   + cos2 α =
1 ⇔ cos2 α = ⇔  tan  =
5
  25  4  4  4
16 16  5π   π   π π
⇔ cos α = ∨ cos α = − . cos  =  cos  − + 2π=  cos   .
 cos  − =
25 25  3   3   3 3
 π π 4
Como α ∈  − ,  , conclui-se que cos α = .   2π  
 2 2 5 73.7. arccos  sin    − sin ( arccos ( 0,5 ) ) =
  3 
 π 4
Então, sin  α −  =− cos α =
− .   π  π π 3 π−3 3
 2  5 =arccos  cos    − sin   = − = .
 6
  3
  6 2 6
72.2. sin (α + π ) − tan ( −α ) =− sin α − ( − tan α ) =
 2π   2π π  π
Cálculo auxiliar: sin  =  cos  −=  cos   .
3  3  3 2  6
3 5 3 3 3
=− sin α + tan α =− + =− + = .
5 4 5 4 20   1 
73.8.* tan  arcsin    = ?
5  3  
1 1
Proposta 73 Seja arcsin   = α , então tem-se: sin α = .
3
  3
 2  1
73.1. arcsin  −  − 3arccos  −  + arctan (1) = 1
2
8
 2   2 sin2 α + cos2 α = 1 ⇔   + cos2 α = 1 ⇔ cos2 α = .
3 9
π 2π π
=− − 3 × + =−2π .  π π
4 3 4 Como α ∈  − ,  , cos α > 0 . Donde se conclui que
 2 2
π 1
73.2. sin ( arccos ( −1 ) ) + cos ( arcsin (1 )=) sin ( π ) + cos  =
 2 2 sin α 1 2
2 cos α = e tan
= α = = 3 = .
=0+0 =0 . 3 cos α 2 2 2 2 4
3
  1   π π  1
   2
73.3. tan  arcsin    − arccos  tan  =tan   − arccos ( 1 ) = Logo, tan  arcsin =   tan
= α .
 2   4 6     3
  4
3 3
= − 0= . Proposta 74
3 3
5π π π
74.1. cos  α + = 
 cos  α + +=
 
2π  cos  α +=

 − sin α .
  π   2π   4π   2   2   2
73.4. arcsin  sin  −   + arctan  tan  − arccos  cos  =
  5   7   5 
Como o ponto B pertence ao gráfico de g, tem abcissa −
4
e
π 2π 4 π 5π 5
=− + − =− .
5 7 5 7  4
ordenada α , então sabe-se que g  −  =
α.
 5
  π    3π    4  4 4
73.5. arcsin  sin  −   + arcsin  sin    = g  −  =α ⇔ arccos  −  =α ⇔ cos α =− .
  4    4   5  5 5
2
π   π  π π  4 9
=− + arcsin  sin    =− + =0. sin2 α + cos2 α = 1 ⇔ sin2 α +  −  = 1 ⇔ sin2 α = ⇔
4    4 4 4  5 25
 3π   π π  9 9
Cálculo auxiliar: sin   = sin  π −  = − sin  − π  = ⇔ sinα = ∨ sinα =
− .
 4  4  4  25 25
  π  π 3
=−  − sin    =sin   . Como α ∈[ 0, π] , conclui-se que sinα = .
  4  4 5
3
Então, − sin α =
− .
  4π    5π   5π  5
73.6. arcsin  sin    + arctan  tan  − arccos  cos  =
  3    4   3 
 π 4
sin  α − 
  π   π  π  π  2  − cos α 5 4
= arcsin  sin  −   + arctan  tan  − arccos  cos
=  74.2. tan  α −  = = = = .
  3   4   3  2  π sin α 3 3
cos  α − 
π π π 5π  2 5
= − + − = − .
3 4 3 12
Cálculos auxiliares:
 4π  π  π  π
sin   = sin  + π  = − sin   = sin  −  ,
 3  3  3  3

56
57 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas

π π π
76.4. tan  x −  =  
− 3 ⇔ tan  x −  =
 
tan  −  ⇔
Pág. 109  6  6  3   
Proposta 75 π π π
⇔ x − =− + kπ, k ∈ Z ⇔ x =− + kπ, k ∈ Z
6 3 6
π
75.1. cos  x + = 
 0,15 ⇔ − sin=x 0,15 ⇔ sin=x −0,15 .
  2 x x 2
76.5. 6 tan   + 2 =
0 ⇔ tan   =
− ⇔
A equação tem apenas uma solução pertencente ao intervalo 3 3 6
 π  x 3 x  π
− 2 , π  . ⇔ tan   =− ⇔ tan   =tan  −  ⇔
  3 3 3  6
x π π
75.2. tan ( − x ) = 5 ⇔ − tan x = 5 ⇔ tan x = − 5 . ⇔ = − + k π, k ∈ Z ⇔ x =− + 3kπ, k ∈ Z
3 6 2
A equação tem duas soluções pertencentes ao intervalo [ −π , π [ .
π π π
76.6. cos  + x  − sin   = 0 ⇔ − sin x = sin   ⇔
75.3. sin ( − x + π=) 0,7 ⇔ − sin ( x − π=) 0,7 ⇔ 2  8 8

⇔ − ( − sin x=
) 0,7 ⇔ sin=
x 0,7 . π  π
⇔ sin x =
− sin   ⇔ sin x =−
sin  ⇔
8  8
A equação tem duas soluções pertencentes ao intervalo
π  π
[ −π , 2π [ . ⇔ x = − + 2k π ∨ x = π −  −  + 2k π , k ∈ Z
8  8
3π  π π 9π
75.4. sin  x + =
 
−0,37 ⇔ sin  x + + π  =
−0,37 ⇔ ⇔x= − + 2k π ∨ x = + 2k π , k ∈ Z
 2   2  8 8
 π 76.7. tan x =1 ⇔ tan x =1 ∨ tan x =−1 ⇔
⇔ − sin  x +  = −0,37 ⇔ − cos x = −0,37 ⇔ cos x = 0,37 .
 2
π  π
A equação tem duas soluções pertencentes ao intervalo ⇔ tan x = tan   ∨ tan x = tan −  ⇔
4  4
π 
 2 , 3π  . π π π kπ
  ⇔x= + kπ ∨ x = − + kπ , k ∈ Z ⇔ x = + , k ∈ Z
4 4 4 2
5
75.5. 2 tan x =−5 ⇔ tan x =− . 76.8. sin2 ( 2π − x ) − 1 = 0 ⇔ sin2 ( 2π − x ) = 1 ⇔
2
A equação tem apenas uma solução pertencente ao intervalo ⇔ sin( 2π − x ) = 1 ∨ sin ( 2π − x ) = −1
 π
 −2π , − 2  . ⇔ sin( − x ) =
1 ∨ sin( − x ) =
−1
 
⇔ − sin x =
1 ∨ − sin x =
−1 ⇔ sin x =
−1 ∨ sin x =
1
75.6. A equação sin x cos x = 0 tem três soluções pertencentes 3π π
⇔x= + 2kπ ∨ x = + 2k π , k ∈ Z
ao intervalo [ −π , 0 ] . 2 2
π
⇔ x = + kπ , k ∈ Z
Proposta 76 2

3 76.9. cos ( 2 x ) + cos x =


0 ⇔ cos ( 2 x ) =
− cos x ⇔
76.1. 3 tan x + 3 =
0 ⇔ tan x =
− ⇔ tan x =
− 3⇔
3 (2x ) cos ( x − π )
⇔ cos=
 π π ⇔ 2 x = x − π + 2 k π ∨ 2 x = − x + π + 2k π , k ∈ Z
⇔ tan x =tan  −  ⇔ x =− + kπ , k ∈ Z
 3 3 ⇔ x = −π + 2kπ ∨ 3 x = π + 2kπ , k ∈ Z
π 2k π
π  π  ⇔ x = −π + 2kπ ∨ x= + , k ∈Z
76.2. cos x = − cos ⇔ cos x = cos  − + π  ⇔ 3 3
5  5 
π 2k π
 4π  ⇔x= + , k ∈Z
⇔ cos x =
cos   3 3
 5 
4π 4π 76.10. sin x cos x =
0 ⇔ sin x =
0 ∨ cos x =
0
⇔ x = + 2k π ∨ x=− + 2k π , k ∈ Z
5 5 π
⇔ x = kπ ∨ x= + kπ , k ∈ Z
2
76.3. sin( 2x ) − sin x =
0 ⇔ sin( 2 x ) =
sin x ⇔ kπ
x
⇔= , k ∈Z
⇔ 2 x =+
x 2k π ∨ 2 x =π − x + 2k π , k ∈ Z 2
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π 2kπ
⇔ x = 2kπ ∨ x= + , k ∈Z
3 3

57
58
Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)

π π 1
76.11. 2tan2  x +  =6 ⇔ tan2  x +  =3 ⇔

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78.2. 2sin x ≤ 1 ∧ x ∈[ 0, π] ⇔ sin x ≤ ∧ x ∈ [ 0, π ] .
 3  3 2

 π  π
⇔ tan  x +  =3 ∨ tan  x +  =
− 3
 3  3
 π π  π  π
⇔ tan  x +  = tan   ∨ tan  x +  = tan  − 
 3 3  3  3
π π π π
⇔ x + = + kπ ∨ x + =− + kπ , k ∈ Z
3 3 3 3

⇔ x =kπ ∨ x =− + kπ , k ∈ Z
3
Por observação do círculo trigonométrico, conclui-se que
x x 1 x 2π
76.12. 2cos   + 1 =0 ⇔ cos   =− ⇔ cos   =cos    π   5π 
2 2 2 2  3  x ∈ 0 ,  ∪  , π .
 6  6 
x 2π x 2π
⇔ = + 2k π ∨ =− + 2k π , k ∈ Z
2 3 2 3 3
78.3. 2sin x + 3 > 0 ∧ x ∈ [ 0,2π[ ⇔ sin x > − ∧ x ∈ [ 0,2π[ .
4π 4π 2
⇔ x = + 4 kπ ∨ x =− + 4 kπ , k ∈ Z
3 3

Como x ∈[ −π , 2π] , atribuindo valores a k conclui-se que x = .
3

Proposta 77
  1  1
cos α =cos  arccos  −   ⇔ cos α =− ⇔
  2  2
π  π 
⇔ cos α =− cos   ⇔ cos α = cos  + π  ⇔
3 3 
4π 4π Por observação do círculo trigonométrico, conclui-se que
⇔ α = + 2kπ ∨ α = − + 2k π , k ∈ Z  4 π   5π 
3 3 x∈ 0, ∪ , 2π  .
4π  3   3 
Como α ∈[ π , 2π] ,conclui-se que α = .
3
Pág. 110
Proposta 78 Proposta 79
 π 
78.1. 2 sin x ≥ −1 ∧ x ∈  − , π  ⇔ π  π π
 2  79.1. Sendo θ = , tem-se P  cos , sin  , ou seja,
6  6 6
−1  π  2  π 
⇔ sin x ≥ ∧ x ∈  − , π  ⇔ sin x ≥ − ∧ x ∈  − , π .  3 1
2  2  2  2  P  ,  .
 2 2
2
 π  π× 1 3 1 π− 3
Então, f  =  − ×= .
6 4 2 2 4

79.2. As coordenadas do ponto P, em função de θ , são


( cos θ , sin θ ) .
π× 12 π
Então, f (θ ) = − cos θ × sin θ =− sin θ cos θ .
4 4

π 1 π 1 1
Por observação do círculo trigonométrico, conclui-se que 79.3. sin  − a = 
⇔ − sin  a − = ⇔ − ( − cos a )= ⇔
 2  4  2  4 4
 π 
x ∈ − , π . 1
 4  ⇔ cos a = .
4
2
1 15
sin2 a + cos2 a =
1 ⇔ sin2 a +   =
1 ⇔ sin2 a =⇔
4 16
15 15
⇔ sin a = ∨ sin a =
− .
16 16

58
59 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas

 π 15 Proposta 82
Como a ∈  0 ,  , conclui-se que sin a = .
 2 4
82.1. ( f × g )( x ) =
0 ⇔ f ( x)×g( x) =
0⇔
π π 15 1 π 15
Então, f ( a ) = − sin a × cos a = − × = − = ⇔ f ( x ) = 0 ∨ g ( x ) = 0 ⇔ 1 − 2cos x = 0 ∨ sin2 x − cos2 x = 0
4 4 4 4 4 16
4 π − 15 ⇔ −2cos x = −1 ∨ sin2 x = cos2 x
= .
16 1
⇔ cos x = ∨ sin x = cos x ∨ sin x =− cos x
2
Proposta 80 π
⇔ cos x =cos ∨ sin x = cos x ∨ sin x =− cos x
80.1. As coordenadas do ponto P, em função de θ , são 3
π π π
( cos θ , sin θ ) . ⇔ x = + 2k π ∨ x = − + 2k π ∨ x = + k π ∨
3 3 4
Como os pontos P1 e P2 são as projeções ortogonais de P sobre 3π
∨ x= + kπ , k ∈Z .
Ox e Oy, respetivamente, então sabe-se que P1 ( cos θ , 0 ) e 4
P2 ( 0, sin θ ) . Como x ∈[ −π , 2π] , atribuindo valores a k conclui-se que

Sabe-se, ainda, que P1= P sin θ e P2=


A P1= P cos θ .
B P2=  3π π π π π 3π 5π 7 π 5π 
x ∈ − , − , − , , , , , , .
 4 3 4 4 3 4 4 4 3 
Assim sendo, A ( cosθ + sinθ , 0 ) e B ( 0, sinθ + cosθ ) .
82.2. f ( x ) ≥ 2 ∧ x ∈[ −π,2π] ⇔ 1 − 2cos x ≥ 2 ∧ x ∈[ −π,2π]
( cos θ + sin θ − 0 ) + ( 0 − ( sin θ + cos θ ) )
2 2
80.2.a) d = AB = =
1
⇔ cos x ≤ − ∧ x ∈ [ −π, 2π] .
= cos θ + 2cos θ sin θ + sin θ + sin θ + 2sin θ cos θ + cos θ=
2 2 2 2 2

= 1 + 2cos θ sin θ + 1 + 2sin θ cos θ = 2 + 4sin θ cos θ .

π π π 1 3
b) Se θ = , tem-se d = 2 + 4 sin × cos = 2+ 4× × =
6 6 6 2 2
= 2+ 3 .
3 3
c) tan (θ + 3π ) = ⇔ tan θ = .
4 4
2
1 3 1 25 1
1 + tan=
2
θ ⇔ 1+ =  ⇔= ⇔
cos2 θ 4
  cos 2
θ 16 cos 2
θ
16 16 16 Por observação do gráfico anterior, conclui-se que
⇔ cos2 θ = ⇔ cos θ = ∨ cos θ =
− .
25 25 25  2 π   2π 4 π 
x ∈  −π , −  ∪  , .
 3   3 3 
 π
Como θ ∈  0 ,  , então cos θ > 0 . 82.3. f ( x=) g ( x ) ⇔ 1 − 2cos=
x sin2 x − cos2 x ⇔
 2
4 ⇔ 1 − 2cos x = 1 − cos2 x − cos2 x
Logo, cosθ = .
5
⇔ 2cos2 x − 2cos x =⇔
0 cos2 x − cos x =
0
3 4 3
Donde se conclui que sinθ = tanθ × cos θ = × = . ⇔ cos x ( cos x − 1 ) = 0 ⇔ cos x = 0 ∨ cos x − 1 = 0
4 5 5
3 4 48 98 7 2 ⇔ cos x =∨
0 cos x =
1
Então, d = 2 + 4× × = 2+ = = . π
5 5 25 25 5 ⇔x= + k π ∨ x = 2kπ , k ∈ Z .
2
Pág. 111 Como x ∈[ −π , 2π] , atribuindo valores a k conclui-se que

Proposta 81  π π 3π 
x ∈ − , 0 , , , 2π .
 2 2 2 
Sabe-se que AC = BC e que α é a amplitude do ângulo BAC,
ˆ = α porque num triângulo a lados iguais opõem-se
logo ABC  π  π
f  −  = 1 − 2cos  −  = 1 − 2 × 0 = 1 ;
ângulos iguais.  2  2
Os ângulos ABC e DBE são verticalmente opostos, logo f ( 0 ) =1 − 2cos ( 0 ) =1 − 2 × 1 =−1 ;

DBE ˆ α.
ABC
= π π
π π f   = 1 − 2cos   = 1 − 2 × 0 = 1 ;
Sabe-se também que α + β = , ou seja, α= −β . 2 2
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2 2
 3π   3π 
π  f   = 1 − 2cos   = 1 − 2 × 0 = 1 e
Então, tem-se: sin (α + π ) = − sin α = − sin  − β  = − cos β .  2   2 
2 

59
60
Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)

f ( 2π ) =1 − 2cos ( 2π ) =1 − 2 ×1 =−1 . Proposta 83

NEMA11PR © Porto Editora


Então, conclui-se que os gráficos das funções f e g se intersetam
π
nos pontos de coordenadas 83.1.* 3 cos  − x +  + 2sin2 x = 0 ⇔
 2
 π   π   3π 
 − , 1  , ( 0, − 1 ) ,  , 1  ,  , 1  e ( 2π, − 1 ) .  π
 2  2   2  ⇔ 3 cos  x −  + 2sin2 x =
0
 2
3 3
82.4.* f ( x ) − g ( x ) = ⇔ 1 − 2cos x − sin2 x + cos2 x = ⇔
2 2
⇔ 3 sin x + 2sin2 x =
0 ⇔ sin x ( 3 + 2sin x =
0 )
3 3
⇔ 2cos2 x − 2cos x = ⇔ sin x =
0 ∨ 3 + 2sin x =⇔
0 sin x =
0 ∨ sin x =

2 2
3 3  π
⇔ 2cos2 x − 2cos x = ∨ 2cos2 x − 2cos x =
− ⇔ sin x =
0 ∨ sin x =sin  − 
2 2  3
⇔ 4cos2 x − 4cos x − 3 =
0 ∨ 4cos2 x − 4 cos x + 3 =
0 π  π
⇔ x =πk ∨ x= − + 2k π ∨ x= π −  −  + 2k π , k ∈ Z
3  3
4 ± 16 + 48 4 ± 16 − 48
cos x
⇔= cos x
∨= π 4π
8  8  ⇔ x =πk ∨ x= − + 2k π ∨ x = + 2kπ , k ∈ Z
impossível 3 3
4+8 4−8
⇔ cos x = ∨ cos x = 83.2.* cos2 x − cos x =
2 + sin2 x ⇔ cos2 x − cos x =
2 + 1 − cos2 x
8 8
3 1 ⇔ 2cos2 x − cos x − 3 =0
⇔ cos x = ∨ cos x =−
 2
 2 1 ± 1 + 24
⇔ cos x =
impossível
4
 2π  3
⇔ cos x =cos   ⇔ cos x = ∨ cos x =
−1
 3   2

2π 2π impossível
⇔ x = + 2k π ∨ x = − + 2kπ , k ∈ Z .
3 3 ⇔ x = π + 2k π , k ∈ Z
Como x ∈[ −π , 2π] , atribuindo valores a k conclui-se que sin x
83.3.* tan x + 2sin x =
0⇔ + 2sin x =
0⇔
 2π 2π 4 π  cos x
x ∈ − , , .
 3 3 3  ⇔ sin x + 2sin x cos x =
0 ∧ cos x ≠ 0
 2π   2π   1
f − = 1 − 2cos  −  = 2 e
1 − 2× −  = ⇔ sin x ( 1 + 2cos x ) =
0 ∧ cos x ≠ 0
 3   3   2
2 2
⇔ ( sin x = 0 ∨ 1 + 2cos x = 0 ) ∧ cos x ≠ 0
 2π   2π   2π   3   1
g  −  = sin2  −  − cos
2
 −  =  −  −  −  =  1
 3   3   3   2   2 ⇔  sin x =0 ∨ cos x =−  ∧ cos x ≠ 0
 2
3 1 1
= − = .  2π 
4 4 2 ⇔ sin x = 0 ∨ cos x =cos  
 3 
 2π   2π   1
f   = 1 − 2cos   = 1 − 2 ×  −  = 2 e 2π 2π
 3   3   2 ⇔x= kπ ∨ x = + 2kπ ∨ x = − + 2k π , k ∈ Z
2
3 3
 2π   2π   2π   3   1 2 3 1 1
g   = sin2   − cos2   =   −  −  = − = . 1
 3   3   3   2   2 4 4 2 83.4.* 3tan2 ( π x ) − 1 = 0 ⇔ tan2 ( π x ) =
3
 4π   4π   1
f  = 1 − 2cos   = 1 − 2×  −  = 2 e 1 1
 3   3   2 ⇔ tan ( π x ) = ∨ tan ( π x ) =

2
3 3
2
 4π  2  4π  2  4π 
 3   1 3 1 1 3 3
g  = sin   − cos  =−  −−  = − = . ⇔ tan ( π x ) = ∨ tan ( π x ) =

 3   3   3   2   2  4 4 2 3 3
Conclusão: há três pares de pontos que satisfazem as condições π  π
do enunciado, a saber: ⇔ tan ( π x )= tan   ∨ tan ( π x )= tan  − 
6  6
 2π   2π 1   2π   2π 1  π π
P− , 2  e Q − ,  ; P , 2 e Q , ; ⇔ π x = + kπ ∨ π x =− + kπ , k ∈ Z
 3   3 2  3   3 2 6 6
 4π   4π 1  1 1
P , 2 e Q , . ⇔ x = +k ∨ x = − + k , k ∈Z
 3   3 2 6 6

60
61 Unidade 1 e– funções
Trigonometria NEMA11PR (20152608)
trigonométricas

83.5.* 2sin2 x − 7sin x + 3 = 0 ⇔ 5. Sabe-se que f ( a ) = k . Logo, tem-se cos a = k .


7 ± 49 − 24 Como o ponto A tem abcissa a e pertence ao gráfico de g, então
⇔ sin x =
4 tem-se A ( a , g ( a ) ) .
7+5 7−5
⇔ sin x = ∨ sin x =  π
4 4 Ora, g ( a ) =−
1 2sin  a +  =− 1 2k .
1 2cos a =−
 2
1
⇔ sin x =∨ 3 sin x =
  2 Donde se conclui que A ( a , 1 − 2k ) .
impossível
A opção correta é a (B).
π
⇔ sin x =sin  
6
Pág. 115
π π
⇔ x = + 2k π ∨ x = π − + 2k π , k ∈ Z
6 6 1.1. a) ∀x ∈ R , x + 2π∈ R e f ( x + 2π ) =
π 5π
⇔ x = + 2k π ∨ x = + 2k π , k ∈ Z = sin ( x + 2π) cos ( x + 2=
π) sin x cos=x f ( x ) . Logo, f é uma
6 6
 π  5π função periódica de período 2π .
Como x ∈  , 2π  , atribuindo valores a k conclui-se que x = .
 2  6 b) ∀x ∈ R , − x ∈ R .
f ( −x ) =
sin( − x ) cos ( − x ) = − f ( x) .
− sin x cos x =
Pág. 114
Logo, f é uma função ímpar.
1. Por aplicação da lei dos senos, tem-se:
sin 70° sin 30° 4 sin 70° 4 × 0,9397 kπ
= ⇔ BC
= ⇔ BC
= ⇔ 1.2. Sendo x ≠ , k ∈ Z , tem-se:
BC 4 sin 30° 0,5 2
⇔ BC ≈ 7,52 . 1 sin x 1
tan x + = + =
A opção correta é a (D). tan x cos x sin x
cos x
2. Como o pentágono é regular e está inscrito na circunferência
sin x cos x sin2 x + cos2 x
de centro O, divide-a em cinco arcos geometricamente iguais de = + = =
cos x sin x sin x cos x
amplitude 360° : 5 = 72° .
1 1
−1224° = 3 × ( −360° ) − 144° e −144° = 2 × ( −72° ) . = =
sin x cos x f ( x )
Então, a imagem do ponto A pela rotação de centro O e
amplitude −1224° é o ponto D.  π
 π −   π
A opção correta é a (C). 1 2sin  2  =−
2.1. a) y A =f  −  =− 1 2sin  −  =
 2  3   6

3. Sabe-se que α ∈  − , − π  , ou seja, α ∈ 2.° Q. .  
 2 
 1
Logo, sin α > 0 , cos α < 0 e tan α < 0 . = 1 − 2×  −  = 2
 2
A expressão que representa um número real negativo é
x x 1
 π  π b) f ( x ) = 0 ⇔ 1 − 2sin   = 0 ⇔ sin   = ⇔
cos  α +  porque cos  α +  = − sin α e sin α > 0 . 3 3 2
 2  2
A opção correta é a (B). x π
⇔ sin   =
sin  
3 6
4. tan x = π ⇔ tan x ≈ tan(1,2626 ) ⇔ x ≈ 1,2626 + kπ , k ∈Z .
x π x π
⇔ = + 2k π ∨ =π − + 2k π , k ∈ Z
No intervalo [ 0, 2π[ , a equação tan x = π tem duas soluções, 3 6 3 6
3π π 5π
uma entre 0 e π , e a outra entre π e . ⇔x= + 6kπ ∨ x= + 6 kπ , k ∈ Z
2 2 2
Atendendo a que π é o período positivo mínimo da função  7 π 9π 
tangente, conclui-se que a equação tan x = π também tem duas Como x ∈  − ,  , atribuindo valores a k conclui-se que
 2 2 
soluções nos seguintes intervalos: [ − 2π , 0[ , [ 2π , 4 π[ ,  7 π π 5π 
x ∈ − , ,  .
[ 4π , 6π[ e  6 π , 15π  .  2 2 2 
 2  5π
Assim sendo, a equação tan x = π tem 10 soluções pertencentes O maior dos zeros da função f é .
2
 15π  5π
ao intervalo  − 2 π , . A opção correta é a (A).
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Então, xB = .
 2  2

61
62
Unidade 1 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)

x x x π π
c) f ( x ) = 1 ⇔ 1 − 2sin   = 1 ⇔ −2sin   = 0 ⇔ sin   = 0 4. sin  −α −  = −0,2 ⇔ − sin  α +  = −0,2

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3 3 3  2  2  
x
⇔ =kπ , k ∈ Z  π 1
3 ⇔ sin  α +  = 0,2 ⇔ cos (α ) = 0,2 ⇔ cos α =
 2 5
⇔ x = 3k π , k ∈ Z
Como α ∈ ] − π , 0 [ e cos α > 0 , conclui-se que α ∈ 4.° Q .
 7 π 9π 
Como xC ∈  − ,  e xC > 0 , conclui-se que xC = 3π . 1 1
 2 2  1 + tan2 α = ⇔ 1 + tan2 α =
cos2 α 1
2

 
2.2. Pretende-se resolver graficamente a condição  5
f ( x )= 7 ∧ x>0 . ⇔ 1 + tan2 α = 25 ⇔ tan2 α = 24

Como α ∈ 4.° Q , conclui-se que tanα = −2 6 .


− 24 =
sin ( π − α ) − sin (α − π )
tan
= (π −α ) =
cos ( π − α ) cos (α − π )
sin α
=
− cos α
=− tanα =− −2 6 =2 6 ( )

5. O triângulo [ABC] é retângulo em C porque está inscrito numa


semicircunferência.
Aplicando o Teorema de Pitágoras, tem-se:
( AB ) =( AC ) + ( BC ) ( ) ( )
2 2 2 2 2
⇔ AB =2,42 + 4,52 ⇔ AB =26,01 .

Como AB > 0 , conclui-se que AB = 5,1 .


ɺ é a bissetriz do ângulo BAC, sabe-se que
Como a semirreta AD
Conclui-se que x ≈ 12,32 rad . ˆ
ˆ BAC α
DAO
= = .
2 2
  1    1   π 3
3.1. tan  =
f    tan  arcsin
=    tan
=   . Como o triângulo [AOD] é isósceles (porque OA = OD ), sabe-se
  2    2  6 3
ˆ ˆ α
que ADO
= DAO
= .
3.2. Como α é a ordenada do ponto A que pertence ao gráfico 2
1 α α
 1 Então, β = π − − = π −α .
de f e tem abcissa − α.
, então tem-se f  −  = 2 2
4  4
ˆ
cos DOA
= β cos ( π − α
cos= = ) cos (α − π )
 1  1 1
f  −  =α ⇔ arcsin  −  =α ⇔ sin α =− . AC 2,4 24 8
 4  4 4 − cos α =
= − =
− =
− = −
2
AB 5,1 51 17
 1 15
sin2 α + cos2 α =
1 ⇔  −  + cos2 α =
1 ⇔ cos2 α = ⇔
 4 16
15 15
⇔ cos α = ∨ cos α =
− .
16 16

 π π 15
Como α ∈  − ,  , conclui-se que cos α = .
 2 2 4

62
Unidade
63
2 Geometria analítica Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)

Como o ponto de coordenadas ( 2, 0 ) pertence à reta, tem-se:


Pág. 119
0 =− 3 × 2 + b ⇔ b =2 3 .
ˆ = 50° porque ângulos opostos de um paralelogramo
1.1. AOC Então, uma equação reduzida da reta representada é
são geometricamente iguais. y=
− 3x + 2 3 .
Então, a reta OC tem de inclinação 50°.
4.2. Uma equação reduzida da reta representada é do tipo:
1.2. A reta AB é paralela à reta OC, logo têm a mesma inclinação. y mx +b .
=
Portanto, a reta AB tem de inclinação 50°.
3
=m tan (=
30° )
1.3. A reta BC é paralela à reta OA, logo têm a mesma inclinação. 3
Como a reta AO coincide com o eixo Ox, tem de inclinação 0°. Como o ponto de coordenadas ( −3, 0 ) pertence à reta, tem-se:
Então, a reta BC tem de inclinação 0°.
3
ˆ = 60° . 0 = × ( −3 ) + b ⇔ 0 =− 3 + b ⇔ 3 =b .
2.1. Sendo o triângulo [ABC] equilátero, sabe-se que BAC 3
A reta AC tem de inclinação 110°, então conclui-se que a reta AB Então, uma equação reduzida da reta representada é
tem de inclinação 110° − 60°= 50° , ou seja, 50°. 3
=y x+ 3 .
3
2.2. Seja D o ponto de interseção da reta BC com o eixo Ox.
Então, tem-se ABD ˆ= 180° − 60=° 120° e BAD ˆ = 50° . 3
5.1. Seja α a inclinação da reta. Então, tem-se tan α = .
Atendendo a que a amplitude de um ângulo externo de um 2
triângulo é igual à soma das amplitudes dos ângulos internos não Como 0° ≤ α < 180° , recorrendo à calculadora, conclui-se que
adjacentes, conclui-se que a inclinação da reta BC é 120° + 50° , α ≈ 56,3° .
ou seja, 170°.
5.2. Seja α a inclinação da reta. Então, tem-se tan α = −2 .
Pág. 120 Como 0° ≤ α < 180° , recorrendo à calculadora, conclui-se que
α ≈ −63,4° + 180° , ou seja, α ≈ 116,6° .
3.1. Uma equação reduzida da reta AB é do tipo:=
y mx +b .
 x 3
(
Um vetor diretor da reta AB é AB =B − A = − 3, 3 . ) 5.3. 2y − x + 3 = 0 ⇔ 2y = x − 3 ⇔ y = − .
2 2
3 1
Então, m = = −1 e y =− x + b . Seja α a inclinação da reta. Então, tem-se tan α = .
− 3 2
( )
Como o ponto B 3, 3 pertence à reta AB, tem-se: Como 0° ≤ α < 180° , recorrendo à calculadora, conclui-se que
α ≈ 26,6° .
3 =−3 + b ⇔ b =3 + 3 .
π
Assim sendo, uma equação reduzida da reta AB é y =− x + 3 + 3 . 5.4. Seja α a inclinação da reta. Então, tem-se tan α = − .
2
3.2. Como 0° ≤ α < 180° , recorrendo à calculadora, conclui-se que

( )
a) Sendo OB = B − O = 3, 3 um vetor diretor da reta OB, então α ≈ −57,5° + 180° , ou seja, α ≈ 122,5° .

3 5.5. Seja α a inclinação da reta. Então, tem-se tan α = π .


mOB = .
3 Como 0° ≤ α < 180° , recorrendo à calculadora, conclui-se que
3 α ≈ 72,3° .
Seja α a inclinação da reta OB. Então, tem-se tan α = .
3
Como 0° ≤ α < 180° , conclui-se que α= 30° . Tarefa 1
1.1.
b) Como a reta AB tem declive −1 sabe-se que tan α = −1 , 
a) Sendo BC = C − B = ( 1, 4 ) − ( −3, 1 ) = ( 4, 3 ) um vetor diretor da
sendo α a sua inclinação.
Como 0° ≤ α < 180° , conclui-se que =
α 180° − 45=
° 135° . 3
reta BC, então m BC = .
4
ˆ = 30° , OAB
3.3. AOB ˆ = 180° − 135°= 45° e
3
Seja α a inclinação da reta BC. Então, tem-se tan α = .
ˆ= 180° − 30° − 45=
ABO ° 105° . 4
Como 0° ≤ α < 180° , recorrendo à calculadora, conclui-se que
Pág. 121 α ≈ 36,9° .

b) Sendo AB =B − A =( −3, 1 ) − ( 2, − 1 ) =( −5, 2 ) um vetor diretor
4.1. Uma equação reduzida da reta representada é do tipo: 2 2
y mx +b .
= da reta AB, então m AB = = − .
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−5 5
m =tan ( 120° ) =tan ( −60° ) =− tan ( 60° ) =− 3 .

63
64
Unidade 2 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)

2 Então, uma equação reduzida da reta CD =


éy 3x − 2 3 .

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Seja α a inclinação da reta AB. Então, tem-se tan α = − .
5 b) A inclinação da reta DE é 120°.
Como 0° ≤ α < 180° , recorrendo à calculadora, conclui-se que y mx +b .
Uma equação reduzida da reta DE é do tipo:=
α ≈ 158,2° .
m =tan ( 120° ) =tan ( −60° ) =− tan ( 60° ) =− 3 .

c) Sendo AC =C − A =(1, 4 ) − ( 2, − 1 ) =( −1, 5 ) um vetor diretor Como o ponto E ( 6, 0 ) pertence à reta DE, tem-se:

5 0 =− 3 × 6 + b ⇔ b =6 3 .
da reta AC, então mAC = = −5 .
−1 Então, uma equação reduzida da reta DE é y =
− 3x + 6 3 .
Seja α a inclinação da reta AC. Então, tem-se tan α = −5 . c) A inclinação da reta BC é 150° ( 60° + 90° ) .
Como 0° ≤ α < 180° , recorrendo à calculadora, conclui-se que y mx +b .
Uma equação reduzida da reta BC é do tipo:=
α ≈ 101,3° .
3
m =tan ( 150° ) =tan ( −30° ) =− tan ( 30° ) =− .
2 1 3
1.2. 2 x + 3y − 1 =0 ⇔ 3y =−2 x + 1 ⇔ y =− x + .
3 3 Como o ponto C ( 2, 0 ) pertence à reta BC, tem-se:

2 3 2 3
1.3. O declive da reta r é − . 0 =− ×2 + b ⇔ b = .
3 3 3

v
Um vetor que tem a direção da reta r é, por exemplo, = ( 3, − 2 ) Então, uma equação reduzida da reta BC é y =

3
x+
2 3
.
. 3 3

2 3.2. D é o ponto de interseção das retas CD e DE.


1.4. Sendo θ a inclinação da reta r, sabe-se que tan θ = − .
3  y = 3x − 2 3  y = 3x − 2 3
2  ⇔ ⇔
1  2 1 13 1  y =
− 3x + 6 3  3x − 2 3 = − 3x + 6 3
2
1 + tan= θ ⇔ 1+−=  ⇔= ⇔
cos2 θ  3  cos θ
2
9 cos2 θ
 y
= 3x − 2 3  y = 3 × 4 − 2 3  y = 2 3
9 ⇔ ⇔ ⇔
⇔ cos2 θ = . =
2 3x =8 3  x 4=  x 4
13

Como tan θ < 0 , conclui-se que cos θ =−


9
=−
3
.
(
Então, D 4 , 2 3 .)
13 13
3.3. A reta AD é paralela à reta BC, então sabe-se que
sin θ 2  3 
tan θ = ⇔ sin θ =tan θ × cos θ ⇔ sin θ =− ×  − ⇔
cos θ 3  13  3
mAD = mBC = − .
2 3
⇔ sin θ =.
13 3
Uma equação reduzida da reta AD é do tipo: y =
− x+b .
2  3  6 3
Então, sin θ × cos θ = × −  =− .
13  13  13 ( )
Como o ponto D 4 , 2 3 pertence à reta AD, tem-se:

2.1. A inclinação da reta s é =


α 180° − 45=
° 135° .
2 3 =−
3
× 4 + b ⇔ b =2 3 +
4 3
⇔b=
10 3
.
y mx +b .
Uma equação reduzida da reta s é do tipo:= 3 3 3
m =tan ( 135° ) =tan ( −45° ) =− tan ( 45° ) =−1 . 3 10 3
Então, uma equação reduzida da reta AD é y =
− x+ .
3 3
Como o ponto A ( 1, 0 ) pertence à reta s, tem-se:
Pág. 122
0 =−1 × 1 + b ⇔ b =1 .
Então, uma equação reduzida da reta s é y =− x + 1 . 6.1. A amplitude de cada um dos ângulos internos de um
2.2. Seja β a inclinação da reta r. Então, tem-se tan β = 3 . triângulo equilátero é igual a 60°, então tem-se:
 
Como 0° ≤ β < 180° , conclui-se que β= 60° . ( )
AB ɵ, AC= 60° .
Então, α = 180° − 45° − 60° = 75° .

3.1.
ˆ = 60° .
a) Como o triângulo [CDE] é equilátero, sabe-se que DCE
Assim sendo, a inclinação da reta CD é 60°.
Uma equação reduzida da reta CD é do tipo:= y mx +b .
=m tan (=
60° ) 3
Como o ponto C ( 2, 0 ) pertence à reta CD, tem-se:
0 = 3 × 2 + b ⇔ b =−2 3 .

64
65 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
Geometria analítica

 
( )
6.2. AB ɵ, AD = 2 × 60° = 120° .
Pág. 123
 
8. AB . AC = AC × AD = 3 × 4 = 12 .

( )
2
Cálculos auxiliares: CD = 10 − 32 = 1= 1,

AD = 52 − 32 = 16 = 4 e AC = AD − CD = 4 − 1 = 3 .
     
( )
6.3. AB ,ɵ BC= 180° − 60=
° 120° . 9. AB . BC = AB . AD = AB × AM = 6 × 3 = 18 .

    1
10. u .v = u × v cos α ⇔ 6 = 4 × 3cos α ⇔ cos α = .
2

π
Então, α = .
3

  Pág. 124


( )
7.1. AF ɵ, BE = 0° porque os vetores são colineares e têm o

mesmo sentido. 11.1. w = 32 + 22 = 13 .
   
( )
7.2. BC ɵ, DE= 120° porque a amplitude de cada um dos Seja α a amplitude do ângulo formado pelos vetores v e w .

ângulos internos de um hexágono regular é igual a 120°.     3


v .w =v × w cos α =
2 × 13 × 6.
=
13

11.2. Seja α a amplitude do ângulo formado pelos vetores u e

v.
     2 
u .v = u × v cos α = 20 × 2 ×  −  =−4 .
 20 
 
12.1. MD . MN = MD × MD = 3 × 3 = 9 .
 
(
7.3. BA ɵ, CD= 60° .)  
12.2. NB . BC = 45 × 6 ×  −
 3 
 =−18 .
 45 
 
12.3. NA . MC = 3 × 3 × cos ( 90° ) = 0 .
 
12.4. NA . BC =3 × 6 × cos ( 180° ) =−18 .

Pág. 125
 
( )
7.4. AF ɵ, CB= 120° . 13.1. O octógono [ABCDEFGH], sendo regular, divide a
circunferência em 8 arcos geometricamente iguais, cada um
deles com 45° ( 360° : 8 ) de amplitude.
  2
OC . OD = 6 × 6 × cos ( 45° ) = 36 × = 18 2 .
2

   2
13.2. OE .OH =6 × 6 × cos (135° ) =36 ×  −  =−18 2 .
 2 
 
  13.3. OA . GO = 6 × 6 × cos ( 90° ) = 0 .
( )
7.5. BC ɵ, DA= 180° porque os vetores são colineares e têm
 
sentidos opostos. 13.4. OB . BF =6 × 12 × cos (180° ) =−72 .
   2
13.5. OE . DO =6 × 6 × cos ( 135° ) =36 ×  −  =−18 2 .
 2 
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 
13.6. OD . HD = 6 × 12 × cos ( 0° ) = 72 .

NEMA11PR-5 65
66
Unidade 2 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)

     


14. A: Os vetores BA e BC formam um ângulo obtuso, então Se HG. HI < 0 então os vetores HG e HI formam um ângulo

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 
BA . BC < 0 . obtuso.
    Portanto, o triângulo [GHI] é obtusângulo em H.
B: Os vetores CD e AD são perpendiculares, então CD . AD = 0 .    
  19.1. PR .QR = 0 porque os vetores PR e QR são
C: Os vetores AB e ED são colineares e têm sentidos contrários,
 
então AB . ED =− AB × ED =−k × k =−k 2 . perpendiculares.
  
D: Os vetores AB e DE são colineares e têm o mesmo sentido, 19.2. PQ = 102 + 7,52 = 156,25 = 12,5 .
 
então AB . DE = AB × DE = k × k = k 2 > 0 .
   2
Conclui-se, então, que só as afirmações A e C são verdadeiras. PQ=. PQ = 12,5
PQ =2
156,25 .

Pág. 126 
20.1. Seja α a amplitude do ângulo formado pelos vetores u e

    v.
BD
( )
2
15. BD. BH = BD × BH × cos α = BD × BH × = BD =     3
BH u . v = u × v × cos α ⇔ 30 = 5 × 4 × cos α ⇔ cos α =
2
( ) ( )
2 2
= AB + AD = 42 + 42 = 32 . 3
A condição cos α = é impossível porque −1 ≤ cos α ≤ 1 .
 2
 
16.1. DB = 42 + 4 2 = 32 = 4 2 . Conclui-se, então que não é possível ter-se u = 5 , v = 4 e
 
    u . v = 30 .
4 × 4 2 × cos ABɵ, DB =
AB . DB = 16 2 × (
4
4 2
16 .
= ) 
20.2. Seja α a amplitude do ângulo formado pelos vetores u e

 v.
(2 2 )
2
16.2. AV = + 62 = 44= 2 11 .
    6
u .v = u × v × cos α ⇔ 12 = 2 × 7 × cos α ⇔ cos α =
Designemos por O o centro da base da pirâmide. Então, 7
  AO 2 2
(
cos AV ɵ, AC= = )
AV 2 11
=
2
11
. A condição cos α =
6 6
é possível porque −1 ≤ ≤ 1 .
7 7
     
(
AV . AC = 2 11 × 4 2 × cos AV ɵ, AC = 2 11 × 4 2 ×
2
11
)
= 16 . Conclui-se, então que é possível ter-se u = 2 , v = 7 e
 
u . v = 12 .
16.3. Designemos por N o ponto médio da aresta [AD]. Então, 
20.3. Seja α a amplitude do ângulo formado pelos vetores u e
  AN 
(
cos AV ɵ, AC= = )
AV 2 11
2
=
1
11
. v.
   
u . v = u × v × cos α ⇔ −10 = 5 × 2 × cos α ⇔ cos α = −1
    1
11
(
AM. BC= 11 × 4 × cos AM ɵ, BC= 4 11 × = 4 . )  
Se α é a amplitude do ângulo formado pelos vetores u e v e
  cos α = −1 então= α 180° .
16.4. AB. CD =4 × 4 × cos (180° ) =−16  
Conclui-se, então que é possível ter-se u = 5 , v = 2 e
 
u .v = −10 .
Pág. 127
    
  .v ( 3u=
21.1. w= ) .v 3 ( u=
.v ) 3=
× 6 18 .
17.1. AB . AC = AB × AD = 5 × 3 = 15
     
21.2. w . w =( 3u ). ( 3u ) =9 ( u.u ) =9 × u
2
  =9 × 22 =36 .
17.2. AB . AC =− AB × AD =−3 × 2 =−6
 
17.3. AB . AC = AB × AA = 3 × 0 = 0 Pág. 129
    
22.1. AD . AK = ( 3u ) . ( 2v ) = 6 ( u.v ) = 6 × 5 = 30 .
Pág. 128
    
    22.2. JF . CR = ( 4u ) . ( 3v ) = 12 ( u.v ) = 12 × 5 = 60 .
18. Se BA . AC = 0 então os vetores BA e AC são
    
perpendiculares. ( −u ) . ( v ) =
22.3. FG . GN = − ( u.v ) =
−5 .
Logo, conclui-se que o triângulo [ABC] é retângulo em A.
        
Se DE . DF < 0 então os vetores DE e DF formam um ângulo 22.4. DB . CR =( −2u ) . ( 3v ) =−6 ( u.v ) =−6 × 5 =−30 .
obtuso.     
Assim sendo, o triângulo [DEF] é obtusângulo em D.
       
22.5. ON . SB =( −u ) . ( −3v ) =3 ( u .v ) =3 × 5 =15 .
( ) (
GH . HI > 0 ⇔ −HG . HI > 0 ⇔ − HG. HI > 0 ⇔ HG. HI < 0 . )      
( −v ) . ( 2u ) =
22.6. FE . MO = −2 ( v .u ) =
−2 ( u .v ) = −10 .
−2 × 5 =

66
67 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
Geometria analítica

     


23. VS .VT =4VP . 2VR = ( )( ) (8 (VP × VP ) =
8 VP.VR =× ) 1.2.

3 3
=8 ×  ×  =18
2 2

Pág. 130
       
24. AC= AB + AD e BD = BA + BC =− AB + AD .
     
(
AC .BD = AB + AD . − AB + AD = )( ) 1.3.
       
( )
= AB. − AB + AB. AD + AD. − AB + AD. AD ( )
 2      2
− AB + AB. AD − AD. AB + AD
=
 2      2
= − AB + AB. AD − AB. AD + AB = 0.
   
Como AC . BD = 0 , os vetores AC e BD são perpendiculares.
Logo, as diagonais do losango são perpendiculares.
  
  1.4. Constata-se que OD= u + v .
  
25.1. DA . HR =( −3u ) . ( v ) =−3 ( u .v ) =−3 × − 3 =3 3 . ( )
1.5.
   1    3   3  
25.2. DG
= . SP  v = . ( 3u ) = ( v .u ) = ( u.v )
2  2 2
3 3 3
(
= × − 3 =−
2 2
)
        
. AN ( 3u ) . ( 3u=
25.3. AD= + v ) ( 3u ) . ( 3u ) + ( 3u )=
.(v )
  
= 9 ( u .u ) + 3 ( u.v ) = 9 u
2 
(
+ 3 ( u .v ) = 9 × 12 + 3 × − 3 = 9 − 3 3 )
1.6.
       
(
25.4. AC . IH + GQ
= )   
( 2u ). ( u +=
v)
   
( 2u ) . ( u ) + ( 2u ) .=
(v ) a) w . ( u + v ) =w . OD =−OC × OD ' =−3 × 6 =−18 .
 
b) w .u =−OC × OA ' =−3 × 4 =−12 .
 
2 ( u.u ) + 2 ( u .v ) =
=
 2 
2 u + 2 ( u .v ) =
2 × 12 + 2 × − 3 =
2 −2 3 ( )  
c) w . v =−OC × OB' =−3 × 2 =−6 .
      
(
EO ( 3u ) . ( 2u=
25.5. AD . LN += )   
+ v ) ( 3u ) . ( 2u ) + ( 3u )=
.(v )
    ( )
d) w .u + w . v =−OC × OA ' + −OC × OB ' =−3 × 4 + ( −3 × 2 ) =
=−12 − 6 =−18 .
  
= 6 ( u .u ) + 3 ( u.v ) = 6 u
2 
(
+ 3 ( u .v ) = 6 × 12 + 3 × − 3 = 6 − 3 3 )
1.7. Comparando os resultados das alíneas a) e d) do ponto
      
   1  1 anterior, conclui-se que w . ( u + v ) = w . u + w . v .
25.6. AH . KQ = 2u + v  .  3u + v  =
 2  2 
   1  1   1  1  Pág. 131
=( 2u ) . ( 3u ) + ( 2u ) .  v  +  v  . ( 3u ) +  v  .  v  =
2  2  2  2           
( )
2 2
 2  3  1   2 5  1  26.1. DC .DB =
DC . DA + DC =
DC .DA + DC .DC =
0 + DC DC .
=
=6 ( u .u ) + ( u.v ) + ( v .u ) + ( v .v ) =6 u + ( v .u ) + v
2
=
2 2 4 2 4
26.2.
5 1 5 3 1 25 5 3
2 4
(
= 6 × 12 + × − 3 + × 12 = 6 −
2
)
+ =
4 4

2
 

a) AO . DC =
1  
   1  1  
 AC  . DC =
 AD + AB  . DC =
2
  2 2 
1   1   1 1   1  2
Tarefa 2 ( ) ( )
= AD. DC + AB. DC = × 0 + AB. AB =
2 2 2 2 2
(
AB = )
1.1. 1
= × 22 =2 .
2
      
( ) ( ) (
b) BD . 2 AB = 2 BD. AB = 2  − AB + AD . AB  =
  )
( )
     2
( )
= 2 − AB. AB + AD. AB = 2 − AB + 0 = 2 ( −22 ) = −8 .
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Unidade 2 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)

 
26.3. Seja α a amplitude do ângulo formado pelos vetores AO 
( )
b) −u . 2 AB =( −2,1 ) . ( −6, − 10 ) =−2 × ( −6 ) + 1 × ( −10 ) =

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
e DO . = 12 − 10 = 2 .
 
    3 5 5 c) AB + 2e1 =( −3, − 5 ) + 2 ( 1,0 ) =( −3, − 5 ) + ( 2,0 ) =( −1, − 5 ) .
AO . DO =AO × DO × cos α ⇔ = × × cos α ⇔
  
3 5 3
4 2 2
( )
u . AB + 2e1 = ( 2, − 1 ) . ( −1, − 5 ) = 2 × ( −1 ) + ( −1 ) × ( −5 ) =
⇔= cos α ⇔ cos
= α . =−2 + 5 =3 .
4 4 5  
Recorrendo à calculadora, conclui-se que α = 53,13°. d) −e1 + 3e2 =− ( 1,0 ) + 3 ( 0,1 ) =( −1,0 ) + ( 0,3 ) =( −1,3 ) .
 
Tarefa 3
( −e + 3e ). ( 3u ) = ( −1,3). ( 6, − 3) = ( −1) × 6 + 3 × ( −3 ) = −6 − 9 =
1 2

= −15 .
         
= ( u + v ) . ( u + v ) = u .u + u .v + v .u + v .v =
2
1.1. u + v
27.2. Sendo P um ponto pertencente à bissetriz dos quadrantes
      
+ 2 ( u.v ) .
2 2 2 2
= u + u .v + u.v + v = u + v ímpares, então tem coordenadas iguais, ou seja, P ( x , x ) , x ∈ R .

          OP = P − O =( x , x ) − ( 0 , 0 ) = ( x , x ) .
= ( u − v ) . ( u − v ) = u .u − u.v − v .u + v .v =
2
1.2. u − v  
       OP . AB = 1 ⇔ ( x , x ) . ( −3, − 5 ) = 1 ⇔ −3 x − 5 x = 1 ⇔ −8 x = 1 ⇔
− 2 ( u.v ) .
2 2 2 2
= u − u.v − u .v + v = u + v
1
⇔x=− .
        8
1.3. ( u + v ) . ( u − v ) = u .u − u.v + v .u − v .v =
 1 1
 2    2  2  2 Então, P  − , −  .
= u − u .v + u .v − v = u − v .  8 8
  
2. Sendo t e w vetores, não nulos, perpendiculares, sabe-se 28.1. AB = B − A = ( 5, − 1 ) − ( −2,1 ) = ( 7, − 2 ) e
  
que t .w = 0 . AC = C − A = ( 1,4 ) − ( −2,1 ) = ( 3,3 ) .
       
s ⊥ u ⇔ s . u = 0 ⇔ ( t + w ). ( t − w ) = 0 ⇔  
AB . AC = ( 7, − 2 ) . ( 3,3 ) = 7 × 3 + ( −2 ) × 3 = 21 − 6 = 15 .
         2  2
⇔ t . t − t . w + w. t − w . w = 0 ⇔ t − 0 + 0 − w = 0⇔ 
 2  2 28.2. BC =C − B =( 1,4 ) − ( 5, − 1 ) =( −4,5 ) e
⇔ t = w .  

Conclui-se, então, que t = w .
 CA =− AC =− ( 3, − 3 ) .
 
BC . CA =( −4,5 ) . ( −3, − 3 ) =−4 × ( −3 ) + 5 × ( −3 ) =12 − 15 =−3 .
3.1. B é a projeção ortogonal de C sobre a reta AB.
 
  2  2 28.3. BA = ( −7,2 )
− AB =
AB . AC = AB × AB = AB = AB .
 
BC . BA =( −4,5 ) . ( −7, − 2 ) =−4 × ( −7 ) + 5 × 2 =28 + 10 =38 .

        CB  2
ɵ
(
3.2. CA .CB = CA × CB × cos CA , CB = CA × CB ×  = CB .
CA
) Pág. 133

      29.1. AB = B − A = ( 1, − 4,2 ) − ( 1,0,2 ) = ( 0, − 4,0 ) .
(
4. SC . DR = SD + DC . DA + AR = )( )  
AB . u =( 0, − 4,0 ) . ( −1,3,1 ) =0 × ( −1 ) + ( −4 ) × 3 + 0 × 1 =−12 .
       
= SD . DA + SD . AR + DC . DA + DC . AR =  
29.2. e1 − 2e3 = ( 1,0,0 ) − 2 ( 0,0,1 ) = ( 1,0,0 ) − ( 0,0,2 ) = ( 1,0, − 2 )
 2      2   
=  − DA  .DA + 0 + 0 + DC .  DC  = e −2 AB = −2 ( 0, − 4,0 ) =
( 0,8,0 ) .
 3  3 
  
=
2 
(

 2 
− DA . DA + DC . DC =
 
) (
 2  2 2  2
− DA + DC =) ( )( )
e1 − 2e3 . −2 AB = ( 1,0, − 2 ) . ( 0,8,0 ) = 1 × 0 + 0 × 8 + ( −2 ) × 0 = 0 .
3 3 3 3

2  2 2  2 29.3. 3 u = 3 ( −1,3,1 ) =( −3,9,3 ) e
= − DA + DA = 0.
3 3  
    e2 +=e3 ( 0,1,0 ) + ( 0,0,1
= ) ( 0,1,1 ) .
Como SC . DR = 0 e os vetores SC e DR são não nulos, conclui-
  
 
-se que os vetores SC e DR são perpendiculares. ( )
3u . e2 + e3 =( −3,9,3 ) . ( 0,1,1 ) =−3 × 0 + 9 × 1 + 3 × 1 =12 .

30.1. CF = F − C = ( 4 , 4 ,4 ) − ( 0 , 4 ,0 ) = ( 4 , 0 ,4 ) e
Pág. 132

CE = E − C = ( 4 , 0 ,4 ) − ( 0 , 4 ,0 ) = ( 4 , − 4 ,4 ) .
27.1.
  
a) AB = B − A = ( −4, − 2 ) − ( −1,3 ) = ( −3, − 5 ) . 30.2. CF . CE = ( 4,0,4 ) . ( 4, − 4,4 ) = 4 × 4 + 0 × ( −4 ) + 4 × 4 = 32 .
 
AB . u =( −3, − 5 ) . ( 2, − 1 ) =−3 × 2 + ( −5 ) × ( −1 ) =−6 + 5 =−1 .

68
69 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
Geometria analítica

Considerando que OE = b e OA = c , tem-se


Pág. 134 F ( a , b ,0 ) , E ( 0 , b ,0 ) e C ( a , b , c ) .
  
Então, OF = F − O = ( a , b ,0 ) − ( 0,0,0 ) = ( a , b ,0 ) e
u ɵ, w
31.1. cos= ( )
=
 
u .w
u ×w 
EC = C − E = ( a , b , c ) − ( 0, b ,0 ) = ( a ,0, c ) .
−1 × 3 + 2 × 0 + ( −3 ) × 1 −6 −6 Assim sendo, tem-se:
= = = =  
( ) + 22 + ( −3 ) × 32 + 02 + 12
−1
2 2
14 × 10 2 35 OF . EC = ( a , b ,0 ) . ( a ,0, c ) = a × a + b × 0 + 0 × c = a2 .

3 35 34.2.
=− .
35 a) Sendo C ( 4 , 6 ,3 ) , então E ( 0 , 6 ,0 ) e G ( 4 , 0 ,0 ) .
  
EC = C − E = ( 4,6,3 ) − ( 0,6,0 ) = ( 4,0,3 ) e
31.2. cos
=
 
( )
u ɵ, v =

u .v
u × v
 
EG = G − E = ( 4,0,0 ) − ( 0,6,0 ) = ( 4, − 6,0 ) .
 
−1 × 1 + 2 × 0 + ( −3 ) × ( −2 ) 5 5 EC . EG 4 × 4 + 0 × ( −6 ) + 3 × 0
= = = . cos θ =
=   =
( −1 ) + 22 + ( −3 ) × 12 + 02 + ( −2 )
2 2 2
14 × 5 70 EC × EG 4 + 02 + 32 × 42 + ( −6 ) + 02
2 2

 
Recorrendo à calculadora, conclui-se que u ɵ, v ≈ 53,3° .( ) =
16
=
16
= =
8 8 13
.
 5 × 52 5 × 2 13 5 13 65
32. A =− ( 2,5 ) − ( 3,4 ) =
B AB = ( −1,1 ) e b) Recorrendo à calculadora, tem-se θ ≈ 63,7° .

AD = D − A = ( −4,5 ) − ( −1,1 ) = ( −3,4 ) .
 Tarefa 4
Seja α a amplitude do ângulo formado pelos vetores AB e
 1. Os vértices da pirâmide são os pontos A, B, C, D e V.
AD .
  a a  a a   a a   a a 
AB . AD 3 × ( −3 ) + 4 × 4 A  , − ,0  , B  , ,0  , C  − , ,0  , D  − , − ,0  e
7 2 2  2 2   2 2   2 2 
cos (α ) =
=   =
AB × AD 3 + 4 × ( −3 ) + 4
2 2 2 2 25 V ( 0 , 0 ,a ) .
Recorrendo à calculadora, conclui-se que α ≈ 73,7° .
2.1.
Como ângulos consecutivos de um losango são suplementares,
 a a a a
conclui-se que as amplitudes dos ângulos internos do losango são a) AC =C − A = − , ,0  −  , − ,0  =( −a , a ,0 ) e
73,7° e 106,3°.  2 2  2 2 
  a a  a a 
 
33.1. u= v ⇔ ( 3 + k ) + 22=
2
22 + ( −7 ) ⇔
2 CV = V − C = ( 0,0, a ) −  − , ,0  =  , − , a  .
 2 2  2 2 
  a a
⇔ ( 3 + k ) + 4 =4 + 49 ⇔ ( 3 + k ) =49 ⇔ 3 + k =7 ∨ 3 + k =−7 ⇔
2 2
Então, AC . CV = ( −a , a ,0 ).  , − , a  =
⇔k=4 ∨ k =−10 . 2 2 
a  a a2 a 2
    =−a × + a ×  −  + 0 × a =− − + 0 =−a2 .
33.2. Se ( u + v ) e ( u − v ) formam um ângulo agudo então tem- 2  2  2 2
 
     
-se ( u + v ) . ( u − v ) > 0 .
   
b) cos
= (
AC ɵ, CV )
=
AC . CV

AC × CV

( u + v ) . ( u − v ) > 0 ⇔ ( 5 + k , − 5 ) . ( 1 + k ,9 ) > 0 ⇔
⇔ ( 5 + k ) × ( 1 + k ) + ( −5 ) × 9 > 0 ⇔ − a2 −a 2
= = =
2 2
⇔ 5 + 5k + k + k 2 − 45 > 0 ⇔ k 2 + 6 k − 40 > 0 ⇔ a  a 3a2
( −a ) + a + 0 ×   +  −  + a2
2 2 2
2a2 ×
⇔ k ∈ ]−∞ , −10 [ ∪ ] 4 , + ∞ [ 2  2 2

−6 ± 36 + 160 −a 2 −1 3
Cálculo auxiliar: k 2 + 6k − 40 = 0 ⇔ k = ⇔ = = =− .
2 3 3 3
2a × a
⇔k=4 ∨ k =−10 2
 
(
2.2. Como cos AC ɵ, CV = − ) 3
3
, recorrendo à calculadora, tem-

  ^  
-se  AC , CV  ≈ 125° .
Pág. 135  

34.1. Sabe-se que [ABCDEFGO] é um paralelepípedo e que 3. AC = ( −a , a ,0 ) e
NEMA11PR © Porto Editora

OG = a .  a a   a a 
BV =V − B =( 0,0, a ) −  , ,0  = − , − , a  .
2 2   2 2 

69
70
Unidade 2 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)

 
   a a   a  a (
35.7. OC ɵ, OF = COF )
ˆ = 3 × 45° = 135° .

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AC . BV =( −a , a ,0 ) .  − , − , a  =−a ×  −  + a ×  −  + 0 × a =
 2 2   2  2
 
=
a2 a 2
2 2
− +0= 0 . ( ) (
35.8. OC ɵ, OF= 180° − OC ɵ, OF= 180° − 135= )
° 45° .
   
Como os vetores AC e BV são não nulos e AC . BV = 0 , conclui-
  ( )
36.1. FH ɵ, BG= 90° porque a reta HC é paralela à reta BG e as
se que os vetores AC e BV são perpendiculares.
retas FH e HC são perpendiculares.
4.1. Sendo B ( 4 , 4 ,0 ) , então A ( 4 , − 4 ,0 ) .
 ( )
36.2. BH ɵ, CE = 60° porque a reta BF é paralela à reta CE e o
AB = B − A = ( 4,4,0 ) − ( 4, − 4,0 ) = ( 0,8,0 ) e
 triângulo [BFH] é equilátero.
BV =V − B =( 0,0, k ) − ( 4,4,0 ) =( −4, − 4, k ) .
 
AB . BV =( 0,8,0 ) . ( −4, − 4, k ) =0 × ( −4 ) + 8 × ( −4 ) + 0 × k =0 − 32 + 0 = Pág. 137
= −32 . 
37. AB = B − A = (1,1 ) − ( −1,2 ) = ( 2, − 1 ) é um vetor diretor da
4.2. reta AB.
a) Sendo k = 2 , então tem-se: A reta r é definida pela equação 4 x − y + 2 =0.
 
 
cos= (
AB ɵ, BV ) =
AB . BV
 
−32
=
4x − y + 2 = 0 ⇔ y = 4x + 2 .

O declive da reta r é 4, então, por exemplo, r = ( 1,4 ) é um vetor
AB × BV ( −4 ) + ( −4 )
2 2 2 2 2
0 +8 +0 × + 22
−32 −32 2 diretor da reta r.
= = = − .  
8 × 6 48 3 r . AB 2 × 1 + ( −1 ) × 4
  ^  
Recorrendo à calculadora, tem-se  AB , BV  ≈ 131,8° .
cos= (
r ɵ, AB ) =

r × AB
 =
22 + ( −1 ) × 12 + 42
2
=
2
5 × 17
 
b) Sendo k = 7 , então tem-se: 2
  = .
  85
cos= (
AB ɵ, BV = )
AB . BV
 
AB × BV
−32
=
02 + 82 + 02 × ( −4 ) + ( −4 ) + 72
2 2 Recorrendo à calculadora, tem-se r ɵ, AB ≈ 77,47° . ( )

−32 −32 4 38. AB =B − A =( −2,1,2 ) − (1,0, − 1 ) =( −3,1,3 ) é um vetor
= = =− .
8 × 9 72 9
  diretor da reta AB.
Recorrendo à calculadora, tem-se AB ɵ, BV ≈ 116,4° . ( ) A reta r é definida pela equação vetorial
( x , y , z=) ( 0,0,3 ) + k ( 0, − 2,1 ) , k ∈ R .
Pág. 136 
Um vetor diretor da reta r é, por exemplo,= r ( 0, − 2,1 ) .
   
35.1. Os vetores FE e BA são colineares e têm sentidos r . AB 0 × ( −3 ) + ( −2 ) × 1 + 1 × 3
 
contrários. Então, FE ɵ, BA (
= 180° . )
cos= (ɵ
r , AB =)
r × AB
 =
0 + ( −2 ) + 12 × ( −3 ) + 12 + 32
2 2 2

1 1
35.2. As retas FE e BA são estritamente paralelas. Então, = = .
5 × 19 95
( FE ɵ, BA )= 0° .
Recorrendo à calculadora, tem-se r ɵ, AB ≈ 1,5 rad .( )
35.3. Como o octógono é regular e está inscrito na 39.1. A reta r é definida pela equação y =
−3 x + 1 .
circunferência, divide-a em oito arcos de amplitude 
r
O declive da reta r é −3, então, por exemplo, = (1, − 3 ) é um
360° : 8 = 45° cada.
vetor diretor da reta r.
ˆ = 2 × 45°= 45° .
O ângulo GHE é inscrito, logo GHE A reta s é definida pela equação y = 3 .
2 
  O declive da reta s é 0, então, por exemplo, s = ( 1,0 ) é um vetor
(HG ɵ, HE= GHE)
ˆ = 45° .
diretor da reta s.
 
  r .s 1 × 1 + ( −3 ) × 0
(
35.4. HGɵ, HE= ) ( )
HG ɵ, HE= 45° . cos= ( )
r ɵ, s  =
r × s
 =
1 + ( −3 ) × 12 + 02
2 2
=
1
10 × 1
1
10
.

(
 
35.5. BC ɵ, BA= ABC
ˆ= ) 6 × 45°
2
= 135° . Recorrendo à calculadora, tem-se r ɵ, s ≈ 71,6° . ( )
  39.2. Qualquer ponto da reta s tem ordenada 3.
( ) (
35.6. BC ɵ, BA= 180° − BC ɵ, BA= 180° − 135=
° 45° .) Sendo B um ponto da reta s, tem-se B ( x , 3 ) , x ∈ R .

70
71 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
Geometria analítica

A amplitude do ângulo formado pelas retas AB e r é 0° se as retas 42.2. Seja t a reta que passa em A e é perpendicular à reta r.
AB e r forem paralelas. 1 1 2
 t ⊥ r ⇔ mt =
− ⇔ mt =
− ⇔ mt =

AB = B − A = ( x ,3 ) − ( −2,1 ) = ( x + 2,2 ) é um vetor diretor da reta mr 3 3

AB e=r ( 1, − 3 ) é um vetor diretor da reta r. 2
  2
Se as retas AB e r forem paralelas então os vetores AB e r são Uma equação, na forma reduzida, da reta t é y = − x +b.
3
colineares.
  Como o ponto A ( 1, 0 ) pertence à reta t, tem-se:
x +2 2 8
AB e r são colineares se: = ⇔ −3 x − 6 = 2 ⇔ x = − 2 2
1 −3 3 0 =− × 1 + b ⇔ b =
3 3
 8 
Então, B  − , 3  . 2 2
 3  Equação da reta t: y =
− x+
3 3

Pág. 138 43.1. O raio da circunferência de centro A e que passa em B é


40. As retas AB e DE são horizontais, logo m= m= 0. dado por AB .
AB ED

( −2 − 1 ) + ( 4 − 2 )
2 2
As retas BC e EF são paralelas, logo têm o mesmo declive. r = AB = = 9+4 = 13
mBC= mEF= tan ( 60°= ) 3. Uma equação, na forma reduzida, da circunferência de centro
A ( −2, 4 ) e raio 13 é ( x + 2 ) + ( y − 4 ) =
2 2
As retas AF e CD são paralelas, logo têm o mesmo declive. 13
mAF =mCD =tan ( 120° ) =− tan ( 60° ) =− 3 .
43.2. A reta r, sendo tangente à circunferência de centro A no
   7 ponto B, é perpendicular à reta AB.
41.1. Por exemplo, os=
vetores a ( 2,
= 7 ) e b  1,  são 
 2 AB = B − A = ( 1,2 ) − ( −2,4 ) = ( 3, − 2 ) é um vetor diretor da reta

perpendiculares ao vetor = u ( 7, − 2 ) . AB.
  2
De facto, a .u = ( 2 , 7 ) . ( 7, − 2 ) = 14 − 14 = 0 e O declive da reta AB é − .
3
   7 1 1 3
b . u =  1,  . ( 7 , − 2 ) = 7 − 7 = 0 . r ⊥ AB ⇔ mr = − ⇔ mr =
− ⇔ mr =
 2 mAB 2 2

    3
41.2. w ⊥ v ⇔ w . v = 0 ⇔ ( a , b ) . ( −2 , 8 ) = 0 ⇔ −2a + 8b = 0 ⇔
3
Uma equação, na forma reduzida, da reta r é =
y x +b .
⇔a=4b 2
    Como o ponto B ( 1, 2 ) pertence à reta r, tem-se:
41.3. s ⊥ u ⇔ s . u = 0 ⇔ (1, − 3k ) . ( 7, − 2 ) = 0 ⇔ 7 + 6 k = 0 ⇔
3 1
7 2= ×1 + b ⇔ b =
⇔k=− 2 2
6
3 1
Equação da reta r: =
y x+
2 2
Pág. 139
1
3
44.1. Equação reduzida da reta AC: =
y x +1
42.1. 2y − 3 x = 8 ⇔ 2y = 3 x + 8 ⇔ y = x + 4 2
2 C é o ponto de interseção da reta AC com o eixo das ordenadas,
O declive da reta r é
3
. então C ( 0 , 1 ) .
2
O ponto A pertence ao eixo das abcissas, então A ( x , 0 ) , x ∈ R .
Seja s a reta que passa em A e é paralela à reta r.
3 Como A pertence à reta AC, tem-se:
Então, o declive da reta s é porque retas paralelas têm o 1
2 0 = x + 1 ⇔ x =−2
mesmo declive. 2
3 Então, A ( −2, 0 ) .
Uma equação, na forma reduzida, da reta s é = y x +b .
2
44.2. A reta r tem de inclinação 135°.
Como o ponto A ( 1, 0 ) pertence à reta s, tem-se:
Então, mr =tan ( 135° ) =− tan ( 45° ) =−1 .
3 3
0 = × 1 + b ⇔ b =− Uma equação, na forma reduzida, da reta r é y =− x + b .
2 2
3 3 Como o ponto A ( −2, 0 ) pertence à reta r, tem-se:
Equação da reta s: =
y x−
2 2 0 =− ( −2 ) + b ⇔ b =−2
Equação reduzida da reta r: y =− x − 2 .
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71
72
Unidade 2 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)

44.3. Como o triângulo [ABC] é retângulo em C, sabe-se que a Então, s: y = −2 x + 5 .

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reta BC é perpendicular à reta AC. Seguidamente determinam-se as coordenadas do ponto P.
1 1  1
BC ⊥ AC ⇔ mBC = − ⇔ mBC = − ⇔ mBC = −2  1 = y x +1  1
mAC 1 y = x +1 2 y = x +1
 2 ⇔ ⇔ 2 ⇔
2 1
 y =−2 x + 5  x + 1 =−2 x + 5  x + 2 =−4 x + 10
Sabe-se que o ponto C ( 0 , 1 ) pertence à reta BC.  2

Então, uma equação, na forma reduzida, da reta BC é  1 8  9


 y = 2 × 5 + 1  y = 5
y= −2 x + 1 . ⇔ ⇔
B é o ponto de interseção das retas AC e BC. Então, tem-se: =  x 8= x 8
 5  5
 y =− x − 2  y =− x − 2  y =− x − 2  y =−5
 ⇔ ⇔ ⇔ 8 9
y = −2 x + 1  − x − 2 = −2 x + 1  x =3 x = 3 O ponto P tem coordenadas  ,  .
 5 5
Então, B ( 3, − 5 ) .
46.2. A distância do ponto A à reta r é igual a
Pág. 140  8 
2
9
2
49 196 245 7 5
AP
=  3 −  +  −1 − = + = = .
45. Começa-se por determinar as coordenadas do ponto Q,  5  5 25 25 5 5
projeção ortogonal de P sobre a reta t.
46.3. Seja A’ o ponto simétrico de A em relação à reta r.
O ponto Q é a interseção da reta t com a reta s que é
Então,
perpendicular a t e passa em P.
  8 9    8 9    8 9   7 14 
A reta t é definida por 3 x − y + 1 =0 , ou seja, =
y 3x + 1 . AP  ,  +   ,  − ( 3, −=
1)   ,  +  − ,=
=A´ P +=  Q
1 1  5 5   5 5    5 5  5 5 
s ⊥ t ⇔ ms = − ⇔ ms = −
mt 3  1 23 
= , 
1 5 5 
Uma equação, na forma reduzida, da reta s é y = − x +b.
3 47.1. A reta r, sendo tangente à circunferência de centro A no
Como o ponto P ( 1, − 1 ) pertence à reta s, tem-se: ponto B, é perpendicular à reta AB.
1 2 
−1 =− × 1 + b ⇔ b =− AB = B − A = ( 3, − 1 ) − ( 0,3 ) = ( 3, − 4 ) é um vetor diretor da reta
3 3
AB.
1 2
Então, s: y = − x− . 4
3 3 O declive da reta AB é − .
3
Seguidamente determinam-se as coordenadas do ponto Q.
1 1 3
y = 3x + 1 y = 3x + 1 r ⊥ AB ⇔ mr =
− ⇔ mr =
− ⇔ mr =
  =y 3x + 1 mAB 4 4
 1 2⇔ 1 2⇔ ⇔ −
 y =− 3 x − 3 3 x + 1 =− 3 x − 3 9 x + 3 =− x − 2 3
3
Uma equação, na forma reduzida, da reta r é=
y x +b .
 1 4
y= −
=y 3 x + 1  2
⇔ ⇔ Como o ponto B ( 3, − 1 ) pertence à reta r, tem-se:
10 x = −5 x = − 1 3 13
 2 −1 = × 3 + b ⇔ b =−
4 4
 1 1 3 13
O ponto Q tem coordenadas  − , −  .
 2 2 Equação da reta r:= y x− .
4 4
A distância do ponto P à reta t é igual a  
 1 
2
1
2
9 1 10 47.2. AB= ( 3, − 4 ) e BP = P − B = ( x , y ) − ( 3, − 1 ) = ( x − 3, y + 1 ) .
PQ=  1 +  +  −1 +  = + = .  
 2  2 4 4 2 AB . BP =0 ⇔ ( 3, − 4 ) . ( x − 3, y + 1 ) =0 ⇔ 3 ( x − 3 ) − 4 ( y + 1 ) =0 ⇔

46.1. Seja P a projeção ortogonal de A sobre a reta r. 3 13


⇔ 3x − 9 − 4 y − 4 = 0 ⇔ y = x−
O ponto P é a interseção da reta r com a reta s que é 4 4
perpendicular a r e passa em A.
1 Pág. 141
A reta r é definida por =
y x +1 .
2
48.1. O lugar geométrico dos pontos P ( x , y ) do plano tais que
1 1  
s ⊥ r ⇔ ms = − ⇔ ms = − ⇔ ms = −2
mr 1 AB . AP = 0 é a reta perpendicular a AB e que passa em A.
2
Uma equação, na forma reduzida, da reta s é y = −2 x + b . 48.2. O lugar geométrico dos pontos P ( x , y ) do plano tais que
Como o ponto A ( 3, − 1 ) pertence à reta s, tem-se:  
AB . BP = 0 é a reta perpendicular a AB e que passa em B.
−1 =−2 × 3 + b ⇔ b =5

72
73 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
Geometria analítica

48.3. O lugar geométrico dos pontos P ( x , y ) do plano tais que ˆ= 108° .


1.3. O triângulo [CDE] é isósceles pois CD = DE e CDE
 
AB . MP = 0 é a mediatriz de [AB]. ˆ = 180° − 108°= 36° .
Então, CED
2
48.4. O lugar geométrico dos pontos P ( x , y ) do plano tais que Assim sendo, a inclinação da reta ED é 36°.
 
AP . BP = 0 é a circunferência de diâmetro [AB]. 1.4. A inclinação da reta CD é 180° − 36° , ou seja, 144°.

49.1. O ponto A (1, 2 ) pertence à circunferência definida pela Proposta 2



equação x 2 + ( y + 1 ) =
10 porque 12 + ( 2 + 1 ) =
2 2
10 . 2.1. AB = B − A = ( 3, − 2 ) − ( −2,2 ) = ( 5, − 4 ) é um vetor diretor da
reta AB.
49.2. O centro da circunferência definida pela equação
4
x2 + ( y + 1) =
10 é o ponto C ( 0 , − 1 ) .
2 O declive da reta AB é − .
5
Seja t a reta tangente à circunferência no ponto A. 4
Uma equação, na forma reduzida, da reta AB é y = − x+b .
A reta t, sendo tangente à circunferência de centro C no ponto A, 5
é perpendicular à reta CA. Como o ponto B ( 3, − 2 ) pertence à reta AB, tem-se:

CA = A − C = ( 1,2 ) − ( 0, − 1 ) = ( 1,3 ) é um vetor diretor da reta CA. 4 2
−2 =− × 3 + b ⇔ b =
O declive da reta CA é 3 . 5 5
1 1 4 2
t ⊥ CA ⇔ mt = − ⇔ mt =
− Equação reduzida da reta AB: y =
− x+ .
mCA 3 5 5
1 2.2.
Uma equação, na forma reduzida, da reta t é y = − x +b.
3 a) α é a inclinação da reta AB.
Como o ponto A ( 1, 2 ) pertence à reta t, tem-se: 4
Então, tem-se: tan α = − .
1 7 5
2 =− × 1 + b ⇔ b = Como 0° ≤ α < 180° , recorrendo à calculadora conclui-se que
3 3
Equação da reta tangente à circunferência no ponto A: α ≈ 180° − 38,7
= ° 141,3° .
1 7 b) θ é a inclinação da reta r de equação y =−3 x − 8 .
y= − x+
3 3 Então, tem-se: tan θ = −3 .
Como 0° ≤ θ < 180° , recorrendo à calculadora conclui-se que
50.1. O lugar geométrico dos pontos P ( x , y ) do plano tais que
θ ≈ 180° − 71,6
= ° 108,4° .
 
BC . CP = 0 é a reta perpendicular a BC e que passa em C.
 Proposta 3
BC = C − B = ( 3,4 ) − ( 3,0 ) = ( 0,4 ) e
 Seja α a inclinação da reta definida pela equação y + 4 x − 1 =0.
CP = P − C = ( x , y ) − ( 3,4 ) = ( x − 3, y − 4 ) . y + 4 x − 1 =0 ⇔ y =−4 x + 1
  Então, tem-se: tan α = −4 .
BC . CP =0 ⇔ ( 0,4 ) . ( x − 3, y − 4 ) =0 ⇔ 0 ( x − 3 ) + 4 ( y − 4 ) =0 ⇔
Como 0° ≤ α < 180° , recorrendo à calculadora conclui-se que
⇔ 4 y − 16 = 0 ⇔ y = 4
α ≈ 180° − 76=
° 104° .
50.2. O lugar geométrico dos pontos P ( x , y ) do plano tais que A opção correta é a (A).
 
AP . BP = 0 é a circunferência de diâmetro [AB]. Proposta 4

AP = P − A = ( x , y ) − ( −1,2 ) = ( x + 1, y − 2 ) e Como θ é a inclinação da reta AB, sabe-se que tan θ = mAB .

BP = P − B = ( x , y ) − ( 3,0 ) = ( x − 3, y ) . 2 − ( −1 )
3
mAB = = = −0,6
  −1 − 4 −5
AP . BP =0 ⇔ ( x + 1, y − 2 ) . ( x − 3, y ) =0 ⇔
Então, tem-se: tan θ = −0,6 .
⇔ ( x + 1 )( x − 3 ) + ( y − 2 ) y = 0 ⇔ x 2 − 3 x + x − 3 + y 2 − 2 y = 0 A opção correta é a (C).
⇔ x 2 − 2 x + y 2 − 2y =3 ⇔ x 2 − 2 x + 1 + y 2 − 2y + 1 =3 + 1 + 1
Pág. 143
⇔ ( x − 1) + ( y − 1) =
2 2
5
Proposta 5

Pág. 142 5.1. Inclinação da reta r: 180° − 45=


° 135° .

Proposta 1 5.2.=
ms tan=
60° 3.
1.1. A amplitude de cada um dos ângulos internos de um
5.3. mr = tan 135° = tan 45° = −1 .
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pentágono regular é igual a 108°.


Então, a inclinação da reta BC é 180° − 108° , ou seja, 72°. A reta r é definida por:
y − 0 =− ( x + 1 ) ⇔ y =− x − 1 .
1.2. A inclinação da reta AE é 108°.

73
74
Unidade 2 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)

5.4. A reta s é definida por: Proposta 9

NEMA11PR © Porto Editora


y − 0= 3 ( x + 1 ) ⇔ y= 3x + 3 . Seja Q´ a projeção ortogonal de Q sobre RS.
 
RS . RQ = −RS × RQ´ =−RS × TQ =−15 × ( 20 − 15 ) =
−75
5.5. B é o ponto de interseção da reta s com o eixo das
(
ordenadas, então B 0 , 3 . ) Proposta 10
A afirmação I é verdadeira porque o ângulo formado pelos
 
vetores GH e GF é obtuso.
Proposta 6 
A afirmação II é falsa porque o ângulo formado pelos vetores OC
6.1. 
a) Sabe-se que α é a inclinação da reta r e que a reta é paralela e OE é agudo.
3 A afirmação III é verdadeira porque o ângulo formado pelos
 
à reta definida pela equação y = − x . vetores GH e GF é raso.
2
3 Donde se conclui que as afirmações I e III são verdadeiras.
Então, tem-se: tan α = − .
2
Proposta 11
1 9 1 4
2
1 + tan= α ⇔ 1=+ 2
⇔ cos= α
cos2 α 4 cos2 α 13     2
11.1. u . v =u × v cos α ⇔ 10 =5 × 3cos α ⇔ cos α = .
4 9 3
sin α + cos α =1 ⇔ sin α + =
2 2
1 ⇔ sin2 α =
2

13 13 4 5
sin2 α + cos2 α =1 ⇔ sin2 α + =1 ⇔ sin2 α =
3 13 9 9
Como 0° ≤ α < 180° , conclui-se que sin α = .
13 5
Como 0° ≤ α ≤ 180° , conclui-se que sin α = .
π 3
b) Por observação da figura, sabe-se que α= + β , ou seja,
2
5
π
α− = β. sin α 3 5
2 11.2. tan=
α = =
cos α 2 2
 π 3 13 3
Então, tem-se cos β = cos  α − = sin α = .
 2 13

6.2. A reta r é definida por: Pág. 145


3 3 Proposta 12
y − 0 =− ( x + 2 ) ⇔ y =− x − 3
2 2 12.1. As faces de um tetraedro regular são triângulos
Então, B ( 0 , − 3 ) . equiláteros.
Então, tem-se:
Proposta 7     1 a2
AB . AC = AB × AC × cos 60° = a × a × = .
2 2
7.1. Seja α a inclinação da reta s.
Sabe-se que α + θ = 90° , ou seja, α= 90° − θ .     1 a2
12.2. AB . BD = AB × BD × cos 120° = a × a ×  −  = −
 2 2
7.2. Como α é a inclinação da reta s definida pela equação
4
=y 0,8 x + 4 , sabe-se que tan α = 0,8 , ou seja, tan α = . Proposta 13
5  
13.1. NF . NY = NY × NP = 3 × 1 = 3
sin θ sin ( 90° − α ) − sin (α − 90° ) cos α 1  
tan
= θ = = = = = 13.2. OX . RB =−OX × RB =−2 × 4 =−8
cos θ cos ( 90° − α ) cos (α − 90° ) sin α tan α  
5 13.3. AD . AZ = AD × AD = 27 × 27 = 27
=
( ) ( ) = ( DV ) ( )
2 2 2 2
4 Cálculo auxiliar: AD + AV ⇔ AD + 32 = 62 ⇔
A reta s é definida por:
( )
2
5 5 9 ⇔ AD =27 ⇔ AD = 27
y + 1= ( x − 1 ) ⇔ y= x − . AD >0
4 4 4
Proposta 14
14.1.
Pág. 144  
a) OB . OA =−OB × OA =− r × r =− r 2
Proposta 8   r
b) OD . AB =OD × AB = × 2r =r 2
Como E é a projeção ortogonal de D sobre AB, sabe-se que 2
   
AB . AD =AE × AD =9 × 28 =252 . r
c) OC . AB =OD × AB = × 2r =r 2
2

74
75 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
Geometria analítica

    r r r2 Então, tem-se:


d) BC . DB =−BC . BD =−BD × BD =− × =−
2 2 4 BQ 1 BQ x
cos 60= ° ⇔= ⇔ BQ =
x 2 x 2
2
r Seja B´ a projeção ortogonal de B sobre AF.
14.2. ( CD ) + ( OD ) =
(OC ) ⇔ (CD ) +  2  =⇔
2 2 2 2
r2
  x x2
AB . AF =− AF × AB´ =− AF × BQ =− x × =−
3r 2 3r 2 2
( )
2
⇔ CD = ⇔ CD =
4 CD >0 2   x
16.2. BC . BE = 20 ⇔ BQ × BE = 20 ⇔ × 2 x = 20 ⇔
3r  3r  2 2
2
(CD ) + ( AD ) = ( AC ) ( AC )
2 2 2 2
⇔ + = ⇔
4  2  ⇔ x 2 = 20 ⇔ x = 2 5
x >0
2
12r
( )
2
⇔ AC = ⇔ AC = 3r P[ ABCDEF ] =
6×2 5 =
12 5
4 AC >0
16.3. Seja F´ a projeção ortogonal de F sobre AE.
Pág. 146
AF ´ 3 AF ´
cos 30
= ° ⇔ = =´ 3 3
⇔ AF
Proposta 15 6 2 6
F´ é o ponto médio de [AE], então AE = 6 3 .
15.1.  
AE . AF = AF ´ × AE = 3 3 × 6 3 = 54
AB 1 2
a) sin 30=
° ⇔= ⇔ OA= 4.
OA 2 OA
Proposta 17
Como A pertence ao eixo Ox, então A ( 4 , 0 ) .
17.1. Se o pentágono regular tem 20 unidades de perímetro
3
b) =
mOB tan=
30° e a reta OB passa na origem do então tem 4 unidades de lado.
3
Sabe-se que a amplitude de cada um dos ângulos internos de um
referencial.
pentágono regular é igual a 108°.
3 Então, tem-se:
Então, a reta OB é definida pela equação y = x.  
3 QR . QP = 4 × 4 × cos 108° = 16 × cos 108° ≈ −4,94 .
mAB = tan ( 180° − 60° ) = − tan 60° = − 3 .
17.2.
AB : y =
− 3x + b .
a) Seja M o ponto médio de [PQ].
Como a reta AB passa no ponto A ( 4 , 0 ) , tem-se:
PM 2 2
cos 54=
° ⇔ cos 54=
° ⇔ OP
= ⇔ OP ≈ 3,4
0 =− 3 × 4 + b ⇔ b =4 3 OP OP cos 54°
Então, AB : y =
− 3x + 4 3 . b) M é a projeção ortogonal de O sobre PQ.
 
c) B é o ponto de interseção das retas OB e AB. Então, PQ . PO = PO × PQ = 2 × 4 = 8 .
 3  3
= 3 y = x y x
y = x  3  3 Proposta 18
 3 ⇔ ⇔ ⇔
y =  3x= 4 3 x = 
 − 3 x + 4 3 − 3 x + 4 3 4 3 18.1. Seja α a amplitude do ângulo formado pelos vetores u e
 3  3 
v.
 y = 3        
⇔ u × v cos α ⇔ u × v =
u .v = u × v cos α ⇔ 1 =
cos α
 x = 3 Como 0° ≤ α ≤ 180° , conclui-se que α = 0° .
Assim sendo, B 3, 3 . ( )      
18.2. u . v= u × v cos α ⇔ 0= u × v cos α ⇔ 0= cos α
  Como 0° ≤ α ≤ 180° , conclui-se que α= 90° .
( 3)
2
15.2. OB . AO
= 32 + × 4 × cos 150

       
18.3. u . v =
u × v cos α ⇔ − u × v = u × v cos α ⇔
 3
= 2 3 × 4 × ( − cos 30°=
) 2 3 × 4 ×  − = −12 ⇔ −1 =cos α
 2  Como 0° ≤ α ≤ 180° , conclui-se que =
α 180° .

Proposta 16     3    
18.4. u . v =
u × v cos α ⇔ − u × v cos α ⇔
u × v =
2
16.1. Sendo [ABCDEF] um hexágono regular, sabe-se que a
3
amplitude de cada um dos ângulos internos é igual a 120°. ⇔− =cos α
ˆ = 60° . 2
Logo, CBE
Como 0° ≤ α ≤ 180° , conclui-se que =
α 180° − 30=
° 150° .
Seja Q a projeção ortogonal de C sobre BE.
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75
76
Unidade 2 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)

Proposta 24

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Pág. 147
24.1. O lugar geométrico dos pontos P do plano que satisfazem a
 
Proposta 19 condição AB . BP = 0 é a reta perpendicular a AB e que passa em
B.
 
AB = B − A = ( 2,1 ) e BP = P − B = ( x , y ) − ( 4,0 ) = ( x − 4, y ) .
 
AB . BP = 0 ⇔ ( 2,1 ) . ( x − 4, y ) = 0 ⇔ 2 x − 8 + y = 0 ⇔ y = −2 x + 8 .
A reta perpendicular a AB e que passa em B é definida pela
equação y = −2 x + 8 .

A opção correta é a (B). 24.2. O lugar geométrico dos pontos P do plano que satisfazem a
 
condição AP . BP = 0 é a circunferência de diâmetro [AB].
Proposta 20 
AP = P − A = ( x , y ) − ( 2, − 1 ) = ( x − 2, y + 1 ) e

BP = P − B = ( x , y ) − ( 4,0 ) = ( x − 4, y ) .
 
AP . BP =0 ⇔ ( x − 2, y + 1 ) . ( x − 4, y ) =0 ⇔
⇔ ( x − 2 )( x − 4 ) + ( y + 1 ) y = 0 ⇔ x 2 − 4 x − 2 x + 8 + y 2 + y = 0
1 1
A opção correta é a (C). ⇔ x 2 − 6 x + y 2 + y =−8 ⇔ x 2 − 6 x + 9 + y 2 + y + =−8 + 9 + ⇔
4 4
2
Proposta 21  1 5
⇔ ( x − 3) +  y +  =
2

 2 4
21.1. As bases do prisma são triângulos retângulos e isósceles. A circunferência de diâmetro [AB] é definida pela condição
Então, tem-se: 2
 1 5
( x − 3)
2
CD 2 3 6 +  y +  =.
sin 45° = ⇔ = ⇔ CE = ⇔ CE = 3 2 .  2 4
CE 2 CE 2
Logo, P[ CDE ] =2CD + CE =6 + 3 2 ≈ 10,2 . 24.3. O lugar geométrico dos pontos P do plano que satisfazem a
 
condição MP . AB = 0 , sendo M o ponto médio de [AB], é a
21.2.
  mediatriz de [AB].
a) CD . DE = 3 × 3 × cos 90° = 9 × 0 = 0
   2 + 4 −1 + 0   1
b) CB . CE = 3 × 3 2 × cos 180° = 9 2 × ( −1 ) = −9 2 M ,  , ou seja, M  3, −  .
 2 2   2
   2   1  1  
c) BA . ED = 8 × 3 × cos 135° = 24 ×  −  = −12 2 MP =P − M =( x , y ) −  3, −  = x − 3, y +  e AB = B − A = ( 2,1 )
 2   2  2
   1 1
MP . AB = 0 ⇔  x − 3, y +  . ( 2,1 ) = 0 ⇔ 2 x − 6 + y + = 0 ⇔
Proposta 22  2 2
             
( )( )
u . v = EA + AB . ED + DC =EA . ED + EA . DC + AB . ED + AB . DC = ⇔y= −2 x +
11
2
1 2 7
=− a × a + 0 + 0 + a × a = a2 11
3 3 9 Uma equação da mediatriz de [AB] é y = −2 x + .
2

Pág. 148 Proposta 25


Proposta 23 x 1
x + 3y − 1 =0 ⇔ y =− + .
 3 3
  
23.1. BA . CA = 0 porque os vetores BA e CA são 1
Logo, mr = − .
perpendiculares. 3

Um vetor diretor da reta s é v ( 2,6 ) .
      
( )
23.2. CA − AB . AB = 0 22 =
CA . AB − AB . AB =− −4
Então, ms=
6
= 3.
  2
23.3. BA . BC = BA × BA = 2 × 2 = 4 Assim sendo, as retas r e s são perpendiculares porque
1
mr = − .
ms
A opção correta é a (A).

76
77 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
Geometria analítica

Proposta 26 1
Uma equação, na forma reduzida, da reta s é y = − x+b.
 2
26.1. AB = B − A = ( 2k − 7,3 ) .
Como o ponto A ( 0 , 4 ) pertence à reta s, uma equação da reta s
   
AB ⊥ u ⇔ AB . u = 0 ⇔ ( 2k − 7,3 ) . ( 3k , k + 4 ) = 0 ⇔ 1
éy= − x+4 .
2 2
⇔ 6 k − 21k + 3k + 12 =0 ⇔ 6k − 18 k + 12 =0 ⇔ k =1 ∨ k =2 2
  Seguidamente determinam-se as coordenadas do ponto B.
26.2. AB . u < 0 ⇔ ( 2k − 7,3 ) . ( 3k , k + 4 ) < 0 ⇔  1
 1 y= − x+4  1
y = − x + 4  2 y = − x+4
⇔ 6k 2 − 21k + 3k + 12 < 0 ⇔ 6k 2 − 18k + 12 < 0 ⇔ k ∈ ] 1, 2 [  2 ⇔ ⇔ 2 ⇔
Cálculos auxiliares:  y = 2 x − 3  − 1 x + 4 = 2 x − 3  − x + 8 = 4 x − 6
 2
6 k 2 − 18k + 12 =0 ⇔
 1 14  13
3± 9−8 y =− × + 4  y =
⇔ k 2 − 3k + 2 = 0 ⇔ k =  2 5  5
2 ⇔ ⇔
x = 14  x 14
⇔ k =2 ∨ k =1 =
 5  5
 14 13 
Pág. 149 O ponto B tem coordenadas  ,  .
 5 5 
Proposta 27 A distância do ponto A à reta r é igual a:
2 2
 14   13  196 49 245 7 5
OB OB AB =  0 −  +  4 − = + = = .
27.1. tan 60=
° 3
⇔ = ⇔ OB
= 4 3.  5   5  25 25 5 5
OC 4
Então, AC =
2× 4 3 =
8 3. Proposta 29
(
Donde se conclui que A 4 , 8 3 . ) 
29.1. AC = C − A = ( 3, − 2 )
   
27.2. BC . CD = −CB . CD = −8 × 8 × cos 60° = −32 . 2
Logo, mAC = − .
3
27.3. Se P pertence ao eixo das ordenadas, então 1 3
t ⊥ AC ⇔ mt =
− ⇔ mt =
P ( 0 , y ) , y ∈R . mAC 2
  3
CD . OP = ( )
−24 ⇔ 4,4 3 . ( 0, y ) =
−24 ⇔ 4 3y =
−24 ⇔ Então, t : =
y
2
x+b .

6 Como o ponto A ( 2, 5 ) pertence à reta t tem-se:


⇔y=−
3
⇔y= (
−2 3 . Então, P 0 , − 2 3 . )
3
5= ×2 + b ⇔ 2 = b
2
Proposta 28 3
Equação reduzida da reta t: =
y x +2 .
28.1. r : =
y 2x − 3 . 2

Logo, mr = 2 . 29.2. Sendo α a inclinação da reta t, sabe-se que tan α = mt .


Qualquer vetor com a direção da reta r é da forma 3
 Então, tem-se tan α = .
=v k ( 1,2 ) , k ∈ R . 2
 
Se k = 1 tem-se = v ( 1,2
= ) u. Como 0° ≤ α < 180° , recorrendo à calculadora, conclui-se que
α ≈ 56,3° .
28.2.

32 + ( −2 )=
2
a) O conjunto dos pontos P do plano que satisfazem a condição 29.3. =
r AC= 13
  
u . AP = 0 é a reta perpendicular a u e que passa em A. Uma equação da circunferência representada é
  x
( x − 5) + ( y − 3)
2 2
u . AP = 0 ⇔ ( 1,2 ) . ( x , y − 4 ) = 0 ⇔ x + 2y − 8 = 0 ⇔ y = − + 4 13 .
=
2

A reta perpendicular a u e que passa em A é definida pela
x Pág. 150
equação y = − +4 .
2 Proposta 30
b) Seja B a projeção ortogonal de A sobre a reta r.
O ponto B é a interseção da reta r com a reta s que é 30.1. P ( 3, y ) , y < 0 .
perpendicular a r e passa em A.
Como P pertence à circunferência, tem-se:
A reta r é definida por = y 2x − 3 .
32 + ( y − 2 ) =⇔
25 ( y − 2 ) =⇔
2 2
NEMA11PR © Porto Editora

16 y − 2 =
4 ∨ y −2 =
−4 ⇔
1 1
s ⊥ r ⇔ ms = − ⇔ ms = − ⇔y=6∨y=−2
mr 2
Donde se conclui que P ( 3, − 2 ) .

77
78
Unidade 2 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)


CP = P − C = ( 3, − 4 ) 31.3. Um vetor com a direção da reta r é, por exemplo,

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4 u
= ( 5, − 2 ) .
Logo, mCP = − .
3  
r .s 5 × ( −3 ) + ( −2 ) × 6
r ⊥ CP ⇔ mr =

1
⇔ mr =
3 cos
= ( )
r ɵ, s =

r × s
 =
5 + ( −2 ) × ( −3 ) + 62
2 2 2
=
27
29 × 45
mCP 4
3 27
Então, r : =
y x+b . =
4 1305
Como o ponto P ( 3, − 2 ) pertence à reta r tem-se: ( )
Recorrendo à calculadora, tem-se r ɵ, s ≈ 41,6° .
3 17
−2= ×3 + b ⇔ − = b .
4 4 Proposta 32
3 17
Equação reduzida da reta r:=
y x− . 32.1. O sistema de rega completa uma volta em dois minutos.
4 4
Sendo α a inclinação da reta r, sabe-se que tan α = mr . Então, 30 segundos após o início da rega, o sistema completou
um quarto de volta.
3 
Então, tem-se tan α = . O vetor pedido é perpendicular ao vetor u ( 1, 2 ) .
4 
Como 0° ≤ α < 180° , recorrendo à calculadora, conclui-se que Por exemplo, v ( −2, 1 ) .
α ≈ 37° .
32.2.

30.2. Designemos por s a reta de equação =
y 2x + 1 . a) OA =A − O =( −2, − 4 ) .
  
O declive da reta s é 2 e um vetor diretor da reta é v ( 1,2 ) .  
Ora, OA = −2 u . Logo os vetores OA e u têm sentidos opostos.

Um vetor diretor da reta r é u ( 4,3 ) . Donde se conclui que a água atinge pela segunda vez a árvore,
  situada em A, 3 minutos após o início da rega.
r .s 4 ×1 + 3×2
cos =( )
r ɵ, s =
r × s
 = =
10
42 + 32 × 12 + 22 5 × 5
2
5
.  
b) w =OB =B − O =( −2,4 ) .
 
1 × ( −2 ) + 2 × 4
( )
Recorrendo à calculadora, tem-se r ɵ, s ≈ 26,6° . cos
= ( )
 
u ɵ, w =
u .w
u × w
 = =
5
6
× 20
3
5
.
1 + 2 × ( −2 ) + 4
2 2 2 2

Proposta 31  
( )
Recorrendo à calculadora, tem-se u ɵ, w ≈ 53° .
31.1. Seja t a reta que passa em A e é perpendicular a r. c) O lugar geométrico dos pontos P ( x , y ) do plano tais que
2 3  
r: 2 x + 5y − 3 =0 ⇔ y =− x + AP . OP = 0 é a circunferência de diâmetro [AO].
5 5
Donde se conclui que o canteiro tem a forma de um círculo de
1 1 5
t ⊥ r ⇔ mt = − ⇔ mt = − ⇔ mt = diâmetro [AO].
mr 2 2
− OA = ( −2 ) + ( −4 )
2 2
= 20
5
5 O canteiro será abrangido pelo sistema de rega porque OA < 5 m .
Uma equação, na forma reduzida, da reta t é =
y x +b.
2
Como o ponto A ( 3, 8 ) pertence à reta t, tem-se:
5 1 Pág. 151
8= ×3+ b ⇔ b = .
2 2
Proposta 33
5 1
Equação reduzida da reta t: =
y x+ .
2 2 33.1. Seja t a reta que passa em A e é perpendicular a r.
1 1 1
31.2. O ponto P pertence ao eixo das abcissas, então t ⊥ r ⇔ mt =
− ⇔ mt =
− ⇔ mt =
mr −3 3
P ( x , 0) , x ∈R .
 1
Uma equação, na forma reduzida, da reta t é =
y x +b .
AP = P − A = ( x − 3, − 8 ) 3
 Como o ponto A ( 5, 2 ) pertence à reta t, tem-se:
Um vetor com a direção da reta s é, por exemplo, v = ( −3,6 ) .
   
AP ⊥ v ⇔ AP . v = 0 ⇔ ( x − 3, − 8 ) . ( −3,6 ) = 0 ⇔ 1 1
2= ×5+ b ⇔ b =
3 3
⇔ −3 x + 9 − 48 = 0 ⇔ x = −13
1 1
Então, P ( −13, 0 ) . Equação reduzida da reta t: =
y x+ .
3 3

78
79 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
Geometria analítica

33.2. O ponto B pertence ao eixo das abcissas, então Proposta 35


B ( x , 0) , x ∈R . 35.1. Seja t a reta que passa em A e é perpendicular a r.

AB = B − A = ( x − 5, − 2 ) . 1 1
t ⊥ r ⇔ mt =
− ⇔ mt =

    mr 3
u ⊥ AB ⇔ u . AB = 0 ⇔ ( 4, − 1 ) . ( x − 5, − 2 ) = 0 ⇔ 4 x − 20 + 2 = 0 ⇔
1
9 Uma equação, na forma reduzida, da reta t é y = − x +b.
⇔x= 3
2
Como o ponto A ( −1, 4 ) pertence à reta t, tem-se:
9 
Então, B  , 0  . 1 13
2  4 =− × ( −1 ) + b ⇔ b = .
3 3
 
33.3. u . AP < 0 ⇔ ( 4, − 1 ) . ( k − 3, − k 2 − 7 ) < 0 ⇔ 1 11
Equação reduzida da reta t: y =
− x+ .
3 3
⇔ 4 k − 12 + k 2 + 7 < 0 ⇔ k 2 + 4 k − 5 < 0 ⇔ k ∈ ] − 5, 1 [
Cálculos auxiliares: 35.2. Seja B a projeção ortogonal de A sobre a reta r.
O ponto B é a interseção da reta r com a reta t que é
−4 ± 16 + 20
k 2 + 4k − 5 = 0 ⇔ k = perpendicular a r e passa em A.
2
 1 11
⇔k=1 ∨ k =−5  1 11 y= − x+  1 11
y = − x+  3 3 y = − x+
 3 3 ⇔ ⇔ 3 3 ⇔
 y = 3 x + 1  − 1 x + 11 = 3 x + 1  − x + 11 = 9 x + 3
Proposta 34  3 3
34.1. Um vetor com a direção da reta r é, por exemplo,  1 4 11  17
y =− × + y=

u ( 2, − 1 ) .  3 5 3  5
⇔ ⇔
 4  4
1 = x = x
O declive da reta r é − .  5  5
2
 4 17 
1 1 O ponto B tem coordenadas  ,  .
s ⊥ r ⇔ ms = − ⇔ ms =− ⇔ ms = 2 5 5 
mr 1
− A distância do ponto A à reta r é igual a
2
2 2
Uma equação, na forma reduzida, da reta s é =
y 2x + b .  4  17  81 9 90 3 10
AB=  −1 −  +  4 −  = + = = .
Como o ponto A ( −2, 3 ) pertence à reta s, tem-se:  5  5 25 25 5 5
3 = 2 × ( −2 ) + b ⇔ b = 7 .  
35.3. a . b > 0 ⇔ ( −1,2 ) . ( k 2 , 4 − k ) > 0 ⇔ −k 2 + 8 − 2k > 0 ⇔
Equação reduzida da reta s: = y 2x + 7 .
 ⇔ k 2 + 2k − 8 < 0 ⇔ k ∈ ] − 4 , 2 [ .
34.2. AB = B − A = ( 7, − 2 ) . Cálculos auxiliares:
  −2 ± 4 + 32
r . AB 2 × 7 + ( −1 ) × ( −2 )
cos= (ɵ
r , AB =
 )
r × AB
 =
2 + ( −1 ) × 72 + ( −2 )
2 2 2
=
16
5 × 53
k 2 + 2k − 8 = 0 ⇔ k =
2
⇔k=2 ∨ k =−4
16
=
265 Pág. 152
( )
Recorrendo à calculadora, tem-se r ɵ, AB ≈ 10,62° .
Proposta 36
34.3. O lugar geométrico dos pontos P do plano que satisfazem a 36.1. O lugar geométrico dos pontos P do plano que satisfazem a
   
condição AP . BP = 0 é a circunferência de diâmetro [AB]. condição BC . MP = 0 , sendo M o ponto médio de [BC], é a

AP = P − A = ( x , y ) − ( −2,3 ) = ( x + 2, y − 3 ) e mediatriz do segmento de reta [BC].
 
BP = P − B = ( x , y ) − ( 5,1 ) = ( x − 5, y − 1 ) . 36.2. AD =D − A =( −2, 3 )
 
AP . BP =0 ⇔ ( x + 2, y − 3 ) . ( x − 5, y − 1 ) = 0⇔ 3 3
mAD = =−
⇔ ( x + 2 )( x − 5 ) + ( y − 3 )( y − 1 ) =
0 −2 2
3
⇔ x 2 − 5 x + 2 x − 10 + y 2 − y − 3y + 3 =0 ⇔ x 2 − 3 x + y 2 − 4 y =7 Uma equação da reta AD é y = − x +b.
2
2
9 9  3 53 Como o ponto D ( 0 , 3 ) pertence à reta AD, uma equação da reta
⇔ x2 − 3x + + y2 − 4 y + 4 = 7 + + 4 ⇔  x −  + ( y − 2 ) =
2

4 4  2 4
3
A circunferência de diâmetro [AB] é definida pela condição AD é y =
− x +3 .
2
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2
 3 53
 x −  + ( y − 2) = . 3
2

 2 4 y =− x + 3 ⇔ 2y =−3 x + 6 ⇔ 3 x + 2 y − 6 =0
2

79
80
Unidade 2 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)

Proposta 37 38.3.

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37.1. O ponto A tem ordenada positiva e pertence ao eixo das a) A reta CD é paralela à reta AB, logo tem o mesmo declive.
CD: y =− x + b .
ordenadas, então A ( 0 , y ) , y > 0 .
Como o ponto E ( 8 , 0 ) pertence à reta CD, tem-se:
Como A pertence à circunferência, tem-se:
0 =−8 + b ⇔ b =8 .
02 + y 2 + 4 × 0 = 9 ⇔ y 2 = 9 ⇔ y = 3 ∨ y = −3
Equação reduzida da reta CD: y =− x + 8 .
Então, A ( 0 , 3 ) . b) A reta BC é perpendicular à reta AB, então tem-se:

Um vetor com a direção da reta r é, por exemplo, u ( −2,3 ) . 1
BC ⊥ AB ⇔ mBC =
− ⇔ mBC =
1.
3 mAB
O declive da reta r é − .
2 Uma equação, na forma reduzida, da reta BC é y= x + b .
Seja s a reta que passa em A e é perpendicular a r. Como o ponto B ( 1, − 3 ) pertence à reta BC, tem-se:
1 2 −3 =1 + b ⇔ b =−4 .
s ⊥ r ⇔ ms = − ⇔ ms =
mr 3 Equação reduzida da reta BC: y= x − 4 .
2
Uma equação, na forma reduzida, da reta s é =
y x +b . 38.4. C é o ponto de interseção das retas AD e CD.
3
Como o ponto A ( 0 , 3 ) pertence à reta s, tem-se b = 3 . A reta AD é paralela à reta BC e passa no ponto A ( −2 , 0 ) .

2 Então, tem-se:
Equação reduzida da reta s: =
y x +3 . 0 =−2 + b ⇔ b =2
3
Equação reduzida da reta AD: y= x + 2 .
37.2. x 2 + y 2 + 4 x = 9 ⇔ x 2 + 4 x + 4 + y 2 = 9 + 4 ⇔ Determinação das coordenadas do ponto D:
⇔ ( x − 2) + y2 =
2
13 y = x +2 y = x +2 y = 5
 ⇔ ⇔
 y =− x + 8  x + 2 =− x + 8  x =3
O centro da circunferência é o ponto C ( −2 , 0 ) .
Portanto, D ( 3, 5 ) .
3
Uma equação, na forma reduzida, da reta r é y =− x +b.  
2 38.5. AD = D − A = ( 5,5 ) e EA =A − E =( −10,0 ) .
Como o ponto de coordenadas ( −1, 5 ) pertence à reta r, tem-se:  
Então, AD . EA =( 5,5 ) . ( −10,0 ) =−50 + 0 =−50 .
3 7
5 =− × ( −1 ) + b ⇔ b = .
2 2
Pág. 153
3 7
− x+ .
Equação reduzida da reta r: y =
2 2 Proposta 39
 3 7 39.1.
Como o ponto P pertence à reta r, sabe-se que P  x , − x +  .  
 2 2 a)= ˆ
θ ACB
= (
CA ɵ, CB )
     3 7  
u ⊥ CP ⇔ u . CP = 0 ⇔ ( −2,3 ) .  x + 2, − x +  = 0 CA =A − C =( −4, − 4 ) e CB = B − C = ( 1, − 5 ) .
 2 2
 
9 21 CA . CB −4 × 1 + ( −4 ) × ( −5 ) 16
⇔ −2 x − 4 − x + = 0 ⇔ x = 1 . cos θ =
=   = =
2 2 CA × CB ( ) ( )
−4
2
+ − 4
2
× 1 2
+ ( )
−5
2
4 2 × 26
Então, P ( 1, 2 ) .
4 4 2 13
= = =
52 2 13 13
Proposta 38
b) Seja D a projeção ortogonal de C sobre a reta AB.
38.1. A inclinação da reta AB é igual a 135°. O ponto D é a interseção da reta AB com a reta r que é
mAB = tan 135° = −1 . perpendicular a AB e passa em C.

Uma equação da reta AB é y =− x + b . AB = B − A = ( 5, − 1 ) .
Como o ponto B ( 1, − 3 ) pertence à reta AB, tem-se: 1
O declive da reta AB é − .
−3 =−1 + b ⇔ b =−2 . 5
Equação reduzida da reta r: y =− x − 2 . 1 1
r ⊥ AB ⇔ mr =− ⇔ mr = − ⇔ mr = 5.
A é o ponto de interseção da reta AB com o eixo Ox. mAB 1

0 =− x − 2 ⇔ x =−2 . 5
Então, A ( −2 , 0 ) . Uma equação, na forma reduzida, da reta r é =
y 5x + b .
Como o ponto C ( 1, 4 ) pertence à reta r, tem-se:
38.2. Seja X a projeção ortogonal de B sobre AE. 4 =5 × 1 + b ⇔ b =−1 .
Tem-se X ( 1, 0 ) . Equação reduzida da reta r: =
y 5x − 1 .
 
Então, AB . AE =AX × AE =3 × 10 =30 . Determinação das coordenadas do ponto D:

80
81 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
Geometria analítica

 8
y = 5x − 1 y = 5x − 1 y= −
   13 42.2.
 1 3⇔ 1 3⇔ 2 2
 y =− 5 x − 5 5 x − 1 =− 5 x − 5 x = 1 ˆ = 180 − 30 = 150 ;
AGB AG = AM = × 6 = 4
 13 3 3
 1 8  2 2
O ponto D tem coordenadas  , −  . BG = BN = × 4,5 = 3
 13 13  3 3
Recorrendo ao teorema dos cossenos, tem-se:
39.2. Seja s a reta perpendicular a AC e passa em B.
( AB )= ( AG ) + ( BG ) − 2 AG × BG × cos ( AGB
ˆ )
2 2 2

AC = C − A = ( 4,4 ) .
( AB ) = 16 + 9 − 2 × 4 × 3 × cos (150 )
2

4
O declive da reta AC é m= = 1 .
4  3
( AB ) =
2

1 1 25 − 2 × 4 × 3 ×  −  = 25 + 12 3
s ⊥ AC ⇔ ms = − ⇔ ms =− ⇔ ms =
−1 .  2 
mAC 1
Uma equação, na forma reduzida, da reta s é y =− x + b . AB
Resulta que = 25 + 12 3 , como se queria demonstrar.
Como o ponto B ( 2 , − 1 ) pertence à reta s, tem-se: Proposta 43*
−1 =−2 + b ⇔ b =1 . Sabe-se que os pontos A e B têm a mesma abcissa positiva.
Equação reduzida da reta s: y =− x + 1 . O ponto A pertence à reta r definida pela equação y = 2 x e o
Seja N o ortocentro do triângulo [ABC]. ponto B pertence à reta s definida pela equação x + y =,
1 então
O ponto N é a interseção da reta r com a reta s. tem-se: A ( x , 2 x ) e B ( x , − x + 1 ) , sendo x > 0 .
Determinação das coordenadas do ponto N:  
Como o triângulo [ABP] é retângulo em P, tem-se PA . PB = 0 .
 2  
y=
y = 5x − 1 y = 5x − 1  3 PA = A − P = ( x − 4, 2 x − 3 ) e PB = B − P = ( x − 4, − x − 2 ) .
 ⇔ ⇔  
 y =− x + 1  − x + 1 =5 x − 1 x = 1 PA . PB = 0 ⇔ ( x − 4,2 x − 3 ) . ( x − 4, − x − 2 ) = 0
 3
⇔ ( x − 4 ) + ( 2 x − 3 ) × ( − x − 2 ) =0
2

1 2
O ponto N tem coordenadas  ,  .
3 3 ⇔ x 2 − 8 x + 16 − 2 x 2 − 4 x + 3 x + 6 =0
9 ± 81 + 88
⇔ − x 2 − 9 x + 22 =0⇔x= ⇔x= −11 ∨ x = 2
Proposta 40 −2
Sabe-se que A ( −1, 0 ) , B ( 0 , − 1 ) e P ( cos θ , sin θ ) . Como x > 0 , conclui-se que x = 2 . Então, A ( 2 , 4 ) e B ( 2 , − 1 ) .
 
AP = P − A = ( cos θ + 1, sin θ ) e BP = P − B = ( cos θ , sin θ + 1 ) .
  Proposta 44*
AP . BP =( cos θ + 1, sin θ ) . ( cos θ , sin θ + 1 ) 44.1. a) Sabe-se que a circunferência de menor raio é definida
= ( cos θ + 1 ) × cos θ + sin θ × ( sin θ + 1 ) pela equação ( x − 2 ) + y 2 =
2
4 , então C ( 2 , 0 ) .
= cos θ + cos θ + sin θ + sin θ
2 2
Raio da circunferência de centro C que passa em B:
cos θ + sin θ + cos θ + sin θ =
= 2 2
1 + cos θ + sin θ r = BC = ( 5 − 2) + (4 − 0 )
2 2
= 5.

Equação da circunferência de maior raio: ( x − 2 ) + y 2 =


2
25 .
Proposta 41
         b) Designemos por t a reta tangente à circunferência de maior
2
( )
AC = AC . AC= AC . AB + AD = AC . AB + AC . AD
raio no ponto B.
= AB × AE + AD × AF Seja P ( x , y ) um ponto qualquer pertencente à reta t.
 
Sabe-se que BC .BP = 0 .
Pág. 154  
BC =C − B = ( −3, − 4 ) e BP = P − B = ( x − 5, y − 4 ) .
Proposta 42*  
BC . BP = 0 ⇔ ( −3, − 4 ) . ( x − 5, y − 4 ) = 0 ⇔ −3 x + 15 − 4 y + 16 = 0
42.1. a) Como G é o baricentro do triângulo, sabe-se que:
3 31
2 2 1 1 ⇔ y =− x +
GA = AM = × 6 = 4 e GN = BN = × 4,5 = 1,5 . 4 4
3 3 3 3
      3 31
( )
GA . GN =GA × GN × cos GA ɵ, GN =4 × 1,5 × cos 30° A reta t é definida por y = − x+ .
4 4
3 44.2. Seja α a amplitude, em radianos, do setor circular ACB.
6
=× = 3 3
2 α × 25 α × 4 21α
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      Asombreada = − = .


( )
b) GN . GM= GN × GM × cos GN ɵ, GM = 1,5 × 2 × cos 150° 2 2
21α 7 π
2
π
Então, tem-se: = ⇔α = .
 3 3 3 2 2 3
=3 ×  −  =−      
 2  2
( π
) 1
CA . CB = CA × CB × cos CA ɵ, CB = 2 × 5 × cos = 10 × = 5 .
3 2

NEMA11PR-6 81

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Unidade 2 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)

 3 7

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54.2. O vetor=
u  , − 4,  é normal ao plano α .
Pág. 155 2 2
 Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer do plano α .
51.1. Sabe-se que Q é um ponto do plano α e u é um vetor
 
normal ao plano α . O ponto P satisfaz a condição AP . u = 0 .

AQ = Q − A = ( 2,4, − 3 ) − ( −3, − 6, − 6 ) = ( 5,10,3 )   3 7
  Ap . u =0 ⇔ ( x , y + 3, z + 6 ) .  , − 4,  =0
AQ . u =( 5,10,3 ) . ( −1,3,5 ) =−5 + 30 + 15 =40 2 2
  3 7
Como AQ . u ≠ 0 , conclui-se que o ponto A não pertence ⇔ x − 4 ( y + 3) + ( z + 6 ) = 0
2 2
ao plano α .
 3 7
BQ = Q − B = ( 2,4, − 3 ) − ( −5,0,4 ) = ( 7,4, − 7 ) ⇔ x − 4 y − 12 + z + 21 = 0
  2 2
BQ .u =( 7,4, − 7 ) . ( −1,3,5 ) =−7 + 12 − 35 =−30 ⇔ 3x − 8y − 24 + 7z + 42 =
0
  ⇔ 3x − 8y + 7z + 18 = 0
Como BQ . u ≠ 0 , conclui-se que o ponto B não pertence
ao plano α .

54.3. O conjunto de pontos P ( x , y , z ) do espaço que satisfazem
CQ =Q − C =( 2,4, − 3 ) − ( 3,1, − 1 ) =( −1,3, − 2 )  
  a condição AB . AP = 0 é o plano perpendicular ao segmento de
CQ . u =( −1,3, − 2 ) . ( −1,3,5 ) =1 + 9 − 10 =0
  reta [AB] que passa no ponto A.
 
Como CQ . u = 0 , conclui-se que o ponto C pertence ao plano α . AB . AP = 0 ⇔ ( −2,10,3 ) . ( x , y + 3, z + 6 ) = 0

51.2. Os dois pontos que não pertencem a α são A e B. ⇔ −2 x + 10 ( y + 3 ) + 3 ( z + 6 ) =0



AB = B − A = ( −5,0,4 ) − ( −3, − 6, − 6 ) = ( −2,6,10 ) ⇔ −2x + 10y + 30 + 3z + 18 =
0
   
Os vetores AB e u são colineares porque AB = 2 u . ⇔ −2x + 10y + 3z + 48 =0
Conclui-se, então, que os pontos A e B definem uma reta
perpendicular a α . Pág. 157
 
52. O ponto P pertence ao plano β se RP . n = 0 . 55. Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer do plano α .

RP = P − R = ( 2k 2 , k + 1, − k ) − ( 2, − 2,0 ) = ( 2k 2 − 2, k + 3, − k )  
O ponto P satisfaz a condição AP . u = 0 .
   
RP . n = 0 ⇔ ( 2k 2 − 2, k + 3, − k ) . ( 4, − 2,7 ) = 0 AP . u =0 ⇔ ( x − 1, y − 5, z + 4 ) . ( 3,1, − 2 ) =0
⇔ ( 2k2 − 2 ) × 4 + ( k + 3) × ( −2 ) + ( −k ) × 7 =0 ⇔ 3 ( x − 1) + 1 ( y − 5) − 2 ( z + 4 ) =
0
2 2
⇔ 8 k − 8 − 2k − 6 − 7k = 0 ⇔ 8 k − 9 k − 14 = 0 ⇔ 3 x − 3 + y − 5 − 2z − 8 =0
9 ± 81 − 4 × 8 × ( −14 ) 9 ± 23 7 ⇔ 3x + y − 2z − 16 = 0
⇔k= ⇔k= ⇔ k =− ∨ k=2
16 16 8
Tarefa 5
Pág. 156 
1.1. AB =B − A =(1,0,2 ) − ( 2, − 3,1 ) =( −1,3,1 )
  
53.1. AB = B − A = ( 0, − 3,5 ) − ( −2,4, − 1 ) = ( 2, − 7,6 ) . AB . v =( −1,3,1 ) . ( 4, − 3, − 2 ) =−4 − 9 − 2 =−15
   
AB .v =( 2, − 7,6 ) . ( 2, − 3,4 ) =4 + 21 + 24 =49 . Como AB . v ≠ 0 , conclui-se que B ∉ β .
 
Como AB . v ≠ 0 , conclui-se B ∉ β . 
  1.2. AC = C − A = ( 2,1, − 1 ) − ( 2, − 3,1 ) = ( 0,4, − 2 ) .
53.2. O ponto C pertence ao plano β se AC . v = 0 .  
 AC . v =( 0,4, − 2 ) . ( 4, − 3, − 2 ) =0 − 12 + 4 =−8 .
AC = C − A = ( −2 + k ,5,3k ) − ( −2,4, − 1 ) = ( k ,1,3k + 1 )  
  Como AC . v ≠ 0 , conclui-se que C ∉ β .
0 ⇔ ( k ,1,3k + 1 ) . ( 2, − 3,4 ) =
AC . v = 0
1 1.3. Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer do plano β .
⇔ 2k − 3 + 12k + 4 =0 ⇔ 14 k =−1 ⇔ k =−  
14 O ponto P satisfaz a condição AP . v = 0 .

54.1. Sabe-se que A é um ponto do plano α e u é um vetor  
normal ao plano α . AP . v = 0 ⇔ ( x − 2, y + 3, z − 1 ) . ( 4, − 3, − 2 ) = 0

AB =B − A =( −2,7, − 3 ) − ( 0, − 3, − 6 ) =( −2,10,3 ) ⇔ 4 ( x − 2 ) − 3 ( y + 3) − 2 ( z − 1 ) =
0
  3 7 21 65 ⇔ 4 x − 8 − 3y − 9 − 2z + 2 =0
AB . u =( −2,10,3 ) .  , − 4,  =−3 − 40 + =−
2 2 2 2 ⇔ 4 x − 3y − 2z − 15 = 0
 
Como AB . u ≠ 0 , conclui-se que o ponto B não pertence ao plano
α.

82
83 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
Geometria analítica

1.4. O plano β é definido pela equação 4 x − 3y − 2z − 15 =


0.
Então, a =
4, b =
−3 e c =
−2 . Pág. 159

Assim sendo, conclui-se que a, b e c correspondem, 58.1.


 a) Vamos começar por determinar as coordenadas de dois
respetivamente, à 1.ª, 2.ª e 3.ª coordenada do vetor v .  
  vetores não colineares do plano α , por exemplo, AB e AC .
2.1. AP . v =0 ⇔ ( x − x0 , y − y0 , z − z0 ). ( a , b , c ) =0 
AB = B − A = ( 2,0, − 5 ) − ( 1, − 3,7 ) = ( 1,3, − 12 ) e
⇔ a ( x − x 0 ) + b ( y − y 0 ) + c ( z − z0 ) =
0 
AC = C − A = ( 1,1,7 ) − ( 1, − 3,7 ) = ( 0,4,0 ) .
   
2.2. AP . v= 0 ⇔ a ( x − x0 ) + b ( y − y 0 ) + c ( z − z0 ) =
0 u . AB =( −6, − 2, − 1 ) . ( 1,3, − 12 ) =−6 − 6 + 12 =0 .
 
⇔ a x − a x0 + by − b y0 + c z − c z0 =
0 u . AC =−( 6, − 2, − 1 ) . ( 0,4,0 ) =0 − 8 + 0 =−8 .
  
⇔ a x + by + c z −a x0 − b y0 − c z0 =
0 Como u . AC ≠ 0 , conclui-se que o vetor u não é normal ao plano

d α.
⇔ a x + by + c z +d =0 , sendo d =−a x 0 − b y 0 − c z 0 .   1
b) u . AB =  6,0,  . (1,3, − 12 ) = 6 + 0 − 6 = 0 e
 2
Pág. 158  
  1
u . AC =  6,0,  . ( 0,4,0 ) = 0 + 0 + 0 = 0 .
  2
56.1. O vetor MV é normal ao plano que contém a base da    
Então u ⊥ AB e u ⊥ AC .
pirâmide e o ponto M pertence à base da pirâmide. 
 Conclui-se, então, que o vetor u é normal ao plano a α .
MV =V − M =( 2,0, − 1 ) − ( 0,1, − 3 ) = ( 2, − 1,2 ) .
1
58.2. O vetor u =  6,0,  é normal ao plano α .
Uma equação do plano que contém a base da pirâmide é do tipo 
2x − y + 2z + d =0.  2 
Como o ponto M pertence ao plano que contém a base da Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer do plano α .
 
pirâmide, tem-se: O ponto P satisfaz a condição AP . u = 0 .
2 × 0 − 1 + 2 × ( −3 ) + d = 0 ⇔ −1 − 6 + d = 0 ⇔ d = 7    1
AP . u =0 ⇔ ( x − 1, y + 3, z − 7 ) .  6,0,  = 0
Uma equação do plano é: 2x − y + 2z + 7 =0  2
1
56.2. O ponto P ( k , − 2, k + 1 ) pertence ao plano que contém a ⇔ 6 ( x − 1 ) + 0 ( y + 3) + ( z − 7 ) = 0
2
base da pirâmide se: 1 7
⇔ 6x − 6 + z − = 0
11 2 2
2k − ( −2 ) + 2 ( k + 1 ) + 7 = 0 ⇔ 2k + 2 + 2k + 2 + 7 = 0 ⇔ k = − ⇔ 12 x − 12 + z − 7 = 0
4
⇔ 12 x + z − 19 = 0

57.1. Um vetor normal ao plano de equação 3x − y + 2z =3 é, 59.1. AB =B − A =( −2,1,2 ) − ( 3, − 1,1 ) =( −5,2,1 ) e

v
por exemplo,= ( 3, − 1, 2 ) . 
AC = C − A = ( 8, − 3,0 ) − ( 3, − 1,1 ) = ( 5, − 2, − 1 ) .
Fazendo, por exemplo, y = 0 e z = 0 , obtém-se:  
Os vetores AB e AC são colineares, então os pontos A, B e C
3 x − 0 + 2 × 0 = 3 ⇔ 3x = 3 ⇔ x = 1
também são colineares.
Então, P ( 1, 0 , 0 ) é um ponto do plano. Os pontos A, B e C sendo colineares não definem um plano
(definem uma reta).
57.2. Um vetor normal ao plano de equação x + z + 7 =0 é, por 

exemplo, v = ( 1, 0 , 1 ) .
59.2. AB =B − A =( −2,1,2 ) − ( 3, − 1,1 ) =( −5,2,1 ) e

Fazendo, por exemplo, x = 0 e y = 0 , obtém-se: AD =D − A =( 0,2, − 1 ) − ( 3, − 1,1 ) =( −3,3, − 2 ) .
0 + z + 7 =0 ⇔ z =−7   −5 2 1
Os vetores AB e AD não são colineares porque ≠ ≠ .
Então, P ( 0 , 0 , − 7 ) é um ponto do plano. −3 3 −2
Então os pontos A, B e D definem um plano porque são não
57.3. Um vetor normal ao plano de equação z = 6 é, por colineares.
 Seja α o plano definido pelos pontos A, B e D.
exemplo, v = ( 0 , 0 , 1 ) .
Pretende-se determinar uma equação cartesiana do plano α .
Qualquer ponto do plano tem cota igual a 6. 
Seja u = ( a , b , c ) um vetor não nulo normal ao plano α .
Então, por exemplo, P ( − 1, 2 , 6 ) é um ponto do plano.    
Então, tem-se: u . AB = 0 ∧ u . AD = 0.
 
= 
u . AB 0 (
 a , b , c ) (=
. −5,2,1 ) = 0  −5a + 2b + c 0
⇔ ⇔
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  
u . AD = 0 
 ( a , b , c ) . ( −3,3, − 2 ) = 0  −3a + 3b − 2c =
0

83
84
Unidade 2 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)

=c 5a − 2b 6 ( x − 3 ) + 9 ( y − 0 ) − 17 ( z − 0 ) =0 ⇔ 6 x − 18 + 9 y − 17 z =0

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c = 5a − 2b c = 5a − 2b 
⇔ ⇔ ⇔  13 ⇔ 6 x + 9y − 17z − 18 = 0
 −3a + 3b − 10a + 4= b 0  −13a + 7= b 0 b = a
 7 Uma equação cartesiana do plano ABV é: 6 x + 9y − 17z − 18 = 0
 26  9
c = 5a − a c =
7 ⇔ 7
a
Plano ACV
⇔   
b = 13 b 13 AC = ( −3,0,4 ) e AV = ( 1,5,3 ) .
= a a 
 7  7 Seja w = ( a , b , c ) um vetor não nulo normal ao plano ACV.
  13 9     
Coordenadas do vetor u :  a , a , a  , a ∈ R \ {0} . Então, tem-se: w . AB = 0 ∧ w . AC = 0.
 7 7   
Por exemplo, se a = 7 tem-se u ( 7, 13, 9 ) .
 =  w . AV 0 ( a , b , c = ) . ( −3,0,4 ) = 0  −3a + 4 c 0
   ⇔ ⇔

Sabe-se que o vetor u ( 7, 13, 9 ) é normal a α e que o ponto  w . AC = 0 
 ( a , b , c ) . ( 1,5,3 ) = 0 a + 5b + 3c = 0

A ( 3, − 1, 1 ) pertence a α . Então, tem-se:  3  3


c = 4 a c= a
 4
7 ( x − 3 ) + 13 ( y + 1 ) + 9 ( z − 1 ) =0 ⇔ 7 x − 21 + 13y + 13 + 9 z − 9 =0 ⇔  ⇔ 
a + 5b + 9 a = 13
0 b = − a
⇔ 7x + 13y + 9 z − 17 = 0  4  20
Uma equação cartesiana do plano ABD é: 7 x + 13y + 9z − 17 = 0   13 3 
Coordenadas do vetor w :  a , − a , a  , a ∈ R \ {0} .
60. Plano ABC  20 4 
 
Por exemplo, se a = 20 tem-se w ( 20, − 13,15 ) .
AB =B − A =( 0,2,0 ) − ( 3,0,0 ) =( −3,2,0 ) e

 Sabe-se que o vetor w ( 20, − 13,15 ) é normal ao plano ACV e que
AC =C − A =( 0,0,4 ) − ( 3,0,0 ) =( −3,0,4 ) .
 o ponto A ( 3,0,0 ) pertence ao plano ACV. Então, tem-se:
Seja u = ( a , b , c ) um vetor não nulo normal ao plano ABC.
    20 ( x − 3 ) − 13 ( y − 0 ) + 15 ( z − 0 ) =⇔ 0 20 x − 60 − 13y + 15z =0
Então, tem-se: u . AB = 0 ∧ u . AC = 0. ⇔ 20 x − 13y + 15z − 60 = 0
  3 Uma equação cartesiana do plano ACV é:
 b = a
u . AB 0 ( a , b, c= ) . ( −3,2,0 ) = 0  −3a + 2b 0  2 −20 x + 13y − 15z + 60 = 0
   ⇔ ⇔ ⇔
u . AC = 0 ( a , b, c ) . ( −3,0,4 ) = 0  −3a + 4 c = 0  3
c= a
 4 Plano BCV

  3 3  BC = C − B = ( 0,0,4 ) − ( 0,2,0 ) = ( 0, − 2,4 ) e
Coordenadas do vetor u :  a , a , a  , a ∈ R \ {0} . 
 2 4  BV = V − B = ( 4,5,3 ) − ( 0,2,0 ) = ( 4,3,3 ) .

Por exemplo, se a = 4 tem-se u ( 4,6,3 ) . 
Seja t = ( a , b , c ) um vetor não nulo normal ao plano BCV.

Sabe-se que o vetor u ( 4,6,3 ) é normal ao plano ABC e que o    
Então, tem-se: t . BC = 0 ∧ t . BV = 0.
ponto A ( 3,0,0 ) pertence ao plano ABC. Então, tem-se:  
= t . BC 0 (
  a , b , c )(
= . 0, − 2,4 ) = 0  −2b + 4 c 0
4 ( x − 3 ) + 6 ( y − 0 ) + 3 ( z − 0 ) =0 ⇔ 4 x − 12 + 6 y + 3 z =0    ⇔ ⇔
t . BV = 0 
 ( a , b , c ) . ( 4,3,3 ) = 0  4a + 3b + 3c =0
⇔ 4 x + 6y + 3z − 12 = 0
Uma equação cartesiana do plano ABC é: 4 x + 6y + 3z − 12 = 0 b = 2c
 b = 2c 
⇔ ⇔ 9
4a + 6c + 3c = 0 a = − c
Plano ABV  4
 
AB = ( −3,2,0 ) e AV = V − A = ( 4,5,3 ) − ( 3,0,0 ) = ( 1,5,3 ) .   9 
Coordenadas do vetor t :  − c , 2c , c  , c ∈ R \ {0} .
  4 
Seja v = ( a , b , c ) um vetor não nulo normal ao plano ABV. 
    Por exemplo, se c = 4 tem-se t ( −9, 8, 4 ) .
Então, tem-se: v . AB = 0 ∧ v . AC = 0. 
  Sabe-se que o vetor t ( −9, 8, 4 ) é normal ao plano BCV e que o
v . AB 0 ( a , b, c=) . ( −3,2,0 ) = 0  −3a + 2b 0
   ⇔ ⇔ ponto B ( 0, 2, 0 ) pertence ao plano BCV. Então, tem-se:
v . AV = 0 ( a , b, c ) . ( 1,5,3 ) = 0 a + 5b + 3c =0
−9 ( x − 0 ) + 8 ( y − 2 ) + 4 ( z − 0 ) = 0 ⇔ −9 x + 8 y − 16 + 4 z = 0
 2  2
a =b a b ⇔ −9 x + 8y + 4 z − 16 =0
 3  3
⇔ ⇔ Uma equação cartesiana do plano BVC é: −9 x + 8y + 4 z − 16 = 0
 2 b + 5b + 3c = 0 c = − b
17
 3  9
 2 17 
Coordenadas do vetor v :  b , b , − b  , b ∈ R \ {0} .
 3 9 

Por exemplo, se b = 9 tem-se v ( 6,9, − 17 ) .

Sabe-se que o vetor v ( 6,9, − 17 ) é normal ao plano ABV e que o
ponto A ( 3,0,0 ) pertence ao plano ABV. Então, tem-se:

84
85 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
Geometria analítica

64.3. Sabe-se que os planos α e β têm em comum a reta r.


Pág. 160 1 5
B ∈ α porque 1 + 3 × + 2 × − 5 = 0.
 2 4
uα ( 2 , − 1, 1 ) .
61. Vetor normal a α : =
 1 5
B ∈ β porque 3 × 1 − 5 × + 6 × = 8.
Vetor normal a β=: uβ ( 3, 6 , − 9 ) . 2 4
 Como B ∈ α e B ∈ β , então conclui-se que B ∈ r .
Vetor normal a θ=
: uθ ( 2, 4 , − 6 ) .
Pág. 163
   3 
Os vetores uβ e uθ são colineares porque uβ = uθ . 65.1. O plano α é definido pela equação x + y − 2z + 3 =0,
2

então o vetor
= u ( 1, 1, − 2 ) é normal ao plano α .
Donde se conclui que os planos β e θ são paralelos.
Designemos por C o centro da base do cone.
Como o cone é reto, sabe-se que a reta VC é perpendicular ao
Pág. 161 
plano α . Então, o vetor
= u ( 1, 1, − 2 ) é um vetor diretor da
 1 3
) e v  , , − 1  .

62.1. Por exemplo,
= u ( 1, 3, − 2 = reta VC.
2 2  A reta VC é definida pela seguinte equação vetorial:
   
Os vetores u e v são colineares porque u = 2 v . ( x, y, z )=
( − 1, 2 , 5 ) + k ( 1, 1, − 2 ) , k ∈R .
  As coordenadas de qualquer ponto da reta VC são do tipo
62.2. Os vetores u e v são colineares, logo os planos α e β são
paralelos. ( − 1 + k , 2 + k , 5 − 2k ) , k ∈R .

62.3. Um vetor normal ao plano θ é, por exemplo, Em particular, sabe-se que C ( − 1 + k , 2 + k , 5 − 2k ) , k ∈ R .


 Como C pertence ao plano α , tem-se:
w= ( 4, −2, −1 ) .
−1 + k + 2 + k − 2 ( 5 − 2k ) + 3 = 0 ⇔ −1 + k + 2 + k − 10 + 4 k + 3 = 0
Uma equação do plano paralelo a θ é do tipo 4 x − 2 y − z + d =0.
Como o ponto A ( 4 , 0 , − 1 ) pertence ao plano, tem-se: ⇔k =
1
Substituindo k por 1, conclui-se que C ( 0 , 3, 3 ) .
4 × 4 − 2 × 0 − ( −1 ) + d =0 ⇔ 16 + 1 + d =0⇔d=−17
Uma equação do plano paralelo a θ e que passa por A é: 65.2. A altura do cone é dada por VC .
4 x − 2y − z − 17 =
0
( −1 − 0 ) + ( 2 − 3) + ( 5 − 3)
2 2 2
VC = = 1 +1 + 4 = 6
Pág. 162
  Pág. 164
( −2, 4 , −1 ) =
63.1. Por exemplo, u = e w ( 3, 1, − 2 ) .
 
u . w =( −2,4, − 1 ) . ( 3,1, − 2 ) =−6 + 4 + 2 =0 . 66.1. O plano α é definido pela equação 2x − y − 6 z + 1 =0,

 então o vetor u = ( 2 , − 1, − 6 ) é normal ao plano α .
  
63.2. Os vetores u e w são perpendiculares porque u . w = 0 . 
O vetor u = ( 2 , − 1, − 6 ) é um vetor diretor da reta
Então, os planos θ e β são perpendiculares.
perpendicular a α que passa por A.
64.1. Como −1 + 3 × 2 + 2 × 1 − 5 ≠ 0 , conclui-se que o ponto A Então, a reta perpendicular a α que passa por A pode ser
não pertence ao plano α . definida pela seguinte equação vetorial:
Como o plano θ é paralelo ao plano α , sabe-se que é definido ( x , y , z ) =( − 1, 5, − 1 ) + k ( 2, − 1, − 6 ) , k ∈R
por uma equação do tipo x + 3y + 2 z + d =0. 
t ( 1, − 4 , 1 ) .
66.2. Um vetor diretor da reta t é=
O ponto A ( − 1, 2, 1 ) pertence ao plano θ , então tem-se:

−1 + 3 × 2 + 2 × 1 + d =0 ⇔ d =−7 O vetor u = ( 2 , − 1, − 6 ) é normal ao plano α .
 
Uma equação do plano θ : x + 3y + 2 z − 7 =0 t . u = ( 1, − 4,1 ) . ( 2, − 1, − 6 ) = 2 + 4 − 6 = 0 .
   
 Os vetores t e u são perpendiculares porque t . u = 0 .
64.2. O vetor u = ( 1, 3, 2 ) é normal ao plano α e os vetores do
 Então, a reta t é paralela ao plano α .
( 3, − 5, k ) , k ∈ R são normais ao plano β .
tipo v =
Como o ponto de coordenadas ( 2 , 1, 0 ) pertence à reta t e não
 
Sendo α e β planos perpendiculares, sabe-se que u e v
pertence ao plano α (pois 2 × 2 − 1 − 6 × 0 + 1 ≠ 0 ), conclui-se que
também são perpendiculares.
a reta t é estritamente paralela ao plano α .
Então, tem-se:
   
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u ⊥ v ⇔ u . v = 0 ⇔ ( 1,3,2 ) . ( 3, − 5, k ) = 0 ⇔ 3 − 15 + 2k = 0
⇔k =6

85
86
Unidade 2 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)

66.3. O ponto A pertence ao plano α porque 68.3. Como V é um ponto do plano xOy e a base da pirâmide está

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2 × ( −1 ) − 5 − 6 × ( −1 ) + 1 =0 . contida no plano z = 9 , conclui-se que a altura da pirâmide é 9.

Como= t ( 1, − 4 , 1 ) é vetor diretor da reta t, então também é
(3 − 6) + ( 0 − 9) + (9 − 9)
2 2 2
AC = = 9 + 81 + 0 = 90 .
vetor diretor de qualquer reta paralela a t.
Como a pirâmide é quadrangular regular, [ABCD] é um quadrado.
A reta paralela a t e que passa por A pode ser definida pela
90
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
2 2 2 2 2 2
seguinte equação vetorial: AB + BC = AC ⇔ 2 AB = 90 ⇔ AB =
2
( x , y , z ) =( − 1, 5, − 1 ) + k ( 1, − 4 , 1 ) , k ∈ R .
( )
2
⇔ AB 45
=
Essa reta está contida no plano α .
1 1
( )
2

67.1. O plano α é definido pela equação x − 2y + z =6 , então o Vpirâmide = × AB × h = × 45 × 9 = 135 unidades de volume.
3 3

vetor=
u ( 1, − 2, 1 ) é normal ao plano α .
A reta perpendicular a α e que passa pelo ponto A tem a direção Tarefa 6
 1.1. O ponto A pertence ao eixo Ox, então A ( x , 0 , 0 ) , x ∈ R .
do vetor=u ( 1, − 2, 1 ) e pode ser definida vetorialmente por:

( x , y , z ) = ( 3, − 1, − 4 ) + k ( 1, − 2, 1 ) , k ∈R . Como o prisma é triangular regular sabe-se que as bases são


triângulos equiláteros.
 
u ( 1, − 2, 1 ) é um
67.2. AB é um vetor diretor da reta AB e= Designemos por G a projeção ortogonal do ponto E sobre o eixo
Ox. Então, tem-se:
vetor normal ao plano α .
 EG 2 3 2 3
AB = B − A = ( k 2 ,1, − 2k ) − ( 3, − 1, − 4 ) = ( k 2 − 3, 2, − 2k + 4 ) . tan 60
= ° ⇔=3 AG
⇔= AG 2
⇔=
 AG AG 3

A reta AB é paralela ao plano α se os vetores AB e u forem Logo, A ( 5 + 2 , 0 , 0 ) , ou seja, A ( 7, 0 , 0 ) .
perpendiculares.
   
AB ⊥ u ⇔ AB . u = 0 ⇔ ( k 2 − 3,2 , − 2k + 4 ) . ( 1, − 2,1 ) = 0
1.2. Sabe-se que C ( 3, 4 , 0 ) , B ( 7, 4 , 0 ) e F 5, 4 , 2 3 .( )
⇔ k 2 − 3 − 4 − 2k + 4 =0 ⇔ k 2 − 2k − 3 =0 Sendo M o ponto médio de [BF], tem-se:
 7+ 5 4 + 4 0 +2 3 
⇔k=
2 ± 4 + 12
⇔k=3 ∨ k=−1 M  , ,  , ou seja, M 6 , 4 , 3 . ( )
2  2 2 2 

Pág. 165
( )
CM = M − C = 6,4, 3 − ( 3,4,0 ) = 3,0, 3 . ( )

O vetor CM é normal ao plano ABF.
68.1. Uma equação do plano paralelo a BCV que passa pelo
Então, uma equação do plano ABF é do tipo 3 x + 3z + d =0.
ponto A é do tipo 12 x + 6 y − 5 z + d =0.
Como o ponto A pertence ao plano ABF, tem-se:
Como o ponto A pertence ao plano, tem-se:
3 × 7 + 3 × 0 + d =0 ⇔ d =−21
12 × 3 + 6 × 0 − 5× 9 + d = 0 ⇔ 36 − 45 + d = 0 ⇔ d = 9
Então, uma equação do plano paralelo a BCV que passa pelo Uma equação do plano ABF é: 3 x + 3z − 21 = 0

ponto A é 12x + 6y − 5z + 9 =0. 1.3. Sendo r uma reta paralela a OF, então OF é um vetor
diretor da reta r.
68.2. O ponto C pertence à base da pirâmide e esta está contida 
no plano z = 9 . Então, o ponto C tem cota igual a 9. ( ) (
OF = F − O = 5, 4, 2 3 − ( 0, 0, 0 ) = 5, 4, 2 3 . )
Sabe-se que o ponto C pertence à reta DC e ao plano BCV. Uma equação vetorial da reta r, paralela a OF e que passa em A,
é:
A reta DC é definida pela equação vetorial
( x, y, z )=
( 0 , 6 , 9 ) + k ( 2 , 1, 0 ) , k ∈R . ( 7, 0 , 0 ) + k ( 5, 4 , 2
( x, y, z )= )
3 , k ∈R

As coordenadas de qualquer ponto da reta DC são do tipo


( 2k , 6 + k , 9 ) , k ∈R . 2.1. O plano β , que contém a face [EFGH], é paralelo ao plano
Em particular, sabe-se que C ( 2k , 6 + k , 9 ) , k ∈ R . α.
Uma equação do plano β é do tipo −3 x + y − 2 z + d =0.
Como C pertence ao plano BCV, tem-se:
Como o ponto F ( 0 , 2 , 1 ) pertence ao plano β , tem-se:
12 × 2k + 6 ( 6 + k ) − 5 × 9 − 81 =0 ⇔ 24 k + 36 + 6 k − 45 − 81 =0
⇔k =3 −3 × 0 + 2 − 2 × 1 + d = 0 ⇔ d = 0
Então, uma equação do plano β é −3x + y − 2z =0.
Substituindo k por 3, conclui-se que C ( 6 , 9 , 9 ) .

86
87 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
Geometria analítica

2.2. C é o ponto de interseção da reta CF com o plano α . Então, uma equação do plano α é −3x + 2y − z + 23 =
0.
O plano α é definido pela equação −3x + y − 2z − 7 = 0 , então o

69.3. Designemos por s a reta paralela a r e que passa por A.
( − 3, 1, − 2 ) é normal ao plano α .
vetor u = O vetor r =

( − 3, 2, − 1 ) é vetor diretor da reta r.
 
( − 3, 1, − 2 ) é
Como a reta CF é perpendicular ao plano α , u = Como a reta s é paralela à reta r, r também é vetor diretor da
vetor diretor da reta CF. reta s.
Então, uma equação vetorial da reta s é:
Então, a reta CF pode ser definida vetorialmente por:
( x , y , z ) =( 5, − 2 , 4 ) + k ( − 3, 2 , − 1 ) , k ∈ IR .
( x , y=
, z ) ( 0 , 2, 1 ) + k ( − 3, 1, − 2 ) , k ∈R
As coordenadas de qualquer ponto da reta CF são do tipo 69.4. Designemos por t a reta perpendicular a r e que passa por
( − 3k , 2 + k , 1 − 2 k ) , k ∈R A.
Seja P o ponto de interseção das retas r e t.
Em particular, sabe-se que C ( − 3k , 2 + k , 1 − 2k ) , k ∈ R . A reta r é definida vetorialmente por
Como C pertence ao plano α , tem-se: ( x , y=
, z ) ( 4 , 1, 2 ) + k ( − 3, 2, − 1 ) , k ∈ R .
−3 × ( −3k ) + 2 + k − 2 × ( 1 − 2k ) − 7 = 0 ⇔ 9k + 2 + k − 2 + 4 k − 7 = 0
1
⇔ 14 k = 7 ⇔ k =
2
1  3 5 
Substituindo k por , conclui-se que C  − , , 0  .
2  2 2 
2.3. Sendo s uma reta perpendicular ao plano α , sabe-se que

u=( − 3, 1, − 2 ) é vetor diretor da reta (pois é normal ao plano Como P pertence à reta r, então P ( 4 − 3k , 1 + 2k , 2 − k ) , k ∈ R .

α ). AP = P − A =( 4 − 3k , 1 + 2k , 2 − k ) − ( 5, − 2, 4 )
Então a reta s, perpendicular ao plano α e que passa no ponto = ( − 1 − 3k , 3 + 2 k , − 2 − k ) .
P ( − 1, 1, 0 ) , pode ser definida pelas seguintes equações 
r ( − 3, 2 , − 1 ) é um vetor diretor da reta r.
paramétricas:    
AP ⊥ r ⇔ AP . r = 0 ⇔ ( − 1 − 3k , 3 + 2k , − 2 − k ) . ( − 3, 2 , − 1 ) = 0
 x =−1 − 3k
 ⇔ −3 ( −1 − 3 k ) + 2 ( 3 + 2 k ) − 1 ( −2 − k ) =
0
y = 1+k, k ∈R
 z = −2k ⇔ 3 + 9k + 6 + 4 k + 2 + k =0

11
⇔ 14 k =−11 ⇔ k =−
14
Pág. 166   19 10 17 
11
Substituindo k por − , tem-se =AP  , ,− .
69.1. Seja I o ponto de interseção da reta r com o plano yOz. 14  14 7 14 
Como I pertence ao plano yOz, então I ( 0 , y , z ) , y , z ∈R . Então, uma equação vetorial da reta t é:
19 10 17
O ponto I também pertence à reta r, logo tem-se: ( x , y , z ) =( 5, − 2, 4 ) + k  , , −  , k ∈ R
( 0 , y=
, z ) ( 4 , 1, 2 ) + k ( − 3, 2, − 1 ) , k ∈R  14 7 14 

 4 70.1. B é o ponto de interseção das retas BC e BF.


k = 3 A reta BC é definida vetorialmente por
0= 4 − 3k 

⇔ y =

1 + 2k ⇔  y =
11 ( x , y , z=) ( 1, 5, − 1 ) + k ( − 2 , 7 , 3 ) , k ∈ R .
 z= 2 − k  3 Como B pertence à reta BC, então
  2
z = 3 B ( 1 − 2k , 5 + 7k , − 1 + 3k ) , k ∈ R .
 
FB = B − F = ( 1 − 2k , 5 + 7k , − 1 + 3k ) − ( 4, 3, − 1 ) = ( − 3 − 2k , 2 + 7k , 3k
 11 2  
O ponto I é o ponto de coordenadas  0 , ,  . u ( − 2, 7, 3 ) é um vetor diretor da reta BC.
 3 3
Comos as retas BF e BC são perpendiculares, sabe-se que os
69.2. Designemos por α o plano perpendicular a r e que passa  
vetores FB e u também são perpendiculares.
por A.    
 FB ⊥ u ⇔ FB. u = 0 ⇔ ( − 3 − 2k , 2 + 7k , 3k ) . ( − 2, 7 , 3 ) = 0
Um vetor diretor da reta r é , por exemplo, r = ( − 3, 2, − 1 ) .
 ⇔ −2 ( −3 − 2k ) + 7 ( 2 + 7k ) + 3 ( 3k ) = 0 ⇔ 6 + 4 k + 14 + 49 k + 9 k = 0
Como α é perpendicular a r, o vetor r = ( − 3, 2, − 1 ) é normal a
10
α. ⇔ 62k =−20 ⇔ k =−
Assim sendo, o plano α é definido por uma equação do tipo 31
−3 x + 2 y − z + d =0. 10  51 85 61 
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Substituindo k por − , tem-se B  , ,− .


Como o ponto A ( 5, − 2, 4 ) pertence ao plano α , tem-se: 31  31 31 31 

−3 × 5 + 2 × ( −2 ) − 4 + d = 0 ⇔ d = 23

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88
Unidade 2 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)

 51 85 61  72.1. O plano α é definido pela equação 3x − y + z − 2 =0.


70.2. FB = B − F = 

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, ,−  − ( 4, 3, − 1 ) =
 31 31 31  Para obtermos pontos pertencentes ao plano, basta atribuir
valores a duas das variáveis e calcular o correspondente valor da
 73 8 30 
=− ,− ,−  outra.
 31 31 31  Se x = 0 e y = 0 , tem-se 3 × 0 − 0 + z − 2 =0 , ou seja, z = 2 .
Uma equação da reta BF é: Se x = 0 e z = 0 , tem-se 3 × 0 − y + 0 − 2 = 0 , ou seja, y = −2 .
73 8 30
( x , y , z=) ( 4 , 3, − 1 ) + k  − , − , −  , k ∈ R . Se x = 1 e y = 1 , tem-se 3 × 1 − 1 + z − 2 =0 , ou seja, z = 0 .
 31 31 31  Então, os pontos R ( 0 , 0 , 2 ) , S ( 0 , − 2, 0 ) e T ( 1, 1, 0 )
pertencem ao plano α .
Pág. 168  
  Os vetores RS e RT são dois vetores não colineares do plano α .

71.1. O ponto A pertence ao plano ABC e os vetores AB e AC RS = S − R = ( 0, − 2 , 0 ) − ( 0, 0 , 2 ) = ( 0, − 2 , − 2 ) e
são dois vetores não colineares do plano ABC. 
 RT = T − R = ( 1, 1, 0 ) − ( 0, 0 , 2 ) = ( 1, 1, − 2 ) .
AB =B − A =( 0, 5, 0 ) − ( 2, 0 , 0 ) =( − 2, 5, 0 ) e
 Uma equação vetorial do plano α é:
AC =C − A =( 0, 0 , 3 ) − ( 2, 0 , 0 ) =( − 2, 0 , 3 ) . ( x , y=
, z ) ( 0 , 0 , 2 ) + a ( 0 , − 2, − 2 ) + b ( 1, 1, − 2 ) , a , b ∈ R .
Uma equação vetorial do plano ABC é: 
( x , y=
, z ) ( 2 , 0 , 0 ) + a ( − 2, 5, 0 ) + b ( − 2, 0 , 3 ) , a , b ∈ R . 72.2. Seja n = ( a , b , c ) um vetor normal ao plano β .
 
O plano ABC pode ser definido pelas seguintes equações Sabe-se que os vetores u ( 2 , 0 , − 1 ) e v ( 1, − 3, 0 ) são não
paramétricas: colineares e paralelos ao plano β .
 x =2 − 2a − 2b    
Então, n ⊥ u e n ⊥ v .
    
 y 5a , a, b ∈R =n ⊥ u n . u 0 = ( a , b, c ) . ( 2,0, − 1 ) =0 2a − c 0
 z = 3b   ⇔   ⇔ ⇔
 = n ⊥ v n . v 0 ( a ,= b , c ) . ( 1, − 3,0 ) =
0 a − 3 b 0
 
71.2. O ponto B pertence ao plano BCV e os vetores BC e BV c = 2a

são dois vetores não colineares do plano BCV. ⇔ a
 b = 3
BC = C − B = ( 0, 0 , 3 ) − ( 0, 5, 0 ) = ( 0, − 5, 3 ) e
   a 
BV = V − B = ( 8, 7 , 8 ) − ( 0, 5, 0 ) = ( 8, 2 , 8 ) Então, n  a , ,2a  , a ∈ R \ {0} .
=
 3 
Uma equação vetorial do plano BCV é: 
Se, por exemplo, a = 3 , tem-se n = ( 3,1,6 ) .
( x , y , z=) ( 0 , 5, 0 ) + a ( 0 , − 5, 3 ) + b ( 8 , 2 , 8 ) , a , b ∈ R .
Assim sendo, o plano β é definido por uma equação do tipo
1  1  3x + y + 6z + d = 0.
71.3. Por exemplo, os pontos P= A + AV e Q= A + AV .
2 4 Como o ponto A ( 2, − 1, 1 ) pertence ao plano β , tem-se:

AV = V − A = ( 8, 7, 8 ) − ( 2, 0 , 0 ) = ( 6, 7, 8 ) . 3 × 2 + ( −1 ) + 6 × 1 + d =0 ⇔ d =−11
1  7  Então, uma equação do plano β é 3x + y + 6 z − 11 =0.
( 2, 0 , 0 ) +
Então, P = ( 6, 7, 8 ) = 5, , 4  e
2  2 
1 7 7  Pág. 169
( 2, 0 , 0 ) +
Q= ( 6 , 7, 8 ) = , ,2  .
4 2 4  73.1. Sendo R ( 1, 0 , 2 ) e S ( 3, − 2 , 0 ) , as coordenadas do
71.4. Qualquer ponto da reta definida por x = 1 ∧ y = 2 é da  1+ 3 0 −2 2+ 0 
ponto M, ponto médio de [RS], são  , , .
forma ( 1, 2, z ) , z ∈ R .  2 2 2 
Pretende-se determinar z de modo que o ponto também Então, M ( 2, − 1, 1 ) .
pertença ao plano ABC.
Recorrendo às equações paramétricas definidas anteriormente, 73.2. Seja α o plano mediador de [RS], M o ponto médio de [RS]
tem-se: e P ( x , y , z ) um ponto qualquer de α .
 4  1  1
1 =2 − 5 − 2b 2 b = 5 b =10 O plano α é o conjunto dos pontos P ( x , y , z ) do espaço que
1 =2 − 2a − 2b     
  2  2  2 satisfazem a condição MP . RS = 0 .
2 5a
= ⇔ =a ⇔ = a ⇔ = a 
 z = 3b  5  5  5 MP =− P M= ( x , y , z ) − ( 2, − 1, 1 ) =( x − 2, y + 1, z − 1 ) e
 =  z 3=b  z 3b  3 
   z = 10 RS = S − R = ( 3, − 2, 0 ) − ( 1, 0 , 2 ) = ( 2, − 2, − 2 )
    
O ponto de interseção da reta definida por x = 1 ∧ y = 2 como MP. RS = 0 ⇔ ( x − 2, y + 1, z − 1 ) . ( 2, − 2, − 2 ) = 0
 3  ⇔ 2x − 4 − 2y − 2 − 2z + 2 =0 ⇔ 2x − 2y − 2z − 4 =0
plano ABC tem coordenadas  1, 2 , .
 10  ⇔ x − y − z −2 = 0
Equação do pano mediador de [RS]: x − y − z − 2 = 0.

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89 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
Geometria analítica

74.1. Seja α o plano mediador de [AB], M o ponto médio de 76.2. O conjunto de pontos do espaço P ( x , y , z ) que
 
[AB] e P ( x , y , z ) um ponto qualquer de α . satisfazem a condição AP . CP = 0 é a superfície esférica de
 1 + 3 2 + 0 −1 + 1  diâmetro [AC].
Coordenadas de M:  , ,  , ou seja, ( 2 , 1, 0 ) .
 2 2 2  76.3. Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer da superfície esférica
O plano α é o conjunto dos pontos P ( x , y , z ) do espaço que
  de diâmetro [AB].
satisfazem a condição MP . AB = 0 . A superfície esférica de diâmetro [AB] é o conjunto dos pontos
  
MP =P − M =( x , y , z ) − ( 2, 1, 0 ) =( x − 2, y − 1, z ) e P ( x , y , z ) do espaço que satisfazem a condição AP. BP = 0 .
 
AB = B − A =( 3, 0 , 1 ) − ( 1, 2, − 1 ) = ( 2, − 2, 2 ) AP = P − A =( x , y , z ) − ( 3, 0 , 2 ) = ( x − 3, y , z − 2 ) e
  
MP. AB =0 ⇔ ( x − 2, y − 1, z ) . ( 2, − 2,2 ) =0 BP = P − B = ( x , y , z ) − ( − 1, 2 , − 2 ) = ( x + 1, y − 2 , z + 2 ) .
 
⇔ 2x − 4 − 2y + 2 + 2z =0 ⇔ 2x − 2y + 2z − 2 =0 AP. BP =0 ⇔ ( x − 3, y , z − 2 ) . ( x + 1, y − 2, z + 2 ) =0
⇔ x − y + z −1 = 0
⇔ ( x − 3 )( x + 1 ) + y ( y − 2 ) + ( z − 2 )( z + 2 ) =
0
Equação do plano mediador de [AB]: x − y + z − 1 =0.
⇔ x 2 + x − 3 x − 3 + y 2 − 2y + z 2 − 4 =0
74.2. O lugar geométrico dos pontos P do espaço que satisfazem ⇔ x 2 + y 2 + z2 − 2 x − 2y = 7
 
a condição AB. BP = 0 é o plano perpendicular ao segmento de Então, a superfície esférica de diâmetro [AB] pode ser definida
reta [AB] no ponto B. por x 2 + y 2 + z 2 − 2 x − 2y =7.

75.1. Seja α o plano mediador de [AB], M o ponto médio de 77.1. Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer da superfície esférica
[AB] e P ( x , y , z ) um ponto qualquer de α . de diâmetro [RS].
A superfície esférica de diâmetro [RS] é o conjunto dos pontos
 5+1 1+ 5 0 + 4   
Coordenadas de M:  , ,  , ou seja, ( 3, 3, 2 ) . P ( x , y , z ) do espaço que satisfazem a condição RP . SP = 0 .
 2 2 2  
O plano α é o conjunto dos pontos P ( x , y , z ) do espaço que RP = P − R = ( x , y , z ) − ( 1, 0 , − 1 ) = ( x − 1, y , z + 1 ) e
  
satisfazem a condição MP . AB = 0 . SP = P − S = ( x , y , z ) − ( 1, − 2 , 1 ) = ( x − 1, y + 2 , z − 1 )
  
MP =P − M =( x , y , z ) − ( 3, 3, 2 ) =( x − 3, y − 3, z − 2 ) e RP. SP = 0 ⇔ ( x − 1, y , z + 1 ) . ( x − 1, y + 2, z − 1 ) =0

AB =B − A =( 1, 5, 4 ) − ( 5, 1, 0 ) =( − 4, 4 , 4 ) ⇔ ( x − 1 )( x − 1 ) + y ( y + 2 ) + ( z + 1 )( z − 1 ) =
0
 
MP. AB =0 ⇔ ( x − 3, y − 3, z − 2 ) . ( −4,4,4 ) =0 ⇔ x 2 − 2 x + 1 + y 2 + 2y + z 2 − 1 =
0
⇔ −4 x + 12 + 4 y − 12 + 4 z − 8 =0 ⇔ x 2 − 2 x + 1 + y 2 + 2y + 1 + z 2 =1 + 1
⇔ −4 x + 4y + 4 z − 8 = 0 ⇔ − x + y + z − 2 = 0 ⇔ ( x − 1) + ( y + 1 ) + z2 =
2 2
2
Equação do plano mediador de [AB]: − x + y + z − 2 =0. Então, a superfície esférica de diâmetro [RS] pode ser
representada pela equação ( x − 1 ) + ( y + 1 ) + z 2 =
2 2
75.2. Substituindo as coordenadas do ponto C na equação do 2.
plano mediador de [AB], tem-se:
77.2. Substituindo as coordenadas do ponto T na equação da
−1 + 1 + 4 − 2 =0 (proposição falsa)
superfície esférica de diâmetro [RS], tem-se:
Conclui-se, então, que o ponto C não pertence ao plano
(1 − 1) + ( −2 + 1) + ( −1)
2 2 2
mediador de [AB]. =2 , ou seja, 0 + 1 + 1 =2 (proposição
verdadeira). Conclui-se, então, que o ponto T pertence à
Pág. 170 superfície esférica de diâmetro [RS].

76.1. Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer da superfície esférica 77.3. Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer do plano tangente à
de diâmetro [BC]. superfície esférica de diâmetro [RS] no ponto T.
A superfície esférica de diâmetro [BC] é o conjunto dos pontos Esse plano tangente é o conjunto dos pontos P ( x , y , z ) do
   
P ( x , y , z ) do espaço que satisfazem a condição BP . CP = 0 . espaço que satisfazem a condição CT . TP = 0 , sendo C o centro

BP = P − B = ( x , y , z ) − ( − 1, 2 , − 2 ) = ( x + 1, y − 2 , z + 2 ) e da superfície esférica.
 Atendendo ao resultado obtido em 74.1., sabe-se que
CP = P − C = ( x , y , z ) − ( 2, − 1, 1 ) = ( x − 2, y + 1, z − 1 ) . C ( 1, − 1, 0 ) .
  
BP. CP = 0 ⇔ ( x + 1, y − 2, z + 2 ) . ( x − 2, y + 1, z − 1 ) =0 CT =T − C =( 1, − 2, − 1 ) − ( 1, − 1, 0 ) =( 0, − 1, − 1 ) e
⇔ ( x + 1 )( x − 2 ) + ( y − 2 )( y + 1 ) + ( z + 2 )( z − 1 ) =
0 
TP = P − T = ( x , y , z ) − ( 1, − 2 , − 1 ) = ( x − 1, y + 2 , z + 1 )
⇔ x 2 − 2 x + x − 2 + y 2 + y − 2y − 2 + z 2 − z + 2 z − 2 =0  
CT . TP = 0 ⇔ ( 0, − 1, − 1 ) . ( x − 1, y + 2, z + 1 ) = 0
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⇔ x 2 + y 2 + z2 − x − y + z − 6 =0
⇔ −y − 2 − z − 1 = 0 ⇔ −y − z − 3 = 0 ⇔ y + z + 3 = 0
Equação da superfície esférica de diâmetro [BC]:
Uma equação cartesiana, do plano tangente à superfície esférica
x2 + y 2 + z2 − x − y + z − 6 =0 referida em 74.1. no ponto T , é y + z + 3 =0.

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90
Unidade 2 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)

Tarefa 7

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Pág. 171 1.1.
78.1. A superfície esférica de raio 7 que é tangente aos planos a) O lugar geométrico dos pontos P ( x , y , z ) do espaço que
 
coordenados e tem centro pertencente ao 1.º octante é definida satisfazem a condição CP. AB = 0 é o plano perpendicular a [AB],
pela equação ( x − 7 ) + ( y − 7 ) + ( z − 7 ) =
2
49 .
2 2 que passa no ponto C.
b) O lugar geométrico dos pontos P ( x , y , z ) do espaço que
O ponto A ( 9 , 10 , 1 ) pertence à superfície esférica porque  
satisfazem a condição AP. BP = 0 é a superfície esférica de
( 9 − 7 ) + ( 10 − 7 ) + ( 1 − 7 )
2 2 2
49 .
= diâmetro [AB].
c) O lugar geométrico dos pontos P ( x , y , z ) do espaço que
78.2. Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer do plano tangente à  
satisfazem a condição CB. BP = 0 é o plano tangente a uma
superfície esférica no ponto A.
superfície esférica de centro C no ponto B.
Esse plano tangente é o conjunto dos pontos P ( x , y , z ) do
  d) O lugar geométrico dos pontos P ( x , y , z ) do espaço que
espaço que satisfazem a condição CA. AP = 0 , sendo C o centro  
satisfazem a condição CP . AP = 0 é a superfície esférica de
da superfície esférica.
diâmetro [CA].
Sabe-se que C ( 7, 7, 7 ) .
 1.2.
CA = A − C = ( 9, 10 , 1 ) − ( 7,7, 7 ) = ( 2, 3, − 6 ) e
 a) Seja α o plano mediador de [AB], M o ponto médio de [AB] e
AP = P − A =( x , y , z ) − ( 9, 10 , 1 ) = ( x − 9, y − 10 , z − 1 )
  P ( x , y , z ) um ponto qualquer de α .
CA. AP =0 ⇔ ( 2,3, − 6 ) . ( x − 9, y − 10, z − 1 ) =0 Como [AB] é um diâmetro da superfície esférica, o ponto M
⇔ 2x − 18 + 3y − 30 − 6 z + 6 =0 ⇔ 2x + 3y − 6 z − 42 =0 coincide com o seu centro (C), ou seja, é o ponto de coordenadas
Uma equação cartesiana do plano tangente à superfície esférica ( 1, − 1, 0 ) .
no ponto A é 2x + 3y − 6z − 42 =
0. O plano α é o conjunto dos pontos P ( x , y , z ) do espaço que
 
79.1. Pretende-se determinar uma equação vetorial da reta AC. satisfazem a condição MP . AB = 0 .

A é o ponto de interseção da reta AC com o plano β . MP =P − M =( x , y , z ) − ( 1, − 1, 0 ) =( x − 1, y + 1, z ) e
O plano β é definido pela equação 2 x − y + 3z =8 , então o vetor  
 AB = 2 AC = 2 ( C − A ) = 2 ( ( 1, − 1 , 0 ) − ( 3, 1, 2 ) ) = 2 ( − 2, − 2 , − 2 )
u ( 2, − 1, 3 ) é normal ao plano β .
=
=( − 4, − 4 , − 4 )

Como a reta AC é perpendicular ao plano β ,= u ( 2, − 1, 3 ) é  
MP. AB = 0 ⇔ ( x − 1, y + 1, z ) . ( −4, − 4, − 4 ) = 0
vetor diretor da reta AC.
Então, a reta AC pode ser definida vetorialmente por:
⇔ −4 x + 4 − 4y − 4 − 4 z = 0 ⇔ −4 x − 4 y − 4 z = 0
⇔x+y+z= 0
( x , y , z ) = ( 4 , − 3, − 1 ) + k ( 2, − 1, 3 ) , k ∈ R .
Equação cartesiana do plano mediador de [AB]: x + y + z =0.
79.2. A reta AC é definida vetorialmente por b) O plano β é tangente à superfície esférica de centro C no
( x , y , z ) = ( 4 , − 3, − 1 ) + k ( 2, − 1, 3 ) , k ∈R . ponto A.
O plano β é o lugar geométrico dos pontos P ( x , y , z ) do espaço
Como C pertence à reta BC, então  
C ( 4 + 2 k , − 3 − k , − 1 + 3k ) , k ∈ R . que satisfazem a condição CA. AP = 0 .
 
AC = C − A = ( 4 + 2k , − 3 − k , − 1 + 3k ) − ( 4, − 3, − 1 ) CA = A − C = ( 3, 1 , 2 ) − ( 1, − 1, 0 ) = ( 2, 2 , 2 ) e

= ( 2 k , − k , 3k ) AP = P − A =( x , y , z ) − ( 3, 1, 2 ) = ( x − 3, y − 1 , z − 2 )
  
CA. AP =0 ⇔ ( 2,2,2 ) . ( x − 3, y − 1, z − 2 ) =0
( 2k ) + ( −k ) + ( 3k )=
2 2 2
AC= 14 ⇔ 14
⇔ 2x − 6 + 2y − 2 + 2z − 4 =0 ⇔ 2x + 2y + 2z − 12 =0
2 2 2 2
⇔ 4 k + k + 9 k = 14 ⇔ 14 k = 14 ⇔ x + y + z −6 = 0
⇔ 14 k 2 =14 ⇔ k 2 =1⇔ k =1∨ k=−1 Uma equação cartesiana do plano β é x + y + z − 6 = 0.
Se k = 1 então C ( 6 , − 4 , 2 ) . c) O plano θ é paralelo ao plano β e tangente à superfície
Se k = −1 então C ( 2 , − 2 , − 4 ) . esférica, então passa em B.

Assim sendo, a superfície esférica pode ser definida por: Ora, B =C + AC =( 1, − 1, 0 ) + ( − 2, − 2 , − 2 ) =( − 1, − 3, − 2 ) .

( x − 6) + ( y + 4 ) + ( z − 2)
2 2 2
14 ou
= Uma equação cartesiana do plano θ é do tipo x + y + z + d =0.
Como o ponto B ( − 1, − 3, − 2 ) pertence ao plano θ , tem-se:
( x − 2) + ( y + 2) + ( z + 4 )
2 2 2
14
=
−1 − 3 − 2 + d = 0 ⇔ d = 6 .
Uma equação cartesiana do plano θ é x + y + z + 6 =0.

90
91 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
Geometria analítica


2.1. O plano α é paralelo ao plano β e passa em A. 45.2. O vetor n ( 4, − 3, − 2 ) é normal ao plano α .
Como o plano α é definido pela equação x + y + z + 3 =0 , então o Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer do plano α .
plano β é definido por uma equação do tipo x + y + z + d =0.  
Como o ponto A ( 1, 1, − 2 ) pertence ao plano β , tem-se: O ponto P satisfaz a condição AP . n = 0 .
 
1+1−2+d = 0 ⇔ d = 0 . AP . n = 0 ⇔ ( x − 2, y + 3, z − 1 ) . ( 4, − 3, − 2 ) = 0
Uma equação cartesiana do plano β é x + y + z =0. ⇔ 4 ( x − 2) − 3( y + 3) − 2 ( z − 1) =
0
2.2. Designemos por I o ponto da superfície esférica onde o ⇔ 4 x − 8 − 3y − 9 − 2z + 2 =0
plano β é tangente. ⇔ 4 x − 3y − 2z − 15 = 0
O plano β é definido pela equação x + y + z + 3 =0 , então o vetor

u = ( 1 , 1 , 1 ) é normal ao plano β . 45.3. O ponto P ( 7 − k , − 1, k2 ) pertence ao plano α , definido
A reta perpendicular ao plano β e que passa pelo ponto A tem a pela equação 4 x − 3y − 2z − 15 =
0 , se:

direção do vetor u = ( 1 , 1 , 1 ) e pode ser definida vetorialmente 4 ( 7 − k ) − 3 ( −1 ) − 2 ( k 2 ) − 15 =
0
por:
⇔ 28 − 4 k + 3 − 2k 2 − 15 =0
( x , y , z=) ( 1, 1, − 2 ) + k ( 1, 1, 1 ) , k ∈R .
⇔ −2k 2 − 4 k + 16 =0
As coordenadas de qualquer ponto da reta perpendicular a β e
que passa por A são do tipo ( 1 + k , 1 + k , − 2 + k ) , k ∈ R . 4 ± 16 − 4 × ( −2 ) × 16
⇔k=
−4
Em particular, sabe-se que I ( 1 + k , 1 + k , − 2 + k ) , k ∈ R .
⇔ k =−4 ∨ k =2
Como I pertence ao plano β , tem-se:
1 + k + 1 + k − 2 + k + 3 = 0 ⇔ 3k + 3 = 0 ⇔ k = −1 .
Substituindo k por −1 , conclui-se que I ( 0 , 0 , − 3 ) . Proposta 46

2.3. Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer da superfície esférica. 46.1. O vetor u ( 3, − 2,4 ) é normal ao plano β e o ponto

[AI] é um diâmetro da superfície esférica. A ( − 4 , 3, 8 ) pertence ao plano β .


A superfície esférica de diâmetro [AI] é o conjunto dos pontos Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer do plano β .
 
P ( x , y , z ) do espaço que satisfazem a condição AP. IP = 0 .  
O ponto P satisfaz a condição AP . u = 0 .
  
AP = P − A =( x , y , z ) − ( 1, 1, − 2 ) = ( x − 1, y − 1, z + 2 ) e AP . u =0 ⇔ ( x + 4, y − 3, z − 8 ) . ( 3, − 2,4 ) =0

IP = P − I = ( x , y , z ) − ( 0, 0 , − 3 ) = ( x , y , z + 3 ) ⇔ 3( x + 4 ) − 2 ( y − 3) + 4 ( z − 8 ) =
0
 
AP . IP =0 ⇔ ( x − 1, y − 1, z + 2 ) . ( x , y , z + 3 ) =0 ⇔ 3x + 12 − 2y + 6 + 4 z − 32 =
0
⇔ x ( x − 1 ) + y ( y − 1 ) + ( z + 2 )( z + 3 ) =
0 ⇔ 3x − 2y + 4 z − 14 = 0
⇔ x 2 − x + y 2 − y + z 2 + 3z + 2 z + 6 =
0  2 7
46.2. O vetor u  , − 1,  é normal ao plano β e o ponto
⇔ x 2 + y 2 + z2 − x − y + 5z + 6 =0 3 2
Uma equação da superfície esférica é A ( 3, 0 , − 1 ) pertence ao plano β .
x 2 + y 2 + z 2 − x − y + 5z + 6 =0.
Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer do plano β .


O ponto P satisfaz a condição AP . u = 0 .
Pág. 172   2 7
AP . u =0 ⇔ ( x − 3, y , z + 1 ) .  , − 1,  =0
 3 2 
Proposta 45
 2 7
45.1. AB =B − A =(1, − 1,0 ) − ( 2, − 3,1 ) =( −1,2, − 1 ) e ⇔ ( x − 3 ) − 1y + ( z + 1 ) =
0
 3 2
AC = C − A = ( 2,1, − 5 ) − ( 2, − 3,1 ) = ( 0,4, − 6 ) . 2 7 7
  ⇔ x −2− y + z + = 0
AB . n =( −1,2, − 1 ) . ( 4, − 3, − 2 ) =−4 − 6 + 2 =−8 . 3 2 2
  ⇔ 4 x − 12 − 6y + 21z + 21 =
0
Como AB . n ≠ 0 , conclui-se que B ∉ α .
  ⇔ 4 x − 6y + 21z + 9 =0
AC . n = ( 0,4, − 2 ) . ( 4, − 3, − 6 ) = 0 − 12 + 12 = 0 .
 
Como AC . n = 0 , conclui-se que C ∈ α .
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92
Unidade 2 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)

 3
48.3. O vetor n  ,0, − 5  é normal ao plano

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2
46.3. O vetor u  −2,0,  é normal ao plano β e o ponto

2 
 3
3
 7  θ: x − 5z + 1 =0.
A  0 , , − 3  pertence ao plano β . 2
 3 
 3 
Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer do plano β . Então, n  ,0, − 5  é um vetor diretor da reta que passa em
  2 
O ponto P satisfaz a condição AP . u = 0 . A ( 0 , − 5 , 2 ) e é perpendicular ao plano θ .
   7  2 Uma equação vetorial dessa reta é
AP . u =⇔
0  x , y − , z + 3  .  −2,0,  =0
 3  3 3
( x , y , z ) =( 0 , − 5, 2 ) + k  , 0 , − 5  , k ∈ R .
 7 2 2 
⇔ −2 x + 0  y −  + ( z + 3 ) =0
 3 3 
48.4. O vetor n ( 0,6, − 1 ) é normal ao plano φ : 6y − z =0.
2
⇔ −2 x + z + 2 =0 ⇔ −3 x + z + 3 =0 
3 Então, n ( 0,6, − 1 ) é um vetor diretor da reta que passa em
A ( 0 , − 5 , 2 ) e é perpendicular ao plano φ .

( )
46.4. O vetor u − 2 ,1,3 2 é normal ao plano β e o ponto
Uma equação vetorial dessa reta é
A ( 0 , − 3, 9 ) pertence ao plano β . ( x , y , z ) =( 0 , − 5, 2 ) + k ( 0 , 6 , − 1 ) , k ∈ R .
Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer do plano β .
  Pág. 173
O ponto P satisfaz a condição AP . u = 0 .
  Proposta 49
AP . u = (
0 ⇔ ( x , y + 3, z − 9 ) . − 2 ,1,3 2 =0 ) 
49.1. O vetor BF= F − B= ( 6, − 1,4 ) − ( −2,5,0 )= ( 8, − 6,4 ) é
⇔ − 2 x + 1 ( y + 3 ) + 3 2 ( z − 9 ) =0
normal ao plano θ .
⇔ − 2 x + y + 3 + 3 2 z − 27 2 =0
O ponto B ( − 2 , 5, 0 ) pertence ao plano θ .
⇔ − 2 x + y + 3 2 z + 3 − 27 2 =0
Então, o ponto P ( 2k , k , k − 1 ) pertence ao plano θ se
 
Proposta 47 BP . BF = 0 .
  
u ( 0, − 2,1 ) é um vetor diretor da reta r. BP . BF = 0 ⇔ ( 2k + 2, k − 5, k − 1 ) . ( 8, − 6,4 ) =0

Como a reta r é perpendicular ao plano α , o vetor u ( 0, − 2,1 ) é ⇔ 8 ( 2k + 2 ) − 6 ( k − 5 ) + 4 ( k − 1 ) =
0
normal ao plano α . ⇔ 16k + 16 − 6k + 30 + 4k − 4 =
0
A reta r passa no ponto S ( 1, 9 , − 5 ) . ⇔ k =−3
Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer do plano α . 49.2.
  
O ponto P satisfaz a condição AP . u = 0 . = ( 8, − 6,4 ) é um vetor normal ao plano θ e o ponto
a) BF
 
AP . u =0 ⇔ ( x − 1, y − 9, z + 5 ) . ( 0, − 2,1 ) =0 B ( − 2 , 5, 0 ) pertence ao plano θ .
⇔ 0 ( x − 1) − 2 ( y − 9 ) + 1( z + 5) =
0 Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer do plano θ .
⇔ −2y + 18 + z + 5 =0 ⇔ −2y + z + 23 =0  
O ponto P satisfaz a condição BP. BF = 0 .
 
Proposta 48 BP. BF =0 ⇔ ( x + 2, y − 5, z ) . ( 8, − 6,4 ) =0
 ⇔ 8 ( x + 2) − 6 ( y − 5) + 4 z =
0
48.1. O vetor n ( 3,2, − 1 ) é normal ao plano α : 3 x + 2 y − z =4.
 ⇔ 8 x + 16 − 6y + 30 + 4 z =
0
Então, n ( 3,2, − 1 ) é um vetor diretor da reta que passa em ⇔ 4 x − 3y + 2z + 23 = 0
A ( 0 , − 5 , 2 ) e é perpendicular ao plano α . Uma equação cartesiana do plano θ é 4 x − 3y + 2z + 23 = 0.
Uma equação vetorial dessa reta é b) O plano EFG é paralelo ao plano θ .

( x , y , z ) =( 0 , − 5, 2 ) + k ( 3 , 2 , − 1 ) , k ∈ R . Sendo =n ( 4, − 3,2 ) um vetor normal ao plano θ , então também
 é normal ao plano EFG.
48.2. O vetor n ( −1,4,1 ) é normal ao plano Assim sendo, o plano θ é definido por uma equação da forma
β : x + 4y + z + 7 =0. 4 x − 3y + 2 z + d =0.

Então, n ( −1,4,1 ) é um vetor diretor da reta que passa em Como o ponto F ( 6 , − 1, 4 ) pertence ao plano EFG, tem-se:

A ( 0 , − 5 , 2 ) e é perpendicular ao plano β . 4 × 6 − 3 × ( −1 ) + 2 × 4 + d = 0 ⇔ 24 + 3 + 8 + d = 0 ⇔ d = −35 .

Uma equação vetorial dessa reta é Uma equação cartesiana do plano EFG é 4 x − 3y + 2z − 35 =
0.
( x , y , z ) = ( 0 , − 5, 2 ) + k ( − 1 , 4 , 1 ) , k ∈ R .

92
93 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
Geometria analítica

Proposta 50 Proposta 52
 
50.1. Sendo u = ( −1, 2, 1 ) um vetor normal ao plano α , então o 52.1. AB =B − A =( 0,1, − 1 ) − (1, − 1,2 ) =( −1,2, − 3 ) e

plano α é definido por uma equação da forma AC = C − A = ( 3,0, − 2 ) − ( 1, − 1,2 ) = ( 2,1, − 4 ) .
− x + 2y + z + d =0.
  −1 2 −3
Como o ponto A ( − 3 , 2 , 4 ) pertence ao plano α , tem-se: Os vetores AB e AC são não colineares porque ≠ ≠ .
2 1 −4
− ( −3 ) + 2 × 2 + 4 + d = 0 ⇔ 3 + 4 + 4 + d = 0 ⇔ d = −11 Logo, os pontos A, B e C, sendo não colineares, definem um
plano.
Uma equação cartesiana do plano α é − x + 2y + z − 11 = 0.

52.2. Seja u = ( a , b , c ) um vetor não nulo normal ao plano ABC.
50.2. Substituindo as coordenadas do ponto B na equação do
   
plano α , tem-se: Então, tem-se: u . AB = 0 ∧ u . AC = 0.
 
− ( −4 ) + 2 × 3 + 1 − 11 = 0 ⇔ 0 = 0 (proposição verdadeira)
= u . AB 0 ( a , b , c ) . (=−1,2, − 3 ) = 0  −a + 2b − 3c 0
   ⇔ ⇔
Então, conclui-se que B ∈ α . ( a , b , c ) . ( 2,1, − 4 ) =0 2a + b − 4 c =0
u . AC = 0 
Proposta 51 a = 2b − 3c a = 2b − 3c a = 2 ( 2c ) − 3c
⇔ ⇔ ⇔
 4 b − 6 c + b=
− 4 c 0 5b= − 10c 0 b = 2c
51.1. CV = V − C = ( 9,5,2 ) − ( 1,1,2 ) = ( 8,4,0 ) é um vetor normal
a = c
ao plano que contém a base do cone e o ponto C ( 1, 1, 2 ) ⇔
 b = 2c
pertence ao plano. 
Coordenadas do vetor u : ( c ,2c , c ) , c ∈ R \ {0} .
Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer do plano que contém a base 
Por exemplo, se c = 1 tem-se u ( 1,2,1 ) .
do cone. 
  Sabe-se que o vetor u ( 1,2,1 ) é normal ao plano ABC e que o
O ponto P satisfaz a condição CP . CV = 0 .
  ponto B ( 0,1, − 1 ) pertence ao plano ABC. Então, tem-se:
CP . CV =0 ⇔ ( x − 1, y − 1, z − 2 ) . ( 8,4,0 ) =0
1 ( x − 0 ) + 2 ( y − 1 ) + 1 ( z + 1 ) = 0 ⇔ x + 2y − 2 + z + 1 = 0
⇔ 8 ( x − 1) + 4 ( y − 1) + 0 ( z − 2) =
0
⇔ x + 2y + z − 1 =0
⇔ 8 x − 8 + 4y − 4 =0
Uma equação cartesiana do plano ABC é: x + 2y + z − 1 =0.
⇔ 2x + y = 3.
52.3. Designemos por r a reta que passa por A (1, − 1,2 ) e é
51.2. Como a reta AV é definida pela equação vetorial
perpendicular ao plano ABC.
11 1 1 
 
( x , y=
, z ) ( 9, 5, 2 ) + k
, − , −  , k ∈ R , sabe-se que Sabe-se que o vetor u ( 1,2,1 ) é normal ao plano ABC.
 6 3 2

qualquer ponto da reta AV é da forma Como r é perpendicular ao plano ABC, então u ( 1,2,1 ) é um
 11 1 1  vetor diretor da reta r.
 9 + k , 5 − k , 2 − k  , k ∈R . Uma equação vetorial da reta r é
 6 3 2 
O ponto A pertence à reta AV e ao plano que contém a base do
( x , y , z ) =( 1, − 1, 2 ) + k ( 1, 2, 1 ) , k ∈ R .
cone, definido por 2x + y = 3.
Então, tem-se: Pág. 174
 11  1 11 1 10 Proposta 53
2 9 + k  + 5 − k = 3 ⇔ 18 + k + 5 − k = 3⇔ k = −20
 6  3 3 3 3 
O vetor u ( 4, − 3,2 ) é normal ao plano θ e
⇔ k =−6
Substituindo k por −6, tem-se   m2 − 1 m 
v , 2 − m, + 1  é normal ao plano φ .
 11 1 1   2 2 
A  9 + × ( −6 ) , 5 − × ( −6 ) , 2 − × ( −6 )  , ou seja,  
 6 3 2  Os planos θ e φ são perpendiculares se os vetores u e v
A ( −2, 7, 5 ) . forem perpendiculares.
     m2 − 1 m 
51.3. Seja r o raio da base do cone e h a sua altura. u ⊥ v ⇔ u . v = 0 ⇔ ( 4, − 3,2 ) .  ,2 − m, + 1  = 0 ⇔
 2 2 
( −2 − 1) + ( 7 − 1 ) + ( 5 − 2 )
2 2 2
r = AC = = 9 + 36 + 9 = 54 e  m2 − 1  m 
⇔ 4  − 3(2 − m ) + 2  + 1  = 0
2  2 
( 9 − 1) + ( 5 − 1) + (2 − 2 )  
2 2 2
h = VC = = 64 + 16 + 0 = 80 .
⇔ 2 m 2 − 2 − 6 + 3m + m + 2 = 0 ⇔ 2 m2 + 4 m − 6 =
0
1 1
Ab × h= ×  π× ( )  × 80 ≈ 505,79 .
2
Vcone = 54  −2 ± 4 + 12
3 3   ⇔ m2 + 2m − 3 =⇔
0 m= ⇔m=
−3 ∨ m =
1
2
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93
94
Unidade 2 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)


Proposta 54 55.3. Sabe-se que o vetor v = ( 3, − 2, − 7 ) é normal ao plano β .

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 
54.1. Na opção A sabe-se que u ( 1, − 2,1 ) é um vetor normal ao Então, v = ( 3, − 2, − 7 ) é um vetor diretor da reta que passa por A
 e é perpendicular a β .
primeiro plano, v ( 2, − 4,2 ) é um vetor normal ao segundo plano
 Uma equação vetorial da reta que passa por A ( 6 , − 2, 1 ) e é
e w ( 1,1, − 1) é um vetor normal ao terceiro plano.
  perpendicular a β é ( x , y , z ) =( 6 , − 2 , 1 ) + k ( 3, − 2, − 7 ) , k ∈ R .
Os vetores u e v são colineares, logo os dois primeiros planos
são paralelos.
   Pág. 175
O vetor w não é colinear aos vetores u e v , logo o terceiro
plano é concorrente aos dois primeiros planos. Proposta 56
Portanto, as equações dos três planos estão representadas na
opção A. 56.1. O plano EFG é o plano que contém a face [EFGH] do cubo e
 é paralelo ao plano α , definido por 5x − y + 2z − 4 =0.
54.2. Na opção B sabe-se que u ( 1, − 2,1 ) é um vetor normal ao

 Sendo =n ( 5, − 1,2 ) um vetor normal ao plano α , então também
primeiro e ao segundo plano e que v ( 2, − 4,2 ) é um vetor normal
é normal ao plano EFG.
ao terceiro plano. Assim sendo, o plano EFG é definido por uma equação da forma
 
Os vetores u e v são colineares, logo os três planos são 5x − y + 2z + d =0.
paralelos. Como o ponto E ( 2, 7, 0 ) pertence ao plano EFG, tem-se:
Uma vez que, na opção B, não há equações equivalentes, conclui-
se que os três planos são estritamente paralelos. 5 × 2 − 7 + 2 × 0 + d =0 ⇔ d =−3 .
Logo, a opção B corresponde à figura I. Uma equação cartesiana do plano EFG é 5x − y + 2z − 3 =0.

Na opção C sabe-se que u ( 1, − 2,1 ) é um vetor normal ao 56.2. A reta EA passa no ponto E ( 2, 7, 0 ) e é perpendicular ao

primeiro plano, v ( 2, − 4,2 ) é um vetor normal ao segundo plano
plano α .
 → 
e w ( 1,1, − 1) é um vetor normal ao terceiro plano. u ( 1, − 2,1 ) é Então, o vetor =
n ( 5, − 1,2 ) um vetor diretor da reta EA pois é
 normal ao plano α .
um vetor normal ao primeiro plano, v ( 2, − 4,2 ) é um vetor
 Uma equação vetorial da reta EA é
normal ao segundo plano e w ( 3, − 6,3 ) é um vetor normal ao
( x , y , z=) ( 2 , 7 , 0 ) + k ( 5, − 1, 2 ) , k ∈ R .
terceiro plano.
  
Os vetores u , v e w são colineares entre si, logo os três planos 56.3. O ponto A pertence à reta EA e qualquer ponto da reta EA
são paralelos. é da forma ( 2 + 5k , 7 − k , 2k ) , k ∈ R .
Uma vez que, na opção C, a segunda e a terceira equações são
equivalentes, conclui-se que esses planos são coincidentes. O ponto A pertence ao plano α definido por 5x − y + 2z − 4 = 0.
Logo, a opção C corresponde à figura II. Então, tem-se:
5 ( 2 + 5k ) − ( 7 − k ) + 2 ( 2k ) − 4 = 0 ⇔ 10 + 25k − 7 + k + 4 k − 4 = 0
Proposta 55 1
 ⇔ 30k = 1 ⇔ k =
u ( 1, − 2,1 ) um vetor normal ao plano α , então
55.1. Sendo = 30
1  1 1 1 
qualquer plano paralelo a α é definido por uma equação da Substituindo k por , tem-se A  2 + 5 × , 7 − , 2 ×  , ou
30  30 30 30 
forma x − 2 y + z + d =0.
 13 209 1 
O ponto A ( 6 , − 2, 1 ) pertence ao plano, então: seja, A  , , .
 6 30 15 
6 − 2 × ( −2 ) + 1 + d =0 ⇔ d =−11 . [AE] é uma das arestas do cubo e
Uma equação cartesiana do plano paralelo a α e que passa por A  13
2
  209   1 
2 2
1 30
é x − 2y + z − 11 =0. AE =  −2  + −7  + −0  = = .
 6   30   15  30 30

u ( 1, − 2,1 ) um vetor normal ao plano α e
55.2. =  30  30 30
3
30
 =
Então, V  =  = .
v= ( 3, − 2, − 7 ) um vetor normal ao plano β .  30  30 3
900
 
Os planos α e β não são paralelos porque os vetores u e v não
são colineares. Proposta 57
Por isso, a afirmação I é falsa. 57.1. O plano θ é o plano que contém os pontos A, B e C, ou
  
Como u . v = ( 1, − 2,1 ) . ( 3, − 2, − 7 ) = 3 + 4 − 7 = 0 , sabe-se que u e seja, é o plano ABC.
 
v são perpendiculares. AB =B − A =( 0,4,0 ) − ( 4,0,0 ) =( −4,4,0 ) e

Os planos α e β não são perpendiculares porque os vetores u e 

v são perpendiculares. AC =C − A =( 0,0,3 ) − ( 4,0,0 ) =( −4,0,3 ) .

Assim sendo, a afirmação verdadeira é a II. Seja u = ( a , b , c ) um vetor não nulo normal ao plano θ .
   
Então, tem-se: u . AB = 0 ∧ u . AC =0.

94
95 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
Geometria analítica

  
u . AB 0 ( a , b , c )=
. ( −4,4,0 ) =0  −4a + 4 b 0= a = b
 u . FA 0 ( a , b , c ) . ( −4,4,
= − 8) =
0  −4a + 4 b − 8c 0
   ⇔ ⇔ ⇔ 4    ⇔ ⇔
u . AC = 0 ( a , b , c ) . ( −4,0,3 ) =0  −4a + 3c =
0 c = 3 b u . FG = 0 ( a , b , c ) . ( −1, − 1,0 ) = 0  −a − b =0
 −4a − 4a − 8c = 0 c = −a
  4  ⇔ ⇔
Coordenadas do vetor u :  b , b , b  , b ∈ R \ {0} .  b =− a  −a
b =
 3  

Por exemplo, se b = 3 tem-se u ( 3,3,4 ) . Coordenadas do vetor u : ( a , − a , − a ) , a ∈ R \ {0} .


Sabe-se que o vetor u ( 3,3,4 ) é normal ao plano θ e que o Por exemplo, se a = −1 tem-se u ( −1,1,1 ) .

ponto A ( 4,0,0 ) pertence ao plano θ . Então, tem-se: Sabe-se que o vetor u ( −1,1,1 ) é normal ao plano ABG e que o
ponto A ( − 1, 2 , − 3 ) pertence ao plano ABG. Então, tem-se:
( ) ( ) ( )
3 x − 4 + 3 y − 0 + 4 z − 0 =0 ⇔ 3 x − 12 + 3y + 4 z =0
⇔ 3x + 3y + 4 z − 12 =
0 −1 ( x + 1 ) + 1 ( y − 2 ) + 1 ( z + 3 ) = 0 ⇔ − x − 1 + y − 2 + z + 3 = 0
Uma equação cartesiana do plano θ é 3x + 3y + 4 z − 12 =
0. ⇔ − x + y + z =0
Uma equação cartesiana do plano ABG é − x + y + z =0.
1 1 OA × OB 1 4×4
57.2. V = Ab × h = × × OC = × ×3 = 8
3 3 2 3 2 Proposta 60
Um vetor diretor da reta definida vetorialmente por
Pág. 176 ( x , y , z=) ( 1, 0 , 0 ) + k ( 2 , 1, − 3 ) , k ∈ R é, por exemplo,

Proposta 58 u ( 2,1, − 3 ) .
Os planos α e β são estritamente paralelos se Um vetor normal ao plano de equação −2x + my + 3z − 5 = 0 é,

8 −4 k 5 − m2 4 m 8 por exemplo, da forma n = ( −2, m,3 ) , m ∈ R .
= = ∧ ≠ .  
2 3 −1 3 2 A reta é paralela ao plano se os vetores u e n foram
8 −4 k 5 − m2 4 m 8 −4 k 8 5 − m2 8 4 m 8 perpendiculares.
= = ∧ ≠ ⇔ = ∧ = ∧ ≠    
2 3 −1 3 2 3 2 −1 2 3 2 u ⊥ n ⇔ u . n = 0 ⇔ ( 2,1, − 3 ) . ( −2, m ,3 ) = 0 ⇔ −4 + m − 9 = 0
−4 k 5 − m2 4m ⇔m= 13
⇔ = 4∧ = 4∧ ≠ 4 ⇔ k = −3 ∧ m2 = 9 ∧ m ≠ 3 A opção correta é a (A).
3 −1 3
⇔ k =−3 ∧ ( m = 3 ∨ m =−3 ) ∧ m ≠ 3 ⇔ k =−3 ∧ m =−3
Proposta 61
Então, a opção correta é a (A).
61.1. A reta r é a interseção dos planos α e β .
Proposta 59  x + y − 2 =0  y =− x + 2  y =− x + 2
  ⇔ ⇔
59.1. FA =A − F =( −1,2, − 3 ) − ( 3, − 2,5 ) =( −4,4, − 8 ) é um vetor y + z =−2 0 − x + 2 + z =
−2 0 =
z x
Então, qualquer ponto da reta r é da forma
normal ao plano FGH e o ponto F ( 3, − 2, 5 ) pertence ao plano
( k , − k + 2 , k ) , k ∈R .
FGH.
Então, tem-se: 61.2. ( k , − k +=
2, k ) ( 0 , 2 , 0 ) + k ( 1, − 1, 1 ) , k ∈ R
−4 ( x − 3 ) + 4 ( y + 2 ) − 8 ( z − 5 ) =
0
⇔ −4 x + 12 + 4 y + 8 − 8 z + 40 =0 ⇔ − x + y − 2z + 15 =0 61.3. O ponto A ( 7, − 5, 7 ) pertence ao plano α e ao plano β
Uma equação cartesiana do plano FGH é − x + y − 2z + 15 = 0. porque 7 + ( −5 ) − 2 =0 e −5 + 7 − 2 =0 , então pertence à reta r.

59.2. O plano ABC é paralelo ao plano FGH.


Assim sendo, o plano ABC é definido por uma equação da forma Pág. 177
−x + y − 2z + d =0.
Proposta 62
Como o ponto A ( − 1, 2 , − 3 ) pertence ao plano ABC, tem-se:
− ( −1 ) + 2 − 2 × ( −3 ) + d = 0 ⇔ 1 + 2 + 6 + d = 0 ⇔ d = −9 62.1. Os pontos cujas coordenadas são do tipo
Uma equação cartesiana do plano ABC é − x + y − 2z − 9 =0 , ou ( − 3y , y , 7y ) , y ∈ R pertencem ao plano θ porque
seja, x − y + 2z + 9 =0. 2 ( −3y ) − y + 7 y =0 e pertencem ao plano φ porque

59.3. Os pontos A, F e G pertencem ao plano ABG. −3y + 3y =


0.
  Assim sendo, os pontos cujas coordenadas são do tipo
FA = ( −4,4, − 8 ) e FG =G − F =( 2, − 3,5 ) − ( 3, − 2,5 ) =( −1, − 1,0 ) .
 ( − 3y , y , 7y ) , y ∈ R pertencem à interseção dos planos θ e φ .
Seja u = ( a , b , c ) um vetor não nulo normal ao plano ABG.
    62.2. Qualquer ponto da reta que resulta da interseção dos
Então, tem-se: u . FA = 0 ∧ u . FG =
0
planos θ e φ é da forma ( − 3y , y , 7y ) , y ∈ R .
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( − 3y , y , =
7 y ) ( 0,0 ,0 ) + y ( −3,1,7 ) , y ∈R .

95
96
Unidade 2 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)

Então, uma equação vetorial da reta que resulta da interseção Ora, ( 3y + 3, y , − 2 − 5 z ) = ( 3, 0 , − 2 ) + y ( 3, 1, − 5 ) , y ∈ R .

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dos planos θ e φ é ( x , y=
, z ) ( 0 , 0 , 0 ) + k ( − 3, 1, 7 ) , k ∈ R . Assim sendo, uma equação vetorial da reta s é
( x , y , z=) ( 3, 0 , − 2 ) + k ( 3, 1, − 5 ) , k ∈ R .
Proposta 63
63.1. O ponto A ( 1, 0 , − 1 ) pertence ao plano α porque Pág. 178

1 − 2× 0 − 1 =0 e pertence ao plano β porque −2 × 1 + 0 + 1 =−1 . Proposta 65


Então, o ponto A pertence à reta r, reta de interseção dos planos 65.1. O ponto D ( 1, 0 , 1 ) pertence ao plano BEF definido pela
α eβ . equação 2x + y + z − 3 =0 porque
63.2. O ponto P ( a , 2, b ) pertence à reta r se: 2×1 + 0 + 1 − 3 =0 é uma proposição verdadeira.

a − 2 × 2 + b = 0 ∧ − 2a + 2 − b = −1 65.2. 2x + y + 2z − 2 = 0 é uma equação do plano ABC.


⇔ a =4 − b ∧ − 8 + 2b + 2 − b =−1 ⇔ a =4−b ∧ b =5 Sendo α um plano paralelo ao plano ABC então uma equação do
⇔ a =−1 ∧ b =5 plano α é da forma 2 x + y + 2 z + d =0.
O ponto F ( 2, − 1, 0 ) pertence ao plano α , então tem-se:
63.3. Seja Q o ponto da reta r que tem abcissa 6. Então, tem-se:
6 − 2 y + z = 0  z = 2y − 6  z = 2y − 6 2 × 2 + ( −1 ) + 2 × 0 + d =0 ⇔ d =−3 .
 ⇔ ⇔
 −2 × 6 + y − z =−1  − 12 + y − 2 y + 6 =−1  y =−5 Uma equação cartesiana do plano α é 2x + y + 2z − 3 =0.
 z = −16 65.3. Seja r a reta de interseção dos planos ABC e BEF.
⇔
 y = −5 2 x + y + 2 z − 2 =0  y =−2 x − 2 z + 2
As coordenadas do ponto Q são ( 6 , − 5, − 16 ) .  ⇔
2 x + y=+ z −3 0 2 x − 2 x − 2 z + 2=
+ z −3 0
y = −2 x − 2 z + 2  y = − 2 x − 2 × ( −1 ) + 2  y = −2 x + 4
Proposta 64 ⇔ ⇔ ⇔
 z = − 1 
 z = − 1  z = − 1

u ( 2, − 1, 1 ) é um vetor normal ao plano α
64.1. Por exemplo,= Qualquer ponto da reta r é da forma ( x , − 2 x + 4 , − 1 ) , x ∈R .

definido por 2x − y + z − 4 =0 e v = ( 1, 2 , 1 ) é um vetor normal Ora, ( x , − 2 x + 4 , − 1=) ( 0 , 4 , − 1 ) + x ( 1, − 2, 0 ) , x ∈ R .
ao plano β definido por x + 2y + z =1. Assim sendo, uma equação vetorial da reta r é
  ( x, y, =
z ) ( 0 , 4 , − 1 ) + k ( 1, − 2 , 0 ) , k ∈ R .
u
Os vetores e v são colineares se existir um número real k tal
 
que u = k v .
65.4.
2 = k
   a) O plano interseta o eixo Ox no ponto de abcissa 2, isto é, passa
u= k v ⇔ ( 2, − 1,1 )= k ( 1,2,1 ) ⇔  −1= 2k .
no ponto de coordenadas ( 2, 0 , 0 ) , se:
1 = k

3 × 2 + ( k + 2 ) × 0 − k × 0 + k = 1 ⇔ 6 + k = 1 ⇔ k = −5
Como o sistema anterior é impossível, conclui-se que os vetores
  b) O plano é perpendicular ao plano ABC se um vetor normal ao
u e v não são colineares.
Pode-se assim concluir que os planos α e β não são paralelos. plano for perpendicular a um vetor normal ao plano ABC.
 
O vetor u = ( 2, 1, 2 ) é normal ao plano ABC e v= ( 3, k + 2, − k )
64.2. A ∈ α ? é um vetor normal plano dado.
Ora, 2 × 0 + 4 + 9 − 4 = 0 ⇔ 9 = 0 (falso). Logo, A ∉ α .    
u ⊥ v ⇔ u . v = 0 ⇔ ( 2 , 1, 2 ) . ( 3, k + 2 , − k ) = 0
Vamos, de seguida, verificar que A ∈ β .
⇔ 6 + k + 2 − 2k = 0 ⇔ k = 8
0 + 2 × ( −4 ) + 9 = 1 ⇔ 1 = 1 (verdadeiro). Logo, A ∈ β .
Designemos por θ o plano que passa por A e é paralelo ao plano Proposta 66
α. O ponto de coordenadas ( 0 , 5, 3 ) pertence à reta. Se a reta está
Sendo θ paralelo ao plano α então é da forma 2 x − y + z + d =0. contida no plano então esse ponto também pertence ao plano.
Como o ponto A ( 0 , − 4 , 9 ) pertence ao plano θ , tem-se: Ora, podemos excluir as opções (A) e (C) porque o ponto de
2 × 0 − ( −4 ) + 9 + d =0 ⇔ d =−13 coordenadas ( 0 , 5, 3 ) não pertence aos planos de equações

Uma equação cartesiana do plano θ é 2x − y + z − 13 =0. 2x − 4 y + z + 5 =0 e 3x + y − 2z + 6 = 0 . Restam então as opções


(B) e (D).
64.3. Seja s a reta de interseção dos planos α e β . Se a reta está contida no plano então um vetor diretor da reta,

2 x − y + z − 4 =0  z =−2 x + y + 4  z =−2 x + y + 4 por exemplo= u ( 2, − 4 , 1 ) , é perpendicular a um vetor normal
 ⇔ ⇔ ao plano.
 x + 2 y + z =1  x + 2 y − 2 x + y + 4 1
=  − x + 3y =−3
Em relação às opções (B) e (D), tal só se verifica na opção (D) pois
 z =−6 y − 6 + y + 4  z =−2 − 5y
⇔ ⇔ ( 2 , − 4 , 1 ) . ( 3, 1, − 2 ) = 6 − 4 − 2 = 0 .
x = 3y + 3 x = 3y + 3
Conclusão: a opção correta é a (D).
Qualquer ponto da reta s é da forma ( 3y + 3, y , − 2 − 5y ) , y ∈ R .

96
97 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
Geometria analítica

Proposta 67
 Pág. 179
67.1. Um vetor n , normal ao plano α é, por exemplo,
 Proposta 68
n= ( 6 , − 3, − 9 ) .

  68.1. O vetor n = ( 3, − 2, − 1 ) é normal ao plano β .
Um vetor r , diretor da reta r, é, por exemplo, r = ( − 2 , 1, 3 ) .
    A reta VP é perpendicular ao plano β porque P é a projeção
Os vetores n e r têm a mesma direção porque n = −3 r .
ortogonal de V sobre β .
  
67.2. Como os vetores n e r são colineares, sabe-se que a reta Então, n = ( 3, − 2, − 1 ) é um vetor diretor da reta VP.
r é perpendicular ao plano α . O ponto V ( − 4 , 5, 2 ) pertence à reta VP.
67.3. Designemos por D o ponto de interseção da reta r com o Uma equação vetorial da reta VP é
plano α . ( x , y , z ) =( − 4 , 5, 2 ) + k ( 3, − 2 , − 1 ) , k ∈ R .
Como a reta r é definida pela equação vetorial A reta VP pode ser representada pelas seguintes equações
( x , y , z=) ( 1, 4 , − 1 ) + k ( − 2, 1, 3 ) , k ∈ R , sabe-se que paramétricas:
 x =−4 + 3k
qualquer ponto da reta r é da forma 
( 1 − 2k , 4 + k , − 1 + 3k ) , k ∈ R . y = 5 − 2k , k ∈ R
 z= 2 − k
O ponto D pertence à reta r e ao plano α definido por 
6 x − 3y − 9z + 1 = 0.
Então, tem-se:
6 ( 1 − 2k ) − 3 ( 4 + k ) − 9 ( −1 + 3k ) + 1 =0 68.2. P é o ponto de interseção da reta VP com o plano β .
2 Atendendo à questão anterior, sabe-se que qualquer ponto da
⇔ 6 − 12k − 12 − 3k + 9 − 27k + 1 = 0 ⇔ −42k = −4 ⇔ k =
21 reta VP é da forma ( − 4 + 3k , 5 − 2k , 2 − k ) , k ∈R .
2 O ponto P pertence à reta VP e ao plano β definido por
Substituindo k por , tem-se
21 3 x − 2y − z =6 . Então, tem-se:
 2 2 2   17 86 5  3 ( −4 + 3k ) − 2 ( 5 − 2k ) − ( 2 − k ) =6 ⇔ −12 + 9 k − 10 + 4 k − 2 + k =6
D  1 − 2 × , 4 + , − 1 + 3 ×  , ou seja, D  , ,− .
 21 21 21   21 21 7  15
⇔ 14 k = 30 ⇔ k =
 7
67.4. Um vetor diretor da reta s é, por exemplo, s = ( 2 , 1, 1 ) .
  15
O vetor s = ( 2 , 1, 1 ) é perpendicular ao vetor n = ( 6 , − 3, − 9 ) , Substituindo k por , tem-se
7
normal ao plano α , porque  15 15 15   17 5 1 
  P  − 4 + 3 × , 5 − 2 × , 2 −  , ou seja, P  , ,− .
s . r = ( 2, 1, 1 ) . ( 6 , − 3, − 9 ) = 12 − 3 − 9 = 0 .  7 7 7   7 7 7
Então a reta s é paralela ao plano α .
68.3. Altura da pirâmide:
O ponto de coordenadas ( 1, 4 , − 1 ) é um ponto da reta s e não
2 2 2
pertence ao plano α porque a proposição  17   5  1 450 15 2 15 14
VP =  −4 −  +  5 −  +  2 +  = = =
6 × 1 − 3 × 4 − 9 × ( −1 ) + 1 =0 é falsa.  7   7  7 7 7 7
Assim sendo, conclui-se que a reta s é estritamente paralela ao Sendo a pirâmide quadrangular regular sabe-se que a sua base é
plano α . um quadrado.
Como o perímetro da base da pirâmide é 24, sabe-se que
5
67.5. Por exemplo, o ponto de coordenadas  , 2 , 0  é um 24
= = 6.
AB
6  4
ponto da reta t. 1 15 14 180 14
Então, V = × 62 × = .
Substituindo as coordenadas do ponto na equação do plano α , 3 7 7
tem-se:
5 Proposta 69
6 × − 3 × 2 − 9 × 0 + 1 = 0 ⇔ 5 − 6 + 1 = 0 (proposição verdadeira)
6
Donde se conclui que o ponto da reta t pertence ao plano α . 69.1. B é o ponto de interseção da reta VF com o plano ABC.
Um vetor diretor da reta VF é
67.6. A reta t é paralela ao plano α porque t é paralela a s e s é 
VF = F − V = ( 6,0,2 ) − ( 5,4, − 3 ) = ( 1, − 4,5 ) .
perpendicular a r.
Uma equação vetorial da reta VF é
Tendo ainda em conta o resultado da questão anterior, conclui-se
que a reta t está contida no plano α .
( x, y, =
z ) ( 6 , 0 , 2 ) + k ( 1, − 4 , 5 ) , k ∈R .
Qualquer ponto da reta VF é da forma
( 6 + k , − 4 k , 2 + 5k ) , k ∈R .
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O ponto B pertence à reta VF e ao plano ABC definido por


3 x − y + 2z =8.
Então, tem-se:

NEMA11PR-7 97
98
Unidade 2 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)

3 ( 6 + k ) − ( −4 k ) + 2 ( 2 + 5k ) = 8 ⇔ 18 + 3k + 4 k + 4 + 10 k = 8 Proposta 71

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14 
⇔ 17k =−14 ⇔ k =− 71.1. Sabe-se que D= C + AB .
17 
14 AB =B − A =( −1,1,2 ) − ( 1,1,4 ) =( −2,0, − 2 ) .
Substituindo k por − , tem-se 
17 Logo, D = C + AB = ( 3, 3, 2 ) + ( − 2, 0 , − 2 ) = ( 1, 3, 0 ) .
 14  14   14  
B 6 − , − 4 ×  −  , 2 + 5 ×  −   , ou seja, 71.2. O ponto A ( 1, 1, 4 ) pertence ao plano ABC e os vetores
 17  17   17  
 
 88 56 36  AB e AC são dois vetores não colineares do plano ABC.
B , ,− . 
 17 17 17  AB =B − A =( − 1, 1, 2 ) − ( 1, 1, 4 ) =( − 2, 0 , − 2 ) e

69.2. 3x − y + 2z =8 é uma equação do plano ABC. AC = C − A = ( 3, 3, 2 ) − ( 1, 1, 4 ) = ( 2, 2, − 2 ) .
Sendo EFG um plano paralelo ao plano ABC então uma equação Uma equação vetorial do plano ABC é:
do plano EFG é da forma 3 x − y + 2 z + d =0. ( x , y=
, z ) ( 1, 1, 4 ) + a ( − 2, 0 , − 2 ) + b ( 2, 2, − 2 ) , a , b ∈ R .
O ponto F ( 6 , 0 , 2 ) pertence ao plano EFG, então tem-se:
71.3. Designemos por α o plano que contém a base do prisma à
3 × 6 − 0 + 2 × 2 + d =0 ⇔ d =−22 .
qual pertence a aresta [AB].
Uma equação cartesiana do plano EFG é 3x − y + 2z − 22 =0. 
AC ( 2, 2 , − 2 ) é um vetor normal ao plano α .
=
69.3. A altura da pirâmide [ABCDV] é dada por VP , sendo P a Então, o plano α é definido por uma equação da forma
projeção ortogonal de V sobre o plano ABC. 2 x + 2y − 2 z + d =0.
A reta VP é perpendicular ao plano ABC. Como o ponto A ( 1, 1, 4 ) pertence ao plano α , tem-se:

O vetor=n ( 3, − 1, 2 ) , sendo normal ao plano ABC, é um vetor
2 ×1 + 2 × 1 − 2 × 4 + d = 0 ⇔ d = 4 .
diretor da reta VP. Uma equação cartesiana do plano α é 2x + 2y − 2z + 4 =0 , ou de
Uma equação vetorial da reta VP é
forma simplificada, x + y − z + 2 = 0.
( x , y , z=) ( 5, 4 , − 3 ) + k ( 3, − 1, 2 ) , k ∈R . Designemos por β o plano que contém a base do prisma à qual
Qualquer ponto da reta VP é da forma pertence a aresta [CD].
( 5 + 3k , 4 − k , − 3 + 2k ) , k ∈R . Como o plano β é paralelo ao plano α sabe-se que é definido por
O ponto P pertence à reta VP e ao plano ABC definido por uma equação da forma x + y − z + d = 0.
3 x − y + 2z =8 . Então, tem-se: Como o ponto C ( 3, 3, 2 ) pertence ao plano β , tem-se:
3 ( 5 + 3k ) − ( 4 − k ) + 2 ( −3 + 2k ) = 8 ⇔ 15 + 9 k − 4 + k − 6 + 4 k = 8 3 + 3 − 2 + d =0 ⇔ d =−4 .
3 Uma equação cartesiana do plano β é x + y − z − 4 =0.
⇔ 14 k = 3 ⇔ k =
14 
22 + 22 + ( −2 )=
2
3 71.4. Altura do prisma: AC= AC= 12
= 2 3
Substituindo k por , tem-se
14 Aresta da base do prisma:
 3 3 3   79 53 18  
P  5 + 3 × , 4 − , − 3 + 2 ×  , ou seja, P  , ,− . AB = AB = ( −2 ) + 02 + ( −2 ) =
2 2
8= 2 2
 14 14 14   14 14 7 
Altura da pirâmide [ABCDV]: As bases do prisma são hexágonos regulares. Logo, podem ser
2 2 2 divididas em seis triângulos equiláteros como sugere a figura.
 79   53   18 
VP
=  5 −  +  4 −  +  −3 +  Seja x a altura de cada um desses triângulos.
 14   14   7  Então, tem-se:
126 3 14 x x
= = tan ( 60°=
) ⇔ 3= ⇔ x= 6 .
196 14 2 2
2 2× 6
Proposta 70 Área da base do prisma: Ab =
6× 6 12 =
= 6×2 3
 
2
O vetor u ( 3,2, − 1 ) é normal ao plano α e v ( −2k , 8, k 2 ) é = 12 3
normal ao plano β . Volume do prisma: V = Ab × h = 12 3 × 2 3 = 24 × 3 = 72
 
Os planos α e β são perpendiculares se os vetores u e v
forem perpendiculares. Pág. 180
   
u ⊥ v ⇔ u . v =0 ⇔ ( 3,2, − 1 ) . ( −2k , 8, k 2 ) =0 ⇔ −6 k + 16 − k 2 =0
Proposta 72
6 ± 36 + 64
⇔k= ⇔ k =−8 ∨ k =2 72.1.
−2
a) O plano xOz é o plano de equação y = 0 .
A opção correta é a (A).
Como a base [ABCD] está contida no plano xOz, os pontos A, B, C
e D têm ordenada nula.
A reta AB é definida pelo sistema de equações x = 2 ∧ y = 0 .
Então os pontos A e B têm abcissa igual a 2.

98
99 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
Geometria analítica


Como a pirâmide é quadrangular regular e a origem do 73.2. u (11,5, − 8 ) é um vetor diretor da reta definida por
referencial é o centro da sua base, conclui-se que:
A( 2 , 0 , 2 ), B( 2 , 0 , − 2 ) , C ( − 2 , 0 , − 2 ) e D( − 2 , 0 , 2 ) . ( x , y , z=) ( 2, 2, − 1 ) + k ( 11, 5, − 8 ) , k ∈ R .
   
b) AB e AV são dois vetores não colineares do plano ABV. u . AB = ( 11,5, − 8 ) . ( 4, − 4,3 ) = 44 − 20 − 24 = 0 e
  
AB = B − A = ( 2,0, − 2 ) − ( 2,0,2 ) = ( 0,0, − 4 ) e u . AC = ( 11,5, − 8 ) . ( 2,2,4 ) = 22 + 10 − 32 = 0 .
     
AV =V − A =( 0,5,0 ) − ( 2,0,2 ) =( −2,5, − 2 ) . Como u ⊥ AB e u ⊥ AC , conclui-se que o vetor u é

Seja u = ( a , b , c ) um vetor não nulo normal ao plano ABV. perpendicular ao plano ABC.
    Então, a reta definida por
Então, tem-se: u . AB = 0 ∧ u . AV = 0.
 ( x , y , z=) ( 2, 2, − 1 ) + k ( 11, 5, − 8 ) , k ∈ R é perpendicular ao

u . AB 0 ( a=, b , c ) . ( 0,0, − 4 ) = 0  −4 c 0 plano ABC.
   ⇔ ⇔
u . AV = 0  ( a , b , c ) . ( −2,5, − 2 ) =0  −2a + 5b − 2c =
0
73.3. O lugar geométrico dos pontos P do espaço que satisfazem
c = 0  
 a condição AB . MP = 0 , sendo M o ponto médio de [AB], é o
⇔ 5
a = 2 b plano mediador de [AB].

AB = B − A = ( 3, 0 , 8 ) − ( − 1, 4 , 5 ) = ( 4, − 4 , 3 )
 5 
Coordenadas do vetor u :  b , b , 0  , b ∈ R \ {0} . 
2   13   13 
MP =P − M =( x , y , z ) −  1,2,  = x − 1, y − 2, z − 
  2   2 
Por exemplo, se b = 2 tem-se u ( 5,2,0 ) .
    13 
Sabe-se que o vetor u ( 5,2,0 ) é normal ao plano ABV e que o AB . MP =0 ⇔ ( 4, − 4,3 ) .  x − 1, y − 2, z −  =0
 2 
ponto A ( 2,0,2 ) pertence ao plano ABV. Então, tem-se:
39 31
⇔ 4 x − 4 − 4 y + 8 + 3z − = 0 ⇔ 4 x − 4 y + 3z − = 0
5 ( x − 2 ) + 2 ( y − 0 ) + 0 ( z − 2 ) =⇔
0 5 x − 10 + 2 y =0 2 2
⇔ 5x + 2y − 10 =
0 Equação cartesiana do plano mediador de [AB]:
Uma equação cartesiana do plano ABV é 5x + 2y − 10 = 0. 31
  4 x − 4 y + 3z − = 0
c) AD e AV são dois vetores não colineares do plano ADV. 2
  Proposta 74
AD =D − A =( −2,0,2 ) − ( 2,0,2 ) =( −4,0,0 ) e AV = ( −2,5, − 2 ) . O conjunto dos pontos P do espaço que satisfazem a condição
O plano ADV passa no ponto V ( 0 , 5, 0 ) .  
AB . BP = 0 é o plano tangente à superfície esférica de centro A
Uma equação vetorial do plano ADV é: no ponto B.
( x , y=
, z ) ( 0 , 5 , 0 ) + a ( −4 , 0 , 0 ) + b ( −2 , 5, − 2 ) , a , b ∈ R . A opção correta é a (D).

72.2. A aresta [AV] é definida pela seguinte equação vetorial: Pág. 181
( x , y=
, z ) ( 2 , 0 , 2 ) + k ( −2 , 5, − 2 ) , k ∈[ 0 , 1 ] .
Proposta 75
1
P é o ponto da aresta [AV] que tem abcissa , então tem-se: 75.1. O lugar geométrico dos pontos P do espaço que satisfazem
2  
a condição AB . MP = 0 , sendo M o ponto médio de [AB], é o
1 
 , y= , z  ( 2 , 0 , 2 ) + k ( − 2 , 5, − 2 ) , k ∈ [ 0 , 1 ] plano mediador de [AB].
2 
Equação cartesiana do plano mediador de [AB]: y = 0
 3
1 k = 4
 2= 2 − 2k 75.2. O lugar geométrico dos pontos P do espaço que satisfazem
  
  15 a condição AB . BP = 0 é o plano tangente à superfície esférica
=y 5k ⇔ =y
 z= 2 − 2k  4
centrada em A no ponto B.
  1 
 z = 2 AB = B − A = ( 0, − 3,0 ) − ( 0,3,0 ) = ( 0, − 6,0 )


 1 15 1  BP = P − B = ( x , y , z ) − ( 0, − 3,0 ) = ( x , y + 3, z )
Então, P  , ,  .  
2 4 2 AB . BP = 0 ⇔ ( 0, − 6,0 ) . ( x , y + 3, z ) = 0 ⇔ −6 y − 18 = 0 ⇔ y = −3
Equação do plano tangente à superfície esférica centrada em A
Proposta 73 no ponto B: y = −3
73.1. O ponto A ( − 1, 4 , 5 ) pertence ao plano ABC e os vetores
75.3. O lugar geométrico dos pontos P do espaço que satisfazem
   
AB e AC são dois vetores não colineares do plano ABC. a condição AP . BP = 0 é a superfície esférica de diâmetro [AB].

AB = B − A = ( 3, 0 , 8 ) − ( − 1, 4 , 5 ) = ( 4, − 4 , 3 ) e O centro da superfície esférica de diâmetro [AB] é o ponto médio
 de [AB], que coincide com a origem do referencial, e o raio é 3.
AC = C − A = ( 1, 6 , 9 ) − ( − 1, 4 , 5 ) = ( 2, 2, 4 ) .
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Então, a superfície esférica de diâmetro [AB] é definida pela


Uma equação vetorial do plano ABC é:
condição x 2 + y 2 + z 2 =
9.
(x , y, z ) =
( −1, 4 , 5 ) + a ( 4 , − 4 , 3 ) + b ( 2, 2, 4 ) , a , b ∈ R .

99
100
Unidade 2 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)

75.4. O lugar geométrico dos pontos P do espaço que satisfazem 4 3 4 4


( 6) =

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3
  Volume da esfera: Ve= πr = π× π× 6 6= 8 6 π .
a condição AP. BP = 0 ∧ x = 0 é a interseção da superfície 3 3 3
Volume do sólido:
esférica de diâmetro [AB] com o plano de equação x = 0 , ou seja,
8 6 8 6 + 24 6 π 8 6 ( 1 + 3π )
é a circunferência de centro O e raio 3, contida no plano yOz. V= Vp + Ve= + 8 6 π= = .
3 3 3
Essa circunferência é definida pela condição
x 2 + y 2 + z 2 = 9 ∧ x = 0 , ou seja, y 2 + z 2 = 9 ∧ x = 0 . 77.2. Como o plano α contém a base da pirâmide é
perpendicular à reta VV´.
75.5. O lugar geométrico dos pontos P do espaço que satisfazem 
  Então, o vetor VV ´ é normal ao plano α .
a condição AP . BP = 0 ∧ z = 3 é a interseção da superfície 
VV ´ =V ´−V =( 2,3,4 ) − ( 4,5,8 ) =( −2, − 2, − 4 ) .
esférica de diâmetro [AB] com o plano de equação z = 3 , ou seja,
Como o ponto V ´( 2,3,4 ) pertence ao plano α , tem-se:
é o ponto de coordenadas ( 0 , 0 , 3 ) .
−2 ( x − 2 ) − 2 ( y − 3 ) − 4 ( z − 4 ) =0 ⇔ −2 x + 4 − 2 y + 6 − 4 z + 16 =0
Nota: O plano de equação z = 3 é tangente à superfície esférica
⇔ −2x − 2y − 4 z + 26 = 0 ⇔ x + y + 2z − 13= 0
de diâmetro [AB].
Uma equação cartesiana do plano α é x + y + 2z − 13 =0.
Proposta 76
 77.3. O centro da esfera é o ponto C ( 1, 2, 2 ) e o raio é 6 .
76.1. Sendo S o ponto médio de [RT], sabe-se que T= S + RS .
( −1 − 1) + ( 3 − 2 ) + (1 − 2 )
2 2 2
Ora, AC = = 4 +1+1= 6.
 Como a distância do ponto A ao centro da esfera é igual ao raio
RS = S − R = ( 0,3, − 2 ) − ( 4,7, − 2 ) = ( 4, − 4,0 ) .
da esfera, conclui-se que o ponto A é um ponto da superfície
Então, T = ( 0,3, − 2 ) + ( 4, − 4,0 ) = ( 4, − 1, − 2 ) . esférica que limita a esfera dada.
O lugar geométrico dos pontos P do espaço que satisfazem a
76.2. O lugar geométrico dos pontos P do espaço que satisfazem  
  condição CA . AP = 0 é o plano tangente à superfície esférica
a condição RT . SP = 0 , sendo S o ponto médio de [RT], é o plano centrada em C no ponto A.

mediador de [RT]. CA =A − C =( −1,3,1 ) − ( 1,2,2 ) =( −2,1, − 1 )
 
RT =T − R =( −4, − 1, − 2 ) − ( 4,7, − 2 ) =( −8, − 8,0 ) AP = P − A = ( x , y , z ) − ( −1,3,1 ) = ( x + 1, y − 3, z − 1 )
  
SP = P − S = ( x , y , z ) − ( 0,3, − 2 ) = ( x , y − 3, z + 2 ) CA . AP = 0 ⇔ ( −2,1, − 1 ) . ( x + 1, y − 3, z − 1 ) = 0
 
RT . SP =0 ⇔ ( −8, − 8,0 ) . ( x , y − 3, z + 2 ) =0 ⇔ −8 x − 8 y + 24 =0 ⇔ −2x − 2 + y − 3 − z + 1 = 0 ⇔ −2x + y − z − 4 = 0
⇔ x + y −3=0 Equação do plano tangente à superfície esférica centrada em C
Equação cartesiana do plano mediador de [RT]: x + y − 3 =0. no ponto A: −2x + y − z − 4 =0

76.3. O plano que é tangente em T à superfície esférica de Pág. 182


diâmetro [RT] é o conjunto dos pontos P do espaço que
  Proposta 78
satisfazem a condição ST . TP = 0 .
 78.1. A superfície esférica é definida pela equação
ST =T − S =( −4, − 1, − 2 ) − ( 0,3, − 2 ) =( −4, − 4,0 ) x2 + y2 + z2 = 5 e o eixo Oz é definido pela condição

TP = P − T = ( x , y , z ) − ( −4, − 1, − 2 ) = ( x + 4, y + 1, z + 2 ) x =0 ∧ y =0 .
  Os pontos de interseção da superfície esférica com o eixo Oz são
ST .TP = 0 ⇔ ( −4, − 4,0 ) . ( x + 4, y + 1, z + 2 ) = 0 ⇔
os pontos que verificam a condição
−4 x − 16 − 4y − 4 = 0 ⇔ x + y + 5 = 0 x 2 + y 2 + z2 = 5 ∧ x = 0 ∧ y = 0 .
Equação do plano que é tangente em T à superfície esférica de
diâmetro [RT]: x + y + 5 =0 x 2 + y 2 + z2 = 5 ∧ x = 0 ∧ y = 0
⇔ 02 + 02 + z 2 = 5 ∧ x = 0 ∧ y = 0 ⇔ z 2 = 5 ∧ x = 0 ∧ y = 0
Proposta 77
77.1. Como a pirâmide é quadrangular regular, a sua base é um
(
⇔ z =5 ∨ z =− 5 ∧ x=0 ∧ y=0 )
quadrado. As coordenadas dos pontos de interseção da superfície esférica
Se o perímetro da base da pirâmide é 8, então a aresta da base é (
com o eixo Oz são 0 , 0 , 5 ) e ( 0, 0, − 5 ) .
2.
Altura da pirâmide: 78.2. A superfície esférica é centrada na origem do referencial e
( 4 − 2 ) + ( 5 − 3) + ( 8 − 4 )
2 2 2
VV ´= = 4 + 4 + 16 = 24 = 2 6 . tem raio 5 .
1 1 8 6 As equações dos planos paralelos a xOy (definido pela condição
Volume da pirâmide: Vp = Ab × h = × 22 × 2 6 = . z = 0 ) e que são tangentes à superfície esférica são:
3 3 3
A esfera é definida pela inequação z= 5; z= − 5.

( x − 1 ) + ( y − 2) + ( z − 2 )
2 2 2
≤ 6 , então tem raio 6.

100
101 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
Geometria analítica

78.3. As equações dos planos paralelos a yOz (definido pela


condição x = 0 ) e que são tangentes à superfície esférica são: Pág. 183
x= 5; x= − 5. Proposta 80*
80.1. Os pontos E e F pertencem à aresta [BV] e são tais que
78.4. A equação y = k representa um plano que interseta a
BE = FV .
= EF
superfície esférica se k ≤ 5 . 1  2 
Então, E= B + BV e F= B + BV .
A equação y = k representa um plano que não interseta a 3 3
  5 11   5 11 
superfície esférica se k > 5 . BV =V − B = ,5,  − ( 5,4,0 ) = − ,1, 
 2 2   2 2 
k >5⇔k > 5 ∨ k<− 5 .
1  5 11   25 13 11 
Então,=
E ( 5,4,0 ) +
 − ,1, =   , ,  e
78.5. z =2 ∧ x 2 + y 2 + z 2 =5 ⇔ z =2 ∧ x 2 + y 2 + 22 =5 3 2 2   6 3 6 
2  5 11   10 14 11 
⇔ z = 2 ∧ x2 + y2 = 1 F ( 5,4,0 ) +  − ,1, =
=   , , .
3 2 2   3 3 3 
A interseção do plano definido pela equação z = 2 com a
superfície esférica é a circunferência de centro ( 0 , 0 , 2 ) e raio 80.2. Sabe-se que o plano β passa em E e é paralelo ao plano α .
1, contida no plano z = 2 . O plano β , sendo paralelo a α , é definido por uma equação da
Assim sendo, o comprimento dessa circunferência é dado por forma 3 y + 4 z + d =0.
P = 2 π × 1= 2 π .
 25 13 11 
O ponto E  , ,  pertence ao plano β , então tem-se:
 6 3 6 
Proposta 79 13 11 61
3× + 4 × + d = 0⇔d = −
79.1. A superfície esférica definida pela equação 3 6 3
61
x2 + ( y − 1) + z2 =
2
3 tem centro C ( 0 , 1, 0 ) e raio 3. Uma equação cartesiana do plano β é 3y + 4 z − = 0.
3
A reta r passa por C e é perpendicular ao plano α definido por
−x + y + z − 7 =0. 80.3. Aresta da base: AB= ( 5 − 5) + ( 0 − 4 ) + ( 3 − 0 )
2 2 2


O vetor u ( −1,1,1 ) é normal ao plano α , logo é um vetor diretor
= 0 + 16 + 9 = 25 = 5
da reta r.
Então, a reta r pode ser definida vetorialmente por A altura da pirâmide é dada por VV ´ , sendo V´ a projeção
( x , y=
, z ) ( 0 , 1, 0 ) + k ( −1, 1, 1 ) , k ∈ R . ortogonal de V sobre o plano α .
Seja r a reta perpendicular ao plano α , definido por
79.2. Qualquer ponto da reta r é da forma ( − k , 1 + k , k ) , k ∈ R . 3y + 4 z − 12 =
5 11
0 , que passa pelo ponto V  ,5,  .
Seja A o ponto de interseção da reta r com a superfície esférica. 2 2 

Então, A ( − k , 1 + k , k ) , k ∈ R . O vetor u ( 0,3,4 ) é normal ao plano α , logo é um vetor diretor
Como o ponto A pertence à superfície esférica, tem-se: da reta r.
Então, a reta r pode ser definida vetorialmente por
( −k ) + (1 + k − 1 )
2 2 2 2 2
+ k =3 ⇔ 3 k =3 ⇔ k =1 ⇔ k =1 ∨ k =−1 .
5 11
Assim sendo, as coordenadas dos pontos de interseção da reta r ( x , y , z ) = , 5,  + k ( 0 , 3, 4 ) , k ∈ R .
2 2 
com a superfície esférica são ( −1, 2 , 1 ) e ( 1, 0 , − 1 ) .
5 11 
Qualquer ponto da reta r é da forma  , 5 + 3k , + 4 k  , k ∈ R .
79.3. Qualquer plano tangente ao plano α é da forma 2 2 
−x + y + z + d =0. O ponto V´ pertence à reta r e ao plano α . Então, tem-se:
 11 
Os planos que são paralelos ao plano α e tangentes à superfície 3 ( 5 + 3k ) + 4  + 4 k  − 12 =0 ⇔ 15 + 9 k + 22 + 16 k − 12 =0
esférica passam nos pontos de coordenadas ( − 1, 2, 1 ) e  2 
⇔ 25k =−25 ⇔ k =−1
( 1, 0 , − 1 ) . 5 11 
Substituindo k por −1 , tem-se V ´  , 5 + 3 × ( −1 ) , + 4 × ( −1 )  ,
Se ( − 1, 2, 1 ) pertence ao plano, tem-se: 2 2 
1 + 2 + 1 + d =0 ⇔ d =−4 5 3
ou seja, V ´  , 2,  .
Se ( 1, 0 , − 1 ) pertence ao plano, tem-se: 2 2
−1 + 0 − 1 + d = 0 ⇔ d = 2 5 5
2
 11 3 
2

 −  + (5 − 2) +  − 
2
Então, as equações dos planos que são paralelos ao plano α e Altura da pirâmide: VV ´=
 2 2   2 2
tangentes à superfície esférica são − x + y + z − 4 =0e
−x + y + z + 2 =0. = 0 + 9 + 16 = 25 = 5
Conclusão: A altura da pirâmide é igual à aresta da base.
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101
102
Unidade 2 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)

80.4. Como a pirâmide é quadrangular regular, a base é um Interseção com o eixo Oz:

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quadrado e o centro da base coincide com o ponto V´.  1  1
 =  b 7= b 7
Então, C= A + 2 AV ´ .  0 =−1 + 2a + 3b 0 =−1 + 4 b + 3b  
   2  2
  5 3  5 3  0 =a − 2b ⇔ a =2b ⇔ a = ⇔ a =
AV ´ =V ´− A = ,2,  − ( 5,0,3 ) =  − ,2, −  . z =  1−a  7  7
2 2  2 2  1−a z =  2  5
 5 3 z =1−
7 z =7
C ( 5,0,3 ) + 2  − ,2, −=  
Assim sendo,=  ( 0,4,0 ) .
 2 2  O plano α interseta o eixo Oz no ponto de coordenadas
 5
Proposta 81*  0, 0,  .
 7
81.1. O plano α é definido vetorialmente por b) Qualquer ponto do plano xOz é da forma ( x , 0 , z ) , x , z ∈ R .
( x , y , z ) =( − 1, 0 , 1 ) + a ( 2, 1, − 1 ) + b ( 3, − 2, 0 ) , a, b ∈R . O ponto pertence à reta r, então tem-se:
= x k= x 0
Então, pode ser representado pelo seguinte sistema de equações  
paramétricas: 0= k ⇔  0= k
z = z =
 x =−1 + 2a + 3b  2−k  2
 A reta r interseta o plano xOz no ponto de coordenadas ( 0 , 0 , 2 ) .
y = a − 2b , a, b ∈R
 z= 1 − a
 c) Qualquer ponto da reta r é da forma ( k , k , 2 − k ) , k ∈ R .
O ponto pertence ao plano α se:
 −2 =−1 + 2a + 3b  −2 =−1 − 4 + 3b  −2 =−2
   k =−1 + 2a + 3b k =−1 + 2 ( −1 + k ) + 3b
81.2.  −4 =a − 2b ⇔  −4 =−2 − 2b ⇔  b =1  
3 =    k =a − 2b ⇔ k =−1 + k − 2b
 1−a a = −2 a = −2
2 − k =1 − a a =−1 + k
Conclusão: A ∈ α .  
 3  9
81.3.  k =−1 − 2 + 2k − 2  k =2
 
a) Interseção com o eixo Ox:  1  1
⇔ b = − ⇔ b = −
 3  5  2  2
x = 1+
2 x = 2  a =−1 + k  a =−1 + k
 x = − 1 + 2 a + 3 b  x =− 1 + 2 + 3 b  
   1  1  
 
0 =a − 2b ⇔  0 =1 − 2b ⇔ b = ⇔ b =
0 =   2  2 Assim sendo, as coordenadas do ponto de interseção da reta r
 1−a a = 1
= a 1= a 1 9 9 5
  com o plano α são  , , −  .
  2 2 2
O plano α interseta o eixo Ox no ponto de coordenadas
5  Proposta 82*
 , 0, 0  .
2  82.1. A esfera definida pela inequação
Interseção com o eixo Oy: ( x − 2 ) + ( y + 1) + z2 ≤ 9 tem centro C ( 2, − 1, 0 ) e raio 3.
2 2

 1
b = − 3 82.2. A reta r passa por C e é perpendicular ao plano α definido
0 =−1 + 2a + 3b 0 =−1 + 2 + 3b 
    1 por − x + 2y + z + 10 = 0.
 y =a − 2b ⇔  y =1 − 2b ⇔  y =1 − 2  −  ⇔

0 =    3 O vetor u ( − 1,2,1 ) é normal ao plano α , logo é um vetor diretor
 1−a a = 1
a = 1
 da reta r.
 A reta r pode ser definida vetorialmente por
 1 ( x , y , z ) = ( 2 , − 1, 0 ) + k ( − 1, 2 , 1 ) , k ∈ R .
b = − 3
  x= 2 − k
 5 
⇔ y = Então, equações paramétricas da reta r são:  y =−1 + 2k , k ∈ R .
 3
z = k
a = 1 

 82.3. Seja C´ o ponto de interseção da reta r com o plano α .
O plano α interseta o eixo Oy no ponto de coordenadas
Como C´ pertence à reta r, é da forma ( 2 − k , − 1 + 2k , k ) , k ∈ R .
 5 
 0, , 0  . C´ pertence ao plano α , então tem-se:
 3 
− ( 2 − k ) + 2 ( −1 + 2k ) + k + 10 = 0 ⇔ −2 + k − 2 + 4 k + k + 10 = 0
⇔ 6k =−6 ⇔ k =−1
Substituindo k por −1, tem-se C ´ ( 2 − ( −1 ) , − 1 + 2 × ( −1 ) , − 1 ) , ou
seja, C ´ ( 3, − 3, − 1 ) .

102
103 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
Geometria analítica

Seguidamente vamos determinar a distância entre os pontos C e 5. A superfície esférica definida por x 2 + ( y + 1 ) + z 2 =
2
9 tem
C´.
centro C ( 0 , − 1, 0 ) e raio 3.
( 2 − 3 ) + ( −1 + 3) + ( 0 + 1) =
2 2 2
CC ´= 1 + 4 + 1= 6.
Como a distância entre os pontos C e C´ é inferior ao raio da y k , k ∈ IR são
Os planos definidos por equações do tipo=
esfera, conclui-se que o plano α é secante à esfera. tangentes à superfície esférica se k − ( −1 ) =3 .
82.4. Seja D um ponto da circunferência que limita o círculo que k − ( −1 ) = 3 ⇔ k + 1 = 3 ⇔ k + 1 = 3 ∨ k + 1 = −3
resulta da interseção do plano α com a esfera dada. ⇔k=2 ∨ k =−4

( ) (CC ´) + (C ´D ) . A opção correta é a (D).


2 2 2
Então, sabe-se que =
CD

( 6 ) + (C ´D ) ⇔ 9 =
6 + ( C ´D ) ⇔ ( C ´D )
2 2 2 2
32 = 3 ⇔ C ´D =
= 3
C ´ D>0
Pág. 187
O círculo que resulta da interseção do plano α com a esfera dada

tem raio igual a 3. 1.1. u ( 3, − 1 ) é um vetor diretor da reta r.
( 3)
2
A área desse círculo é dada por: A = π× = 3π . 1
O declive da reta r é − .
3
Sabe-se que s uma reta perpendicular à reta r, então o seu
Pág. 186
declive é 3.
1. P b= 6 π ⇔ 2 π r = 6 π ⇔ r = 3 . y 3x + b .
Uma equação da reta s é da forma =

Designemos por M o ponto médio de [AB]. Como a reta s passa em A ( − 3, 1 ) , tem-se:


     
(
AB. BC =−BA . BC = )
− BA . BC = (
− BA × BM =) (
− ( 6 × 3) =−18 . ) 1 = 3 × ( −3 ) + b ⇔ b = 10 .
y 3x + 10
A reta s pode ser representa pela equação: =
A opção correta é a (A).

2. O ponto A pertence ao semieixo positivo das abcissas, então 1.2. Se o ponto P pertence à reta r então é da forma
A ( x , 0 , 0 ) , x ∈R . + ( 1 + 3k , − 2 − k ) , k ∈ R .

O ponto B pertence ao semieixo positivo das cotas, então AB = B − A = ( 1,5 ) − ( −3,1 ) = ( 4,4 )
B ( 0 , 0 , z ) , z ∈ R+ . 
OP = P − O = ( 1 + 3k , − 2 − k ) − ( 0,0 ) = ( 1 + 3k , − 2 − k )
  
AB =B − A =( 0,0, z ) − ( x ,0,0 ) =( − x ,0, z ) , x , z ∈ R + AB . OP = 0 ⇔ ( 4,4 ) . ( 1 + 3k , − 2 − k ) = 0 ⇔ 4 + 12k − 8 − 4 k = 0
 
AB. u =( − x ,0, z ) . ( −2, − 5,1 ) =2 x + z 1
  ⇔ 8k = 4 ⇔ k =
Como x , z ∈ R+ , então 2 x + z > 0 , ou seja, AB . u > 0 . 2
A opção correta é a (A).  1 1  5 5
Então, P  1 + 3 × , − 2 −  , ou seja, P  , −  .
 2 2 2 2
3. A reta r é definida pela equação y =
−1,5x + 1 .
3 1.3. A reta t, reta tangente à circunferência de diâmetro [AB] no
O declive da reta r é −1,5, ou seja, − . ponto B, é o conjunto dos pontos P do plano que satisfazem a
2  
2 condição AB . BP = 0 .
Sendo a reta s perpendicular à reta r, então o seu declive é .  
3 AB = ( 4,4 ) e BP = P − B = ( x , y ) − ( 1,5 ) = ( x − 1, y − 5 )
2  
Sendo θ a inclinação da reta s, tem-se tan θ = . AB . BP = 0 ⇔ ( 4,4 ) . ( x − 1, y − 5 ) = 0 ⇔ 4 x − 4 + 4 y − 20 = 0
3
2 ⇔ x − 1 + y − 5 =0 ⇔ y =− x + 6
Então, tan α = tan ( 180° − θ ) = − tan θ = − .
3 Equação da reta t: y =− x + 6 .
A opção correta é a (B).
2.1. O plano mediador de [AB] é o lugar geométrico dos pontos P
  
4. O vetor u ( k + 1, − 2, k ) é normal ao plano α e o vetor do espaço que satisfazem a condição MP. AB = 0 , sendo M o

v ( k ,1, − 2 ) é normal ao plano β . ponto médio de [AB].
     1+3 1+2 2+ 0   3 
α ⊥ β ⇔ u ⊥ v ⇔ u . v = 0 ⇔ ( k + 1, − 2, k ) . ( k ,1, − 2 ) = 0 Coordenadas de M:  , ,  , ou seja,  2, , 1  .
2 2  2 2 2   2 
⇔ k + k − 2 − 2k = 0 ⇔ k − k − 2 = 0
  3   3 
1± 1+8 MP =P − M =( x , y , z ) −  2, , 1  = x − 2, y − , z − 1  e
⇔k= ⇔k= 2 ∨ k =−1  2   2 
2 
A opção correta é a (C). AB = B − A =( 3, 2, 0 ) − ( 1, 1, 2 ) = ( 2, 1, − 2 )
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103
104
Unidade 2 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)

   3  3.2. Como F é a projeção ortogonal do ponto C ( 0 , 2, 3 ) sobre

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MP. AB =0 ⇔  x − 2, y − , z − 1  . ( 2,1, − 2 ) =0
 2  o eixo Oy, sabe-se que F ( 0 , 2 , 0 ) .
3 Sendo β a amplitude, em graus, do ângulo FCA, tem-se
⇔ 2 x − 4 + y − − 2z + 2 = 0 ⇔ 4 x − 8 + 2y − 3 − 4 z + 4 = 0
2  
CF . CA
⇔ 4 x + 2y − 4 z − 7 =
0 cos β =   .
Equação do plano mediador de [AB]: 4 x + 2y − 4 z − 7 =0. CF × CA

2.2. CF = F − C = ( 0, 2, 0 ) − ( 0, 2, 3 ) = ( 0, 0 , − 3 ) e

CA =F − A =( 0, 2, 0 ) − ( 2, 0 , 0 ) =( − 2, 2, 0 ) .
(1 − 3) + ( 1 − 2 ) + ( 2 − 0 )
2 2 2
a) AB= = 4 + 1 + 4= 9= 3  
Aplicando o Teorema de Pitágoras ao triângulo retângulo [ABD], CF . CA = ( 0, 0 , − 3 ) . ( 2, − 2, − 3 ) = 0 + 0 + 9 = 9
tem-se:  
CF = 3 e CA= 22 + ( −2 ) + ( −3 )= 17
2 2

BD = 32 + 32 = 18 = 3 2 .
Aplicando, seguidamente, o Teorema de Pitágoras ao triângulo 9 3
cos β
Então, tem-se= = .
retângulo [BDG], tem-se: 3 × 17 17
Recorrendo à calculadora, tem-se β ≈ 43,31° .
( )
2
GD = 32 + 3 2 = 27 = 3 3.
       
3.3. AB e AC são dois vetorpes não colineares do plano ABC.
b) PA . PD = (
PB + BA . PC + CD )( )   
        AB = B − A = ( 2,2,2 ) − ( 2,0,0 ) = ( 0,2,2 ) e AC = −CA = ( −2,2,3 ) .
( )
2
= PB . PC + PB . CD + BA . PC + BA . CD = − PB × PC + 0 + 0 + AB 
(*) Seja u = ( a , b , c ) um vetor não nulo normal ao plano ABC.
=−2 × 1 + 32 =7    
   Então, tem-se: u . AB = 0 ∧ u . AC = 0.
(*) Os vetores PB e CD são perpendiculares, assim como BA e  
     = u . AB 0 ( a ,=
 b, c ) . ( 0,2,2 ) = 0 2b + 2c 0
PC . Logo PB . CD = 0 e BA . PC = 0 .    ⇔ ⇔
u . AC = 0  ( a , b , c ) . ( −2,2,3 ) = 0 −2a + 2b + 3c = 0
2.3. O lugar geométrico dos pontos T do espaço que satisfazem a c = − b
  c = −b 
condição AB . BT = 0 é o plano tangente à superfície esférica de ⇔ ⇔ b
 −2a + 2b − 3b =
0 a = −
diâmetro [AB] no ponto B, ou seja, o plano BCF.  2
   b 
O vetor=AB ( 2, 1, − 2 ) é normal ao plano BCF. Coordenadas do vetor u :  − , b , − b  , b ∈ R \ {0} .
 2 
O plano BCF é definido por uma equação da forma 
2x + y − 2z + d =0. Por exemplo, se b = 2 tem-se u ( −1,2, − 2 ) .

Como o ponto B ( 3, 2, 0 ) pertence ao plano BCF, tem-se: Sabe-se que o vetor u ( −1,2, − 2 ) é normal ao plano ABC e que o
2 × 3 + 2 − 2 × 0 + d =0 ⇔ d =−8 . ponto A ( 2,0,0 ) pertence ao plano ABC. Então, tem-se:
Uma equação cartesiana do plano BCF é 2x + y − 2z − 8 =0. −1 ( x − 2 ) + 2 ( y − 0 ) − 2 ( z − 0 ) = 0 ⇔ − x + 2 + 2 y − 2 z = 0
3.1. O plano xOz é definido pela condição y = 0 . ⇔ − x + 2y − 2z + 2 =0
Uma equação cartesiana do plano ABC é − x + 2y − 2z + 2 = 0.
A esfera de centro C ( 0 , 2, 3 ) e tangente ao plano xOz tem raio
O ponto D é o ponto de interseção do plano ABC com o eixo Oz.
igual a 2.
Como D pertence ao eixo Oz, então D ( 0 , 0 , z ) , z ∈ R .
Essa esfera pode ser representada pela inequação
O ponto D pertence ao plano ABC, logo tem-se:
x2 + ( y − 2) + ( z − 3 ) ≤ 4 .
2 2
0 + 2 × 0 − 2z + 2 = 0 ⇔ z = 1
Assim sendo, D ( 0 , 0 , 1 ) .

104
Manual  Parte 2
Unidade 3 Sucessões
106 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

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Pág. 7 Pág. 8

1.1. Conjunto dos majorantes de A: [ 5,+ ∞ [ . 4.1. A ∪ B = {−1,0 ,1} ∪ [ − 3, 0 [ = [ − 3, 0 ] ∪ {1} .

Conjunto dos minorantes de A:  − ∞ , 3  . Conjunto dos majorantes de A ∪ B : [ 1,+ ∞ [ .


1 é o menor dos majorantes do conjunto A ∪ B e pertence a
O conjunto A é limitado pois é majorado e minorado.
A ∪ B , logo 1 é o máximo do conjunto A ∪ B .
1.2. Conjunto dos majorantes de A: [ 9 ,+ ∞ [ . Conjunto dos minorantes de A ∪ B : ] − ∞ , − 3 ] .
Conjunto dos minorantes de A: ] − ∞ , π ] . −3 é o maior dos minorantes do conjunto A ∪ B e pertence a
A ∪ B , logo −3 é o mínimo do conjunto A ∪ B .
O conjunto A é limitado pois é majorado e minorado.
1
1.3. Conjunto dos majorantes de A: [ 4 ,+ ∞ [ . 4.2. 1 − 2 x < 0 ⇔ −2 x < −1 ⇔ x >
2
Não existem minorantes.
1 
O conjunto A não é minorado. Logo, A não é limitado. Então,= C  ,+ ∞  .
2 
1.4. Conjunto dos majorantes de A: [ 5,+ ∞ [ . 1 
B ∪ C = [ − 3, 0 [ ∪  , + ∞  = [ − 3, + ∞ [
Conjunto dos minorantes de A: ] − ∞ , − 1 ] . 2 
O conjunto B ∪ C não tem majorantes, logo não tem máximo.
O conjunto A é limitado pois é majorado e minorado.
Conjunto dos minorantes de B ∪ C : ] − ∞ , − 3 ] .
1.5. Não existem majorantes. −3 é o maior dos minorantes do conjunto B ∪ C e pertence a
Conjunto dos minorantes de A: ] − ∞ ,0 ] . B ∪ C , logo −3 é o mínimo do conjunto B ∪ C .
O conjunto A não é majorado. Logo, A não é limitado.
1  1 
4.3. A ∪ C = {−1,0 ,1} ∪  , + ∞  = {−1,0} ∪  , + ∞ 
1.6. Não existem majorantes. 2  2 
Não existem minorantes. O conjunto A ∪ C não tem majorantes, logo não tem máximo.
O conjunto A não é minorado nem majorado. Logo, A não é Conjunto dos minorantes de A ∪ C : ] − ∞ , − 1 ] .
limitado.
−1 é o maior dos minorantes do conjunto A ∪ C e pertence a
2.1. x + 4 < 2 ⇔ x + 4 < 2 ∧ x + 4 > −2 ⇔ x < −2 ∧ x > −6 . A ∪ C , logo −1 é o mínimo do conjunto A ∪ C .

Então, A =] − 6 , − 2 [ . 4.4. A ∩ B = {−1,0 ,1} ∩ [ − 3, 0 [ = {−1}


O conjunto A é limitado porque é majorado e minorado.
Conjunto dos majorantes de A ∩ B : [ − 1, + ∞ [ .
Conjunto dos majorantes: [ − 2, + ∞ [ .
−1 é o menor dos majorantes do conjunto A ∩ B e pertence a
Conjunto dos minorantes: ] − ∞ , − 6 ] . A ∩ B , logo −1 é o máximo do conjunto A ∩ B .
Conjunto dos minorantes de A ∩ B : ] − ∞ , − 1 ] .
2x − 5
2.2. ≤ x ⇔ 2 x − 5 ≤ 3 x ⇔ − x ≤ 5 ⇔ x ≥ −5 . −1 é o maior dos minorantes do conjunto A ∩ B e pertence a
3
A ∩ B , logo −1 é o mínimo do conjunto A ∩ B .
Então, B = [ − 5, + ∞ [ .
O conjunto B não é limitado porque não é majorado. Pág. 9

] − 6 , − 2 [ ∩ [ − 5, + ∞ [ = [ − 5, − 2 [ .
2.3. C = A ∩ B = 5.1. Analisando a figura conclui-se que ( un ) é a sucessão dos
Conjunto dos majorantes de C: [ − 2, + ∞ [ . números ímpares, então u3 = 2 × 3 − 1 = 5 e u8 = 2 × 8 − 1 = 15 .
Conjunto dos minorantes de C: ] − ∞ , − 5 ] . n 1 2 3 4 … 8 …
un 1 3 5 7 … 15 …
3. x 3 + x 2 = 6 x ⇔ x 3 + x 2 − 6 x = 0 ⇔ x ( x 2 + x − 6 ) = 0
5.2. O termo geral da sucessão ( un ) é u=
n 2n − 1 .
−1 ± 1 + 24
⇔ x = 0 ∨ x2 + x − 6 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x =
2
Pág. 11
⇔x=0 ∨ x =∨
2 x=−3
Então, A = {−3, 0 , 2} . 6.1. Atendendo à lei de formação das figuras, sabe-se que:
Conjunto dos majorantes de A: [ 2,+ ∞ [ . u3 = u2 + 3 = 7 + 3 = 10 ; u4 = u3 + 3 = 10 + 3 = 13 ;
u5 = u4 + 3 = 13 + 3 = 16 e u= 3n + 1 .
Conjunto dos minorantes de A: ] − ∞ , − 3 ] . n

n 1 2 3 4 5 … n
Conjunto de todos os números reais que não são minorantes
nem majorantes de A: ] − 3,2 [ . un 4 7 10 13 16 … 3n + 1

106
107 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

6.2. u40 = 3 × 40 + 1 = 121 Cálculos auxiliares:


Na 40.ª figura são utilizados 121 fósforos. n2 + n − 400 = 0
−1 ± 1 + 1600
253 ⇔n=
6.3. un= 254 ⇔ 3n + 1= 254 ⇔ n= 2
3
⇔ n ≈ 19,5 ∨ n ≈ −20,5
253
Como ∉ N conclui-se que não existe nenhuma figura da Então, tem-se:
3
tn < 200 ∧ n ∈ N ⇔ n2 + n − 400 < 0 ∧ n ∈ N ⇔ n ≤ 19 ∧ n ∈ N
sequência que seja construída com exatamente 254 fósforos.
A sucessão tem 19 termos com valor inferior a 200.
214
6.4. un < 215 ⇔ 3n + 1 < 215 ⇔ n < ⇔ n < 71, ( 3 ) 3n − 1
3 3.1. wn < 2,4 ⇔ < 2,4 ⇔ 3n − 1 < 2,4 n + 2,4 ⇔ 0,6n < 3,4
n+1
Como n ∈N , conclui-se que n ≤ 71 .
Qualquer uma das 71 primeiras figuras da sequência é construída ⇔ n < 5, ( 6 )
com menos de 215 fósforos. Assim sendo, o termo de maior ordem que é inferior a 2,4
é 5.° termo.
Tarefa 1 3 × 5 − 1 14 7
Ora, w= 5 = = .
1.1. u1 = 3 × 1 + 8 =11 ; u2 = 3 × 2 + 8 =14 ; u3 = 3 × 3 + 8 =17 . 5+1 6 3

v1 =12 − 4 × 1 =−3 ; v2 =22 − 4 × 2 =−4 ; v3 =32 − 4 × 3 =−3 . 3n − 1


3.2. wn > 2,75 ⇔ > 2,75 ⇔ 3n − 1 > 2,75n + 2,75
n +1
37
1.2. un = 45 ⇔ 3n + 8 = 45 ⇔ n = ⇔ 0,25n > 3,75 ⇔ n > 15
3
Assim sendo, o termo de menor ordem que é maior que 2,75 é
37
Como ∉ N conclui-se que 45 não é termo da sucessão ( un ) . 16.° termo.
3 3 × 16 − 1 47
=
Ora, w16 = .
1.3. vn = 45 ⇔ n2 − 4 n = 45 ⇔ n2 − 4 n − 45 = 0 16 + 1 17

4 ± 16 + 1804 13 14
⇔ n= ⇔n= 9 ∨ n= −5 3.3. wn > ∧ wn < ⇔ wn > 2,6 ∧ wn < 2,8
2 5 5
Como n ∈N , conclui-se que n = 9 . 3n − 1 3n − 1
⇔ > 2,6 ∧ < 2,8
Então, 45 é o termo de ordem 9 da sucessão ( vn ) . n+1 n+1
⇔ 3n − 1 > 2,6n + 2,6 ∧ 3n − 1 > 2,8n + 2,8 ⇔ n > 9 ∧ n < 19 .
1.4. vn = un ⇔ n2 − 4 n = 3n + 8 ⇔ n2 − 7n − 8 = 0 A sucessão tem 9 termos (desde o 10.° até ao 18.°) superiores a
7 ± 49 + 32 13 14
⇔ n= ⇔n= 8 ∨ n =−1 e inferiores a .
2 5 5
Como n ∈N , conclui-se que n = 8 .
Existe um termo comum às duas sucessões, o termo de ordem 8. Pág. 12

10 × ( 10 + 1 ) 7.1. Sejam m , p∈N tais que p > m .


2.1. t10
= = 55
2 p > m ⇔ 5 p > 5 m ⇔ 5 p − 8 > 5m − 8 ⇔ v p > v m
A figura de ordem 10 tem 55 pontos.
7.2. A sucessão ( vn ) é crescente porque
n ( n + 1)
2.2. tn = 80 ⇔ = 80 ⇔ n2 + n − 160 = 0 ∀ m , p ∈ N , p > m ⇒ v p > vm .
2
−1 ± 1 + 640 3
=⇔n ⇔ n ≈ 12,16 ∨ n ≈ −13,16 8.1. a= u1= = 3
2 1
Como n ∉N , conclui-se que não existe nenhuma figura com
exatamente 80 pontos. 1 3 1
8.2. ub = ⇔ = ⇔ b = 9
n ( n + 1) 3 b 3
tn= 105 ⇔ = 105 ⇔ n2 + n − 210= 0
2
8.3. ∀ n ∈ N , n + 1 > n
−1 ± 1 + 840
⇔ n= ⇔n= 15 ∨ n = −14 1 1
2 ⇔ ∀ n ∈N , <
Como n ∈N , conclui-se que n = 15 . n +1 n
A figura de ordem 15 tem exatamente 105 pontos. 3 3
⇔ ∀ n ∈N , <
n +1 n
n ( n + 1) ⇔ ∀ n ∈ N , un+1 < un
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2.3. tn < 200 ⇔ < 200 ⇔ n2 + n − 400 < 0


2

107
108
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

12.2. Pelo facto de u1 > u2 > u3 , não se pode concluir que a

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Pág. 13
sucessão ( un ) é decrescente.
4  4 4 4 −4 n + 4 n + 4
9. un+1 − un =
− −−  =− + = Tal só acontece se ∀n ∈ N , un+1 − un < 0 .
n +1  n  n +1 n ( n + 1) n
( n + 1) − 8 ( n + 1 ) + 5 − ( n2 − 8 n + 5 )
2
4 Ora, un+1 − un =
=
( n + 1) n = n2 + 2n + 1 − 8n − 8 + 5 − n2 + 8 n − 5 = 2n − 7 .
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o Se n ≤ 3 , un+1 − un < 0 .
numerador também é positivo. Se n ≥ 4 , un+1 − un > 0 .
Então, ∀n ∈ N , un+1 − un > 0 , ou seja, ∀n ∈ N , un+1 > un .
Então, conclui-se que ( un ) é não monótona.
A sucessão ( un ) é crescente.
vn+1 − vn = 2 − 3 ( n + 1 ) − ( 2 − 3n ) = 2 − 3n − 3 − 2 + 3n = −3 Pág. 14
Então, ∀n ∈ N , v n+1 − vn < 0 , ou seja, ∀n ∈ N , vn+1 < vn .
4 4 4 4
A sucessão ( vn ) é decrescente. 13.1.=l1 4=
, l2 =, l3 , l4
= , ...,=ln
2 22 23 2n−1

10.1. 4 22 1
ln
= =n−1
=
2 2n−1 2n−3
2 ( n + 1 ) + 1 2n + 3
a) an+1
= = 1 
2
1 1 1
( ln )  =
2
n +1 n+1 =an = = =
n−3 
( )n −3 2
( )
2 n−3 n −3
2 ( n − 1 ) + 1 2n − 1 2  2 2 4
b) Sendo n= > 1 , an−1 = .
n −1 n −1
13.2.
10.2. 1 1 1 1 1 2 1
a) ln+1 − ln = − =− =− =
− n−2
13 11 65 − 66 1 n+1−3
2 2n−3 2n−2 2n−3 2n−2 2n−2 2
a) a6 − a5 = − = =

6 5 30 30 Então, ln+1 − ln < 0 .
Conclusão: a6 − a5 < 0 . 1 1 1 1 1 4 3
b) an+1 − an = − = − = − = − n−2
15 13 90 − 91 1 4 n+1−3 4 n−3 4 n−2 4 n−3 4 n−2 4 n−2 4
b) a7 − a6 = − = =

7 6 42 42 Então, an+1 − an < 0 .
Conclusão: a7 − a6 < 0 .
13.3. As sucessões ( ln ) e ( an ) são monótonas decrescentes
2n + 3 2n + 1 ( 2n + 3) n − ( 2n + 1)( n + 1 )
c) an+1 − a= − = porque ∀ n ∈ N , ln+1 − ln < 0 e ∀ n ∈ N , an+1 − an < 0 .
n
n+1 n ( n + 1) n
2n2 + 3n − 2n2 − 2n − n − 1 −1 p−5
= 14.1. up+1 − up= 0,3 ⇔ = 0,3 ⇔ p − 5= 0,3p + 0,6
p+2
( n + 1) n ( n + 1) n
⇔ 0,7p= 5,6 ⇔ p= 8
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o
numerador é negativo. Conclusão: p = 8 e p + 1 =9.
Conclusão: an+1 − an < 0 . 14.2. A sucessão ( un ) não é monótona porque, por exemplo, se
11.1. vn+1 − vn = ( n + 1 ) − 9 − ( n2 − 9 ) = n2 + 2n + 1 − 9 − n2 + 9 n = 4 tem-se un+1 − un < 0 e se n = 6 tem-se un+1 − un > 0 .
2

= 2n + 1
Pág. 15
∀ n ∈ N , vn+1 − vn > 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , v n+1 > vn .
 −1
A sucessão ( vn ) é crescente.  2 , se n ímpar
( −1 )
n

15.1.
= un = 
11.2. 2  1 , se n par
 2
a) w1 =v1 =12 − 9 =− 8 =8 ; w2 =v2 =22 − 9 =− 5 =5
 1 1
w3 = v3 = 32 − 9 = 0 = 0 ; w4 = v 4 = 42 − 9 = 7 = 7 Então, D '=  − ,  .
 2 2
b) A sucessão ( wn ) não é monótona porque, por exemplo, 15.2. A sucessão ( un ) não é monótona porque os seus termos
w 3 < w2 ∧ w 4 > w3 . são alternadamente negativos e positivos.
1 1 n − ( n + 1) −1
12.1. u1 =12 − 8 × 1 + 5 =−2 ; u2 =22 − 8 × 2 + 5 =−7 ; 16.1. un+1 − u= −= =
n + 1 n ( n + 1) n ( n + 1 ) n
n

u3 =32 − 8 × 3 + 5 =−10 . O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o


Então, u1 > u2 > u3 . numerador é negativo.
Então, ∀ n ∈ N , un+1 − un < 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , un+1 < un .
A sucessão ( un ) é monótona decrescente.

108
109 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

4 ( n + 1) − 1 4n − 1 4n + 3 4n − 1 b) Se n > 4 então
16.2. vn+1 =
− vn − = −
2 ( n + 1) 2 ( n + 1) un+1 − un = ( n + 1 ) − n2 = n2 + 2n + 1 − n2 = 2n + 1 .
2
2n 2n

( 4n + 3) n − ( 4n − 1)( n + 1) 4 n2 + 3n − 4 n2 − 4 n + n + 1 Se n > 4 então un+1 − un > 0 .


=
2 ( n + 1) n 2 ( n + 1) n c) Se n = 4 então un+1 − un = u5 − u4 = 52 − 5 × 4 = 5 .
1 Se n = 4 então un+1 − un > 0 .
=
2 ( n + 1) n
1.3. A sucessão ( un ) é crescente porque ∀ n ∈N , un+1 − un > 0 ,
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o
ou seja, ∀ n ∈ N , un+1 > un .
numerador também é positivo.
Então, ∀ n ∈ N , vn+1 − vn > 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , vn+1 > vn .
1.4. u1 = 5 × 1 = 5, u2 = 5 × 2 = 10 , u3 = 5 × 3 = 15, u4 = 5 × 4 = 20
A sucessão ( vn ) é monótona crescente. 2
e u=
5 5= 25 .
16.3. wn+1 − wn =− ( n + 1) + 2 − ( −n + 2 ) =−n − 1 + 2 + n − 2 =−1 .
Então, ∀ n ∈ N , wn+1 − wn < 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , wn+1 < wn .
A sucessão ( wn ) é monótona decrescente.

16.4. A sucessão ( tn ) não é monótona porque, por exemplo,


t6 < t5 ∧ t7 > t6 .

( n + 1) − 1 n − 1 n n −1
17.1. an+1 =
− an − = −
2 ( n + 1) 2n 2 ( n + 1 ) 2n
5 3
n × n − ( n − 1 )( n + 1 ) n2 − n2 − n + n + 1 +
1 v5 + v3 5 3 2 8
= = 2.1. = = = .
2 ( n + 1) n 2 ( n + 1) n 2( n + 1) n v4 5 5 5
4 4
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o
numerador também é positivo. 2.2.
Então, ∀ n ∈ N , an+1 − an > 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , an+1 > an . 3 3 3n − 3n − 3 −3
a) Se n < 3 então vn+1 − v= −= = .
A sucessão ( an ) é crescente.
n
n+1 n ( n + 1) n ( n + 1) n
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o
17.2. b1 =( −1 ) + 1 =−1 + 1 =0 ; b2 =( −1 ) + 2 =1 + 2 =3 ;
1 2
numerador é negativo.
Donde se conclui que, se n < 3 então vn+1 − vn < 0 .
( 1 ) + 3 =−1 + 3 =2 .
3
b3 =− 5 5 5n − 5n − 5 −5
b) Se n ≥ 4 então vn+1 − v= −= = .
Então, b1 < b2 ∧ b2 > b3 .
n
n+1 n ( n + 1) n ( n + 1) n
Por isso, a sucessão ( bn ) não é monótona. Donde se conclui que, se n ≥ 4 então vn+1 − vn < 0 .
5 3 5 1
17.3. c) Se n = 3 então vn+1 − vn = v4 − v3 = − = −1 = .
4 3 4 4
( n + 4 ) n − ( n + 3)( n + 1 ) Se n = 3 então vn+1 − vn > 0 .
n+1+3 n+3
cn+1 =
− cn − =
n +1 n ( n + 1) n 2.3. A sucessão ( vn ) não é monótona porque v n+1 − v n não toma
n2 + 4 n − n2 − n − 3n − 3 −3 sempre o mesmo sinal.
=
( n + 1) n ( 1) n
n +
3 3 3 5
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o 2.4. u1= = 3, u2= = 1,5, u3= = 1, u4= = 1,25 e
1 2 3 4
numerador é negativo.
Então, ∀ n ∈ N , cn+1 − cn < 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , cn+1 < cn . 5
u5= = 1.
5
A sucessão ( cn ) é decrescente.

Tarefa 2
u −u 52 − 5 × 3 25 − 15 1
1.1. =
5 3
= = .
u4 5× 4 20 2
1.2.
a) Se n < 4 então un+1 − un = 5( n + 1) − 5n = 5n + 5 − 5n = 5 .
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Se n < 4 então un+1 − un > 0 .

109
110
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

3.1.

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1 2 1 4 1 7 Pág. 17
a) w3 − w2 = − =− e w4 − w3 = − = .
3 3 3 5 3 15
( −1) ( −1) ( −1)
1 2 3
b) Se n par então n + 1 é ímpar. 1 1
21.1. a1 ==
−1 ; a2 ==
; a3 ==
− e
1 n 1−n 1 2 2 3 3
Logo, wn+1 − wn = − = .
( −1)
4
n +1 n+1 n+1 1
c) Se n ímpar então n + 1 é par. a4
= = .
4 4
n +1 1 n + 1 1 ( n + 1) n − 1 ( n + 2 )
Logo, wn+1 − w= −= −= 21.2. A sucessão ( an ) não é monótona porque os seus termos
n
n+1+1 n n+2 n ( n + 2) n
n2 − 2 são alternadamente negativos e positivos.
= .
n2 + 2 n
 1
3.2. A sucessão ( wn ) não é monótona porque wn+1 − wn não  − , se n ímpar
( −1 )
n

21.3.
= an =  n
toma sempre o mesmo sinal. n  1 , se n par
 n
Pág. 16 Sendo n ímpar, tem-se:
18.1. 5 é um majorante do conjunto de termos da sucessão ( un ) 1 1
0 < ≤ 1 ⇔ 0 > − ≥ −1 ⇔ −1 ≤ an < 0
n n
se ∀ n ∈ N , un ≤ 5 . Sendo n par, tem-se:
1 1 1 1 1 1
un ≤ 5 ⇔ 4 − ≤ 5 ⇔ − ≤ 1 ⇔ ≥ −1 ⇔ 1 ≥ −n ⇔ n ≥ −1 0 < ≤ ⇔ 0 < an ≤
n n n n 2 2
A condição n ≥ −1 é universal em N . Conclusão: A sucessão ( an ) é limitada porque
Conclusão: 5 é um majorante do conjunto de termos da sucessão
1
( un ) . ∀ n ∈ N , − 1 ≤ an ≤
2
.

1 1 1 1
18.2. 0 < ≤ 1 ⇔ 0 > − ≥ −1 ⇔ 4 > 4 − ≥ 3 22.1. un =−1 −
n n n n
A sucessão ( un ) é limitada porque ∀ n ∈ N , 3 ≤ un < 4 . 1 1 1
0< ≤ 1 ⇔ 0 > − ≥ −1 ⇔ −1 > −1 − ≥ −2
n n n
 −1 × 2, se n ímpar  −2, se n ímpar A sucessão ( un ) é limitada porque ∀ n ∈ N , − 2 ≤ un < −1 .
19.1. un =( −1 ) × 2 =
n
=
 1 × 2, se n par  2, se n par
Exemplo de um majorante do contradomínio da sucessão ( un ) :
Então, D ' = {−2, 2} . −1 .
Exemplo de um minorante do contradomínio da sucessão ( un ) :
19.2. A sucessão ( un ) é limitada porque é minorada e majorada.
−2 .
Conjunto dos majorantes: [ 2,+ ∞ [ .
2
Conjunto dos minorantes: ] − ∞ , − 2 ] .  , se n par
22.2. vn =  n2
 −3, se n ímpar
1 1 1
20.1. un = 4 + ; 0 < ≤ 1 ⇔ 4 < 4 + ≤ 5
n n n Sendo n ímpar, vn = −3 .
A sucessão ( un ) é limitada porque ∀ n ∈ N , 4 < un ≤ 5 . 2
Sendo n par, vn = . Logo, tem-se:
n2
2n − 3 3 1 1 2 2 1
20.2. vn = = 2− 0 < 2 ≤ ⇔ 0 < 2 ≤ ⇔ 0 < vn ≤
n n n 4 n 4 2
1 3 3 3 1
0< ≤ 1 ⇔ 0 < ≤ 3 ⇔ 0 > − ≥ −3 ⇔ 2 > 2 − ≥ −1 A sucessão ( vn ) é limitada porque ∀ n ∈ N , − 3 ≤ vn ≤
.
n n n n 2
A sucessão ( vn ) é limitada porque ∀ n ∈ N , − 1 ≤ vn < 2 . Exemplo de um majorante do contradomínio da sucessão ( vn ) :

5n + 7 5n + 10 − 3 3 1
20.3. wn = = = 5− . .
n +2 n +2 n+2 2
Exemplo de um minorante do contradomínio da sucessão ( vn ) :
1 1 3 3
0< ≤ ⇔0< ≤1⇔ 0 > − ≥ −1 −3 .
n+2 3 n+2 n+2
3
⇔ 5 > 5− ≥4
n+2
A sucessão ( wn ) é limitada porque ∀ n ∈ N , 4 ≤ w n < 5 .

110
111 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

 −1, se n ímpar Pretende-se provar que ∀ m ∈ R , ∃ p ∈N : vp < m .


wn cos ( n=
22.3. = π) 
 1, se n par −m + 5
v p < m ⇔ 5 − 2 p < m ⇔ −2 p < m − 5 ⇔ 2 p > −m + 5 ⇔ p >
A sucessão ( wn ) é limitada porque ∀ n ∈ N , − 1 ≤ wn ≤ 1 . 2
Pode tomar-se para p qualquer número natural que seja maior
Exemplo de um majorante do contradomínio da sucessão ( wn ) : −m + 5
1. que . Neste caso tem-se v p < m .
2
Exemplo de um minorante do contradomínio da sucessão ( wn ) : Daqui resulta que m não é minorante da sucessão.
−1 . Então, a sucessão ( vn ) não é minorada.

23. an < 2, ∀ n ∈ N ⇔ −2 < an < 2, ∀ n ∈ N


Pág. 19
Exemplo de um majorante do conjunto de termos da sucessão
( an ) : 2.  2
, se n ímpar

Exemplo de um minorante do conjunto de termos da sucessão 28. vn =  n
3n-5, se n par
( an ) : −2 .
2
24. Se a sucessão ( un ) é limitada, então existem números reais Sendo n ímpar, vn = . Logo, tem-se:
n
m e M tais que m ≤ un ≤ M , ∀ n ∈ N . 1 2
0< ≤ 1 ⇔ 0 < ≤ 2 ⇔ 0 < vn ≤ 2
m ≤ un ≤ M , ∀ n ∈ N ⇔ −m ≥ −un ≥ −M , ∀ n ∈ N n n
Sendo n par, v= 3n − 5 . Logo, tem-se:
⇔ −M ≤ −un ≤ − m , ∀ n ∈ N n

n ≥ 3 ⇔ 3n ≥ 6 ⇔ 3n − 5 ≥ 1 ⇔ vn ≥ 1
Então, a sucessão ( −un ) também é limitada.
Donde se conclui que a sucessão ( vn ) não é limitada porque não
é majorada.
Pág. 18
29.1. Pretende-se determinar uma ordem p a partir da qual
25.1. 3 é um minorante do conjunto de termos da sucessão ( un )
an > 2400 .
se ∀ n ∈ N , un ≥ 3 .
4n − 1
un ≥ 3 ⇔ 2n + 1 ≥ 3 ⇔ 2n ≥ 2 ⇔ n ≥ 1 an > 2400 ⇔ > 2400 ⇔ 4 n − 1 > 7200 ⇔ n > 1800,25
3
A condição n ≥ 1 é universal em N . Donde se conclui que p = 1801 .
Conclusão: 3 é um minorante do conjunto de termos da sucessão
( un ) . 29.2. A sucessão ( an ) não é limitada porque não é majorada.
Vamos provar que qualquer que seja o número real M , este não
25.2. un < 1000 ⇔ 2n + 1 < 1000 ⇔ 2n < 999 ⇔ n < 499,5 é majorante.
A sucessão ( un ) tem 499 termos menores que 1000. Pretende-se provar que ∀ M ∈ R , ∃ p ∈ N : ap > M .
4p − 1
25.3. Ora, ∀ n ∈ N , n ≥ 1 ⇔ ∀ n ∈ N , 2n ≥ 2 ap > M ⇔ > M ⇔ 4 p − 1 > 3M ⇔ 4 p > 3M + 1
3
⇔ ∀ n ∈ N , 2n + 1 ≥ 3 ⇔ ∀ n ∈ N , un ≥ 3 . 3M + 1
⇔p>
A sucessão ( un ) não é limitada porque não é majorada. 4
Pode tomar-se para p qualquer número natural que seja maior
1 3M + 1
26.1. Por exemplo, a sucessão de termo geral un = é que . Neste caso tem-se ap > M .
n 4
decrescente e de termos positivos. Daqui resulta que M não é majorante da sucessão ( an ) .

1 Então, a sucessão ( an ) não é majorada.


26.2. Por exemplo, a sucessão de termo geral un = 4 − é
n
30.1. bn < 150 ⇔ n < 150 ⇔ n < 1502 ⇔ n < 22500
crescente e ∀ n ∈ N , un < 4 .
O maior termo que satisfaz a condição bn < 150 é o termo de
1
26.3. Por exemplo, a sucessão de termo geral un = 4 + é ordem 22 499, cujo valor é 22499 .
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n
decrescente e ∀ n ∈ N , un > 4 . 30.2. A sucessão ( bn ) não é limitada porque não é majorada.
Vamos provar que qualquer que seja o número real M , este não
26.4. Por exemplo, a sucessão de termo geral un = 2n não é é majorante.
limitada (pois não é majorada) e ∀ n ∈ N , un ≥ 2 . Pretende-se provar que ∀ M ∈ R , ∃ p ∈ N : bp > M .
bp > M ⇔ p > M ⇔ p > M 2
27. Vamos provar que a sucessão ( vn ) não é minorada, isto é,
que qualquer que seja o número real m , este não é minorante.

111
112
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

Pode tomar-se para p qualquer número natural que seja maior

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que M2 . Neste caso tem-se bp > M . Pág. 20
Daqui resulta que M não é majorante da sucessão ( bn ) . Proposta 1
Então, a sucessão ( bn ) não é majorada.
1.1. Um número real s tal que ∀ x ∈ A , x ≤ s , é um majorante
do conjunto A.
Tarefa 3
Por exemplo, s = 7 .
1.1. O octógono tem 8 lados.
n+2 = 8 ⇔ n = 6 1.2. Conjunto dos majorantes de A: [ 7,+ ∞ [ .
62 + 6 − 2
=u6 = 20 1.3. Por exemplo, 8 é majorante de A é majorante de B .
2
O octógono tem 20 diagonais. 8 é majorante de A pois ∀ x ∈ A , x ≤ 8 .
8 não é majorante de B pois, por exemplo, 8,2 ∈ B ∧ 8,2 > 8 .
n2 + n − 2
1.2. un = 90 ⇔ = 90 ⇔ n2 + n − 2 = 180
2 1.4.
−1 ± 1 − 4 × 1 × ( −182 ) a) Conjunto dos minorantes de B: ] − ∞ ,2 ] .
⇔ n2 + n − 182 = 0 ⇔ n =
2 b) A ∪ B =] − 2, 9 [ .
⇔n= 13 ∨ n = −14 Conjunto dos minorantes de A ∪ B : ] − ∞ , − 2 ] .
Como n∈N , conclui-se que n = 13 .
Número de lados do polígono: n + 2 = 13 + 2 = 15 .
Proposta 2
O polígono com 90 diagonais tem 15 lados.
3  3
Sendo  , + ∞  o conjunto dos majorantes de A, então b = .
n2 + n − 2  2  2
1.3. un = 80 ⇔ = 80 ⇔ n2 + n − 2 = 160
2 Sendo ] − ∞ , − 3 ] o conjunto dos minorantes de A, então a = −3 .
−1 ± 1 − 4 × 1 × ( −162 ) 3
⇔ n2 + n − 162 = 0 ⇔ n = [ − 3, 1 [ ∪   .
Assim sendo, A =
2 2 
⇔ n ≈ 12,2 ∨ n ≈ −13,2
Como n∈N , a equação anterior é impossível. Proposta 3
Donde se conclui que não há um polígono com 80 diagonais.
3.1. A =−

 2 , π  .
( n + 1) + ( n + 1) − 2
2
n2 + n − 2
1.4. un+1 − un = 18 ⇔ − = 18 Conjunto dos majorantes de A: [ π , + ∞ [ .
2 2
n 2 + 2n + 1 + n + 1 − 2 − n 2 − n + 2 Conjunto dos minorantes de A:  − ∞ , − 2  .
⇔ = 18 ⇔ n + 1 = 18 ⇔ n = 17
2 B= ] −∞, 4 [ .
Os polígonos construídos pela Joana tinham 19 (17+2) e 20 (19+1)
lados, respetivamente. Conjunto dos majorantes de B: [ 4 ,+ ∞ [ .
O conjunto B não tem minorantes.
2. A sucessão ( vn ) é não limitada porque não é majorada.
Vamos provar que qualquer que seja o número real M , este não  − 7, 3  ∪  3 ,4  .
C=
é majorante.    
Pretende-se provar que ∀ M ∈ R , ∃ p ∈ N : v p > M . Conjunto dos majorantes de C: [ 4 ,+ ∞ [ .
M −6 Conjunto dos minorantes de C: ] − ∞ , − 7 ] .
v p > M ⇔ 3p + 6 > M ⇔ 3 p > M − 6 ⇔ p >
3
{x ∈ R :
D= x > 3} .
Pode tomar-se para p qualquer número natural que seja maior
x > 3 ⇔ x > 3 ∨ x < −3
M −6
que . Neste caso tem-se v p > M .
3 Então, D = ] − ∞ , − 3 [ ∪ ] 3, + ∞ [ .
Daqui resulta que M não é majorante da sucessão ( vn ) . O conjunto D não tem majorantes nem minorantes.
Então, a sucessão ( vn ) não é majorada. 3.2. Os conjuntos A e C são limitados porque são minorados e
majorados.

3.3. O número 3 pertence ao conjunto C e não é majorante


nem minorante.

112
113 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

3.4. O conjunto A tem mínimo igual a − 2 e não tem máximo.


Pág. 22
− 2 é o maior dos minorantes do conjunto A e pertence a A,
logo − 2 é o mínimo do conjunto A. Proposta 7
π é o menor dos majorantes do conjunto A mas π não pertence 3 × 10 − 2 28
a A, logo o conjunto A não tem máximo. 7.1. u=
10 = = 2,8
10 10

Proposta 4 5 3n − 2 5
7.2. un = ⇔ = ⇔ 6n − 4 = 5n ⇔ n = 4
4.1. 2 n 2
a) u9 = 5 × 9 + 4 = 49 5
é o 4.° termo da sucessão.
b) u12 = 5 × 12 + 4 = 64 2

4.2. u= 5n + 4 3n − 2
n 7.3. un > 2 ⇔ > 2 ⇔ 3n − 2 > 2n ⇔ n > 2
n
Os termos da sucessão são maiores que 2 a partir da ordem 3,
Pág. 21
inclusive.
Proposta 5 7.4.
5.1.
3 ( n + 1 ) − 2 3n + 1
a) u=n 7n − 4 a) un+1
= =
n +1 n+1
b) u37 = 7 × 37 − 4 = 255
3n + 1 3n − 2 ( 3n + 1 ) n − ( 3n − 2 )( n + 1 )
O valor do termo da 3.ª coluna que se encontra na 37.ª linha é b) un+1 − u= − =
n ( n + 1)
n
n +1 n
255.
c1) un= 164 ⇔ 7n − 4= 164 ⇔ n= 24 2 2
3n + n − 3n − 3n + 2n + 2 2
= =
164 é termo de ( un ) e situa-se na 24.ª linha da 3.ª coluna. n ( n + 1 ) n ( n + 1)

212 Proposta 8
c2) un= 208 ⇔ 7n − 4= 208 ⇔ n=
7 1+ 9 2+9 11
212 8.1.= a2 =
a1 = 10 e= .
Como ≈ 30,2857 , conclui-se que 208 não é termo de ( un ) . 1 2 2
7
c3) un= 360 ⇔ 7n − 4= 360 ⇔ n= 52 n+9
8.2. an = 2 ⇔ = 2 ⇔ n + 9 = 2n ⇔ n = 9
n
360 é termo de ( un ) e situa-se na 52.ª linha da 3.ª coluna.
O termo igual a 2 tem ordem 9.
5.2. n+9 3
a) 98 é múltiplo de 7 porque 98= 7 × 14 . 8.3. an = 7 ⇔ = 7 ⇔ n + 9 = 7n ⇔ n =
n 2
Então, o número 98 pertence à 7.ª coluna e à 14.ª linha.
Como n ∉N , conclui-se que 7 não é termo da sucessão.
b) Como 323 =7 × 46 + 1 , conclui-se que o número 323 pertence
à 1.ª coluna e à 47.ª linha. 3 n+9 3
8.4. an < ⇔ < ⇔ 2n + 18 < 3n ⇔ n > 18
c) Como 1000 =
7 × 142 + 6 , conclui-se que o número 1000 2 n 2
pertence à 6.ª coluna e à 143.ª linha. 3
Os termos da sucessão são inferiores a a partir da ordem 19,
5.3. A sequência que pertence a uma linha da tabela é a (B) 2
porque, dos números 127, 231 e 474, o único que é múltiplo de 7 inclusive.
é o 231. n +1+9 n +9 ( n + 10 ) n − ( n + 9 )( n + 1)
8.5. an+1 =
− an − =
n +1 n n ( n + 1)
Proposta 6
Como a sucessão ( an ) representada graficamente na=
figura é n2 + 10n − n2 − n − 9n − 9 −9
=
monótona decrescente, excluem-se as opções (C) e (D). n ( n + 1 ) n ( n + 1)
Por observação gráfica, sabe-se que o primeiro termo da O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o
sucessão ( an ) é positivo. numerador é negativo.
Ora, na opção (A) tem-se a1 =−2 × 1 =−2 e na opção (B) tem-se Conclusão: ∀ n ∈ N , an+1 − an < 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , an+1 < an .

a1 = 10 − 2 × 1 = 8 .
Proposta 9
Donde se conclui que a opção correta é a (B).
9.1. v1 =12 − 6 × 1 + 4 =−1 ; v2 =22 − 6 × 2 + 4 =−4 ;
v3 =32 − 6 × 3 + 4 =−5 . Então, v1 > v2 > v3 .
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NEMA11PR-8 113
114
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

9.2. Pelo facto de v1 > v2 > v3 , não se pode afirmar que a

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sucessão é decrescente. Pág. 23
Tal só acontece se ∀ n ∈ N , vn+1 < vn . Proposta 11
Ora, vn+1 − vn = ( n + 1)
2
(
− 6 ( n + 1 ) + 4 − n − 6n + 4
2
) 11.1. un+1 − un = n2 + 3n + 2
2 2
= n + 2n + 1 − 6 n − 6 + 4 − n + 6 n − 4 = 2n − 5 . −3 ± 9 − 8
n2 + 3n + 2 =0 ⇔ n = ⇔ n =−1 ∨ n =−2
Se n ≤ 2 , vn+1 − vn < 0 . 2
Se n ≥ 3 , vn+1 − vn > 0 .
Como n ∈ N , conclui-se que
Então, conclui-se que ( vn ) é não monótona.
n2 + 3n + 2 > 0 .
9.3. vn = 20 ⇔ n2 − 6n + 4 = 20 ⇔ n2 − 6n − 16 = 0 ∀ n ∈ N , un+1 − un > 0 , ou seja,
∀ n ∈ N , un+1 > un .
6 ± 36 + 64
⇔n= ⇔n= 8 ∨ n =−2
2 Então, ( vn ) é monótona crescente.
Como n∈N , conclui-se que n = 8 .
Assim sendo, 20 é o 8° termo da sucessão.
11.2. un+1 − un = 90 ⇔ n2 + 3n + 2 = 90 ⇔ n2 + 3n − 88 = 0
−3 ± 9 + 352
9.4. vn < 0 ⇔ n2 − 6n + 4 < 0 ⇔ n= ⇔n= 8 ∨ n= −11
2
Cálculos auxiliares:
Como n∈N , conclui-se que n = 8 .
6 ± 36 − 16 Os termos referidos têm ordem 8 e 9.
n2 − 6 n + 4 = 0 ⇔ n =
2
⇔ n ≈ 5,24 ∨ n ≈ 0,76 Proposta 12
vn+1 − vn = 0 ⇔ 2n2 − 6n = 0 ⇔ 2n ( n − 3 ) = 0 ⇔ n = 0 ∨ n = 3
Como n∈N , conclui-se que n = 3 .
Então, tem-se v4 − v3 =
0 , ou seja, v4 = v3 .
A opção correta é a (B).

Proposta 13
Então, tem-se:
vn < 0 ∧ n ∈ N ⇔ n2 − 6 n + 4 < 0 ∧ n ∈ N ⇔ n ≤ 5 ∧ n ∈ N 13.1. Sabe-se que ∀ n ∈ N , − 2 < un ≤ 5 .
Donde se conclui que a sucessão tem 5 termos negativos (os 2 e 5 = 5 , conclui-se que ∀ n ∈ N , 0 ≤ un ≤ 5 .
Como − 2 =
cinco primeiros termos).
A opção correta é a (C).
Proposta 10 7 − 2n 7
13.2. un= = −2
5×1 − 2 5×2 − 2 5 × 3 − 2 13 n n
10.1.
= u1 = = 3 ; u2 = 4 = e u3 = .
1 2 3 3 1 7 7
0< ≤ 1 ⇔ 0 < ≤ 7 ⇔ −2 < − 2 ≤ 5
5n − 2 n n n
10.2. un= 4,8 ⇔ = 4,8 ⇔ 5n − 2= 4,8n ⇔ n= 10 Então a sucessão satisfaz a condição dada porque
n
∀ n ∈ N , − 2 < un ≤ 5 .
4,8 é o 10.° termo da sucessão.

5n − 2 20 Proposta 14
10.3. un= 4,7 ⇔ = 4,7 ⇔ 5n − 2= 4,7n ⇔ n=
n 3 14.1. an+1 =an ⇔ an+1 − an =0 ⇔ n2 − 16n − 36 =0
20
Como ∉ N conclui-se que 4,7 não é termo da sucessão ( un ) . 16 ± 256 + 144
3 ⇔ n= ⇔n= 18 ∨ n = −2
2
5n − 2 Como n∈N , conclui-se que n = 18 .
10.4. un > 4,9 ⇔ > 4,9 ⇔ 5n − 2 > 4,9n ⇔ n > 20
n Donde se conclui que os termos de ordem 18 e 19 da sucessão
O primeiro termo da sucessão maior que 4,9 é o termo de ordem ( an ) são iguais.
5 × 21 − 2 103
=
21, cujo valor é u21 = .
21 21 14.2. an+1 − an =0 ⇔ n2 − 16n − 36 =0 ⇔ n =18 ∨ n =−2
5n − 2 Se n ≤ 18 , an+1 − an < 0 .
10.5. un ≤ 5 ⇔ ≤ 5 ⇔ 5n − 2 ≤ 5n ⇔ −2 ≤ 0
n Se n > 18 , an+1 − an > 0 .
A proposição −2 ≤ 0 é verdadeira, então a condição un ≤ 5 é
Então, conclui-se que a sucessão
válida em N . ( an ) não é monótona.
5 é um majorante do conjunto de termos da sucessão ( un )
porque ∀ n ∈ N , un ≤ 5 .

114
115 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

14.3. bn+1 − bn = n2 − n . Se n = 2 , wn+1 − wn > 0 .

bn+1 − bn = 0 ⇔ n − n = 0 ⇔ n ( n − 1 ) = 0 ⇔ n = 0 ∨ n = 1
2 Se n ≠ 2 , wn+1 − wn < 0 .

Como n∈N , conclui-se que Donde se conclui que a sucessão ( wn ) não é monótona.
∀ n ∈ N , bn+1 − bn ≥ 0 , ou seja,
16.4. tn+1 − tn = ( n + 1 ) + 3 ( n + 1 ) + 1 − ( n2 + 3n + 1 )
2

∀ n ∈ N , bn+1 ≥ bn .
Então, a sucessão ( bn ) é crescente = n2 + 2n + 1 + 3n + 3 + 1 − n2 − 3n − 1 = 2n + 2
em sentido lato. Como n∈N , 2n + 2 ≥ 4 .
Então, ∀ n ∈ N , tn+1 − tn > 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , tn+1 > tn .
Proposta 15
A sucessão ( tn ) é monótona crescente.
( un+1 ) − ( un ) < 0 ⇔
2 2
∀ n ∈N ,
⇔ ∀ n ∈ N , ( un+1 − un )( un+1 + un ) < 0 16.5. r1 =12 − 4 × 1 =−3 ; r2 =22 − 4 × 2 =−4 ; r3 =32 − 4 × 3 =−3 .
Repara que r2 < r1 e r3 > r2 .
Sendo ( un ) uma sucessão de termos positivos, sabe-se que
Então, a sucessão ( rn ) não é monótona.
un > 0 e un+1 > 0 .
Logo, ∀ n ∈ N , un+1 + un > 0 . 16.6. s2 = 2 − 3 = 1 ; s3 = 3 − 3 = 0 ; s4 = 4 − 3 = 1 .
Então, tem-se:
Repara que s3 < s2 e s4 > s3 .
∀ n ∈ N , ( un+1 − un )( un+1 + un ) < 0 ⇔ ∀ n ∈ N , un+1 − un < 0
Logo, a sucessão ( sn ) não é monótona.
⇔ ∀ n ∈ N , un+1 < un
A sucessão ( un ) é decrescente.
Proposta 17
A opção correta é a (D).
17.1. v1 =−12 + 6 × 1 + 5 =10 ; v2 =−22 + 6 × 2 + 5 =13 ;
Pág. 24 v3 =−32 + 6 × 3 + 5 =14 . Sabe-se que v1 < v2 < v3 .
Proposta 16 Só podemos concluir que a sucessão ( vn ) não é decrescente.
3 3 3 3
16.1. un+1 −=
un − = − 17.2. vn = −50 ⇔ −n2 + 6n + 5 = −50 ⇔ −n2 + 6n + 55 = 0
2 − 5 ( n + 1 ) 2 − 5n −3 − 5n 2 − 5n
6 − 15n + 9 + 15n 15 −6 ± 36 + 220
= ⇔n= ⇔ n =−5 ∨ n =11
( −3 − 5n )( 2 − 5n ) ( −3 − 5n )( 2 − 5n ) −2
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n porque Como n∈N , conclui-se que n = 11 .
∀ n ∈ N , − 3 − 5n < 0 e ∀ n ∈ N , 2 − 5n < 0 , e o numerador −50 é o 11.° termo da sucessão.
também é positivo. 17.3. vn > 0 ⇔ −n2 + 6n + 5 > 0
Então, ∀ n ∈ N , un+1 − un > 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , un+1 > un .
A sucessão ( un ) é monótona crescente. Cálculos auxiliares:
− n2 + 6n + 5 = 0
2 − ( n + 1) 2−n 1−n 2−n
16.2. vn+1 − =
vn − = − −6 ± 36 + 20
4 ( n + 1) + 1 4 n + 1 4n + 5 4n + 1 ⇔n=
−2
(1 − n )( 4n + 1) − ( 2 − n )( 4n + 5) ⇔ n ≈ 6,74 ∨ n ≈ −0,74
=
( 4n + 5)( 4n + 1)
4 n + 1 − 4 n2 − n − 8n − 10 + 4 n2 + 5n −9
= Então, tem-se:
( 4 n + 5 )( 4n + 1) ( 4n + 5)( 4n + 1) v n > 0 ∧ n ∈ N ⇔ − n2 + 6 n + 5 > 0 ∧ n ∈ N ⇔ n ≤ 6 ∧ n ∈ N
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o Donde se conclui que a sucessão tem 6 termos positivos (os seis
numerador é negativo. primeiros termos).
Então, ∀ n ∈ N , v n+1 − v n < 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , vn+1 < v n .
17.4. vn+1 − v n > 0 ⇔ − ( n + 1 ) + 6 ( n + 1 ) + 5 − ( − n2 + 6n + 5 ) > 0
2
A sucessão ( vn ) é monótona decrescente.
⇔ −n2 − 2n − 1 + 6 n + 6 + 5 + n2 − 6n − 5 > 0
3 ( n + 1 ) + 1 3n + 1 3n + 4 3n + 1
16.3. wn+1 − w= − = − ⇔ −2n + 5 > 0 ⇔ n < 2,5
2 ( n + 1 ) − 5 2n − 5 2n − 3 2n − 5
n

Como n∈N , conclui-se que vn+1 − vn > 0 ⇔ n ∈{ 1, 2 } .


( 3n + 4 )( 2n − 5) − ( 3n + 1 )( 2n − 3) A sucessão ( vn ) não é monótona porque se n∈{ 1, 2 } então
=
( 2n − 3)( 2n − 5) vn+1 − vn > 0 e se n ≥ 3 então vn+1 − vn < 0 .
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6n2 − 15n + 8n − 20 − 6n2 + 9n − 2n + 3 −17


=
( 2n − 3)( 2n − 5) ( 2n − 3)( 2n − 5 )

115
116
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

Proposta 18 1 ≤ n ≤ 3 ⇔ 2 ≤ 2n ≤ 6 ⇔ −1 ≤ 2n − 3 ≤ 3 ⇔ −1 ≤ an ≤ 3

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12
4 − ( n + 1) 4 −n 3−n 4−n Se n > 3 então an = 6 − .
18.1. an+1 −=
an − = − n
1 − 7( n + 1) 1 − 7n −6 − 7n 1 − 7n
Neste caso, tem-se:
( 3 − n )( 1 − 7n ) − ( 4 − n )( −6 − 7n ) 1 1 12 12 12
0 < ≤ ⇔ 0 < ≤ 3 ⇔ 0 > − ≥ −3 ⇔ 6 > 6 − ≥ 3
=
( −6 − 7n )( 1 − 7n ) n 4 n n n
⇔ 3 ≤ an < 6
( 3 − n )(1 − 7n ) − ( 4 − n )( −6 − 7n )
= Conclusão: A sucessão ( an ) é limitada porque
( −6 − 7n )(1 − 7n )
∀ n ∈ N , − 1 ≤ an < 6 .
3 − 21n − n + 7n2 + 24 + 28n − 6n − 7n2 27
=
( −6 − 7n )(1 − 7n ) ( −6 − 7n )(1 − 7n ) Pág. 25
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n porque
∀ n ∈ N , − 6 − 7n < 0 e ∀ n ∈ N , 1 − 7n < 0 , e o numerador Proposta 20
também é positivo.   π
Então, ∀ n ∈ N , an+1 − an > 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , an+1 > an . sin  − 3  , se n ímpar
 n π   
20.1. an =sin  ( −1 )  =
A sucessão ( an ) é monótona crescente.  3   π
sin , se n par
  3 
 −1
 3 , se n ímpar
( −1 )
n  3
, se n ímpar
18.2.
= bn =  −

3  1 , se n par = 2
 3  3 , se n par
 2
A sucessão ( bn ) não é monótona porque os seus termos são
 3 3 
alternadamente negativos e positivos. Sucessão ( an ) : D '=  − , .
 2 2 
 −n  π
( −1 )n
n
 n + 1 , se n ímpar sin  6  , se n ímpar
18.3.
= cn =   n+1 π    
n +1 sin  ( −1 )
bn = =
 
 n , se n par  6   π
 n + 1 sin − , se n par
  6 
A sucessão ( cn ) não é monótona porque os seus termos são 1
alternadamente negativos e positivos.  , se n ímpar
= 2
  π    2π 3π  − 1 , se n par
18.4.
= sin   =
d1 = 1 ; d2 sin
=   = 0 ; d3 sin
=   −1;  2
2  2   2 
 1 1
 4π  Sucessão ( bn ) : D '=  − ,  .
=d4 sin
=   0.  2 2
 2 
Repara que d3 < d2 e d4 > d3 . 20.2. A sucessão ( an ) não é monótona porque os seus termos
Logo, a sucessão ( dn ) não é monótona. 3 3
são alternadamente iguais a − ea .
2 2
Proposta 19 3 3
A sucessão ( an ) é limitada porque ∀ n ∈ N, − ≤ an ≤ .
19.1. Se n < 3 , tem-se: 2 2
A sucessão ( bn ) não é monótona porque os seus termos são
an+1 − an= 2 ( n + 1 ) − 3 − ( 2n − 3 ) = 2n + 2 − 3 − 2n + 3 = 2 .
1 1
12  12  12 12 alternadamente iguais a ea − .
Se n > 3 , tem-se an+1 − an =
6− −6 −  = − + 2 2
n +1  n  n+1 n
1 1
−12n + 12n + 12 12 A sucessão ( bn ) é limitada porque ∀ n ∈ N, − ≤ bn ≤ .
= . 2 2
n ( n + 1) n ( n + 1)
12  3 1
Se n = 3 , tem-se an+1 − an = a4 − a3 = 6 − − ( 2 × 3 − 3) = 3 − 3 = 0 . − × , se n ímpar
2 2
4 20.3. cn = an × bn = 
Então, ∀ n ∈ N , an+1 − an ≥ 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , an+1 ≥ an .  3 ×  − 1  , se n par
 2  2 
A sucessão ( an ) é crescente em sentido lato.

19.2. Se n ≤ 3 então a=
n 2n − 3 .
Neste caso, tem-se:

116
117 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

 3 Proposta 22
− , se n ímpar
 4 22.1. Ora, v7 = 3 × 7 + 1 = 22 e v8 = 2 × 8 + 5 = 21 .
=
− 3
 , se n par Como v8 < v7 , a sucessão ( vn ) não é crescente.
4
Por isso, a afirmação é falsa.
3
Como ∀ n ∈ N , cn =− , então ( cn ) é uma sucessão
4 22.2. Vamos provar que a sucessão ( vn ) não é majorada, isto é,
constante.
qualquer que seja o número real M , este não é majorante.
Pretende-se provar que ∀ M ∈ R , ∃ p ∈ N : v p > M .
Proposta 21
M−5
21.1. Como ∀n ∈ N, vn+1 < vn , a sucessão ( vn ) é decrescente. vp > M ⇔ 2p + 5 > M ⇔ 2p > M − 5 ⇔ p >
2
Sendo ( vn ) uma sucessão decrescente, sabe-se que v1 é um Pode tomar-se para p qualquer número natural que seja maior
majorante do conjunto dos termos da sucessão, isto é, M −5
que . Neste caso tem-se v p > M .
∀ n ∈ N, vn ≤ v1 . 2
Sabe-se também que ∀ n ∈ N, vn > 2 . Daqui resulta que M não é majorante da sucessão ( vn ) .

A sucessão ( vn ) é limitada porque ∀ n ∈ N, 2 < vn ≤ v1 . Então, a sucessão ( vn ) não é majorada.


A sucessão ( vn ) não é limitada porque não é majorada.
3n + 8
21.2. O termo geral de ( vn ) não pode ser porque ( vn ) é
n+3
Proposta 23
3n + 8
decrescente e a sucessão de termo geral é crescente.
n+3 23.1. Sejam A ( 7, 3 ) e B ( 15, − 17 ) .
3n + 8 −17 − 3
Seja un = . O declive da reta que contém os pontos A e B é m =
n+3 15 − 7
3 ( n + 1 ) + 8 3n + 8 3n + 11 3n + 8 −20 5
un+1 −=un − = − = = − .
n+1+3 n+3 n+4 n+3 8 2
( 3n + 11)( n + 3) − ( 3n + 8 )( n + 4 ) A sucessão é decrescente porque a reta que contém os pontos A
= e B tem declive negativo e todos os seus termos são
( n + 4 )( n + 3)
representados graficamente por pontos desta reta uma vez que
3n2 + 9n + 11n + 33 − 3n2 − 12n − 8n − 32 1 são colineares.
=
( n + 4 )( n + 3) ( n + 4 )( n + 3)
23.2. Tendo em conta as conclusões obtidas em 23.1., sabe-se
∀ n ∈ N , un+1 − un > 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , un+1 > un .
5
A sucessão ( un ) é monótona crescente. que un =
− n+b .
2
2n + 5 5 35 41
21.3. Seja vn = . Como u7 = 3 , tem-se 3 =− × 7 + b ⇔ 3 + =b ⇔ =b .
n+1 2 2 2
5 41
2 ( n + 1 ) + 5 2 n + 5 2 n + 7 2n + 5 Então, un =− n+ .
vn+1 − v=
n − = − 2 2
n +1+1 n+1 n+2 n +1
5 41 5 41
( 2n + 7 )( n + 1) − ( 2n + 5)( n + 2 ) Logo, u1 =− + =18 e u25 =− × 25 + =−42 .
= 2 2 2 2
( n + 2 )( n + 1)
7 5 41 7
2n2 + 2n + 7n + 7 − 2n2 − 4 n − 5n − 10 23.3. un = ⇔ − n+ = ⇔ −10n + 82= 7 ⇔ n= 7,5
= 4 2 2 4
( n + 2 )( n + 1)
7
−3 7,5∉N , logo não é termo da sucessão ( un ) .
= 4
( n + 2 )( n + 1 ) 1 5 41 1
un = ⇔ − n+ = ⇔ −5n + 41= 1 ⇔ n= 8
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n e o 2 2 2 2
numerador é negativo. 1
∀ n ∈ N , vn+1 − vn < 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , vn+1 < vn . é o 8.° termo da sucessão ( un ) .
2
A sucessão ( vn ) é monótona decrescente.
Proposta 24
2n + 5 2n + 2 + 3 3
vn = = = 2+
n +1 n +1 n+1 24.1. ( −1 )
2 n−1
=( −1 ) × ( −1 ) =1 × ( −1 ) =−1 .
2n 1

3
Como ∀ n ∈ N, > 0 , conclui-se que
( −1) ( n + 1) − ( n + 1)
2 n−1
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n +1 n +1
Então, vn = = =− .
∀ n ∈ N, vn > 2 . n n n
Então, ∀ n ∈ N , vn < 0 .

117
118
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

( −1) (1 + 1)
1
( −1) ( 2 + 1) 3
2
31.2. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que

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24.2. u1 = −2, u2 =
= = e n n
1 2 2 a a
∀ n ∈N ,   = n .
( −1 ) ( 3 + 1)
3
4 b b
u3 = =− . 1 1
3 3 a a a a
• Se n = 1 ,   = 1 ⇔ = (proposição verdadeira).
Como u2 > u1 e u3 < u2 , conclui-se que a sucessão ( un ) não é b b b b
p p
monótona. a a
• Hipótese de indução:   = p (admite-se verdadeira).
 − ( n + 1) b b
 , se n ímpar
( −1) ( n + 1)
n
 n a
p+1
a p+1
un =  Tese:   = (o que se pretende mostrar).
n n +1

b bp+1
 n , se n par p+1 p
p p 1
p+1
a  a   a  a a a ×a a
 1 Ora,   =   ×  = p × = p = p+1 .
 −1 − n , se n ímpar b  b   b  b b b ×b b
= a a
n n

1 + 1 , se n par Como a condição   = n é verdadeira para n = 1 e é


 n b b
n
Sendo n ímpar, tem-se: a a
n
hereditária, conclui-se que a condição   = n é universal em
1 1 1 b b
0 < ≤ 1 ⇔ 0 > − ≥ −1 ⇔ −1 > −1 − ≥ −2
n n n n
a an
Sendo n par, tem-se: N , ou seja, a condição ∀ n ∈ N ,   = n é verdadeira.
1 1 1 1 b b
0 < ≤ ⇔1<1+ ≤1+
n 2 n 2 32.1. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que
3 ∀ n ∈ N , 1 + 3 + 5 + ... + ( 2n − 1 ) =n2 .
A sucessão ( un ) é limitada porque ∀ n ∈ N, − 2 ≤ un ≤ .
2
n +1+1  n +1  n+2 n+1 • Se n = 1 , 1 = 12 (proposição verdadeira).
vn+1 − vn =− − −  =− + Hipótese de indução: 1 + 3 + 5 + ... + ( 2 p − 1 ) =p2 (admite-se
n+1  n  n+1 n •

− ( n + 2 ) n + ( n + 1 )( n + 1 ) −n2 − 2n + n2 + n + n + 1 verdadeira).
1
= = Tese: 1 + 3 + 5 + ... + ( 2 p − 1 ) + ( 2 ( p + 1 ) − 1 ) = ( p + 1)
2
( n + 1) n ( n + 1) n ( n + 1) n • (o que se
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o pretende mostrar).
numerador também é positivo. Ora, 1 + 3 + 5 + ... + ( 2 p − 1 ) + ( 2 ( p + 1 ) − 1 ) = p2 + ( 2 ( p + 1 ) − 1 )
∀ n ∈ N , vn+1 − vn > 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , vn+1 > vn .
( p + 1)
2
= p2 + 2 p + 1 = .
Então, a sucessão ( vn ) é monótona crescente.
Como a condição 1 + 3 + 5 + ... + ( 2n − 1 ) =n2 é verdadeira para
n+1 1
vn =− =−1 − n = 1 e é hereditária, conclui-se que a condição
n n
1 + 3 + 5 + ... + ( 2n − 1 ) =n2 é universal em N , ou seja, a condição
1 1 1
0 < ≤ 1 ⇔ 0 > − ≥ −1 ⇔ −1 > −1 − ≥ −2 ∀ n ∈ N , 1 + 3 + 5 + ... + ( 2n − 1 ) =n2 é verdadeira.
n n n
A sucessão ( vn ) é limitada porque ∀ n ∈ N, − 2 ≤ vn < −1 .
32.2. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que
1 1 1 1 2n − 1
Pág. 26 ∀ n ∈N , + + + ... + n = n .
2 4 8 2 2
31.1. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que 1 21 − 1 1 1
• Se n = 1 , = ⇔= (proposição verdadeira).
∀ n ∈N , (a )3 n
=a3 n . 2 21 2 2
1 1 1 1 2p − 1
• Hipótese de indução: + + + ... + p = p (admite-se
Se n = 1 , ( a3 ) = a 3×1 ⇔ a 3 = a3 (proposição verdadeira).
1
• 2 4 8 2 2
verdadeira).
Hipótese de indução: ( a3 ) = a3 p (admite-se verdadeira).
p

1 1 1 1 1 2 p+1 − 1

• Tese: + + + ... + p + p+1 = p+1 (o que se pretende


Tese: ( a3 ) 2 4 8
p+1
• = a 3 p+3 (o que se pretende mostrar). 2 2 2
mostrar).
Ora, ( a3 ) = ( a 3 ) × ( a 3 ) = a 3 p × a 3 = a 3 p+ 3 .
p+1 p 1
1 1 1 1 1 2p − 1 1 2p − 1 1
Ora, + + + ... + p + p= +1 p
+ p= +1
+ p
2 4 8 2 2 2 2 2p 2 ×2
Como a condição ( a3 ) = a 3 n é verdadeira para n = 1 e é
n

(2
− 1 ) × 2 + 1 2p+1 − 2 + 1 2p+1 − 1
p

hereditária, conclui-se que a condição ( a3 ) = a 3 n é universal em = = = .


n
2p+1 2p+1 2p+1
N , ou seja, a condição ∀ n ∈ N , (a )
3 n
=a3 n é verdadeira. 1 1 1 1 2n − 1
Como a condição + + + ... + n = n é verdadeira para
2 4 8 2 2
n = 1 e é hereditária, conclui-se que a condição

118
119 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

1 1 1 1 2n − 1 • Hipótese de indução: 5p − 2=
p
3 k , k ∈ Z (admite-se
+ + + ... + n = n é universal em N , ou seja, a condição
2 4 8 2 2 verdadeira).
1 1 1 1 2n − 1 • Tese: 5p+1 − 2p=
+1
3 k1 , k1 ∈ Z (o que se pretende mostrar).
∀ n ∈N , + + + ... + n = n é verdadeira.
2 4 8 2 2 Ora, 5p+1 − 2p+1 = 5p × 5 − 2p × 2 = 5p × ( 3 + 2 ) − 2p × 2
= 5p × 3 + 5p × 2 − 2p × 2 = 5p × 3 − ( 5p − 2p ) × 2
Pág. 27
= 5p × 3 − 3k × 2 = 3 ( 5p − 2k ) .
33.1. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que
1 1 1 1 n Considerando k=
1 5p − 2k , tem-se 5p+1 − 2p+1 =.
3 k1
∀ n∈N, + + + ... + = .
1×2 2× 3 3× 4 n ( n + 1) n + 1 Como a condição 5n − 2n é múltiplo de 3, é verdadeira para n = 1
e é hereditária, conclui-se que é universal em N , ou seja, a
1 1 1 1
• Se n = 1 , = ⇔= (proposição verdadeira). condição ∀ n ∈ N , 5n − 2n é múltiplo de 3, é verdadeira.
1×2 1 + 1 2 2
1 1 1 1 p 34.1. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que
Hipótese de indução: + + + ... + =
p ( p + 1) p + 1

1× 2 2 × 3 3× 4  1  1   1 1
∀ n ≥ 2 ,  1 −  1 −  ...  1 −  = .
(admite-se verdadeira).  2  3   n n
1 1 1 1 1 p +1
Tese: + + + ... + + =  1 1 1 1
p ( p + 1 ) ( p + 1 )( p + 2 ) p + 2

1×2 2× 3 3× 4 • Se n = 2 ,  1 −  = ⇔ = (proposição verdadeira).
 2 2 2 2
(o que se pretende mostrar).
 1  1   1  1
1 1 1 1 1 • Hipótese de indução:  1 −  1 −  ...  1 −  =(admite-se
Ora, + + + ... + +  2  3   p p
1× 2 2 × 3 3× 4 p ( p + 1 ) ( p + 1 )( p + 2 )
verdadeira).
( p + 1)
2
p 1 p2 + 2 p + 1 p+1  1  1   1  1  1
= + = = = Tese:  1 −  1 −  ...  1 −  1 −
p + 1 ( p + 1 )( p + 2 ) ( p + 1 )( p + 2 ) ( p + 1 )( p + 2 ) p + 2 •
 = (o que se
 2  3   p  p + 1  p + 1
1 1 1 1 n pretende mostrar).
Como a condição + + + ... + = é
1×2 2× 3 3× 4 n ( n + 1) n + 1  1  1   1  1  1  1 
Ora,  1 −  1 −  ...  1 −  1 −  = × 1 − 
verdadeira para n = 1 e é hereditária, conclui-se que a condição  2  3   p  p +1  p  p+1 
1 1 1 1 n 1  p +1−1  1  p  1
∀ n∈N, + + + ... + = é universal em = ×
1×2 2× 3 3× 4 n ( n + 1) n + 1 = ×  =.
p  p +1  p  p +1  p +1
N , ou seja, a condição
 1  1   1  1
1 1 1 1 n Como a condição  1 −  1 −  ...  1 −  =é verdadeira para
∀ n∈N, + + + ... + =  2  3   n n
1× 2 2 × 3 3× 4 n ( n + 1) n + 1
n = 2 e é hereditária, conclui-se que a condição
é verdadeira.  1  1   1  1
 1 −  1 −  ...  1 −  =é universal em N \ {1} , ou seja, a
33.2. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que  2  3   n n
∀ n ∈ N , 23 n − 1 é múltiplo de 7, ou seja, 23 n −=
1 7 k , k ∈Z .  1  1   1 1
condição ∀ n ≥ 2 ,  1 −  1 −  ...  1 −  = é verdadeira.
 2  3   n n
• Se n = 1 , 23 × 1 −=
1 7 k , k ∈ Z ⇔=
7 7 k , k ∈ Z (verdadeiro,
basta considerar k = 1 ). 34.2. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que
• Hipótese de indução: 23 p −=
1 7 k , k ∈ Z (admite-se ∀ n > 4 , n2 < 2n .
verdadeira). • Se n = 5 , 52 < 25 ⇔ 25 < 32 (proposição verdadeira).
3 ( p+1 )
• Tese: 2 − 1 7 k1 , k1 ∈ Z (o que se pretende mostrar).
= • Hipótese de indução: sendo p > 4 , p2 < 2p (admite-se
− 1= 2 × 2 − 1= 2 × 8 − 1= 2 × ( 1 + 7 ) − 1
3( p+1 )
Ora, 2 − 1= 2 3 p +3 3p 3 3p 3p
verdadeira).
Tese: sendo p + 1 > 4 , ( p + 1 ) < 2p+1 (o que se pretende
2
= 2 × 1 − 2 × 7 − 1 = 23 p − 1 − 23 p × 7 = 7k + 23 p × 7 = 7 ( k + 23 p ) .
3p 3p •

mostrar).
Considerando k1 = k + 23 p , tem-se 23 ( p+1) − 1 =7 k1 .
Ora, ( p + 1 ) = p2 + 2 p + 1 < p2 + 2 p + p = p2 + 3p < p2 + p × p
2

3n
Como a condição 2 − 1 é múltiplo de 7 é verdadeira para n = 1 (1) (1)

e é hereditária, conclui-se que é universal em N , ou seja, a = 2 p2 < 2 × 2p= 21+p= 2p+1 .


(2)
condição ∀ n ∈ N , 23 n − 1 é múltiplo de 7 é verdadeira. (1) porque p > 4 .

33.3. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que (2) por hipótese de indução.
Então, tem-se ( p + 1 ) < 2p+1 (como se pretendia mostrar).
2
n n n n
∀ n ∈ N , 5 − 2 é múltiplo de 3, ou seja, 5 − 2= 3 k , k ∈ Z .
Se n = 1 , 51 − 2
=1
3 k , k ∈ Z ⇔=
3 3 k , k ∈ Z (verdadeiro, Como a condição n2 < 2n é verdadeira para n = 5 e é hereditária,
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basta considerar k = 1 ). conclui-se que a condição n2 < 2n é universal em


N \ { 1, 2, 3, 4 } , ou seja, a condição ∀ n > 4 , n2 < 2n é
verdadeira.

119
120
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

n (n − 1)

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Pág. 28 Como a condição un = é verdadeira para n = 1 e é
2
35.1. n (n − 1)
hereditária, conclui-se que a condição un = é universal
w1 = 8 ; w2 = w1 + 2 = 8 + 2 = 10 ; w3 = w2 + 2 = 10 + 2 = 12 e 2
n ( n − 1)
w4 = w3 + 2 = 12 + 2 = 14 . em N , ou seja, a condição ∀ n ∈ N , un = é verdadeira.
2
35.2. w1 = a ⇔ 8 = a
n ( n − 1) n2 − n
w 8 8 38.3. un =
300 ⇔ 300 ⇔
= 300
=
w2 = 1 + 2 ⇔ 10 = + 2 ⇔ 8 = ⇔ b = 1 2 2
b b b
1 ± 1 + 2400
Conclusão: a = 8 e b = 1 . ⇔ n2 − n − 600 =0 ⇔ n = ⇔ n =25 ∨ n =−24
2
36. Sabe-se que o primeiro termo da sucessão ( wn ) é igual a 4 e Como n ∈N , conclui-se que n = 25 .
Se forem dados 300 apertos de mão, então o número de
qualquer termo seguinte obtém-se adicionando 3 ao termo
participantes no encontro foi 25.
anterior.
A sucessão ( wn ) é definida por recorrência da seguinte forma: Pág. 31
w1 = 4 39.1. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que

wn+1 = wn + 3, ∀ n ∈ N ∀ n ∈N , qn+1= tn+1 + tn .
• Se n = 1 , q2= t2 + t1 , ou seja, 1 + 3 = ( 1 + 2 ) + 1 (proposição
Pág. 29
verdadeira).
37.1. Para determinarmos u11 precisamos primeiro de conhecer • Hipótese de indução: q p=
+1 t p+1 + t p (admite-se verdadeira).
u10 . • Tese: qp=
+2 t p+2 + t p+1 (o que se pretende mostrar).
u10 = 2u9 + 1 = 2 × 1023 + 1 = 2047 Ora, qp+2= qp+1 + 2 ( p + 2 ) − 1= t p+1 + t p + 2 p + 3
u11 = 2u10 + 1 = 2 × 2047 + 1 = 4095 = t p+1 + t p + p + p + 2 + 1= t p+1 + p + 2 + t p + p + 1= t p+2 + t p+1 .
   
t p+2 t p+1
524286
37.2. u18= 2u17 + 1 ⇔ 524287= 2u17 + 1 ⇔ u17= Como a condição qn= tn+1 + tn é verdadeira para n = 1 e é
2 +1

⇔ u17 =
262143 hereditária, conclui-se que a condição qn=
+1 tn+1 + tn é universal
em N , ou seja, a condição ∀ n ∈ N , qn+1= tn+1 + tn é
Pág. 30 verdadeira.

38.1. Suponhamos que participam no encontro apenas 3 39.2. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que
pessoas, A, B e C. ∀ n∈N, qn =n2 .
Então, serão dados 3 apertos de mão: A – B, A – C e B – C. • Se n = 1 , q1 = 12 , ou seja, q1 = 1 (proposição verdadeira).
Se participarem 4 pessoas, A, B, C e D, serão dados 6 apertos de
• Hipótese de indução: qp = p2 (admite-se verdadeira).
mão: A – B, A – C, A – D, B – C, B – D e C – D.
( p + 1)
2
Tese: qp+= (o que se pretende mostrar).
38.2. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que

1

Ora, qp+1 = qp + 2 ( p + 1 ) − 1 = p2 + 2 p + 2 − 1 = p2 + 2 p + 1 = ( p + 1)
2
n ( n − 1) .
∀ n ∈N , un = .
2 Como a condição qn = n é verdadeira para n = 1 e é hereditária,
2

1 (1 − 1) conclui-se que a condição qn = n2 é universal em N , ou seja, a


• Se n = 1 =
, u1 u1 0 (proposição verdadeira pois se
⇔=
2 condição ∀ n ∈ N , qn =n2 é verdadeira.
só participar 1 pessoa no encontro não será dado nenhum
aperto de mão). 40.1. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que
p ( p − 1) ∀ n ∈N , u= n ( 2n − 1 ) .
• Hipótese de indução: u = (admite-se verdadeira). n
p
2
Se n = 1 , u1= 1 ( 2 × 1 − 1 ) ⇔ u1= 1 (proposição verdadeira).
( p + 1 )( p + 1 − 1 ) ( p + 1 ) p

=• Tese: u
p+1 = (o que se pretende up p ( 2 p − 1 ) (admite-se verdadeira).
Hipótese de indução:=
2 2

mostrar). • Tese: up+1 = ( p + 1 ) ( 2 ( p + 1 ) − 1 ) = ( p + 1 )( 2 p + 1 ) (o que se


p ( p − 1) p ( p − 1) + 2p pretende mostrar).
Ora, up+1 = up + p + 1 − 1 = up + p = +p=
2 2 Ora, up+1 =up + 4 ( p + 1 ) − 3 = p ( 2 p − 1 ) + 4 p + 1 =2 p2 − p + 4 p + 1
p ( p − 1 + 2 ) p ( p + 1) ( p + 1) p 1
= = = . 
2 2 2 = 2 p2 + 3 p + 1 = 2 ( p + 1 )  p +  = ( p + 1 )( 2 p + 1 ) .
 2

120
121 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

un n ( 2n − 1 ) é verdadeira para n = 1 e é
Como a condição= 3 p2 − p 3 p2 − p + 6 p + 2
Ora, v p+1 = v p + 3 p + 1 = + 3p + 1 =
un n ( 2n − 1 ) é universal
hereditária, conclui-se que a condição= 2 2
3 p2 + 5 p + 2
em N , ou seja, a condição ∀ n ∈ N , u= n ( 2n − 1 ) é = .
n
2
verdadeira. 3n2 − n
Cálculos auxiliares: Como a condição vn = é verdadeira para n = 1 e é
2
−3 ± 9 − 8 1
2 p2 + 3 p + 1 =0 ⇔ p = ⇔ p =− ∨ p =−1 3n2 − n
4 2 hereditária, conclui-se que a condição vn = é universal
2
 1
Então, 2 p + 3p + 1= 2 ( p + 1 )  p +  .
2
em N , ou seja, a condição ∀ n ∈ N , vn =
3n2 − n
é verdadeira.
 2 2
40.2. Sabe-se que sendo n > 1 , se tem un = un−1 + 4 n − 3 , ou 3n 2 − n
2.3. vn= 210 ⇔ = 210 ⇔ 3n2 − n − 420= 0
seja, un − un−1 =4 n − 3 . 2
un − un−1 = 65 ⇔ 4 n − 3 = 65 ⇔ n = 17 1 ± 1 − 12 × ( −420 ) 35
⇔n= ⇔n= 12 ∨ n = −
u17= 17 ( 2 × 17 − 1 )= 561 e u16= 16 ( 2 × 16 − 1 )= 496 6 3
Os dois termos consecutivos da sucessão cuja diferença é 65 são Como n ∈N , conclui-se que n = 12 .
496 e 561. As ordens desses termos são 16 e 17, respetivamente. Então, 210 é o 12.° termo da sucessão ( vn ) .

Tarefa 4 Pág. 32
1.1. u1 = a ⇔ 7 = a
41.1. A progressão aritmética ( un ) é definida por recorrência da
u2 = u1 + k ⇔ 9 = 7 + k ⇔ k = 2
Conclusão: a = 7 e k = 2 . u1 = 3
seguinte forma: 
un+1 = un + 2, ∀ n ∈ N
u1 = 7
1.2. A sucessão ( un ) é definida por:  41.2. A progressão aritmética ( un ) é definida por recorrência da
un =un−1 + 2, n > 1
u1 = −1
Pretende-se mostrar, por indução matemática, que seguinte forma: 
∀ n ∈ N , un = 2n + 5 . un+1 = un + 5, ∀ n ∈ N
• Se n = 1 , u1 = 2 × 1 + 5 ⇔ u1 = 7 (proposição verdadeira). 41.3. A progressão aritmética ( un ) é definida por recorrência da
Hipótese de indução: u= 2p + 5 (admite-se verdadeira).  1
u =

p
seguinte forma:  1 2
Tese: up+1 = 2 ( p + 1 ) + 5 (o que se pretende mostrar).
un+1 = un − 2 , ∀ n ∈ N

Ora, up+1 = up + 2 = 2 p + 5 + 2 = 2 p + 2 + 5 = 2 ( p + 1 ) + 5 .
41.4. A progressão aritmética ( un ) é definida por recorrência da
Como a condição u=
n 2n + 5 é verdadeira para n = 1 e é
u1 = 0
hereditária, conclui-se que a condição u=
n 2n + 5 é universal em seguinte forma: 
N , ou seja, a condição ∀ n ∈ N , un = 2n + 5 é verdadeira. un+1 = un + 4 , ∀ n ∈ N
41.5. A progressão aritmética ( un ) é definida por recorrência da
2.1. v1 = 1 ; v2 = v1 + 3 × 1 + 1 = 1 + 3 + 1 = 5 ;
u1 = −2
v3 = v2 + 3 × 2 + 1 = 5 + 6 + 1 = 12 ; v4 = v3 + 3 × 3 + 1 = 12 + 9 + 1 = 22 
seguinte forma:  3
e v5 = v4 + 3 × 4 + 1 = 22 + 12 + 1 = 35 . un+1 = un − 2 , ∀ n ∈ N
42.1. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que
2.2. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que ∀ n ∈ N , w n = 2n + 3 .
3n2 − n Se n = 1 , w1 = 2 × 1 + 3 = 5 (proposição verdadeira).
∀ n ∈N , vn = . •

2
• Hipótese de indução: w=
p 2 p + 3 (admite-se verdadeira).
3 × 12 − 1
• Se n = 1=
, v1 ⇔
= v1 1 (proposição verdadeira). • Tese: wp+1 = 2 ( p + 1 ) + 3 = 2 p + 5 (o que se pretende mostrar).
2
3 p2 − p Ora, w p+1 = w p + 2 = 2 p + 3 + 2 = 2 p + 5 .
• Hipótese de indução: v p = (admite-se verdadeira).
2 Como a condição w=
n 2n + 3 é verdadeira para n = 1 e é
3 ( p + 1 ) − ( p + 1 ) 3p2 + 5p + 2
2
hereditária, conclui-se que a condição w=
n 2n + 3 é universal em
• Tese: v
= = (o que se
p+1
2 2 N , ou seja, a condição ∀ n ∈ N , wn = 2n + 3 é verdadeira.
pretende mostrar).
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121
122
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

42.2. 44.2. O termo geral da progressão aritmética de razão 5 e

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a) wn < 500 ⇔ 2n + 3 < 500 ⇔ n < 248,5 primeiro termo − 8 é:
A sucessão tem 248 termos inferiores a 500. un =−8 + ( n − 1) × 5 =5n − 13
b) wn > 100 ∧ wn < 350 ⇔ 2n + 3 > 100 ∧ 2n + 3 < 350
Então, uma expressão algébrica do termo geral é 5 n − 13 .
⇔ n > 48,5 ∧ n < 173,5
A sucessão tem 125 termos superiores a 100 e inferiores a 350 45.1. Sendo 8 , a e − 2 três termos consecutivos de uma
(do 49.º até ao 173.º termos). progressão aritmética decrescente, então tem-se:
a − 8 =−2 − a ⇔ 2a =6 ⇔ a =3 .
Tarefa 5
1.1. A sucessão ( tn ) é definida por recorrência da seguinte 45.2. A diferença entre dois termos consecutivos de uma
progressão aritmética é igual à razão (r). Então, r =3 − 8 =−5 .
t1 = 8
forma:  u12 =u1 + ( 12 − 1) r ⇔ 3 =u1 + 11 × ( −5) ⇔ u1 =58 .
tn+1 = tn + 2 , ∀ n ∈ N

1.2. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que Pág. 34


∀ n ∈ N , t n = 2n + 6 .
u1 = 9 u1 = 9 u = 9
Se n = 1 , t1 = 2 × 1 + 6 = 8 (proposição verdadeira). 46.1.  ⇔ ⇔ 1
( 1 )  r = 18 + 8r

u
 6 = 2u5 u
 1 + 5r = 2 u + 4 r 9 + 5
• Hipótese de indução: t=
p 2 p + 6 (admite-se verdadeira).
u = 9
• Tese: t p+1 = 2 ( p + 1 ) + 6 = 2 p + 8 (o que se pretende mostrar). ⇔ 1
r = −3
Ora, t p+1 = t p + 2 = 2 p + 6 + 2 = 2 p + 8 .
Como a condição t=
n 2n + 6 é verdadeira para n = 1 e é 9 ( n − 1) × ( −3) =
46.2. un =+ −3n + 12
hereditária, conclui-se que a condição t=
n 2n + 6 é universal em
47.1. Sabe-se que u15 = 84 e ( un ) é decrescente, então
N , ou seja, a condição ∀ n ∈ N , tn = 2n + 6 é verdadeira.
r= −3 .
81 − 84 =
1.3. t50 =2 × 50 + 6 =106
Então, un = u15 + ( n − 15) × r ⇔ un = 84 + ( n − 15 ) × ( −3)
No 50.º treino, o ciclista percorreu 106 km.
⇔ un =−3n + 129 .
Pág. 33 47.2. Sabe-se que v8 = 88 e ( vn ) é crescente, então
43.1. ∀ n ∈N, un+1 − un =−2 ( n + 1 ) + 5 − ( −2n + 5) r = 88 − 85 = 3 .
=−2 n − 2 + 5 + 2 n − 5 =−2 v35 = v8 + ( 35 − 8 ) × r = 88 + 27 × 3 = 169
( un ) é uma progressão aritmética porque a diferença entre
47.3. A sucessão ( wn ) é crescente porque o seu termo geral é
quaisquer dois termos consecutivos é constante.
A razão da progressão é −2 . w=
n 3n + 50 .

3 − 5 ( n + 1 ) 3 − 5n Na figura estão representados três termos da sucessão ( wn ) : 83,


43.2. ∀ n ∈ N, =
vn+1 − vn − 86 e 89.
7 7
wn = 83 ⇔ 3n + 50 = 83 ⇔ n = 11
3 − 5n − 5 − 3 + 5n 5
= =− Na figura estão representados os termos de ordens 11, 12 e 13.
7 7
( vn ) é uma progressão aritmética porque a diferença entre Pág. 35
quaisquer dois termos consecutivos é constante.
5 48.1. Sabe-se que a diferença entre quaisquer dois termos
A razão da progressão é − . consecutivos de uma progressão aritmética é constante.
7
4 ( n + 1) − 1 4n − 1 Sendo 3 x + 2, x 2 + 1 e 5 x três termos consecutivos de uma
43.3. ∀ n ∈ N, w = n+1 − w n − progressão aritmética, tem-se:
3 3
4n + 4 − 1 − 4n + 1 4 x 2 + 1 − ( 3 x + 2 )= 5 x − ( x 2 + 1 ) ⇔ x 2 + 1 − 3 x − 2 = 5 x − x 2 − 1
=
3 3 ⇔ 2x2 − 8 x = 0 ⇔ 2x ( x − 4 ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 4
( wn ) é uma progressão aritmética porque a diferença entre Se a progressão é crescente então x = 4 .
quaisquer dois termos consecutivos é constante. Então, os termos são 14, 17 e 20.
4
A razão da progressão é . 48.2. Se a progressão é crescente então x = 0 .
3
Neste caso, os termos são 2, 1 e 0.
44.1. Sabe-se que a diferença entre dois termos consecutivos de
uma progressão aritmética é igual à razão (r).
Como a progressão é crescente, conclui-se que r = 17 − 12 = 5 .

122
123 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

x2 Donde se conclui que a sucessão ( wn ) é uma progressão


49. Sendo 3 x , e x três termos consecutivos de uma
2 aritmética de razão r1 + r2 .
progressão aritmética ( un ) , não nula, sabe-se que:
3. un+1 − un = a ( n + 1 ) + b − ( an + b ) = an + a + b − an − b
x2 x2
− 3x = x − ∧ x ≠ 0 ⇔ x2 − 4x = 0 ∧ x ≠ 0 = a , ∀ n ∈N .
2 2
⇔ x ( x − 4) = 0 ∧ x ≠ 0 ⇔ ( x = 0 ∨ x = 4) ∧ x ≠ 0 ⇔ x = 4 Donde se conclui que as sucessões de termos gerais
un =an + b , a , b ∈ R são progressões aritméticas de razão a .
Assim sendo, os três termos representados são 12, 8 e 4.
A razão da uma progressão aritmética ( un ) é r =
8 − 12 = −4 . − u10 52 v10 − ( 5 − 3 × 10 ) =52
w10 52 v10=
=
4.  ⇔ ⇔
u10 + ( n − 10 ) × r ⇔ un =+
un = 0 ( n − 10 ) × ( −4 ) ⇔ un =
−4n + 40 =u
 17 87 v =− u
 17 17 87  17 (
v − 5 − 3 × 17 ) =87

v + 9r = 27 v = 27 − 9r v = 9
Tarefa 6 ⇔ 1 ⇔ 1 ⇔ 1
v
 1 +=16 r 41 27 − 9 r +=16 r 41 = r 2
1.1. Por observação da figura, sabe-se que u1 = 3 , Então, tem-se:
u2 = 3 + 4 − 2 = 5 , u3 = 5 + 5 − 2 = 8 e u4 = 8 + 6 − 2 = 12 . vn =v1 + ( n − 1) × r ⇔ vn =9 + ( n − 1) × 2 ⇔ vn = 2n + 7 .
Como o padrão de construção se mantém, tem-se:
u5 = 12 + 7 − 2 = 17 e u6 = 17 + 8 − 2 = 23 . Pág. 37
Conclusão:
= u4 12
= , u5 17 =
e u6 23 . 15
v1 + v15 4 × 1 − 1 + 4 × 15 − 1
50.1. S15= ∑ v= i
2
× 15=
2
× 15= 465
1.2. A sucessão ( un ) não é uma progressão aritmética porque a i =1

diferença entre quaisquer dois termos consecutivos não é 50


v1 + v50 4 × 1 − 1 + 4 × 50 − 1
constante.
50.2. S50= ∑v =
i =1
i
2
× 50=
2
× 50= 5050

Por exemplo, u2 − u1 = 5 − 3 = 2 e u3 − u2 = 8 − 5 = 3 .
51.1. ( un ) é uma progressão aritmética de razão 7 e primeiro
1.3. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que termo igual a −2 .
n ( n + 1) u24 =u1 + 23 × r =
−2 + 23 × 7 =
159
un = 2 + , ∀ n∈N .
2
24
u1 + u24 −2 + 159
1 (1 + 1) 51.2. S24= ∑ u= × 24= × 24= 1884
• Se n = 1 , u1 = 2+ = 3 (proposição verdadeira). i =1
i
2 2
2
p ( p + 1) n
u1 + un
• Hipótese de indução: u = 2+ (admite-se verdadeira).
p
2
52. Sn= 320 ⇔ ∑ u=i 320 ⇔ × n= 320
i =1 2
( p + 1 )( p + 1 + 1 ) ( p + 1 )( p + 2 ) 5 + 3 + 2n
• Tese: u 2+ 2+ (o que se
p+1 = = ⇔ × n= 320 ⇔ n2 + 4 n − 320= 0
2 2 2
pretende mostrar).
p ( p + 1) −4 ± 16 − 4 × 1 × ( −320 )
Ora, up+1 = up + p + 1 = 2 + + p+1 ⇔n= ⇔n= 16 ∨ n =−20
2 2
p ( p + 1) + 2 ( p + 1) Como n ∈N , conclui-se que n = 16 .
( p + 1 )( p + 2 )
=2+ = 2+ .
2 2 53.* Sabe-se que as medidas de amplitude dos ângulos internos
n ( n + 1) de um triângulo escaleno estão em progressão aritmética. Seja r
Como a condição un = 2 + é verdadeira para n = 1 e é
2 a razão dessa progressão.
n ( n + 1) Sendo x a menor das medidas de amplitude dos ângulos
hereditária, conclui-se que a condição un = 2 + é internos do triângulo, as outras representam-se por x + r e
2
x + 2r .
n ( n + 1)
universal em N , ou seja, a condição un = 2 + , ∀ n∈N Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de um
2
triângulo é igual a 180° , tem-se:
é verdadeira.
x + x + r + x + 2 r= 180 ⇔ 3x + 3 r= 180 ⇔ x + r= 60 .
2. Sendo ( un ) e ( vn ) duas progressões aritméticas de razões r1 Assim sendo, a medida da amplitude de um dos ângulos do
triângulo é 60.
e r2 , respetivamente, sabe-se que un+1 − u=
n r1 , ∀ n ∈ N e
vn+1 − v= r2 , ∀ n ∈ N . 54.* Sabe-se que as medidas de amplitude dos ângulos internos
n
de um octógono convexo estão em progressão aritmética. Seja r
wn+1 − wn = ( un+1 + vn+1 ) − ( un + vn ) = un+1 − un + vn+1 − vn a razão dessa progressão.
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= r1 + r2 , ∀ n ∈ N

123
124
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

Sendo x a menor das medidas de amplitude dos ângulos 5n ( n + 1 )

NEMA11PR © Porto Editora


n

internos do octógono, as outras representam-se por x + r , =


universal em N , ou seja, a condição ∑ui i =1 2
, ∀ n ∈N
x + 2r , x + 3r , x + 4 r , x + 5r , x + 6 r e x + 7r .
é verdadeira.
Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de um
octógono convexo é igual a ( 8 − 6 ) × 180° , ou seja, 1080° , tem- 56.2. Pretende-se calcular a soma dos múltiplos de 5 que
-se: satisfazem a condição 158 < un < 342 .
x + x + r + x + 2r + x + 3r + x + 4 r + x + 5r + x + 6 r + x + 7r =
1080 158 < un < 342 ⇔ un > 158 ∧ un < 342 ⇔ 5n > 158 ∧ 5n < 342
⇔ 8 x + 28 r= 1080 ⇔ 2 x + 7 r= 270 ⇔ n > 31,6 ∧ n < 68,4
Assim sendo, a soma da menor com a maior das medidas de Donde se conclui que 32 ≤ n ≤ 68 ∧ n ∈ N .
amplitude dos ângulos do octógono é 270. 68
Pretende-se calcular S = u32 + u33 + ... + u68 = ∑u i .
Pág. 38 i =32

u32 + u68 160 + 340


=S × ( 68 − 32=
+ 1) × 37 9250 .
=
u +u
34
2 2
55.1. S = u10 + u11 + ... + u34 = ∑ ui = 10 34 × 25
i =10 2
28,5 + 100,5 Pág. 39
= = × 25 1612,5
2
57.1. As fichas em que o termo geral dos seus números é 3n
55.2. Pretende-se calcular a soma dos termos que satisfazem a são de cor azul porque correspondem às fichas cujos números
condição 10 < un < 75 . são múltiplos positivos de 3.
10 < un < 75 ⇔ un > 10 ∧ un < 75 57.2. Designemos por ( un ) a sucessão dos números inscritos nas
−3 + 6n −3 + 6 n 23 153
⇔ > 10 ∧ < 75 ⇔ n > ∧ n< fichas de cor vermelha.
2 2 6 6
O termo geral da sucessão dos números inscritos nas fichas de
23 153
Como = 3,8 ( 3 ) e = 25,5 , conclui-se que cor vermelha é u=n 3n − 1 .
6 6
un ≤ 500 ⇔ 3 n − 1 ≤ 500 ⇔ n ≤ 167
4 ≤ n ≤ 25 ∧ n ∈ N .
167

Pretende-se calcular S = u4 + u5 + ... + u25 =


25

∑u i .
Pretende-se calcular S167 = u1 + u2 + ... + u167 = ∑u
i =1
i .
i =4
u1 + u167 2 + 500
u4 + u25 10,5 + 73,5 S167
= × 167
= × 167
= 41917
=S × ( 25 − 4=
+ 1) =× 22 924 . 2 2
2 2

56.1. Sendo ( un ) a sucessão dos múltiplos positivos de 5, o seu Tarefa 7


termo geral é un = 5n . 1.1. As medidas dos comprimentos dos segmentos de reta que
Pretende-se mostrar, por indução matemática, que constituem a linha poligonal estão em progressão aritmética
n 5n ( n + 1 ) crescente. Como as duas primeiras medidas são 4 e 7, conclui-se

=
i =1
ui
2
, ∀ n ∈N . que a razão da progressão é 3.
Designemos por ( un ) a sucessão das medidas dos comprimentos
1 5 × 1( 1 + 1 )
• , ∑ ui
Se n = 1= = ⇔ u1 5 (proposição verdadeira). dos segmentos de reta que constituem a linha poligonal.
i =1 2
O termo geral da sucessão ( un ) é un = 4 + ( n − 1) × 3 = 3 n + 1 .
p
5p ( p + 1 )
• Hipótese de indução: ∑u
i =1
i =
2
(admite-se verdadeira). u35 = 3× 35 + 1 =106
A medida do comprimento do 35.º segmento de reta é 106 e a
p+1
5( p + 1 )( p + 1 + 1 ) 5( p + 1 )( p + 2 )
• Tese: ∑ u
= = (o que se cor é vermelha (pois a medida é um número par).
i
i =1 2 2
pretende mostrar). 1.2. Sabe-se que a medida do comprimento da linha poligonal é
p+1 p p+1
5p ( p + 1) 5p ( p + 1) 1716 e pretende-se determinar o número n de segmentos de reta
Ora, ∑
= ui ∑ ui + ∑ = ui up+1
+= + 5 ( p + 1) que a constituem.
i= 1 i= 1 i = p+1 2 2
n
u1 + un
5 p ( p + 1 ) + 10 ( p + 1 ) 5( p + 1 )( p + 2 ) S= 1716 ⇔ ∑ u=i 1716 ⇔ n 1716
×=
= . n
i =1 2
2 2
4 + 3n + 1
n 5n ( n + 1 ) ⇔ n 1716 ⇔ 3n2 + 5n − 3432
×= = 0
Como a condição ∑ ui = é verdadeira para n = 1 e é 2
i =1 2
−5 ± 25 − 4 × 3 × ( −3432 ) 104
n 5n ( n + 1 ) ⇔n= ⇔n= 33 ∨ n = −
hereditária, conclui-se que a condição ∑u
i =1
i =
2
é 6 3
Como n ∈N , conclui-se que n = 33 .
A linha poligonal é constituída por 33 segmentos de reta.

124
125 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

1.3. Designemos por ( vn ) a sucessão das medidas dos 254


bn ≤ 252 ⇔ 6n − 2 ≤ 252 ⇔ n ≤⇔ n ≤ 42, ( 3 )
comprimentos dos segmentos de reta de cor azul que constituem 6
Donde se conclui que n ≤ 42 ∧ n ∈ N .
a linha poligonal.
42
O termo geral da sucessão ( vn ) é vn = 7 + ( n − 1) × 6 = 6 n + 1 . ′ = b1 + b2 + ... + b42 =
Pretende-se calcular S42 ∑b . i
i =1
Sendo a linha poligonal constituída por 50 segmentos de reta,
sabe-se que 25 são vermelhos e 25 são azuis. b1 + b42 4 + ( 6 × 42 − 2 )
=′
S42 42
×= 42 5334
×=
25 2 2
Pretende-se calcular S25 = v1 + v2 + ... + v25 = ∑v
i =1
i . Então, a soma de todos os números escritos nas fichas amarelas
é:
v1 + v25 7 + 151
S25
= 25
×= 25 1975
×= S = 5250 + 5334 = 10584 .
2 2

2.1. Como o número 252 é múltiplo de 2 e de 3, sabe-se que a Pág. 40


ficha em que está inscrito o número 252 é de cor vermelha.
58.1. A progressão geométrica ( un ) é definida por recorrência
2.2. Designemos por ( wn ) a sucessão dos números, não u1 = 9

negativos, que são múltiplos de 3 e não de 2. da seguinte forma:  5
un+1
= un , ∀ n ∈ N
( wn ) é uma progressão aritmética de razão 6 e primeiro termo 2
igual a 3.
58.2. A progressão geométrica ( un ) é definida por recorrência
O termo geral da sucessão ( wn ) é wn = 3 + ( n − 1) × 6 = 6 n − 3 .
u1 = −2
Pretende-se calcular a soma dos termos de ( wn ) que satisfazem 
da seguinte forma:  3
a condição w n ≤ 252 . un+1
= un , ∀ n ∈ N
4
255
wn ≤ 252 ⇔ 6n − 3 ≤ 252 ⇔ n ≤ ⇔ n ≤ 42,5
6 58.3. A progressão geométrica ( un ) é definida por recorrência
Donde se conclui que n ≤ 42 ∧ n ∈ N .
 4
42 u =
da seguinte forma:  1 5
Pretende-se calcular S42 = w1 + w2 + ... + w42 = ∑ wi .
i =1 un+1 =−2 un , ∀ n ∈ N
w1 + w42 3 + ( 6 × 42 − 3 )
S42
= × 42
= × 42 5292
= 59.1. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que
2 2
un =−5 × 21−n , ∀ n ∈ N .
2.3.* Nas fichas amarelas estão representados os números que
são múltiplos de 2 e não de 3. • Se n = 1 , u1 =−5 × 21−1 =−5 (proposição verdadeira).
Seja ( zn ) a sucessão dos números, não negativos, que são • Hipótese de indução: up =−5 × 21−p (admite-se verdadeira).
1−( p+1 )
múltiplos de 2 e não de 3. • Tese: up+1 =−5 × 2 =−5 × 2− p (o que se pretende mostrar).
Os primeiros termos dessa sucessão são: 2, 4, 8, 10, 14, 16, 20,
1 1
22, 26, … Ora, up+1 = × up = × ( −5 × 21−p ) = 2−1 × ( −5 ) × 21−p =
2 2
Consideremos as subsucessões ( an ) : 2, 8, 14, 20, 26, … e ( bn ) :
=−5 × 2−1 × 21−p =−5 × 2− p .
4, 10, 16, 22, …
Como a condição un =−5 × 21−n é verdadeira para n = 1 e é
( an ) e ( bn ) são progressões aritméticas de razão 6.
hereditária, conclui-se que a condição un =−5 × 21−n é universal
an = 2 + ( n − 1 ) × 6 = 6 n − 4 e bn = 4 + ( n − 1) × 6 = 6 n − 2
em N , ou seja, a condição un =−5 × 21−n , ∀ n ∈ N é verdadeira.
Comecemos por calcular a soma dos termos de ( an ) que
satisfazem a condição an ≤ 252 . 1 5
59.2. u5 =−5 × 21−5 =−5 × 2−4 =−5 × =−
24 16
256
an ≤ 252 ⇔ 6n − 4 ≤ 252 ⇔ n ≤ ⇔ n ≤ 42, ( 6 )
6 un+1 3 × 2n+1+1
Donde se conclui que n ≤ 42 ∧ n ∈ N . 60.1. =
r = 1
= 2= 2
un 3 × 2n+1
42
Pretende-se calcular S42 = a1 + a2 + ... + a42 = ∑a
i =1
i .
60.2. Primeiro termo da sucessão: u1 = 3 × 21+1 = 3 × 4 = 12 .
a1 + a42 2 + ( 6 × 42 − 4 ) A progressão geométrica ( un ) é definida por recorrência da
S42
= 42
×= 42 5250
×=
2 2
u1 = 12
Seguidamente vamos calcular a soma dos termos de ( bn ) que seguinte forma: 
un+1 2 un , ∀n ∈ N
=
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satisfazem a condição bn ≤ 252 .

125
126
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

Tarefa 8 62.2. A sucessão ( wn ) é definida por recorrência da seguinte

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1.1. u1 = 3 , u2 = 2 u1 = 2 × 3 = 6 , u3 = 2 u2 = 2 × 6 = 12 e w1 = 3

u4 =2 u3 =2 × 12 =24 . forma:  1
wn+1
= wn , ∀ n ∈ N
 5
1.2. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que
un = 3 × 2n−1 , ∀ n ∈ N . 62.3. wn =375 ⇔ 3 × 5 1−n =375 ⇔ 5 1−n =125 ⇔ 5 1−n =53
• Se n = 1 , u1 =
3 × 21−1 =(proposição
3 verdadeira). ⇔ 1 − n =3 ⇔ n =−2 .
p−1 Como −2 ∉ N , conclui-se que 375 não é termo da sucessão.
• Hipótese de indução: up = 3 × 2 (admite-se verdadeira).
Tese: up+1 =
3× 2 p+1−1 p
3 × 2 (o que se pretende mostrar).
= un+1 2 × 32−( n+1) 32−n−1 1

63.1. = = = 3−1= , ∀ n ∈ N
un 2 × 32−n 32−n 3
Ora, up+1 = 2 up = 2 ( 3 × 2p−1 ) = 2 × 3 × 2p−1 = 3 × 2 × 2p−1 = 3 × 21+p−1
Donde se conclui que ( un ) é uma progressão geométrica de
= 3 × 2p .
Como a condição un = 3 × 2n−1 é verdadeira para n = 1 e é 1
razão .
3
hereditária, conclui-se que a condição un = 3 × 2n−1 é universal em
N , ou seja, a condição un = 3 × 2n−1 , ∀ n ∈ N é verdadeira. un+1 −5 × 2−( n+1)+3 2− n−1+3 1
63.2. = = = 2−1= , ∀ n ∈ N
un −5 × 2− n+3 2 − n +3 2
1.3. u7 =3 × 27−1 =3 × 64 =192
Donde se conclui que ( un ) é uma progressão geométrica de
1.4. O primeiro termo da sucessão é igual a 3 e qualquer um dos 1
razão .
restantes termos obtém-se multiplicando o termo anterior por 2. 2
Assim sendo, a sucessão é crescente, sendo o primeiro termo o
maior dos minorantes do conjunto dos termos da sucessão. 64. Sendo ( an ) e ( bn ) duas progressões geométricas de razões
Conjunto dos minorantes: ] − ∞ ,3 ] . an+1
r1 e r2 , respetivamente, sabe-se que = r1 , ∀ n ∈ N e
an
vn+1 3 × 5−( n+1)+2 1 bn+1
2. = = 5−1= , ∀ n ∈ N = r2 , ∀ n ∈ N .
vn 3 × 5− n+2 5 bn
1 cn+1 an+1 × bn+1 an+1 bn+1
Logo, ( vn ) é uma progressão geométrica de razão e primeiro = = × = r1 × r2 = r1 r2 , ∀ n ∈ N
5 cn an × bn an bn
termo v1 = 3 × 5−1+2 = 3 × 5 = 15 .
Donde se conclui que a sucessão ( cn ) é uma progressão
A sucessão ( vn ) é definida por recorrência da seguinte forma:
geométrica de razão r1 r2 .
v1 = 15

 1 Pág. 42
vn+1
= vn , ∀ n ∈ N
5
wn+1 2 × 3n+1
65.1. = = 31 = 3, ∀ n ∈ N
Pág. 41 wn 2 × 3n

n−1 ( wn ) é uma progressão geométrica de razão 3 e primeiro termo


1
61.1. un = 2 ×   w1 =2 × 31 =6 .
3

61.2. un =−3 × 5 n−1


w ( n + 1) × 2n+1 ( n + 1) × 2
65.2.
= n+1
= , ∀ n ∈N
wn n × 2n n
61.3. un =−2 × 3 n−1 ( wn ) não é uma progressão geométrica porque o quociente
entre quaisquer dois termos consecutivos não é constante
3 (depende de n).
61.4. un= × 0,25 n−1
2
( −1 )
n+1

62.1. wn+1 ( −1 )
n+1

= 2 n = =( −1 ) =−1, ∀ n ∈ N
1
65.3.
wn ( −1 ) ( −1 )
n
wn+1 3 × 51−( n+1) 51−n−1 1
= = = 5−1= , ∀ n ∈ N 2
wn 3 × 51−n 51−n 5
1
( wn ) é uma progressão geométrica de razão −1 e primeiro
wn+1
Logo, = wn , ∀ n ∈ N .
( −1)
1
5 1
termo w1 = =− .
2 2

126
127 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

wn+1 51−( n+1) 51−n−1 1 68.3. Uma progressão geométrica ( un ) , de razão positiva menor
65.4. = = = 5−1= , ∀ n ∈ N
wn 51−n 51−n 5 que 1, é crescente se u1 < 0 .
1 Consideremos, por exemplo, a sucessão ( un ) de termo geral
( wn ) é uma progressão geométrica de razão e primeiro
5 n−1
termo w = 51−1
= 1 . 1
1 un =−2 ×   .
3
wn
65.5. w=
n+1 , ∀ n ∈ N . Logo, conclui-se que 68.4. Uma progressão geométrica ( un ) , de primeiro termo
4
wn+1 1 negativo, é decrescente se r > 1 .
= , ∀ n ∈N .
wn 4 Consideremos, por exemplo, a sucessão ( un ) de termo geral
1 un =−3 × 2 n−1 .
( wn ) é uma progressão geométrica de razão e primeiro
4
vn+1 5 × 2 ( ) 21−n−1
1− n+1
1
termo igual a 3. 69.1. = = = 2−1= , ∀ n ∈ N
vn 5 × 21−n 21−n 2
66.1. Sendo ( un ) uma progressão geométrica de razão positiva 1
( vn ) é uma progressão geométrica de razão .
r, sabe-se que u= u4 × r 8 −4
. 2
8
69.2. ( vn ) é monótona decrescente porque é uma progressão
1 1
u8 =u4 × r 8−4 ⇔ =5 × r 4 ⇔ =r 4
125 625 geométrica em que v1 > 0 (v 1 = 5) e 0 < r < 1 .
5 × 21−1 =
1 1 1 1
⇔ r =4 ∨ r =− 4
⇔r = ∨ r =−
625 625 5 5 Pág. 44
1
Como r > 0 , conclui-se que r = . 70.1. O primeiro termo da progressão geométrica ( un ) é:
5
1
n −4 3 3
66.2. Termo geral da progressão: un =
u4 × r n−4 =
5×   u=
1 = .
5   21 2

5 × 5 −n+4 =
= 5 −n+5 . Sendo ( un ) uma progressão geométrica, a razão é o quociente
entre quaisquer dois termos consecutivos.
v 5 × 3−2un+1 3−2un+1 3
3 (=
−2 un+1 −un )
67.1.=
n+1
= = 3−2un=
+1 +2 un
3−2×3
vn 5 × 3−2un 3−2un u2 4 1
Então, tem-se: =
r = = .
1 u1 3 2
= 3−6= , ∀ n ∈N 2
729
70.2.
1
( vn ) é uma progressão geométrica de razão r = . 1
5
729 1−  5
1−r 3 2 93
a) S5 =
u1 × = ×   =
 1
−2× −  1−r 2 1 32
67.2. v1 =5 × 3−2u =5 × 3 1  2
=5 × 31 =15 1−
2
A progressão ( vn ) é definida por recorrência da seguinte forma: 1
9

9 1− 
1−r 3 2 1533
v1 = 15
 b) S9 = u1 × = ×   =
1−r 2 1 512
 1 1−
vn+1 729 vn , ∀ n ∈ N
= 2
71. As potências de 2 são termos de uma progressão geométrica
de razão 2.
Pág. 43
1 − 29
21 + 22 + ... + 29 =2 × =1022
68.1. Uma progressão geométrica ( un ) , de primeiro termo 1−2
1
positivo, é decrescente se 0 < r < 1 . 72.1. ( un ) é uma progressão geométrica de razão porque
2
Consideremos, por exemplo, a sucessão ( un ) de termo geral
un+1 21−( n+1) 21−n−1 1
n−1 = = = 2−1= , ∀ n ∈ N .
1 un 21−n 21−n 2
un = 7 ×   .
2 1
10

1− 
10
1−r 2 1023
68.2. Uma progressão geométrica ( un ) , de primeiro termo S10 =
u1 × 1×  
= =
1−r 1 512
positivo, é não monótona se r < 0 . 1−
2
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Consideremos, por exemplo, a sucessão ( un ) de termo geral

un = 5 × ( −2 )
n−1
.

127
128
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

72.2. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que 74.2.

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Sn = 2 − 21−n , ∀ n ∈ N , sendo Sn a soma dos n primeiros a) vn+1 = vn + vn × 0,2 = ( 1 + 0,2 ) vn = 1,2 vn
termos. b) v7 = v1 × 1,26 =
500 × 1,26 ≈ 1492,99
• Se n = 1 , S1 =−
2 2 1−1
1
=(proposição verdadeira porque c) Pretende-se determinar o valor pago pela viatura, ou seja, a
S=
1 u=
1 2 = 1 ).1−1
soma das 12 prestações ( S12 ) .
• Hipótese de indução: Sp = 2 − 21−p (admite-se verdadeira). v n+1
= 1,2 donde se conclui que a razão é 1,2.
1−( p+1 ) vn
• Tese: Sp+1 =
2−2 2 − 2− p (o que se pretende mostrar).
=
1 − r 12 1 − 1,212
Ora, Sp+1 = 2 − 21−p + 2
Sp + up+1 =
1−( p+1)
2 − 21−p + 2 − p
= S12 =
v1 × 500
=× ≈ 19 790,25
1−r 1 − 1,2
( )
=2 − 2 − p 21 − 1 =2 − 2− p . O valor total pago pela viatura foi de 19 790,25 €.
Como a condição Sn = 2 − 21−n é verdadeira para n = 1 e é
Pág. 46
hereditária, conclui-se que a condição Sn = 2 − 21−n é universal
16
em N , ou seja, a condição Sn = 2 − 21−n , ∀ n ∈ N é verdadeira. 75.1. a=
1 = 8
2
Atendendo à lei de formação dos seus termos, sabe-se que ( an )
Pág. 45
1
an é uma progressão geométrica de razão .
2
an+1 2 1
73.1. = = , ∀ n ∈N a1 = 8
an an 2 
A sucessão é definida por recorrência por:  1
1 an+1
= an , ∀ n ∈ N
( an ) é uma progressão geométrica de razão
. 2
2
Pretende-se mostrar, por indução matemática, que n−1
1
an 23−n , ∀ n ∈ N .
= 75.2. an = 8 ×  
2
• Se n = 1 , = 3−1
a1 2= 4 (proposição verdadeira).
5
Hipótese de indução: ap = 23−p (admite-se verdadeira). 1

1− 
1 − r5 2 31
Tese:= ( )
ap+1 2=
3− p+1
22−p (o que se pretende mostrar). 75.3. S = a3 × 2 ×   ==
= 3,875

1−r 1 8
1−
ap 23− p 2
Ora, ap+=
1 = = 23−p−= 1
2 2− p .
2 2 A soma das áreas das superfícies coloridas de cinco figuras
Como a condição an = 23−n é verdadeira para n = 1 e é consecutivas a começar na 3.ª figura é igual a 3,875 cm2.
hereditária, conclui-se que a condição an = 23−n é universal em
Tarefa 9
an 23−n , ∀ n ∈ N é verdadeira.
N , ou seja, a condição=
1.1. Atendendo à lei de formação dos seus termos, sabe-se que a
73.2. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que sucessão ( pn ) é uma progressão aritmética de razão 1 e
Sn = 8 − 23−n , ∀ n ∈ N , sendo Sn a soma dos n primeiros
primeiro termo 1.
termos.
O termo geral da progressão ( pn ) é pn = n .
• Se n = 1 , S1 = 8 − 23−1 = 8 − 4 = 4 (proposição verdadeira porque
Pretende-se determinar o número n de segmentos de reta que
S=
1 a=
1 4 ). constituem a linha azul para que esta tenha de comprimento
• Hipótese de indução: Sp = 8 − 23−p (admite-se verdadeira). 6,3 m, ou seja, 630 cm.
n
p + pn 1+ n
• Tese: Sp+1 =
8−2
3−( p+1 )
8 − 22−p (o que se pretende mostrar).
= Sn= 630 ⇔ ∑ p=i 630 ⇔ 1 × n= 630 ⇔ × n= 630
i =1 2 2
3−( p+1)
Ora, Sp+1 = 8 23−p + 2
Sp + up+1 =− 8 23−p + 22−p
=− −1 ± 1 − 4 × 1 × ( −1260 )
⇔ n2 + n − 1260 = 0 ⇔ n =
( )
=8 − 22−p 21 − 1 =8 − 22−p . 2
Como a condição Sn= 8 − 2 3−n
é verdadeira para n = 1 e é ⇔n= 35 ∨ n =−36
Como n ∈N , conclui-se que n = 35 .
hereditária, conclui-se que a condição Sn= 8 − 23−n é universal
Devem ser considerados 35 segmentos de reta.
em N , ou seja, a condição Sn = 8 − 23−n , ∀ n ∈ N é verdadeira.
1.2. Atendendo à lei de formação dos seus termos, sabe-se que
74.1. Valor, em euros, da 2.ª prestação: 500 + 500 × 0,2 =
600 . ( cn ) é uma progressão geométrica de razão 2.
Valor, em euros, da 3.ª prestação: 600 + 600 × 0,2 =
720 .
O valor da 3.ª prestação é de 720 €. Termo geral de ( cn ) : cn = c1 × r n−1 = π× 2 n−1 .

128
129 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

1.3. c6 = π× 2 6−1 = 32 π Proposta 27


5 5 27.1. w2 = w1 + 2 = 7 + 2 = 3 e w3 = w2 + 2 = 3+2 = 5.
1−r 1−2
S5 = c1 × = π× = 31 π
1−r 1−2 27.2. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que
c6 − S5 = 32 π − 31 π = π
wn > 2 , ∀ n ∈ N .
Assim sendo, a diferença entre o comprimento do 6.º arco da
linha vermelha e a soma dos comprimentos dos cinco primeiros • Se n = 1 , w1 > 2 (proposição verdadeira porque w1 = 7 ).
arcos é π cm . • Hipótese de indução: w p > 2 (admite-se verdadeira).
• Tese: w p+1 > 2 (o que se pretende mostrar).
Pág. 47 Ora, w p+= wp + 2 > 2 + 2 e 2 + 2= 2 . Então, w p+1 > 2 .
1

Proposta 25 Como a condição wn > 2 é verdadeira para n = 1 e é hereditária,


2un + 5 5 5 conclui-se que a condição wn > 2 é universal em N , ou seja, a
25.1. un+1 − un = − un = un + − un =
2 2 2 condição wn > 2 , ∀ n ∈ N é verdadeira.
Como un+1 − un > 0 , ∀ n ∈ N , conclui-se que a sucessão ( un ) é
monótona crescente. Proposta 28
Pretende-se mostrar, por indução matemática, que
25.2. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que 2n + 1
25n − 13 ∀ n ∈ N , t n = n−1 .
=un , ∀ n ∈N . 2
10 21 + 1
• Se n = 1 = , t1 = 3 (proposição verdadeira).
25 × 1 − 13 12 6 21−1
• Se n = 1 , u=
1 = = (proposição verdadeira).
10 10 5 2p + 1
• Hipótese de indução: t (admite-se verdadeira).
p =
25 p − 13 2 p−1
• Hipótese de indução: u = (admite-se verdadeira).
p
10 2p+1 + 1 2 p+1 + 1
• Tese:
= t p+1 = (o que se pretende mostrar).
25 ( p + 1 ) − 13 25 p + 12 2 p+1−1 2p
• Tese: u
= = (o que se pretende
p+1
10 10 tp 1  2p + 1  2p + 1 2p + 2p + 1
Ora, t p+1 =1 + =1 +  p−1  =1 + p =
mostrar). 2 2 2  2 2p
2up + 5 5 25 p − 13 5 25 p − 13 + 25
Ora, up+1 = = up + = + = 2 p × 2 + 1 2 p+1 + 1
2 2 10 2 10 = = .
2p 2p
25p + 12
= . 2n + 1
10 Como a condição t n = n−1 é verdadeira para n = 1 e é
2
25n − 13
Como a condição un = é verdadeira para n = 1 e é 2n + 1
10 hereditária, conclui-se que a condição t n = n−1 é universal em
2
25n − 13
hereditária, conclui-se que a condição un = é universal 2n + 1
10 N , ou seja, a condição ∀ n ∈ N , t n = n−1 é verdadeira.
2
25n − 13
=
em N , ou seja, a condição un , ∀ n ∈ N é verdadeira.
10 Proposta 29

Proposta 26 29.1. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que


v1 + 3 7 + 3 v2 + 3 5 + 3 un = 2n − 1, ∀ n ∈ N .
26.1.=
v2 = = 5 e= v3 = = 4.
2 2 2 2 • Se n = 1 , u1 = 2 × 1 − 1 = 1 (proposição verdadeira).
26.2. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que • Hipótese de indução: u=
p 2 p − 1 (admite-se verdadeira).
vn > 3 , ∀ n ∈ N . • Tese: up+1 = 2 ( p + 1) − 1 = 2p + 1 (o que se pretende mostrar).
• Se n = 1 , v1 > 3 (proposição verdadeira porque v1 = 7 ). Ora, up+1 = up + 2 = 2 p − 1 + 2 = 2 p + 1 .
• Hipótese de indução: up > 3 (admite-se verdadeira). Como a condição u=
n 2n − 1 é verdadeira para n = 1 e é
• Tese: up+1 > 3 (o que se pretende mostrar). hereditária, conclui-se que a condição u=
n 2n − 1 é universal em
vp + 3 1 1 1 N , ou seja, a condição un = 2n − 1, ∀ n ∈ N é verdadeira.
Ora, v p+1= = (vp + 3) > ( 3 + 3) e ( 3 + 3=) 3 . Então,
2 2 2 2
29.2. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que
up+1 > 3 .
n
Como a condição vn > 3 é verdadeira para n = 1 e é hereditária, ∑ ( 2k −=
k =1
1) n2 , ∀ n ∈ N .
conclui-se que a condição vn > 3 é universal em N , ou seja, a
1
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condição vn > 3 , ∀ n ∈ N é verdadeira. • Se n = 1 , ∑ ( 2k − 1 ) =


k =1
12 ⇔ 2 × 1 − 1 = 1 (proposição

verdadeira).

NEMA11PR-9 129
130
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

p
33.2. an =
3n − 2 e pn =
6n − 2 .

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• Hipótese de indução: ∑ ( 2k − 1 ) =
k =1
2
p (admite-se verdadeira).
p+1 33.3. an+1 − an = 3 ( n + 1) − 2 − ( 3n − 2 ) = 3n + 3 − 2 − 3n + 2
∑ ( 2k − 1 ) = ( p + 1 )
2
• Tese: (o que se pretende mostrar).
k =1 = 3, ∀ n ∈ N .
p+1 p p+1
Então, ( an ) é uma progressão aritmética de razão 3.
Ora, ∑ (2k − 1) = ∑ ( 2k − 1 ) + ∑ (2k − 1) = p 2
+ 2 ( p + 1) − 1
k= 1 k= 1 k = p+1
pn+1 − pn = 6 ( n + 1) − 2 − ( 6n − 2 ) = 6n + 6 − 2 − 6n + 2 = 6 , ∀ n ∈ N
= p2 + 2 p + 2 − 1 = p2 + 2 p + 1 = ( p + 1 ) .
2

Logo, ( pn ) é uma progressão aritmética de razão 6.


n
Como a condição ∑ ( 2k − 1 ) =
k =1
n é verdadeira para n = 1 e é
2
33.4. an= 148 ⇔ 3n − 2= 148 ⇔ n= 50
n
A figura da sequência que é constituída por 148 quadrados é a
hereditária, conclui-se que a condição ∑ ( 2k − 1 ) =
k =1
2
n é universal
figura de ordem 50 cujo perímetro é dado por p50 .
n p50 = 6 × 50 − 2 = 298
em N , ou seja, a condição ∑ ( 2k −=
k =1
1) n2 , ∀ n ∈ N é
O perímetro da figura da sequência formada por 148 quadrados é
verdadeira. 298.

33.5. pn= 160 ⇔ 6n − 2= 160 ⇔ n= 27


Pág. 48
A figura da sequência cujo perímetro é 160 é a figura de ordem
Proposta 30 27.
O número de quadrados dessa figura é dado por a27 .
30.1. a6 = a3 + 3 × 4 = 9 + 12 = 21 e a7 = a6 + 4 = 21 + 4 = 25 . a27 = 3 × 27 − 2 = 79
A figura da sequência cujo perímetro é 160 é constituída por 79
30.2. A sucessão ( an ) é definida por recorrência da seguinte
quadrados.
a1 = 1
forma:  Proposta 34
an+1 = an + 4 , ∀ n ∈ N
1 − 5 ( n + 1 ) 1 − 5n 1 − 5n − 5 − 1 + 5n
34.1. u=
n+1 − un −=
30.3. A sucessão ( an ) é uma progressão aritmética de razão 4 3 3 3
porque an+1 − a= 4 , ∀n ∈N . 5
n =− , ∀ n ∈ N
3
30.4. an =a1 + ( n − 1) × r =1 + ( n − 1 ) × 4 =4 n − 3 Então, ( un ) é uma progressão aritmética de razão −
5
.
3
Proposta 31 A sucessão ( un ) é decrescente porque é uma progressão

31.1. wn+1 − wn =
wn − 2 − wn =
−2, ∀ n ∈ N aritmética de razão negativa.

Então, ( wn ) é uma progressão aritmética de razão −2 . 34.2. vn+1 − vn = ( n + 1 ) + 2 ( n + 1 ) − ( n2 + 2n )


2

= n 2 + 2n + 1 + 2 n + 2 − n 2 − 2 n = 2 n + 3 , ∀ n ∈ N
31.2. A sucessão ( wn ) é decrescente porque é uma progressão
aritmética de razão negativa. ( vn ) não é uma progressão aritmética porque a diferença entre
quaisquer dois termos consecutivos não é constante (depende de
31.3. w100 =w1 + 99 × r =3 + 99 × ( −2 ) =−195 n).
A sucessão ( vn ) é crescente porque ∀ n ∈ N, vn+1 − vn > 0 .
Proposta 32
Os números inscritos na diagonal do quadrado são 1, 7, 13, 19 e Proposta 35
25 e correspondem aos cinco primeiros termos de uma
progressão aritmética ( un ) . 35.1.
A razão dessa progressão é 6 e o seu termo geral é a) u20 = u12 + ( 20 − 12 ) × r = 15 + 8 × 4 = 47
un = u1 + ( n − 1) × r = 1 + ( n − 1) × 6 = 6n − 5 . b) u7 =u12 − 5r =15 − 5 × 4 =−5
A opção correta é a (B).
35.2. O termo geral da sucessão ( un ) é:
Pág. 49 un = u12 + ( n − 12 ) × r = 15 + ( n − 12 ) × 4 = 4 n − 33
Proposta 33 un= 139 ⇔ 4 n − 33= 139 ⇔ n= 43
un= 150 ⇔ 4 n − 33= 150 ⇔ n= 45,75
33.1. Atendendo à lei de formação de cada uma das sucessões e
Conclusão: 139 é termo da sucessão (43.°) e 150 não é termo da
à representação das quatro primeiras figuras, sabe-se que: sucessão porque 45,75∉N .
a5 = a4 + 3 = 10 + 3 = 13 e p5 = p4 + 6 = 22 + 6 = 28 .

130
131 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

40.2. Termo geral de ( an ) :


Pág. 50
an = a3 + ( n − 3 ) × r = 11 + ( n − 3) × 4 = 4n − 1
Proposta 36
40.3.
36.1. w23 = w20 + 3r = 73 + 3 × 4 = 85 15
a1 + a15
a) a1 + a2 + a3 + ... + a15 = S15 = ∑a i =
2
× 15
36.2. w6 = w8 − 2r = 25 − 2 × 4 = 17 i =1

4 × 1 − 1 + 4 × 15 − 1
= = × 15 465
36.3. wn = w35 + ( n − 35) × r = 42 + ( n − 35) × 4 = 4n − 98 2
30
a +a 4 × 1 − 1 + 4 × 30 − 1
b) ∑ ak = S30 = 1 30 × 30 = × 30 = 1830 .
2 2
Proposta 37 k =1

37.1. b8 =
b1 + 7r ⇔ 20 =
−1 + 7r ⇔ r =
3 Pág. 51
Termo geral de ( bn ) : bn =
b1 + ( n − 1 ) × r =
−1 + ( n − 1) × 3 Proposta 41
= 3n − 4 . 41.1. A sucessão ( un ) é decrescente se ∀ n ∈ N, un+1 − un < 0 .
37.2. b6 = b3 + 3r ⇔ −2 = 4 + 3r ⇔ r = −2 un+1 − un < 0 ⇔ 4 − k 2 < 0 ⇔ k ∈ ] − ∞ , − 2 [ ∪ ] 2, + ∞ [ .
Termo geral de ( bn ) : Cálculo auxiliar:
bn =b3 + ( n − 3) × r =+
4 ( n − 3) × ( −2 ) =−2n + 10 4 − k 2 = 0 ⇔ k 2 = 4 ⇔ k = 2 ∨ k = −2

37.3. b15 =b10 + 5r ⇔ 23 =8 + 5r ⇔ r =3


41.2.
Termo geral de ( bn ) :
a) Sendo k = 4 , tem-se:
bn = b10 + ( n − 10 ) × r = 8 + ( n − 10 ) × 3 = 3n − 22 un+1 − un =4 − 4 2 =−12 , ∀ n ∈ N .
Então, ( un ) é uma progressão aritmética de razão −12 .
Proposta 38 33
u14 + u33 −161 − 389
38.1. ∀ n ∈ N \ {1} , tem-se
b) S = u14 + u15 + ... + u33 = ∑u
i =14
i =
2
× 20 =
2
× 20

un+1 − un = 1 − 3 ( n + 1) − ( 1 − 3n ) = 1 − 3n − 3 − 1 + 3n = −3 . = −5500
Cálculos auxiliares:
38.2. Para que ( un ) seja uma progressão aritmética tem de se Termo geral de ( un ) :
u1 + ( n − 1) × r =
un = −5 + ( n − 1) × ( −12 ) =
−12n + 7
verificar ainda a condição u2 − u1 =
−3 .
u14 =−12 × 14 + 7 =−161 e u33 =−12 × 33 + 7 =−389
u2 − u1 =−3 ⇔ 1 − 3 × 2 − a =−3 ⇔ a =−2

Proposta 42
Proposta 39
1
39.1. Sabe-se que a diferença entre quaisquer dois termos 42.1. u23 = u7 + 16r ⇔ 31 = 23 + 16r ⇔ r =
2
consecutivos de uma progressão aritmética é constante.
1
Se u5 =
x , u6 = x 2 forem três termos consecutivos
2 x + 2 e u7 = u5 = u7 − 2r = 23 − 2 × = 22
2
de uma progressão aritmética, então tem-se:
2x + 2 − x = x2 − ( 2x + 2) ⇔ x + 2 = x2 − 2x − 2 ⇔ x2 − 3x − 4 = 0 1 n − 7 n + 39
42.2. un = u7 + ( n − 7 ) × r = 23 + ( n − 7 ) × = 23 + =
2 2 2
3 ± 9 + 16
⇔x= ⇔x= 4∨x= −1
2 n + 39
Assim sendo, provou-se que existem dois valores reais de x para 42.3. un = 50 ⇔ = 50 ⇔ n + 39 = 100 ⇔ n = 61
2
os quais ( un ) é uma progressão aritmética. Conclui-se, então, que 50 é termo da sucessão (61.°).
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39.2. Se x = 4 então=
u5 4=
, u6 10 e=
u7 16 . 37
u15 + u37
42.4. S = u15 + u16 + ... + u37 = ∑u i =
2
× ( 37 − 15 + 1 )
Neste caso, r = u6 − u5 = 6 e un = 4 + ( n − 5) × 6 = 6n − 26 . i =15

Se x = −1 então u5 =
−1, u6 =
0 e u7 =
1. 27 + 38
= 23 747,5
×=
2
Neste caso, r =
u6 − u5 = −1 + ( n − 5 ) × 1 =−
1 e un = n 6.
Cálculos auxiliares:
15 + 39 37 + 39
Proposta 40 =u15 = 27= e u37 = 38
2 2
40.1. a7 = a3 + 4r ⇔ 27 = 11 + 4r ⇔ r = 4

131
132
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

Proposta 43 n
u1 + un

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44.2. S=
n 1220 ⇔ ∑ u=i 1220 ⇔ n 1220
×=
2
43.1. vn+1 − vn =
vn − 2 − vn =
−2, ∀ n ∈ N i =1

4 + 6n − 2
Então, ( vn ) é uma progressão aritmética de razão −2 . ⇔ n 1220 ⇔ 3n2 + n − 1220
×= = 0
2
43.2. Termo geral da sucessão ( vn ) : −1 ± 1 − 4 × 3 × ( −1220 ) 61
⇔n= ⇔n= 20 ∨ n =−
v1 + ( n − 1) × r =+
vn = 3 ( n − 1) × ( −2 ) =−2n + 5 6 3
Como n∈ N , conclui-se que n = 20 .
43.3. v10 =−2 × 10 + 5 =−15 e v35 =−2 × 35 + 5 =−65 .
Pág. 52
v +v 35
43.4. v10 + v11 + ... + v35= ∑ v=i 10 35 × ( 35 − 10 + 1 ) Proposta 45
i =10 2
21 + 2 20 + 2
−15 − 65 f ( 21 ) + f ( 20 ) +
= × 26 =
−1040
45.1. a20 = × 1= 2 2 = 45= 11,25
2 2 2 4
43.5. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que n +1+2 n +2
f ( n + 1) + f ( n ) +
n
2 2 2n + 5
∑v
k =1
k
2
= 4n − n , ∀ n ∈N . 45.2. an
= =
2
×1 =
2 4
1 2 ( n + 1 ) + 5 2n + 5 2n + 2 + 5 − 2n − 5 2
• Se n = 1 , ∑v
k =1
k = 4 × 1 − 12 ⇔ v1 = 3 (proposição verdadeira). a=
n+1 − an
4
−=
4 4
=
4
p 1
= , ∀ n ∈N
• Hipótese de indução: ∑ v=
k =1
k 4 p − p2 (admite-se verdadeira).
2
1
Então, ( an ) é uma progressão aritmética de razão
p+1
.
∑v = 4 ( p + 1 ) − ( p + 1 ) = 4 p + 4 − p2 − 2 p − 1
2
• Tese: k 2
k =1

− p2 + 2 p + 3 (o que se pretende mostrar).


= 2 × 1 + 5 2 × 20 + 5
a +a20 +
p+1 p p+1
45.3. S20= ∑ a=i 1 20 × 20= 4 4 × 20
Ora, ∑v = ∑v
k= 1
k
k= 1
k + ∑v
k = p+1
k = 4 p − p2 + vp+1
i =1 2 2

4 p − p 2 + ( −2 ( p + 1 ) + 5 ) =
= − p2 + 2 p + 3 .
4 p − p2 − 2 p − 2 + 5 =
52
= × 20 = 130
n
8
Como a condição ∑ v=
k =1
k 4 n − n2 é verdadeira para n = 1 e é Proposta 46
n 46.1. Seja ( vn ) a sucessão dos valores, em euros, colocados no
hereditária, conclui-se que a condição ∑ v= k 4 n − n2 é universal
k =1 mealheiro no dia n do mês.
n
em N , ou seja, a condição ∑v k
2
= 4n − n , ∀ n ∈N é ( vn ) é uma progressão aritmética de razão 0,05 e primeiro
k =1
termo igual a 0,5.
verdadeira. O mês de março tem 31 dias, então pretende-se determinar S31 .

Proposta 44
31
v1 + v31 0,5 + 0,5 + 30 × 0,05
S31= ∑v=
i =1 2
i × 31=
2
× 31= 38,75
44.1. No mês de março a Joana poupou 38,75 €.
50
u8 + u50 46 + 298
a) u8 + u9 + ... + u= ∑ u= × ( 50 − 8 + 1=
) × 43 30

∑v
50 i
i =8 2 2 46.2. Pretende-se calcular S = v13 + v14 + ... + v30 = i .
= 7396 . i =13

Cálculos auxiliares: v13 + v30


× ( 30 − 13 + 1 ) =S
u8 = 6 × 8 − 2 = 46 e u50 = 6 × 50 − 2 = 298 2
85
u +u ( 0,5 + 12 × 0,05 ) + ( 0,5 + 29 × 0,05 )
b) u20 + u21 + ... + u85= ∑ u=i 20 85 × ( 85 − 20
= + 1) = × 18 27,45
i =20 2 2
118 + 508 A prenda da mãe custou 27,45 €.
= = × 66 20658
2 Proposta 47
Cálculos auxiliares:
u20 = 6 × 20 − 2 = 118 e u85 = 6 × 85 − 2 = 508 47.1. Seja ( un ) a sucessão do tempo, em minutos, dedicado ao
exercício no dia n de recuperação.
( un ) é uma progressão aritmética de razão 4 e primeiro termo
igual a 10.

132
133 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

u15 = u1 + 14 r = 10 + 14 × 4 = 66 1
n−1

49.2. wn = 2 ×  
No 15.° dia de recuperação, o atleta dedicou 66 minutos, ou seja, 4  
1 hora e 6 minutos, ao exercício.
Proposta 50
47.2. 16 horas = 960 minutos .
16 × 60 minutos =
vn+1 5 × 2−2( n+1) 2−2 n−2 1
n
u +u 50.1. = = = 2−2= , ∀ n ∈N
Sn= 960 ⇔ ∑ u=i 960 ⇔ 1 n × n= 960 ⇔ vn 5 × 2 −2 n 2 −2 n 4
i =1 2
10 + 10 + ( n − 1 ) × 4 1
⇔ × n= 960 ⇔ 2n2 + 8 n − 960= 0
( vn ) é uma progressão geométrica de razão .
4
2
−8 ± 64 1 − 4 × 2 × ( −960 ) 5 5 1
⇔n= ⇔n=20 ∨ n =−24 50.2. vn = ⇔ 5 × 2−2 n = ⇔ 2−2 n = ⇔ 2−2n = 2−6
4 64 64 64
Como n ∈N , conclui-se que n = 20 . ⇔ − 2 n = −6 ⇔ n = 3
O plano inicial foi proposto para 20 dias. 5
é o 3.° termo da sucessão.
64
20
47.3. Pretende-se calcular S = u11 + u12 + ... + u20 = ∑u i .
i =11 Proposta 51
u +u (10 + 10 × 4 ) + (10 + 19 × 4 )
51.1. un = 9 × ( −3 )
n−1
=S 11 20 × =10 ×
= 10 680
2 2
Nos últimos dez dias de aplicação do plano inicial foram n−1
dedicados 680 minutos, ou seja, 11 horas e 20 minutos, ao u −3 3 3
51.2. =
r =
2
= ; un =−4 ×  
exercício. u1 −4 4 4

n −3
Pág. 53 1 1
51.3. un= × 
6 2
Proposta 48
Seja ( un ) a sucessão do comprimento, em centímetros, do 51.4. u8 =u6 × r 8−6 ⇔ 225 =9 × r 2 ⇔ 25 =r 2 ⇔ r =5 ∨ r =−5
segmento de reta de ordem n da linha poligonal. Como r > 0 , conclui-se que r = 5 .
( un ) é uma progressão aritmética de razão 3 e primeiro termo Então, un = 9 × 5 n−6 .
igual a 2.
Termo geral da sucessão ( un ) : Proposta 52
un = u1 + ( n − 1) × r = 2 + ( n − 1 ) × 3 = 3n − 1 1 u2 5−2 1
52.1. Sucessão ( un ) : u= −1
5= r =
e= = .
Em seguida vamos determinar a ordem do último segmento de 1
5 u1 5−1 5
reta da linha, cujo comprimento é 74 cm.
1
un = 74 ⇔ 3n − 1 = 74 ⇔ n = 25 − 2
1 1 v2 3= 1 .
Pretende-se determinar o comprimento da linha, ou seja, calcular Sucessão ( vn ) : v1 =
− 1=− e=
r =
3 3 v1 − 1 3
S25 .
31
25
u1 + u25 2 + 3 × 25 − 1
w2 ( −2 )
2
S25= ∑ u= i
2
× 25=
2
× 25= 950
Sucessão ( wn ) : w1 =
( −2 ) =
1
−2 e r = = = −2 .
i =1
w1 ( −2 )1
A linha poligonal tem 950 cm de comprimento.
t2 −5 × 32−1
Sucessão ( tn ) : t1 =−5 × 31−1 =−5 e =
r = = 3.
Proposta 49 t1 −5 × 31−1

un+1 4 × 5n+1 52.2. A sucessão ( un ) é monótona decrescente porque é uma


49.1. = = 51 = 5, ∀ n ∈N
un 4 × 5n
progressão geométrica em que 0 < r < 1 e u1 > 0 .
( un ) é uma progressão geométrica de razão 5.
A sucessão ( vn ) é monótona crescente porque é uma
vn+1 3 × ( n + 1 ) 3 × ( n + 1 )
n+1

= = , ∀ n ∈N progressão geométrica em que 0 < r < 1 e u1 < 0 .


vn 3n × n n
A sucessão ( wn ) não é monótona porque é uma progressão
( vn ) não é uma progressão geométrica porque o quociente
geométrica em que r < 0 e u1 ≠ 0 .
entre quaisquer dois termos consecutivos não é constante
(depende de n). A sucessão ( tn ) é monótona decrescente porque é uma
wn w 1 1 progressão geométrica em que r > 1 e u1 < 0 .
w= , ∀ n ∈N . Donde se conclui que n+= , ∀ n ∈N .
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n+1
4 wn 4 Conclusão: As sucessões ( un ) e ( tn ) são decrescentes, a
1 sucessão ( vn ) é crescente e a sucessão ( wn ) não é monótona.
( wn ) é uma progressão geométrica de razão .
4

133
134
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

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Proposta 56
Pág. 54
2 + 3 ( n + 1 ) 2 + 3n 2 + 3n + 3 − 2 − 3n
56.1. v=
n+1 − v n −=
Proposta 53 4 4 4
3
53.1. Seja ( un ) a progressão geométrica cujo primeiro termo é 4 = , ∀ n ∈N
4
e o quinto termo é 324.
3
u5 =u1 × r 5−1 ⇔ 324 =4 × r 4 ⇔ 81 =r 4 ⇔ r =4 81 ∨ r =− 4 81 Então, ( vn ) é uma progressão aritmética de razão .
4
⇔ r =3 ∨ r =−3
21
Como ( un ) é monótona, conclui-se que r = 3 . 56.2. Pretende-se calcular S = v7 + v8 + ... + v21 = ∑v
i =7
i .
Então, o termo geral da progressão geométrica ( un ) é
2 + 3 × 7 2 + 3 × 21
+
un = 4 × 3 n−1 . v +v 4 4
=S 7 21 ×=
15 15 165
×=
2 2
53.2. Sendo ( un ) não monótona, conclui-se que r = − 3 . 56.3.
Neste caso, o termo geral da progressão geométrica ( un ) é 3
a) ( wn ) é uma progressão geométrica tal que w4 = v1 e r = .
4
un = 4 × ( −3 )
n−1
. 2 + 3×1 5
Ora, w4= v=
1 = .
4 4
Proposta 54 Sendo ( wn ) é uma progressão geométrica sabe-se que
12 w=
4 w1 × r 3 .
an+1 3n+1 12 × 3n 3n 1
54.1. = = = = , ∀ n ∈N 5 3
3
5 27 80
an 12 12 × 3n+1 3n × 31 3 w4 = w1 × r 3 ⇔ = w1 ×   ⇔ = w1 × ⇔ w1 =
3n 4 4
  4 64 27
1 b) A progressão geométrica ( wn ) é monótona decrescente
( an ) é uma progressão geométrica de razão .
3 porque 0 < r < 1 e w1 > 0 .

54.2.
5
Pág. 55
1
1− 
1 − r5 3 484 Proposta 57
a) a1 + a2 + a3 + a4 + a5 =S5 =a1 × =4 ×   =
1−r 1 81 57.1. Valor de aquisição do automóvel: 30 000 euros.
1−
3 Valor do automóvel daqui a 1 ano:
6 30 000 − 30 000 × 0,15= 30 000 × 0,85= 25 500 euros.
1
1−  Valor do automóvel daqui a 2 anos:
1 − r 6 12 3 1456
b) a3 + a4 + ... + a8 = a3 × = ×   = 25 500 − 25 500 × 0,15= 25 500 × 0,85= 21 675 euros.
1 − r 33 1 2187
1− Valor do automóvel daqui a 3 anos:
3
21 675 − 21 675 × 0,15= 21 675 × 0,85= 18 423,75 euros.
Proposta 55 Valor do automóvel daqui a 4 anos:
18423,75 − 18423,75 × 0,15
= 18423,75 × 0,85 ≈ 15660,19 euros.
an
Valor do automóvel daqui a 4 anos:
an+1 4 1
55.1. = = , ∀ n ∈N 18423,75 − 18423,75 × 0,15
= 18423,75 × 0,85 ≈ 15660,19 euros.
an an 4
Valor do automóvel daqui a 5 anos:
1 15660,19 − 15660,19 × 0,15
= 15660,19 × 0,85 ≈ 13311,16 euros.
( an ) é uma progressão geométrica de razão .
4
Sabe-se que an = a1 × r n−1 , ∀ n ∈ N . 57.2. Seja ( vn ) a sucessão em que vn representa o valor do
Então, tem-se: automóvel, em euros, n anos após a sua compra.
1
n−1 Como a valor de aquisição do automóvel foi de 30 000 euros e
= 2 × ( 2 −2 )
n−1
an = 2 ×   = 2 × 2 −2 n+2 = 2 × 2 3−2 n , ∀ n ∈ N este sofre uma desvalorização anual de 15%, tem-se:
4
vn 30 000 × ( 1 − 0,15=
) 30 000 × 0,85n
n
=
n
1
1−  Proposta 58
1 − rn 4 1 − 2 −2 n 8
55.2. Sn =
a1 × 2×   =
= 2× =− (1 2−2 n )
1−r 1 3 3 un+1 −3 un
1−
4 4 58.1. = =−3, ∀ n ∈ N
un un
8 − 8 × 2 −2 n 8 − 23 × 2−2 n 8 − 23−2 n
= =
3
=
3 3
, ∀ n ∈N ( un ) é uma progressão geométrica de razão − 3 .

134
135 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

58.2. A progressão geométrica ( un ) não é monótona porque Proposta 61


r < 0 e u1 > 0 , isto é, os seus termos são alternadamente 61.1. Comprimento dos novos segmentos que surgem na 5.ª
positivos e negativos. 1
5−1
1 3
fase: 12 ×   =12 × = =0,75 cm .
2 16 4
58.3. O termo geral da sucessão ( un ) é un = 2 × ( −3 )
n−1
.
61.2. Seja ( un ) a sucessão em que un representa o número de
1 − ( −3 )
10
1 − r 10
58.4. u1 + u2 + ... + u10 =S10 =u1 × 2
=× =−29 524 novos segmentos de reta na fase de ordem n.
1−r 1 − ( −3 )
( un ) é uma progressão geométrica de razão 3 e primeiro termo
igual a 1.
Proposta 59
Termo geral da sucessão ( un ) :
59.1. Seja ( dn ) a sucessão em que dn representa o diâmetro da 1 × 3 n−1 =
u1 r n−1 =
un =× 3 n−1
semicircunferência de ordem n.
n
d1 = 1 ; =
d2 2=
d1 2 ; d3 = 2 d2 = 2 × 2 = 22 ; d4 =2 d3 =2 × 22 =23 1
1− 
2 = 1 − 2− n
; … ; d=
15
14
2= 16 384 . 61.3. hn =
12 ×
1
12 ×
1
24 1 − 2 −n
= ( )
O diâmetro da última semicircunferência do “caracol” é 16 384. 1−
2 2
59.2. Seja ( cn ) a sucessão em que cn representa o
comprimento da semicircunferência de ordem n. Pág. 57
c1 0,5 π ; c2 = π ; c3 = 2 π ; c4 = 4 π ; … .
= Proposta 62*
( cn ) é uma progressão geométrica de razão 2. ( ln ) é a sucessão dos lados dos quadrados obtidos.
Pretende-se determinar o comprimento do “caracol”, ou seja, Atendendo ao processo de construção sabe-se que:
calcular S15 . 2 2
 ln   l n 
( l=
n+1 )
2
1−r 1−2 15 15  2  + 2 
S15= c1 + c2 + ... + c15= c1 ×
= 0,5 π × = 16383,5 π    
1−r 1−2 2
O comprimento do “caracol” é 16383,5π . l 
⇔ ( ln+1 ) =
2
2× n 
2
( ln )
2
Pág. 56
⇔ ( ln+1 ) =
2

4
Proposta 60
( ln )
2

60.1. u7 =3 + 3 + 3 + 3 + 3 + 3 + 3 =3279
2 3 4 5 6 7 ⇔ ln+1 = 2 ×
4
60.2. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que 2
⇔ ln+1 =ln
3 n 2
un
=
2
( 3 − 1) , ∀ n ∈N . A sucessão ( ln ) é definida por recorrência da seguinte forma:
3 1  l1 = 20
• Se n = 1 , u=
1
2
( 3 − 1=) 3 (proposição verdadeira). 
 2
3 p  ln+1
= ln , ∀ n ∈ N
2
• Hipótese de indução:= up
2
( 3 − 1) (admite-se verdadeira). 
2
3 p+1 Então, ( ln ) é uma progressão geométrica de razão r = .
• Tese:=up+1
2
( 3 − 1) (o que se pretende mostrar). 10
2
 2
3 1 − 
Ora, up+1 =3 + 3 + 3 + ... + 3 + 3
2 3 p p +1
=up + 3 p +1
= ( 3 p − 1 ) + 3 p+1 1−r 10

2 
2 S10 = l1 × 20 × 
= ≈ 66,15
3p+1 3 p+1 3 p+1 3 3 p+1 1−r 2
= − + 3 = × 3 − = ( 3 − 1) . 1−
2 2 2 2 2 2
3 n ( pn ) é a sucessão dos perímetros dos quadrados obtidos.
Como a condição= un
2
( )
3 − 1 é verdadeira para n = 1 e é
Sabe-se que p1 =4 × l1 =4 × 20 =80 e p= ln+1
4=
n+1
3 n
hereditária, conclui-se que a condição= un
2
( 3 − 1) é universal = 4×
2
ln =
2
× 4 ln =
2
× pn , ∀ n ∈N .
2 2 2
3 n
em N , ou seja, a condição = un
2
( 3 − 1) , ∀ n ∈N é
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verdadeira.

135
136
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

A sucessão ( pn ) é definida por recorrência da seguinte forma: Então, conclui-se que a sucessão ( An ) é uma progressão

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 p1 = 20 π
 aritmética de razão .
 2 2
 pn+1
= pn , ∀ n ∈ N Proposta 64*
 2
2 OA 3 5 10 10 3
Então, ( pn ) é uma progressão geométrica de razão r = . 64.1. cos 30° = ⇔ = ⇔ AB = ⇔ AB =
2 AB 2 AB 3 3
10
 2 OB 3 OB 5 3
1 −   tan 30=
° ⇔ = ⇔ OB
=
1 − r 10 2  3 5 3
S10 = p1 × 80 × 
= ≈ 264,60 OA
1−r 2 5 3
1−
2 OB 3 10
cos 30=° ⇔ = 3 ⇔ BC =
( n ) é a sucessão das áreas dos quadrados obtidos.
a BC 2 BC 3
2 10 3 10
 2  c1 = e c2 = .
( l1=
) (=
ln+1 )
2 2 2
a1
Sabe-se que = 20
= 400 e=
an+1  =ln  3 3
 2 
c2 10 10 3 1 3
2 1 r
= = : = =
(=
ln )
2
= an , ∀ n ∈ N . c1 3 3 3 3
4 2
3
A sucessão ( an ) é definida por recorrência da seguinte forma: A sucessão ( cn ) é uma progressão geométrica de razão .
3
a1 = 400
 O termo geral da sucessão ( cn ) é:
 1
=an+1 an , ∀ n ∈ N n−1 n
2 10 3  3   3
cn =×   10 × 
= 
1 3  3   3 
Então, ( an ) é uma progressão geométrica de razão r = .
2 6
10  3 33 1 10
1 64.2. c6 =10 ×   =10 × 6 =10 × 3 = ≈ 0,37
1−  3 3 3 27
1 − r 10  2  ≈ 799,22  
S10 =
a1 × 400

1−r 1 O sexto segmento da sequência tem, aproximadamente, 0,37 cm
1−
2 de comprimento.
10
Proposta 63*  2
1 −  
1 − r 10 10 3  3 
3
2
2
2
9 5 64.3. S10 = c1 × = × ≈ 13,6
63.1. A1= π×   − π×   = π − π= π . 1−r 3 2
2 2 4 4 1−
3
2 2
4 3 9 7 A “espiral” constituída pelos dez primeiros segmentos tem,
A2 = π×   − π×   = 4 π − π = π
2
  2
  4 4 aproximadamente, 13,6 cm de comprimento.
2
 5  4  25
2
9 ˆ = 30°= α .
64.4. Por construção, sabe-se que OEF
A3 = π×   − π×   = π −4π = π
2
  2
  4 4 Então, os segmentos de reta [AB] e [EF] são paralelos.
Assim sendo, o quadrilátero [FEAB] é um trapézio.
63.2. Atendendo à lei de formação dos termos da sucessão 5
 3 10 3
( An ) , sabe-se que: EF = 10 × 
c5 =  =
 3  27
2 2
 n+2   n+1  OE 3 OE 5
An = π×   − π×   cos 30=
° ⇔ = ⇔ OE=
 2   2  EF 2 10 3 9
 n2 + 4 n + 4   n2 + 2n + 1  27
= π×   − π×  
 4   4  OF 1 OF 5 3
sin 30=
° ⇔= ⇔ OE
=
 n2 + 4 n + 4 − n2 − 2n − 1   2n + 3  EF 2 10 3 27
= π×   = π×  
 4   4  27
 2 ( n + 1) + 3   2n + 3   2n + 5 − 2n − 3  5×
5 3 5 5 3
×
An+1 − An = π×   − π×   = π×   3 − 9 27 ≈ 7,13 cm2
 4   4   4  A [ FEAB ] = A [ OAB ] − A [ OEF ] =
2 2
2 π
= π× = , ∀ n ∈N P [ FEAB ] = AB + BF + FE + EA
4 2
10 3  5 3 5 3  10 3  5
= +  −  + +  5 −  ≈ 13,43 cm
3  3 27  27  9 

136
137 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

691
Como ≈ 230,3 tem-se que a partir da ordem 231 (inclusive)
Pág. 58 3
todos os termos da sucessão ( un ) pertencem à vizinhança
1 n +1 1 1
76.1. un − < 0,01 ⇔ − < 0,01 ⇔ < 0,01 ⇔ n > 50
V0 ,03 ( 2 ) .
2 2n 2 2n
1 79.1. Vamos verificar que para todo o δ > 0 existe um p∈N tal
A partir da ordem 51 (inclusive) tem-se un − < 0,01 .
2
que ∀n ∈ N , n ≥ p ⇒ un − 5 < δ .
76.2.
3n + 1 un − 5 < δ ⇔ 5 − 5 < δ ⇔ 0

a) vn ∈ ]3 − 0,01 ; 3 + 0,01[ ⇔ vn − 3 < 0,01 ⇔ − 3 < 0,01 proposição
n verdadeira

1 Então, p é um número natural qualquer.


⇔ < 0,01 ⇔ n > 100
n 79.2. Vamos verificar que para todo o δ > 0 existe um p ∈ N tal
A partir da ordem 101 (inclusive) tem-se vn ∈ ]3 − 0,01 ; 3 + 0,01[ .
que ∀n ∈ N , n ≥ p ⇒ un − k < δ .
b) vn ∈ ] 3 − 0,002 ; 3 + 0,002 [ ⇔ vn − 3 < 0,002
un − k < δ ⇔ k − k < δ ⇔ 0

3n + 1 1 proposição
⇔ − 3 < 0,002 ⇔ < 0,002 ⇔ n > 500 verdadeira
n n Então, p é um número natural qualquer.
A partir da ordem 501 (inclusive) tem-se
vn ∈ ]3 − 0,002 ; 3 + 0,002[ . Pág. 60
3n + 1
c) vn ∈  3 − 10 ; 3 + 10
−4 −4
 ⇔ vn − 3 < 10 ⇔
−4
− 3 < 10−4 2n
n 80.1. un ∈ ] 2 − 0,1 ; 2 + 0,1 [ ⇔ un − 2 < 0,1 ⇔ − 2 < 0,1
n+1
1
⇔ < 10 −4 ⇔ n > 10 000 2
n ⇔ < 0,1 ⇔ n > 19
A partir da ordem 10 001 (inclusive) tem-se n +1
vn ∈  3 − 10−4 ; 3 + 10−4  . A menor ordem a partir da qual todos os termos da sucessão
( un ) pertencem ao intervalo ] 2 − 0,1 ; 2 + 0,1 [ é a ordem 20.
5n
77.1. vn ∈ ] 5 − 0,1 ; 5 + 0,1 [ ⇔ vn − 5 < 0,1 ⇔ − 5 < 0,1 80.2. Pretende-se mostrar que ( un ) é convergente para 2, ou
n+2
10 seja, lim un = 2 .
⇔ < 0,1 ⇔ n > 98
n+2 Vamos verificar que para todo o δ > 0 existe um p ∈ N tal que
A menor ordem a partir da qual todos os termos da sucessão ∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ un − 2 < δ .
( vn ) pertencem ao intervalo ] 5 − 0,1 ; 5 + 0,1 [ é a ordem 99. 2n 2 2 −δ
un − 2 < δ ⇔ −2 < δ ⇔ <δ ⇔ n >
n +1 n +1 δ
77.2. vn ∈V0 ,02 ( 5) ⇔ vn ∈ ] 5 − 0,02 ; 5 + 0,02 [ ⇔ vn − 5 < 0,02
Basta considerar p o menor número natural que é maior que
5n 10 2 −δ
⇔ − 5 < 0,02 ⇔ < 0,02 ⇔ n > 498 .
n+2 n+2 δ
A menor ordem a partir da qual todos os termos da sucessão
1 1 1
( vn ) pertencem à vizinhança V0 ,02 ( 5) é a ordem 499. 81.1.
= v1 =
, v2 e v3
= .
6 2 6

Pág. 59 81.2. A sucessão ( vn ) não é monótona porque

2n − 1 v2 > v1 e v3 < v2 .
78.1. un ∉ ] 2 − 0,1 ; 2 + 0,1 [ ⇔ un − 2 ≥ 0,1 ⇔ − 2 ≥ 0,1
n+3
 1 1
7 ] 0 0,2 ; 0 + 0,2 [ =
81.3. V0 ,2 ( 0 ) =− −5,5 
⇔ ≥ 0,1 ⇔ n ≤ 67  
n+3
1
Há 67 termos da sucessão ( un ) que não pertencem ao intervalo Todos os termos de ordem ímpar são iguais a , logo pertencem
6
] 2 − 0,1 ; 2 + 0,1 [ . à vizinhança V0 ,2 ( 0 ) .
Se existirem termos da sucessão que não pertencem à vizinhança
78.2. un ∈V0 ,03 ( 2 ) ⇔ un ∈ ] 2 − 0,03 ; 2 + 0,03 [ ⇔ un − 2 < 0,03
V0 ,2 ( 0 ) , então serão termos de ordem par.
2n − 1 7 691
⇔ − 2 < 0,03 ⇔ < 0,03 ⇔ n >
n+3 n+3 3
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137
138
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

vn ∉V0 ,2 ( 0 ) ∧ n par ⇔ vn − 0 ≥ 0,2 ∧ n par 3+n

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> L ⇔ n > 6L − 3
1 1 1 6
⇔ − 0 ≥ 0,2 ∧ n par ⇔ ≥ ∧ n par Basta considerar p ∈ N ∧ p > 6L − 3 .
n n 5
⇔ n ≤ 5 ∧ n par ⇔ n = 2 ∨ n = 4 5 ( n + 1 ) − 2 5n − 2 ( 5n + 3 ) n − ( 5n − 2 )( n + 1 )
83.1. u=
n+1 − un −=
Existem dois termos da sucessão ( vn ) que não pertence a n+1 n ( n + 1) n
V0 ,3 ( 0 ) , a saber, os termos de ordem 2 e 4. 5n2 + 3n − 5n2 − 5n + 2n + 2 2
= =
( n + 1) n ( n + 1) n
 1 1 
] 0 − 0,01 ; 0 + 0,01 [ =
81.4. V0 ,01 ( 0 ) =  − 100 , 100  O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o
 
numerador é positivo.
Não existe uma ordem a partir da qual todos os termos da
Então, ∀ n ∈ N , un+1 − un > 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , un+1 > un .
sucessão pertencem à vizinhança V0 ,01 ( 0 ) pois nenhum termo de
A sucessão ( un ) é monótona crescente.
ordem ímpar pertence a essa vizinhança.

81.5. A sucessão ( vn ) não converge para zero pois para todo o 83.2. 5 é majorante da sucessão ( un ) se ∀ n ∈ N , un ≤ 5 .

δ > 0 não existe um p ∈ N tal que ∀n ∈ N , n ≥ p ⇒ vn − 0 < δ . 5n − 2


un ≤ 5 ⇔ ≤ 5 ⇔ 5n − 2 ≤ 5n ⇔ 0 n ≤ 2
n
Basta pensar no caso em que δ = 0,01 . Como a condição 0 n ≤ 2 é universal em N , conclui-se que 5 é
majorante da sucessão ( un ) .
Pág. 61

82.1. Pretende-se provar, pela definição, que lim ( 2 + 5n ) = +∞ , 83.3. A sucessão ( un ) não tende para +∞ pois tende para 5.
ou seja, que: Pretende-se mostrar que ( un ) é convergente para 5, ou seja,
Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que lim un = 5 .
∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ 2 + 5n > L . Vamos verificar que para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que
L −2 ∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ un − 5 < δ .
2 + 5n > L ⇔ n >
5
5n − 2 2 2
L −2 un − 5 < δ ⇔ −5 <δ ⇔ <δ ⇔ n >
Basta considerar p ∈ N ∧ p > . n n δ
5
2
Basta considerar p o menor número natural que é maior que .
82.2. Pretende-se provar, pela definição, que δ
lim ( −2n + 7 ) = −∞ , ou seja, que:
Pág. 62
Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que
∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ −2n + 7 < −L . 84.1.
7+L a) Pretende-se provar que lim un = +∞ , ou seja, que:
−2n + 7 < −L ⇔ n >
2 Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que
7+L ∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ un > L .
Basta considerar p ∈ N ∧ p > .
2 L −2
un > L ⇔ 4 n + 2 > L ⇔ n >
1 − 3n 4
82.3. Pretende-se provar, pela definição, que lim = −∞ , L −2
2 Basta considerar p ∈ N ∧ p > .
ou seja, que: 4
1
Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que b) Pretende-se mostrar que lim vn = , ou seja, que:
2
1 − 3n
∀ n ∈N , n ≥ p ⇒ < −L . Para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que
2
1
1 − 3n 1 + 2L ∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ vn − <δ .
< −L ⇔ 1 − 3n < −2L ⇔ n > 2
2 3
1 + 2L 1 n−2 1 5 5 − 2δ
Basta considerar p ∈ N ∧ p > . vn − <δ ⇔ − <δ ⇔ <δ ⇔ n >
3 2 2n + 1 2 4n + 2 4δ
Basta considerar p o menor número natural que é maior que
3+n 5 − 2δ
82.4. Pretende-se provar, pela definição, que lim = +∞ , ou .
6 4δ
seja, que:
84.2.
Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que
n −2 1
3+n a) lim
= sn lim = lim
= vn
∀ n ∈N , n ≥ p ⇒ >L . 2n + 1 2
6

138
139 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

b) lim tn = lim ( 4n + 2 ) = lim un = +∞ 87.4. Sendo ( un ) uma sucessão monótona e limitada, então é
85.1. Pretende-se provar, pela definição, que lim un = +∞ , ou convergente.
seja, que:
Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que 4 ( n + 1 ) + 7 4 n + 7 4 n + 11 4 n + 7
88.1. un+1 −=
un − = −
∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ un > L . 2 ( n + 1 ) + 1 2 n + 1 2n + 3 2n + 1

un > L ⇔ n > L ⇔ n > L2 ( 4 n + 11 )( 2n + 1 ) − ( 4 n + 7 )( 2n + 3 )


=
Basta considerar p ∈ N ∧ p > L . 2 ( 2n + 3 )( 2n + 1 )
8 n2 + 4 n + 22n + 11 − 8n2 − 12n − 14 n − 21 −10
85.2. lim vn = lim un = +∞ = =
( 2n + 3)( 2n + 1) ( 2n + 3)( 2n + 1)
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o
Pág. 63 numerador é negativo.
11 1  Então, ∀ n ∈ N , un+1 − un < 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , un+1 < un .
86.1. un ∈V0 ,01   ⇔ un ∈  − 0,01 ; + 0,01 
4   4 4
 A sucessão ( un ) é monótona decrescente.
1 n 1 1 1 1
⇔ un − < 0,01 ⇔ − < ⇔ < ⇔n>6
4 1 + 4 n 4 100 4 + 16n 100 88.2. Como a sucessão ( un ) é decrescente, o primeiro termo é
A partir da ordem 7 (inclusive) todos os termos da sucessão ( un ) um majorante do conjunto dos termos da sucessão.
1 4 × 1 + 7 11
pertencem à vizinhança V0 ,01   . =u1 =
4 2×1 + 1 3
11
86.2. Sabe-se que: Um majorante do conjunto dos termos da sucessão: .
3
1 1 1  Todos os termos da sucessão são positivos, então 0 é um
∀ n ∈ N, un ∈V0 ,1   ⇔ ∀ n ∈ N, un ∈  − 0,1 ; + 0,1 
4 4 4  minorante do conjunto dos termos da sucessão.
⇔ ∀ n ∈ N, un ∈ ] 0,15 ; 0,35 [ ⇔ ∀ n ∈ N, 0,15 ≤ un ≤ 0,25 88.3. A sucessão ( un ) , sendo minorada e majorada, é limitada.
Donde se conclui que a sucessão ( un ) é limitada.
Sendo ( un ) uma sucessão monótona e limitada, então é
convergente.
Pág. 64
88.4. Pretende-se mostrar, pela definição, que lim un = 2 , ou
7×1 7×2 14
87.1.
= u1 = 1= , u2 = e seja, que:
5 + 2×1 5 + 2×2 9
Para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que
7×3 21
=u3 = ∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ un − 2 < δ .
5 + 2 × 3 11
4n + 7 5 5 −δ
7 ( n + 1) un − 2 < δ ⇔ −2 <δ ⇔ <δ ⇔ n>
7n 7n + 7 7n 2n + 1 2n + 1 2δ
87.2. un+1 − u= − = −
5 + 2 ( n + 1)
n
5 + 2n 7 + 2n 5 + 2n Basta considerar p o menor número natural que é maior que
5 −δ
( 7n + 7 )( 5 + 2n ) − ( 7n )( 7 + 2n ) .
= 2δ
( 7 + 2n )( 5 + 2n )
35n + 14 n2 + 35 + 14 n − 49n − 14 n2 35 89. A sucessão ( wn ) é decrescente e é limitada pois
=
( 7 + 2n )( 5 + 2n ) ( 7 + 2 n )( 5 + 2n ) ∀ n ∈ N , − 3 < wn < 2 .
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o Então, ( wn ) , sendo monótona e limitada, é convergente.
numerador é positivo.
Então, ∀ n ∈ N , un+1 − un > 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , un+1 > un . 90.1. Sendo ( an ) crescente, então o primeiro termo é um
A sucessão ( un ) é monótona crescente. minorante do conjunto dos termos da sucessão, ou seja,
∀ n ∈ N , an ≥ a1 .
87.3. Como ( un ) é crescente então ∀ n ∈ N , un ≥ u1 .
4
7 Sabe-se ainda que ∀ n ∈ N , ≥5.
é um majorante do conjunto dos termos da sucessão : an
2
4 a 1 4
7 7n 7 ≥ 5 ⇔ n ≤ ⇔ an ≤
un ≤ ⇔ ≤ ⇔ 14 n ≤ 35 + 14 n ⇔ 0 n ≤ 35 an 4 5 5
2 5 + 2n 2  
condição
4
( an )
universal
em N é limitada porque ∀ n ∈ N , a1 ≤ an ≤ .
5
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7
Então, ( un ) é limitada porque ∀ n ∈ N , 1 ≤ un ≤ .
2 90.2. A sucessão ( an ) é convergente porque é monótona e
limitada.

139
140
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

Tarefa 10 c) Sendo ( un ) uma sucessão monótona e limitada, então é

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6 −1 3 −1 5 convergente.
1.1. u2 − u1 = − = − 2 = 0,5
2 1 2 91.2. Pretende-se mostrar que lim un = 3 , ou seja, que:
Durante o 2.º ano a árvore cresceu 0,5 m.
Para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que
3n − 1 ∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ un − 3 < δ .
1.2. un = 3 ⇔ = 3 ⇔ 3n − 1 = 3n ⇔ 0n = 1
n
3n 9 9 − 3δ
A condição 0 n = 1 é impossível. un − 3 < δ ⇔ −3 <δ ⇔ <δ ⇔ n >
n+3 n+3 δ
Então, conclui-se que a árvore não atinge 3 m de altura.
Basta considerar p o menor número natural que é maior que
1.3. a) 9 − 3δ
.
3 ( n + 1 ) − 1 3n − 1 ( 3n + 2 ) n − ( 3n − 1 )( n + 1 ) δ
u=
n+1 − un −=
n +1 n ( n + 1) n 91.3.
3n2 + 2n − 3n2 − 3n + n + 1 1 1 − 2 ( n + 1 ) 1 − 2n −1 − 2n 1 − 2n
= a) vn+1 −=
vn − = −
( n + 1) n ( n + 1) n n +1 n n +1 n
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o ( −1 − 2n ) n − (1 − 2n )( n + 1 ) −n − 2n2 − n − 1 + 2n2 + 2n
= =
numerador é positivo. ( n + 1) n ( n + 1) n
Então, ∀ n ∈ N , un+1 − un > 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , un+1 > un .
−1
A sucessão ( un ) é monótona crescente. =
( n + 1) n
3n − 1 1 O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o
b) un = = 3−
n n numerador é negativo.
1 1 1 Então, ∀ n ∈ N , vn+1 − vn < 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , vn+1 < vn .
0 < ≤ 1 ⇔ 0 > − ≥ −1 ⇔ 3 > 3 − ≥ 2
n n n A sucessão ( vn ) é monótona decrescente.
A sucessão ( un ) é limitada porque ∀ n ∈ N , 2 ≤ un < 3 . 1 − 2n 1
b) vn= = −2
c) Pretende-se mostrar que lim un = 3 , ou seja, que: n n
1 1
Para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que 0 < ≤ 1 ⇔ −2 < − 2 ≤ −1
n n
∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ un − 3 < δ . A sucessão ( vn ) é limitada porque ∀ n ∈ N , − 2 < vn ≤ −1 .
3n − 1 1 1 c) A sucessão ( vn ) é convergente porque é monótona e limitada.
un − 3 < δ ⇔ −3 <δ ⇔ <δ ⇔ n >
n n δ
1 91.4. Pretende-se mostrar que lim vn = −2 , ou seja, que:
Basta considerar p o menor número natural que é maior que .
δ Para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que
∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ vn + 2 < δ .
Pág. 65
1 − 2n 1 1
91.1. vn + 2 < δ ⇔ +2 <δ ⇔ <δ ⇔ n >
n n δ
3 ( n + 1) 3n 3n + 3 3n
a) un+1 − u=
n − = − 1
n +1+ 3 n + 3 n + 4 n + 3 Basta considerar p o menor número natural que é maior que .
δ
( 3n + 3 )( n + 3 ) − ( 3n )( n + 4 ) 3n2 + 9n + 3n + 9 − 3n2 − 12n
=
( n + 4 )( n + 3 ) ( n + 4 )( n + 3 ) Tarefa 11
9 1.1.
=
( n + 4 )( n + 3 ) n 1 2 3 4 5
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o 900
an 60 90 108 120
numerador é positivo. 7
Então, ∀ n ∈ N , un+1 − un > 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , un+1 > un .
A sucessão ( un ) é monótona crescente.
1.2. Sabe-se que a soma das medidas das amplitudes dos ângulos
3n 9
b) un = = 3− internos dos polígonos com, n + 2 , lados inscritos na
n+3 n+3
circunferência é igual a ( n + 2 − 2 ) × 180 , ou seja, 180n .
1 1 9 9 9 9
0< ≤ ⇔0< ≤ ⇔0>− ≥−
n+3 4 n+3 4 n+3 4 180 n
Então, ∀ n ∈ N, an = .
9 3 n+2
⇔ 3 > 3− ≥
n+3 4
3
A sucessão ( un ) é limitada porque ∀ n ∈ N , ≤ un < 3 .
4

140
141 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

1.3.   π
2sin  − 2  se n ímpar  −2 se n ímpar
  
180 ( n + 1 ) 180n 180n + 180 180n =92.2. un = 
a) an=
+1 − an −= − π
2sin    2 se n par
n+1+2 n+2 n+3 n+2   se n par
 2
 
(180n + 180 )( n + 2 ) − (180n )( n + 3 )
=
( n + 3 )( n + 2 )
( un ) é limitada porque ∀ n ∈ N , − 2 ≤ un ≤ 2 .

180n2 + 360n + 180n + 360 − 180n2 − 540n 360 lim ( −2 ) =


92.3. Se n é ímpar, então lim un = −2 .
= =
( n + 3)( n + 2 ) ( n + 3)( n + 2 ) Se n é par, então lim
= un lim
= ( 2) 2 .
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o
Se a sucessão ( un ) fosse convergente, o seu limite seria único.
numerador é positivo.
Então, ∀ n ∈ N , an+1 − an > 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , an+1 > an . Donde se conclui que ( un ) não é convergente.
A sucessão ( an ) é monótona crescente.
1
93.1. 1.º) Pretende-se mostrar que lim an = , ou seja, que:
180n 360 2
b) =
an = 180 −
n+2 n +2 Para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que
1 1 360 360 1
0< ≤ ⇔0< ≤ 120 ⇔ 0 > − ≥ −120 ∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ an − <δ .
n+2 3 n+2 n+2 2
360 1 n 1 5 5 − 10δ
⇔ 180 > 180 − ≥ 60 an − <δ ⇔ − <δ ⇔ <δ ⇔ n >
n+2 2 2n + 5 2 4 n + 10 4δ
( an ) é limitada porque ∀ n ∈ N , 60 ≤ an < 180 . Basta considerar p o menor número natural que é maior que
5 − 10δ
.
c) ( an ) é convergente porque é monótona e limitada. 4δ

1.4. Pretende-se mostrar que lim an = 180 , ou seja, que: 2.º) Pretende-se mostrar que lim bn = 0 , ou seja, que:

Para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que Para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que
∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ an − 180 < δ . ∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ bn − 0 < δ .

180n 360 360 − 2δ 3 3 3


an − 180 < δ ⇔ − 180 < δ ⇔ <δ ⇔ n> bn − 0 < δ ⇔ −0 <δ ⇔ <δ ⇔ n >
n+2 n+2 δ n n δ
Basta considerar p o menor número natural que é maior que 3
Basta considerar p o menor número natural que é maior que .
360 − 2δ δ
.
δ
93.2. Como ( an ) é uma sucessão limitada e lim bn = 0 , então
1.5. lim ( an × bn ) =
0.
a) Sabe-se que a soma das medidas das amplitudes dos ângulos
externos dos polígonos com, n + 2 , lados inscritos na
circunferência é igual a 360 . Tarefa 12
360 1.1.
Então, ∀ n ∈ N, bn = . a)
n+2
2 × ( −1 ) se n ímpar  −2 se n ímpar
b) Pretende-se mostrar que lim bn = 0 , ou seja, que: =un = 
2 × 1 se n par  2 se n par
Para todo o δ > 0 existe um p ∈ IN tal que
( n)
u é limitada porque ∀ n ∈ N , − 2 ≤ un ≤ 2 .
∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ bn − 0 < δ .
360 360 360 − 2δ b) Pretende-se mostrar que lim vn = 0 , ou seja, que:
bn − 0 < δ ⇔ −0 <δ ⇔ <δ ⇔ n>
n+2 n+2 δ Para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que
Basta considerar p o menor número natural que é maior que
∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ vn − 0 < δ .
360 − 2δ
. 3 3 3
δ vn − 0 < δ ⇔ −0 <δ ⇔ <δ ⇔ n >
n n δ
Pág. 66 3
Basta considerar p o menor número natural que é maior que .
δ
 π π
92.1. u1 =2sin  −  =2 × ( −1 ) =−2 , u2 =2sin   =2 × 1 =2 e
 2 2
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 π
u3 =2sin  −  =2 × ( −1 ) =−2 .
 2

141
142
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

3 6 ( −1 )
n
3n + 1 1 1

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1.2. un v n = 2 ( −1 ) × =
n
an − 3 < δ ⇔ −3 <δ ⇔ <δ ⇔ n >
n n n n δ
Pretende-se mostrar, pela definição, que lim ( un vn ) = 0 , ou seja, Basta considerar p o menor número natural que é maior que
1
.
que: δ
Para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que 3n − 5
2.º) Pretende-se provar, pela definição, que lim = +∞ , ou
∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ un vn − 0 < δ . 8
seja, que:
6 ( −1 )
n
6 6 Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que
un vn − 0 < δ ⇔ −0 <δ ⇔ <δ ⇔ n >
n n δ 3n − 5
∀ n ∈N , n ≥ p ⇒ >L .
6 8
Basta considerar p o menor número natural que é maior que . 3n − 5 8L + 5
δ >L⇔n>
8 3
2.1. 8L + 5
Basta considerar p ∈ N ∧ p > .
a) a1 1=
= , a2 2 =
e a3 3 . 3
Sabe-se ainda que ∀n ≥ 4 , an =2.
95.1.
Então, ( an ) é limitada porque ∀ n ∈ N , 1 ≤ an ≤ 3 . 5n − 4 5
a)
= lim un lim
=
b) Pretende-se mostrar que lim bn = 0 , ou seja, que: 3n − 1 3
Para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que 3n − 4 3
b) lim un= lim = = 1
∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ bn − 0 < δ . 3n − 1 3
0n − 4 0
−1 1 1 c) lim un= lim = = 0
bn − 0 < δ ⇔ −0 <δ ⇔ <δ ⇔ n > 3n − 1 3
n n δ
1 95.2.
Basta considerar p o menor número natural que é maior que .
δ kn − 4 k
a) lim un =−2 ⇔ lim =−2 ⇔ =−2 ⇔ k =−6
3n − 1 3
 −1
n × n se n < 4  −1 se n < 4 1 kn − 4 1 k 1 1
 b) lim un =− ⇔ lim =− ⇔ = − ⇔k= −
2.2. an bn =  −2 6 3n − 1 6 3 6 2
2 × −1 se n ≥ 4  n
se n ≥ 4
 n 96.1.
Pretende-se mostrar, pela definição, que lim ( an bn ) = 0 , ou seja, a) Sendo b = 3 , então vn =
an + 5
.
que: 3n + 2
Para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que an + 5 a
lim vn =−1 ⇔ lim =−1 ⇔ =−1 ⇔ a =−3
∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ an bn − 0 < δ . 3n + 2 3
an + 5
Como se trata de um limite de uma sucessão, podem-se b) Sendo b = 2 , então vn = .
2n + 2
desprezar os primeiros termos.
Consideremos então que n ≥ 4 . Logo, tem-se: 3 an + 5 3 a 3 6
lim vn = ⇔ lim = ⇔ = ⇔a=
−2 2 2 5 2n + 2 5 2 5 5
an bn − 0 < δ ⇔ −0 <δ ⇔ <δ ⇔ n > an + 5
n n δ c) Sendo b = 2 , então vn = .
2n + 2
6
Basta considerar p o menor número natural que é maior que an + 5 a
δ lim vn = 0 ⇔ lim =0⇔ =0⇔a=0
e maior ou igual a 4. 2n + 2 2

96.2.
Pág. 67 3n + 5
a) Sendo a = 3 , então vn = .
94.1. bn + 2
3n + 1 3 2 3n + 5 2 3 2 15
a) lim an= lim = = 3 lim vn =− ⇔ lim =− ⇔ = − ⇔b=−
n 1 5 bn + 2 5 b 5 2
3n − 5
b) lim bn = lim = +∞ 3n + 5
8 b) Sendo a = 3 , então vn = .
bn + 2
94.2. 1.º) Pretende-se mostrar, pela definição, que lim an = 3 , 3n + 5
lim vn = +∞ ⇔ lim = +∞ ⇔ b = 0
ou seja, que: bn + 2
Para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que
∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ an − 3 < δ .

142
143 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

Tarefa 13 5n + 2 2L − 2
< −L ⇔ 5n + 2 > 2L ⇔ n >
1.1. −2 5
 5n − 2  5 2L − 2
a) Pretende-se mostrar, pela definição, que lim  Basta considerar p ∈ N ∧ p > .
 = , ou 5
 3n + 1  3
seja, que:  −n + 1 
b) Pretende-se mostrar, pela definição, que lim   = −∞ ,
Para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que  3 
5n − 2 5 ou seja, que:
∀ n∈N , n ≥ p ⇒ − <δ . Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que
3n + 1 3
5n − 2 5 −11 11 11 − 3δ −n + 1
− <δ ⇔ <δ ⇔ <δ ⇔ n> ∀ n∈N, n ≥ p ⇒ < −L .
3n + 1 3 9n + 3 9n + 3 9δ 3
Basta considerar p o menor número natural que é maior que −n + 1
< −L ⇔ − n + 1 < 3L ⇔ n > 1 − 3L
11 − 3δ 3
. Basta considerar p ∈N ∧ p > 1 − 3L .

 n +1  1 1.4.
b) Pretende-se mostrar, pela definição, que lim   = , ou
 2n + 3  2  0n + 3  3
seja, que: a) Pretende-se mostrar, pela definição, que lim   = , ou
 0n + 5  5
Para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que
seja, que:
n +1 1 Para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que
∀ n∈N , n ≥ p ⇒ − <δ .
2n + 3 2
0n + 3 3
n+1 1 −1 1 1 − 6δ ∀ n ∈N , n ≥ p ⇒ − <δ .
− <δ ⇔ <δ ⇔ <δ ⇔ n > 0n + 5 5
2n + 3 2 4n + 6 4n + 6 4δ 0n + 3 3 3 3
Basta considerar p o menor número natural que é maior que − < δ ⇔ − < δ ⇔ 0 <δ
0n + 5 5 5 5 proposição
1 − 6δ verdadeira
.
4δ  0n + 0  0
b) Pretende-se mostrar, pela definição, que lim  = ,
1.2.  0n + 2  2
ou seja, que:
 4n + 1 
a) Pretende-se mostrar, pela definição, que lim   = +∞ , Para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que
 2 
0n + 0 0
ou seja, que: ∀ n ∈N , n ≥ p ⇒ − <δ .
0n + 2 2
Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que
4n + 1 0n + 0 0 0 0
∀ n ∈N , n ≥ p ⇒ >L. − < δ ⇔ − < δ ⇔ 0 <δ
2 0n + 2 2 2 2 proposição
verdadeira
4n + 1 2L − 1
>L⇔n> 6n 6
2 4 2.1. lim = = 2
2L − 1 3n + 1 3
Basta considerar p ∈ N ∧ p > .
4 3n − 2
2.2. lim = +∞
 −2n − 4  4
b) Pretende-se mostrar, pela definição, que lim   = +∞ ,
 −1  −5n + 3 −5 5
ou seja, que: 2.3. lim = = −
2n 2 2
Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que
−2n − 4 2 0
∀ n∈N, n ≥ p ⇒ >L . 2.4. lim = = 0
−1 4n + 1 4
−2n − 4 L−4 −n −1 1
> L ⇔ 2n + 4 > L ⇔ n > 2.5. lim = = −
−1 2 3n − 2 3 3
L−4
Basta considerar p ∈ N ∧ p > . 2−n
2 2.6. lim = −∞
3
1.3. n−5 1 1
2.7. lim = =−
 5n + 2  1 − 2n −2 2
a) Pretende-se mostrar, pela definição, que lim   = −∞ ,
 −2 
−3 0
ou seja, que: 2.8. lim = = 0
1 + 4n 4
Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que
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5n + 2 πn −1 π
∀ n ∈N , n ≥ p ⇒ < −L . 2.9. lim =
−2 2n + 3 2

143
144
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

1  1  1 73

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=  + 3 2  ×  + 3 2  = + 3 2 + 18 = +3 2
Pág. 69 2  2  4 4
7n − 1 7
lim ( un ) lim
97.1.= = Tarefa 15
2n + 4 2
1.1.
97.2. lim ( vn ) = lim
1 − 2n −2
= = −2
a) Sendo ( un ) uma sucessão convergente então é limitada pois
n+3 1 toda a sucessão convergente é limitada (propriedade).
b) Sabe-se que lim vn = b .
7 3
97.3. lim ( un + vn ) = + ( −2 ) =
Então, lim ( vn − b ) = lim ( vn + ( − b ) ) = b + ( −b ) = 0 .
2 2
c) Sabe-se que lim un = a e lim ( vn − b ) =
0.
Tarefa 14
Então, lim un ( vn − b )  = a × 0 = 0 .
2n + 3 2
1.1. lim ( un )= lim = = 2
n 1 1.2. lim ( un vn − ab ) =lim ( un ( vn − b ) + ( un − a ) b ) =0 + ( a − a ) b
Então, para todo o δ > 0 existe um p1 ∈N tal que
=0
∀ n ∈ N , n ≥ p1 ⇒ un − 2 < δ .
Então tem-se:
3n − 1 3 lim ( un vn − a b ) =0 ⇔ lim ( un vn ) − ab =0 ⇔ lim ( un vn ) =ab
1.2. lim ( vn )= lim = = 3
n 1
2. Como lim wn = 5 e lim vn = −2 , então
Então, para todo o δ > 0 existe um p2 ∈N tal que
lim ( wn vn ) =5 × ( −2 ) =−10 .
∀ n ∈ N , n ≥ p2 ⇒ vn − 3 < δ .
3.1. lim ( an bn ) = 4 ⇔ 2 × k = 4 ⇔ k = 2
1.3. Sendo p o máximo do conjunto { p1 , p2 } , sabe-se que para
n ≥ p as condições un − 2 < δ e vn − 3 < δ são verificadas, isto 1
3.2. lim an (1 − bn )  = 1 ⇔ 2 × ( 1 − k ) = 1 ⇔ 2 − 2k = 1 ⇔ k =
é, 2 − δ < un < 2 + δ e 3 − δ < vn < 3 + δ . 2

Adicionando as condições anteriores membro a membro, tem-se: 3.3. lim an ( an − bn )  =−2 ⇔ 2 × ( 2 − k ) =−2 ⇔ 4 − 2k =−2
2 − δ < un < 2 + δ
⇔k=
3
+ 3−δ < vn < 3+δ
( 2 + 3 ) − 2δ < un + vn < ( 2 + 3) + 2δ Pág. 71
Assim sendo, para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que 5 − 2n −2 2
100.1. lim un = lim = = −
3n − 1 3 3
∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ un + vn − ( 2 + 3 ) < 2δ .
 1 1 1 3
Donde se conclui que lim ( un + vn ) = 2 + 3 = 5 . Então, lim   = = =− .
u
 n lim ( n) −
u 2 2
2. lim ( wn + tn ) =−4 ⇔ lim ( wn ) + 1 =−4 ⇔ lim ( wn ) =−5 3

2
 un  lim ( un ) −
Pág. 70 3 −2
100.2. lim =
  = =
98.1. v
 n lim ( v n ) 1 + 3 3 + 3 3
2
a) lim ( un vn ) =−6 × =−4
3 =
(
−2 3 − 3 3 )
−6 + 6 3 −6 + 6 3 1 − 3
= = =
 7  7 2 14
b) lim  vn  = × =
( )(
3+3 3 3−3 3 9 −9×3) −18 3

3  3 3 9
5 − n −1
2
101.1. lim an = lim = = −1
98.2. lim un = −6 e=
lim w n lim
= 0. n+3 1
n+1
Então, lim ( un wn ) =−6 × 0 =0 . −8 n −8 −8 2
101.2. lim bn = lim = = = −4 2
2n+ 3 2 2
6n − 1 6 6 2
99.1. lim ( b=
n) lim = = = 3 2
 a  lim ( an )
2 n+1 2 2 −1 2
101.3. lim = n
  = =
b
 n lim ( n ) −4 2
b 8
99.2. lim ( bn )  = lim ( bn bn ) = 3 2 × 3 2 = 18
2

( −4 2 ) =
2
101.4. lim ( bn ) =
(lim bn ) =
2 2
32
99.3. lim ( an + bn )=
 lim ( an + bn )( an + bn =
) 
2
 

144
145 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

 a + b  lim ( a + b ) −1 − 4 2
101.5. lim
= 
n n n
 =
n

 2 + bn  lim ( 2 + bn ) 2−4 2 Pág. 73

( −=
1 − 4 2 )( 2 + 4 2 ) −2 − 4 2 − 8 2 − 32 −34 − 12 2
=
105.1. Pretende-se provar que lim un = +∞ , ou seja, que:

(2 − 4 2 )(2 + 4 2 ) 4 − 16 × 2 −28 Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que


∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ un > L .
17 + 6 2
= un > L ⇔ n + 2 > L ⇔ n > L − 2
14
Basta considerar p ∈ N ∧ p > L − 2 .

Pág. 72 105.2.
1 − n −1 1
 9n 
2
a) lim vn = lim = =−
k ⇔ lim ( un ) =
k ⇔ ( lim un ) = 2n + 3 2 2
2 2
102.1. lim   = k
 n+1 
 1
b) lim ( un + v n ) = +∞ +  −  = +∞
⇔ ( 9 ) =k ⇔ 81 =k
2
 2

1
Pág. 74
1
9n  9n  2
k ⇔ lim ( un ) =
2
102.2. lim k ⇔ lim 
=  = k
n+1  n+1  106.1. Por exemplo, a sucessão ( vn ) de termo geral vn = 2n é
1
2
1
2
um infinitamente grande positivo e ( un − vn ) → 3 .
⇔ ( lim un ) = k ⇔ ( 9 ) = k ⇔ 9 = k ⇔ 3 = k
De facto, tem-se lim ( un − v=
n ) lim ( 2n + 3 − 2n
= ) lim=
3 3.

1

1

1 106.2. Por exemplo, a sucessão ( vn ) de termo geral vn = n é
9n
102.3. lim   2 2 2
 k ⇔ lim ( un )
= k ⇔ ( lim un )
= k
= um infinitamente grande positivo e ( un + vn ) → +∞ .
 n+1 

1 De facto, tem-se lim ( un + vn ) = +∞ + ( +∞ ) = +∞ .
2 1 1
⇔ (9) =k ⇔ =k ⇔ =k 106.3. Por exemplo, a sucessão ( vn ) de termo geral vn = −5n é
9 3
um infinitamente grande negativo e ( un + vn ) → −∞ .
5n 5
103.1. lim an= lim = = 5 De facto, tem-se lim ( un + vn=
) lim ( 2n + 3 − 5n=) lim ( −3n + 3)
n+1 1
= −∞ + 3 = −∞ .
103.2. lim bn = lim
5 − 6n −6
= = −3 106.4. Por exemplo, a sucessão ( vn ) de termo geral
2n + 3 2 vn =
−2n − 7 é um infinitamente grande negativo e

103.3. lim ( an )= ( lim an )= 5=


2 2
25
2 ( un + vn ) → −4 . De facto, tem-se:
lim ( un + vn=) lim ( 2n + 3 − 2n − 7=) lim ( −4 ) = −4 .
103.4. lim ( bn ) =
(lim bn ) =
( −3) =
3 3 3
−27
107.1. Pretende-se provar, pela definição, que lim un = +∞ , ou
seja, que:
103.5. lim ( an + bn ) = (lim ( an + bn ) ) = ( 5 + ( −3) )
2 2 2
= 22 = 4
Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que
∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ un > L .
bn ) ) ( lim ( an + ( − bn ) ) )
bn ) ( lim ( an −=
2 2
103.6. lim ( an −=
2

un > L ⇔ n2 > L ⇔ n > L


=( 5 + 3) =64
2

Basta considerar p ∈ N ∧ p > L .


1 1

104.1. lim
an a
k ⇔ lim  n  =
=
 a 2
k ⇔  lim n  =k
2 107.2. lim ( n2 + n − 4 ) = lim ( n2 ) + lim ( n − 4 ) = +∞ + ( +∞ ) = +∞
bn b
 n  bn 
1
107.3.
 2 1 a) Por exemplo, a sucessão ( vn ) de termo geral vn = 7 − n2 é tal
 lim an 3 2
⇔ k   =⇔
 =⇔ k 6=k que lim ( un + vn ) =
7.
 lim bn   1 
2 De facto, tem-se lim ( un += (
vn ) lim n2 + 7 −= )
( 7) 7 .
n2 lim=
−2 −2
b) Por exemplo, a sucessão ( vn ) de termo geral vn =
−2
 an   a   lim an  − n2 − 2 n é
104.2. lim   k ⇔  lim n 
= k⇔
=  k⇔
=
 bn   bn   lim bn  tal que lim ( un + vn ) = −∞ .
−2
  De facto, tem-se:
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3
⇔  =k ⇔ 6 −2 =k⇔
1
=k
lim ( un + v=
n) (
lim n2 + ( −n2 − 2n= )
) lim ( −2n ) = −∞ .
 1  36
2

NEMA11PR-10 145
146
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

111.2.

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Pág. 75 un ) lim ( n2 + 3n + 1 −=
a) lim ( vn += 2n ) lim ( n2 + n + 1 )
L−7 = +∞ + ( +∞ ) = +∞
108.1. un > L ⇔ 7 + 3n > L ⇔ n >
3
b) lim ( un vn ) = −∞× ( +∞ ) = −∞
L −7
Considerando p ∈ N ∧ p > tem-se que para qualquer c) lim ( un 5 ) = (lim un ) = ( −∞ ) = −∞
5 5
3
L > 0 , existe um p∈N tal que ∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ un > L . 2 2 2

( vn ) lim ( vn ) (lim vn ) =
( +∞ ) +∞
2 3 3 3
d) lim=
3
= =
108.2.
e) lim ( un 4 × vn ) = (lim un ) × lim vn = ( −∞ ) × ( +∞ )
4 4

a) lim ( 4n ) = 4lim ( n ) = 4 × ( +∞ ) = +∞
2 2

= +∞× ( +∞ ) = +∞
b) lim ( 4n2 + 3n + 7 ) = lim ( un + vn ) = +∞ + ( +∞ ) = +∞
c) lim ( 4n2 ( 3n + 7 ) ) = lim ( un vn ) = +∞× ( +∞ ) = +∞ Pág. 77

109.1. Pretende-se provar, pela definição, que lim wn = −∞ , ou 112.1. Pretende-se mostrar que lim an = 0 , ou seja, que:
seja, que: Para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que
Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que ∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ an − 0 < δ .
∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ w n < −L . 2 2 2 − 5δ
an − 0 < δ ⇔ −0 <δ ⇔ <δ ⇔ n >
3 − 2n 3 + 5L n+5 n+5 δ
w n < −L ⇔ < −L ⇔ 3 − 2n < −5L ⇔ n >
5 2 Basta considerar p o menor número natural que é maior que
3 + 5L 2 − 5δ
Basta considerar p ∈ N ∧ p > . .
2 δ
Como lim an = 0 , então ( an ) é um infinitésimo.
109.2.
3n + 1 112.2.
a) lim un = lim = +∞
2
a) lim ( cn ) = lim ( n + 5 ) = (lim ( n + 5 ) ) = ( +∞ ) = +∞
2 2 2

2n − 5 2
b) lim vn= lim = = 2 0×∞
 2   6n − 2  6
n+3 1 b) lim ( an bn ) =lim  × ( 3n − 1 )  =lim   = =6
n + 5   n+5  1
109.3. 0×∞
 2 
c) lim ( an cn ) = lim  × ( n + 5 )  = lim 2 ( n + 5 ) 
2
a) lim ( un wn ) = +∞× ( −∞ ) = −∞
n+5 
b) lim ( un vn ) = +∞× 2 = +∞ = 2 × ( +∞ ) = +∞

Pág. 76 113.1. Por exemplo, a sucessão ( vn ) de termo geral vn = −1 é


tal que lim ( un vn ) = +∞ .
110.1. lim ( an ) = lim ( 2 + n3 ) = 2 + ( +∞ ) = +∞
3

De facto, tem-se lim ( un vn=


) lim ( 4 − 2n ) × ( −1 ) 
= lim ( −4 + 2n ) = +∞ .
1 1 1

110.2. lim an = lim ( an ) = ( lim an ) = ( +∞ ) = +∞


2 2 2

5
110.3. lim ( an ) = (lim an ) = ( +∞ ) = +∞
2 2 2 113.2. Por exemplo, a sucessão ( vn ) de termo geral vn = − é
2n
2 2 2
tal que lim ( un vn ) = 5 .
110.4. lim 5 ( an ) = lim ( an ) = ( lim an ) = ( +∞ ) = +∞
2 5 5 5

  5 
De facto, tem-se lim ( u=
n vn ) lim ( 4 − 2n ) ×  −  
111.1.   2n  
−20 + 10n 10
a) Vamos provar, pela definição, que lim un = −∞ , ou seja, que: = lim = = 5.
2n 2
Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que
∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ un < −L . Pág. 78
1+L
un < −L ⇔ 1 − 2n < −L ⇔ n > 3
2 lim ( an ) lim
114.1. = = 0
1+L 2n + 1
Basta considerar p ∈ N ∧ p > .
2 1
lim ( bn ) lim
114.2.= = 0
b) lim ( vn ) = lim ( n2 + 3n ) = +∞ + ( +∞ ) = +∞ 1 − 4n

146
147 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

 1  1  dn  −∞
114.3. lim ( cn ) = lim   = + = +∞ 118.6. lim   = − = +∞
 an  0  bn  0

 1  1 Pág. 81
114.4. lim ( dn ) = lim   = − = −∞
 bn  0
119.1. lim ( un ) = lim ( 5n3 + n ) = +∞ + ( +∞ ) = +∞
115.1. Como ( vn ) é uma sucessão tal que n > 5 ⇒ vn < 0 e
lim ( vn ) = 0 , então conclui-se que lim ( vn ) = 0− . 119.2. lim ( vn ) = lim ( −12n2 − 8 ) = −∞

+ vn ) lim ( 5n3 + n + ( −12n2 − 8 ) ) → Trata-se de


2 1 1
Então, lim  = 2 lim  = 2 × − = 2 × ( −∞ )= −∞ . 119.3. lim ( un=
 vn  v
 n 0
uma indeterminação do tipo ∞ − ∞ .

115.2. lim  −
7  1
 = −7 lim 
 1
 = −7 × − = −7 × ( −∞ ) = +∞
lim ( un= (
+ vn ) lim 5n3 + n + ( −12n2 − 8 ) )
 vn   vn  0
∞−∞   12 1 8 
= lim ( 5n3 − 12n2 + n= − 8 ) lim  n3  5 − + 2 − 3 
 vn − 2     n n n 
2
115.3. lim   = lim  1 −  = 1 − ( −∞ ) = +∞ = +∞× ( 5 − 0 + 0 − 0 ) = +∞
 vn   vn 

120.1. lim ( 6n3 − 2n2 + 9 ) = +∞


Pág. 79

116.1. lim ( an ) = lim ( n2 + 5n ) = +∞ + ( +∞ ) = +∞ . 120.2. lim ( 6 − 3n4 + 2n2 ) = −∞

Donde se conclui que ( an ) é um infinitamente grande positivo. 5 1 


120.3. lim  n2 − n5  = −∞
lim ( bn ) = lim ( 1 − 3n ) = −∞ . 4 2 
Donde se conclui que ( bn ) é um infinitamente grande negativo.
 
 −2n3 + n5 − 15  +∞ +∞
116.2. 120.4. lim  = = = +∞
 1  3 + 1 3 +0
 1  1 1 3+
   n  +∞
a) lim  =  lim  2 =  = 0
 an   n + 5n  +∞
 5  5
 1   1  1 120.5. lim  =  = 0
b) lim  =  lim  =  = 0
3
 4 − 2n + 6n  −∞
 bn   1 − 3n  −∞
 1   1  1
117. lim vn =
lim  − =− lim   = − =0− Tarefa 16
 nu u
 n +∞ 1.1.
Assim sendo, a representação gráfica que corresponde à  3 1 
a) un= 3n2 − 3n + 1= n2  3 − + 
sucessão ( vn ) é a (II).  n n2 
  3 1 
Pág. 80 b) lim
= un lim ( 3n2 − 3n=
+ 1 ) lim  n2  3 − + 2  
n n   
 1  1 = +∞× ( 3 − 0 + 0 ) = +∞× 3 = +∞
118.1. lim   = + = +∞
 an  0 1.2.
1 1  1 2 
118.2. lim  = a) vn =−5n3 + n2 − 2n =n3  −5 + − 
 = 0  n n2 
 cn  +∞
  1 2 
vn lim ( −5n3 + n2 − 2=
b) lim = n ) lim n3  −5 + − 2  
a  0 n n   
118.3. lim  n = Indeterminação
 bn  0 = +∞× ( −5 + 0 − 0 ) = +∞× ( −5) = −∞

a  0 2.1. wn = an5 + 2n4 − n3 + 3n2 + 5n − 7


118.4. lim  =
n
 = 0
 cn  +∞  2 1 3 5 7 
= n5  a + − 2 + 3 + 4 − 5 
 n n n n n 
 cn  +∞
118.5. lim  = Indeterminação
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 dn  −∞

147
148
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

wn lim ( an5 + 2n4 − n3 + 3n2 + 5n − 7 )


2.2. lim= As sucessões ( en ) e ( gn ) são convergentes porque o limite de

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cada uma delas é um número real.
  2 1 3 5 7 
=lim  n5  a + − 2 + 3 + 4 − 5   =+∞ × ( a + 0 − 0 + 0 + 0 − 0 )
  n n n n n  122.1.
= +∞× a
 7  7
n2  1 −  n 1 − 
( )

wn lim an5 + 2n4 − n3 + 3n2 + 5n − 7
Se a > 0 , então lim=
lim
=
n2 − 7 n ∞
lim=  n  lim
=  n  +∞ ( 1 − 0 )
= +∞
= +∞× a = +∞ . 5n + 2  2 2 5+0
n 5 +  5+
(
wn lim an5 + 2n4 − n3 + 3n2 + 5n − 7
Se a < 0 , então lim= )  n n

= +∞× a = −∞ . 122.2.
Pág. 82  7 7

n2  6 −  6−
6 n2 − 7 n ∞  = n n 6−0 1
121.1. Aplicando algumas das propriedades estudadas, sabe-se lim = lim lim = =
12n2 − 3 2 3 3 12 − 0 2
que: n  12 − 2  12 − 2
 n  n
lim bn = lim ( 4 n5 − n4 + 2n − 3 ) = +∞ ;
122.3.
lim cn = lim ( 2n4 − 3n2 + n − 2 ) = +∞ ;

cn ) lim ( 3n2 − 2n4 + 6 + 2n4 − 3n2 + n − 2 )


dn lim ( an +=
lim= ∞  1 3 
n3  8 + − 2 
8n3 + n2 − 3n ∞  n n 
= lim ( n + 4 ) = +∞ ; lim = lim
2 + n − 16n3 3 2 1 
n  3 + 2 − 16 
 bn  4 n 5 − n 4 + 2n − 3 n n 
lim fn lim
= =   lim
 cn  2n4 − 3n2 + n − 2 1 3
8+ − 2
 1 2 3  1 2 3 = lim n n = 8+0−0 = −1

n5  4 − + 4 − 5  n 4 − + 4 − 5  2 1 0 + 0 − 16 2

 n n n   n n n  + − 16
lim
= lim n 3 n2
 3 1 2   3 1 2 
n4  2 − 2 + 3 − 4  2− 2 + 3 − 4 
 n n n   n n n  122.4.
+∞ ( 4 − 0 + 0 − 0 )
= = +∞  1 
2−0+0−0 ∞
n2  2 − 2 
1 − 2 n2 ∞ n 
Então, conclui-se que as sucessões ( bn ) , ( cn ) , ( dn ) e ( fn ) são lim = lim
2 + 2n + 5n3 3 2 2 
infinitamente grandes positivos. n  3 + 2 + 5
n n 
121.2. lim an = lim ( 3n2 − 2n4 + 6 ) = −∞ 1
−2
n2 0−2
Donde se conclui que a sucessão ( an ) = lim = = 0
é um infinitamente grande  2 2  +∞ ( 0 + 0 + 5 )
n 3 + 2 + 5
negativo. n n 
a  −2n4 + 3n2 + 6 122.5.
121.3.=
lim en lim
=   lim
n

 bn  4 n 5 − n 4 + 2n − 3
 11 1  11 1
 3 6   3 6  ∞
n6  6 − 5 + 6  6− 5 + 6

n4  −2 + 2 + 4   −2 + 2 + 4  6n6 − 11n + 1 ∞  n n  n n

 n n   n n  lim
= lim
= lim
lim
= lim 5n − 3n6 6 5  5
 1 2 3   1 2 3  n  5 − 3 − 3
n5  4 − + 4 − 5  n 4 − + 4 − 5  n  n5
 n n n   n n n 
−2 + 0 + 0 6−0+0 6 3
= 0 = = = −2 3
+∞ ( 4 − 0 + 0 − 0 ) 0− 3 −3

Donde se conclui que a sucessão ( en ) é um infinitésimo.


Tarefa 17
a  4 2  3 1 
−2 n + 3 n + 6 ∞
n2  5 − + 2 
121.4.=
lim gn lim
=   lim
n
 un  5n2 − 3n + 1 ∞  n n 
 cn  2n4 − 3n2 + n − 2 1. lim   lim
= = lim
 wn  3n2 + 7n − 4  7 4 
n2  3 + − 2 
 3 6  3 6  n n 

n4  −2 + 2 + 4  −2 + 2 + 4

 n n  n n −2 + 0 + 0 3 1
lim = lim = 5− + 2
4 3 1 2  3 1 2 2−0+0−0 5−0+ 0 5
n 2− 2 + 3 − 4  2− 2 + 3 − 4 = lim = n n =
 n n n  n n n 7 4 3+0−0 3
3+ − 2
= −1 . n n

148
149 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

 1 1  5 0 ∞

n3  −2 + − 3  15n2 − 40 ∞
 vn  −2n3 + n2 − 1 ∞  n n  n 2 0
 15 20  15 15
2.1. lim   lim
= = lim 123.7. lim = lim = lim  − 2  = −0=
3n2 + 7n − 4 7 4  2 2n2  2 n  2 2
 wn  
n2  3 + − 2 
 n n  3n2 − 8

 1 1
n  −2 + − 3

( n2 + 1 − n )( n2 + 1 + n )
 +∞ ( −2 + 0 − 0 ) −∞
( )
∞−∞
 n n = 123.8. lim n2 + 1 − n =lim
= lim
7 4
3+ − 2 3+0−0
=
3
= −∞
( 2
n +1 + n )
n n 2 2
n +1−n 1 1
= lim
= lim = 0
=
u  5n2 − 3n + 1 ∞
∞ 

2 3 1 
n 5− + 2 
n n 
2
n +1 + n 2
(
n +1 + n +∞
) ( )
2.2. lim  n 
= lim
= lim
 vn  −2n3 + n2 − 1  1 1 
n3  −2 + − 3 
( )
∞−∞

 n n  123.9. lim 2n − 4 n2 + 5 =

= lim
3 1
5− + 2
n n = 5−0 + 0
= = 0
5 ∞−∞
= lim
( 2n − 4 n2 + 5 2n + 4 n2 + 5 )( )
 1 1  +∞ ( −2 + 0 − 0 ) −∞
n  −2 + − 3 
 n n 
( 2n + 4 n2 + 5 )
4 n2 − ( 4 n2 + 5 ) −5 −5
= lim
= lim == 0
Pág. 83 2n + 4 n + 52
( 2
2n + 4 n + 5 +∞
) ( )
123.1. lim ( n + 5n − 1 ) = +∞
2

n2 + 1 n2 1
n2 × 2 + ∞

5 8  n +1 n 2
n 4 n4∞

123.2. lim  n2 − n3 − 10  = −∞ 123.10.


= lim 2 lim
= lim
3n + 1  1  1
2 7  n2  3 + 2  3+ 2
 n  n

( ) ( ) ( )
∞−∞
123.3. lim n − =
n lim n lim  n
n× n − = n −1  1 1
  + 4
n2
n 0+0
= +∞× ( +∞ ) = +∞ = lim = = 0
1 3+ 0
3+ 2
n
 2 3 
n4  −3 − − 4 

123.4. lim
−3n4 − 2n3 − 3 ∞
5 + 6 n4
= lim 
 5
n n 

124.1.* lim
= wn lim n2 + 4 − n ( )
n4  4 + 6 
n  ∞−∞
= lim = lim
n2 + 4 − n n2 + 4 + n ( )( ) n2 + 4 − n2

= lim
2 3
−3 − − 4
n n = −3 − 0 − 0 = − 1
n2 + 4 + n ( ) ( n2 + 4 + n )
5 0+6 2 4 4
+6 = lim = = 0
n4 2
n +4 +n +∞
( )
 1 2  Como lim wn = 0 , conclui-se que ( wn ) é um infinitésimo.
∞ n3  3 + − 3 
123.5. lim
1 + 2n2 − 3n3 ∞
= lim n n 
2 n3 − 1 3 1  124.2.*
n 2 − 3 
 n   1  0×∞ 3n − 9n2
a) lim ( un=
× vn ) lim  × ( 3n − 9=
n2 )  lim
1 2  2n − 5  2n − 5
+ − 3
n 3
n 0+0− 3 3 3  3 
= lim = = − ∞
n2  − 9  n − 9 
2− 3
1 2 − 0 2 ∞
= lim  n  = lim  n  = +∞ ( 0 − 9 ) = −∞ = −∞
n  5 5 2−0 2
n 2 −  2−
 n  n
 1 1   1 1 

n3  3 + − π  n 3 + − π  1
1 + n2 − π n3 ∞  n n   n n 
123.6.
= lim lim
= lim u  2n − 5 1
5n 2 + 2 2 2 2 b) lim  n  lim
= = lim
n 5+ 2 
 n 
5+ 2
n
w
 n 2
n +4 −n ( 2n − 5 ) n2 + 4 − n ( )
=
+∞ ( 0 + 0 − π )
=
−∞
= −∞
= lim
1 ( n2 + 4 + n )
5+0 5
( 2n − 5 ) ( )( )
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2
n +4 −n n2 + 4 + n

149
150
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

 n2 + 4 

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n +1 Pág. 85
2
n +4 +n n +4 +n  2 n 
lim = = lim 
lim 
( 2 n − 5 )( n 2
+ 4 − n2
) 8 n − 20  20
n 8− 
 ∞−∞    4  
n

 n  125.1. lim ( 5n − 4 n ) = lim  5n  1 −     = +∞ ( 1 − 0 ) = +∞


 
   5   
4
1+ 2 +1
n 1+ 0 +1 1 ∞
lim = = . 7n + 8n+1 ∞ 7n + 8 n × 8 7n + 8 n × 8
20 8−0 4 125.2. =
lim lim
= lim
8− n n
n 5 5 5n
 7 n  8  n 
Pág. 84 = lim   +   × 8  = +∞ + ( +∞ ) × 8 = +∞
 5   5  
Tarefa 18
  3 n 
1. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que, sendo h ∞ 4 n    + 16 
 
 4 
n n +2 ∞ n n 2
3 +4 3 + 4 ×4 
125.3.=
lim n n lim
= lim
um número real positivo, se tem ( 1 + h ) ≥ 1 + nh , ∀ n ∈N .
n
n n
4 +2 4 +2   2 n 
4n  1 +   
 4 
Se n = 1 , ( 1 + h ) ≥ 1 + h (proposição verdadeira).
1
 
n
Hipótese de indução: ( 1 + h ) ≥ 1 + ph (admite-se verdadeira).
p
3
  + 16 0 + 16
4
Tese: ( 1 + h )
p+1
≥ 1 + ( p + 1) h (o que se pretende mostrar). = lim   = = 16
2
n
1+0
1+ 
Ora, ( 1 + h ) = ( 1 + h ) × ( 1 + h ) ≥ ( 1 + ph ) × ( 1 + h )
p+1 p
4
=1 + h + ph + ph2 =1 + ( 1 + p ) h + p h2 ≥ 1 + ( 1 + p ) h =1 + ( p + 1 ) h .
  1 n
 0×∞ 1
>0
125.4. lim    × ( 3n + 2n=
)  lim  5n × ( 3n + 2n ) 
 5 
Como a condição ( 1 + h ) ≥ 1 + nh é verdadeira para n = 1 e é
n
 

hereditária, conclui-se que a condição ( 1 + h ) ≥ 1 + nh é
n
3n + 2n ∞  3 n  2 n 
= lim = lim   +    = 0 + 0 = 0
universal em N , ou seja, a condição ( 1 + h ) ≥ 1 + nh , ∀ n ∈N
n 5n  5   5  
é verdadeira.
4 n+1 − 2n+3 4 n × 4 1 − 2 n × 23 4 n × 4 − 2n × 8
125.5.
= lim lim
= lim
un lim (=
1 ) lim (3 )
2n n
2.1. Se a = 1 , então lim= = 1 1. n
3 2 9n

2.2.   4 n 2
n

= lim    × 4 −   × 8  = 0 × 4 − 0 × 8 = 0
a) Sendo a > 1 , então existe um número real h > 0 tal que 9
   9
  
a= 1 + h .
Em 1. provou-se que sendo h > 0 , então 126.1. Seja ( un ) a sucessão em que un representa a distância,
(1 + h ) em km, percorrida pelo João na etapa de ordem n.
n
≥ 1 + nh , ∀ n ∈N .
As distâncias percorridas pelo João nas diversas etapas estão em
Então, conclui-se que existe um número real h > 0 tal que
1
a n ≥ 1 + nh , ∀ n ∈ N . progressão geométrica de razão .
2
b) Sabe-se que a n ≥ 1 + nh , ∀ n ∈ N e vn =
1 + nh , h > 0 . n−1
1
Então tem-se a n ≥ vn , ∀ n ∈ N . Então, un =u1 × r n−1 =200 ×   .
2
Como ( vn ) é um infinitamente grande positivo e
n n
a n ≥ vn , ∀ n ∈ N , conclui-se que un = a n também é um 1 1
1−  1− 
1 − rn  2 2
infinitamente grande positivo, isto é, lim an = +∞ . ( ) 126.2. Sn =
u1 × 200 ×
= 200 ×  
=
1−r 1 1
1−
2 2
1
3.1. Se 0 < a < 1 e b =, então b > 1 .   1 n 
a = 400 ×  1 −   
 2 
Atendendo ao resultado obtido em 2.2. b) sabe-se que  
lim ( bn ) = +∞ . A soma de “todas” as etapas percorridas pelo João é dada por
lim Sn .
  n

3.2. lim ( a=
n
) lim   1b = lim  b1=  1
n 

= 0
+∞ lim S=
   1 n  
 400 ( 1 − 0=
lim  400 ×  1 −   = ) 400
  n
  2  
  
A distância entre as duas localidades é de 400 km.

150
151 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

5 5 103
Pág. 86
b) < 0,15 ⇔ < 0,15 ⇔ n >
1 − 3n −1 + 3n 9
Proposta 65 103 5
Como ≈ 11,4 , conclui-se que a condição < 0,15 é
9 1 − 3n
5n − 2 2 válida para n ≥ 12 ∧ n ∈N .
65.1. an = = 5−
n n
67.2. 1.º) Pretende-se mostrar que lim un = 0 , ou seja, que:
1 1 2 2
0< ≤ 1 ⇔ 0 > − ≥ −1 ⇔ 0 > − ≥ −2 ⇔ 5 > 5 − ≥ 3 Para todo o δ > 0 existe um p∈ N tal que ∀n ∈N ,
n n n n
A sucessão ( an ) é limitada porque ∀ n ∈ N , 3 ≤ an < 5 . n ≥ p ⇒ un − 0 < δ .

( −1 )
n
5n − 2 1 1
65.2. an > 4,9 ⇔ > 4,9 ⇔ 5n − 2 > 4,9n ⇔ 0,1n > 2 un − 0 < δ ⇔ −0 <δ ⇔ <δ ⇔ n >
n 2n 2n 2δ
⇔ n > 20 Basta considerar p o menor número natural que é maior que
A partir da ordem 21 (inclusive) tem-se an > 4,9 . 1
.

5n − 2 2 Como lim un = 0 , então ( un ) é um infinitésimo.
65.3. an − 5 < 0,01 ⇔ − 5 < 0,01 ⇔ < 0,01 ⇔ n > 200
n n
2.º) Pretende-se mostrar que lim vn = 0 , ou seja, que:
A partir da ordem 201 (inclusive) tem-se an − 5 < 0,01 . Para todo o δ > 0 existe um p∈ N tal que ∀ n ∈N ,
n ≥ p ⇒ vn − 0 < δ .
Proposta 66
5 5 5+δ
46 − 3n 46 vn − 0 < δ ⇔ −0 <δ ⇔ <δ ⇔ n>
66.1. an > 0 ⇔ > 0 ⇔ 46 − 3n > 0 ⇔ n < 1 − 3n −1 + 3n 3δ
n+1 3 Basta considerar p o menor número natural que é maior que
46 5+δ
Como ≈ 15,3 , conclui-se que a sucessão ( an ) tem 15 termos .
3 3δ
positivos. Como lim vn = 0 , então ( vn ) é um infinitésimo.
66.2. an ∈  − 3 − 10−2 , − 3 + 10−2  ⇔ an − ( −3) < 10−2
Proposta 68
46 − 3n 49
⇔ + 3 < 0,01 ⇔ < 0,01 ⇔ n > 4899 68.1.
n+1 n +1
1 4
Todos os termos da sucessão ( an ) pertencem ao intervalo a) un < 0,25 ⇔ < 0,25 ⇔ n >
3n 3
 − 3 − 10−2 , − 3 + 10−2  a partir da qual é a ordem 4900 4
Como ≈ 1,3 , conclui-se que a partir da ordem 2 (inclusive) se
(inclusive). 3
tem un < 0,25 .
66.3. Pretende-se mostrar que ( an ) é convergente para −3 , ou
1 100
seja, lim an = −3 . b) un < 0,01 ⇔ < 0,01 ⇔ n >
3n 3
Vamos verificar que para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que 100
Como ≈ 33,3 , conclui-se que a partir da ordem 34
∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ an − ( −3 ) < δ . 3
(inclusive) se tem un < 0,01 .
46 − 3n 49 49 − δ
an − ( −3 ) < δ ⇔ +3 <δ ⇔ <δ ⇔ n >
n +1 n +1 δ 1−n
68.2. vn ≥ −0,95 ⇔ ≥ −0,95 ⇔ 1 − n ≥ −0,95n − 0,95
Basta considerar p o menor número natural que é maior que n +1
49 − δ ⇔ 0,05n ≥ −1,95 ⇔ n ≤ 39
.
δ
Donde se conclui que 39 termos da sucessão ( vn ) não

Proposta 67 satisfazem a condição vn < −0,95 .

67.1. 68.3.
( −1 )
n
1
a) Pretende-se mostrar que lim un = 0 , ou seja, que:
a) < 0,02 ⇔ < 0,02 ⇔ n > 25 Para todo o δ > 0 existe um p∈ N tal que ∀ n ∈N ,
2n 2n
n ≥ p ⇒ un − 0 < δ .
( −1 )
n

A condição < 0,02 é válida para n ≥ 26 ∧ n ∈N . 1 1 1


NEMA11PR © Porto Editora

2n un − 0 < δ ⇔ −0 <δ ⇔ <δ ⇔ n >


3n 3n 3δ

151
152
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

Basta considerar p o menor número natural que é maior que

NEMA11PR © Porto Editora


1 Pág. 87
.

Proposta 70
Como lim un = 0 , então ( un ) é um infinitésimo.
1 1 3 1 5
b) Pretende-se mostrar que ( vn ) é convergente para −1 , ou 70.1. u1 =2 − =1, u2 =1 + = , u3 =2 − = ,
1 2 2 3 3
seja, lim vn = −1 . 1 5 1 9
u4 =1 + = e u5 =2 − = .
Vamos verificar que para todo o δ > 0 existe um p∈ N tal que 4 4 5 5
∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ vn − ( −1 ) < δ . 70.2. ( un ) não é monótona porque, por exemplo, u3 > u2
1−n 2 2−δ
vn − ( −1 ) < δ ⇔ +1 <δ ⇔ <δ ⇔ n > e u4 < u3 .
n +1 n +1 δ
Basta considerar p o menor número natural que é maior que 70.3. V0 ,01 ( 2 ) ∩ V0 ,01 ( 1) =
2 −δ
. = ]2 − 0,01 ; 2 − 0,01[ ∩ ]1 − 0,01 ; 1 − 0,01[
δ
]1,99 ; 2,01[ ]0,99 ; 1,01[ =
=∩ ∅
Proposta 69
1 70.4. Pretende-se determinar a partir de que ordem todos os
69.1. Pretende-se mostrar que ( an ) é convergente para , ou
termos de ordem ímpar da sucessão ( un ) pertencem à
4
1
seja, lim an = . vizinhança V0 ,01 ( 2 ) e todos os termos de ordem par da sucessão
4
( un ) pertencem à vizinhança V0 ,01 ( 1) .
Vamos verificar que para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que
1 Sendo n ímpar, tem-se: un ∈V0 ,01 ( 2 ) ⇔ un − 2 < 0,01
∀n ∈ N , n ≥ p ⇒ an − <δ .
4 1 1
⇔ 2 − − 2 < 0,01 ⇔ < 0,01 ⇔ n > 100 .
1 n−5 1 21 21 − δ n n
an − <δ ⇔ − <δ ⇔ <δ ⇔ n >
4 4n + 1 4 4n + 1 4δ Sendo n par, tem-se: un ∈V0 ,01 ( 1 ) ⇔ un − 1 < 0,01
Basta considerar p o menor número natural que é maior que 1 1
21 − δ ⇔ 1 + − 1 < 0,01 ⇔ < 0,01 ⇔ n > 100 .
. n n
4δ Assim sendo, conclui-se que a partir da ordem 100 todos os
69.2. termos de ordem ímpar da sucessão ( un ) pertencem à
3 3 vizinhança V0 ,01 ( 2 ) e todos os termos de ordem par da sucessão
a) bn ∈V0 ,1 ( 0 ) ⇔ bn − 0 < 0,1 ⇔ − 0 < 0,1 ⇔ < 0,1
2n − 1 2n − 1 ( un ) pertencem à vizinhança V0 ,01 ( 1) .
31
⇔ n > ⇔ n > 15,5
2 70.5. ( un ) não é convergente porque o limite de uma sucessão
Então, conclui-se que bn ∈V0 ,1 ( 0 ) a partir da ordem 16 se existir é único e, de acordo com as conclusões obtidas em
(inclusive). 70.3, sabe-se que os termos de ordem ímpar tendem para 2 e os
3 termos de ordem par tendem para 1.
b) bn ∈V5×10 ( 0 ) ⇔ bn − 0 < 5 × 10 −3 ⇔
−3 − 0 < 0,005
2n − 1
3 601 Proposta 71
⇔ < 0,005 ⇔ n > ⇔ n > 300,5
2n − 1 2
( −1) ( −1)
1 2
×1 + 2 ×2 + 2
Então, conclui-se que bn ∈V5×10−3 ( 0 ) a partir da ordem 301 71.1.
= v1 = 1,= v2 = 2,
1 2
(inclusive).
( −1) × 3 + 2 1 ( −1) × 4 + 2 3
3 4

69.3. Pretende-se mostrar que lim bn = 0 , ou seja, que: v3 = =− , v4 = = e


3 3 4 2
Para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que ∀ n ∈N ,
( −1)
5
×5+2 3
n ≥ p ⇒ bn − 0 < δ . v5 = =− .
5 5
3 3 3+δ ( vn ) não é monótona porque, por exemplo, v2 > v1 e v3 < v2 .
bn − 0 < δ ⇔ −0 <δ ⇔ <δ ⇔ n >
2n − 1 2n − 1 2δ
( −1 )
n
×n+2
Basta considerar p o menor número natural que é maior que 71.2. Sendo n par, tem-se: − 1 < 0,01
3+δ n
.
2δ 1× n + 2 2
⇔ − 1 < 0,01 ⇔ < 0,01 ⇔ n > 200 .
Como lim bn = 0 , então ( bn ) é um infinitésimo. n n
Então, conclui-se que p1 = 200 .

152
153 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

( −1 )
n
×n+2 Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que ∀ n ∈N ,
71.3. Sendo n ímpar, tem-se: + 1 < 0,01
n n ≥ p ⇒ 3 − n2 < −L .
3 − n2 < −L ⇔ n2 > 3 + L ⇔ n > 3 + L
−1 × n + 2 2
⇔ + 1 < 0,01 ⇔ < 0,01 ⇔ n > 200 . Basta considerar p ∈ N ∧ p > 3 + L .
n n
Então, conclui-se que p2 = 200 .
Pág. 88
71.4. A sucessão ( vn ) não é convergente porque o limite de Proposta 74
uma sucessão se existir é único e, de acordo com as conclusões
4n − 1 4
obtidas em 71.2. e 71.3., sabe-se que os termos de ordem par 74.1. lim sn= lim = = 4
n+4 1
tendem para 1 e os termos de ordem ímpar tendem para −1 .
1 1 1

74.2. lim wn = lim n − 4 = lim ( n − 4 ) = (lim ( n − 4 ) ) = ( +∞ )


2 2 2

Proposta 72
3n 3 = +∞
72.1. lim un= lim = = 3
n +1 1
Proposta 75
72.2. lim=
vn lim
= 2 2
8 ( n + 1 ) + 5 8 n + 5 8 n + 13 8 n + 5
75.1. an+1 −=
an − = −
7 + 2 ( n + 1 ) 7 + 2 n 9 + 2 n 7 + 2n
Proposta 73
( 8n + 13 )( 7 + 2n ) − ( 8n + 5 )( 9 + 2n )
que lim ( 7n − 9 ) = +∞ ,
73.1. Pretende-se provar, pela definição, = =
( 9 + 2n )( 7 + 2n )
ou seja, que:
56n + 16n2 + 91 + 26n − 72n − 16n2 − 45 − 10n 46
Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que ∀ n ∈N , = =
( 9 + 2n )( 7 + 2n ) ( 9 + 2n )( 7 + 2n )
n ≥ p ⇒ 7n − 9 > L .
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o
L+9
7n − 9 > L ⇔ n > numerador é positivo.
7 Então, ∀ n ∈ N , an+1 − an > 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , an+1 > an .
L+9
Basta considerar p ∈ N ∧ p > . A sucessão ( an ) é monótona crescente.
7

−3 + 5n 75.2. Recorrendo ao algoritmo da divisão tem-se:


73.2. Pretende-se provar, pela definição, que lim = +∞ ,
2 23 8n + 5 2n + 7
∀ n ∈ N , an = 4 − .
ou seja, que: 7 + 2n −8n − 28 4
Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que ∀ n ∈N , − 23
−3 + 5n 1 1 23 23 23 23
n≥ p⇒ >L. 0< ≤ ⇔0< ≤ ⇔0>− ≥−
2 7 + 2n 9 7 + 2n 9 7 + 2n 9
−3 + 5n 2L + 3 23 13
>L⇔ n> ⇔4>4− ≥
2 5 7 + 2n 9
2L + 3 13
Basta considerar p ∈ N ∧ p > . ( an ) é limitada porque ∀ n ∈ N , ≤ an < 4 .
5 9
Conjunto dos majorantes do conjunto dos termos da sucessão
−3n + 1 ( an ) : [ 4 ,+ ∞ [ .
73.3. Pretende-se provar, pela definição, que lim = −∞ ,
5 Conjunto dos minorantes do conjunto dos termos da sucessão
ou seja, que: 13
Para todo o L > 0 , existe um p∈N tal que ∀ n ∈N , ( an ) :  − ∞ ,  .
 9 
−3n + 1
n≥p⇒ < −L . 75.3. ( an ) é convergente porque é uma sucessão monótona e
5
−3n + 1 1 + 5L limitada.
< −L ⇔ −3n + 1 < −5L ⇔ n >
5 3
1 + 5L Proposta 76
Basta considerar p ∈ N ∧ p > .
3 A expressão do termo geral da sucessão ( vn ) não pode ser a que
está representada na opção (A) nem a que está representada na
73.4. Pretende-se provar, pela definição, que lim ( 3 − n2 ) = −∞ ,
opção (C) porque a sucessão ( vn ) é decrescente.
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ou seja, que: 2 não é um minorante do conjunto dos termos da sucessão cujo


termo geral está representado na opção (D) pois sendo n um
número natural então tem-se:

153
154
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

1 2 2

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0< ≤ 1 ⇔ 0 < ≤ 2 ⇔ 1 < 1 + ≤ 3 ⇔ 1 < vn ≤ 3
n n n Pág. 89
A opção correta é a (B).
Proposta 79
Proposta 77 1 0
79.1. lim an= lim = = 0
2n − 7 2
77.1. Como ( un ) é decrescente sabe-se que o primeiro termo é
( an ) é um infinitésimo porque lim an = 0 .
um majorante do conjunto dos termos da sucessão, isto é,
∀ n ∈ N , un ≤ u1 . 1 sin ( n )
79.2. an bn = × sin ( n ) =
2n − 7 2n − 7
3
Sabe-se que < 8 e que os termos da sucessão ( un ) são A sucessão ( bn ) é limitada porque ∀ n ∈ N , − 1 ≤ sin ( n ) ≤ 1 e
un
positivos, ou seja, ∀ n ∈ N , un > 0 . lim an = 0 , então lim ( an bn ) = 0 .
Então tem-se: A opção correta é a (B).
3 3
∀ n ∈N , <8 ∧ un > 0 ⇔ ∀ n ∈ N , un > ∧ un > 0
un 8 Proposta 80
3 −3 0
Logo, ∀ n ∈ N , < un ≤ u1 . 80.1. lim vn= lim = = 0
8 2n + 7 2
Donde se conclui que a sucessão ( un ) é limitada.
( vn ) é um infinitésimo porque lim vn = 0 .

77.2. ( un ) é convergente porque é monótona e limitada.  −6 se n ímpar


80.2. un =( −1 ) × 6 =
n

 6 se n par
Proposta 78
Sabe-se que lim ( −6 ) =−6 e lim ( 6 ) = 6 .
1 Os termos de ordem ímpar tendem para um valor diferente dos
78.1. Se n é impar então vn = 3 + .
n termos de ordem par.
1 1 Se a sucessão ( un ) fosse convergente, o seu limite seria único.
Ora, se n é impar tem-se: 0 < ≤ 1 ⇔ 3 < 3 + ≤ 4 ⇔ 3 < vn ≤ 4 .
n n Donde se conclui que a sucessão ( un ) não é convergente.
1
Se n é par então vn = 3 − .
n 80.3. A sucessão ( un ) é limitada porque ∀ n ∈ N , − 6 ≤ un ≤ 6
1 1 1 1 1 5
Ora, se n é par tem-se: 0 < ≤ ⇔ 0 > − ≥ − ⇔ 3 > 3 − ≥ e lim vn = 0 , então lim ( un vn ) = 0 .
n 2 n 2 n 2
5 Assim sendo, a sucessão ( wn ) tal que wn= un × vn é
⇔ ≤ vn < 3 .
2 convergente.
Assim sendo, conclui-se que a sucessão ( vn ) é limitada porque
5 Proposta 81
∀ n ∈N , ≤ vn ≤ 4 .
2 3n − 14 3
81.1.
= lim an lim
=
4n − 7 4
( −1)
n

78.2. A sucessão ( vn ) pode ser definida por: vn = 3 + .


n 81.2.
Vamos provar pela definição de limite que lim ( vn ) = 3 , ou seja, a) ( bn ) é um infinitésimo se lim bn = 0 .
que: kn − 12 k
lim bn = 0 ⇔ lim =0⇔ =0⇔k=0
Para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que ∀ n ∈N , 3n + 1 3
n ≥ p ⇒ un − 3 < δ . kn − 12 k
b) lim bn = 2 ⇔ lim = 2 ⇔ = 2 ⇔ k= 3 2
3n + 1 3
( −1 )
n
1 1
un − 3 < δ ⇔ 3 + −3 <δ ⇔ <δ ⇔ n >
n n δ 3 kn − 12 3 k 3
c) lim bn = lim an ⇔ lim bn = ⇔ lim = ⇔ =
1 4 3n + 1 4 3 4
Basta considerar p o menor número natural que é maior que . 9
δ ⇔k=
Então, conclui-se que a sucessão ( vn ) é convergente porque 4

lim ( vn ) = 3 . 5n − 12
81.3. Sendo k = 5 , então bn = e
( vn ) não é monótona porque, por exemplo, v2 < v1 e v3 > v2 . 3n + 1
5n − 12 5
lim bn lim
= = .
3n + 1 3

154
155 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

2 Se o teste laboratorial se prolongasse por tempo indefinido, a


 5 5
( bn2 ) (lim=
a) lim= bn ) =
2

população da colónia A tenderia a desaparecer e a da colónia B
 3  9 tenderia a aproximar-se de 20 mil bactérias.
3
3
 3
 3
 3 2 3 3 3
b) lim  a=
n
2
 ( lim =
an ) 2 = = Pág. 90
  4 4 8
3 Proposta 83
 an  4 9 9 5
c) lim  =  = = 83.1. A sucessão ( un ) não é monótona pois os termos de ordem
 bn  5 4 5 20
3 ímpar são negativos e os termos de ordem par são positivos.

kn − 12 k −n
81.4. ∀ k ∈ R ,=
lim bn lim= 83.2. Se n é impar então un = .
3n + 1 3 n+3
Assim sendo, a sucessão ( bn ) é convergente porque tende para Recorrendo ao algoritmo da divisão tem-se:
3 −n+0 n+3
um número real. un =−1 + , ∀ n ímpar .
n+3 n+3 −1
Proposta 82 3
1 1 3 3
20 20 20 ( n + 1 ) − 20 ( n + 2 ) Ora, se n é impar tem-se: 0 < ≤ ⇔0< ≤
82.1. An+1 − An= − = n+3 4 n+3 4
n+2 n+1 ( n + 2 )( n + 1 ) 3 1 1
⇔ −1 < −1 + ≤ − ⇔ −1 < un ≤ − .
20n + 20 − 20n − 40 −20 n+3 4 4
=
( n + 2 )( n + 1 ) ( n + 2 )( n + 1 ) Se n é par então un =
n
.
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o n+3
numerador é negativo. n  3  3
Ora, =−  −1 +  =1 − .
Então, ∀ n ∈ N , An+1 − An < 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , An+1 < An . n+3  n+3 n+3
A sucessão ( An ) é monótona decrescente. 1 1 3 3
Ora, se n é par tem-se: 0 < ≤ ⇔0< ≤
Donde se conclui que no decorrer do teste a população da n+3 5 n+3 5
colónia A foi diminuindo. 3 3 3 2 2
⇔0>− ≥ − ⇔ 1 >1− ≥ ⇔ ≤ un < 1 .
20 ( n + 1 ) − 5 20n − 5 ( 20n + 15 ) n − ( 20n − 5 )( n + 1 ) n+3 5 n+3 5 5
Bn+1 − Bn
= −= Assim sendo, conclui-se que a sucessão ( un ) é limitada porque
n +1 n ( n + 1) n
20n2 + 15n − 20n2 − 20n + 5n + 5 5 ∀ n ∈ N , − 1 < un < 1 .
=
( n + 1) n ( n + 1) n 83.3.
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o n 3 

numerador é positivo. a) Se n é par, então lim = lim
1 −  =1 − 0 =1 .
n+3  n+3
Então, ∀ n ∈ N , Bn+1 − Bn > 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , Bn+1 > Bn .
−n  3 
A sucessão ( Bn ) é monótona crescente. b) Se n é ímpar, então lim =lim  −1 +  =−1 + 0 =−1 .
n+3  n+3
Donde se conclui que no decorrer do teste a população da
colónia B foi aumentando. 83.4. Não existe limite da sucessão ( un ) porque o limite a existir
20 20 20 é único e sabe-se que os termos de ordem par tendem para um
82.2.= A2 =
A1 = 10 e = .
1+1 2+1 3 valor diferente dos termos de ordem ímpar.
20
10 − Proposta 84
A1 − A2 3 × 100% ≈ 33,3%
× 100%=
A1 10 Como a sucessão ( un ) é um infinitésimo de termos positivos
Da 1.ª para a 2.ª contagem o número de bactérias da colónia A sabe-se que lim un = 0 + .
diminuiu, aproximadamente, 33,3% .
 1  1
Então, tem-se: lim ( −un ) =
−0+ = 0− e lim   = + = +∞
20 × 2 − 5 35 20 × 1 − 5  un  0
82.3.
= B2 = = e B1 = 15 .
2 2 1 Assim sendo, a opção correta é a (C).
35
B2 35 7 Proposta 85
Então, = 2 = = ≈ 1,167 .
B1 15 30 6 Se k > 0 então lim un = lim ( kn + 2 ) = +∞ .
Da 1.ª para a 2.ª contagem o número de bactérias da colónia B un lim ( kn +=
Se k = 0 então lim = 2) 0 .
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aumentou, aproximadamente, 16,7%.


Se k < 0 então lim un = lim ( kn + 2 ) = −∞ .
20 0 20n − 5 20
82.4. lim An= lim = = 0 e lim B=
n lim = = 20 . Assim sendo, a opção correta é a (B).
n+1 1 n 1

155
156
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

Proposta 86

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Pág. 91
86.1. Sabe-se que un= 3n2 + n − 2 e pretende-se mostrar, por
indução matemática, que un representa um número par, Proposta 87
∀ n ∈N . 5n + 9 5
87.1. lim un= lim = = 5
un representa um número par, ∀n ∈ N equivale a afirmar que n+2 1
∃ k ∈Z : un =2k .
87.2. lim un = lim ( 7n2 + n ) = +∞ + ( +∞ ) = +∞
• u1 2 k , k ∈Z ⇔=
Se n = 1 , = 2 2 k , k ∈Z (verdadeiro, basta
considerar k = 1 ). 87.3. lim un = lim ( 3 − 2n ) = −∞
• Hipótese de indução:=
up 2 k , k ∈ Z (admite-se verdadeira).
Tese:
= up+1 2 k1 , k1 ∈ Z (o que se pretende mostrar). 1 1
25n  25n  2  25n  2

87.4.
= lim un lim
= lim=    lim 
Ora, up+1= 3 ( p + 1 ) + p + 1 − 2= 3 p2 + 6 p + 3 + p + 1 − 2
2
9 + 4n  9 + 4n   9 + 4n 
p
= 3 2
+ p −2 + 6 p + 4 = 2k + 2 ( 3 p + 2 ) = 2 ( k + 3 p + 2 ) .

1
 25  2 25 5
up =  =  =
 4  4 2
Considerando k1 =k + 3p + 2 , tem-se up+1 = 2 k1 .

Como a condição ∃ k ∈Z : un =2 k é verdadeira para n = 1 e é
n 3 + 3n − 1 ∞ n 3 1 
hereditária, conclui-se que é universal em N . 87.5. lim un = lim = lim  + − 2  = +∞ + 0 − 0
2 n2  2 2n 2n 
vn 1 = +∞
86.2. wn= = vn ×
un un
 2 2
1 1 1

n 1 −  1−
lim = lim = = 0 n−2 ∞  n n
un 3n2 + n − 2 +∞ 87.6.
= lim un lim
= lim = lim
n2 + 1 2 1   1 
n 1 + 2  n1 + 2 
1  n   n 
A sucessão ( vn ) é limitada e lim = 0 , então
un 1−0 1
= = = 0
 1  +∞ ( 1 + 0 − 0 ) +∞
lim  vn ×  = 0 , ou seja, lim wn = 0 .
 un 
 1 
Assim sendo, a sucessão ( wn ) é convergente. ∞
n3  1 + 3 
n3 + 1 ∞
 n 
87.7. lim un lim
= = lim
86.3. 1 − 2n − 5n 3
1 2 
n3  3 − 2 − 5 
 5 n n 

n 2 − 
2n − 5 2n − 5 ∞  n 1
a) lim
= lim
= lim 1+
un 3n2 + n − 2  1 2 n 3 1+0 1
n2  3 + − 2  = lim = =−
n n  1 2 0−0−5 5
 − −5
n3 n2
5
2−
n = 2−0 2 1 1
= lim = = 0 87.8. lim = −n
un lim 3= lim = = 0
 1 2  +∞ ( 3 + 0 − 0 ) +∞ n
3 +∞
n 3 + − 2 
 n n 
 2 1  87.9. A sucessão ( un ) não tem limite porque os termos de
3 n3  2 − 2 + 3 
3

2n − n + 1 2n − n + 1  n n ∞ ordem par tendem para +∞ e os termos de ordem ímpar
b) lim
= lim = lim
un 3n2 + n − 2  1 2  tendem para −∞ .
n2  3 + − 2 
 n n  ∞
n
3n ∞ 3n 1 3 1
 2 1
n 2 − 2 + 3

 87.10. lim un= lim n+1 = lim n = lim   = × ( +∞ )
= lim 
n n  = +∞ ( 2 − 0 + 0 ) = +∞ = +∞ 2 2 ×2 2 2 2
1 2 3+ 0 −0 3 = +∞
3+ − 2
n n
 1 2  1 1
n2  3 + − 2  ∞ 87.11. Se n é par, então tem-se lim = = 0.
un 3n + n − 2 
2
n n  ∞ n + 4 +∞
c)
= lim 2 lim
= lim
n + 3n n2 + 3n 2 3 −1 −1
n 1 +  Se n é ímpar, então tem-se lim = = 0.
 n n + 4 +∞
1 2 Os termos de ordem par tendem para 0, assim como os termos
3+ − 2 de ordem ímpar.
n n 3+0−0
= lim = = 3 Donde se conclui que lim un = 0 .
3 1+ 0
1+
n

156
157 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

1
89.2. vn é a soma dos n primeiros termos de uma progressão
87.12. lim=
un lim + 1 lim ( n3 + 3n + 1 ) 2
n3 + 3n=
geométrica de razão 2.
1 1

(
= lim ( n3 + 3n + 1 ) ) = ( +∞ ) = +∞ 1− rn 1 − 2n
2
2
vn =
v1 × 1×
= 2n − 1
=
1−r 1−2

3n 3 1 v + 3n 2n − 1 + 3n ∞ 2n − 1 + 3n
87.13. lim un= lim = = lim nn+1 n lim
= = lim n
1 + 6n 6 2 3 +2 n+1
3 +2 n
3 × 3 + 2n
87.14. Se n é par, então tem-se lim 1 = 1 .   2 n 1  n
3n    − n + 1  2 1
 3  3    − n +1 0 −0 +1 1
2 2    3 3
Se n é ímpar, então tem-se lim = = 0. = lim = lim = =
n + 3 +∞   2 n  2
n
3+ 0 3
3n  3 +    3+ 
Os termos de ordem par tendem para um valor diferente dos  3  3
 
 
termos de ordem ímpar.
Donde se conclui que a sucessão ( un ) não tem limite. Proposta 90

Proposta 88 2
u1 2 2 u2 3 2
90.1.=
u1 2 , =
u2 = = ,= u3 = =
 1  1 1 + u1 1 + 2 3 1 + u2 2 5
88.1. ∀ n ∈N tem-se : n2 + 1= n2  1 + 2 = n 1 + 2 1+
 n  n 3
2
88.2. u3 5 2
e =
u4 = = .
1 + u3 2 7
1 1 1+

n 1+ 2 1+ 2 5
n2 + 1 ∞ n n 1+ 0 1
a) lim = lim = lim = = 1 1 1 3 1 5 1 7
3n − 2  2 2 3−0 3 v= = , v= = , v= = e v= = .
n 3 −  3− 1 2 3 4
 n n u1 2 u2 2 u3 2 u4 2
1 1 1 1 1 + un 1 1 + un − 1

n 1+ 2 1+ 2 90.2. ∀ n ∈ N , vn+1 − vn = − = − =
n2 + 1 ∞ n n 1+0 un+1 un un un un
b)=lim 2 lim= lim =
2n + 1 2 2   2  +∞ ( 3 − 0 )
n 2+ 2  n 2 + 2  un
 n   n  = = 1
un
1
= = 0
+∞ ( vn ) é uma progressão aritmética porque ∀ n ∈N ,

n ∞ n 1 1 vn+1 − vn =
1.
c) lim = lim = lim = = 1
2
n +1 1 1 1+0 90.3. ( vn ) é uma progressão aritmética de razão 1 e primeiro
n 1+ 2 1+ 2
n n
1
 1  1 termo igual a .
n3  1 + 2 

n 3 1+ 2 3
2
3 3
n +n  n 

n
d) lim 2
= lim
= lim 1 1
n +1 1 1 Então, vn =v1 + ( n − 1 ) × r = + ( n − 1 ) × 1 =n − .
n 1+ 2 n 1+ 2 2 2
n n
1 1 1
1 un lim = lim
Logo, lim = = = 0.
3 1+ 2 vn 1 +∞
n 1+ 0
3
n−
= lim = = 1 2
1 1+ 0
1+ 2
n Pág. 92

Proposta 89 Proposta 91
89.1. Atendendo à forma como a sucessão ( un ) é definida por ∞
n3 − 2 n + 1 ∞ n3 − 2 n + 1
91.1. lim un lim
= = lim
recorrência, sabe-se que ( un ) é uma progressão geométrica de ( n2 − 2 ) (2n + 1) 2n + n2 − 4 n − 2
3

razão 0,2.  2 1 
n3  1 − 2 + 3  2 1
Então, tem-se: 1− 2 + 3
 n n  n n 1−0 + 0 1
1− rn 1 − 0,2n 1 − 0,2n 25 = lim = lim = =
Sn =u1 × =5 × =5 × = × ( 1 − 0,2n ) e 3 1 4 2 
n 2 + − 2 − 3 
1 4 2 2+0−0−0 2
2+ − 2 − 3
1−r 1 − 0,2 0,8 4  n n n  n n n
 25  25 25
lim Sn = lim  × ( 1 − 0,2n )  =
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× (1 − 0 ) = .
 4  4 4

157
158
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)


 1   3 
n

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n
n2 + 1 ∞ n2 + 1 1 1 4n  4 − 2 ×    3
91.2.
= lim un lim
= lim = lim  =
n 2 + 3  +∞ +   4 − 2 ×  
3
  +∞ 4  4 4 − 2× 0
n n
n2  n2  = lim  = lim = n
= 4
 π
 
n
  π  1+ 0
= +∞ + 0 = +∞ n
4 1+    1+ 
 4   4 
 
n2 − ( −1 ) n
n
n2 − n 91.8.
91.3. Se n é par, então tem-se lim = lim
2n2 − 1 2n2 − 1
5
2− n + n 00
 1 1 3 2 − n + 5 × 3− n 2 − n + 5 × 3− n
∞−∞
n2  1 −  1− =lim un lim
= lim = 2 lim
n n 1=
−0 1 n+1 −n −1

 1 2 ×2 2− n
= lim = lim = .  
2 1  1 2−0 2 2
n 2 − 2  2− 2
 n  n
 3 
−n
 2 
n

= 2lim  1 + 5 ×   = 2lim  1 + 5 ×   = 2 ( 1 + 5 × 0 )= 2
n2 − ( −1 ) n
n
n2 + n   2     3  
Se n é ímpar, então tem-se lim = lim  
2n2 − 1 2n2 − 1
 1  1
Proposta 92
∞−∞
n2  1 +  1+

 n n 1= +0 1
= lim = lim = . 2n+2 + 1 2n+1 + 1 2 + 1 − ( 2 + 1 ) × 2
n +2 n+1

 1  1 2 −0 2 92.1. un+1 −=
un − =
n2  2 − 2  2− 2 2n+1 2n 2n+1
 n  n
1 2n+2 + 1 − 2n+2 − 2 −1
Donde se conclui que lim un = . = =
2 2n+1 2n+1
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o
3n − ( −1 ) n
n
3n − n numerador é negativo.
91.4. Se n é par, então tem-se lim = lim
n+5 n+5 Então, ∀ n ∈ N , un+1 − un < 0 , ou seja, ∀ n ∈ N , un+1 < un .

A sucessão ( un ) é decrescente.
2n ∞ 2
= lim = = 2.
n+5 1 2n+1 + 1 2n+1 1 1
92.2. un = = n + n =2 + n
3n − ( −1 ) n
n
3n + n 2n 2 2 2
Se n é ímpar, então tem-se lim = lim
n+5 n+5 1 1 1 1
∀ n ∈N , 0 < ≤ ⇔ ∀ n ∈N , 2 < 2 + n ≤ 2 +

2n 2 2 2
4n 4 ∞
= lim = = 4. 5
n+5 1 ⇔ ∀ n ∈ N , 2 < un ≤
2
Os termos de ordem par tendem para um valor diferente dos
termos de ordem ímpar. 92.3. A sucessão ( un ) é monótona decrescente e é limitada
Donde se conclui que a sucessão ( un ) não tem limite.
5
porque ∀ n ∈ N , 2 < un ≤ .
91.5. lim
= un lim ( n+8 − n ) 2
Então, a sucessão ( un ) é convergente porque é monótona e
∞−∞
lim
=
( n + 8 − n )( n + 8 + n ) lim
n+8−n limitada.
( n+8 + n) n+8 + n ∞
2n+1 + 1 ∞  1  1
8 8 92.4. lim un = lim =lim 2+ n  =2 + =2 + 0 =2
= lim = = 0 2n  2  +∞
n + 8 + n +∞
Proposta 93
91.6.

( n2 + 2 − n )( n2 + 2 + n ) 93.1. h ( n ) = 0,125 ⇔
1 1
= ⇔ 2n−2 = 23 ⇔ n − 2 = 3 ⇔ n = 5
( )
∞−∞
lim
= un lim 2
n + 2=
−n lim 2n−2 8
( n2 + 2 + n ) O triângulo da sequência cuja altura é 0,125 corresponde ao
2 2 triângulo de ordem 5.
n +2−n 2 2
lim
= lim = 0
=
(
2
n +2 + n 2
n +2 +n )
+∞
( ) 93.2.
= a5 =
1 × h ( 5) 1 × 0,125
= 0,0625
2 2
∞−∞
4 n + 1 − 2 × 3n ∞ 4 n × 4 − 2 × 3n 1
91.7. lim un lim
= = lim
= 1 × h ( n ) 1 × 2n−2
n
4 +π n
4 n + πn 1
93.3.
= an = = n−1
2 2 2

158
159 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

1 n ( n + 1 )( n + 2 )
an+1 2n+1−1 2n−1 1 Como a condição un = é verdadeira para n = 1 e
= − n =2−1 = 3
an 1 2 2 n ( n + 1 )( n + 2 )
2n−1 é hereditária, conclui-se que a condição un = é
3
Assim sendo, conclui-se que ( an ) é uma progressão geométrica
n ( n + 1 )( n + 2 )
1 an+1 1 universal em N , ou seja, a condição un = ,
de razão porque ∀ n ∈ N , =. 3
2 an 2
∀ n ∈N é verdadeira.
n n
1 1 95.2.
1−  1− 
1− rn 1  2 2
93.4. Sn =
a1 × = × 1×  
= n ( n + 1 )( n + 2 )
1 − r 20 1 1
1− un 3
2 2 a) lim un lim
= = lim
2n3 − 5n
2n3 − 5n
  1 n     1 n    3 2 
=2 ×  1 −    ; lim Sn =lim 2 ×  1 −     =2 × ( 1 − 0 ) =2 ∞
n3  1 + + 2  3 2
 2    2   3 2 1+ + 2
  
  
∞ n + 3 n + 2 n  n n  n n
= lim = lim= lim
6n3 − 15n 3 15  15
A soma das áreas de todos os triângulos da sequência é igual a 2. n 6− 2  6− 2
 n  n
Pág. 93 1+0−0 1
= =
6−0 6
Proposta 94
n ( n + 1 )( n + 2 ) ∞ 1
1 ∞  n3 + 3n2 + 2n  3
94.1. Substituindo n por 2, tem-se: 3
b) lim 3 3 × un lim =
= 3 lim
 
n n3  3n3 
2 2 1
a3 − a2 = ⇔ a3 − a2 = ⇔ a3 − a2 =
− . 1
( 3 × 2 − 10 )( 3 × 2 + 1 )
1
−28 14   1 1 2  3  1 3 1
= lim  + + 2   =  + 0 + 0  =
Como a3 − a2 < 0 , conclui-se que a2 > a3 .   3 n 3n    3  3
3

94.2.
a) Se n ≤ 3 , então an+1 − an < 0 e se n ≥ 4 , então an+1 − an > 0 .
Proposta 96
Donde se conclui que a sucessão ( an ) não é monótona.
b) Atendendo ao resultado anterior sabe-se que a4 < a3 < a2 < a1 96.1. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que
n−1
e que todos os outros termos são superiores a a4 . 7 1 3
un = ×  − , ∀n∈N .
Então, a4 é um minorante do conjunto dos termos da sucessão 2 3 2
porque é o menor dos seus termos. 7 1 3
0

• Se n = 1 , u1 = ×   − ⇔ u1 = 2 (proposição verdadeira).
2 3 2
Proposta 95 p−1
7 1 3
95.1. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que • Hipótese de indução: up =×  − (admite-se
2 3 2
n ( n + 1 )( n + 2 ) verdadeira).
=un , ∀ n ∈N . p
3 7 1 3
•Tese: up+1 = ×   − (o que se pretende mostrar).
1( 1 + 1 )( 1 + 2 ) 1 2 3 2
• n = 1 , u1
Se = ⇔ ∑ (=
k ( k + 1) ) 2
3 k =1 −3 + up 1 1 7 1
p−1
3
Ora, up+1 = =−1 + up =−1 +  ×   − 
⇔ 1 (1 + 1) =
2 (proposição verdadeira). 3 3 3  2  3  2 
p ( p + 1 )( p + 2 ) p
7 1 1 7 1 3
p
• Hipótese de indução: up = (admite-se =−1 + ×   − = ×   − .
3 2 3 2 2 3 2
verdadeira). n−1
7 1 3
( p + 1 )( p + 2 )( p + 3) Como a condição un =×  − é verdadeira para n = 1 e é
• Tese: up+1 = (o que se pretende mostrar). 2 3 2
3 n−1
p+1 p p+1 7 1 3
hereditária, conclui-se que a condição un =×  − é
Ora, u=
p+1 ∑ (k (k + =
k= 1
1) ) ∑ ( k ( k + 1) ) + ∑ ( k ( k + 1) )
k= 1 k = p+1
2 3 2
n−1
p ( p + 1 )( p + 2 ) 7 1 3
= + ( p + 1 )( p + 2 ) universal em N , ou seja, a condição un =×  − , ∀n ∈ N
3 2 3 2
p ( p + 1 )( p + 2 ) + 3 ( p + 1 )( p + 2 ) é verdadeira.
( p + 1)( p + 2 )( p + 3)
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= .
3 3

159
160
Unidade 3 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)

 −3 + un  201 + 234

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3 + 2un+1 3 + 2 2 Então,
= S12 = × 12 2610 .
3 − 2 + un
vn+1 2 3 + 2u  = 3  3 2
96.2.
= = = n+1
A opção correta é a (B).
vn 3 + 2un 3 + 2un 3 + 2un 3 + 2un
2
un+1 31−2( n+1) 31−2 n−2 1
2 4.=
r = = −2
= 3=
1 + un un 31−2 n 31−2 n 3
3 1
= A opção correta é a (A).
 2  3
3  1 + un 
 3  un
5. Se lim = 3 então sabe-se que os polinómios P ( x ) e Q ( x )
vn+1 1 vn
( vn ) é uma progressão geométrica porque ∀n ∈ N , = .
vn 3 têm o mesmo grau.

3 + 2u 3 + 2×2 7 Designemos por a x 3 , a ≠ 0 o termo de maior grau do polinómio


96.3.
= v1 =1
=
2 2 2 P(x) .

1
n
1
n Então, tem-se:
1−  1−  u a
21   1  
n
1− rn 7  3 7 3
Sn =v1 × = × = ×   = ×1 −    lim n = 3 ⇔
vn −2
= 3 ⇔ a = −6
1−r 2 1 2 2 4   3  

1−
3 3 A opção correta é a (D).
 21   1 n   21 21
lim Sn = lim  ×  1 −     = × (1 − 0 ) = Pág. 97
4   3   4 4
   
21 2 ( n + 1 ) − 1 2n − 1 2n + 1 2n − 1
A soma de todos os termos da sucessão ( vn ) é . 1.1. un+1 − u=
n − = −
4 n +1+ 5 n+5 n+6 n+5
( 2n + 1 )( n + 5 ) − ( 2n − 1 )( n + 6 )
=
Proposta 97 ( n + 6 )( n + 5 )
1  1 1 1 1  1 1  n−1  1 1 
un =  + 1  +  +  +  +  + ... +  + n−1  = ∑  + i  2n2 + 10n + n + 5 − 2n2 − 12n + n + 6 11
2  2 2 2 4 2 = 2  i =0  2 2  =
n ( n + 6 )( n + 5 ) ( n + 6 )( n + 5)
1
1−  O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o
n−1
 1  n−1  1  1 2
= ∑   + ∑  i  = ( n − 1 − 0 + 1) × + 1 ×   numerador é positivo.
2 i 0 2  2 1
=i 0=
1− Então, ∀n ∈ N , un+1 − un > 0 , ou seja, ∀n ∈ N , un+1 > un .
2
 1  n A sucessão ( un ) é monótona crescente.
n
=+ 2  1 −   
2  2 
  1.2. Recorrendo ao algoritmo da divisão tem-se:
n   1  
n 11 2n − 1 n+5
Então, lim un = lim  + 2  1 −     = +∞ + 2 ( 1 − 0 ) = +∞ . ∀ n∈N , un = 2 − .
2  2  n + 5 − 2 n − 10 2
     
− 11
1 1 11 11 11 11
Pág. 96 0< ≤ ⇔0< ≤ ⇔0>− ≥−
n+5 6 n+5 6 n+5 6
1. un ∉V0 ,15 ( 2 ) ⇔ un ∉ ] 2 − 0,15 ; 2 + 0,15 [ ⇔ un − 2 ≥ 0,15 11 1
⇔2>2− ≥
n+5 6
2n + 5 5 5 100
⇔ − 2 ≥ 0,15 ⇔ ≥ 0,15 ⇔ n ≤ ⇔n≤ 1
n n 0,15 3 Sabe-se que ∀ n ∈ N , ≤ un < 2 .
6
100 A afirmação é verdadeira. Basta considerar, por exemplo, L = 2 .
Como ≈ 33,3 , conclui-se que o termo de maior ordem que
3
não pertence à vizinhança V0 ,15 ( 2 ) é o termo de ordem 33. 1 − 3n 7
2.1. vn + 3 < 10−2 ⇔ + 3 < 0,01 ⇔ < 0,01 ⇔ n > 698 .
n+2 n+2
2 × 33 + 5 71
Ora,
= u33 = . Todos os termos da sucessão ( an ) pertencem ao intervalo
33 33
A opção correta é a (B).  − 3 − 10−2 , − 3 + 10−2  a partir da qual é a ordem 4900
2. v27 = v26 + 2 × 26 ⇔ 700= v26 + 52 ⇔ v26 = 648 . (inclusive).
A opção correta é a (D). Conclui-se, então, que p = 699 .

3. A linha de ordem 12 é constituída por 12 múltiplos de 3. 2.2. Pretende-se mostrar, pela definição de limite, que
Como o primeiro número da linha é 201, o último é igual a 234 lim vn = −3 .
( 201 + 11 × 3) . Vamos verificar que para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que
∀n ∈ N , n ≥ p ⇒ vn − ( −3 ) < δ .

160
161 Unidade 3 – NEMA11PR (20152608)
Sucessões

1 − 3n 7 7 − 2δ Donde se conclui que ( un ) é convergente porque é monótona e


vn − ( −3 ) < δ ⇔ +3 <δ ⇔ <δ ⇔ n >
n+2 n +2 δ limitada.
Basta considerar p o menor número natural que é maior que
7 − 2δ  3
.

n2  2 − 
 n  2n2 − 3n ∞  n
δ 4.1. lim  2 × ( 2=
n − 3 )  lim = lim
 n + 2n  n2 + n  1
n2  1 + 
1 − 3× 3 8 1 − 3× 8 23  n
2.3. v3 = =− = −1,6 e v8 = =− = −2,3 .
3+2 5 8+2 10
3
Se −1,6 e −2,3 são termos consecutivos de uma progressão 2−
n 2−0
= lim = = 2
aritmética crescente, então a razão dessa progressão é 1 1+ 0
1+
r =−1,6 − ( −2,3) =0,7 . n
Então, tem-se:
un =u1 + ( n − 1) r =5 + ( n − 1) × 0,7 =0,7n + 4,3 4.2. lim
=
n −n ∞
lim
=
n −n
∞−∞
n +n (
lim
)(
n − n2 )
3 1 2 7
2n 2n n + n (
2 n n + 2 n2 )
3.1. Como u1 = e u2 =3 − =3 − = , se a sucessão ( un ) é
2 u1 3 3 1  1
n2  − 1  −1
 n  = lim n 0 −1 1
monótona então terá de ser crescente. = lim = = −
 1  1 2 × 0 + 2 2
Pretende-se mostrar, por indução matemática, que ∀ n ∈N , n2  2 + 2  2 +2
 n  n
un+1 − un > 0 .
7 3 5.1. Sabe-se que a altura de um triângulo equilátero de lado l é
• Se n = 1 , u2 − u1 > 0 , ou seja, − > 0 (proposição
3 2
3
verdadeira). dada por l.
• Hipótese de indução: up+1 − up > 0 (admite-se verdadeira). 2

Tese: up+2 − up+1 > 0 (o que se pretende mostrar). 1 3 1



× × n−1
2 n−1
2 2= = 3 3
un
Logo, = .
1  1  1 1 2 22 n 4 n
Ora, up+2 − up+1 =
3− −3−  = 3− −3+
up+1  up  up+1 up 3
1 1 −up + up+1 up+1 − up un+1 4 n+1 4n 4n 1
=
− + = = . = = n+= 1 n
= , ∀ n ∈N
up+1 up up+1 × up up+1 × up un 3 4 4 ×4 4
Sabe-se que, por hipótese, up+1 − up > 0 e que up+1 × up > 0 4n
Donde se conclui que ( un ) é uma progressão geométrica de
porque ( un ) é uma sucessão de termos positivos.
1
up+1 − up razão .
Então, tem-se > 0 , ou seja, up+2 − up+1 > 0 . 4
up+1 × up Então, a sucessão ( un ) pode ser definida por recorrência da
Como a condição un+1 − un > 0 é verdadeira para n = 1 e é
 3
hereditária, conclui-se que a condição un+1 − un > 0 é universal u1 =
seguinte forma:  4
em N , ou seja, a condição ∀ n ∈ N , un+1 − un > 0 é verdadeira. 1
u= un , ∀ n ∈ N
 n+1 4
3.2. Sendo ( un ) uma sucessão crescente, sabe-se que o primeiro
termo é um majorante do conjunto de termos da sucessão, ou  1
n

 1 −   
3  1 − rn   3× 4 
seja, ∀ n ∈ N , un ≥ . 5.2. S =lim Sn =lim  u1 ×  =lim 
2  1−r  4 1 
 1− 
Sendo ( un ) uma sucessão de termos positivos, então tem-se:  4 
1 3 3
∀ n ∈ N , un+1 − un > 0 ⇔ ∀ n ∈ N , 3 − − un > 0 = × (1 − 0 ) =
un 3 3
⇔ ∀ n ∈ N , − ( un ) 2 + 3un − 1 > 0
Cálculo auxiliar:
3− 5 3+ 5
− ( un ) 2 + 3 un − 1 = 0 ⇔ un = ∨ un =
2 2
Então, ∀ n ∈ N , − ( un ) 2 + 3un − 1 > 0 ⇔ ∀ n ∈ N ,
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3− 5 3+ 5
< un < .
2 2
Assim sendo, a sucessão ( un ) é limitada.

NEMA11PR-11 161
Unidade 4  Funções reais de variável real
162
Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)

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Pág. 101 Aplicando a regra de Ruffini, tem-se:

1.1. D f = { x ∈ R : 3 − x ≠ 0} 2 −1 −8 4
−2 −4 10 −4
3− x = 0 ⇔ x = 3
2 −5 2 0
D f = R \ {3}
( )
Então, sabe-se que 2 x 3 − x 2 − 8 x + 4 = ( x + 2 ) 2 x 2 − 5 x + 2 .
1.2. D f ={ x ∈ R : x 2 + 3x ≠ 0}
2 x − x − 8 x + 4 = 0 ⇔ ( x + 2 ) (2 x − 5x + 2 ) = 0
3 2 2

x 2 + 3 x = 0 ⇔ x ( x + 3 ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = −3
5 ± 25 − 16
D f R \ {−3,0}
= ⇔ x + 2 =0 ∨ 2x 2 − 5 x + 2 =0 ⇔ x =−2 ∨ x =
4
1.3. D f ={ x ∈ R : x 2 − 25 ≠ 0} 1
⇔x= −2 ∨ x = 2 ∨ x=
2
x 2 − 25 =0 ⇔ x2 =25 ⇔ x =5 ∨ x=−5  1 
D f R \ {−5,5}
= Dg R \  −2, ,2  .
Assim sendo, =
 2 

1.4. D f = { x ∈ R : 3x 2 + 2 x − 1 ≠ 0}

−2 ± 4 + 12 1 Pág. 102
3x2 + 2 x − 1 =0⇔ x= ⇔x= ∨ x=−1
6 3 3.1. D f = { x ∈ R : 2 x 2 + 3x − 2 ≠ 0}
 1
D f R \  −1, 
=
 3 −3 ± 9 + 16 1
2x2 + 3x − 2 =0⇔x= ⇔x= ∨ x=−2
4 2
1.5. D f = { x ∈ R : x − 2 x + 3 ≠ 0}
2
 1
D f R \  −2, 
=
2 ± 4 − 12  2
x2 − 2x + 3 = 0 ⇔ x = equação impossível x ( 2 x − 1)
2 2x2 − x x
=f (x) = =
Df = R 2 x2 + 3x − 2  1 x +2
2 x −  ( x + 2)
 2
1.6. D f = { x ∈ R : x 3 + x 2 − 2 x ≠ 0}
3.2. D f ={ x ∈ R : 9 − x 2 ≠ 0}
x + x − 2x = 0 ⇔ x ( x + x − 2) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x + x − 2 = 0
3 2 2 2

9 − x2 =0 ⇔ x2 =9⇔ x=3 ∨ x=−3


−1 ± 1 + 8
⇔ x= 0 ∨ x= ⇔ x = 0 ∨ x = 1 ∨ x = −2 D f R \ {−3,3}
=
2
D f R \ {−2 ,0 ,1}
= −8 ± 64 − 60
− x 2 + 8 x − 15 = 0 ⇔ x = ⇔ x =3 ∨ x =5
−2
2.1. Como 1 ∉ Dg , sabe-se que 1 é zero do denominador da − x 2 + 8 x − 15 − ( x − 3 )( x − 5 ) x − 5
=f (x) = =
fração, ou seja, do polinómio x 3 + 3 x 2 − x − 3 . 9 − x2 − ( x − 3 )( x + 3 ) x + 3
Aplicando a regra de Ruffini, tem-se:
3.3. D f = { x ∈ R : 3 x 2 − 4 x + 1 ≠ 0}
1 3 −1 −3
4 ± 16 − 12 1
1 1 4 3 3x2 − 4 x + 1 = 0 ⇔ x = ⇔ x =1 ∨ x =
6 3
1 4 3 0
1 
D f = R \  ,1
3
Então, sabe-se que x + 3 x − x − 3 =2
( x − 1) ( x 2
+ 4 x + 3) . 3 
x + 3x − x − 3 = 0 ⇔ ( x − 1) ( x + 4 x + 3) = 0
3 2 2 9 x3 − x x ( 3 x − 1 )( 3 x + 1 ) 3 x 2 + x
=f (x) = =
2
3x − 4 x + 1  1 x −1
−4 ± 16 − 12 3 ( x − 1)  x − 
⇔ x − 1 = 0 ∨ x2 + 4 x + 3 = 0 ⇔ x = 1 ∨ x =  3
2
⇔x=1 ∨ x=−1 ∨ x =−3 Pág. 103
Assim sendo, Dg= R \ {−3, − 1,1} .
x2 − 1 ( x − 1)( x + 1)
4.1. ∀ x ∈ D f tem-se: f ( x )= = = x −1 .
2.2. Como −2 ∉ Dg , sabe-se que −2 é zero do denominador da x +1 x +1
fração, ou seja, do polinómio 2 x 3 − x 2 − 8 x + 4 . 4.2. A afirmação é falsa. O gráfico de f não é uma reta porque
D f R \ {−1} .
=

162
163  Unidade 4 – NEMA11PR
Funções (20152608)
reais de variável real

x x 1 D f R \ {−1 ,0 ,1}
1.2. =
5.1. f (=
x) = = D f R \ {−5,0} .
; =
x2 + 5x x ( x + 5) x + 5
x ( x + 1 )( x − 2 ) x − 2
tem-se: f ( x )
∀ x ∈ Df = = .
− ( x − 3) x ( x − 1 )( x + 1 ) x − 1
3− x −1
5.2. f (=
x) = = D f R \ {−3,3} .
; =
x2 − 9 ( x + 3)( x − 3) x + 3 2.1. Dg ={ x ∈ R : 25 − x 2 ≠ 0}

−3 ± 9 − 8 25 − x 2 =0 ⇔ x2 =25 ⇔ x =5 ∨ x=−5
5.3. − x 2 + 3 x − 2 = 0 ⇔ x = ⇔x=1 ∨ x=2
−2 Dg R \ {−5 ,5}
=
− x 2 + 3 x − 2 − ( x − 1 )( x − 2 ) x − 1 {x ∈ R : 5 − x ≠ 0}
=f (x) = = = ; D f R \ {0 ,2} . Dh =
2x − x2 x (2 − x ) x
5− x = 0 ⇔ x = 5
5.4. 2 e −2 são zeros do denominador e 2 também é zero do Dh = R \ { 5}
numerador. As funções g e h não são iguais porque não têm o mesmo
Para fatorizar o numerador vai-se recorrer à regra de Ruffini. domínio.
1 −4 5 −2 2.2. Para x ∈ R \ {−5 ,5} , tem-se:
2 2 −4 2
x2 + 5x x ( x + 5) x
1 −2 1 0 g(x)
= = =
25 − x 2 − ( x + 5 )( x − 5 ) 5 − x
Então, sabe-se que x 3 − 4 x 2 + 5 x − 2 = ( x − 2 ) ( x2 − 2 x + 1) . 2 7x x +2 7x

3. f ( x ) = 1 +  × 2 = ×
3 2
x − 4 x + 5x − 2 ( x − 2 ) ( x 2 − 2 x + 1) ( x − 2 )( x − 1)2  x  x −4 x ( x − 2 )( x + 2 )
=f (x) = =
4 − x2 − ( x − 2 )( x + 2 ) − ( x − 2 )( x + 2 ) ( x + 2 )( 7 x ) 7
= =
− x2 + 2x − 1 x ( x − 2 )( x + 2 ) x − 2
= D f R \ {−2,2} .
; =
x +2
a
f (x) =
Como ∀ x ∈ D f , , com a , b∈R , então conclui-se
5.5. −1 é zero do denominador e também é zero do x −b
numerador. que a 7=
= e b 2.
Para fatorizar o numerador vai-se recorrer à regra de Ruffini.
Pág. 104
1 1 −1 −1
−1 −1 0 1 x2 − 3x
6.1. f ( x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ x2 − 3x = 0 ∧ x + 2 ≠ 0
1 0 −1 0 x +2

Então, sabe-se que x 3 + x 2 − x − 1 = ( x + 1) ( x 2 − 1 ) . x2 − 3x = 0 ⇔ x ( x − 3) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 3


x + 2 =0 ⇔ x =−2
x3 + x2 − x − 1 ( x + 1 ) ( x 2 − 1) ( x + 1)( x + 1)( x − 1)
=f (x) = = f ( x ) =0 ⇔ ( x =0 ∨ x =3 ) ∧ x ∈ R \ {−2}
( x + 1) ( x + 1) ( x + 1)
2 2 2

⇔ x= 0 ∨ x= 3
R \ {−1} .
x − 1; D f =
=
Zeros de f: 0 e 3 .
2 x + 4 x − x ( 2 x + 4 ) ( x − x ) 2 ( x + 2 ) x ( x − 1)
2 2

5.6. f ( x ) = × 2 = =
6.2. f ( x ) =0 ⇔
x2 + 4 x
3x x −4 3x ( x2 − 4 ) 3 x ( x + 2 )( x − 2 )
x2 − 2x
=0 ⇔ x 2 + 4 x =0 ∧ x 2 − 2 x ≠ 0

2x − 2 x2 + 4 x =0 ⇔ x (x + 4) =0⇔ x=0 ∨ x=−4


= D f R \ {−2,0 ,2} .
; =
3x − 6
x2 − 2x = 0 ⇔ x ( x − 2) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 2

Tarefa 1 f (x) =0 ⇔ (x =−4 ∨ x =0) ∧ x ∈ R \ {0 , 2} ⇔ x =−4

x2 x2 + 2x x2 x2 + 2x x3 − x2 − 2 x Zero de f: − 4 .
1.1. f ( x ) = 2 − 3 =2 − =
x − 1 x − x x − 1 x ( x − 1)
2
x ( x2 − 1) 1 x x2 + x − 2
6.3. f ( x ) =0 ⇔ + =0 ⇔ 2 =0
x ( x − x − 2)
2
x ( x + 1 )( x − 2 ) x x −2 x − 2x
= ⇔ x 2 + x − 2= 0 ∧ x 2 − 2 x ≠ 0
x ( x − 1 )( x + 1 ) x ( x − 1 )( x + 1 )
−1 ± 1 + 8
1± 1+8 x2 + x − 2 =0⇔ x = ⇔x= 1 ∨ x= −2
x 2 − x − 2 =0 ⇔ x = ⇔ x =2 ∨ x =−1 2
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2
x2 − 2x = 0 ⇔ x ( x − 2) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 2

163
164
Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)

f (x) =
0 ⇔ (x = 1 ) ∧ x ∈R \ {0 , 2}
−2 ∨ x = 1 1 −4 −4

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⇔x=−2 ∨ x =1 2 2 6 4
Zeros de f: −2 e 1 . 1 3 2 0

1 x3 − 1 Então, sabe-se que x 3 + x 2 − 4 x − 4 = ( x − 2 ) ( x2 + 3x + 2 ) .


6.4. f ( x ) = 0 ⇔ x 2 − = 0 ⇔ = 0 ⇔ x3 − 1 = 0 ∧ x ≠ 0
x x ( )
x 3 + x 2 − 4 x − 4 = 0 ⇔ ( x − 2 ) x 2 + 3x + 2 = 0
x3 − 1 = 0 ⇔ x3 = 1 ⇔ x = 1 −3 ± 1
⇔ x − 2 = 0 ∨ x2 + 3x + 2 = 0 ⇔ x = 2 ∨ x =
f ( x ) = 0 ⇔ x =1 ∧ x ∈ R \ {0} ⇔ x = 1 2
⇔ x =∨
2 x=
−1 ∨ x =
−2
Zero de f: 1 .
f (x) =
0 ⇔ (x =
−2 ∨ x = 2 ) ∧ x ∈R
−1 ∨ x =
2 x2 + 3x − 2
6.5. f ( x ) =
0⇔ 0
= ⇔x=
−2 ∨ x =
−1 ∨ x =
2
4 − x2
Zeros de f: −2 , − 1 e 2 .
⇔ 2 x 2 + 3 x − 2= 0 ∧ 4 − x 2 ≠ 0
−3 ± 9 + 16 1 Pág. 105
2x2 + 3x − 2 =0⇔ x= ⇔x= ∨ x=−2
4 2
4 − x2 =0 ⇔ x2 =4⇔x= 2 ∨ x= −2 8.1. Sabe-se que x ∈ [2 ,15] .
 1 1 O custo total da mistura, em euros, é dado pela expressão:
f (x) =0⇔x =−2 ∨ x =  ∧ x ∈ R \ {−2, 2} ⇔ x = 8 × 20 + 12x .
 2 2
1 A quantidade de café, em quilogramas, utilizado na mistura é
Zero de f: . dada pela expressão: 20 + x .
2
Assim sendo, o preço, em euros, de cada quilograma de mistura é
x2 − 4 1 x2 − 4 − ( x − 2) 160 + 12 x
6.6. f ( x ) = 0 ⇔ − = 0 ⇔ =0 dado, em função de= x, por: P ( x ) , x ∈ [2,15] .
x2 − 2x x x2 − 2 x 20 + x

x2 − x − 2 160 + 12 x 160 + 12 x − 190 − 9,5 x


⇔ = 0 ⇔ x2 − x − 2 = 0 ∧ x2 − 2x ≠ 0 8.2. P ( x ) =
9,5 ⇔ 9,5 ⇔
= 0
=
x2 − 2x 20 + x 20 + x
1± 1+8 2,5 x − 30
x 2 − x − 2 =0 ⇔ x = ⇔ x =2 ∨ x =−1 ⇔ = 0 ⇔ 2,5 x − 30 = 0 ∧ 20 + x ≠ 0 ⇔ x = 12
2 20 + x
x2 − 2x = 0 ⇔ x ( x − 2) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 2 Para que o preço por quilograma seja 9,50 €, na mistura devem
utilizar-se 12 kg de café do tipo B.
f (x) =0 ⇔ (x =−1 ∨ x =2 ) ∧ x ∈ R \ {0 , 2} ⇔ x =−1
Tarefa 2
Zero de f: −1 .
1.1. O custo total da mistura, em euros, é dado pela expressão:
x2 x
6.7. f ( x ) =
0⇔ + 0
= 2 x + 6,5 × 20 .
x2 − 9 6 − 2x
A quantidade total de sumo, em litros, utilizado na mistura é
x2 x −2 x 2 + x ( x + 3 ) dada pela expressão: x + 20 .
⇔ + 0⇔
= 0
=
( x − 3)( x + 3 ) −2 ( x − 3 ) −2 ( x − 3 )( x + 3 ) Assim sendo, o preço P, em euros, de cada litro de laranás é
− x2 + 3x 2 x + 130
⇔ = 0 ⇔ − x2 + 3x = 0 ∧ − 2 ( x − 3 )( x + 3 ) ≠ 0 dado, em função de =x, por: P ( x ) , x>0 .
−2 ( x − 3 )( x + 3 ) x + 20

− x2 + 3x = 0 ⇔ x ( − x + 3) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 3 1.2.
2 × 40 + 130
−2 ( x − 3 )( x + 3 ) =0⇔ x=3 ∨ x=−3 a) P ( 40 )
= = 3,5
40 + 20
f ( x ) = 0 ⇔ ( x = 0 ∨ x = 3 ) ∧ x ∈ R \ {−3, 3} ⇔ x = 0 Se a abcissa do ponto A for 40 então a sua ordenada do ponto A é
3,5.
Zero de f: 0 .
Interpretação do valor das coordenadas do ponto A:
x 3 + x2 − 4 x − 4 Se o laranás for produzido com 40 litros de laranja, então o preço
7. f ( x ) =
0⇔ 2
0
= de cada litro de laranás será de 3,5 €.
x +1
2 x + 130 2 x + 130 −2 x + 50
⇔ x 3 + x 2 − 4 x − 4= 0 ∧ x 2 + 1 ≠ 0 b) P ( x ) = 4 ⇔ =4⇔ −4 = 0 ⇔ =0
x + 20 x + 20 x + 20
Sabe-se que um dos pontos de interseção do gráfico de f com o ⇔ −2 x + 50= 0 ∧ x + 20 ≠ 0 ⇔ x= 25
eixo Ox tem abcissa 2. Assim sendo, 2 é zero do numerador. Se a ordenada do ponto B for 4 então a sua abcissa é 25.
Para fatorizar o numerador vai-se recorrer à regra de Ruffini. Interpretação do valor das coordenadas do ponto B:
Se o laranás for produzido com 25 litros de laranja, então o preço
de cada litro de laranás será de 4 €.

164
165  Unidade 4 – NEMA11PR
Funções (20152608)
reais de variável real

2 x + 130 2 x + 130 5
1.3. P ( x ) =
4⇔ 3,25 ⇔
= − 3,25 =
0 x −∞ 3 +∞
x + 20 x + 20 2
−1,25 x + 65 3x − 9 − − − 0 +
⇔ = 0 ⇔ −1,25 x + 65 = 0 ∧ x + 20 ≠ 0 ⇔ x = 52 5 − 2x + 0 − − −
x + 20
3x − 9
Se o preço por litro de laranás for de 3,25 euros, então sabe-se f (x) = − S.S. + 0 −
5 − 2x
que se utilizaram 20 litros de sumo de ananás e 72 litros de sumo
de laranja, ou seja, no total obtiveram-se 72 litros de sumo.
5 
f ( x) > 0 ⇔ x∈ , 3 
2 
Pág. 106  5
f ( x ) < 0 ⇔ x ∈  −∞ ,  ∪ ] 3, + ∞ [
 2
9.1. D f = { x ∈ R : x + 1 ≠ 0} = R \ {−1}
x − 4 =0 ⇔ x =4 e x + 1 =0 ⇔ x =−1 10.1. Sabe-se que P ( x , f ( x ) ) e A ( x + 2 ,0 ) , sendo x > 0 .

x −∞ −1 4 +∞
Então,
x−4 − − − 0 + 6
6 x + 12
0 + + + ( x + 2) × f ( x ) ( x + 2) × x + 1

= x +1
x +1
=g(x) =
x −4 2 2 2
f (x) = + S.S. − 0 +
x +1 6 x + 12 3 x + 6
= = .
2x + 2 x +1
f ( x ) > 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 1 [ ∪ ] 4, + ∞ [
3x + 6 3x + 6
f ( x ) < 0 ⇔ x ∈ ]−1,4 [ 10.2. g ( x ) > 5 ⇔ >5 ∧ x>0⇔ −5>0 ∧ x >0
x +1 x +1
9.2. D f ={ x ∈ R : x ≠ 0} = R \ {0} −2 x + 1
⇔ > 0 ∧ x > 0 ⇔ −2 x + 1 > 0 ∧ x > 0
x +1
2
3x − 2 = 0 ⇔ x = 1  1 
3 ∧ x > 0 . Então, x ∈  0 ,
⇔x< .
2  2 
2
x −∞ 0 +∞
3
Pág. 107
3x − 2 − − − 0 +
x − 0 + + +
11.1. Sabe-se que P ( x , f ( x ) ) , sendo x > 0 .
3x − 2
f (x) = + S.S. − 0 +
x O retângulo [OAPB] é um quadrado se f ( x ) = x .
8x 8x
2  f ( x ) =x ⇔ =x ∧ x > 0 ⇔ − x =0 ∧ x > 0
f ( x ) > 0 ⇔ x ∈ ]−∞ ,0 [ ∪  , + ∞  x +1 x +1
3  − x2 + 7 x
⇔ =0 ∧ x > 0 ⇔ − x 2 + 7 x =0 ∧ x + 1 ≠ 0 ∧ x > 0
 2 x +1
f ( x ) < 0 ⇔ x ∈  0, 
 3 ⇔x= 7

9.3. D f = { x ∈ R : 2 x − 4 ≠ 0} = R \ {2} [OAPB] é um quadrado quando x = 7 .


5− x =0 ⇔ x =5 e 2x − 4 = 0 ⇔ x = 2

x −∞ 2 5 +∞ 11.2. A área do retângulo [OAPB] é menor que 18 se


5−x + + + 0 − x f ( x ) < 18 .
2x − 4 − 0 + + +
5− x 8 x2 8 x 2 − 18 x − 18
f (x) = − S.S. + 0 − x f ( x ) < 18 ⇔ < 18 ∧ x > 0 ⇔ <0 ∧ x >0
2x − 4 x +1 x +1
3
⇔ 8 x 2 − 18 x − 18 < 0 ∧ x > 0 ⇔ − < x < 3 ∧ x > 0 ⇔ 0 < x < 3
f ( x ) > 0 ⇔ x ∈ ] 2,5 [ 4
f ( x ) < 0 ⇔ x ∈ ]−∞ ,2 [ ∪ ] 5, + ∞ [
Cálculo auxiliar: 8 x 2 − 18 x − 18 = 0 ⇔ 4 x 2 − 9 x − 9 = 0
5 9 ± 81 + 144 3
9.4. D f ={ x ∈ R : 5 − 2 x ≠ 0} =R \   ⇔x= ⇔x=3 ∨ x=−
2  8 4
5
3x − 9 = 0 ⇔ x = 3 e 5 − 2x = 0 ⇔ x =
2 A área do retângulo [OAPB] é menor que 18 se x ∈ ] 0 ,3 [ .
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165
166
Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)

2 x2 + 7x − 4 1.4. a)

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12.1. f ( x ) ≤ 0 ⇔ ≤0
2x − 6 x +2 x +2 − x2 + x + 2
f (x) > g(x) ⇔ >x⇔ −x>0⇔ >0
−7 ± 49 + 32 1 x x x
2 x 2 + 7 x − 4 =0 ⇔ x = ⇔ x = ∨ x =−4
4 2 b)
2x − 6 = 0 ⇔ x = 3 x −∞ −1 0 2 +∞
− x2 + x + 2 − 0 + + + 0 −
1
x −∞ −4 3 +∞ x − − − 0 + + +
2
+ 0 0 + + + − x2 + x + 2
2
2x + 7x − 4 − + 0 − S.S. + + −
x
2x − 6 − − − − − 0 +
2x2 + 7x − 4
− 0 + 0 − S.S. +
c) O conjunto-solução da inequação f ( x ) > g ( x ) é
2x − 6
]−∞ , − 1 [ ∪ ] 0,2 [ .
1 
Conclui-se, então, que f ( x ) ≤ 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 4 ] ∪  ,3  .
2  Pág. 108

2 x2 − x − 2 13.1. D = { x ∈ R : x + 1 ≠ 0} = R \ {−1}
12.2. g ( x ) > 0 ⇔ x − >0⇔ >0
x −1 x −1 x −2 = 0 ⇔ x =2 e x + 1 = 0 ⇔ x = −1
1± 1+8 x −∞ −1 2 +∞
x 2 − x − 2 =0 ⇔ x = ⇔ x =2 ∨ x =−1 x −2 − − − 0 +
2
x +1 − 0 + + +
x −1 = 0 ⇔ x = 1
x −2
+ S.S. − 0 +
x −∞ −1 1 2 +∞ x +1
x2 − x − 2 + 0 − − − 0 +
x −2
x −1 − − − 0 + + + Então, > 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 1 [ ∪ ] 2, + ∞ [ .
x +1
x2 − x − 2
− 0 + S.S. − 0 +
x −1 13.2. D = { x ∈ R : 2 − x ≠ 0} = R \ {2}
Conclui-se, então, que g ( x ) > 0 ⇔ x ∈ ]−1,1 [ ∪ ] 2, + ∞ [ . 2x − 1 2x − 1 2x − 1 − 2 + x 3x − 3
≤1 ⇔ −1 ≤ 0 ⇔ ≤0⇔ ≤0
2− x 2− x 2− x 2− x
Tarefa 3 3x − 3 = 0 ⇔ x = 1 e 2 − x = 0 ⇔ x = 2
x −∞ 1 2 +∞
x +2
1.1. f ( x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ x +2 = 0 ∧ x ≠ 0 3x − 3 − 0 + + +
x 2−x + + + 0 −
⇔ x =−2 ∧ x ≠ 0 ⇔ x =−2 3x − 3
0 + S.S.
− −
2− x
Zero de f: −2 .
C ( − 2 ,0 ) Então, conclui-se que x ∈ ]−∞ ,1 ] ∪ ] 2, + ∞ [ .

x +2 x +2 − x2 + x + 2 13.3. D = { x ∈ R : − x 2 + x ≠ 0} = R \ {0 ,1}
1.2. f ( x ) = g ( x ) ⇔ =x⇔ −x=0⇔ =0
x x x − x 2 + x = 0 ⇔ x ( − x + 1) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 1
⇔ − x 2 + x +=
2 0 ∧ x≠0 x −∞ 0 1 +∞
−1 ± 1 + 8 −3 − − − − −
−x2 + x + 2 = 0⇔ x = ⇔x=−1 ∨ x = 2 − 0 + 0 −
−2 − x2 + x
Então, f ( x ) =g(x) ⇔ (x =−1 ∨ x =2 ) ∧ x ∈R \ {0} −3
+ S.S. − S.S. +
− x2 + x
⇔x= −1 ∨ x = 2
Como A e B são os pontos de interseção dos dois gráficos e −3
Então, > 0 ⇔ x ∈ ]−∞ ,0 [ ∪ ] 1, + ∞ [ .
g ( x ) = x , então tem-se A ( − 1, − 1 ) e B ( 2 ,2 ) . − x2 + x

1.3. 13.4. D = { x ∈ R : x + 2 ≠ 0} = R \ {−2}


x −∞ −2 0 +∞ 8 8 − x2 − 2x + 8
<x⇔ −x<0⇔ <0
x +2 − 0 + + + x +2 x +2 x +2
x − − − 0 +
2 ± 4 + 32
x +2 − x 2 − 2 x + 8 =0 ⇔ x = ⇔ x =−4 ∨ x =2
f (x) = + 0 − S.S. + −2
x
x −∞ −4 −2 2 +∞
− x2 − 2x + 8 − 0 + + + 0 −
f ( x ) > 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 2 [ ∪ ] 0, + ∞ [
x +2 − − − 0 + + +
f ( x ) < 0 ⇔ x ∈ ]−2,0 [ − x2 − 2x + 8
+ 0 − S.S. + 0 −
x +2

166
167  Unidade 4 – NEMA11PR
Funções (20152608)
reais de variável real

Então, conclui-se que x ∈ ]−4, − 2 [ ∪ ] 2, + ∞ [ . 1.3. D f = { x ∈ R : x 3 + x 2 + x ≠ 0}


13.5. D = { x ∈ R : x + 2 ≠ 0} = R \ {−2} x 3 + x2 + x = 0 ⇔ x ( x2 + x + 1) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x 2 + x + 1 = 0

5 5 x2 + 2x + 5 − 4 x − 8 −1 ± 1 − 4
x+ >4⇔ x+ −4 >0⇔ >0 ⇔x= 0 ∨ x= ⇔x= 0
x +2 x +2 x +2  2 
2
x − 2x − 3 impossível
⇔ >0 D f = R \ {0}
x +2
2 ± 4 + 12 1 é zero do numerador da fração, então, recorrendo à regra de
x 2 − 2 x − 3 =0 ⇔ x = ⇔ x =3 ∨ x =−1 Ruffini, tem-se:
2
x −∞ −2 −1 3 +∞ 1 0 0 −1
x2 − 2 x − 3 + + + 0 − 0 + 1 1 1 1
x +2 − 0 + + + + + 1 1 1 0
x2 − 2 x − 3
x +2
− S.S. + 0 − 0 +
Logo, x 3 − 1 = ( x − 1) ( x2 + x + 1) .
Então, conclui-se que x ∈ ]−2, − 1 [ ∪ ] 3, + ∞ [ . x3 − 1 ( x − 1) ( x2 + x + 1)
Assim sendo,
= f (x) =
x + x2 + x x ( x2 + x + 1)
3

25t 25t 15t − 120


14.1. f ( t ) = 10 ⇔ = 10 ⇔ − 10 = 0 ⇔ =0 x −1
t + 12 t + 12 t + 12 = , ∀ x ∈R \ {0} .
⇔ 15t − 120 = 0 ∧ t + 12 ≠ 0 ⇔ t = 8 x

Se a dosagem indicada para uma criança é 10 então ela tem 8 1.4. D f = { x ∈ R : x 2 − 4 ≠ 0}


anos.
25t
x 2 − 4 =0 ⇔ x =2 ∨ x =−2
14.2. f ( t ) ≤ 6,25 ⇔ ≤ 6,25 ∧ 0 < t < 12
t + 12 D f R \ {−2,2}
=
25t − 6,25t − 75

t + 12
≤ 0 ∧ 0 < t < 12 ⇔ (
x 3 + 3 x 2 + 2 x =0 ⇔ x x 2 + 3 x + 2 =0 )
18,75t − 75 −3 ± 9 − 8
⇔ ≤ 0 ∧ 0 < t < 12 ⇔ x = 0 ∨ x2 + 3x + 2 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x =
t + 12 2
⇔ x =0 ∨ x =−1 ∨ x =−2
⇔ 18,75t − 75 ≤ 0 ∧ 0 < t < 12 ⇔ t ≤ 4 ∧ 0 < t < 12
x 3 + 3 x 2 + 2 x x ( x + 1 )( x + 2 )
⇔ t ∈ ] 0, 4 ] =f (x) =
x2 − 4 ( x − 2 )( x + 2 )
x2 + x
Pág. 109 = , ∀ x ∈ R \ {−2,2}
x −2
Proposta 1
1.5. D f = { x ∈ R : x 2 + x ≠ 0}
1.1. D f = { x ∈ R : 2 x 2 − 3 x − 2 ≠ 0} .
x 2 + x = 0 ⇔ x ( x + 1 ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = −1
2 3 ± 9 + 16 1
2 x − 3 x − 2 =0 ⇔ x = ⇔ x =2 ∨ x =−
4 2 D f R \ {−1,0}
=
 1  −1 é zero do polinómio 2 x 3 + 5 x 2 + x − 2 porque
D f R \  − ,2 
=
 2 
2 ( −1 ) + 5 ( −1 ) + ( −1 ) − 2 =0 , então, recorrendo à regra de
3 2

 1
2 x +  Ruffini, tem-se:
2x + 1  2 1  1 
f (x)
= = = , ∀ x ∈ R \  − ,2 
2 x2 − 3x − 2  1  x −2  2  2 5 1 −2
2( x − 2) x + 
 2 −1 −2 −3 2
1 3 −2 0
1.2. D f = { x ∈ R : x 2 − x − 2 ≠ 0}
Logo, 2 x 3 + 5 x 2 + x − 2 = ( x + 1 ) (2 x2 + 3x − 2 ) .
2 1± 1+8
x − x − 2 =0 ⇔ x = ⇔ x =2 ∨ x =−1
2 2 x 3 + 5x2 + x − 2 ( x + 1) (2 x 2 + 3 x − 2 )
=f (x) =
D f R \ {−1,2}
= x2 + x x ( x + 1)

x3 − 4x x ( x2 − 4 ) x ( x − 2 )( x + 2 ) 2 x2 + 3x − 2
f (x)
= = = = , ∀ x ∈ R \ {−1,0}
x2 − x − 2 ( x − 2 )( ) ( x − 2 )( x + 1 )
x + 1 x
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=
x2 + 2x
, ∀ x ∈ R \ {−1,2} 1.6. D f = { x ∈ R : 3 x 2 + 5 x − 2 ≠ 0}
x +1

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168
Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)

−5 ± 25 + 24 1 x2 x −1 x2 x −1

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3 x 2 + 5 x − 2 =0 ⇔ x = ⇔ x = ∨ x =−2 2.4. f ( x )= − = −
6 3 2 x − 8 x + 2 2 ( x − 2 )( x + 2 ) x + 2
2

 1 x 2 − ( x − 1 )( 2 x − 4 ) x 2 − 2 x 2 + 4 x + 2 x − 4 − x 2 + 6 x − 4
D f R \  −2 , 
= = = =
 3 2 ( x − 2 )( x + 2 ) 2x2 − 8 2 x2 − 8

=f (x) =
x 4 − 16 (x − 4 )( x 2 + 4 )
2

=
( x − 2 )( x + 2 ) ( x 2 + 4 )
3x2 + 5x − 2  1 ( x + 2 )( 3 x − 1) 1 x + 1 x 2 − 4 1 ( x + 1 )( x − 2 )( x + 2 )
3( x + 2)  x −  2.5. f ( x ) =− × =−
 3 x x −2 x −3 x ( x − 2 )( x − 3)
( x − 2) ( x2 + 4 ) x 3 − 2x2 + 4 x − 8  1 1 ( x + 1 )( x + 2 ) x − 3 − x ( x + 3 x + 2 ) − x 3 − 3 x 2 − x − 3
2
= , ∀ x ∈ R \  −2,  = − = =
3x − 1 3x − 1  3 x x −3 x ( x − 3) x 2 − 3x
1.7. Como −2 ∉ D f , sabe-se que − 2 é zero do denominador da
x x + 2 x2 + 2x x ( x + 2) x ( x + 2)
3 2 2.6. f ( x ) = + × 2 = +
fração, ou seja, do polinómio 2 x − x − 8 x + 4 . x −1 x x − 1 x − 1 x ( x − 1 )( x + 1 )
Aplicando a regra de Ruffini, tem-se:
( x + 2) x ( x + 1) + x 2 + 4 x + 4 2 x 2 + 5x + 4
2
x
2 −1 −8 4 = + = =
x − 1 ( x − 1 )( x + 1 ) ( x − 1)( x + 1) x2 − 1
−2 −4 10 −4
2 −5 2 0
Proposta 3
(
Então, sabe-se que 2 x 3 − x 2 − 8 x + 4 = ( x + 2 ) 2 x 2 − 5 x + 2 . ) x 2 + 3 x − 10
3.1. f ( x ) =
0⇔ 0⇔
=
2 x 3 − x 2 − 8 x + 4 = 0 ⇔ ( x + 2 ) ( 2 x 2 − 5x + 2 ) = 0
2
x − 2x

5 ± 25 − 16
⇔ x 2 + 3x − 10 = 0 ∧ x 2 − 2 x ≠ 0
⇔ x + 2 =0 ∨ 2x 2 − 5 x + 2 =0 ⇔ x =−2 ∨ x =
4 −3 ± 9 + 40
x 2 + 3 x − 10 =0⇔x= ⇔x= 2 ∨ x=−5
1 2
⇔x= −2 ∨ x = 2 ∨ x=
2 x2 − 2x = 0 ⇔ x ( x − 2) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 2
 1  f (x) =0 ⇔(x =−5 ∨ x =2 ) ∧ x ∈ R \ {0, 2} ⇔ x =−5
Assim sendo, = D f R \  −2, ,2  .
 2 
Zero de f : −5 .
2x − 1 2x − 1
f (x) =
2 x 3 − x 2 − 8 x + 4 ( x + 2 ) ( 2 x 2 − 5x + 2 ) 2 5 2 ( x + 1) − 5 ( x − 3)
3.2. f ( x ) =
0⇔ − = 0
=
2x − 1 2x − 1 x −3 x +1 ( x − 3)( x + 1)
=
1
( x + 2 ) × 2 ( x − 2 )  x −  ( x + 2 )( x − 2 )( 2 x − 1 ) −3 x + 17
2
⇔ =0 ⇔ −3 x + 17 =0 ∧ ( x − 3 )( x + 1) ≠ 0
 ( x − 3 )( x + 1)
1  1  17
= , ∀ x ∈ R \  −2, ,2  −3 x + 17 = 0 ⇔ x =
x2 − 4  2  3
( x − 3)( x + 1) =0 ⇔ x =3 ∨ x =−1
Proposta 2
17 17
f (x) =0 ⇔ x = ∧ x ∈ R \ {−1, 3} ⇔ x =
1 x x − 1 − x2 − x2 + x − 1 3 3
2.1. f ( x ) =− = = 2
x x − 1 x ( x − 1) x −x Zero de f :
17
.
3
2 x 2 x
2.2. f ( x ) = + = + x + 4 x ( x − 2) − ( x + 4 )
x 2 + x x 2 − 1 x ( x + 1) ( x − 1)( x + 1) 3.3. f ( x ) = 0 ⇔ x − = =0
x −2 x −2
2 ( x − 1) + x2 x2 + 2x − 2
= x2 − 3x − 4
x ( x − 1 )( x + 1 ) x3 − x ⇔ = 0 ⇔ x 2 − 3x − 4 = 0 ∧ x − 2 ≠ 0
x −2

x +3 1 x +3 1 3 ± 9 + 16
2.3. f ( x ) = + =
− + x2 − 3x − 4 =0⇔x= ⇔x= 4 ∨ x= −1
2− x 2
x − 2x x − 2 x ( x − 2) 2
x −2 = 0 ⇔ x = 2
− x ( x + 3) + 1 − x 2 − 3x + 1 f (x) = 0 ⇔ (x = −1 ∨ x = 4 ) ∧ x ∈R \ { 2 }
=
x ( x − 2) x2 − 2x ⇔x=−1 ∨ x =4
Zeros de f : −1 e 4 .

168
169  Unidade 4 – NEMA11PR
Funções (20152608)
reais de variável real

x 3 + 2 x2 − 3x
3.4. f ( x ) =
0⇔ 2 0
=
Pág. 110
x + 2x − 3
⇔ x 3 + 2 x 2 − 3 x= 0 ∧ x 2 + 2 x − 3 ≠ 0 Proposta 5
⇔ x ( x 2 + 2 x − 3 )= 0 ∧ x 2 + 2 x − 3 ≠ 0
35 × 0 + 50 32 × 0 + 56
5.1.
= f ( 0 ) = 50=
e g ( 0 ) = 28 .
⇔ ( x= 0 ∨ x 2 + 2 x − 3= 0 ) ∧ x 2 + 2 x − 3 ≠ 0 ⇔ x= 0 0 +1 0+2
No início da experiência, a temperatura da substância A era de
Zero de f : 0. 50 °C e a da substância B era de 28 °C .

Proposta 4 5.2. 0,5 h = 30 min.


35 × 30 + 50 32 × 30 + 56
4.1. 2 ∈ D ' f ⇔ ∃x ∈ D f : f ( x ) =2 . f ( 30 ) − g (=
30 ) − =
30 + 1 30 + 2
3x 3x −2 x 2 + 3 x + 2 1100 127
f (x) = 2 ⇔ =2⇔ 2
2
−2 = 0 ⇔ =0 = − ≈ 3,7
x −1 x −1 x2 − 1 31 4
⇔ −2 x 2 + 3x +=
2 0 ∧ x2 − 1 ≠ 0 A diferença entre as temperaturas das substâncias A e B, meia
−3 ± 9 + 16 1 hora após o início da experiência, era, aproximadamente, 3,7 °C.
−2 x 2 + 3 x + 2 =0⇔ x = ⇔x= − ∨ x= 2
−4 2 35t + 50 35t + 50
5.3. f ( t ) = 36 ⇔ = 36 ⇔ − 36 = 0
x 2 − 1 =0 ⇔ x 2 =1 ⇔ x =1 ∨ x =−1 t +1 t +1
 1  −t + 14
f (x) = 2⇔x = − ∨ x= 2  ∧ x ∈ R \ { − 1,1 } ⇔ = 0 ⇔ −t + 14 = 0 ∧ t + 1 ≠ 0 ⇔ t = 14
 2  t +1
1 32 × 14 + 56 504
⇔x= − ∨ x= 2 g ( 14
= ) = = 31,5
2 14 + 2 16
No instante em que a temperatura da substância A era de 36 °C,
Assim sendo, conclui-se que 2 pertence ao contradomínio da
a temperatura da substância B era de 31,5 °C.
 1
função f porque f  −  = 2 e f (2) = 2 . 5.4. A equação que traduz o problema é a seguinte:
 2
f (t ) − g (t ) =
5.
3x 2 3x 2
4.2. f ( x ) = g ( x ) ⇔ = ⇔ 2 − =0 Utilizando uma janela de visualização adequada à situação,
x −1 x +1
2
x −1 x +1
obtém-se uma representação gráfica que permite resolver a
3x − 2 ( x − 1) x +2 equação anterior.
⇔ 0⇔
= 0
=
x2 − 1 x2 − 1
⇔ x + 2 =0 ∧ x 2 − 1 ≠ 0 ⇔ x =−2 ∧ x ∈ R \ {−1,1}
⇔x=−2
2
g ( −2 ) = =−2
−2 + 1
Os gráficos das funções f e g intersetam-se no ponto de
coordenadas ( − 2, − 2 ) .

4.3. A bissetriz dos quadrantes ímpares é a reta de equação


y=x.
2 2
g(x) = x ⇔ =x⇔ −x = 0
x +1 x +1
− x2 − x + 2
⇔ =0
x +1
⇔ − x 2 − x + 2= 0 ∧ x + 1 ≠ 0
1± 1+8
− x 2 − x + 2 =0 ⇔ x = ⇔ x =−2 ∨ x =1
−2
Recorrendo às capacidades gráficas da calculadora, conclui-se
x + 1 =0 ⇔ x =−1
que t ≈ 10,1714 min.
Então, g ( x ) =
x ⇔ (x = 1) ∧ x ∈ R \ { − 1 }
−2 ∨ x = 0,1714 min= 0,1714 × 60 s ≈ 10 s
⇔x= −2 ∨ x = 1. Donde se conclui que a diferença entre as temperaturas das
O gráfico da função g interseta a bissetriz dos quadrantes substâncias A e B foi de 5 °C às 9 h, 10 min e, aproximadamente,
ímpares nos pontos de coordenadas ( − 2, − 2 ) e ( 1, 1 ) .
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10 s.

169
170
Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)

Proposta 6 x x − 2x − 2 −x − 2

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6.5. f ( x=) 2
−= =
x +1 x +1 x +1
6.1. D f = { x ∈ R : x + 4 ≠ 0} = R \ {−4}
1
Df = {x ∈R : x + 1 ≠ 0} = R \ {−1}
3x − 1 =0⇔x= e x+4 =0 ⇔ x =−4
3 − x − 2 =0 ⇔ x =−2 e x + 1 =0 ⇔ x =−1
1 x −∞ −2 −1 +∞
x −∞ −4 +∞
3 −x − 2 + 0 − − −
3x − 1 − − − 0 + x +1 − − − 0 +
x+4 − 0 + + + −x − 2
f (x) = − 0 + S.S. −
3x − 1 x +1
f (x) = + S.S. − 0 +
x+4
f ( x ) > 0 ⇔ x ∈ ]−2, − 1 [ ; f ( x ) < 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 2 [ ∪ ] − 1, + ∞ [ .
1   1
f ( x ) > 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 4 [ ∪  , + ∞  ; f ( x ) < 0 ⇔ x ∈  −4,  2x2 − 9 x − 3 4 2x2 − 9 x − 3 4x
3   3 f (x)
6.6. = += +
2
x −x x −1 x ( x − 1) x ( x − 1)
6.2. D f = { x ∈ R : x + 2 ≠ 0} = R \ {−2}
2x2 − 9 x − 3 + 4 x 2x2 − 5x − 3
= =
2 2
x − 1 =0 ⇔ x =1 ⇔ x =1 ∨ x =−1 x ( x − 1) x ( x − 1)
x + 2 =0 ⇔ x =−2 D f = { x ∈ R : x ( x − 1 ) ≠ 0} = R \ {0 ,1}
x −∞ −2 −1 1 +∞ x ( x − 1) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 1
x2 − 1 + + + 0 − 0 +
x +2 − 0 + + + + + 5 ± 25 + 24 1
2 x 2 − 5x − 3 =0⇔ x= ⇔x=3 ∨ x=−
x2 − 1 4 2
f (x) = − S.S. + 0 − 0 +
x +2
1
f ( x ) > 0 ⇔ x ∈ ]−2, − 1 [ ∪ ] 1, + ∞ [ ; x −∞ −
2
0 1 3 +∞

f ( x ) < 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 2 [ ∪ ]−1, 1 [ . 2 x2 − 5x − 3 + 0 − − − − − 0 +


2
x −x + + + 0 − 0 + + +
6.3. D f ={ x ∈ R : x 2 + 3x ≠ 0} = R \ {−3,0} 2
2 x − 5x − 3
f (x) = + 0 − SS + SS − 0 +
x2 − x
2
x + 3x =0 ⇔ x ( x + 3) =0⇔x=0 ∨ x=−3
2x − 6 = 0 ⇔ x = 3  1
f ( x ) > 0 ⇔ x ∈  −∞ , −  ∪ ]0, 1 [ ∪ ] 3, + ∞ [ ;
 2
x −∞ −3 0 3 +∞
2x − 6 0 +  1 
− − − − − f ( x ) < 0 ⇔ x ∈  − ,0  ∪ ] 1, 3 [ .
x2 + 3x + 0 − 0 + + +  2 
2x − 6
f (x) = 2 − S.S. + S.S. − 0 +
x + 3x
Pág. 111
f ( x ) > 0 ⇔ x ∈ ]−3,0 [ ∪ ] 3, + ∞ [ ;
Proposta 7
f ( x ) < 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 3 [ ∪ ]0, 3 [ .
150 × 0 + 250
6.4. D f = { x ∈ R : x 2 − 9 ≠ 0} = R \ {−3,3} 7.1. T ( 0 )
= = 250
6×0 +1
x2 − 3x = 0 ⇔ x ( x − 3) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 3 No momento em que houve o corte de energia, o forno estava a
funcionar à temperatura de 250 °C.
x 2 − 9 =0 ⇔ x 2 =9 ⇔ x =3 ∨ x =−3
150t + 250
x −∞ −3 0 3 +∞ 7.2. T ( t ) = 75 ⇔ − 75 = 0
6t + 1
x 2 − 3x + + + 0 − 0 +
150t + 250 − 450t − 75 175 − 300t
x2 − 9 + 0 − − − 0 + ⇔ 0⇔
= 0
=
6t + 1 6t + 1
x2 − 3x 7
f (x) = 2 + S.S. − 0 + S.S. + ⇔ 175 − 300t= 0 ∧ 6t + 1 ≠ 0 ⇔ t=
x −9 12
f ( x ) > 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 3 [ ∪ ] 0,3 [ ∪ ] 3, + ∞ [ ; Ora, 1 hora = 60 min e
7
× 60 =35 .
12
f ( x ) < 0 ⇔ x ∈ ] −3,0 [ .
Entre o instante em que houve o corte de energia elétrica e o
instante em que o mesmo foi detetado decorreram 35 minutos.

170
171  Unidade 4 – NEMA11PR
Funções (20152608)
reais de variável real

150t + 250 x +2 x +2 x + 2 − 2x + 1 −x + 3
7.3. T ( t ) ≥ 120 ⇔ − 120 ≥ 0 8.2. >1⇔ −1 > 0 ⇔ >0⇔ >0
6t + 1 2x − 1 2x − 1 2x − 1 2x − 1
150t + 250 − 720t − 120 130 − 570t 1 

6t + 1
≥0⇔
6t + 1
≥0 D= {x ∈R : 2 x − 1 ≠ 0} = R \  
2 
13 1
⇔ 130 − 570t ≥ 0 ⇔ t ≤ −x + 3 = 0 ⇔ x = 3 e 2x − 1 = 0 ⇔ x =
6 t +1>0 57 2
13
Como t ≥ 0 , conclui-se que T ( t ) ≥ 120 ⇔ 0 ≤ t ≤ . 1
57 x −∞ 3 +∞
2
13 −x + 3 + + + 0
Ora, 1 hora = 60 min e × 60 ≈ 14 . −
57 2x − 1 − 0 + + +
Após o corte de energia, a temperatura do forno foi não inferior a −x + 3
− S.S. + 0 −
120°C durante, aproximadamente, 14 minutos. 2x − 1

7.4. A equação que traduz o problema é a seguinte: T ( t ) = 60 . −x + 3 1 


Então, > 0 ⇔ x ∈  ,3  .
Utilizando uma janela de visualização adequada à situação, 2x − 1 2 
obtém-se uma representação gráfica que permite resolver a
equação anterior. 8.3. D = { x ∈ R : x 2 − x ≠ 0} = R \ {0,1}
x2 − x = 0 ⇔ x ( x − 1) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 1
1 − x2 =0 ⇔ x 2 =⇔
1 x=1 ∨ x=−1
x −∞ −1 0 1 +∞
1 − x2 − 0 + + + 0 −
x2 − x + + + 0 − 0 +
2
1− x
− 0 + S.S. − S.S. −
x2 − x

1 − x2
Então, ≥ 0 ⇔ x ∈ [ −1, 0 [ .
x2 − x

{
8.4. D = x ∈ R : x ( x − 2 ) ≠ 0 =R \ {0 ,2}
2
}
x ( x − 2 ) =0 ⇔ x =0 ∨ ( x − 2)
2 2
=0 ⇔ x =0 ∨ x =2

(6 − x )
3
=0⇔6−x = 0⇔ x =6
Recorrendo às capacidades gráficas da calculadora, conclui-se
que t ≈ 0,90476 h. x −∞ 0 2 6 +∞
0,90476 h = 0,90476 × 60 min = 54,2856 min (6 − x )
3
+ + + + + 0 −
0,2856 min= 0,2856 × 60 s ≈ 17 s x − 0 + + + + +
( x − 2)
2
O corte de energia ocorreu às 12 horas e 30 minutos e verificou- + + + 0 + + +
se que passados, aproximadamente, 54 minutos e 17 segundos, a
(6 − x )
3

temperatura no forno era de 60 °C, ou seja, tal facto verificou-se − S.S. + S.S. + 0 −
x ( x − 2)
2
às 13 horas, 24 minutos e 17 segundos.

(6 − x )
3
Proposta 8 Então, ≥ 0 ⇔ x ∈ ] 0,2 [ ∪ ] 2,6 ] .
x ( x − 2)
2

8.1. D = {x ∈ R : 3 − x ≠ 0} = R \ {3}
1 2 2 x2 + x + 2
2x − 1 = 0 ⇔ x = e 3− x =0 ⇔ x =3 8.5. 1 + < − x ⇔ 1 + + x < 0 ⇔ <0
2 x x x

1
D ={ x ∈ R : x ≠ 0} = R \ {0}
x −∞ 3 +∞
2 −1 ± 1 − 8
2x − 1 − 0 + + + x2 + x + 2 = 0 ⇔ x =
 2 
3− x + + + 0 −
impossível
2x − 1
− 0 + S.S. − 2
Como x + x + 2 > 0 , ∀ x ∈ R , então tem-se:
3− x
x2 + x + 2
2x − 1  1  > 0 ⇔ x < 0 ⇔ x ∈ ]−∞ ,0 [
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Então,
3− x
< 0 ⇔ x ∈  −∞ ,
2  ∪ ] 3, + ∞ [ . x
 

171
172
Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)

x +1 1 x +1 1 ( x − 3)
2

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8.6. >− ⇔ 2 + >0 Então, ≤ 0 ⇔ x ∈ ] 0, 1 [ ∪ {3} .
2
4 x + 2x − 2 2 4 x + 2x − 2 2 x2 − x
x + 1 + 2x2 + x − 1 2x2 + 2x
⇔ >0⇔ 2 >0
2
4 x + 2x − 2 4 x + 2x − 2 Pág. 112
 1 Proposta 9
D ={ x ∈ R : 4 x 2 + 2 x − 2 ≠ 0} =R \  −1, 
 2
24
4 x2 + 2x − 2 =0⇔x=
−2 ± 4 + 32
⇔x=
1
∨ x=−1
( 0 ) = 12 .
9.1. G=
0+2
8 2
No primeiro dia de aulas estavam doentes 12% dos estudantes da
2 x2 + 2 x =0 ⇔ 2x ( x + 1) =0⇔x=0 ∨ x=−1 cidade, o que corresponde a 240 alunos.
1 24 24 24 − 2t − 4
x −∞ −1 0 +∞ 9.2. G ( t ) = 2 ⇔ =2⇔ −2 = 0 ⇔ =0
2 t +2 t +2 t +2
2 x2 + 2 x + 0 − 0 + + + 20 − 2t
+ 0 − − − 0 + ⇔ = 0 ⇔ 20 − 2t = 0 ∧ t + 2 ≠ 0 ⇔ t = 10
4 x2 + 2 x − 2 t +2
2x2 + 2x A gripe atinge 2% da população escolar da cidade 10 dias após o
+ S.S. + 0 − S.S. +
4 x2 + 2x − 2 início do 2º período, ou seja, no dia 13 de janeiro.

2x2 + 2x 10
1  9.3. × 100% =
0,5%
Então, > 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 1 [ ∪ ] − 1, 0 [ ∪  , + ∞  . 2000
4 x2 + 2 x − 2 2 
24 24 − 0,5t − 1 23 − 0,5t
G ( t ) ≤ 0,5 ⇔ ≤ 0,5 ⇔ ≤0⇔ ≤0
−3x + 6 −3x + 6 t +2 t +2 t +2
8.7. 2 ≤1⇔ 2 −1 ≤ 0
x − 3x + 2 x − 3x + 2 ⇔ 23 − 0,5t ≤ 0 ⇔ t ≥ 46
t +2>0
−3 x + 6 − x 2 + 3 x − 2 − x2 + 4 Prevê-se que o problema termine no dia 18 de fevereiro.
⇔ 2
≤0⇔ 2 ≤0
x − 3x + 2 x − 3x + 2
Proposta 10
D = { x ∈ R : x 2 − 3 x + 2 ≠ 0} = R \ {1,2}
10.1. O ponto B pertence ao eixo Ox, logo tem ordenada nula.
3± 9 −8
x2 − 3x + 2 = 0 ⇔ x = ⇔ x =2 ∨ x =1 Como B tem abcissa positiva e pertence ao gráfico da função f,
2
tem-se:
− x 2 + 4 =0 ⇔ x 2 =4 ⇔ x =2 ∨ x =−2
f ( x ) = 0 ∧ x > 0 ⇔ 3x 2 − x 3 = 0 ∧ x > 0
x −∞ −2 1 2 +∞ ⇔ x2 ( 3 − x ) = 0 ∧ x > 0
− x2 + 4 − 0 + + + 0 −
⇔ ( x = 0 ∨ x = 3) ∧ x > 0 ⇔ x = 3
x2 − 3x + 2 + + + 0 − 0 +
Então, B ( 0,3 ) .
− x2 + 4
2
− 0 + S.S. − S.S. −
x − 3x + 2 a
10.2. g ( 3 ) = 0 ⇔ h ( 3 ) = 0 ⇔ + b = 0 ⇔ a + 3b = 0
3
− x2 + 4
Então, ≤ 0 ⇔ x ∈ ] − ∞ , − 2 ] ∪ ] 1, 2 [ ∪ ] 2, + ∞ [ . a
2
x − 3x + 2 g (1 ) = 2 ⇔ h (1 ) = 2 ⇔ +b= 2⇔a+b= 2
1
4 5 4 5 Então, tem-se:
8.8. +1 ≤ ⇔ +1− ≤ 0
x2 − x x x ( x − 1) x
a + 3b = 0 a = −3b a = 3
 ⇔ ⇔
4 + x − x − 5x + 5
2
x − 6x + 9 ( x − 3)
2 2
 a + b =2  − 3 b + b =2  b =−1
⇔ ≤0⇔ ≤0⇔ 2 ≤0 A função g é caracterizada do seguinte modo:
x ( x − 1) x2 − x x −x
g : R+ → R
D = { x ∈ R : x 2 − x ≠ 0} = R \ {0,1} 3
x ֏ −1
x2 − x = 0 ⇔ x ( x − 1) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 1 x

( x − 3) 10.3.
2
= 0 ⇔ x −3 = 0 ⇔ x = 3

x −∞ 0 1 3 +∞ a) Por observação gráfica, sabe-se que f ( x ) ≥ 0 ⇔ x ≤ 3 .


( x − 3)
2
+ + + + + 0 +
Então, tem-se: f ( x − 2 ) ≥ 0 ⇔ x − 2 ≤ 3 ⇔ x ≤ 5 ⇔ x ∈ ] − ∞ , 5 ] .
x2 − x + 0 − 0 + + +

( x − 3)
2 b) f ( x ) − g ( x ) < 0 ⇔ f ( x ) < g ( x ) ⇔ x ∈ ] 0, 1 [ ∪ ] 3, + ∞ [ .
+ S.S. − S.S. + 0 + (*)
2
x −x
(*) Por observação gráfica.

172
173  Unidade 4 – NEMA11PR
Funções (20152608)
reais de variável real

c) f ( x + 1 ) =0 ⇔ x + 1 =0 ∨ x + 1 =3 ⇔ x =−1 ∨ x =2 12t + 5 12t + 5 t − 28


11.5. P ( t ) > 11 ⇔ > 11 ⇔ − 11 > 0 ⇔ >0
t +3 t +3 t +3
x 0 2 3 +∞
⇔ t − 28 > 0 ⇔ t > 28
f ( x + 1) + + 0 − − − t +3 > 0

g( x) S.S. + + + 0 − Os cães da referida raça podem tomar 3 medidas do outro


suplemento vitamínico a partir dos 28 meses de idade (2 anos e 4
f ( x + 1)
S.S. + 0 − S.S. + meses).
g(x)

f ( x + 1)
Então, ≥ 0 ⇔ x ∈ ] 0, 2 ] ∪ ] 3, + ∞ [ . Pág. 114
g( x)
15.1. Os pontos aderentes a A e que não pertencem a A são 3, 4
Pág. 113 e 6.
1
Proposta 11 15.2. A aderência de A=
é A [ 3, 6 ] ∪  
, 2 .
2 
11.1. 2 anos = 24 meses. { − 1, 0 , 1 } ∪ [ 2, 5 ] .
16.1. A aderência de A é A =
12 × 24 + 5 293
P ( 24
= ) = ≈ 10,9 16.2. A aderência de B=
é B [ 0, 5 ] ∪ { 6 } .
24 + 3 27
A massa média de um cão com 2 anos de idade é,
aproximadamente, 10,9 kg. 16.3. A aderência de C é C = [ 1, 7 ] .
12t + 5 12t + 5
11.2. P ( t ) = 9 ⇔ =9⇔ −9 = 0 16.4. A aderência de A ∪ B é A =
∪B [ 0, 5 ] ∪ { − 1, 6 } .
t +3 t +3
12t + 5 − 9t − 27 3t − 22
⇔ 0⇔
= 0
= [ 0, 7 ] .
16.5. A aderência de B ∪ C é B ∪ C =
t +3 t +3
22 17. Sabendo que a aderência do conjunto A, representado na
⇔ 3t − 22= 0 ∧ t + 3 ≠ 0 ⇔ t = ⇔t ≈7
3
reta numérica, é A = [ − 5, 2 ] ∪ { − 6, 4 } , conclui-se que:
Um cão da referida raça tem uma massa média de 9 kg aos,
aproximadamente, 7 meses. a=
−6 , b =
−5 , c = 4.
2 e d=

12t + 5 12t + 5 7t − 10
11.3. P ( t ) < 5 ⇔ <5⇔ −5<0 ⇔ <0 Pág. 115
t +3 t +3 t +3
10 2 − 5 n −5 5
⇔ 7t − 10 < 0 ⇔ t < 18.1. lim u= lim = =
t + 3>0 7 n
1 − 2 n −2 2
 10  2
 5  5 25 10 15
Como t ≥ 0 , conclui-se que t ∈  0, . lim f ( un ) = lim ( un2 − un ) =   − = − =
 7  2 2 4 4 4
10
Considerando que 1 mês tem 30 dias, tem-se × 30 ≈ 42 . 18.2. Para toda a sucessão ( xn ) tal que ∀ n ∈ N, xn ∈ D f e
7
Interpretação do resultado obtido: lim x n = −1 , tem-se:
Durante os primeiros 42 dias de vida, um cão da referira raça,
lim f ( x n ) = lim ( xn2 − xn ) = ( −1 ) − ( −1 ) = 2
2
tem, em média, uma massa inferior a 5 kg.

11.4. Então, conclui-se que lim f ( x ) = 2 .


x →−1

12 × 2 + 5 29
a) P ( 2=) = = 5,8 Pág. 116
2+3 5
1
Um cão com 2 meses de idade tem uma massa média de 5,8 kg. 19.1. lim an =lim  3 +  =3 + 0 + =3+
Então, consultando o rótulo da embalagem do suplemento  n
vitamínico, conclui-se que a dose diária recomendável é de 1  1  1 1
medida de suplemento. lim f ( an ) = lim  2 +  = 2+ + = 2 + + = +∞
 an − 3  3 −3 0
12 × 12 + 5 149 1
b) P ( 12
= ) = ≈ 9,93 19.2. lim bn =lim  3 −  =3 − 0+ =3−
12 + 3 15  n
Um cão com 1 ano de idade tem uma massa média de,  1  1 1
aproximadamente, 9,93 kg. lim f ( bn )= lim  2 + = 2 + − = 2 + − = −∞
 bn − 3  3 −3 0
Então, consultando o rótulo da embalagem do suplemento
20.1. lim an = lim ( 3n + 2 ) = +∞
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vitamínico, conclui-se que a dose diária recomendável é de 2


medidas de suplemento.
lim g ( an ) = lim ( 3 an − 2 ) = 3 × ( +∞ ) − 2 = +∞

173
174
Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)

 1 23.3. Por observação gráfica, sabe-se que lim f ( x ) = 4 porque

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20.2. lim bn =lim  4 −  =4 − 0 + =4 − x →−3
n  
lim − f ( x )
−3 ∈ D f e = lim f ( x ) 4 .
=
1 1 1 x →−3 x →−3+
lim g ( bn ) = lim = = = −∞
bn − 4 4 − − 4 0−
23.4. Por observação gráfica, sabe-se que não existe lim f ( x )
x →3
 1 porque 3 ∈ D f e lim− f ( x ) ≠ lim+ f ( x ) .
20.3. lim cn =lim  4 +  =4 + 0+ =4 +
 n x →3 x →3

lim g ( cn ) = lim ( 3 cn − 2 ) = 3 × 4 − 2 = 10 23.5. Por observação gráfica, sabe-se que lim f ( x ) = 3 .


x →5

20.4. lim dn = lim ( −n2 ) = −∞ 24.1.


1 1 1
lim g ( d=
n ) lim = = = 0 a) Para toda a sucessão ( xn ) tal que ∀ n ∈ N, xn ∈ Dh e
dn − 4 −∞ − 4 −∞
lim xn = 4 , tem-se:
Pág. 117 xn 4
lim h (=
xn ) lim = = 2
6 − xn 6 − 4
21.1. Existe lim g ( x ) porque 2 ∈ Dg e qualquer que seja ( xn )
x →2
Então, conclui-se que lim h ( x ) = 2 .
tal que xn → 2 , lim g ( xn ) = 5 . x →4

b) Para toda a sucessão ( xn ) tal que ∀ n ∈ N, xn ∈ Dh e


21.2.
lim xn = 8 , tem-se:
1
a) lim un =lim  4 +  =4 + 0 + =4 +
 n lim h ( xn ) = lim ( 2 xn − 5 ) = 2 × 8 − 5 = 11
Por observação gráfica, sabe-se que lim g ( un ) = 1 . Então, conclui-se que lim h ( x ) = 11 .
x →8
1
b) lim vn =lim  4 − 2  =4 − 0+ =4 −
 n  24.2. Como Dh = R e 5 ∈ D f , então existe lim h ( x ) se
x →5
Por observação gráfica, sabe-se que lim g ( vn ) = 2 .
lim
= h( x ) lim
= h ( x ) h ( 5) .
x →5−
x →5+

21.3. Não existe lim g ( x ) porque un → 4 , vn → 4 e


x →4 Para toda a sucessão ( xn ) tal que ∀ n ∈ N, xn ∈ Dh ∧ xn < 5 e
lim g ( un ) ≠ lim g ( vn ) .
lim xn = 5− , tem-se:
22.1. xn 5
lim h (=
xn ) lim = = 5
a) Por observação gráfica, sabe-se que lim f ( x ) = 2 . 6 − xn 6 − 5
x →0 −
Então, conclui-se que lim− h ( x ) = 5 .
x →5
b) Por observação gráfica, sabe-se que lim f ( x ) = 2 .
x →0 +
Para toda a sucessão ( xn ) tal que ∀ n ∈ N, xn ∈ Dh ∧ xn > 5 e

c) Por observação gráfica, sabe-se que lim f ( x ) = 2 . lim xn = 5+ , tem-se:


x →3−
lim h ( xn ) = lim ( 2 xn − 5 ) = 2 × 5 − 5 = 5
d) Por observação gráfica, sabe-se que lim f ( x ) = 0 .
x →3+ Então, conclui-se que lim+ h ( x ) = 5 .
x →5
22.2. Existe lim f ( x ) porque 0 ∈ D f , Sabe-se, ainda, que h ( 5 ) = k .
x →0

lim
= f (x) lim
= f ( x ) 2 e f ( 0) = 2 . Então, conclui-se que existe lim h ( x ) se k = 5 .
x →0−
x →0 + x →5
Não existe lim f ( x ) porque 3 ∈ Dg e lim− f ( x ) ≠ lim+ f ( x ) .
x →3 x →3 x →3
Assim sendo, a afirmação é verdadeira. Pág. 119

25.1. Dg ={ x ∈ R : x ≠ 0} =R \ {0}
Pág. 118
Para toda a sucessão ( xn ) tal que ∀ n ∈ N, xn ∈ Dg e lim x n = 3 ,
23.1. Por observação gráfica, sabe-se que lim f ( x ) = 4 .
x →3,5  1  1 10
tem-se: lim g ( xn ) =lim  xn +  =3 + =
 xn 3 3
23.2. Por observação gráfica, sabe-se que lim f ( x ) = 4 .
x →4 10
Então, conclui-se que lim g ( x ) = .
x →3 3

174
175  Unidade 4 – NEMA11PR
Funções (20152608)
reais de variável real

25.2. Para toda a sucessão ( xn ) tal que ∀ n ∈ N, xn ∈ Dg e Então, conclui-se que lim− h ( x ) = −1 .
x →1
lim xn = +∞ , tem-se:
Para toda a sucessão ( xn ) tal que ∀ n ∈ N, xn ∈ Dh ∧ xn > 1 e
 1  1
lim g ( xn ) = lim  xn +  = +∞ + = +∞ + 0 = +∞ lim xn = 1+ , tem-se:
 x n  +∞
lim h ( xn ) =lim ( 2 xn − 3 ) =2 × 1+ − 3 =−1
Então, conclui-se que lim g ( x ) = +∞ .
x →+∞
Então, conclui-se que lim+ h ( x ) = −1 .
x →1
25.3. Para toda a sucessão ( xn ) tal que
Sabe-se, ainda, que h ( 1 ) = 3 .
∀ n ∈ N, xn ∈ Dg ∧ xn < 0 e lim xn = 0− , tem-se:
Donde se conclui que não existe lim h ( x ) porque 1 ∈ Dh ,
x →1
 1  1
lim g ( xn ) = lim  xn +  = 0 + − = −∞ lim− h ( x ) = lim+ h ( x ) = −1 e h ( 1 ) ≠ −1 .
 x n  0 x →1 x →1

Então, conclui-se que lim− g ( x ) = −∞ . 27.3. Para toda a sucessão ( xn ) tal que ∀ n ∈ N, xn ∈ Dh e
x →0
lim xn = −∞ , tem-se:
26.1. D f = { x ∈ R : x − 2 ≠ 0} = R \ {2} e
1 1
x x −2+2 2 h ( xn ) lim = = 0
lim =
f ( x )= = = 1+ . xn − 2 −∞ − 2
x −2 x −2 x −2
Então, conclui-se que lim h ( x ) = 0 .
Para toda a sucessão ( xn ) tal que ∀ n ∈ N, xn ∈ D f e x →−∞

lim xn = +∞ , tem-se:
Pág. 120
 2  2
lim f ( xn ) = lim  1 +  =1 + =1 + 0 =1
 x n − 2  +∞ −2 28.1.
Então, conclui-se que lim f ( x ) = 1 . a) Por observação gráfica, sabe-se que lim f ( x ) = 4 .
x →+∞ x →2

26.2. Para toda a sucessão ( xn ) tal que ∀ n ∈ N, xn ∈ D f e b) Por observação gráfica, sabe-se que lim g ( x ) = 1 .
x →2
lim x n = 1 , tem-se:
 28.2.
2  2
lim f ( xn ) =
lim  1 + =1+ −1
=
 x n − 2  1 − 2 a) lim ( f + g )( x ) = lim f ( x ) + lim g ( x ) = 4 + 1 = 5
x →2 x →2 x →2
Então, conclui-se que lim f ( x ) = −1 .
x →1
b) lim ( f × g )( x ) = lim f ( x ) × lim g ( x ) = 4 × 1 = 4
x →2 x →2 x →2
26.3. Para toda a sucessão ( xn ) tal que
c) lim ( f − g )( x ) = lim f ( x ) − lim g ( x ) = 4 − 1 = 3
∀ n ∈ N, xn ∈ D f ∧ xn > 2 e lim xn = 2+ , tem-se: x →2 x →2 x →2

 2  2 2 lim f ( x )
lim f ( xn )= lim  1 + = 1 + + = 1 + + = +∞ f 4
 xn − 2  2 −2 0 d) lim   ( x =) x →2 = = 4
x →2  g  lim g ( x ) 1
x →2
Então, conclui-se que lim+ f ( x ) = +∞ .
x →2

27.1. Dh = R Pág. 121

Para toda a sucessão ( xn ) tal que ∀ n ∈ N, xn ∈ Dh e 29.1. lim ( f + g )(=


x ) lim f ( x ) + lim g ( x )
x →−3 x →−3 x →−3
lim xn = −4 , tem-se: 3 × ( −3 ) − 1
lim h ( xn ) = lim
1
=
1
= −
1 = lim
3x − 1
x →−3 x − 1 x →−3
(
+ lim 2 x 2 − 9 =
−3 − 1
) 2
2
5
+ 2 × ( −3 ) − 9 = + 9
x n − 2 −4 − 2 6 23
=
1 2
Donde se conclui que lim h ( x ) = − .
x →−4 6
29.2. lim ( f × g )(=
x ) lim f ( x ) × lim g ( x )
27.2. Para toda a sucessão ( xn ) tal que x →−1 x →−1 x →−1

3 × ( −1 ) − 1
∀ n ∈ N, xn ∈ Dh ∧ xn < 1 e lim xn = 1− , tem-se: = lim
x →−1
3x − 1
x − 1 x →−1
2x2 − 9
× lim = ( −1 − 1
) 2
× 2 × ( −1 ) − 9 ( )
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1 1 =2 × ( −7 ) =−14
lim h ( xn ) = lim = = −1 .
x n − 2 1− − 2

175
176
Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)

29.3. f 

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b) Por observação gráfica, sabe-se que lim   ( x ) = −∞ .
lim g ( x ) (2x 2
) x →1  g  −
lim −9
g 2 × 12 − 9 −7
 ( x )
x →1+ x →1+
lim = = = =
x →1+  f  lim+ f ( x ) lim
3x − 1 3×1 − 1 2 4.2.
x →1
x →1+ x − 1 1+ − 1 0+ lim+ f ( x )
f  −1
=
−7
= 0 a) lim   ( x ) = x →1 = = +∞
+∞ x →1  g 
+
lim g ( x ) 0−
x →1+

30.1. lim− f ( x )
f  −1
b) lim   ( x ) = x →1 = = −∞
a) Por observação gráfica, sabe-se que lim j ( x ) = 4 e x →1  g 

lim g ( x ) 0+
x →1− x →1 −

lim j ( x ) = 3 .
x →1+ Pág. 122
Então, não existe lim j ( x ) porque 1 ∈ D j e lim x
x →1 x →1 x 1
31.1.=
lim =
lim− j ( x ) ≠ lim+ j ( x ) . x →1 x +2 lim ( x + 2 ) 3
x →1 x →1 x →1

b) Por observação gráfica, sabe-se que lim h ( x ) = 1 e lim 3


3 x →0 + 3
x →3 − 31.2. lim = = = +∞
x →0 + x lim+ x 0+
lim h ( x ) = 1 . x →0
x →3 +

Não existe lim h ( x ) porque 3 ∈ Dh , lim


= h( x ) lim
= h( x ) 1 1
lim 1
1
x →3+
x →3 −
x →3 x →3+ 31.3. lim = = = −∞
e h ( 3 ) =−1 ≠ 1 . x →3 +
3 − x lim+ ( 3 − x ) 0−
x →3

30.2. lim ( x + 1)
x +1 x →2− 3
a) lim ( h + j )( x ) = lim h ( x ) + lim j ( x ) = 1 + 0 = 1 31.4. lim = = = +∞
x →3 −
x →3 −
x →3 − x →2 −
4−x 2
x →2
(
lim− 4 − x 2 ) 0+

lim+ h ( x )
h 1 lim ( x + 1)
b) lim   ( x ) = x →3 = = −∞ x +1 3
x →3  j  +
lim j ( x ) 0 − 31.5. lim = x →2+
= = −∞
x →3+ x →2 +
4−x 2
x →2
(
lim+ 4 − x 2 ) 0−
lim+ j ( x )
 j 3
c) lim+   ( x ) = x →1 = = +∞
x
lim 5
5
x →1  h  lim+ h ( x ) 0 + 31.6. lim = x →+∞
= = 0
x →1 x →+∞ x −2 lim ( x − 2) +∞
x →+∞
d) lim j ( x=
) lim− j ( x=
) 4 2
=
x →1− x →1
x +1
lim ( x + 1) 5
x →4 +
31.7. lim = = = +∞
x →4 2
( 2
) 0+
+

Tarefa 4 x − 16 lim+ x − 16
x →4

1.1. Por observação gráfica, sabe-se que lim f ( x ) = −1 .


x →1 1 1
31.8. lim = = 0
x →+∞ 2
x − 16 +∞
1.2. Por observação gráfica, sabe-se que lim g ( x ) = 0 .
x →1 lim x
x x →3− 3
31.9. lim = = = −∞
x →1 x →1
(
2.1. lim f ( x ) =lim x − 2 x =1 − 2 × 1 =−1
2
) 2 x →3− 2
x − 2x − 3 lim
x →3−
(x 2
− 2x − 3 ) 0−

( )
3
3 3
2.2. lim g ( x ) =lim ( −2 x + 2 ) =−2 × 1 + 2 =0 32.1. lim  f ( x )  = lim f ( x ) ( 2 ) =−8
=−
x →1 x →1 x →0 x →0
lim + 4
3.1. Por observação gráfica, sabe-se que lim ( f × g )( x ) =
0. 4 4
32.2. lim = x →−2 = = −∞
x →1 x →−2 +
f (x) lim + f ( x ) 0 −
x →−2
3.2. lim ( f × g )( x ) =lim f ( x ) × lim g ( x ) =−1 × 0 =0
x →1 x →1 x →1 lim − 4
4 4
32.3. lim = x →−2 = = +∞
4.1. x →−2− f (x) lim − f ( x ) 0+
x →−2
f 
a) Por observação gráfica, sabe-se que lim+   ( x ) = +∞ .
3  x →1+ ( ) −3
x →1  g   lim −3
32.4. lim  − = = + = −∞
x →1  f ( x )  lim+ f ( x ) 0
+

x →1

176
177  Unidade 4 – NEMA11PR
Funções (20152608)
reais de variável real

Cálculo auxiliar:
Pág. 123 Como −1 é zero do denominador, o polinómio 2 x 3 − x + 1 é
divisível por x + 1 .
D f R \ {−3}
33.1. = Aplicando a regra de Ruffini, tem-se:
2 0 −1 1
9 − x2 ( 3 − x )( 3 + x )
∀ x ∈ D f , tem-se: f ( x )= = = 3− x . −1 −2 2 −1
x +3 x +3
2 −2 1 0
33.2. lim f ( x=) lim ( 3 − x=) 0
x →3 x→3
Então, sabe-se que x 3 − x + 1 = ( x + 1 ) ( 2 x 2 − 2 x + 1) .
0
x 2 − 16 0 ( x − 4 )( x + 4 ) x+4 8
34.1. lim = lim = lim = = −4 Pág. 124
x →4 8 − 2 x x→4 −2 ( x − 4 ) x →4 −2 −2
f (x) 0
36.1. lim = = 0 , sendo a um número real positivo.
0 x →2 g(x) a
x2 − x 0 x ( x − 1) x −1 1
34.2. lim = lim = lim =−
x →0 2x x →0 2x x →0 2 2 f (x) b
36.2. lim = = ∞ , sendo b um número real positivo.
x →−1 g(x) 0
0
x2 − 1 0 ( x − 1)( x + 1) x +1 2 Temos de recorrer aos limites laterais:
34.3. lim = lim = lim = = −2
x →1 1 − x x →1 − ( x − 1) x →1 −1 −1 f (x) b f (x) b
lim = = −∞ e lim+ = + = +∞
0
x →−1− g(x) 0− x →−1 g ( x ) 0
x2 + x − 2 0 ( x − 1 )( x + 2 ) f (x)
34.4. lim = lim Donde se conclui que não existe lim .
x →1 x4 − 1 x →1
( x − 1 )( x + 1 ) ( x 2 + 1 ) x →−1 g(x)
x +2 3
lim
= g(x) a
x →1
( x + 1) ( x2 + 1) 4 36.3. lim = = +∞ , sendo a um número real positivo.
x →2 f ( x ) 0+
Cálculo auxiliar:
0
−1 ± 1 + 8 − x2 + 3x − 2 0 − ( x − 1 )( x − 2 )
x2 + x − 2 =0⇔x= ⇔x=1∨ x=−2 = lim ( − x + 2=
2 37.1. lim = lim ) 1
x →1 x −1 x →1 x −1 x →1

 1 Cálculo auxiliar:
0
2 ( x + 1)  x − 
2x2 + x − 1 0  2 2 x − 1 −3 −3 ± 9 − 8
34.5. lim = lim = lim
= − x2 + 3x − 2 = 0 ⇔ x = ⇔ x =1 ∨ x =2
x →−1 x 2 − 2 x − 3 x →−1 ( x + 1 )( x − 3 ) x→−1 x − 3 −4 −2
3
( x − 1) ( x2 + x + 1)
0
=
4 x3 − 1 0 x2 + x + 1 3
37.2.
= lim lim = lim =
Cálculos auxiliares:
x →1 x − x 2 x→1 − x ( x − 1) x →1 −x −1
−1 ± 1 + 8 1 = −3
2x2 + x − 1 =0⇔x= ⇔x=∨x=−1
4 2 Cálculo auxiliar:
2 ± 4 + 12 Como 1 é zero do numerador, o polinómio x 3 − 1 é divisível por
x2 − 2x − 3 =0⇔x= ⇔x=3∨ x=−1
2 x −1 .
Aplicando a regra de Ruffini, tem-se:
0
g(x) x2 − x − 6 0 ( x − 3)( x + 2 ) x +2 1 0 0 −1
35.1.=
lim 2 lim
= lim = lim
1 1 1 1
x →3 x − 9 x →3 x2 − 9 x →3 ( x − 3 )( x + 3 ) x →3 x + 3

1 1 1 0
5
=
6 Então, sabe-se que x 3 − 1 = ( x − 1 ) ( x 2 + x + 1) .
Cálculo auxiliar:
0

x − x −6 =
2
0⇔ x=
1 ± 1 + 24
⇔x=3∨ x=−2 x2 − x − 2 0 ( x − 2 )( x + 1 ) x +1 3
37.3. lim+ 2 = lim+ = lim = = +∞
2 x →2 x − 4 x + 4 x →2
( x − 2)
2
x →2+ x − 2 0+
0
x2 + x x2 + x 0 x ( x + 1) Cálculo auxiliar:
35.2.
= lim lim
= lim 1± 1+8
3
x →−1 f (x) x →−1 2 x − x + 1 x→−1 ( x + 1 ) ( 2 x 2 − 2 x + 1 ) x2 − x − 2 =0⇔x= ⇔x=2∨ x=−1
2
x −1 1
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= lim = =− 1 1
x →−1 2x2 − 2 x + 1 5 5 37.4. lim = =∞
x −3 0
x →9

Temos de recorrer aos limites laterais:

NEMA11PR-12 177
178
Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)

1 1 1 1
( )( )

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lim = = +∞ e lim− = = −∞ . x2 + 1 − x x2 + 1 + x
( )
∞−∞
x →9+ x −3 0+ x →9 x −3 0− 39.2. lim x 2 + 1 − x =lim
x →+∞ x →+∞ 2
1 x +1 + x
Donde se conclui que não existe lim . 2 2
x →9
x −3 x +1− x 1 1
= lim = lim = = 0
x →+∞
x 2 + 1 + x x →+∞ x 2 + 1 + x +∞
37.5. lim
x −1 0
0
( )(
x −1 x +1 )
x →1 2
= lim
x − 1 x→1 ( x − 1 )(
2
x +1 ) 39.3. lim
x →+∞
( x +5 − x −5 )
lim
x −1
= lim =
1 1 ∞−∞
= lim
( x +5 − x −5 )( x +5 + x −5 )
x →1
( x − 1)( x + 1) (
x + 1 x→1 ( x + 1 ) x + 1 4 ) ( ) x →+∞
x +5 + x −5
x + 5 − ( x − 5) 10 10
( x + 2 ) (1 + ) = lim = lim = = 0
0
x +2 0 x +3 x →+∞
x + 5 + x − 5 x →+∞ x + 5 + x − 5 +∞
37.6. lim = lim
x →−2
1− x +3 x →2
(1 − )(
x +3 1+ x +3 )
( 3 + x2 + x )( 3 + x2 − x )
( )
∞−∞

( x + 2 ) (1 + x + 3 ) ( x + 2 ) (1 + x +3) 39.4. lim


x →−∞
3 + x2 + x =lim
x →−∞
lim
= lim 3 + x2 − x
x →−2 1 − ( x + 3) x →−2 −( x + 2)
3 + x2 − x2 3 3
1+ x +3 2 = lim = lim = = 0
= lim = = −2
x →−∞
3 + x 2 − x x →−∞ 3+ x − x +∞
2
x→−2 −1 −1
∞−∞
40.1. lim ( g ( x ) − f ( x ) ) = lim ( x 2 + x − x ) = lim x 2 = +∞
Pág. 125 x →+∞ x →+∞ x →+∞

∞−∞   1 3   1 1  1 1  ∞−∞ x +1 −1
38.1. lim ( 2 x 3 − x=
2
+ 3x ) lim  x 3  2 − + 2   40.2. lim  −  = lim  − 2  = lim
x x   f ( x ) g ( x )  x→0  x x + x  x→0 x + x
2
x →+∞
 
x →+∞ + + +
x →0

= +∞ ( 2 − 0 + 0 ) = +∞ 0
0 x 1
= lim+ = lim = 1
x →0 x ( x + 1 ) x→0+ x + 1
∞−∞   2 
38.2. lim ( − x 3 − 2 x 2 ) = lim  x 3  −1 −   = −∞ ( −1 − 0 ) = +∞
x →−∞ x →−∞ x   
Pág. 127
∞−∞   1   2 1 
38.3. lim x2 − x
= lim ( x=
− x)
2
lim  x 2  1 −  
x  2 x − 3x 4 + 1 ∞

x4  3 − 3 + 4 
 x x 
x →+∞ x →+∞ x→+∞
  41.1. lim 3 = lim
x →+∞ x + 5 x − 2 x →+∞
3 5 2 
= +∞ ( 1 − 0 ) = +∞ x 1+ 2 − 3 
 x x 

∞−∞   3 5 1   2 1 
38.4. lim ( 2 x 5 + 3 x 4 −=
5x + 1) lim  x 5  2 + − 4 + 5  x 3 −3+ 4 
x →−∞ x →−∞
  x x x   x x  +∞ ( 0 − 3 + 0 )
= lim = = −∞
x →+∞ 5 2 1+ 0−0
= −∞ ( 2 + 0 − 0 + 0 ) = −∞ 1+ 2 − 3
x x

1  ∞−∞  1 1 5 7   5 3 
38.5. lim  x 4 − x 3 +=
5x − 7  lim  x 4  − + 3 − 4  ∞
x3  1 + 2 − 3 
x →+∞
2  x →+∞
 2 x x x  x 3 + 5x − 3 ∞  x x 
41.2. lim 4 = lim
1 
x →−∞ x + x + 1 x →−∞  1 1 
= +∞  − 0 + 0 − 0  = +∞ x4  1 + 3 + 4 
 x x 
2 
5 3
1+
− 3
 x 5  ∞−∞  5  1 1   1 x 2
x= 1+0−0 1
38.6. lim  x 2 +  = lim  x  3 + 3   = −∞  0 + 3  = −∞ = lim = = 0
x →−∞
 3  x→−∞  x    x→−∞  1 1  −∞ ( 1 + 0 + 0 ) −∞
x 1 + 3 + 4 
 x x 
Pág. 126
 3  3

x4  3 − 1  −1
( )( ) 3x − x 4 ∞  x  3
x +2 − x x +2 + x 41.3.
= lim lim
= lim x
( )
∞−∞
39.1. lim
= x +2 − x lim= x →+∞ 2 x 4 + x 3 − 3 x →+∞  1 3  x→+∞ 1 3
x →+∞ x →+∞
x +2 + x x4  2 + − 4  2+ − 4
 x x  x x
x +2− x 2 2 0 −1 1
= lim = lim = = 0 = =−
x →+∞
x + 2 + x x→+∞ x +2 + x +∞ 2+0−0 2

178
179  Unidade 4 – NEMA11PR
Funções (20152608)
reais de variável real


 1 1 3x − 1 3x − 1 3x − 1
x2  1 + 

1+ ∞
x +x 2
 ∞ x x 1=
+0 1 43.4.=
lim lim
= lim
41.4. lim = lim = lim = x →+∞ 2
x + 2x x →+∞
 2 x →+∞
2
x →+∞ 3 x 2 − 1 x →+∞
2 1  x→+∞ 1 3−0 3 x2  1 +  x 1+
x 3− 2  3− 2  x x
 x  x
 1 1
x3−  3−
 2 2  x x 3−0

x 1−  1− = lim = lim = = 3
x −2 ∞  x x x →+∞
2 x→+∞ 2 1+0
41.5.
= lim lim
= lim x 1+ 1+
x →−∞ x 3 + x x →−∞
3 1  x→−∞ 2  1  x x
x 1 + 2  x 1+ 2 
 x   x 
1−0 1 Pág. 128
= = = 0
−∞ ( 1 + 0 ) −∞
 1  0×∞ x2 x
44.1. lim  x 2 ×  = lim = lim = 0
 3   3 
x →0
 2 x  x →0 2 x x→0 2

x5  5 − 1 x  5 − 1
3 − x5 ∞  x   x 
41.6.
= lim lim
= lim  1  0×∞ x −1 x −1
x →+∞ 2 x 4 − x x →+∞
4 1  x→+∞ 1 44.2. lim  ( x − 1 ) × =  lim = lim
x 2 − 3  2− 3 x →1
 x − x 2  x→1 x − x 2 x→1 − x ( x − 1 )
 x  x
1
+∞ ( 0 − 1 ) = lim = −1
= = −∞ x →1 −x
2−0

42.1. Por exemplo, f ( x )= x + 1 e g ( x ) = x2 . 44.3. lim 



=
1 0×∞ x
× x  lim+ = lim+
x ( x +x )
f (x)

x →0 +
 x −x  x →0 x − x x →0 ( x −x )( x+x )
x +1 ∞ 1 1 
Ora, lim
( )
x →+∞ g x
= lim
x→+∞
= lim  +  = 0 + 0 = 0 .
x 2 x→+∞  x x 2 
= lim+
x ( x +x )= lim
x ( x+x )= lim
x+x 0
= = 0
x →0 x−x 2
x →0 + x (1 − x ) x →0 + 1− x 1
42.2. Por exemplo, f ( x ) =− x 2 + x e g (=
x ) 2 x2 − 1 .

 1  1  ∞×0 x −3
x 2  −1 + 

−1 +
1 44.4. lim  2 × ( x − 3)  =lim
f (x)
2
2 x →3  − x + 6 x − 9  x →3 − x + 6 x − 9
−x + x
+ +
 ∞ x x
Ora,= lim lim
= lim = lim
x →−∞ g ( x ) x→−∞ 2 x 2 − 1 1  x→−∞ 1 x −3 1 1
2
x →−∞
x 2 − 2  2− 2 = lim+ = lim+ = = −∞
 x  x x→3
− ( x − 3)
2
x →3 − x + 3 0−
−1 + 0 1
= = − .
2−0 2 45.1. Dg = { x ∈R : 2 x 2 − x ≥ 0}
42.3. Por exemplo, f ( x ) = x 4 − 2 x + 1 e g ( x=) x 2 − 2 . 2 x 2 − x ≥ 0 ⇔ x ( 2 x − 1) ≥ 0
∞  2 1 
x4  1 − 3 + 4  ⇔ ( x ≥ 0 ∧ 2 x − 1 ≥ 0 ) ∨ ( x ≤ 0 ∧ 2x − 1 ≤ 0 )
f (x) x 4 − 2x + 1 ∞  x x 
Ora,
= lim lim
= lim  1  1 1
x →−∞ g ( x ) x2 − 2 2  ⇔x ≥0 ∧x ≥  ∨ x ≤0 ∧x ≤  ⇔ x ≥ ∨ x ≤0
2
x →−∞ x →−∞
x 1 − 2   2  2 2
 x 
1
 2 1 
x2  1 − 3 + 4  Então, Dg = ]−∞ ,0 ] ∪  
,+ ∞  .
 x x  +∞ ( 1 − 0 + 0 ) 2 
= lim = = +∞ .
x →−∞ 1 1−0 45.2.
1− 2
x
a) lim g ( x )= lim 2x2 − x = lim ( 2 x 2 − x ) = 0= 0
∞ x →0 − x →0 − x →0 −
x x 2 ∞
x
43.1. lim = lim= lim = lim = 1 1 1 1
x →+∞ x x→+∞ x x →+∞ x x →+∞ b) lim g ( x ) = lim
1
+
1
+
2x2 − x =
1
(
lim+ 2 x 2 − x = ) 2× − = 0
4 2
x→ x→ x→
2 2 2

43.2. lim
x2 ∞
= lim
x
= lim
−x
=lim ( −1 ) =−1 c) lim g ( x ) = lim
x →−∞ x→−∞
2x2 − x =
x →−∞
(
lim 2 x 2 − x = +∞ )
x →−∞ x x →−∞ x x →−∞ x x →−∞
∞−∞
 1
g ( x ) lim
d) lim= 2
2 x= −x lim x2  2 − 
x ( x + 1)

4 2 ∞
x
2 2
x +12 x →+∞ x →+∞ x→+∞
 x
x +x
43.3.=lim lim
= lim
x →−∞ x x →−∞ x x →−∞ x  1  1
= lim  x 2−  = xlim  x 2 −  = +∞× 2 = +∞
x →+∞ x →+∞ x
( )
− x x2 + 1  
= lim = lim − x 2 + 1 = −∞
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x→−∞ x x→−∞

179
180
Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)

Tarefa 5 Tarefa 6

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1.1. Como g é uma função limitada então existem números reais
m e M tais que m ≤ g ( x ) ≤ M .
{ x ∈ D f : f ( x ) ∈ Dg }
1.1. a) Dg  f =

Então, ∃ L > 0 : − L < m ≤ g ( x ) ≤ M < L , ou seja, Df = {x ∈ R : x − 1 ≠ 0} = R \ {1} e Dg= { x ∈ R : x ≥ 0}= [ 0 , + ∞[ .


∃ L > 0 : g ( x ) < L , ∀ x ∈D .
1
f ( x ) ∈ Dg ⇔ ≥ 0 ⇔ x −1 > 0 ⇔ x > 1
1.2. Como lim f ( x ) = 0 e de acordo com a definição de limite x −1
x →a

segundo Heine, sabe-se que para toda a sucessão ( xn ) de Então, Dg  f = { x ∈ R \ {1} : x > 1} = ] 1,+ ∞ [ .

termos pertencentes a D tal que lim xn = a se tem: para todo o


  1 1
δ δ ( f ( x )) g=
 f ( x ) g=
b) g=  
> 0 existe um p∈N : n ≥ p ⇒ f ( xn ) < .  x −1  x −1
L L
1
1.2. a) Sendo a = 2 , então tem-se
= b lim
= f ( x ) lim
= 1e
δ δ δ x −1
1.3. f ( xn ) < < f ( xn ) < (1) x →2 x →2
⇔−
L L L
= g ( x ) lim
c lim= = x 1.
g ( x n ) < L ⇔ −L < g ( x n ) < L (2) x →1 x →1

1
Multiplicando, membro a membro, as desigualdades (1) e (2), Sabe-se, ainda, que lim= g  f ( x ) lim
= 1.
x →2 x →2 x −1
tem-se:
δ δ 1 1
− × L < f ( xn ) × g ( xn ) < × L b) Sendo a = 5 , então tem-se
= b lim
= f ( x ) lim
= e
L L x →5 x →5 x −1 4
⇔ −δ < f ( xn ) × g ( xn ) < δ 1
= g ( x ) lim
c lim= = x .
⇔ f ( xn ) × g ( xn ) < δ x→
1
4
x→
1
4
2

Conclui-se, então, que n ≥ p ⇒ f ( xn ) × g ( xn ) < δ . 1 1 1


Sabe-se, ainda, que lim g  f (=
x ) lim = = .
x →5 x →5 x −1 4 2
1.4. Dos resultados anteriores pode-se concluir que
1
lim  f ( x ) g ( x )  =0 . c) Sendo a = +∞ , então tem-se
= b lim
= f ( x ) lim
x →a x →+∞ x →+∞ x −1
1
Pág. 129 = = 0=
e c lim= g ( x ) lim
= x 0.
+∞ x →0 x →0
0
( x − 2) ( x − 2) ( x − 2)
3 3 2
0 1
lim f ( x ) lim
46.1.= = lim = lim Sabe-se, ainda, que lim= g  f ( x ) lim
= 0.
x →2 2 x →2 x −4 x →2 ( x − 2 )( x + 2 ) x→2 x + 2 x →+∞ x →+∞ x −1
0
= = 0 Pág. 130
4

46.2. 2 é um ponto aderente ao domínio das funções f e g. 5 2x + 8 5( x + 1) − (2x + 8 ) 3x − 3


48.1. lim  =  ∞−∞
− 2  lim = lim 2
x →1
 x − 1 x − 1  x →1 x2 − 1 x →1 x − 1

Como lim f ( x ) = 0 e g é limitada, então sabe-se que 0


x →2
0 3 ( x − 1) 3 3
lim  f ( x ) g ( x )  =0 . = lim = lim
=
x →2 x →1 ( x − 1)( x + 1) x →1 x + 1 2
0
x 0 x x x x 3± 9 −8
47.1. lim
= lim+ = lim= lim
= x 0 48.2. x 2 − 3 x + 2 = 0 ⇔ x = ⇔ x =2∨ x =1
x →0 + x x→0 x× x x →0 +
x x →0 +
2
Então, x 2 − 3x + 2 = ( x − 2 )( x − 1 ) .
1
47.2. A função definida por y = cos   é limitada pois
x  x −3 2  ∞−∞  x −3 2 
lim  2 + =  lim  + 
 ( x − 2 )( x − 1 ) x ( x − 2 ) 
2
1 x x →2
 x − 3x + 2 x − 2 x  x →2
−1 ≤ cos   ≤ 1 e lim+ = 0 , então sabe-se que:
x x →0 x ( x − 3 ) x + 2 ( x − 1) x2 − x − 2
= lim = lim
1 x →2 x ( x − 2 )( x − 1 ) x →2 x ( x − 2 )( x − 1 )
x cos  
 x  1   x =0.
lim+  × cos    = 0 , ou seja, lim+ ( x − 2 )( x + 1 ) x +1 3
x →0
 x  x  x →0 x = lim = lim =
(
x →2 x x − 2
)( x − 1 ) x→2 x 2 − x 2

180
181  Unidade 4 – NEMA11PR
Funções (20152608)
reais de variável real

6 x − 3x2
∞ Cálculo auxiliar:
∞ −6 x + 3 x 2 −6 x + 3 x 2
48.3. lim
= lim
= lim = −1 ± 1 + 24
x →−∞
x4 + 5 x →−∞
x4 + 5 x →−∞
 5  x2 + x − 6 =0⇔ x= ⇔x=2∨ x=−3
x4  1 + 4  2
 x 
f (x) 4 x − 2 x2 −4 x + 2 x 2 2x2
 6  6 1.2.
= lim lim
= lim
= lim
x  − + 3 − +3
2 2x →−∞2
g(x) x →−∞ x + x −6 x →−∞ x + x −6 x →−∞ x2
 x  x 0+3
= lim = lim = = 3 = lim
= 2 2
x →−∞
2 5 x →−∞
5 1+ 0 x →−∞
x 1+ 4 1+ 4
x x
g( x) x2 + x − 6 0
1.3. lim = lim = = 0
{
49.1. D f = x ∈ R : x 2 − 3 x ≥ 0 ∧ x 2 − 3 x ≠ 0 } x →−3 f ( x ) x →−3 4 x − 2 x 2 −30

={ x ∈ R : x 2 − 3x > 0} g(x) x 2 + x − 6 −6
1.4. lim = lim = =∞
x →0 f (x) x →0 4 x − 2x2 0
x 2 − 3x > 0 ⇔ x ( x − 3 ) > 0
Temos de recorrer aos limites laterais:
⇔ ( x > 0 ∧ x − 3 > 0) ∨ ( x < 0 ∧ x − 3 < 0)
g(x) x 2 + x − 6 −6
⇔ ( x > 0 ∧ x > 3) ∨ ( x < 0 ∧ x < 3) ⇔ x > 3 ∨ x < 0 lim− = lim− = = +∞ e
x →0 f (x) x →0 4 x − 2x2 0−
Df = ]−∞,0 [ ∪ ] 3, + ∞ [ . g(x) x 2 + x − 6 −6
lim+ = lim+ = = −∞ .
x →0 f (x) x →0 4 x − 2 x2 0+
49.2.
∞ f (x)
6 − 2x ∞ 6 − 2x Donde se conclui que não existe lim .
a) lim f ( x ) lim
= = lim x →0 g(x)
x →+∞ x →+∞
x 2 − 3 x x→+∞  3
x2  1 − 
 x 2.1. lim ( 2 x − f ( x=
x →+∞
) ) lim 2 x − x 2 − 3 x
x →+∞
( )
6  6
x −2 −2
6 − 2x  x  0 −2
= lim = lim = lim x = = −2 ∞−∞   3  3
x →+∞
3 x →+∞
3 x →+∞
3 1−0 = lim  2 x − x 2  1 − =  xlim  2 x − x 1 −= 
x 1− x 1− 1− 
x →+∞
  x →+∞
 x 
x x x

6 − 2x ∞ 6 − 2x  3   3 
b)
= lim f ( x ) lim
= lim = lim  2 x − x 1 −  = lim  x  2 − 1 −   = +∞ ( 2 − 1 ) = +∞
x →−∞ x →−∞
x 2 − 3x x →−∞
 3 x →+∞
 x x →+∞
  x  
x2  1 − 
 x
6   2 3 
x  −2 6 ∞ x2  1 − − 2 
6 − 2x x
−2
0−2 g(x) x2 − 2x − 3 ∞  x x 
= lim = lim  
= lim = x = 2 2.2. lim
= lim
= lim
x →−∞
3 x →−∞
3 x →−∞
3 − 1−0
x →+∞ x x →+∞ x x →+∞ x
x 1− −x 1 − − 1−
x x x
2 3 2 3
0 x 1− − 2 x 1− − 2
6 − 2x 0 ( 6 − 2 x ) x 2 − 3x = lim
x x
= lim
x x
= lim
2 3
1− − 2
c) lim+ f ( x ) lim
= = lim+ x →+∞ x x →+∞ x x →+∞ x x
x →3+
x →3
x 2 − 3 x x →3 2
x − 3x × x − 3x 2

( 6 − 2 x ) x − 3x 2
−2 ( x − 3 ) x 2 − 3 x = 1−0−0 = 1
lim
= lim+
x →3 + 2
x − 3x x →3 x ( x − 3) ∞
x x ∞ x
−2 x − 3 x 0 2
2.3.
= lim lim
= lim
= lim+ = = 0 x →−∞ f (x) x →−∞ 2
x − 3x x →−∞
 3
x →3 x 3 x2  1 − 
 x
6 − 2x 6
d) lim− f ( x ) = lim− = + = +∞
x →0 x →0
x2 − 3x 0 x x 1 1
= lim= lim = lim =
x →−∞
3 x →−∞ 3 x →−∞ 3 − 1−0
x 1− −x 1 − − 1−
Tarefa 7 x x x
0 = −1
f (x) 4 x − 2x2 0 −2 x ( x − 2 ) −2 x
1.1.
= lim lim
= lim = lim 1 1 1
x →2 2
g(x) x →2 x + x −6 x →2 ( x − 2 )( x + 3) x →2 x +3 2.4. lim = lim = = +∞
x →−1− g ( x ) x →−1− 2
x − 2x − 3 0+
4
=−
5
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181
182
Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)

0 1.2. As funções descontínuas em 1 são as funções g e h porque

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x x 0 x x2 − 3x
2.5.
= lim lim
= lim− nesses casos não existe limite quando x tende para 1.
x →0 − f ( x ) x →0 − 2
x − 3 x x →0 x2 − 3x × x 2 − 3x

x x 2 − 3x x x2 − 3x x 2 − 3x 0 Pág. 132
= lim− = lim− = lim− = = 0
x →0
2
x − 3x x →0 x ( x − 3) x →0 x −3 −3
50.1. lim f ( x ) =lim ( x + 1) =
−1
x →−2− x →−2−

2 ± 4 + 12 x
2.6. x 2 − 2 x − 3 =0 ⇔ x = ⇔x=3∨ x=−1 lim f ( x ) = lim+ = −1
2 x →−2+ x →−2 2
Então, x 2 − 2 x − 3 = ( x − 3)( x + 1) . −2
f ( −2 ) = = −1
0 2
f (x) x2 − 3x 0 x2 − 3x Como lim− f ( x ) =lim+ f ( x ) =f ( −2 ) =−1 , resulta que existe
lim+
= lim
= lim+
x →3 g ( x )
2 x →−2 x →−2
x →3 +
x 2 − 2 x − 3 x →3 x − 2x − 3
lim f ( x ) e é igual a −1 .
x →−2
x 2 − 3x x ( x − 3) x 3 3
= lim+ = lim+ = lim+ = = Atendendo a que −2 ∈ D f e existe lim f ( x ) , conclui-se que f é
x →3
2
x − 2x − 3 x →3 ( x − 3 )( x + 1 ) x →3 x +1 4 2 x →−2

contínua em x = −2 .
x2
3.1. f ( x ) = 0 ⇔ x 3 − − 3x = 0 ⇔ x (2x2 − x − 6 ) = 0 50.2. lim g ( x ) =lim ( − x ) =−3
2 x →3− x →3−

1 ± 1 + 48 0
⇔ x = 0 ∨ 2x2 − x − 6 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = x2 − 3x 0 x ( x − 3)
4 lim+ g ( x ) =lim+ = lim =lim ( − x ) =
−3
x →3 x →3 3 − x x →3+ − ( x − 3 ) x →3+
3
⇔x=0 ∨ x =∨
2 x=−
2 g ( 3) = 1
3
Donde se conclui que a = − e b = 2 . Como lim− g ( x ) = lim+ g ( x ) = −3 e g ( 3) ≠ −3 , resulta que não
2 x →3 x →3

 3 existe lim g ( x ) .
x ( x − 2) x +  x →3
f (x)  2 x −2
lim lim
= lim Atendendo a que 3 ∈ Dg e não existe lim g ( x ) , conclui-se que g
x →a 4 x 3 − 9 x
x →−
3
 3  3  x →− 3 4 x − 6 x →3
2 4x x −
  x +  2
é descontínua em x = 3 .
 2  2
3 51.1. Para que a função h seja contínua em x = 0 tem de existir
− −2
2 7
= lim h ( x ) .
 3 24 x →0
4× −  −6
 2 lim h ( x ) existe se lim
= h ( x ) lim
= h( x ) h( 0)
x →0 −
x →0+
x →0

 3 Por observação gráfica, sabe-se que lim


= h ( x ) lim
= h( x ) 1 .
x ( x − 2)  x + 
f (x)
− +
x →0 x →0
 2
3.2. lim = lim+ Então, a função h será contínua em x = 0 se h ( 0 ) = 1 .
x →b+
x3 − 4x x→2
x ( x − 2 )( x + 2 )

3 51.2. Por observação gráfica, sabe-se que lim f ( x ) = 2 e


 3
x ( x − 2)  x +  x+
x →1−

 2 2 7 7 14 lim f ( x ) = 3 .
= lim+ = lim+ = = =
x→2 x ( x − 2 )( x + 2 ) x →2 x + 2 8 2 2 4 x →1+

Então, não existe lim f ( x ) porque lim− f ( x ) ≠ lim+ f ( x ) .


x →1 x →1 x →1

Pág. 131 Donde se conclui que qualquer prolongamento de f a R é uma


função descontínua em x = 1 porque não existe lim f ( x ) .
Tarefa 8 x →1

1.1. Existe limite de f ( x ) quando x tende para 1 pois 1 ∈ D f e Pág. 133

( x ) lim+ f=
lim f =
x →1−
( x ) f=
x →1
(1) 2 . 52.1.
h ( x ) lim
a) lim = = 0 0
Não existe limite de g ( x ) quando x tende para 1 pois 1 ∈ Dg , x →1− x →1−
0
lim
= g ( x ) lim
= g ( x ) 2 e g ( 1) ≠ 2 . x −1 0 ( x − 1)x −1

x →1 +
x→1 lim h ( x ) lim
= = lim+ =
x →1+ x →1+ x − 1 x→1 x −1 × x −1
Não existe limite de h ( x ) quando x tende para 1 pois 1 ∈ Dh e ( x − 1) x −1
= lim+ = lim+ x=
−1 0
lim− h ( x ) ≠ lim+ h ( x ) . x→1 x −1 x →1
x →1 x→1
h ( 1) = 0

182
183  Unidade 4 – NEMA11PR
Funções (20152608)
reais de variável real

( x ) lim+ h=
Como lim− h= ( x ) h=
(1) 0 , resulta que existe −4 ± 16 − 12
x →1 x →1 −k 2 + 4 k =3 ⇔ −k 2 + 4 k − 3 =0 ⇔ k =
lim h ( x ) e é igual a 0. −2
x →1 ⇔ k =1 ∨ k =3
Atendendo a que 1 ∈ Dh e existe lim h ( x ) , conclui-se que h é Donde se conclui que a função f é contínua em x = 1 se
x →1

contínua em x = 1 . k =1 ∨ k = 3 .
1 x −1 53.3. Por 55.2. sabe-se que a função f é contínua em x = 1 se
b) lim h ( x )= lim = = 1
x →2− x −1 1
x→2−
k =1 ∨ k = 3 .
lim+ h ( x ) =lim+ ( − x + 1 ) =−1
x →2 x →2 Para qualquer outro valor de k a função f é descontínua para
Então, não existe lim h ( x ) porque lim− h ( x ) ≠ lim+ h ( x ) . x =1 .
x →2 x →2 x →2
Então, por exemplo, a função f é descontínua quando k = 0 .
Atendendo a que 2 ∈ Dh e não existe lim h ( x ) , conclui-se que h
x →2

é descontínua em x = 2 . Pág. 134


c) ∀a ∈ ] 2, + ∞ [ tem-se lim h ( x ) =lim ( − x + 1) =−a + 1 e
x →a x→a   1
h ( a ) =−a + 1 .
54.1. lim= f ( x ) lim
=   1 e f (1 ) = 1 .
x →1 x →1
x
Como ∀a ∈ ] 2, + ∞[ , lim h ( x ) =h ( a ) , resulta que, sendo ( x ) f=
Como lim f = (1) 1 , resulta que existe lim f ( x ) e é igual
x→a x→1 x →1

a∈ ] 2, + ∞ [ , existe lim h ( x ) . a 1.
x →a

Donde se conclui que h é contínua em ] 2,+ ∞ [ . Atendendo a que 1 ∈ D f e existe lim f ( x ) , conclui-se que f é
x →1

contínua em x = 1 .
52.2.
x ) lim ( x 2 +=
lim g (= x ) 2 e g ( 1 ) = 12 + 1 = 2
a) A afirmação é falsa porque 2 ∈[ 1,2 ] e a função h não é x →1 x →1

contínua em x = 2 , logo não é contínua no intervalo [ 1,2 ] . ( x ) g=


Como lim g=
x→1
( 1) 2 , resulta que existe lim g ( x ) e é igual x →1

b) A afirmação é falsa porque a função h , sendo descontínua em a 2.


x = 2 , não é contínua em todos os pontos do seu domínio. Atendendo a que 1 ∈ Dg e existe lim g ( x ) , conclui-se que g é
x →1

( x ) lim ( 2 x +=
53.1. lim f =
x →0
1) 1 e f ( 0 ) = 2 × 0 + 1 = 1 .
x→0
contínua em x = 1 .

Como lim f ( x ) = f ( 0 ) , resulta que existe lim f ( x ) e é igual a 1. 54.2.


x →0 x →0
a) Como as funções f e g são contínuas em x = 1 então a função
Atendendo a que 0 ∈ D f e existe lim f ( x ) , conclui-se que f + g também é contínua em x = 1 .
x →0

qualquer função da família de funções f é contínua em x = 0 . b) Como as funções f e g são contínuas em x = 1 então a função
f − g também é contínua em x = 1 .
53.2. f é contínua em x = 1 quando o limite lim f ( x ) existe.
x →1 c) Como as funções f e g são contínuas em x = 1 então a função
( x ) lim− ( 2 x =
lim f=
x →1−
+ 1) 3
x →1
f × g também é contínua em x = 1 .
0 d) Como as funções f e g são contínuas em x = 1 e g (1) ≠ 0
6x − 6 0 6 ( x − 1) 6 f
lim f ( x ) lim
= = lim
= lim 2 então a função também é contínua em x = 1 .
x →1+
3 2
x→1+ x − x + x − 1 x →1+
( x − 1 )( x 2
+ 1 ) x →1+ x + 1
g
6
= = 3 54.3.
2
Cálculo auxiliar:
( x ) lim ( 2 x=
a) lim f=
x →0−
+ 1) 1
x →0−

Como 1 é zero do denominador, o polinómio x 3 − x 2 + x − 1 é 1 1


lim f ( x ) = lim+ = = +∞
divisível por x − 1 . x →0+ x→0 x 0+
Aplicando a regra de Ruffini, tem-se:
Como lim− f ( x ) ≠ lim+ f ( x ) , resulta que não existe lim f ( x ) .
x →0 x →0 x →0
1 −1 1 −1
Atendendo a que 0 ∈ D f e não existe lim f ( x ) , conclui-se que f
1 1 1 1 x →0

1 0 1 0 é descontínua em x = 0 .
b) lim− g (=
x ) lim− ( x +=
1) 1
( x − 1 ) ( x 2 + x + 1) .
x →0 x →0
Então, sabe-se que x 3 − 1 =
( x ) lim+ ( x 2 +=
lim+ g= x) 0
f (1) =−k 2 + 4 k x →0 x →0

Como lim− g ( x ) ≠ lim+ g ( x ) , resulta que não existe lim g ( x ) .


Ora, existe lim f ( x ) se lim
= f ( x ) lim
= f ( x ) f (1) . x →0 x →0 x →0
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x →1
− +
x →1 x→1

Então, tem-se: Atendendo a que 0 ∈ Dg e não existe lim g ( x ) , conclui-se que f


x →0

é descontínua em x = 0 .

183
184
Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)

x ) lim ( f ( x ) × g ( x=
c) lim ( f × g )(= ) ) xlim  ( 2 x + 1 )( x + 1=
)  1 b) ∀ a ∈R tem-se lim g ( x ) =lim ( x 2 + 2 x ) =a2 + 2a e

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− − − x →a x →a
x →0 x →0 →0

1 2 g ( a=
) a2 + 2a .
x →0+
x ) lim+ ( f ( x ) × g ( x=
lim ( f × g )(=
x →0
) ) xlim
→0+ 
x
( x + x )
Como ∀ a ∈ R , lim g ( x ) =g ( a ) , resulta que, qualquer que seja
x2 + x x →a
= lim+ = lim+ ( x += 1) 1 a∈R , existe lim g ( x ) .
x→0 x x →0
x →a

( f × g )( 0 ) = f ( 0 ) × g ( 0 ) = 1 × 1 = 1 Donde se conclui que, ∀ a ∈R , g é contínua em x = a .


Como lim−
x →0
( f × g )( x ) =
lim+
x→0
( f × g )( x ) =×
( f g )( 0 ) =
1 , resulta 56.2.
que existe lim ( f × g )( x ) e é igual a 1. a) f é contínua em R e g é contínua em R , então a função f − g
x →0
também é contínua em R .
Atendendo a que 0 ∈ D f ×g e existe lim ( f × g )( x ) , conclui-se que
x →0 Donde se conclui que a ∈R .
f × g é contínua em x = 0 . b) f é contínua em IR e g é contínua em R , então a função f × g
também é contínua em R .
55.1. Como f ( 4 ) = 0 , sabe-se que 4 ∉ Dg .
Donde se conclui que a∈R .
f
c) g ( x ) = 0 ⇔ x 2 + 2 x = 0 ⇔ x ( x + 2 ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = −2
g
Donde se conclui que a função não é contínua em x = 4 .
f D f ∩ Dg \ { x : g ( x ) =
Df = 0} =
R ∩ R \ {−2, 0} =
R \ {−2, 0}
g

55.2. ⋅ Por observação gráfica, sabe-se que lim f ( x ) = 1 e f


x →1− f é contínua em R e g é contínua em R , então a função é
g
lim f ( x ) = 2 .
x →1+ contínua no seu domínio.
Então, não existe lim f ( x ) porque lim− f ( x ) ≠ lim+ f ( x ) . Donde se conclui que a∈ R \ {−2, 0} .
x →1
d) f ( x ) = 0 ⇔ x 3 − 4 x = 0 ⇔ x ( x 2 − 4 ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x 2 − 4 = 0
x →1 x →1

Donde se conclui que f é descontínua em x = 1 pois não existe


lim f ( x ) . ⇔ x =0 ∨ x =−2 ∨ x =2
x →1
Dg ∩ D f \ { x : f ( x ) =
Dg = 0} =
R ∩ R \ {−2 , 0 , 2} =
R \ {−2 , 0 , 2}
• g ( x ) lim
lim = = x 1 e lim+ g (=
x ) lim+ ( x −=
1) 0 . f
x →1− −
x →1 x →1 x→1

Então, não existe lim g ( x ) porque lim− g ( x ) ≠ lim+ g ( x ) . f é contínua em R e g é contínua em R , então a função
g
é
x →1 x →1 x →1
f
Donde se conclui que g é descontínua em x = 1 pois não existe
contínua no seu domínio.
lim g ( x ) .
x →1 Donde se conclui que a∈ R \ {−2, 0 , 2} .
• lim
x →1−
( f + g )( x=) lim
x →1−
( f ( x ) + g ( x=
)) lim f ( x ) + lim− g ( x )
x →1− x →1
e) D ={x ∈ R : x 3 − 4 x ≥ 0}
1
f2
=1+1 =2
x − 4 x ≥ 0 ⇔ x ( x2 − 4 ) ≥ 0
3

x →1
) lim+ ( f ( x ) + g ( x =
lim+ ( f + g )( x=
x →1
) ) lim+ f ( x ) + lim+ g ( x ) x →1 x →1
=2 + 0 =2 x −∞ −2 0 2 +∞
x2 − 4 + 0 − − − 0 +
( f + g )(1) = f (1) + g ( 1) = 2 + 0 = 2 x − − − 0 + + +
Como lim− ( f + g )( x ) =
lim ( f + g )( x ) =+
( f g )(1 ) =
+
2 , resulta x ( x2 − 4 ) − 0 + 0 − 0 +
x →1 x →1

que existe lim ( f + g )( x ) e é igual a 2. Então, x − 4 x ≥ 0 ⇔ x ∈[ − 2, 0 ] ∪ [ 2, + ∞ [ .


3
x →1

Atendendo a que 1 ∈ D f +g e existe lim ( f + g )( x ) , conclui-se que


x →1
D 1 = [ −2, 0 ]∪[ 2, + ∞[
f2
f + g é contínua em x = 1 . 1
f é contínua em R e g é contínua em R , então a função f 2 é
Pág. 135 contínua no seu domínio.
Donde se conclui que a∈[ − 2, 0 ] ∪ [ 2, + ∞ [ .
56.1.
f) D ={ x ∈ R : x 2 + 2 x ≠ 0} = R \ {−2 , 0}
a) ∀ a ∈R tem-se lim f ( x ) =lim ( x 3 − 4 x ) =a3 − 4a e
1

g 3
x →a x →a
1
f ( a=
) a3 − 4 a . −
f é contínua em R e g é contínua em R , então a função g 3
é
Como ∀ a ∈ R , lim f ( x ) =f ( a ) , resulta que, qualquer que seja contínua no seu domínio.
Donde se conclui que a∈ R \ {−2, 0} .
x →a

a∈R , existe lim f ( x ) .


x →a
57.1. Sendo f e g duas funções polinomiais então são contínuas.
Donde se conclui que, ∀ a ∈R , f é contínua em x = a .

184
185  Unidade 4 – NEMA11PR
Funções (20152608)
reais de variável real

Como lim f ( x ) = −2 e lim g ( x ) = 5 , conclui-se que f ( 3 ) = −2 e − x2 + 4 x ≥ 0 ⇔ x ( − x + 4 ) ≥ 0


x →3 x →3

g ( 3 ) = 5 . Então, ( f × g )( 3) =f ( 3) × g ( 3) =−2 × 5 =−10 . ⇔ ( x ≥ 0 ∧ − x + 4 ≥ 0) ∨ ( x ≤ 0 ∧ − x + 4 ≤ 0)


⇔ ( x ≥ 0 ∧ x ≤ 4) ∨ ( x ≤ 0 ∧ x ≥ 4) ⇔ x ≥ 0 ∧ x ≤ 4
f f ( 3) −2 2 f (x) −2 1  
57.2.   ( 3 ) = = = − 57.3. lim = =− impossível

g g (3) 5 5 x →3 x +1 4 2 Então, D = [ 0 ,4 ] .


−f

Se f é uma função contínua em R então a função − f também é


Pág. 136
contínua em R . Sabe-se que a potência de expoente racional de
uma função contínua é uma função contínua no seu domínio.
58. D f = { x ∈ R : ( x 2 − 9 ≠ 0 ∧ x > 3 ) ∨ ( x − 5 ≠ 0 ∧ x ≤ 3 )} =
Então, a função −f é contínua em [ 0, 4 ] .
= {x ∈ R : ( ( x ≠ 3 ∨ x ≠ −3) ∧ x > 3) ∨ ( x ≠ 5 ∧ x ≤ 3)}= 60. D f = R
= { x ∈ R : ( x > 3 ) ∨ ( x ≤ 3 )} = R • x <2 :
• x =3: f (=
x ) 2x2 − x
2 − x −1 1
lim f ( x=) lim− = = No intervalo ] − ∞ ,2 [ , f é contínua porque é polinomial.
x →3− x →3 x − 5 −2 2
0
x2 − 3x 0 x ( x − 3) x 3 1
• x >2 :
lim+ f ( x )= lim+ = lim = lim+ = = f ( x ) = x 3 − x2 + 2
x →3 x →3 x 2 − 9 x →3+ ( x − 3)( x + 3) x →3 x +3 6 2
2−3 1 No intervalo ] 2,+ ∞ [ , f é contínua porque é polinomial.
( 3) =
f=
3−5 2
• x =2 :
1
( x ) f=
Como lim f= ( 3) , resulta que existe lim f ( x ) e é igual f ( x ) lim− ( 2 x 2=
lim− = − x) 6
x →3 2 x →3
x →2 x →2

1
a .
2 ( x ) lim+ ( x 3 − x 2 =
lim f=
x →2+ x →2
+ 2) 6

Atendendo a que 3 ∈ D f e existe lim f ( x ) , conclui-se que f é


x →3 f ( 2=
) k 2 − 5k
contínua em x = 3 .
• x<3: f é contínua em x = 2 se lim
= −
f ( x ) lim
= +
f ( x ) f ( 2) .
x →2 x →2
2− x Então, tem-se:
f (x) = e ∀ x ∈] − ∞ , 3[ , x − 5 ≠ 0 .
x −5 5 ± 25 + 24
k 2 − 5k = 6 ⇔ k 2 − 5k − 6 = 0 ⇔ k = ⇔ k = 6 ∨ k = −1
No intervalo ] − ∞ , 3 [ , f ( x ) é o quociente entre funções 2
polinomiais em que o denominador não se anula. Conclusão: f é contínua em R se k =−1 ∨ k =
6.
Então, f é contínua em ] − ∞ , 3 [ .
61. Se f é uma função contínua em R então é contínua em x = 0
x >3:
e em x = 4 .

x2 − 3x
f (x) = 2 e ∀ x ∈ ] 3, + ∞ [ , x 2 − 9 ≠ 0 . • ) lim− ( − x 2 + 3 x + 4=) 4
lim f ( x=
x −9 x →0 − x →0

No intervalo ] 3, + ∞ [ , f ( x ) é o quociente entre funções ( x ) lim+ ( ax +=


lim f = b) b
x →0+ x →0
polinomiais em que o denominador não se anula.
f (0) = a× 0 + b = b
Então, f é contínua em ] 3, + ∞ [ .
Sendo f contínua em x = 0 sabe-se que
Conclusão: f é contínua em R . lim
= f ( x ) lim
= f ( x ) f ( 0) .
− +
x →0 x →0
59.1. f ( x ) = 0 ⇔ x 2 − 4 x = 0 ⇔ x ( x − 4 ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 4
Donde resulta que b = 4 .
Dg ∩ D f \ { x : f ( x ) =
Dg = 0} =
R ∩ R \ {0 , 4} =
R \ {0 , 4} e as • lim f ( x ) = lim− ( ax + 4 ) = 4a + 4
f x →4 − x →4

funções f e g são contínuas em R (por serem funções lim f ( x ) =lim+ ( − x 2 + 3 x + 4 ) =


−16 + 12 + 4 =
0
polinomiais). x →4 + x →4

Como o quociente entre duas funções contínuas é uma função f ( 4 ) = a × 4 + 4 = 4a + 4


contínua, para os valores do seu domínio, conclui-se que a função
Sendo f contínua em x = 4 sabe-se que
g
é contínua em R \ {0, 4} . lim
= f ( x ) lim
= f ( x ) f (4) .
f −
x →4 +
x →4
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Donde resulta que 4 a + 4 =0 ⇔ a =−1 .


59.2. D −f
= { x ∈ Df : − f ( x ) ≥ 0} = { x ∈ R : − x 2 + 4 x ≥ 0}
• Conclusão: a =
−1 e b =
4.

185
186
Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)

Portanto, a reta y = 2 é assíntota horizontal ao gráfico de f.

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Pág. 137
x2 + 2 2
64.1. lim g ( x ) = lim = = −2
62.1. x →0 − x →0 − x − 1 −1
2
2x + x − 3 x +3 3
a) Sendo a = 2 , então f ( x ) = . lim g ( x ) = lim+ = + = +∞
2x + 5
x →0 + 2xx →0 0
Portanto, a reta x = 0 é assíntota vertical ao gráfico de g.
Df = {x ∈R : 2 x 2 + x − 3 ≥ 0 ∧ 2 x + 5 ≠ 0}
 1  x +3 1 x +3− x
−1 ± 1 + 24 3 64.2. lim  g ( x=
) −  xlim  = −  lim
• 2x2 + x − 3 =0⇔ x= ⇔x=− ∨x=1 x →+∞
 2  →+∞  2 x 2  x→+∞ 2x
4 2
3 3
= lim = = 0
x →+∞ 2 x +∞
1
Portanto, a reta y = é assíntota horizontal ao gráfico de g em
3 2
2x2 + x − 3 ≥ 0 ⇔ x ≤ − ∨ x ≥1 +∞ .
2
5  x2 + 2 
• 2 x + 5 =0 ⇔ x =−
2
64.3. lim ( g ( x ) =
− ( x + 1 ) ) lim  − x −1
x →−∞ x →−∞
 x − 1 
 3   5
Então, D=f   −∞ , −  ∪ [ 1, + ∞ [  \  −  . x2 + 2 − x2 − x + x + 1 3 3
 2   2 = lim = lim = = 0
x→−∞ x −1 x →−∞ x − 1 −∞
b) f é contínua porque resulta da aplicação sucessiva de
operações entre funções contínuas, nomeadamente o quociente Portanto, a reta y= x + 1 é assíntota oblíqua ao gráfico de g em
entre a composta de uma potência de expoente racional com −∞ .
uma polinomial e uma função afim.
Pág. 139
ax 2 + x − 3
62.2. lim f ( x ) =
1 ⇔ lim 1
=
x →+∞ x→+∞ 2x + 5 {
65.1. Dh = x ∈ R : x 2 − 4 ≠ 0 = x ∈R : x 2 ≠ 4 } { }
 1 3  1 3
x2  a + − 2  x a+ − 2 = { x ∈R : x ≠ 2 ∧ x ≠ −2}= R \ {−2,2}
 x x  x x
⇔ lim = 1 ⇔ lim = 1
x →+∞ 2x + 5 x →+∞ 2x + 5 x 3 + 3 11
65.2. lim− h ( x ) = lim− 2 = − = −∞
x →2 x − 4 0
1 3 1 3 x →2
x a+ − 2 a+ − 2 3
x x x x x + 3 11
⇔ lim = 1 ⇔ lim =1 lim h ( x ) = lim+ 2 = + = +∞
x →+∞  5 x →+∞ 5 x →2+ x →2 x − 4 0
x2+  2+
 x  x Portanto, a reta x = 2 é assíntota vertical ao gráfico de h.
x 3 + 3 −5
a+0−0 lim h ( x ) = lim− 2 = + = −∞
⇔ =1 ⇔ a =2 ⇔ a = 4 x → −2− x → −2 x − 4 0
2+0
x 3 + 3 −5
lim h ( x ) = lim+ 2 = − = +∞
x → −2+ x → −2 x − 4 0
Pág. 138
Portanto, a reta x = −2 é assíntota vertical ao gráfico de h.
63.1. D f = { x ∈R : x − 3 ≠ 0} = R \ {3}
 x3 + 3  x3 + 3 − x3 + 4 x
65.3. lim ( h= ( x ) − x ) lim  2 = − x  lim
63.2. x →−∞ x →−∞
 x −4  x→−∞ x2 − 4
2x − 5 1
a) lim− f ( x ) = lim− = = −∞  3 3
x →3 x →3 x − 3 0− x4 +  4+
4x + 3  x x 4+0
2x − 5 1 = lim = lim = lim =
lim+ f ( x ) = lim+ = + = +∞ x→−∞ x 2 − 4 x →−∞  4  x →−∞  4  +∞ (1 − 0 )
x →3 x →3 x −3 0 x2  1 − 2  x 1− 2 
 x   x 
Portanto, a reta x = 3 é assíntota vertical ao gráfico de f.
=0
 5 5

x2−  2 −
2x − 5 ∞  x x 2−0  x3 + 3  x3 + 3 − x3 + 4 x
b) lim= f ( x ) lim = lim = lim
= lim ( h= ( x ) − x ) xlim  2= − x  lim
x →−∞ x →−∞ x − 3 x →−∞  3  x→−∞ 1 − 3 1 − 0 x →+∞ →+∞
 x −4  x →+∞ x2 − 4
x 1 − 
 x x
 3 3
x4 +  4+
=2 4x + 3  x x
= lim = lim = lim =
 5 5 x →+∞ x 2 − 4 x →+∞
2 4  x→+∞  4 

x 2 −  2− x  1 − 2 
x  1 − 2 
2x − 5 ∞  x x 2−0  x   x 
lim f= ( x ) xlim = lim = lim = = 2
3 1−0
x →+∞ →+∞ x − 3 x →+∞  3 x →+∞
1− 4 + 0
x 1 −  = = 0
 x x −∞ ( 1 − 0 )

186
187  Unidade 4 – NEMA11PR
Funções (20152608)
reais de variável real

Portanto, a reta y = x é assíntota horizontal ao gráfico de h em  3  3


lim p ( x )= lim+  a + = a + + = a + ( +∞ )= +∞
−∞ e em +∞ . x →b + x →b  x −b  0
66. Sendo a reta s simétrica da reta r, definida pela equação Portanto, a reta x = b é assíntota vertical ao gráfico de p.
y = 2 x , em relação a Oy, sabe-se que a reta s é definida pela  3  3 3
b) lim ( p ( x ) − a ) = lim  a + − a  = lim = = 0
equação y = −2 x . x →−∞ x →−∞
 x − b  x →−∞ x − b −∞
lim
x →+∞
( f (=
x ) − 2x ) ( 4 x + 3 − 2x )
lim
x →+∞
2
lim
x →+∞
(p( x ) − a) =
lim  a +

3
x −b
x →+∞

− a  = lim
3
=
 x →+∞ x − b +∞
3
= 0

∞−∞
lim
=
( 4 x + 3 − 2x )( 4 x + 3 + 2x )
2 2

lim
4 x2 + 3 − 4 x2 Portanto, a reta y = a é assíntota horizontal ao gráfico de p.
x →+∞ 2 x →+∞
4 x + 3 + 2x 4 x2 + 3 + 2 x
Pág. 141
3 3
= lim = = 0 68.
x →+∞ 2
4 x + 3 + 2x +∞
Assíntota Assíntota
Portanto, a reta r é assíntota ao gráfico de f em +∞ . Função Domínio Contradomínio
vertical horizontal
lim
x →−∞
( f ( x )=
− ( −2 x ) ) lim
x →−∞
( 2
4 x + 3 + 2x ) f R \ {0} x=0 y =2 R \ {2}
g R \ {5} x=5 y=0 R \ {0}
∞−∞
lim
=
( 4 x + 3 + 2x )( 4 x + 3 − 2x )
2 2

lim
4 x2 + 3 − 4 x2 h R \ {2} x =2 y=0 R \ {0}
x →−∞ 2 x →−∞ 2
4 x + 3 − 2x 4 x + 3 − 2x
69.1. O gráfico de g obtém-se a partir do gráfico de f, definida
3 3
= lim = = 0 4 
x →−∞
4 x 2 + 3 − 2 x +∞ por f ( x )= 3 + , por uma translação de vetor u ( −1,0 ) .
x +2
Portanto, a reta s é assíntota ao gráfico de f em −∞ . 4 4
Então, g ( x ) =
3+ =3+ .
x +2 +1 x +3
Pág. 140
Dg R \ {−3} ; Assíntota vertical: x = −3 ; Assíntota horizontal:
=
67.1. y =3.
3 3
a) f ( x ) = e g ( x ) = 69.2. O gráfico de g obtém-se a partir do gráfico de f, definida
x x −2 4 
O gráfico de g obtém-se a partir do gráfico de f por uma por f ( x )= 3 + , por uma translação de vetor v ( 0,5) .
 x +2
translação de vetor u ( 2,0 ) .
4 4
Assíntota vertical: x = 2 . Então, g ( x ) = 5 + 3 + =8+ .
x +2 x +2
Assíntota horizontal: y = 0 .
Dg R \ {−2} ; Assíntota vertical: x = −2 ; Assíntota horizontal:
=
3 3
b) f ( x ) = e h ( x )= 5 + y =8.
x x
O gráfico de h obtém-se a partir do gráfico de f por uma 69.3. O gráfico de g obtém-se a partir do gráfico de f, definida

translação de vetor u ( 0,5) . 4 
por f ( x )= 3 + , por uma translação de vetor w ( 2,− 1) .
Assíntota vertical: x = 0 . x +2
Assíntota horizontal: y = 5 . 4 4
Então, g ( x ) =−1 + 3 + =2 + .
3 3 x +2 −2 x
c) f ( x ) = e i ( x )= 2 −
x x Dg = R \ {0} ; Assíntota vertical: x = 0 ; Assíntota horizontal:
O gráfico de i obtém-se a partir do gráfico de f por aplicação de y =2 .
uma reflexão de eixo Ox , seguida uma translação de vetor

u ( 0,2 ) . Pág. 142
Assíntota vertical: x = 0 .
Assíntota horizontal: y = 2 . 70. As assíntotas ao gráfico da função p definida por
3 3 b
d) f ( x ) = e j ( x ) =−1 + p ( x )= a + são as retas x = c e y = a .
x x +2 x −c
O gráfico de j obtém-se a partir do gráfico de f por uma 3
 Como as retas x = e y = −4 são assíntotas ao gráfico de p,
translação de vetor u ( −2,− 1) . 2
3
Assíntota vertical: x = −2 . conclui-se que c = e a = −4 .
Assíntota horizontal: y = −1 . 2
b
Então, tem-se p ( x ) =− 4 + .
67.2. 3
x−
 3  3 2
a) lim p ( x ) = lim  a +  = a + − = a + ( −∞ ) = −∞
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x →b −
x →b  −
x −b  0 b b
p ( 0 ) = −2 ⇔ − 4 + = −2 ⇔ = 2 ⇔ b = −3
3 3
0− −
2 2

187
188
Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)

−3 Donde se conclui que as assíntotas ao gráfico de f são

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Logo, p ( x ) =− 4 + . x = 2 , y = 2 e y = −2 .
3
x−
2
5
  −3 −3 Tarefa 9
Assim sendo, p   =− 4 + =− 4 + =−7 .
2
  5 3 1
− x −5 x −5
2 2 1.1. f ( x ) < 1 ⇔ <1⇔ −1 < 0
x −4 x −4
1
71.1. Por exemplo, f ( x ) =−1 + .

x −5− x +4
<0⇔
−1
<0 ⇔ x −4 >0 ⇔ x >4
x −2
x −4 x −4
2
71.2. Por exemplo, f ( x )= 3 + . Então, x ∈ ] 4 , + ∞ [ .
x
1 2x − 3 3x − 2
71.3. Por exemplo, f ( x )= 1 − . 1.2. g ( x ) = 0 ⇔ 1 + = 0⇔ =0
x +3 x +1 x +1
2 2
5 ⇔ 3 x − 2 = 0 ∧ x + 1 ≠ 0 ⇔ x = ∧ x ≠ −1 ⇔ x =
71.4. Por exemplo, f ( x ) = . 3 3
x +1
2
Zero de g : .
Pág. 143 3
2 x − 3 3x − 2
72. As assíntotas ao gráfico da função f definida por 1.3. g ( x ) =
1+ =
x +1 x +1
b
f ( x )= a + são as retas x = c e y = a . Recorrendo ao algoritmo da divisão, tem-se:
x −c 3x − 2 x + 1
Por observação gráfica sabe-se que as retas x = 2 e y = −1 são −5 5
−3 x − 3 3 g(x) = 3+ =3−
assíntotas ao gráfico de f, logo tem-se c = 2 e a = −1 . x +1 x +1
−5
b
Então, tem-se f ( x ) =− 1 + . As assíntotas ao gráfico de g são x = −1 e y = 3.
x −2
O gráfico de g interseta o eixo Ox no ponto de coordenadas
O gráfico de f passa no ponto de coordenadas ( 3,2 ) .
( 0 , − 2) porque g ( 0 ) = −2 .
b
f ( 3) = 2 ⇔ − 1 + = 2 ⇔ b= 3 Seguidamente apresenta-se uma representação gráfica da função
3−2 g.
Conclusão: a =
−1, b =3 e c= 2.
2x + 3
73.1. f ( x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ 2x + 3 = 0 ∧ x − 2 ≠ 0
x −2
3
⇔ 2 x + 3 =0 ∧ x ≠ 2 ⇔ x =−
2
3
Zero de f : − .
2

 2x + 3
se 2x + 3 ≥ 0 ∧ x − 2 ≠ 0
 x − 2
73.2. f ( x ) = 
 −2 x − 3 se 2x + 3 < 0 ∧ x − 2 ≠ 0
 x − 2
 2x + 3 3 1.4. Recorrendo ao algoritmo da divisão, tem-se:
 x − 2 se x ≥ − ∧ x ≠ 2
⇔ f (x) = 2
 x −5 x −4
 −2 x − 3 se x < − 3 −1 1
 x − 2 2 −x + 4 1 f (x) = 1+ =1−
x −4 x −4
−1
73.3. Recorrendo ao algoritmo da divisão, tem-se: =
As assíntotas ao gráfico de f são x 4= e y 1.
2x + 3 x − 2 1.5. Recorrendo ao algoritmo da divisão, tem-se:
2x + 3 7
−2 x + 4 2 = 2+
x −2 x −2 6x − 1 2x + 1
7
−6 x − 3 3
−2 x − 3 7
Então, =−2 − . −4
x −2 x −2
−4 −4 2
 7 3 h( x ) =
3+ 3+
= 3−
=
2x + 1 1 1
 2 + x − 2 se x ≥ − 2 ∧ x ≠ 2 
2 x +  x+
f (x) =   2 2
 −2 − 7 se x < −
3
 x −2 2

188
189  Unidade 4 – NEMA11PR
Funções (20152608)
reais de variável real

As assíntotas ao gráfico de h são as retas de equações  x2 + 3x + 4 


1 b) lim ( =f ( x ) − ( x + 2 ) ) lim  − x −2
x= − e y= 3. x → −∞ x → −∞
 x + 1 
2
x2 + 3x + 4 − x2 − 2 x − x − 2 2 2
1 = lim = lim = = 0
Donde se conclui que a = − e b= 3. x → −∞ x +1 x → −∞ x + 1 −∞
2
3x − 5 75.1. Sabe-se que lim f ( x ) = −3 , então conclui-se que s é a
2.1. j ( x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ 3x − 5 = 0 ∧ x + 2 ≠ 0 x → −∞
x +2
reta de equação y = −3 .
5
⇔ 3 x − 5= 0 ∧ x ≠ −2 ⇔ x=
3 75.2.
5 a) Por observação gráfica, sabe-se que lim f ( x ) = +∞ .
Zero de j : . x → 1+
3
f (x)
 3x − 5 b) Por observação gráfica, sabe-se que lim = m=
t
 se 3x − 5 ≥ 0 ∧ x + 2 ≠ 0 x → +∞ x
2.2. j ( x ) =  x + 2 −4 − 0
 −3 x + 5 = = 2.
se 3x − 5 < 0 ∧ x + 2 ≠ 0 0 −2
 x + 2
c) A reta t é assintota oblíqua ao gráfico de f em +∞ e é definida
 3x − 5 5 pela equação = y 2x − 4 .
 x + 2 se x ≥
3
⇔ j(x) = Então, sabe-se que lim ( f ( x ) − (2x − 4 )) =
0.
 −3 x + 5 5 x → +∞
se x < ∧ x ≠ −2
 x + 2 3
Pág. 145
2.3. Recorrendo ao algoritmo da divisão, tem-se:
3x − 5 x +2 76.1. Como a reta r de equação =
y 2 x − 3 é assíntota ao gráfico
3x − 5 11
−3 x − 6 3 = 3− f (x)
x +2 x +2 de f em +∞ , sabe-se que lim = m=
r 2.
− 11 x → +∞ x
−3 x + 5 11
Então, =−3 + . 76.2. Como a reta r de equação =
y 2 x − 3 é assíntota ao gráfico
x +2 x +2
 11 5 de f em +∞ , sabe-se que lim ( f ( x ) − (2 x − 3)) =
0 , ou seja,
 3 − x + 2 se x ≥
3
x → +∞

j(x) =  lim ( f ( x ) − 2x + 3) =
0.
 −3 + 11 5
se x < ∧ x ≠ −2 x → +∞
 x +2 3 0

Donde se conclui que as assíntotas ao gráfico de j são x −2 0 x −2 1 1


77.1. lim
= f ( x ) lim
= lim = lim =
x= −2 , y = 3 e y= −3 . x →2−
2
x →2− x −4 x →2− ( x − 2 )( x + 2 )
x →2− x + 2 4
0
x −2 0 x −2 1 1
Pág. 144 lim
= f ( x ) lim= lim+ = lim =
x →2+ x →2+ x 2 − 4 x →2 ( x − 2 )( x + 2 ) x →2+ x + 2 4
74.1. D f = { x ∈R : x + 1 ≠ 0} = R \ {−1} Portanto, a reta x = 2 não é assíntota vertical ao gráfico de f.

74.2. x −2 −4
lim f ( x ) = lim − = = −∞
x2 + 3x + 4 2 x →−2− x →−2x2 − 4 0+
a) lim+ f ( x ) = lim+ = + = +∞
x → −1 x → −1 x +1 0 x −2 −4
lim f ( x ) = lim+ 2 = − = +∞
2
x + 3x + 4 2 x → −2+ x→ −2 x − 4 0
b) lim− f ( x ) = lim− = − = −∞
Portanto, a reta x = −2 é assíntota vertical ao gráfico de f.
x → −1 x → −1 x +1 0

74.3. Atendendo aos resultados obtidos em 74.2., conclui-se que 77.2. ⋅ Assíntotas ao gráfico de f do tipo=
y m x + b , em +∞ :
o gráfico de f admite uma assíntota vertical, a reta de equação
 2
x = −1 . x1− 
f (x) x −2  x
=m lim
= lim= lim
74.4. x → +∞ x x→ +∞ x 3 − 4 x x → +∞  4 
x3  1 − 2 
 x2 + 3x + 4   x 
a) lim ( =f ( x ) − ( x + 2 ) ) lim  − x −2
2
x → +∞ x → +∞
 x + 1  1−
x 1−0
x2 + 3x + 4 − x2 − 2 x − x − 2 2 2 = lim = = 0
= lim = lim = = 0 x → +∞
2 4  +∞ ( 1 − 0 )
x → +∞ x +1 x → +∞ x + 1 +∞ x 1 − 2 
 x 
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189
190
Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)

 x −2  x −2 2 x2 − 3x + 1

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=b lim ( f ( x ) −=
mx ) lim  2 −
= 0 x  lim 2 78.2. f ( x ) =
x +2
x → +∞ x → +∞
 x −4  x→ +∞ x − 4
 2 2 D f = { x ∈R : x + 2 ≠ 0} = R \ {−2}
x 1 −  1−
 x x 1−0
lim = lim = = 0 Assíntotas verticais
x → +∞  4 
x2  1 − 2 
x → +∞  4 
x 1 − 2 
+∞ (1 − 0 )
 x   x  2 x 2 − 3 x + 1 15
lim f ( x ) = lim− = − = −∞
Portanto, a reta y = 0 é assíntota horizontal ao gráfico de f em x → −2− x → −2 x +2 0
+∞ . 2 x 2 − 3 x + 1 15
lim f ( x ) = lim+ = + = +∞
⋅ Assíntotas ao gráfico de f do tipo= y m x + b , em −∞ : x → −2+ x→ −2 x +2 0
Portanto, a reta x = −2 é assíntota vertical ao gráfico de f.
 2
x 1 − 
f (x) x −2  x ( y m x + b)
Assíntotas não verticais =
=m lim
= lim= lim
x → −∞ x x → −∞ x 3 − 4 x x → −∞
3 4  ⋅ Em +∞ :
x 1 − 2 
 x  3 1 

x2  2 − + 2 
1−
2 f (x) 2 x2 − 3x + 1  x x 
1−0 =m lim
= lim = lim
lim = x = 0 x → +∞ x x → +∞ x2 + 2x x → +∞
2 2
x → −∞
2 4  −∞ ( 1 − 0 ) x 1 + 
x 1− 2   x
 x 
3 1
 x −2  x −2 2− + 2
2−0+0
=b lim ( ( ) ) x→ −∞  x 2 − 4  x→ −∞ x 2 − 4
f x −=mx lim −
= 0 x lim = lim =x x = 2
x → −∞
  x → +∞ 2 1+0
1+
 2 2 x
x 1 −  1−
 x x 1−0  2 x2 − 3x + 1 
lim = lim = = 0 = b lim ( f ( x ) −= mx ) lim  − 2x 
x→ −∞  4
x2  1 − 2 
 x → −∞  4
x 1− 2 
 −∞ ( 1 − 0 ) x → +∞ x → +∞
 x + 2 
 x   x   1
Portanto, a reta y = 0 é assíntota horizontal ao gráfico de f em x  −7 + 
2 x 2 − 3x + 1 − 2 x 2 − 4 x −7 x + 1  x
−∞ . = lim = lim = lim
x→ +∞ x +2 x → +∞ x +2 x → +∞  2
1 x 1 + 
78.1. f ( x )= 1 +  x
x
1
−7 +
D f ={ x ∈R : x ≠ 0} =R \ {0} = lim x = −7 + 0 = −7
x → +∞ 2 1+0
1+
x
Assíntotas verticais
Portanto, a reta = y 2 x − 7 é assíntota oblíqua ao gráfico de f em
 1 1
lim− f ( x ) = lim−  x +  = 0 + − = −∞ +∞ .
x →0 x →0  x 0 ⋅ Em −∞ :
 1 1  3 1 
lim f ( x ) = lim+  x +  = 0 + + = +∞ x2  2 − + 2 
x →0 + x →0  x 0 f (x) 2 x2 − 3x + 1  x x 
=m lim
= lim = lim
Portanto, a reta x = 0 é assíntota vertical ao gráfico de f. x → −∞ x x → −∞ x2 + 2x x → −∞
2 2
x 1+ 
 x
( y m x + b)
Assíntotas não verticais =
3 1
2− + 2
⋅ Em +∞ : x x 2−0+ 0
= lim = = 2
1 x → −∞ 2 1+ 0
f (x) x+ 1+
m = lim = lim x = lim  1 + 1  = 1 + 1 = 1 + 0 = 1 x
 
x → +∞ x x → +∞ x x → +∞
 x2  +∞  2 x2 − 3x + 1 
=b lim ( f ( x ) −=
mx ) lim  − 2x 
 1  1 1 x + 2
b= lim ( f ( x ) − mx )= lim  x + − 1 x = lim =
x→ −∞ x→ −∞
= 0  
x → +∞ x → +∞
 x  x→ +∞ x +∞ 1

Portanto, a reta y = x é assíntota oblíqua ao gráfico de f em +∞ . x  −7 + 
2x2 − 3x + 1 − 2x2 − 4 x −7 x + 1  x
⋅ Em −∞ : = lim = lim = lim
x→ −∞ x +2 x→ −∞ x +2 x → −∞  2
1 x 1 + 
x+  x
f (x) x  1  1
m = lim = lim = lim  1 + 2  = 1 + =1 + 0 =1 1
x → −∞ x x → −∞ x x → −∞
 x  −∞ −7 +
= lim x = −7 + 0 = −7
 1  1 1
b= lim ( f ( x ) − mx )= lim  x + − 1 x = lim = = 0 x → −∞
1+
2 1+ 0
x → −∞ x → −∞
 x  x→ −∞ x −∞ x
Portanto, a reta y = x é assíntota oblíqua ao gráfico de f em −∞ . Portanto, a reta = y 2 x − 7 é assíntota oblíqua ao gráfico de f em
−∞ .

190
191  Unidade 4 – NEMA11PR
Funções (20152608)
reais de variável real

x2 − 6  3x2 − 2x + 5 
78.3. f ( x ) =
2x
=b lim
x → +∞
( f ( x ) −=
mx ) lim 
x → +∞ x − 3
− 3x 
 
D f ={ x ∈R : 2x ≠ 0} = R \ {0}  5
x7+ 
3x2 − 2 x + 5 − 3x2 + 9 x 7x + 5  x
= lim = lim = lim
Assíntotas verticais x → +∞ x −3 x → +∞ x − 3 x→ +∞  3
x 1 − 
x 2 − 6 −6  x
lim f ( x ) = lim− = − = +∞
x →0 − 2x
x →0 0 5
7+
x 2 − 6 −6 x 7= +0
lim f ( x ) = lim+ = + = −∞ = lim = 7
x →0 + x →0 2x 0 x → +∞ 3 1−0
1−
Portanto, a reta x = 0 é assíntota vertical ao gráfico de f. x
Portanto, a reta = y 3x + 7 é assíntota oblíqua ao gráfico de f em
( y m x + b)
Assíntotas não verticais = +∞ .
⋅ Em +∞ : ⋅ Em −∞ :
f (x)  2 5
x2 − 6 1 3  1 1 x2  3 − + 2 
m = lim = lim = lim  − 2  = −0 = f (x) 3x2 − 2 x + 5  x x 
x → +∞ x x → +∞ 2x2 x → +∞
2 x  2 2 = m lim = lim = lim
x → −∞ x x → −∞ x2 − 3x x→ −∞  3
 x2 − 6 1  x2 − 6 − x2 x2  1 − 
=b lim ( f ( x ) −=
mx ) lim  −=x  lim  x
x → +∞ x → +∞
 2x 2  x→ +∞ 2x
2 5
−6 −6 3− + 2
= lim = = 0 x x 3−0+0
x → +∞ 2 x
= lim = = 3
+∞ x → −∞ 3 1+0
1−
x x
Portanto, a reta y = é assíntota oblíqua ao gráfico de f em
2  3x2 − 2 x + 5 
+∞ . = b lim ( f ( x ) −= mx ) lim  − 3x 
x → −∞ x →−+∞
 x − 3 
⋅ Em −∞ : 5

f (x) x2 − 6 1 3  1 1 x7+ 
m = lim = lim = lim  − 2 3x2 − 2 x + 5 − 3x 2 + 9 x 7x + 5  x
 = −0 = = lim = lim = lim
x → −∞ x x → −∞ 2x2 x → −∞
2 x  2 2 x → −∞ x −3 x→ −∞ x − 3 x → −∞  3 
x 1 − 
 x2 − 6 1  x2 − 6 − x2  x
=b lim ( f ( x ) −=
mx ) lim  −=x  lim
x → −∞ x → −∞
 2x 2  x→ −∞ 2x 5
7+
−6 −6
= lim = x 7= +0
7
= lim = = 0
x → −∞ 2 x −∞ x → −∞ 3 1−0
1−
x x
Portanto, a reta y = é assíntota oblíqua ao gráfico de f em y 3x + 7 é assíntota oblíqua ao gráfico de f em
Portanto, a reta =
2
−∞ . −∞ .
3x2 − 2 x + 5
78.4. f ( x ) = Pág. 146
x −3
( y m x + b)
79. Assíntota não vertical =
D f = { x ∈R : x − 3 ≠ 0} = R \ {3}
 7 
x 2  16 + 2 
Assíntotas verticais f (x) 16 x 2 + 7  x 
=m lim
= lim = lim =
3 x 2 − 2 x + 5 26 x→ −∞ x x → −∞ x x → −∞ x
lim− f ( x ) = lim− = − = −∞
x→ 3 x→ 3 x −3 0 7
− x 16 +
3 x 2 − 2 x + 5 26 x2 =  7 
lim f ( x ) = lim+ = + = +∞ lim
= lim  − 16 + 2 −4
x → 3+ x→ 3 x −3 0 x→ −∞ x x → −∞  x  =
 
Portanto, a reta x = 3 é assíntota vertical ao gráfico de f.
=b lim
x → −∞
( f ( x=
) − mx ) lim
x →−∞
( 16 x 2 + 7 + 4 x )
( y m x + b)
Assíntotas não verticais =
⋅ Em +∞ :
∞−∞
= lim
( 16 x 2 + 7 + 4 x )( 16 x 2 + 7 − 4 x )
x → −∞ 2
 2 5  16 x + 7 − 4 x
x2  3 − + 2 
f (x) 3x2 − 2 x + 5  x x  16 x 2 + 7 − 16 x 2 7 7
=m lim
= lim = lim = lim = lim = = 0
x → +∞ x x → +∞ x2 − 3x x → +∞
2 3
x 1 − 
x → −∞ 2
16 x + 7 − 4 x x → −∞
16 x + 7 − 4 x +∞
2

 x Portanto, a reta y = −4 x é assíntota oblíqua ao gráfico de f em


2 5 −∞ .
3− + 2
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x x 3−0+0 x2 − 2 x 3
= lim =
3
= 3 80.1. lim− f ( x ) = lim− = − = −∞
x → +∞ 1+ 0 x → −1 x → −1 x +1 0
1−
x

191
192
Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)

1 − x2 0 ( y m x + b)
81.3. Assíntotas não verticais =

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lim+ f ( x=
) lim+ = = 0
x → −1 x → −1 1 + x2 2 ⋅ Em +∞ :

f é descontínua em x = −1 porque −1 ∈ D f e f (x) 2x2 ∞ 2x2 2 2
m lim
= = lim 3 = lim = lim = = 0
lim f ( x ) ≠ lim+ f ( x ) . x → +∞ x x → +∞ x + x x → +∞ x 3 x → +∞ x +∞
x → −1− x → −1
 2x2  2x2
x = −1 é assíntota vertical ao gráfico de f porque =b lim ( f ( x ) −=
mx ) lim  2 −
= 0 x  lim 2
lim− f ( x ) = −∞ .
x → +∞ x → +∞
 x +1  x→ +∞ x + 1
x → −1 ∞
∞ 2x2
( y m x + b)
80.2. Assíntotas não verticais = = lim= lim
= 2 2
x → +∞ x 2 x → +∞

⋅ Em +∞ : Portanto, a reta y = 2 é assíntota horizontal ao gráfico de h em



+∞ .
f (x) 1 − x2 ∞ −x2 −1 −1
m lim
= = lim = 3
lim = lim = = 0 ⋅ Em −∞ :
x → +∞ x x → +∞ x + x x → +∞ x 3 x → +∞ x +∞ ∞
f (x) x3 ∞ x3
 1− x 2
 1− x 2
=m lim = lim = lim = lim
= 1 1
=b lim ( f ( x ) −=
mx ) lim  2

= 0 x  lim 2
x → −∞ x x → −∞ x 3 − x x → −∞ x 3 x → −∞
x → +∞
1+ x
x → +∞
 x→ +∞ 1 + x
 x3  x3 − x3 + x

∞ −x 2 =b lim ( f ( x ) −=
mx ) lim  2
x → −∞ x − 1
− 1 x  lim
= 2
=lim =lim ( −1 ) = −1
x → −∞
  x→ −∞ x − 1
x 2 x→ +∞
x → +∞

Portanto, a reta y = −1 é assíntota horizontal ao gráfico de f em x ∞ x 1 1


= lim = lim = lim = = 0
x → −∞ x 2 − 1 x → −∞ x 2 x → −∞ x −∞
+∞ .
⋅ Em −∞ : Portanto, a reta y = x é assíntota oblíqua ao gráfico de h em

−∞ .
f (x) x2 − 2x ∞ x2
=m lim = lim = 2
lim= lim
= 1 1
x → −∞ x x → −∞ x + x x → −∞ x 2 x → −∞
Pág. 147
 x2 − 2x  x2 − 2x − x2 − x
=b lim ( f ( x ) −=
mx ) lim  − 1 x  lim
= 82.1. f ( x ) =
x2
; Df = {x ∈R : x − 1 ≠ 0}
x → −∞ x → −∞
 x +1  x→ −∞ x +2 x −1

−3 x ∞ −3 x x −1 ≠ 0 ⇔ x −1 ≠ 0 ⇔ x ≠ 1
=lim = lim =lim ( −3 ) =−3
x → −∞ x + 2 x → −∞ x x → −∞
 x2
Portanto, a reta y= x − 3 é assíntota oblíqua ao gráfico de f em 2  se x > 1
x
−∞ . D f = R \ {1} ; =
f (x) =  x2− 1
x −1  x
Determinação das coordenadas do ponto de interseção das se x < 1
assíntotas não verticais do gráfico de f:  − x + 1
Assíntotas verticais
y = −1 y = −1 y = −1
 ⇔ ⇔ x2 1
 y = x − 3  −1 = x − 3  x = 2 lim f ( x ) = lim− = = +∞
x → 1− − x + 1 0+
x→ 1
Então, as coordenadas do ponto pedido são ( 2, − 1) .
x2 1
lim f ( x ) = lim+ = + = +∞
x→ 1 x − 1 0
81.1. Dh = { x ∈ R : ( x 2 − 1 ≠ 0 ∧ x < 1 ) ∨ ( x 2 + 1 ≠ 0 ∧ x > 1 )}
x → 1+

Portanto, a reta x = 1 é assíntota vertical ao gráfico de f.


x 2 − 1 =0 ⇔ x =1 ∨ x =−1 ( y m x + b)
Assíntotas não verticais =
x2 + 1 =0 equação impossível ∞
f (x) x2 ∞ x2
Então, Dh =x ∈ R : {
( ( x =∨
1 x= −1 ) ∧ x < 1 ) ∨ ( x ∈ R ∧ x > 1 )} ⋅ Em +∞
= : m lim = lim =
x → +∞ x x → +∞ x 2 − x
lim=
x→ +∞ x 2
lim
=
x → +∞
1 1

= {x ∈ R : ( x ≠ −1 ∧ x < 1) ∨ ( x > 1)}= R \ {−1,1}  x2  x2 − x2 + x


=b lim
x → +∞
( f ( x ) −=
mx ) lim 
x → +∞ x − 1
1 x  lim
−=
x −1
x3 1   x→ +∞
81.2. lim f ( x ) = lim = = −∞ ∞
x → 1− x → 1− x 2 − 1 0− x ∞ x
= lim = lim = lim = 1 1
2x2 2 x → +∞ x − 1 x → +∞ x x → −∞
lim+ f ( x=
) lim+ = = 1
x→ 1
2
x→ 1 x + 1 2 Portanto, a reta y= x + 1 é assíntota oblíqua ao gráfico de f em
Portanto, a reta x = 1 é assíntota vertical ao gráfico de h. +∞ .
⋅ Em −∞ :
x3 −1 ∞
lim − f ( x ) = lim − = + = −∞ f (x) x2 ∞ x2
=lim ( −1 ) =
2
x → −1 x − 1 0
x → −1
m =lim =lim 2
=lim −1
x → −∞ x x → −∞ − x + x x → −∞ − x 2 x → −∞
x3 −1
lim + f ( x ) = lim + 2 = − = +∞
x → −1 x→ −1 x − 1 0
Portanto, a reta x = −1 é assíntota vertical ao gráfico de h.

192
193  Unidade 4 – NEMA11PR
Funções (20152608)
reais de variável real

 x2  x2 − x2 + x Se y = −2 e y =
−3x + 1 são assíntotas ao gráfico de f, então
=b lim ( f ( x ) −=
mx ) lim 
x → −∞ − x + 1
+ 1 x  lim
=
−3 ( x + 1) + 1 , ou seja, y = −2 e y =
y = −2 e y = −3x − 2 , são
x → −∞
  x→ −∞ − x + 1
∞ assíntotas ao gráfico de g.
x ∞x
=lim = lim =lim ( −1 ) = −1
− x + 1 x→ −∞ − x x→ −∞
x → −∞ 83.2. g ( x=) f ( − x ) ; O gráfico de g obtém-se a partir do gráfico
Portanto, a reta y =− x − 1 é assíntota oblíqua ao gráfico de f em −∞ . de f por uma reflexão de eixo Oy.
82.2. f ( x ) =2 x + x 2 − 4 Se y = −2 e y = −3x + 1 são assíntotas ao gráfico de f, então
D f = { x ∈ R : x 2 − 4 ≥ 0} ; x 2 − 4 ≥ 0 ⇔ ( x − 2 )( x + 2 ) ≥ 0 y = −2 e y =−3 ( − x ) + 1 , ou seja, y = −2 e =
y 3x + 1 , são
assíntotas ao gráfico de g.
⇔ ( x − 2 ≥ 0 ∧ x + 2 ≥ 0) ∨ ( x − 2 ≤ 0 ∧ x + 2 ≤ 0)
⇔ ( x ≥ 2 ∧ x ≥ −2 ) ∨ ( x ≤ 2 ∧ x ≤ −2 ) ⇔ x ≥ 2 ∨ x ≤ −2 83.3. g ( x )= 1 − f ( x ) ; O gráfico de g obtém-se a partir do
Df = ]−∞ , − 2] ∪ [2, + ∞[ ; gráfico de f por uma reflexão de eixo Ox seguida de uma

Não existem assíntotas verticais ao gráfico de f. translação de vetor v ( 0, 1) . Se y = −2 e y =
−3x + 1 são

( y m x + b)
Assíntotas não verticais = assíntotas ao gráfico de f, então y =− ( −2 ) + 1 e

⋅ Em +∞ : y =− ( −3x + 1) + 1 , ou seja, y = 3 e y = 3x , são assíntotas ao


  4   gráfico de g.
∞  x2  1 − 2  
f (x) 2x + x2 − 4 ∞  x 
=m lim = lim = lim  2 + 

x → +∞ x x→ +∞ x x→ +∞ x Tarefa 10
 
  02 + 3 × 0 + 4
  1.1. TA ( 0 )
= = 4 e TB ( 0 ) = 0 + 2 = 2 .
0 +1
 4 
 x 1− 2  No início da experiência A a temperatura da substância utilizada
x  4 
= lim  2 + =  lim  2 + 1 −=
 2+1 3
 = era de 4 °C e no início da experiência B a temperatura da
x → +∞  x  x → +∞
 x 2 
  substância utilizada era de 2 °C .
 
1.2. Recorrendo ao algoritmo da divisão, tem-se:
=b lim
x → +∞
( f ( x ) −=
mx )
x → +∞
(
lim 2 x + x 2 − 4 − 3 x ) t 2 + 3t + 4 t +1

( )( )
2
2
x −4 − x 2
x −4 + x −t − t t +2
( )
∞−∞
= lim x 2 −=
4 −x lim 2t + 4
x → +∞
x2 − 4 + x x → +∞
−2t − 2
2 2
x −4−x −4 −4
= lim = lim = = 0 2
x→ +∞
x 2 − 4 + x x→ +∞ x 2 − 4 + x +∞ 2 2
Então, TA ( t ) = t + 2 + = TB ( t ) + . Como
Portanto, a reta y = 3x é assíntota oblíqua ao gráfico de f em +∞ . t +1 t +1
⋅ Em −∞ : 2
∀ t ≥ 0, > 0 , conclui-se que ∀ t ≥ 0 , TA ( t ) > TB ( t ) .
  4   t +1
∞  x2  1 − 2  
f (x) 2
2x + x − 4  x   Donde se conclui que, independentemente do tempo de duração
= lim  2 +

= m lim = lim  das experiências, a temperatura, em qualquer instante, da
x → −∞ x x → −∞ x x → −∞ x
  substância utilizada na experiência A é sempre superior à
 
  temperatura da substância utilizada na experiência B.
 4 
 −x 1 − 2  
1.3. Pretende-se resolver a condição TA ( t ) − TB ( t ) =
0,08 .
x 4 
= lim  2 +  = lim  2 − 1 − 2  = 2 − 1 = 1
x → −∞  x  x→ −∞ x 2 2 − 0,08t − 0,08
 
  TA ( t ) − TB ( t ) = 0,08 ⇔
= 0,08 ⇔ =0
  t +1 t +1
⇔ 1,92 − 0,08=t 0 ∧ t + 1 ≠ 0 ⇔ t= 24 ∧ t ≠ −1 ⇔ t= 24
=b lim
x→ −∞
( f ( x ) −=
mx )
x→ −∞
(
lim 2 x + x 2 − 4 − 1x ) Conclui-se que a experiência teve a duração de 24 minutos.

( x2 − 4 + x )( x2 − 4 − x ) 2. Pretende-se determinar a equação da assíntota não vertical,


( )
∞−∞
= lim x 2 −=
4+x lim y a x + b , ao gráfico de f em +∞ .
neste caso =
x → −∞
x2 − 4 − x
x→ −∞


f (x)
2 2
x −4−x −4 −4 x2 + 3x + 4 ∞ x2
lim
= lim = = 0 =a lim = lim = lim= lim
= 1 1
x → −∞ 2
x −4 − x x → −∞ 2
x −4 − x +∞ x → +∞ x x → +∞ 2
x +x x → +∞ x 2 x→ +∞
Portanto, a reta y = x é assíntota oblíqua ao gráfico de f em −∞ .
 x2 + 3x + 4 
=b lim ( f ( x ) −=
mx ) lim  − 1x 
83.1. g (=
x ) f ( x + 1) x → +∞
 x +1
x → +∞

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O gráfico de g obtém-se a partir do gráfico de f por uma x2 + 3x + 4 − x2 − x 2x + 4 ∞ 2x
 = lim = lim = lim= lim = 2 2
translação de vetor u ( −1,0 ) . x → +∞ x +2 x → +∞ x + 2 x → +∞ x x → +∞

NEMA11PR-13 193
194
Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)

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Como bn= 4 − , sabe-se que ∀ n ∈ N, bn < 4 .
Pág. 148 n+1
4n − 5 4 n − 5 + 2n + 2 6 n − 3
Proposta 12 Então, g ( bn ) = bn + 2 = +2 = = .
n+1 n+1 n +1
12.1. −1 não pertence a A e é ponto aderente de A.
15.2.
 5 ∞
12.2. A aderência de A é A =[ − 5, − 1 ] ∪  1,  . n ∞ n 1 1 1
 2 a) lim g (=
an ) lim = lim = lim = = .
5n + 2  2 2 5+0 5
n 5 +  5+
 n n
Proposta 13
 3 3
13.1. Atendendo à representação gráfica do conjunto B na reta ∞ n6 −  6−
6n − 3 ∞  n n 6=
−0
numérica e ao facto de a aderência do conjunto B ser b) lim g (=
bn ) lim = lim = lim = 6.
n +1  1 1 1+ 0
1   9  n 1 +  1+
B =[ − 5, − 3 ] ∪  ,3  ∪  − 1, ,5  , conclui-se que a = −5 ,  n n
2   2 
1 9 Proposta 16
b=
−3 , c =
−1 , d = , e=
3 , f =e g =
5.
2 2
16.1. Por observação gráfica sabe-se que existe lim f ( x )
x →3
13.2. Os elementos de B que não pertencem a B são
porque 3 ∈ D f e lim f ( x ) = f ( 3) .
1 x →3
−3 , e 3.
2
1
13.3. O conjunto de números que não são aderentes de B é lim f ( x ) =
x →3 2
1   9  9  16.2. Por observação gráfica sabe-se que lim− f ( x ) = 4 e
]−∞ , − 5 [ ∪ ]−3, − 1 [ ∪  −1,  ∪  3, 2  ∪  2 ,5  ∪ ] 5, + ∞ [ . x →−2
 2     
lim+ f ( x ) = 3 .
x →−2
Proposta 14
7 Então, conclui-se que não existe lim f ( x ) porque −2 ∈ D f e
 6 x →−2
14.1. A aderência de P é P =
 
 − 5 ,1  ∪  2 , 3  ∪  5  . lim− f ( x ) ≠ lim+ f ( x ) .
x →−2 x →−2

[ − 4 ,1 ] ∪ { 7 } .
14.2. A aderência de R é R = 16.3.
1
 5 a) Sendo an =−2 + , sabe-se que ∀ n ∈ N, an > −2 .
é S  0 ,  ∪{ 3 } .
14.3. A aderência de S= n
 2
Logo, lim f ( an ) = 3 .
 7   6
14.4. P ∩
= S [ 0, 1 ]∪  2 ,  ∪   . 1
 3   5 b) Sendo bn =−2 − , sabe-se que ∀ n ∈ N, bn < −2 .
n2
7   6
A aderência de P ∩ S é P ∩
= S [ 0 , 1 ] ∪  2, ∪  .
 3   5  Logo, lim f ( bn ) = 4 .

14.5. A aderência de N é N .
Proposta 17
14.6. A aderência de Q é R .
17.1. Um valor de a de modo que a ∈ D f e existe lim f ( x ) é,
x →a

Pág. 149 3
por exemplo, a = .
2
Proposta 15
3
Por observação gráfica sabe-se que ∈ Df e
15.1. 2
2 3
a) Como an= 4 + , sabe-se que ∀ n ∈ N, an > 4 . f ( x ) lim+ =
lim− = f ( x ) f=
  1.
n x→
3
x→
3 2
2 2
1 1 1 n
( an ) =
Então, g= = =
2 5n + 2 5n + 2
. Assim sendo, existe lim f ( x ) .
an + 1 3
4 + +1 x→
2
n n
b) Recorrendo ao algoritmo da divisão, tem-se: 17.2. O único valor de a de modo que a ∉ D f e existe lim f ( x )
x →a
4n − 5 n+1
é a = −2 .
−4 n − 4 4 4n − 5 9
= 4−
−9 n +1 n +1

194
195  Unidade 4 – NEMA11PR
Funções (20152608)
reais de variável real

Por observação gráfica sabe-se que −2 ∉ D f e Para toda a sucessão ( xn ) tal que ∀ n ∈ N, xn ∈ D f e
lim− f ( x ) = lim+ f ( x ) = −1 . lim xn = 3 , tem-se:
x → −2 x → −2

Assim sendo, existe lim f ( x ) .  2  2 1 7


x → −2
lim f ( xn ) =lim  3 +  =3 + =3 + =
 x n + 1  3 + 1 2 2
17.3. O único valor de a de modo que a ∈ D f e não existe Então, atendendo à definição de limite de Heine, conclui-se que
7
lim f ( x ) é a = 1 . lim f ( x ) = .
x →a x →3 2
Por observação gráfica sabe-se que 1 ∈ D f ,
20.2. Para toda a sucessão ( xn ) tal que ∀ n ∈ N, xn ∈ D f e
lim
= f ( x ) lim
= f ( x ) 2 e f ( 1) = 4 .

x→ 1 +
x→ 1 lim xn = +∞ , tem-se:
Como lim− f ( x ) = lim+ f ( x ) e lim− f ( x ) ≠ f ( 1 ) , conclui-se que
 2  2
lim f ( xn ) = lim  3 +
x→ 1 x→1 x→ 1
 =3+ =3+ 0 =3
não existe lim f ( x ) .  x n + 1  +∞ +1
x→ 1
Então, atendendo à definição de limite de Heine, conclui-se que
lim f ( x ) = 3 .
Pág. 150 x →+∞

Proposta 18 Pág. 151


18.1. Se lim f ( un ) = 4 , então conclui-se que o termo geral de
Proposta 21
1  1 
( un ) pode ser un = 3 − pois lim un = lim  3 − =
n+1  n+1 
g g(x) lim g ( x ) 2
=3 − 0 + =3− . 21.1. lim   ( x ) = lim = x→1 = = +∞
x →1 f ( x ) lim f ( x ) 0+
x →1
f x →1
A opção correta é a (C).
f f (x) lim f ( x ) k
18.2. Recorrendo ao algoritmo da divisão, tem-se: 21.2. lim   ( x ) = lim = x →3−
= = +∞
x →3 −
g x →3 −
g( x) lim− g ( x ) 0 + k >0
x →3
6n2 + 0 n + 1 − 3n2 + 7
f f ( x ) x→3 lim+ f ( x )
k
−6n2 + 14 −2 6 n2 + 1 15 lim   ( x ) = lim+ = = − = −∞
an = =−2 + x →3 g ( x )
15 7 − 3n 2 7 − 3 n2 g
 
x →3+ lim
x →3+
g ( x ) 0 k >0

 15 
lim an =lim  −2 +  =−2 + 0 =−2 .
− −
f f f
 7 − 3n2  Não existe lim   ( x ) porque lim−   ( x ) ≠ lim+   ( x ) .
x →3 g
  x →3 g
  x →3
g
Então, por observação gráfica, sabe-se que lim g ( an ) = +∞ .
Proposta 22
Proposta 19 22.1.
a) lim f ( x ) = lim ( x 2 + 1 ) = ( − 4 ) + 1 = 17
2

1  1 x → −4 x → −4
19.1. Como ∀ n ∈ N, 1 − < 1 , então =
un f  1 − 
n  n
b) lim f ( x ) = lim ( x 2 + 1 ) = ( − ∞ ) + 1 = +∞ + 1 = +∞
2

 1
2 1 −  2 − 2 2n − 2 x → −∞ x → −∞

 n n n 2n − 2 2 − 2n
= = = = = . 2 2
1 1 −n − 1 −n − 1 n + 1 c) lim f (=
x ) lim = = 0
1 − − 2 −1 −
n n n x → +∞ x → +∞ x +∞
A opção correta é a (A).
22.2. Como 1 ∈ D f , então existe lim f ( x ) se
x→1
2n + 1  1
19.2. lim vn =lim =lim  2 +  =2 + 0 =2 .
+ +
lim
= f ( x ) lim
= f ( x ) f (1) .
n  n x → 1− +
x →1

1 lim f ( x ) = lim− ( x 2 + 1 ) = 12 + 1 = 2
Então, lim f ( v n ) = . x → 1− x →1
2
A opção correta é a (C). 2 2
lim f ( x )= lim+ = = 2
x → 1+ x→ 1 x 1

Proposta 20 f ( 1)= k − 1

20.1. D f = { x ∈R : x + 1 ≠ 0} = R \ {−1} .
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Então, tem-se:

k −1 = 2 ⇔ k = 3

195
196
Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)

Proposta 23 x2 − 6 x 7

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24.7. lim = = +∞
g( x ) 0
x →7 −
x − 7 0+
23.1. lim = = 0
x →c f ( x ) f (c )
2 x − 7 −13
1 1 1 1
24.8. lim = = +∞
23.2. lim− = lim− = = = +∞
x → −3+ x2 − 9 0−
x →c ( f × g ) ( x ) x →c f ( x ) × g ( x ) k × 0 − k <0 0 +
1 + 2x 3
24.9. lim = = +∞
x → 1− x2 − 5x + 4 0+
23.3. lim ( f − g ) (x ) =lim ( f ( x ) − g ( x ) ) = f (b) − g ( b ) =0
x →b x →b
0
x −2 0 −x + 2 − ( x − 2)
g( x ) g ( b ) 24.10. lim = lim− = lim− = −1
23.4. lim = = 1 porque f ( b ) = g ( b ) . x →2− x −2 x →2 x −2 x →2 x −2
x →b f ( x ) f ( b)

 >0 Proposta 25
g( x ) g (0)
23.5. lim = = −∞ 25.1. Sendo k = 1 tem-se:
x →0 + f (x ) 0−
2 × 12 − 8 −6 −6
lim f (=
x ) lim = lim 2 = = 0
23.6. g é uma função polinomial do 2° grau, logo x →−∞ x →−∞ x2 + 1 x →−∞ x + 1 +∞
g( x ) = ax 2 + bx + c , a , b , c ∈ R e a ≠ 0 . 25.2. Como 9 ∈ D f , então existe lim f ( x ) se
x→ 9
f é uma função polinomial do 3° grau, logo
lim
= f ( x ) lim
= f ( x ) f (9 ) .
f ( x ) = dx 3 + ex 2 + fx + g , d , e , f , g ∈ R e d ≠ 0 . x → 9− +
x→ 9

2k 2 − 8 2 k 2 − 8
g( x ) ax 2 + bx + c ax 2 a lim− f ( x ) lim
= =
Então, lim = lim 3 2
= lim = lim x →9 x →9 −
x2 + 1 82
x →+∞ f ( x ) x →+∞ dx + ex + fx + g x →+∞ dx 3 x →+∞ dx

x −3 0
= = 0.
a lim f ( x )= lim+ = = 0
d × ( +∞ )
x →9+ x →9 x 9
f ( 9=
) k 2 + 2k
Pág. 152 2k 2 − 8
Assim sendo, existe lim f ( x ) se = 0 ∧ k 2 + 2k = 0 .
x→ 9 82
Proposta 24 2k 2 − 8
= 0 ∧ k 2 + 2k = 0 ⇔ k 2 = 4 ∧ k ( k + 2 ) = 0
82
3 − 2 x −3 1
24.1. lim f ( x ) = lim = = − ⇔ (k = 2 ∨ k=−2 ) ∧ ( k = 0 ∨ k= −2 ) ⇔ k = −2
x →3 x →3 x +6 9 3

8+ x 2 Proposta 26
24.2. lim = =∞
x →−6x +6 0
∞−∞   4 2 1 
Temos de recorrer aos limites laterais: 26.1. lim ( 3 x 3 − 4 x 2 +=
2 x − 1) lim  x 3  3 − + 2 − 3  
8+x 2 8+ x 2 x →+∞
 
x →+∞ x x x 
lim = − = −∞ e lim+ = = +∞
x →−6− x + 6 0 x + 6 0+
x →−6
= +∞ ( 3 − 0 + 0 − 0 ) = +∞
8+ x
Donde se conclui que não existe lim .
x →−6 x + 6
∞−∞   1 3 
26.2. lim ( 2 x 3 +=
x2 + 3) lim  x 3  2 + + 3  
5x − 2 0 x →−∞
 
x →−∞ x x 
24.3. lim2 f ( x=) lim2 = = 0
x→
5
x → 1 − 10 x
5
−3 = −∞ ( 2 + 0 + 0 ) = −∞

5 5  5 5
24.4. lim f (=
x ) lim = = 0 ∞ x3+  3+
x →−∞ x →−∞ 7 − x 2 −∞ 3x + 5 ∞  x x = 3+ 0 = −1
26.3. lim = lim = lim
x →+∞ 2 − 9 x x →+∞ 2  x→+∞ 2 − 9 0 − 9 3
5− x 2 x −9
24.5. lim = =∞ x  x
x 2 − 5x + 6 0
x →3

Temos de recorrer aos limites laterais: 5 0 5  5


∞ x  − 35  − 35
5− x 2 5− x 2 5 − 35 x  x  lim
lim 3 + 2 x lim x
0 ∞
lim 2 = − = −∞ e lim+ 2 = + = +∞ . 26.4. = = lim =
x →3− x − 5 x + 6 0 x →3 x − 5 x + 6 0 1 3
x →+∞ x →+∞ 3 + 2 x x →+∞  3  x →+∞ +2
x  + 2
5− x 1 − 7x x  x
Donde se conclui que não existe lim 2 .
x →3 x − 5 x + 6
0 − 35 35
= =−
1 1 0 +2 2
24.6. lim = + = +∞
( x − 5)
2
x →5 0

196
197  Unidade 4 – NEMA11PR
Funções (20152608)
reais de variável real

26.5. lim
x →+∞
( 3x − 1 − 3x ) Cálculo auxiliar
⋅ Como −2 é zero do denominador, o polinómio − x 4 + 3 x 2 + 4 é
∞−∞
=lim
(
3x − 1 − 3x 3x − 1 + 3x
lim
)( ) 3x − 1 − 3x divisível por x + 2 .
Aplicando a regra de Ruffini, tem-se:
x →+∞
3x − 1 + 3x x →+∞
3x − 1 + 3x
−1 −1 −1 0 3 0 4
= lim = = 0
x →+∞
3 x − 1 + 3 x +∞ −2 2 −4 2 −4
−1 2 −1 2 0
26.6. lim ( 4 x − 1 − 3x )
( x + 2 ) ( − x 3 + 2 x2 − x + 2) .
x →+∞
Então, sabe-se que − x 4 + 3x 2 + 4 =
∞−∞
=lim
(
4 x − 1 − 3x )(
4 x − 1 + 3x
lim
) 4 x − 1 − 3x
x →+∞
4 x − 1 + 3x x →+∞
4 x − 1 + 3x x ) lim ( g ( x ) − f ( x=
27.5. lim ( g − f )( = ))
x →+∞ x →+∞

 1
x −1
x 1 − 
 x x →+∞
(
= lim x 3 − x 2 − 2 x − ( x 2 −=
4 ) lim ( x 3 − 2 x 2 − 2 x +=
4 ) lim x 3 ) x →+∞ x →+∞
lim
= lim = +∞
x →+∞
4 x − 1 + 3 x x→+∞  4 1 3
x  − 2 + 
 x x x  f (x ) x2 − 4 −3
27.6. lim = lim+ 3 = = −∞
1 x →−1 +
g( x ) x→−1 x − x 2 − 2 x 0 +
1−
1−0 1
x
= lim = = + = +∞
x →+∞
4 1 3 0+0 0 Proposta 28
− +
x x2 x
g ) ( x ) lim ( f ( x ) −=
28.1. lim ( f −=
x →+∞ x →+∞
g ( x ) ) lim
x →+∞
( 4 x2 − 9 − 2 x )
Pág. 153

=
∞−∞
lim
=
(
4 x2 − 9 − 2x 4 x2 − 9 + 2x
lim
)(
4 x2 − 9 − 4 x2 )
Proposta 27 x→+∞
4 x2 − 9 + 2x x →+∞
4 x2 − 9 + 2x
0
f (x) x2 − 4 0 ( x − 2 )( x + 2 ) x +2 −9 −9
27.1.
= lim lim
= lim = lim = lim = = 0
3 2
x →2 g ( x )
2 x →2 x − x − 2 x x →2
( x − 2)( x + x ) x →2 x2 + x x →+∞
4 x 2 − 9 + 2 x +∞
4 2
= =
6 3 28.2. lim
= lim
x −1
= lim
x −1 0 x −1 x +1
0
( )( )
Cálculo auxiliar
x →1 g ( x ) + h( x ) x →1 2 x + x 2 − 3 x →1
( x + 2 x − 3) x + 1
2
( )
⋅ Como 2 é zero do denominador, o polinómio x 3 − x 2 − 2 x é x −1 1 1 1
= lim = lim = =
divisível por x − 2 . x →1
( x − 1 )( x + 3 ) ( )
x + 1 x→1 ( x + 3 ) ( x +1 4 × 2 8)
Aplicando a regra de Ruffini, tem-se:

1 −1 −2 0 f ( x) − 3 4 x2 − 9 − 3
28.3. lim = lim
2 2 2 0 x→ 3 h( x) x→ 3 x2 − 3
1 1 0 0 0
0
= lim
( 4 x2 − 9 − 3 )( 4 x2 − 9 + 3 )
Então, sabe-se que x − x − 2 x = ( x − 2 ) x + x .
3 2
( 2
) x→ 3
(x 2
− 3) ( 2
4x −9 + 3 )
4 ( x2 − 3)

g( x ) x3 − x2 − 2 x x3
∞ 1 1 4 x2 − 9 − 3
27.2. lim = lim = lim = =lim = = 0 lim
= lim
x →+∞ h( x ) 4 2
x →+∞ − x + 3 x + 4 x →+∞ − x 4 x →+∞ − x −∞ x→ 3
( x 2 − 3) 4 x 2 − 9 + 3 x→ 3 ( x 2 − 3) 4 x 2 − 9 + 3 ( ) ( )
x ) lim ( f ( x ) × h ( x ) )
27.3. lim ( f × h )(= 44 2 3
x →−∞ x →−∞ = lim = =
x→ 3
4x − 9 + 3 2 3
2 3
( x ) lim ( x 2 − 4 ) × lim ( − x 4 + 3 x 2 + 4 )
= lim f ( x ) × lim h=
x →−∞ x →−∞ x →−∞ x →−∞

= +∞× ( −∞ ) = −∞ ∞
 9 
4 x2  1 − 2 
f (x) 4x2 − 9 ∞  4x 
 1  x2 − 4
28.4.
= lim lim
= lim
x →+∞ g ( x ) 2x 2x
× f (x) =
x →+∞ x →+∞
27.4. lim  lim 4 2
x →−2 h( x )
  x→−2 − x + 3 x + 4
9 9
2x 1 − 2 2x 1 − 2
4x 4x 9
0
= lim = lim = lim 1 − 2
0 ( x − 2 )( x + 2 ) x −2 x →+∞ 2x x →+∞ 2x x →+∞ 4x
lim
= lim
( x + 2)( −x + 2x − x + 2)
x →−2 3 2 x →−2 − x 3 + 2 x 2 − x + 2
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= 1−0 = 1
−4 1
= =−
20 5

197
198
Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)

Proposta 29 ⋅ Como 1 é zero do numerador, o polinómio 2 x 3 − 3 x 2 − 2 x + 3 é

NEMA11PR © Porto Editora


divisível por x − 1 .
( x − 2) ( x2 + 2x + 4 )
0
x3 − 8 0 x2 + 2x + 4 Aplicando a regra de Ruffini, tem-se:
29.1. lim 2
= lim
= lim
x →2 x − 2 x x →2 x ( x − 2) x →2 x 2 − 3 −2 3
1 2 −1 −3
12
= = 6 2 −1 −3 0
2

Cálculo auxiliar Então, sabe-se que x 3 − 3x 2 − 2 x + 3 = ( x − 1) ( 2 x 2 − x − 3) .


⋅ Como 2 é zero do numerador, o polinómio x 3 − 8 é divisível
por x − 2 . ( x2 + 1 − 2x )( x2 + 1 + 2x )
( )
∞−∞

Aplicando a regra de Ruffini, tem-se: 29.7. lim x 2 + 1 − 2 x =lim


2
x →+∞ x →+∞
x + 1 + 2x
1 0 0 −8 x +1− 4x 2
−3 x + 1 2 2
−3 x 2 + 1
= lim
= lim = lim
2 2 4 8 x→+∞
x 2 + 1 + 2 x x →+∞ x 2 + 1 + 2 x x →+∞  1 
1 2 4 0 x2  1 + 2  + 2x
 x 

Então, sabe-se que x 3 − 8 = ( x − 2) ( x2 + 2x + 4 ) . −3 x +


1
−3 x 2 + 1 x
= lim = lim = −∞
1 − x + 2x3 2x3
x →+∞
1 x→+∞
1
29.2. lim = lim 2 = lim ( 2 x ) = +∞ x 1+ + 2x 1+ +2
x →+∞ 2
x −9 x →+∞ x x →+∞ x2 x2

x x x
x ( 9 − 3x )
0 ∞
9 x − 3x3 0 2
9 − 3x 9 2 29.8.
= lim lim
= lim
29.3. lim = lim = lim = =∞ x →−∞ 2
x +9 −3 x →−∞
 9  x →−∞ 9
x →0 x 3 + 5 x 2 x→0 x ( x 2 + 5 x ) x→0 x 2 + 5 x 0 x2  1 + 2  − 3 x 1+ 2 −3
 x  x
Temos de recorrer aos limites laterais: x 1 1
= lim = lim = = −1
9 x − 3x 3 9 − 3x2 9 x→−∞ 9 x →−∞ 9 3 −1 − 0
lim 3 2
= lim− 2 = − = −∞ e −x 1 + 2 − 3 − 1+ 2 −
x →0 − x + 5 x x →0 x + 5 x 0 x x x
9 x − 3x 3 9 − 3x 2 9
lim 3
x →0 + x + 5 x
2
= lim+ 2
x →0 x + 5 x
= + = +∞ .
0
29.9. lim
x
0
0
= lim+
x ( x2 + 9 + 3 )
Donde se conclui que não existe lim 3
9 x − 3x 3
x →0 x + 5 x 2
. x →0 + 2
x +9 −3 x →0
( 2
x +9 −3 )( 2
x +9 +3 )
( )( ) ( ) ( )
0
x + 4 −2 0 x + 4 −2 x +4 +2x x2 + 9 + 3 x x2 + 9 + 3
29.4. lim = lim x2 + 9 + 3
= lim = lim
= lim+
x →0 x x →0
x x + 4 +2 ( )
x →0 + 2
x +9−9 x →0 +
x 2
x →0 x
6
x +4−4 x 1 1 = + = +∞
lim
= lim == lim 0
x →0
(
x x +4 +2 x→0
)
x x + 4 +2 x→0
( x + 4 + 2 4 )  x 
 x 2  2
29.10. lim  + 2 
= lim  − 
 x − 1 ( x − 1 )( x + 1 ) 
x →1 x − 1 1− x 
∞  x →1
x +1 ∞ x +1 x +1
29.5.
= lim lim
= lim 0
x →+∞
x 2 + 5 x →+∞ 2 5  x→+∞
x 1+
5
= lim
x2 + x − 2 0
= lim
( x − 1=)( x + 2 ) lim
=
x +2 3
x 1+ 
x x x →1 ( x − 1 )( x + 1 ) x→1 ( x − 1 )( x + 1 ) x →1 x + 1 2

 1 1
x 1 +  1+
0

 x x 1+ 0 x −5 0 −x + 5 − ( x − 5)
= lim = lim = = 1 29.11.
= lim 2 lim
= lim−
x →5− x − 25 x →5− ( x − 5 )( x + 5 ) x →5 ( x − 5 )( x + 5 )
x→+∞
5 x→+∞ 5 1+0
x 1+ 1+
x x −1 1
= lim− =−
x →5 x+5 10
( x − 1) ( 2 x 2 − x − 3)
0
2 x3 − 3x2 − 2 x + 3 0
29.6. lim = lim
x →1 x2 − 3x + 2 x →1
( x − 2 )( x − 1)
29.12. lim
x2 − 9 0
= lim
( x2 − 9 ) 3 + 2x + 3
0
( )
= lim
2 x 2 − x − 3 −2
= = 2
x →3 3 − 2 x + 3 x→3 3 − 2 x + 3 3 + 2 x + 3 ( )( )
x −2 −1
( ) ( )
x →1
( x − 9 ) 3 + 2x + 3 2
( x − 3 )( x + 3 ) 3 + 2 x + 3
Cálculo auxiliar: = lim
= lim =
x →3 9 − ( 2 x + 3) x →3 −2 ( x − 3 )
3± 9−8
⋅ x2 − 3x + 2 = 0 ⇔ x = ⇔ x =2 ∨ x =1
2 ( x + 3) ( 3 + 2x + 3 ) = 36 = −18
Então, x 2 − 3x + 2 = ( x − 2 )( x − 1 ) . = lim
x →3 −2 −2

198
199  Unidade 4 – NEMA11PR
Funções (20152608)
reais de variável real

x −1 1 5 +2
Proposta 30 31.3. ⋅ lim f ( x=) lim = = = 5 +2
x →2 x →2
x +3 −2 5 −2 5−4
 3xπ   9π   π
30.1. lim =f ( x ) lim cos  =  cos =  cos  2π +  2 −1 5 +2
x →3 x →3
 4   4   4 f ( 2=
) = = 5 +2
5 −2 5− 4
π 2
= cos
=   Existe lim f ( x ) porque lim f ( x ) = f ( 2 ) .
4 2 x →2 x →2

Logo, f é contínua em x = 2 .
0
x2 1
x −3 0 x −3 lim f ( x ) lim
⋅= =
lim g ( x ) lim
30.2.= = lim 4
x →−1 x + 1 2
( x − 3) ( x2 + 3x + 9 )
x →−1
x →3 x→3 x 3 − 27 x →3

( −1)
2
1
1 1 ( −1)
f= =
( −1) + 1 2
4
lim
=
x →3 x 2 + 3 x + 9 24
Existe lim f ( x ) porque lim f ( x=
) f ( −1) .
x →−1 x →−1
Cálculo auxiliar:
Logo, f é contínua em x = −1 .
⋅ Como 3 é zero do denominador, o polinómio x 3 − 27 é divisível
por x − 3 . 31.4. ⋅ Sendo a < 1 , tem-se:
Aplicando a regra de Ruffini, tem-se: x2 a2
lim f ( x ) lim
= = 4
1 0 0 −27 x →a x →a x 4 + 1 a +1
3 3 9 27 a2
f (a ) = 4
1 3 9 0 a +1
Existe lim f ( x ) porque lim f ( x ) = f ( a ) .
Então, sabe-se que x 3 − 27 = ( x − 3) x 2 + 3x + 9 . ( ) x →a x →a

Logo, f é contínua em x = a .
 3 ⋅ Sendo a > 1 , tem-se:
∞ x 1− 
x −3 ∞  x x −1 a −1
30.3.=lim g ( x ) lim
= lim =lim f ( x ) lim=
x →+∞ x →+∞ x 3 − 27 x →+∞
3 27  x →a x →a
x + 3 −2 a + 3 −2
x 1− 3 
 x  a −1
f (a) =
3 a +3 −2
1−
x= 1−0 1 Existe lim f ( x ) porque lim f ( x ) = f ( a ) .
= lim = = 0 x →a x →a
x→+∞
2 27  +∞ ( 1 − 0 ) +∞ Logo, f é contínua em x = a .
x 1 − 3 
 x  ⋅ Donde se conclui que se a ≠ 1 então f é contínua em x = a .

3 xπ 
30.4. A função f é limitada pois −1 ≤ cos  ≤1 e Proposta 32
 4  32.1.
lim g ( x ) = 0 . a) Por observação dos gráficos das funções f e g, constata-se que
x →+∞
lim
= f ( x ) lim
= f ( x ) 2 , f ( −1) =
4 , lim
=

g ( x ) lim
= g(x) 1
Donde se conclui que lim  f ( x ) × g ( x )  =0 . x →−1− +
x →−1 +
x →−1 x →−1
x →+∞
e g ( −1 ) =−1 .
Pág. 154
Como lim f ( x ) ≠ f ( −1) e lim g ( x ) ≠ g ( −1) , não existe
x →−1 x →−1
Proposta 31
lim f ( x ) e lim g ( x ) .
x2 1 x →−1 x →−1
lim f ( x ) lim
31.1. = = 4 Logo, as funções f e g são descontínuas em x = −1 .
x →1− x →1− x +1 2
Assim sendo, a afirmação é verdadeira.
( x − 1) ( )
0
x +3 +2
lim f ( x ) lim
=
x −1 0
= lim+ b) lim ( f + g )( x=) lim ( f ( x ) + g ( x )=) lim f ( x ) + lim g ( x )
( )( )
x →−1 x →−1 x →−1 x →−1
x →1+ x →1+ x + 3 − 2 x→1 x +3 −2 x +3 +2
= 2 + 1 = 3 e ( f + g )( −1) = f ( −1) + g ( −1) =4 + ( −1) =3 .
( x − 1) (
x +3 +2 ) Como lim ( f + g )( x ) =( f + g )( −1) , existe lim ( f + g )( x ) .
= lim+
x →1 x −1
= lim+
x →1
x + 3=
+2 4 ( ) x →−1 x →−1

Logo, a função f + g é contínua em x = −1 .


Como lim− f ( x ) ≠ lim+ f ( x ) , conclui-se que não existe
x →1 x →1
Assim sendo, a afirmação é verdadeira.
lim f ( x ) .
x →1

c) lim ( f + g )( x )= lim ( f ( x ) + g ( x ) )= lim f ( x ) + lim g ( x )


31.2. Se não existe lim f ( x ) então f é descontínua em x = 1 . x →1 x →1 x →1 x→1
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= 2 + 1 = 3 e ( f + g )( 1) = f ( 1) + g ( 1) = 4 + 2 = 6 .
x →1

Como lim( f + g )( x ) ≠ ( f + g )( 1) , não existe lim ( f + g )( x ) .


x→1 x →1

199
200
Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)

Logo, a função f + g é descontínua em x = 1 . 1 2

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1+ − 2
Assim sendo, a afirmação é falsa. x x 1+0−0 1
= lim = =
x →+∞ 12 3−0 3
32.2. Por exemplo, a função h definida por 3− 2
x
 2 se x ≠ −1 ∧ x ≠ 1
 1 1
h( x ) =
 −2 se x =
−1 34.3. lim− g ( x ) lim
= =
 1 se x = 1

x →2 x →2−
4 2x − x − 1(4 )
Neste caso, a função g × h é contínua porque 0
x2 − x − 2 0 ( x − 2 )( x + 1) x +1
( g × h )( x ) = 2, ∀ x ∈R . lim+ g ( x ) lim
= = lim = lim
x →2 x →2+
3 x 2 − 12 x→2+ 3 ( x − 2 )( x + 2 ) x→2+ 3 ( x + 2 )
3 1
Proposta 33 = =
12 4
Dh = R
1 1
Atendendo à forma como a função h é definida, sabe-se que só =g (2 ) =
podem existir pontos de descontinuidade em x = −2 e em x = 0 . (
4 4− 1 4 )
⋅ xlim
→−2
h( x )
= −
lim
= 5 5
x →−2− ( x ) lim+ g=
Como lim− g= ( x ) g=
(2)
1
, resulta que existe
x →2 x →2 4
( x ) lim+ x=
lim h= −3 5 1
x →−2+ x →−2
lim g ( x ) e é igual a
.
h ( −2 ) = −2 − 3 =5 x →2 4
Como lim− h ( x ) = lim+ h ( x ) = h ( −2 ) = 5 , resulta que existe Atendendo a que 2 ∈ Dg e existe lim g ( x ) , conclui-se que g é
x →2
x →−2 x →−2
contínua em x = 2 .
lim h ( x ) e é igual a 5.
x →−2

Atendendo a que −2 ∈ Dh e existe lim h ( x ) , conclui-se que h é Proposta 35


x →−2

contínua em x = −2 . Por observação do gráfico sabe-se que lim+ h ( x ) = 2 .


x →2

⋅ xlim
→0
h (=

x) lim− x −=
x →0
3 3 A opção correta é a (D).

( x ) lim+ ( x 2 − 4 x =
lim h=
x →0 +
+ 5) 5
x →0
Proposta 36
Como lim− h ( x ) ≠ lim+ h ( x ) , resulta que não existe lim h ( x ) . 3 × ( −1 ) + 8 × ( −1 ) − 1
2
3 − 8 − 1 −6
x →0 x →0 x →0 36.1. f ( −1 ) = = = = −3
Atendendo a que 0 ∈ Dh e não existe lim h ( x ) , conclui-se que h 1 − ( −1 ) 2 2
x →0

é descontínua em x = 0 . O ponto A ( − 1, − 3 ) pertence ao gráfico da função f porque


f ( −1) =−3 .
Pág. 155
36.2. ⋅ Assíntota ao gráfico de f do tipo=
y m x + b , em +∞ :
Proposta 34  8 1 
x2  3 + − 2 
f (x) 3x2 + 8 x − 1  = x x 
34.1. Como 1 ∈ Dg , existe lim g ( x ) se =m lim
= lim = lim
x → +∞ x x → +∞ x − x2 x → +∞  1 
x →1
x2  − 1 
lim
= g ( x ) lim
= g ( x ) g (1) . x 
x →1− +
x →1
8 1
ax a −3+
lim= g ( x ) lim
= = lim x x 2 = 3 + 0 − 0 = −3
x →1− x →1− 4 4 x → +∞ 1 0 −1
−1
1 1 2 x
( x ) lim+
lim g= = =
x →1+ x →1
4 ( 2x − x − 1 4 2 ) 8 =b lim ( f (=
x → +∞
x ) − mx ) lim 
x → +∞
 3x2 + 8 x − 1
1 − x

− ( −3 x ) 
 
a
g (1 ) =  1
4 x  11 − 
3 x2 + 8 x − 1 + 3 x − 3x2 11 x − 1  x
a 2 = lim = lim = lim
Então, lim g ( x ) se = . x→ +∞ 1− x x→ +∞ 1− x x → +∞ 1 
x →1 4 8 x  −1
x 
a 2 2
Ora, = ⇔ a= . 1
4 8 2 11 −
= lim x = 11 − 0 = −11
x → +∞ 1 0 −1
 1 2  −1
∞ x2  1 − − 2  x
x2 − x − 2 ∞  x x 
34.2.
= lim g ( x ) lim
= lim Portanto, a reta y = −3x − 11 é assíntota não vertical ao gráfico
x →+∞ x →+∞ 3 x 2 − 12 x→+∞
2 12 
x 3− 2  de f em +∞ .
 x 

200
201  Unidade 4 – NEMA11PR
Funções (20152608)
reais de variável real

⋅ Assíntota ao gráfico de f do tipo=


y m x + b , em −∞ : Então, sendo x > 2 , tem-se:
( x − 2)× ( f ( x ) − 4)
 8 1  A ( x ) =2 × ( f ( x ) − 1 ) +
x2  3 + − 2  2
f (x) 3x2 + 8 x − 1  x x 
=m lim
= lim = lim  4x −2  6
x x − x2 21  ( x − 2) × 
6x (
−4 x − 2) ×
x → −∞ x → −∞ x → −∞
x  − 1  4x −2   x −2  x −2 =
x  =2 ×  −1 + = +
 x −2  2 x −2 2
8 1
3+ − 2 6x 6 x + 3x − 6 9 x − 6
= lim x x = 3 + 0 − 0 = −3 = 3
+= =
x → −∞ 1 0 −1 x −2 x −2 x −2
−1
x b) Sabe-se que Q ( 0, f ( x ) ) , x > 2 .
 3x2 + 8 x − 1  9x − 6 9x − 6 −3 x + 18
=b lim ( f (= x ) − mx ) lim  − ( −3 x )  A ( x ) = 12 ⇔ = 12 ⇔ − 12 = 0 ⇔ =0
x → −∞ x → −∞
 1− x  x −2 x −2 x −2
 1 ⇔ −3 x + 18 = 0 ∧ x − 2 ≠ 0 ⇔ x = 6 ∧ x ≠ 2 ⇔ x = 6
x  11 − 
3x2 + 8 x − 1 + 3x − 3x 2 11 x − 1  x 4 × 6 − 2 22 11
= lim = lim = lim f ( 6=
) = =
x→ −∞ 1− x x → −∞ 1− x x → −∞ 1  6 − 24 4 2
x  − 1
x 
 11 
1 Então, Q  0, .
11 −  2 
= lim x = 11 − 0 = −11
x → −∞ 1 0 −1
c) Recorrendo ao algoritmo da divisão, tem-se:
−1
x
9x − 6 x −2
Portanto, a reta y = −3x − 11 é assíntota não vertical ao gráfico
−9 x + 18 9
de f em −∞ .
Logo, a reta= y 2ax − 3b é assíntota não vertical ao gráfico de f 12
9x − 6 12
se: Então, A ( x )= = 9+ .
3 11 x −2 x −2
2a =−3 ∧ − 3b =−11 ⇔ a =− ∧ b = 12
2 3 Sendo x > 2 , então > 0 . Donde se conclui que A ( x ) > 9 .
x −2
Pág. 156 Não é possível determinar as coordenadas do ponto P de modo
que a área do pentágono seja 9 porque ∀x > 2, A ( x ) > 9 .
Proposta 37
9x − 6 9x − 6
d) A ( x ) > 10 ⇔ > 10 ∧ x > 2 ⇔ − 10 > 0 ∧ x > 2
37.1. Recorrendo ao algoritmo da divisão, tem-se: x −2 x −2
4x − 2 x −2 − x + 14
⇔ > 0 ∧ x > 2 ⇔ − x + 14 > 0 ∧ x > 2
−4 x + 8 4 x −2 x −2>0

6 ⇔ x < 14 ∧ x > 2 ⇔ 2 < x < 14 ⇔ x ∈ ] 2,14 [


4x −2 6
Então, f ( x )= = 4+ .
x −2 x −2
Proposta 38
Assim sendo, as assíntotas ao gráfico de f são as retas de
equações x = 2 e y = 4 . 38.1. D f = { x ∈R : x + 3 ≠ 0} = R \ {−3}
Donde se conclui que r : x = 2 e s : y = 4 .
Assíntotas verticais
37.2. R é o ponto de interseção do gráfico de f com o eixo Ox. x 2 + 4 x −3
lim− f ( x ) = lim− = − = +∞
x → −3 x → −3 x +3 0
Então, R ( 0, f ( 0 ) ) .
x 2 + 4 x −3
lim f ( x ) = lim+ = + = −∞
4×0 −2 x +3 0
f (0)
x → − 3+ x → −3
= = 1
0 −2 Portanto, a reta x = −3 é assíntota vertical ao gráfico de f.
Logo, R ( 0, 1 ) .
( y m x + b)
Assíntotas não verticais =
O ponto S pertence à reta r, definida por x = 2 , e tem a mesma
ordenada de R, então S ( 2, 1 ) . ⋅ Em +∞ :
 4 4
∞ x2  1 +  1+
37.3. f (x) x2 + 4 x ∞  x x
=m lim
= lim= lim = lim
a) O ponto P pertence ao gráfico de f e tem abcissa maior que 2, x → +∞ x x → +∞ x 2 + 3 x x → +∞
2 3  x→ +∞ 3
x 1 +  1+
 x x
então P ( x , f ( x ) ) , x > 2 .
1+0
Designemos por U o ponto de interseção das retas r e PQ. = = 1
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1+0
A=[ PQRST ] A [ QRSU ] + A [ PUT ] .

QR f ( x ) − 1 , PU= x − 2 e=
Sabe-se que RS = 2 , = UT f ( x ) − 4 .

201
202
Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)

 x2 + 4 x  5

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=b lim ( f ( x ) −=
mx ) lim 
x + 3
− 1x  3+ 2
x 3+ 0
x → +∞ x → +∞
  = lim = = 0

x → +∞  1 6 
x 1− 2 − 3 
+∞ (1 − 0 − 0 )
x 2 + 4 x − x2 − 3x x ∞ x  x x 
lim = lim = lim
x → +∞ x+3 x → +∞ x + 3 x → +∞  3  3x2 + 5 
x 1 +  3x 2 + 5
 x =b lim ( f ( x ) −=
mx ) lim  2 −
= 0 x  lim 2
x → +∞ x → +∞
 x − x −6  x→ +∞ x − x − 6
1 1
= lim = = 1  5 5
x → +∞ 3 1+ 0 ∞ x2  3 + 2  3+ 2
1+ ∞
 x  x 3+ 0
x = lim = lim = = 3
x → +∞  1 6  x → +∞ 1 6 1−0−0
Portanto, a reta y= x + 1 é assíntota oblíqua ao gráfico de f em x2  1 − − 2  1− − 2
 x x  x x
+∞ .
Portanto, a reta y = 3 é assíntota horizontal ao gráfico de f em
⋅ Em −∞ :
+∞ .
 4 4
∞ x2  1 +  1+ ⋅ Em −∞ :
f (x) x2 + 4 x ∞  x x
= m lim = lim= lim = lim  5 
x → −∞ x x→ −∞ x 2 + 3 x x → −∞
2 3  x→ −∞ 3 ∞ x2  3 + 2 
x 1+  1+ f (x) 3x2 + 5 ∞  x 
 x x = m lim = lim 3= lim
x → −∞ x x → −∞ x − x 2 − 6 x x → −∞  1 6 
1+0 x3  1 − 2 − 3 
= = 1  x x 
1+0
5
 x2 + 4 x  3+ 2
=b lim ( f ( x ) −=
mx ) lim 
x + 3
− 1x  = lim = x = 0
3+0
1 6  −∞ ( 1 − 0 − 0 )
x → −∞ x → −∞
  x → −∞ 
∞ x 1 − 2 − 3 
 x x 
x2 + 4 x − x 2 − 3x x ∞ x
lim = lim = lim
x +3 x + 3 x→ −∞  3  3x2 + 5  3x2 + 5
( f ( x ) −=
mx )
x → −∞ x → −∞
x 1 +  =b lim lim  2 −
= 0 x  lim 2
 x x → −∞
 x − x −6
x → −∞
 x → −∞ x − x −6
1 1  5 5
= lim = = 1 ∞ x2  3 + 2  3+ 2
x → −∞ 3 1+0 ∞
 x  x 3+ 0
1+ = lim = lim = = 3
x x → −∞
2 1 6  x→ −∞ 1 6 1−0−0
x 1− − 2  1− − 2
Portanto, a reta y= x + 1 também é assíntota oblíqua ao gráfico  x x  x x
de f em −∞ . Portanto, a reta y = 3 também é assíntota horizontal ao gráfico
38.2. Df = { x ∈ R : x 2 − x − 6 ≠ 0} = R \ {−2 , 3} de f em −∞ .

38.3. D f = { x ∈R : x + 1 ≠ 0} = R \ {−1}
1 ± 1 + 24
x2 − x − 6 =0⇔ x= ⇔x=−2 ∨ x =3
2 Assíntotas verticais
Assíntotas verticais
4x − 5 9
lim f ( x ) = lim− = = −∞
3x2 + 5 17 x → −1− x → −1 x +1 0−
lim− f ( x ) = lim− 2 = = +∞
x → −2 x → −2 x − x − 6 0+ 4x − 5
9
lim f ( x ) = lim+ = + = +∞
3x2 + 5 17 x → −1+ x +1 0
lim+ f ( x ) = lim+ 2
x → −1
= = +∞
x → −2 x → −2 x − x − 6 0+ Portanto, a reta x = −1 é assíntota vertical ao gráfico de f.
Portanto, a reta x = −2 é assíntota vertical ao gráfico de f.
( y m x + b)
Assíntotas não verticais =
3x + 5 2
32 ⋅ Em +∞ :
lim f ( x ) = lim− = = −∞
x → 3− x 2 − x − 6 0−
x→ 3  5
∞ x4− 
3x2 + 5 32 f (x) 4x − 5 4x − 5 ∞  x
lim+ f ( x ) = lim+ 2 = = +∞ =m lim
= lim= lim
= lim
x − x − 6 0+
x → +∞ x x→ +∞ x 2 + x x → +∞ x 2 + x x → +∞  1
x→ 3 x→ 3
x2  1 + 
Portanto, a reta x = 3 é assíntota vertical ao gráfico de f.  x
5
( y m x + b)
Assíntotas não verticais = 4−
4−0
= lim = x = 0
⋅ Em +∞ : x → +∞  1  +∞ ( 1 + 0 )
5 x 1+ 
  x
∞ x2  3 + 2 
f (x) 3x2 + 5 ∞  x 
=m lim
= lim 3= lim
x → +∞ x x → +∞ x − x 2 − 6 x x → +∞  1 6 
x3  1 − 2 − 3 
 x x 

202
203  Unidade 4 – NEMA11PR
Funções (20152608)
reais de variável real

 4x − 5  4x − 5  −2 x 3 + 5 x + 3 
=b lim ( f ( x ) −=
mx ) lim 
x → +∞  x + 1
0 x  lim
−=
x → +∞ x + 1x → +∞
=b lim ( f ( x ) −=
lim 
x → +∞
mx )
x 2
− 4
+ 2x 
x → +∞
   
 5  5  3 
∞ x4 −  4− 3 3
∞ x  −3 + 

 x x 4 − 0 − 2 x + 5 x + 3 + 2 x − 8 x ∞
 x 
= lim = lim = = 4 = lim = lim
x → +∞  1  x→ +∞ 1 1+ 0 x→ +∞ x2 − 4 x → +∞
2 4 
x 1 +  1+ x 1− 2 
 x x  x 
Portanto, a reta y = 4 é assíntota horizontal ao gráfico de f em 3
−3 +
+∞ . x −3 + 0
= lim = = 0
⋅ Em −∞ : x → +∞ 
x 1− 2 
4  +∞ (1 − 0 )
 5  x 
∞ x  −4 + 
f (x) 4x − 5 −4 x + 5 ∞  x Portanto, a reta y = −2 x é assíntota oblíqua ao gráfico de f em
= m lim = lim= lim= lim
x → −∞ x x → −∞ x 2 + x x → −∞ x 2 + x x→ −∞  1 +∞ .
x2  1 + 
 x ⋅ Em −∞ :
5  5 3 
∞ x 3  −2 + 2 + 3 
−4 +
− 4 + 0 f (x) − 2 x 3
+ 5 x + 3 ∞
 x x 
= lim = x = 0 = m lim = lim = lim
x → −∞  1  −∞ ( )
1 + 0 x → −∞ x x→ −∞ x 3
− 4 x x → −∞
3  4 
x 1 +  x 1 − 2 
 x  x 

 4x − 5  5 3
−4 x + 5 −2 + 2 + 3
= b lim ( f ( x ) −= mx ) lim  −
= 0 x  lim x x = − 2 + 0 + 0 = −2
x → −∞ x → −∞ x + 1 x → −∞ x +1 = lim
  x → −∞ 4 1−0
1− 2
 5 5 x
∞ x  −4 +  −4 +
= lim 
∞ x x = −4 + 0 = −4  −2 x 3 + 5 x + 3 
= lim
1 = b lim ( f ( x ) −= mx ) lim  + 2x 
x → −∞  1  x→ −∞ 1+0 x → −∞ x → −∞ x2 − 4
x 1 +  1+  
 x x
 3 
Portanto, a reta y = −4 é assíntota horizontal ao gráfico de f em
∞ x  −3 + 
−2 x 3 + 5 x + 3 + 2 x 3 − 8 x ∞  x
−∞ . = lim = lim
x→ −∞ x2 − 4 x → −∞  4 
x2  1 − 2 
38.4. Df = x ∈R : x − 4 ≠ 0 = R \ {−2 , 2}
2
{ }  x 
3
x 2 − 4 =0 ⇔ x = 2 ∨ x =−2 −3 +
x −3 + 0
= lim = = 0
Assíntotas verticais x → −∞  4  −∞ ( 1 − 0 )
x 1 − 2 
 x 
−2 x 3 + 5 x + 3 9
lim− f ( x ) = lim− 2
= + = +∞ Portanto, a reta y = −2 x também é assíntota oblíqua ao gráfico
x → −2 x → −2 x −4 0
de f em −∞ .
−2 x 3 + 5 x + 3 9
lim+ f ( x ) = lim+ = − = −∞
x → −2 x → −2
2
x −4 0 38.5. Df = x ∈ R : 6x 2 + 1 ≥ 0 = R { }
Portanto, a reta x = −2 é assíntota vertical ao gráfico de f.
Assíntotas verticais
−2 x 3 + 5 x + 3 −3
lim f ( x ) = lim− = − = +∞ Não existem assíntotas verticais ao gráfico de f porque a função é
x → 2− x→ 2 x2 − 4 0 contínua em R .
−2 x 3 + 5 x + 3 −3
lim f ( x ) = lim+ = + = −∞
x → 2+ x→ 2 x2 − 4 0 Assíntota não vertical = ( y m x + b)
Portanto, a reta x = 2 é assíntota vertical ao gráfico de f. ⋅ Em +∞ :
( y m x + b)
Assíntotas não verticais =  1 
∞ x2  6 + 2 
f (x) 6 x2 + 1 ∞  x 
⋅ Em +∞ : =m lim
= lim = lim
x → +∞ x x → +∞ x x → +∞ x
 5 3 
∞ x 3  −2 + 2 + 3 
f (x) −2 x 3 + 5 x + 3 ∞  x x  1
x 6+ 2
=m lim
= lim = lim x 1
x → +∞ x x → +∞ x3 − 4x x → +∞
3 4  = lim = lim 6 += 6
x 1 − 2  x → +∞ x x → +∞ x2
 x 

−2 +
5 3
+
=b lim
x → +∞
( f ( x=
) − mx ) lim
x →+∞
( 6 x2 + 1 − 6x )
x 2 x 3 = −2 + 0 + 0 = −2
= lim
x → +∞
1− 2
4 1−0 ∞−∞
= lim
( 6 x2 + 1 − 6x )( 6x2 + 1 + 6x )
x x → +∞ 2
6 x + 1 + 6x
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6 x2 + 1 − 6 x2 1 1
= lim
= lim = = 0
x → +∞ 2
6 x + 1 + 6x x → +∞ 2
6 x + 1 + 6x +∞

203
204
Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)

Portanto, a reta y = 6 x é assíntota oblíqua ao gráfico de f em y 5x + 10 é assíntota oblíqua ao gráfico de f


Portanto, a reta =

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+∞ . em +∞ .
⋅ Em −∞ : ⋅ Em −∞ :

2 1  f (x) 5x 3 ∞ 5x 3
∞ x 6 + 2  =m lim
= lim 3 = lim
f (x) 6x +1 2 ∞  x  x → −∞ x x → −∞ x − 2 x 2 − 3 x x → −∞  2 3 
=m lim
= lim = lim x3  1 − 2 − 3 
x → −∞ x x → −∞ x x → −∞ x  x x 
1 5 5
−x 6 + = lim
= = 5
x2  1  2 3 1−0−0 x → −∞
=lim =lim  − 6 + 2  =
− 6 1− 2 − 3
x x → −∞  x
x → −∞
  x x
=b lim ( f ( x=
x → −∞
) − mx ) xlim 6 x2 + 1 + 6x( = )
b lim ( f ( x ) −= mx ) lim  2
 5x 3 
− 5x 
 x − 2x − 3
→−∞ x → −∞ x → −∞

∞−∞
= lim
(
6 x2 + 1 + 6 x )(
6 x2 + 1 − 6x
=
) ∞ 2  15 
x  10 + 2 
x → −∞ 2 5 x 3 − 5 x 3 + 10 x 2 + 15 x ∞  x 
6x + 1 − 6x = lim = lim
x → −∞ x 2
− 2 x − 3 x → −∞
2  2 3 
6 x2 + 1 − 6 x2 1 1 x 1 − − 2 
lim
= lim = = 0  x x 
x → −∞
6 x 2 + 1 − 6 x x → −∞ 6 x 2 + 1 − 6 x +∞
15
Portanto, a reta y = − 6 x é assíntota oblíqua ao gráfico de f em 10 + 2
x 10 + 0
= lim = = 10
−∞ . x → −∞ 2 3 1−0 −0
1− − 2
x x
{
38.6. Df = x ∈ R : x 2 − 2 x − 3 ≠ 0 = R \ {−1 , 3} } Portanto, a reta = y 5x + 10 também é assíntota oblíqua ao
2 ± 4 + 12 gráfico de f em −∞ .
x2 − 2x − 3 = 0⇔ x= ⇔x= 3 ∨ x=−1
2
Assíntotas verticais Pág. 157
3
5x −5 Proposta 39
lim f ( x ) = lim− = = −∞
x → −1− x 2 − 2 x − 3 0+
x → −1

5x 3 −5 39.1. Tendo em atenção o contexto do problema sabe-se que


lim+ f ( x ) = lim+ 2 = = +∞
x → −1 x → −1 x − 2x − 3 0− D = N 0 pois x representa o número de peças produzidas.
Portanto, a reta x = −1 é assíntota vertical ao gráfico de f.

16 x ∞ 16 x 16
5x 3
135 39.2. lim
= C ( x ) lim
= lim = lim
lim f ( x ) = lim− = = −∞ x →+∞ x →+∞ x + 4 x →+∞  4  x →+∞ 4
x → 3− x 2 − 2 x − 3 0−
x→ 3 x 1+  1+
 x  x
3
5x 135
lim f ( x ) = lim+ 2 = = +∞ 16
x → 3+ x→ 3 x − 2x − 3 0+ = = 16
Portanto, a reta x = 3 é assíntota vertical ao gráfico de f. 1+0
Atendendo ao contexto do problema, conclui-se que quando o
( y m x + b)
Assíntotas não verticais = número de peças produzidas tende para +∞ , o custo por peça
⋅ Em +∞ : tenderá para 160 euros.

f (x) 5x 3 ∞ 5x 3 39.3.
=m lim
= lim 3 = lim
x → +∞ x 2
x → +∞ x − 2 x − 3 x x → +∞  2 3  a)
x3  1 − 2 − 3 
 x x  16 x 2 x 2 + 8 x − 16 x 2 x 2 − 8 x
L( x) =
V ( x ) −C ( x ) =
2x − = =
5 5 x+4 x+4 x+4
= lim = = 5
x → +∞2 3 1−0 −0
1− 2 − 3 b) Não haverá prejuízo se L ( x ) ≥ 0 .
x x
 5x3  2x2 − 8 x
=b lim ( f ( x ) −= mx ) lim  2 − 5x  L( x) ≥ 0 ⇔ ≥ 0 ∧ x ≥ 0 ⇔ 2x2 − 8 x ≥ 0 ∧ x ≥ 0
x → +∞ x → +∞
 x − 2 x − 3  x+4 x + 4 >0

15  ⇔ x (2x − 8 ) ≥ 0 ∧ x ≥ 0 ⇔ 2 x − 8 ≥ 0 ∧ x ≥ 0
2 
∞ x  10 + 2 
5 x 3 − 5 x 3 + 10 x 2 + 15 x ∞  x  ⇔ x≥4 ∧ x≥0⇔ x≥4
lim
= lim
x → +∞ x2 − 2x − 3 x → +∞
2 2 3
x 1 − − 2  Para que não haja prejuízo é necessário produzir, no mínimo, 4
 x x 
peças.
15
10 + 2
x 10 + 0
= lim = = 10
x → +∞ 2 3 1−0 −0
1− − 2
x x

204
205  Unidade 4 – NEMA11PR
Funções (20152608)
reais de variável real

Proposta 40 ( y m x + b)
Assíntotas não verticais =
A reta t, de equação y = 2x , é assíntota ao gráfico de f em +∞ . ⋅ Em +∞ :
f (x)  3 1 
Então, lim = m= 2. ∞ x 2  −2 + − 2 
x →+∞ x
t
f (x) −2 x 2 + 3 x − 1 ∞  = x x 
=m lim
= lim = lim
Como a reta de equação y = 2x é assíntota ao gráfico de f em x → +∞ x x → +∞ x2 + 3x x → +∞  3
x2  1 + 
+∞ , sabe-se que lim ( f ( x ) − 2 x ) =
0.  x
x →+∞

A opção correta é a (B). 3 1


− −2 +
x x 2 = −2 + 0 − 0 = −2
= lim
x → +∞ 3 1+ 0
Proposta 41 1+
x
Como Dg = R− e a reta y = 2 é assíntota ao gráfico de g sabe-se
 −2 x 2 + 3 x − 1 
g(x) =b lim ( f (=x ) − mx ) lim  − ( −2 x ) 
que lim é igual ao declive dessa reta, ou seja,
x → +∞ x → +∞
 x + 3 
x →−∞ x 1

g(x)
∞ x9 + 
lim =0. −2 x 2 + 3 x − 1 + 2 x 2 + 6 x 9x + 1 ∞  x
x →−∞ x = lim = lim = lim
x → +∞ x +3 x → +∞ x + 3 x → +∞  3
A opção correta é a (D). x 1+ 
 x
1
9+
Pág. 158 = lim = x 9= +0
9
x → +∞ 3 1+0
1+
Proposta 42 x
Portanto, a reta y =−2 x + 9 é assíntota oblíqua ao gráfico de f
42.1. Como lim f ( x ) = +∞ e lim ( f ( x ) − x − 3 ) =,
0 conclui-se em +∞ .
x →1+ x →+∞

que as retas de equações x = 1 e y= x + 3 são as assíntotas ao ⋅ Em −∞ :


 3 1 
gráfico de f. ∞ x 2  −2 + − 2 
f (x) −2 x 2 + 3 x − 1 ∞  x x 
Determinação das coordenadas do ponto P, ponto de interseção =m lim
= lim = lim
das assíntotas ao gráfico de f:
x → −∞ x x → −∞ x2 + 3x x → −∞
2 3
x 1 + 
 x
=  x 1= x 1
 ⇔ 3 1
 y =x + 3 y = 4 −−2 +
= lim x x 2 = −2 + 0 − 0 = −2
Então, P ( 1, 4 ) . x → −∞ 3 1+0
1+
x
42.2. A reta y= x + 3 é assíntota do gráfico de f e D=
f ] 1, + ∞ [ ,  −2 x 2 + 3 x − 1 
=b lim ( f (= x ) − mx ) lim  − ( −2 x ) 
f (x) x → −∞ x → −∞
 x +3 
logo sabe-se que lim =1 .
x →+∞ x  1
∞ x9 + 
 5− x f (x)   5 x f (x)  −2 x 2 + 3 x − 1 + 2 x 2 + 6 x 9x + 1 ∞  x
Assim sendo, lim  =  xlim  2 −  = lim = lim = lim
x →+∞
 x 2

→+∞
x x 2  x → −∞ x +3 x → −∞ x + 3 x →−∞  3
x 1 + 
 x
 5 f (x) 
=lim  2 −  =0 − 1 =−1 1
x →+∞ x
 x  9+
= lim = x 9=
+0
9
x → −∞ 3 1+0
1+
Proposta 43 x

43.1. P é o ponto de interseção das assíntotas ao gráfico de f. Portanto, a reta y = −2 x + 9 também é assíntota oblíqua ao
Vamos então começar por determinar as equações das assíntotas gráfico de f em −∞ .
ao gráfico de f.
D f = { x ∈ R : x + 3 ≠ 0} = R \ {−3} Determinação das coordenadas do ponto P:

Assíntotas verticais
x = −3  x = −3 x =−3
 ⇔ ⇔
−2 x 2 + 3 x − 1 −28 −2 × ( −3 ) + 9  y =
lim− f ( x ) = lim− = − = +∞ y = −2 x + 9  y = 15
x → −3 x → −3 x +3 0
Então, P ( − 3, 15 ) .
−2 x 2 + 3 x − 1 −28
lim f ( x ) = lim+ = + = −∞
x → − 3+ x → −3 x +3 0
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Portanto, a reta x = −3 é assíntota vertical ao gráfico de f.

205
206
Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)

43.2. A função g é definida por g ( x ) =


2 + f ( x − 1) .

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Pág. 159
O gráfico de g obtém-se a partir do gráfico de f por uma

translação de vetor u ( 1 , 2 ) . Proposta 44*
Se x = −3 e y =
−2 x + 9 são assíntotas ao gráfico de f, então  3

x4+ 
4x + 3 ∞ 4x + 3  x
x =−3 + 1 e y =−2 ( x − 1) + 9 + 2 , ou seja, x = −2 e y =
−2 x + 13 , 44.1.
= lim lim
= lim
x → −∞
x 2 + 6 x→ −∞  6  x → −∞ 6
são assíntotas ao gráfico de g. x2  1 + 2  x 1+ 2
 x  x
−2 x 2 + 3 x − 1
43.3. f ( x ) =
0⇔ 0
=  3
x4 +  3
x +3 4+
= lim  x
= lim x = 4 + 0 = −4
−3 ± 9 − 8 x → −∞
6 x → −∞ 6 − 1+ 0
⇔ −2 x 2 + 3 x − 1= 0 ∧ x + 3=
≠0 ⇔x ∧ x ≠ −3 −x 1 + 2 − 1+ 2
−4 x x
 1  1
⇔  x = ∨ x = 1  ∧ x ≠ −3 ⇔ x = ∨ x = 1 ∞
 2  2
2 − 3x ∞ 2 − 3x
1 44.2. lim = lim
Zeros de f: e 1. x → +∞ 2
x +1 + x +7 2 x → +∞
 1  2 7 
2 x2  1 + 2  + x 1 + 2 
 x   x 
2 
x  −3
2 − 3x  x 
43.4. Para sabermos os valores inteiros de k para
= os quais a lim
= lim
x → +∞
1 7 x→ +∞  1 7 
equação f ( x ) = k é impossível, deve-se determinar o x 1+ 2 + x 1+ 2 x  1 + 2 + 1 + 2 
x x  x x 
contradomínio da função f.
2
−3
x 0−3 3
= lim = =−
x → +∞
1 7 1+ 0 + 1+ 0 2
1+ 2 + 1+ 2
x x

x2 − 4 ∞−∞
44.3. lim =
x → +∞
2x + 1 − x + 3

= lim
(x 2
− 4) ( 2x + 1 + x + 3 )
x → +∞
( 2x + 1 − x + 3 )( 2x + 1 + x + 3 )
( x − 2 )( x + 2 ) ( 2x + 1 + x + 3 )
= lim
x → +∞ x −2
= lim
x → +∞
( x + 2 )
 (  )
2 x + 1 + x + 3  = ( +∞ ) × ( +∞ ) = +∞

Proposta 45 *
Df = R

Sabe-se que: π


⋅ Seja a ∈ R \   .
D´f = ] − ∞ , a ] ∪ [ b, + ∞ [ , 2 
sendo a ≈ 0,033 e b ≈ 29,967 .   1   1 
=lim f ( x ) lim
= cos x sin    cos a sin  
x →a  2 x
x →a
  − π   2a − π 
Donde se conclui que k ∈ ] 0 , 30 [ ∩Z .
 1 
f ( a ) = cos a sin  
 2a − π 

Existe lim f ( x ) porque lim f ( x ) = f ( a ) .


x →a x →a

Logo, f é contínua em x = a .
π
⋅ Seja a = .
2
A função seno é limitada pois sabe-se que −1 ≤ sin x ≤ 1 .

206
207  Unidade 4 – NEMA11PR
Funções (20152608)
reais de variável real

 1 
Então, tem-se que a função definida por y = sin 
( y m x + b ) em +∞ :
47.2. Assíntota não vertical =
 é
 2x − π 
limitada. x2 1 3 
+ 3 ∞∞ x2  + 2 
π f (x) 4 4 x 
lim= cos x cos
=   0 =m lim
= lim = lim
x→
π
2 x → +∞ x x → +∞ x x → +∞ x
2
1 3 1 3
  1  x + x +
conclui que lim f ( x ) lim
Donde se= = cos x sin   0 . 4 x2 4 x2 1 3 1 1
π  = lim = lim = lim + = + 0=
x→
π
x→   2x − π 
2 2 x → +∞ x x → +∞ x x → +∞ 4 x2 4 2
π  x2 1 
f =0
2 =b lim
x → +∞
( f ( x=
) − mx ) lim 
x → +∞  4
+3 − x
2 

π
Então, existe lim f ( x ) porque lim f ( x ) = f   .  x2 1  x 2 1 
x→
π
x→
π
2  + 3 − x  +3 + x
2 2
 4 2  4 2  3
π = lim =   lim
Logo, f é contínua em x = . x → +∞
x 2
1 x → +∞
x2 1
2 +3 + x +3+ x
π π 4 2 4 2
⋅ Como f é contínua em R \   e é contínua em x = , conclui- 3
2 2 = = 0
se que f é contínua em R . +∞

x
Proposta 46 * Portanto, a reta y = é assíntota ao gráfico de f em +∞ .
2
47.1. Assíntota vertical x
s: y =
.
2
3x 2 + x + 1 5
lim f ( x ) = lim− = − = −∞ Determinação das coordenadas do ponto B:
x → 1− x→ 1 x −1 0
 4
Portanto, a reta x = 1 é assíntota vertical ao gráfico de f. y = 3x + 4 y = 3x + 4 y= −
r : x =1.    5
 x ⇔ x ⇔
= y = 3 x + 4 x = − 8
2 2  5
( y m x + b ) em −∞ :
Assíntota não vertical =  8 4
Então, B  − , −  .
 5 5
 1 1 
∞ x2  3 + + 2 
f (x) 3x 2 + x + 1 ∞  x x 
=m lim
= lim = lim Proposta 47 *
x → −∞ x x → −∞ x2 − x x → −∞  1
x2  1 −  ( y m x + b ) em +∞ :
Assíntota não vertical =
 x

1 1
3+ + 2 f (x) 2x − x2 ∞ −2 x + x 2
x x 3+ 0−0 =m lim = lim= 2
lim
= lim = = 3 x → +∞ x x → +∞ x + 3 x x → +∞ x 2 + 3 x
x → −∞ 1 1−0
1−  2  2
x x2  − + 1  − +1
= lim  x 
= lim x= 0= +1
1
 3x2 + x + 1 
=b lim ( f ( x ) −=
mx ) lim  − 3x  x → +∞  3  x → +∞ 3 1 + 0
x2  1 +  1+
x → −∞ x → −∞
 x −1   x x
 1
∞ x4 +   −2 x + x 2 
= lim
3x2 + x + 1 − 3 x2 + 3x
= lim = lim
4x +1 ∞  x =b lim ( f ( x ) −=
mx ) lim  − 1x 
x → −∞ x −1 x → −∞ x − 1 x →−∞  1 
x → +∞ x → +∞
 x +3 
x 1−  ∞
 x −2 x + x 2 − x 2 − 3 x −5 x ∞ −5 x
= lim = lim = lim
1 x → +∞ x +3 x → +∞ x + 3 x→ +∞  3
4+ x 1 + 
= lim = x 4= +0
4  x
x → −∞ 1 1−0 −5 −5
1− = lim = = −5
x x → +∞ 3 1+0
y 3x + 4 também é assíntota ao gráfico de f em
Portanto, a reta = 1+
x
−∞ . Portanto, a reta y= x − 5 é assíntota oblíqua ao gráfico de f em
t: =y 3x + 4
+∞ .
Determinação das coordenadas do ponto A: A reta r é a reta de equação y= x − 5 e interseta os eixos
= x 1= x 1 coordenados nos pontos de coordenadas ( 5, 0 ) e ( 0, − 5 ) .
 ⇔
 y =3 x + 4 y =7
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Então, A ( 1, 7 ) .

207
208
Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)

85.2. Uma representação gráfica de uma função f que satisfaz as

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Pág. 160 condições do enunciado é, por exemplo:
7 3
84.1. g ( 3 ) − g (1) = − 5 =−
2 2

84.2. g ( 0 ) − g ( −10 ) =
6 ⇔ 2 − g ( −10 ) =
6 ⇔ g ( −10 ) =
−4

7
g ( 3) − g ( 0 ) 2 − 2 1
84.3. a) t .m.v=
. [0 ,3] = =
3−0 3 2
 3
g (1) − g  − 
 = 2  5−5
b) t .m.v.  = = 0
3 
− 2 , 1  3  5
  1−−  85.3. Uma representação gráfica de uma função f que satisfaz as
 2 2
condições do enunciado é, por exemplo:
7
g ( 3) − g (1 ) −5
3
c) t .m.v. [1,3] = = 2 =−
3 −1 2 4

7
g ( 5) − g ( 3) g ( 5) −
5 5 2= 5
84.4. t .m.v. [3,5] =− ⇔ =− ⇔ −
5−34 4 2 4
7 5
⇔ g ( 5) − =− ⇔ g ( 5) =1
2 2

Então, g ( 5 ) − g ( 0 ) =1 − 2 =−1 .
f ( b) − f (a)
86. t .m.v.[a , b] > 0 ⇔ > 0 ⇔ f ( b) − f (a ) > 0
b−a b −a >0
Tarefa 11
⇔ f (b) > f (a)
1.1. f ( 4 ) − f ( 2 ) = 46 − 28 = 18 A afirmação I é verdadeira.
A afirmação II é falsa. O facto de sabermos que f ( b ) > f ( a ) não
1.2. f ( 8 ) − f ( 4 ) = 58 − 46 = 12
garante que a uma função f seja crescente em [ a , b ] .
1.3. f ( 13 ) − f ( 8 ) =
28 − 58 =
−30
87.1. A reta r passa pelos pontos de coordenadas ( − 1, 4 ) e
f ( 4 ) − f ( 2 ) 18 0−4 1
2.1. t .m.v.[2 ,= = = 9 ( 7, 0 ) , então mr = = − .
4]
4 −2 2 7 − ( −1 ) 2
1
f ( 8 ) − f ( 4 ) 12 Uma equação da reta r é do tipo y =
− x+b .
2.2. t .m.v.[4 ,8=] = = 3 2
8−4 4
Como o ponto de coordenadas ( 7, 0 ) pertence à reta r, então
f ( 13 ) − f ( 8 ) −30 tem-se:
2.3. t .m.v.[8 ,13] = = = −6
13 − 8 5 1 7
0 =− × 7 + b ⇔ b =
2 2
Pág. 161 1 7
Equação da reta r: y = − x+ .
2 2
85.1. Uma representação gráfica de uma função f que satisfaz as
1 7 5
condições do enunciado é, por exemplo: Logo, f ( 2 ) =− × 2 + = .
2 2 2
f ( 2 ) − f ( −1 ) 1 f (2) − 4 1
t .m.v .[ −1 ,2] =mr ⇔ =− ⇔ =−
2 − ( −1 ) 2 3 2
5
⇔ f (2) =
2

1
87.2. t .m.v.[−1 ,2] = mr = −
2

1
87.3. t .m.v.[2 , k ] = mr = −
2

208
209  Unidade 4 – NEMA11PR
Funções (20152608)
reais de variável real

f ( 3 + h ) − f ( 3) h2 + 6h h(h + 6)
90.3.
= f ′ ( 3 ) lim = lim = lim
Pág. 162 h→0 h h→0 h h→0 h
= lim ( h + 6=
) 6
− ( 2 + h ) + 3 ( 2 + h ) − ( −22 + 3 × 2 )
88.1. f ( 2 + h ) − f ( 2 ) =
2
h→0

=−4 − 4 h − h2 + 6 + 3h + 4 − 6 =− h2 − h 90.4. O declive da reta tangente ao gráfico de f no ponto


P ( 3, 1 ) é igual a f ´( 3 ) , ou seja, 6.
88.2.
f (2 + h ) − f (2 ) − h2 − h h ( −h − 1 ) y 6x + b .
A reta tangente é do tipo =
a) lim = lim = lim = lim ( −h − 1 )
h→0 h h→0 h h→0 h h→0 Como o ponto P ( 3 , 1 ) pertence à reta tangente, então tem-se:
= −1 1 =6 × 3 + b ⇔ b =−17 .
f ( x ) − f ( 1) − x 2 + 3 x − ( −12 + 3 × 1 ) − x 2 + 3x − 2 y 6 x − 17 .
Uma equação da reta tangente é =
=b) lim lim
= lim
x →1 x −1 x →1 x −1 x →1 x −1 g (2 + h ) − g (2)
− ( x − 1 )( x − 2 ) 91. lim =−4 ⇔ g ´ ( 2 ) =−4
= lim = lim ( − x + 2= ) 1 h→0 h
x →1 x −1 x →1
O declive da reta tangente ao gráfico de g no ponto A ( 2 , 5 ) é

Cálculo auxiliar: − x 2 + 3 x − 2 = 0 ⇔ x =
−3 ± 9 − 8 igual a g ´( 2 ) , ou seja, −4 .
−2 −4 x + b .
A reta tangente é do tipo y =
⇔x=1 ∨ x=2
Como o ponto A ( 2 , 5 ) pertence à reta tangente, então tem-se:
89.1. 5 =−4 × 2 + b ⇔ b =13 .
g ( x ) − g ( 3) 3x − 2 − (3 × 3 − 2) 2 2 Uma equação da reta tangente é y =
−4 x + 13 .
=a) g ′ ( 3) lim = lim
x →3 x −3 x →3 x −3
Pág. 164
2
3 x − 27 3 ( x − 3 )( x + 3 )
= lim = lim = lim ( 3 x += 9 ) 18
x →3 x −3 x →3 x −3 x →3 92.1.
2 2 6 + 2x − 2 a) f ´ ( −1,8=) m= tan 60=
° 3
g ( x ) − g ( −2 ) + r

b)
= g ′ ( −2 ) lim = lim = x − 1 3 lim 3 x − 3
x →−2 x +2 x →−2 x +2 x →−2 x +2 b) f ´ ( 4=) m=
s 0
2( x + 2) 2 2
= lim = lim =−
(
x →−2 3 x − 3 x + 2
)( ) x→−2 3 x − 3 9 92.2. f ´ ( a ) < 0 porque reta tangente ao gráfico de f no ponto
de abcissa a tem declive negativo.
g ( x ) − g(0)
89.2. Para verificar se existe lim temos de recorrer
x →0 x 93.1. Seja [ c , d ] um intervalo qualquer contido no domínio da
ao cálculo dos limites laterais. função f, ou seja, contido em R .
g ( x ) − g (0) 3 x 2 − 2 − ( −2 ) 3x 2 f ( d ) − f ( c ) ad + b − ac − b ad − ac a ( d − c )
lim+ = lim+ = lim = lim
= ( 3x ) 0 t .m=
.v.[c , d ] = = = = a
x →0 x x →0 x x →0 +
x x →0+
d −c d −c d −c d −c
2 2 + 2x − 2 Donde se conclui que a taxa média de variação em qualquer
g( x ) − g(0) − ( −2 )
lim
= lim
= x −1 lim x −1 intervalo é constante (igual a a).
x →0− x x →0− x x →0− x
2x 2
93.2. Seja c ∈ R .
= lim− = lim− = −2
x →0 x ( x − 1 ) x →0 x − 1 f ( x ) − f (c ) ax + b − ac − b a(x − c)
=f ′ ( c ) lim= lim= lim
x →c x −c x →c x −c x → c x −c
g( x ) − g(0) g( x ) − g(0)
Como lim+ ≠ lim− , conclui-se que não = lim = a a
x →0 x x →0 x x→c

g ( x ) − g(0) 94.1.
existe lim .
x →0 x
a) O ponto de abcissa 3 pertence ao gráfico da função j e à reta
Pág. 163 tangente ao gráfico da função j nesse ponto (de equação
y =− x + 2 ).
90.1. f ( 5 ) − f ( 3 ) =f ( 3 + 2 ) − f ( 3) =
22 + 6 × 2 =
16
Então, j ( 3 ) =−3 + 2 =−1 .

f ( 5 ) − f ( 3 ) 16 b) j′ ( 3 ) é igual ao declive da reta tangente ao gráfico de j no


90.2. t .m.v .[3 ,=
5]
= = 8
5−3 2
ponto de abcissa 3, ou seja, j´( 3 ) = −1 .
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NEMA11PR-14 209
210
Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)

94.2. O declive da reta tangente ao gráfico da função j no ponto (2 + h )


2

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22
f (2 + h ) − f (2 ) +2+ h− −2
de abcissa 1 é igual a j ´( 1 ) , ou seja, 5. 4 4
4.3. =
h h
y 5x + b .
A reta tangente é do tipo =
2
4 + 4h + h
Como o ponto de coordenadas ( 1,0 ) pertence à reta tangente, + h −1
4 8 h + h2 8 + h
então tem-se: = = =
h 4h 4
0 =5 × 1 + b ⇔ b =−5 .
f (2 + h ) − f (2) 8+h 8
Uma equação da reta tangente ao gráfico da função j no ponto de f ′ (2=
) lim = lim = = 2
abcissa 1 é =y 5x − 5 . h→0 h h→0 4 4
A afirmação é verdadeira porque f ´ ( 2 ) = 2 e f ´ ( 1) = 1,5 .
Tarefa 12
5.1.
1. O depósito está cheio quando a altura do nível da água for
 t2 
igual a 10 dm. a) V ( t ) = 5 × 4 × f ( t ) = 20 ×  + t  = 5t 2 + 20t
4 
t2 −4 ± 16 + 160
f ( t ) = 10 ⇔ + t = 10 ⇔ t 2 + 4t − 40 = 0 ⇔ t =
V ( 3 + h ) − V ( 3) 5( 3 + h ) + 20 ( 3 + h ) − 5 × 32 − 20 × 3
2
4 2
b) =
−4 + 176 −4 − 176 h h
⇔t
= = ∨t
2 2 45 + 30 h + 5h2 + 60 + 20 h − 45 − 60 5h2 + 50 h
= = = 5h + 50
−4 + 176 h h
Como t ≥ 0 , conclui-se que t = , ou seja,
2
t ≈ 4,633 min. V ( 3 + h ) − V ( 3)
5.2. V ′ ( 3=) lim = lim ( 5h + 50=
) 50
Ora, 0,633 × 60 ≈ 38 . h→0 h h→0

Donde se conclui que o enchimento do depósito durou, A taxa instantânea de variação do volume no instante t = 3 é
aproximadamente, 4 min e 38 s. igual a 50 .
2. A altura do nível da água no depósito ao fim de dois minutos é
Pág. 165
dada por f ( 2 ) .
95. O declive da reta t, reta tangente ao gráfico da função g no
22
f (2 ) =+2= 3 ponto P ( 1, 2 ) , é igual a g′ ( 1) .
4
V = 5 × 4 × 3 = 60 dm3 = 60 l g ( x ) − g (1 ) − x 2 + 3 − ( −12 + 3 ) − x2 + 1
Ao fim de dois minutos há 60 litros de água no depósito. =g ′ ( 1 ) lim= lim = lim
x →1 x −1 x →1 x −1 x →1 x −1
32 12 8 −1 ( x − 1 )( x + 1 )
3.1. f ( 3 ) − f ( 1 ) =
+ 3− −1 = +2 = 4 =lim =lim ( − x − 1 ) =−2
4 4 4 x →1 x −1 x →1

Interpretação: Entre o 1.º e o 3.º minuto, a nível de água no A reta t é do tipo y = −2 x + b .


depósito subiu 4 dm. Como o ponto de coordenadas P ( 1,2 ) pertence à reta t, então
42 12 15 tem-se:
f ( 4 ) − f ( 1 ) 4 + 4 − 4 − 1 4 + 3 27 2 =−2 × 1 + b ⇔ b =4
3.2. = = = = 2,25 Equação reduzida da reta t: y =
−2 x + 4 .
3 3 3 12
Interpretação: Entre o 1.º e o 4.º minuto, a nível de água subiu no 5
depósito, em média, 2,25 dm por minuto. g ( 5) − g ( 3) −1
7 1
96.1. t .m.v. [3,5] = = =−
(1 + h )
2 5−3 2 7
12
f ( 1 + h ) − f (1 ) +1+ h − −1
4.1. = 4 4 5 5− x −2
h h g ( x ) − g (3) x + 2 − 1 x +2 3− x
96.2. = = =
1 + 2 h + h2
+h−
1 1 + 2 h + h2
+h−
1 2h + h2 + 4 h x −3 x −3 x −3 ( x − 3 )( x + 2 )
= 4 4 = 4 4 4
−1 1
h h h = =−
x +2 x +2
6 h + h2 6 + h
= =
4h 4 g ( x ) − g ( 3)  1  1
96.3. g ′ ( 3 ) =
lim lim  −
= =−
x →3 x −3 x →3
 x +2  5
f (1 + h ) − f (1 ) 6+h 6
4.2. f ´ (1 =) lim = lim = = 1,5
h→0 h h→0 4 4 96.4. O declive da reta tangente ao gráfico de g no ponto de
1
abcissa 3 é igual a g′ ( 3) , ou seja, − .
5

210
211  Unidade 4 – NEMA11PR
Funções (20152608)
reais de variável real

A reta tangente é do tipo y =


1
− x+b . h ( t ) − h ( 5) −t 2 + 6t + 1 − ( −52 + 6 × 5 + 1 )
5 b) h′ ( 5 ) lim
= = lim
t →5 t −5 t →5 t −5
Como o ponto de coordenadas ( 3,1 ) pertence à reta tangente, 2
− ( t − 1 )( t − 5 )
−t + 6t − 5
então tem-se: =lim =lim =lim ( −t + 1 ) =−4
t →5 t −5 t →5 t −5 t →5
1 8 Cálculo auxiliar:
1 =− × 3 + b ⇔ b =
5 5 −6 ± 36 − 20
A equação reduzida da reta tangente ao gráfico de g no ponto de −t 2 + 6 t − 5 = 0 ⇔ t = ⇔t = 1 ∨ t = 5
−2
1 8
abcissa 3 é y =
− x+ . Decorridos cinco segundos, a bola está a descer a uma velocidade
5 5 de 4 m/s .

Tarefa 13
Pág. 167
1.1. 24 km 2400 dam
98.1.
= V 24 =
km/h = = 2400 dam/h
1h 1h
a) A taxa média de variação da função f é positiva no intervalo
24 km 24000 m
[ a, b ] porque f ( b ) > f ( a ) . 98.2.
= V 24 =
km/h = = 24000 m/h
1h 1h
b) A taxa média de variação da função f é nula no intervalo 24 km 24000 m
98.3.
= V 24 =
km/h = = 400 m/min
[ 0 , c ] porque f ( c ) = f ( 0 ) . 1h 60 min

99.1. Velocidade média em [ 0, 2] :


c) A taxa média de variação da função f é negativa no intervalo
[ b , c ] porque f ( c ) < f ( b ) . h ( 2 ) − h ( 0 ) −5 × 22 + 20 × 2 + 3 − 3
= = 20
2−0 2
1.2. f ´ ( a ) = mr , f ´ ( b ) = ms e f ´ ( c ) = mt . V= 20 × ( 10−3 × 3600 ) km/h =
20 m/s = 72 km/h
Por observação gráfica sabe-se que mr = 0 , ms > 0 e mt < 0 .
99.2. Velocidade no instante t = 1 :
Donde se conclui que f ´ ( c ) < f ´ ( a ) < f ´ ( b ) .
h ( t ) − h (1 ) −5t 2 + 20t + 3 − 18
 = h′ ( 1 ) lim= lim
2.1. Um vetor diretor da reta r é v ( − 5,4 ) . t →1 t −1 t →1 t −1
−5t 2 + 20t − 15 −5 ( t − 1 )( t − 3 )
4 4 = lim = lim = lim ( −5t + 15 )= 10
t .m.v.[3 , 5] = mr = = − t →1 t −1 t →1 t −1 t →1
−5 5
Cálculo auxiliar:
0−8 −4 ± 16 − 12
2.2. g ′ ( a ) = mt = = −2 −5t 2 + 20t − 15 = 0 ⇔ −t 2 + 4t − 3 = 0 ⇔ t =
4−0 −2
⇔t= 1 ∨ t= 3
Pág. 166 =V 10
= m/s 10×100=
cm/s 1000 cm/s
97.1. h ( 2 ) =−22 + 6 × 2 + 1 =9
Decorridos dois segundos, a bola encontra-se a 9 m de altura. Pág. 168
h (2 ) − h ( 0 ) 9 − 1
97.2. t .m.v.=
[ 0 ,2] = = 4 100.1. d ( 0 ) = 45 − 4,9 × 02 = 45
2−0 2
A velocidade média nos dois primeiros segundos era de 4 m/s . O objeto foi largado a 45 m de altura.

h (t ) − h (2) −t 2 + 6 t + 1 − 9 45
=97.3. h ´ ( 2 ) lim = lim 100.2. d ( t ) =0 ⇔ 45 − 4,9t 2 =0 ⇔ t 2 =
t →2 t −2 t →2 t −2 4,9
−t 2 + 6 t − 8 − ( t − 2 )( t − 4 )
= lim = lim = lim ( −t + 4= ) 2 45 45
t →2 t −2 t →2 t −2 t →2 ⇔t = ∨ t =−
4,9 4,9
A velocidade no instante t = 2 era de 2 m/s .
45
97.4. Como t ≥ 0 , conclui-se que t = , ou seja, t ≈ 3 s .
4,9
h ( t ) − h ( 3) −t + 6t + 1 − ( −3 + 6 × 3 + 1 ) 2 2

a) h′ ( 3) lim
= = lim O objeto demorou, aproximadamente, 3 segundos a atingir a
t →3 t −3 t →3 t −3 superfície da água.
− ( t − 3)
2
−t 2 + 6t − 9
= lim = lim = lim ( −t + 3=
) 0 100.3. Velocidade média em [1, 2] :
t →3 t −3 t →3 t −3 t →3

Decorridos três segundos, a bola atinge a altura máxima pois a h ( 2 ) − h (1 )


45 − 4,9 × 22 − 45 + 4,9 × 12
= = −14,7
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velocidade nesse instante é nula. 2 −1 1


V = −14,7 m/s

211
212
Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)

100.4. Velocidade no instante t = 2,5 : 4. Não, no instante em que se completaram duas horas de

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h ( t ) − h ( 2,5 ) 2
45 − 4,9t − 45 + 4,9 × 2,5 2 viagem, a velocidade era de 82 km por hora.
h′ ( 2,5 ) lim
= lim
t →2 ,5 t − 2,5 t →2,5 t − 2,5 d (t ) − d (2) −2t 2 + 90t − 172 −2 ( t − 2 )( t − 43 )
=lim lim
= lim
2
−4,9t + 4,9 × 2,5 −4,9 ( t + 2,5 )( t − 2,5 )
2 t →2 t −2 t →2 t −2 t →2 t −2
lim
= lim = lim ( −2t + 86 )= 82
t →2,5 t − 2,5 t →2 ,5 t − 2,5 t →2

= lim −4,9 ( t + 2,5 )  = −24,5


t →2,5

V = −24,5 m/s
Pág. 170

Tarefa 14 101.1.
1.1. d ( t ) = 88 ⇔ −2t + 90t = 88 ⇔ −2t + 90t − 88 = 0
2 2 f ( x ) − f ( −1 ) − x 2 + 2 x − ( −1 − 2 ) − x 2 + 2 x + 3
a)
= =
x − ( −1 ) x +1 x +1
⇔ t = 1 ∨ t = 44
− ( x + 1 )( x − 3 )
Como 0 ≤ t ≤ 5 , conclui-se que t = 1 . = =− x + 3
x +1
d=( t ) 212,5 ⇔ −2t 2 +=90t 212,5 ⇔ −2t 2 + 90t − 212,5
= 0
f ( x ) − f ( −1 )
⇔ t= 2,5 ∨ t= 42,5 f ′ ( −1
= ) xlim = lim ( − x + 3=) 4
Como 0 ≤ t ≤ 5 , conclui-se que t = 2,5 .
→−1 x +1 x →−1

A situação representada em I ocorreu às 10 h e a situação Cálculo auxiliar:


descrita em II ocorreu às 11 h 30 min.
−2 ± 4 + 12
− x2 + 2x + 3 =0⇔x= ⇔x=−1 ∨ x =3.
1.2. d (=
t ) 252 ⇔ −2t 2 + 90=
t 252 ⇔ −2t 2 + 90t − 252
= 0 −2
⇔ t = 3 ∨ t = 42 f ( x ) − f ( 3 ) − x 2 + 2 x − ( −9 + 6 ) − x 2 + 2 x + 3
b)
= =
Como 0 ≤ t ≤ 5 , conclui-se que t = 3 . x −3 x −3 x −3
252 − ( x + 1 )( x − 3 )
=v = 84 km/h . = =− x − 1
3 x −3
A velocidade média foi de 84 km/h. f ( x ) − f ( 3)
f ′ ( 3 ) =lim =lim ( − x − 1 ) =−4
1.3. Não porque na figura IV o conta-quilómetros marca
x→3 x −3 x →3

352,8 km e d ( 5 ) = 400 .
101.2. P ( x , − 8 ) , x > 0 e f ( x ) = −8
f ( x ) = −8 ⇔ − x 2 + 2 x = −8 ⇔ − x 2 + 2 x + 8 = 0
d ( 2 ) − d ( 0 ) 172 − 0
2. = = 86 −2 ± 4 + 32
2 2 ⇔x= ⇔ x =−2 ∨ x =4
−2
Significa que nas duas primeiras horas de viagem, o Ricardo Como x > 0 , conclui-se que x = 4 .
percorreu, em média, 86 km por hora.
O declive da reta t, reta tangente ao gráfico da função g no ponto
d (t ) − d (1) −2t 2 + 90t − 88 −2 ( t − 1 )( t − 44 )
3.1.
= lim lim
= lim P ( 4, − 8 ) , é igual a f ′ ( 4 ) .
t →1 t −1 t →1 t −1 t →1 t −1
= lim ( −2t + 88 )= 86 f ( x ) − f (4) − x 2 + 2 x − ( −42 + 8 )
t →1 =f ′ ( 4 ) lim = lim
x →4 x −4 x→4 x −4
No instante em que tinha decorrido uma hora de viagem, a 2
− x + 2x + 8 −1 ( x + 2 )( 4 )
x −
velocidade era de 86 km por hora. =lim =lim =lim ( − x − 2 ) =−6
x →4 x −4 x →4 x −4 x →4

d ( 4 + h) − d ( 4 ) −2 ( 4 + h ) + 90 ( 4 + h ) − 328
2

3.2. lim = lim Cálculo auxiliar:


h→0 h h→0 h
2 2 −2 ± 4 + 32
−32 − 16h − 2h + 360 + 90h − 328 −2h + 74 h − x 2 + 2 x + 8 =⇔
0 x= ⇔x=−2 ∨ x =4.
lim
= lim −2
h→0 h h→0 h
A reta t é do tipo y =
−6 x + b .
h ( −2h + 74 )
= lim = lim ( −2h + 74 ) = 74 Como o ponto P ( 4, − 8 ) pertence à reta t, então tem-se:
h→0 h h→0

−8 =−6 × 4 + b ⇔ b =16 .
No instante em que tinham decorrido quatro horas de viagem, a Equação reduzida da reta t: y =
−6 x + 16 .
velocidade era de 74 km por hora.

212
213  Unidade 4 – NEMA11PR
Funções (20152608)
reais de variável real

101.3. b) A reta que contém a semirreta t2 passa nos pontos de


a) O domínio da função f é R . coordenadas ( 5, 2 ) e ( 4, 0 ) .
Seja a ∈R , então tem-se:
2−0
− ( a + h ) + 2 ( a + h ) − ( a 2 + 2a )
2 m
Então, o seu declive é= = 2.
f (a + h) − f (a ) 5−4
= f ′ ( a ) lim = lim
h→0 h h→0 h
103.2.
−a − 2ah − h + 2a + 2h + a2 − 2a
2 2
−2ah − h2 + 2h
lim= lim f ( x ) − f ( 5) 4
h→0 h h→0 h a) lim = mt1 = −
h ( −2a − h + 2 )
x → 5− x −5 5
=lim =lim ( −2a − h + 2 ) =−2a + 2 f ( x ) − f ( 5)
h→0 h h→0
b) lim+ = m= 2
t2
Assim sendo, tem-se ∀ a ∈ D f , f ′ ( a ) =−2a + 2 .
x →5 x −5

A função f é diferenciável no seu domínio. 103.3. A função f não é diferenciável em x = 5 porque


Então, a função derivada de f é definida por:
f ′ ( 5− ) ≠ f ′ ( 5+ ) .
f ′: R → R
x ֏ − 2x + 2
b) O domínio da função g é R . Pág. 173
Seja a ∈R , então tem-se:
104.1. Se f ′ ( 3 ) = 2 , então é diferenciável em x = 3 e sendo
3 ( a + h ) + 1 − ( 3a2 + 1 )
2
g (a + h) − g (a)
= g ′ ( a ) lim= lim diferenciável é contínua em x = 3 .
h→0 h h→0 h
2 2 2
h ( 6 a + 3h ) Então, lim f ( x ) = f ( 3 ) = −1 .
3a + 6ah + 3h + 1 − 3a − 1 6ah + 3h2 x →3
= lim = lim = lim
h→0 h h→0 h h→0 h
104.2. O declive da reta tangente ao gráfico da função f no
= lim( 6a + 3h=) 6a
h→0 ponto de abcissa 3 é igual a f ´( 3 ) , ou seja, 2.
Assim sendo, tem-se ∀ a ∈ Dg , g ′ ( a ) =6a .
A reta tangente ao gráfico da função f no ponto de abcissa 3 é do
A função g é diferenciável no seu domínio. y 2x + b .
tipo =
Então, a função derivada de g é definida por:
Como o ponto de coordenadas ( 3, − 1 ) pertence à reta, então
g′ : R → R
x ֏ 6x tem-se:
−1 =2 × 3 + b ⇔ b =−7 .
Equação reduzida da reta tangente ao gráfico da função f no
y 2x − 7 .
ponto de abcissa 3: =
Pág. 172
104.3.
x − 1 se x ≥ 1
102.1. g ( x ) = x − 1 ⇔ g ( x ) = 
 − x + 1 se x < 1 f ( x ) − f ( 3) f ( x ) − f ( 3)
lim = lim
( x ) lim+
lim g= ( x −=
1) 0
x →3 x2 − 9 x →3
( x − 3 )( x + 3 )
x→1+ x→1

lim g (=
x ) lim− ( − x +=
1) 0 f ( x ) − f (3) 1 1 1 1
x→1− x →1 =lim × lim = f ′ ( 3 ) × =2 × =
x →3 x −3 x→3 x+3 6 6 3
g (1) = 1 − 1 = 0
Como 1 ∈ Dg e lim
= g ( x ) lim
= g ( x ) g ( 1 ) , conclui-se que a 105.1. Por observação gráfica sabe-se que lim f ( x ) = 2 e
− + x →2−
x →1 x→1

função g é contínua em x = 1 . lim+ f ( x ) = 4 .


x →2

g ( x ) − g (1) x −1− 0 Como lim− f ( x ) ≠ lim+ f ( x ) , conclui-se que não existe lim f ( x ) .
102.2.
= g ′ ( 1 ) lim+ = lim
+
= 1 x →2 x →2 x →2
x→1 x −1 x →1+ x −1
Assim sendo, a função f é descontínua em x = 2 porque não
g ( x ) − g (1) −x + 1 − 0 − ( x − 1) existe lim f ( x ) .
g ′ ( 1− ) = lim− = lim− = lim− = −1 x →2
x →1 x −1 x→1 x −1 x →1 x −1
( ) ( )
Como g ′ 1− ≠ g ′ 1+ , conclui-se que não existe derivada da 105.2. Por observação gráfica sabe-se que ∀x > 2, f ( x ) =4 e
função g em x = 1 . f (2) = 2 .
103.1. f ( x ) − f (2) 4 −2 2 2
Então, lim+ = lim+ = lim = = +∞ .
a) A reta que contém a semirreta t1 passa nos pontos de x →2 x −2 x →2 x − 2 x →2+ x − 2 0 +
coordenadas ( 5, 2 ) e ( 0, 6 ) . 105.3. Como a função f é descontínua em x = 2 , então não é
2−6 4 diferenciável em x = 2 .
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Então, o seu declive é m = =− .


5−0 5

213
214
Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)

3 2

NEMA11PR © Porto Editora


 1  1  1  1 1 1 1 5
Pág. 174 f  −  = −  −  −  −  −  =− − + = e
 3  3  3  3 27 9 3 27
106. Sendo f ( x ) = x 2 , então f ′ ( x ) = 2 x . f ( 1) =13 − 12 − 1 =−1 .

Designemos por a e b as abcissas dos pontos A e B,  1 5 


Donde se conclui que A  − ,  e B ( 1, − 1 ) .
respetivamente.  3 27 
Os pontos A e B pertencem ao gráfico de f, então tem-se
A ( a, f ( a ) ) e B ( b, f ( b ) ) . Pág. 176
Como a reta r é tangente ao gráfico de f no ponto A e tem declive 110.1. f ′ ( x ) = ( 3 x + 4 ) ′ = 3 × ( x ) ′ + 0 = 3 × 1 = 3
−2 , sabe-se que f ´ ( a ) = −2 .
x ′ 1 1
f ′ ( a ) =−2 ⇔ 2a =−2 ⇔ a =−1 110.2. f ′ ( x ) =  − 3 x 2  = × ( x ) ′ − 3 × ( x 2 ) ′ = × 1 − 3 × 2 x
2  2 2
f ( −1) =( −1) =1 , logo A ( −1, 1) .
2
1
= − 6x
Como a reta s é tangente ao gráfico de f no ponto B e tem declive 2
4, sabe-se que f ´ ( b ) = 4 . ( x 3 − x ) ′(2 x2 ) + (2x2 ) ′( x 3 − x )
110.3. f ′ ( x ) =
f ′ ( b ) = 4 ⇔ 2a = 4 ⇔ a = 2
= ( 3x 2
− 1)( 2 x 2 ) + ( 4 x ) ( x 3 − x )= 10 x 4 − 6 x 2
f ( 2=
) 2=2 4 , logo B ( 2,4 ) .
2x ′ 2x
107. Sendo g ( x ) = x 3 , então g ′ ( x ) = 3x 2 . ′ ( x )   ( x 3 − 2 x ) + ( x 3 − 2 x )′  
110.4. f=
 3   3 
As retas tangentes ao gráfico da função g que são paralelas à 2 3
retas definida pela equação y = 12 x têm declive igual a 12. =
3
( x − 2 x ) + ( 3x 2 − 2 ) 23x  = 83 x 3 − 83 x
g ′ ( x ) = 12 ⇔ 3 x 2 = 12 ⇔ x 2 = 4 ⇔ x = 2 ∨ x = −2 111. Como a reta t é tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa
) 2=3 8 e g ( −2 ) =
Ora, g ( 2= ( −2 ) =−8 .
3 −1, sabe-se que f ' ( −1 ) = mt = 1 e f ( −1 ) =−1 + 3 =2 .

Assim sendo, as coordenadas dos pontos pedidos são ( −2, − 8 ) e g ′ ( x ) =( −2 x 3 )′ =−2 × ( x 3 )′ =−2 × 3 x 2 =−6 x 2 , logo
( 2,8 ) . g′ ( −1 ) =−6 × ( −1 ) =−6 .
2

Pág. 175 Então, tem-se ( f × g )′ ( −1 ) = f ′ ( −1 ) × g ( −1 ) + g′ ( −1 ) × f ( −1 )


=1 × 2 + ( −6 ) × 2 =−10 .
108.1. f ′ ( x ) =( x + 5)′ =1
2r ( x ) )′ 2r ′ ( x )
j′( x ) ( =
112.1.=

108.2. f ′ ( x ) =( x 2 − x )′ =2 x − 1 Logo, j′(4) =2r ′ ( 4 ) =2 tan ( 135° ) =2 × ( −1 ) =−2 .


1 1
112.2. (r × s)′ (0) =r ′ ( 0 ) × s ( 0 ) + s′ ( 0 ) × r ( 0 ) =−1 × 1 + × 3 =
108.3. f ′ ( x )= ( x − x + 2 ) =′ 3x 2 − 1
3 2 2

Pág. 177
108.4. f ′ ( x ) = ( x 3 − x 2 + x ) ′= 3 x 2 − 2 x + 1
′ ′
 2 x ′ ( 2 x ) ( x + 1 ) − ( x + 1 ) ( 2 x )
f ′ ( x ) =
113.1.= 
(x + x − 2 ) ′= 3x 2 + 1 ( x + 1)
2
108.5. f ′ ( x )= 3  x +1 
2( x + 1 ) − 1 ( 2 x ) 2
109. Sendo f ( x ) = x 3 − x 2 − x , então f ′ ( x ) = 3x 2 − 2 x − 1 . = = ( x + 1)
2
( x + 1)
2

Designemos por a e b as abcissas dos pontos A e B,


3 ′
 − x 3 ′ ( − x ) ( 3 x + 2 ) − ( 3 x + 2 ) ( − x )
respetivamente. ′ 3

Os pontos A e B pertencem ao gráfico de f, então tem-se 113.2.


= f ′ ( x ) = 
( 3x + 2 )
2
 3x + 2 
A ( a, f ( a )) e B ( b, f ( b ) ) .
Como as retas tangentes ao gráfico de f nesses pontos são
= =
( −3x2 ) ( 3x + 2 ) − 3 ( − x 3 ) −6 x 3 − 6 x2
paralelas ao eixo das abcissas, têm declive 0 .
( 3x + 2 ) ( 3x + 2 )
2 2

Então tem-se f ( a ) = 0 e f ( b ) = 0 .
′ ′

 2 x − 1 ′ ( 2 x − 1 ) ( x + x ) − ( x + x ) ′ ( 2 x − 1 )
2 ± 4 + 12 1 ′ 3 3
f ′ ( x ) = 0 ⇔ 3x2 − 2 x − 1 = 0 ⇔ x = ⇔ x =1 ∨ x = − 113.3.= f ′ ( x ) =
6 3 
( x3 + x )
3 2
 x +x
Por observação gráfica, sabe-se que a < b .
1 2 ( x 3 + x ) − ( 3 x 2 + 1 ) ( 2 x − 1 ) −4 x 3 + 3 x 2 + 1
Então tem-se a = − e b = 1 . = =
3
( x3 + x ) ( x3 + x )
2 2

214
215  Unidade 4 – NEMA11PR
Funções (20152608)
reais de variável real

 f ′ f ′ ( 5) × g ( 5) − g′ ( 5) × f ( 5 ) ( 3x + 1) ′ 3
114.   ( 5 ) = 117.3. f ′ ( x )= ( ′
3x + 1 = ) =
( g (5)) 2 3x + 1 2 3x + 1
2
g
x 1
117.4. f ′ ( x=) ( 2 x 2 x )= ( 2 x 2 )′ × x + ( x ) × ( 2 x 2 )
− x + 2y = 1 ⇔ y = + ′ ′
2 2
1 1 x2
f (5) = 3 e f ′(5)
= m=t . = 4x × x + × ( 2x2 =
) 4x x + = 4 x x + x x= 5 x x
2 2 x x
 x ′ ( x )′ ( x + 1) − ( x + 1=
2
)′ ( x 2 ) 2 x ( x + 1) − 1 ( x 2 ) x 2 − 3 x )′
)′ = 2(
2
g ′ ( x ) =
= 
 x +1  ( x + 1)
2
( x + 1)
2 117.5. f ′ ( x ) = ( x2 − 3x
2
x − 3x
=
2x − 3
2 x 2 − 3x
x2 + 2x
=
( x + 1)
2

117.6.
= f ′ ( x ) =
 2 x − 1 ′ ( )
2 x − 1 × x − ( x ) ′× 2 x − 1

5 2
25 5 + 2 × 5 35 2
 x  x2
g=
(5) = e g ′ (5) =
= .
5+1 6 ( 5 + 1 ) 36
2
2 x
× x − 1× 2x − 1 − 2x − 1
1 25 35 2 2 x − 1= 2 x −1 −x + 1
× − ×3 = =
 f ′ 6 x2 x 2 2
x 2x − 1
Então,   ( 5 ) = 2 6 36 2
= − .
g
   25  125
 
 6  Pág. 180

Pág. 178 118.1. f= 2 x 5 )′ 2=


′ ( x ) (= ( x 5 )′ 2 (=
5 x 4 ) 10 x 4

′ (1) f ′ ( 1) × g′ ( f ( 1) )
115.1. ( g  f )= 5 ′
( x ) ( 2 x = x )′ 5 ( 2 x ) =
)  5 ( 2 x ) × ( 2= × 2 10 ( 2 x )
4 4 4
118.2. f ′=
f ( x=) 2 x + 1 e f ′( x ) = ( 2 x + 1 ) ′= 2 .
Logo, f ( 1 ) = 3 e f ′( 1 ) = 2 .  3 ′ 12
118.3. f ′ ( x ) = ( 3x −4 )′ =
 4 = 3 ( x −4 )′ =
x 
3 ( −4 x −5 ) =
− 5
x
(x)
g′= (=
x )′ 3
3 x 2 , logo g′ ( 3 ) =3 × 32 =27 .
( x 3 − x ) −2 ′ =
118.4. f ′ ( x ) = −2 ( x 3 − x ) × ( x 3 − x )′
−3
f ′ (1) × g′ ( f (1) ) =
Assim sendo, tem-se ( g  f ) (1) = 2 × g′ ( 3)
'
 
 
=2 × 27 =54 . −2 ( x − x ) × ( 3 x − 1 ) =
( x3 − x ) ( −6 x + 2)
3 −3 2 −3 2
=
f ′ ( x ) × g′ ( f ( x ) ) =
115.2. ( g  f )′ ( x) = 2 × g′ ( 2 x + 1 )
3 ′
′ ( x )′ × ( x + 1 ) − ( x + 1 )  × x
3
 x  
2 3 ( 2 x + 1) =6 (2 x + 1)
2 2
=× 118.5.
= f ′ ( x ) = 
 ( x + 1 ) 
3 2
 ( x + 1 )3 
g′ ( a ) × f ′ ( g ( a ) ) =
116.1. ( f  g )′ (a) = 5× f ′(2)  
( x + 1) 1 × ( x + 1 ) − 3 × 1 × x 
2
1 ×( x + 1) − 3 ( x + 1 ) × 1 × x
3 2

f ′( x ) =( x2 − 2x ) ′=2x − 2 , logo f ′(2) = 2 × 2 − 2 ==


2. =
( x + 1) ( x + 1)
6 6

Assim sendo, tem-se ( f  g )′ (a) = 5 × 2 = 10 . 1 − 2x


=
( x + 1)
4

 f ′ f ′ ( a ) × g ( a ) − g′ ( a ) × f ( a )
116.2.   ( a ) = −3 ′ −3 ′
118.6. f ′ ( x )=  x ( x + 2 )  = ( x )′ × ( x + 2 ) + ( x + 2 )  × x
−3
(g (a))
2
g
 

( 2a − 2 ) × 2 − 5 × ( a2 − 2a ) = 1 × ( x + 2 ) +  −3 ( x + 2 )  × 1 × x
−3 −4
4a − 4 − 5a2 + 10a −5a2 + 14a − 4  
= =
22 4 4
( x + 2 ) ( x + 2 − 3x ) = ( x + 2 ) ( 2 − 2 x )
−4 −4
=

Pág. 179
Pág. 181
1 1 ( 2 x )′
(
117.1. f ′ ( x ) = 2 x − x ′ = 2 × −1 = −1) 2 x x f′ (x) =
119.1. = 3
2x ( )′ =
2
3 3 (2 x )
2
3 3 4 x2

f ′ ( x ) =
117.2.=
 x 
′ ( x )′ × ( x + 1 ) − ( x + 1) ′× x

1
′ 1 −
3
1 −
3

 ( 3 x ) × ( 3 x )=′ ( 3 x ) × 3
4 4
119.2. f ′ ( x=) ( 3 x ) =
4

( x + 1)
2
 x +1  4 4
 
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x +1 1
× ( x + 1) − 1 × x − x 3 −
3

2 x 2 x 1− x = (3x )
4

= = = 4
( x + 1) ( x + 1) 2 x ( x + 1)
2 2 2

215
216
Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)

′ A ordenada do ponto de tangência é g ( 5 ) = 2 + 5 − 1 = 4 .

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 −
2
2
2
− −1 2 −
5
119.3. f ′ ( x ) =
x 3  =
− x 3 =
− x 3
  3 3 Como o ponto de coordenadas ( 5, 4 ) pertence à reta tangente,
então tem-se:
Pág. 182 1 11
4 = ×5+ b ⇔ b = .
4 4
A equação reduzida da reta tangente ao gráfico de g no ponto de
( x + 1)′
2

120.1. f ′ ( x )= ( 3 ′
x2 + 1 = ) 3 ( x + 1)
=
2x
y
abcissa 5 é =
1
x+ .
11
(x + 1)
2 2 2 2
3
3 3
4 4

2. 3x − y + 10 = 0 ⇔ y = 3x + 10
 5 ′  1 ′
− 
(x)  3 =
120.2. f ′=   5 ( x + 1) 3  A reta t1 é tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa −3, logo:
 x +1   
f ′ ( −3 ) = mt1 = 3 e f ( −3 ) = 3 × ( −3 ) + 10 = 1 .
 1 4
−5 −5
= 5×  −  × ( x + 1) 3 ×1 =

= 1 1
 3
4 1 As retas t1 e t2 são perpendiculares, logo mt2 =
− − .
=
3 ( x + 1) 3 3 ( x + 1 )( x + 1 ) 3 mt1 3
−5 Como a reta t2 é tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa 1,
=
( 3x + 3) 3 x + 1 1
então f ′ ( 1 ) = mt2 = − .
3
120.3. f ′ ( x=) (x 2 ′
3 x + 1= ) ( x )′ × 2
3x + 1 + x2 × ( 3x + 1 )′  
1
Assim, ( f  f )′ (−3) = f ′ ( −3 ) × f ′  f ( −3 )  =3 × f ′ ( 1 ) =3 ×  −  =−1 .
 3
 
3 15 x 2 + 4 x
= 2 x × 3x + 1 + x2 × = 3. A reta t é tangente ao gráfico de f no ponto A de abcissa 3.
2 3x + 1 2 3x + 1
3+1 2
f ( 3)
A ordenada do ponto A é = = .

120.4.
= f ′ ( x ) =
 x + 2 ′ ( )′
x + 2 × ( x + 1 ) − ( x + 1 )′ × x + 2 3 3

 x +1  ( x + 1)
2
 x + 1 ′
f ′ ( x ) =
=

(
x + 1 × x − ( x )′ × x + 1 )

1  x  x2
× ( x + 1) − 1 × x + 2
2 x +2 −x − 3 1
= × x − 1× x + 1
( x + 1) 2 x + 2 ( x + 1) 2 x +1 −x − 2
2 2
= =
x2 2x2 x + 1
121.1. ∀ x ∈ R+ , tem-se f ( x )= x3 x= 3
x × x3 = 3
x4 −3 − 2 5
mt = f ' ( 3 ) = = −
2 2 × 32 × 3 + 1 36
6 3
= x4
= x2 x .
= 3
5
A reta t é do tipo y = − x +b .
36
 2
′ 2 −3
1
2 2  2
( x )  x=
121.2. ∀ x ∈ R+ , tem-se f ′ = 3
 x
= = 1
. Como o ponto de coordenadas  3,  pertence à reta t, então
  3 33 x  3
3x 3

tem-se:
Tarefa 15 2 5 13
=− × 3 + b ⇔ b = .
1.1. 3 36 12
2 ′
5 13
a) f ′ ( x ) = ( x + 1 )  = 2 ( x + 1 ) × 1 = 2 x + 2
1 A equação reduzida da reta t é y =− x+ .
  36 12
Como B é o ponto de interseção da reta t com o eixo das
′ ( x − 1 )′ 1
( ′
b) g ′ ( x ) =2 + x − 1 =0 + ) ( x −1 = ) =
2 x −1 2 x −1 ordenadas, a sua ordenada é igual a
13
.
12

1.2. f ′ ( x ) = f ( x ) ⇔ 2 x + 2 = ( x + 1) ⇔ 2 x + 2 = x 2 + 2 x + 1
2

Pág. 184
⇔ − x 2 + 1 = 0 ⇔ x = 1 ∨ x = −1
122.1. Os pontos A e B pertencem ao gráfico de f e têm abcissas,
1.3. O declive da reta tangente ao gráfico de g no ponto de respetivamente, 0 e 2, então sabe-se que A ( 0, f ( 0 ) ) e
abcissa 5 é igual a g ′( 5 ) . 3 3
B ( 2, f ( 2 ) ) . Como f=
( 0) ( 2 ) = 1 , tem-se
= 3 e f=
1 1 0 +1 2+1
g′ ( 5 )
= =
2 5 −1 4 A ( 0, 3 ) e B ( 2, 1 ) .
1 1−3
y
A reta tangente é do tipo = x +b. Declive da reta AB: m = = −1 .
4 2−0

216
217  Unidade 4 – NEMA11PR
Funções (20152608)
reais de variável real

f (2) − f ( 0 ) 3
122.2. mAB = = −1 g′ ( x ) = 0 ⇔ 2x − 3 = 0 ⇔ x =
2−0 2
A função f é contínua em [ 0, 2 ] e diferenciável em ] 0, 2 [ . 3
x −∞ +∞
2
Pelo Teorema de Lagrange sabe-se que existe c ∈ ] 0, 2 [ tal que
g′ − 0 +
f ′ ( c ) = −1 , ou seja, existe pelo menos um ponto C de abcissa
g 5
c ∈ ] 0, 2 [ em que a reta tangente ao gráfico de f nesse ponto é −
4
paralela à reta AB.
Por análise da tabela, conclui-se que a função g é estritamente
 3 ′ 0 × ( x + 1 ) − 1 × 3 −3  3
f ′ ( x ) =
=  = decrescente no intervalo  − ∞ ,  .
( x + 1) ( x + 1)
2 2
 x +1   2
−3  3
f ′ ( c ) =−1 ⇔ =−1 ⇔ ( c + 1 ) =3
2
Como R− ⊂  − ∞ ,  , então g também é estritamente
( c + 1)
2
 2
decrescente em R− .
⇔ c + 1 =3 ∨ c + 1 =
− 3 ⇔ c =3 − 1 ∨ c =
− 3 −1
124.3. Dh = R
Como c ∈ ] 0, 2 [ , conclui-se que =
c 3 −1 .
h′ ( x ) =( x 3 − 3 x )′ =3 x 2 − 3
3 3 3 3
f ( )
3 −1 =
3 −1+1
=
3
=
3
= 3
h′ ( x ) = 0 ⇔ 3 x 2 − 3 = 0 ⇔ x 2 = 1 ⇔ x = 1 ∨ x = −1
Então, C ( 3 − 1, 3 . ) x −∞ −1 1 +∞

h′ + 0 − 0 +
Pág. 185
h 2 −2
123. Estudo do sinal da função f ´:
Por análise da tabela, conclui-se que a função h é estritamente
x −∞ 1 +∞ decrescente em ] − 1, 1 [ .
f′ − 0 +

Estudo da variação da função f:


 x2 ′
x −∞ 1 +∞ 125.1. f ′ ( x ) =− 3
 x + − x  =−3 x 2 + x − 1
 2 
f Mín.
−1 ± −11
f ′ ( x ) = 0 ⇔ −3 x 2 + x − 1 = 0 ⇔ x = impossível
Comparando os dois quadros anteriores, conclui-se que: −6
No intervalo ] − ∞ , 1 [ , a função f ´ é negativa e a função f é
estritamente decrescente.
No intervalo ] 1, + ∞ [ , a função f ´ é positiva e a função f é A função f ′ não tem zeros.
estritamente crescente. Atendendo ao esquema acima apresentado, conclui-se que
f ′ ( x ) < 0 , ∀ x ∈R .
Pág. 186
125.2. Como f ′ ( x ) < 0 , ∀ x ∈ R , conclui-se que a função f é
124.1. D f = R
estritamente decrescente em R .
( −2 x 2 + 4 x )′ =
f′ (x) = −4 x + 4
f ′ ( x ) = 0 ⇔ −4 x + 4 = 0 ⇔ x = 1  5 ′ 5
126.1. D f ={ x ∈ R : x ≠ 0} = R \ {0} ; f ′ ( x ) =   = − 2
x x
x −∞ 1 +∞ A função f ′ não tem zeros.
f′ + 0 −
x −∞ 0 +∞
f 2
f′ − n.d. −
Por análise da tabela, conclui-se que a função f é estritamente f n.d.
crescente no intervalo ] − ∞ , 1 [ .
f é estritamente decrescente em R− e em R+ .
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124.2. Dg = R A função não tem extremos relativos.

g ′ ( x ) = ( x 2 − 3 x + 1 )′ = 2 x − 3

217
218
Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)

5 5  5

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lim f ( x ) = lim− = = −∞ g é estritamente decrescente em  − ∞ ,  .
x→0− x→0 x 0−  2
5 5 5
lim f ( x ) = lim+ = = +∞ 
g é estritamente crescente em  , + ∞  .
x→0+ x→0 x 0+ 2 
A função não tem extremos absolutos.
lim g ( x ) = lim
x →- ∞ x→- ∞
( x − 5x ) = +∞
2

126.2. D f ={ x ∈ R : x ≠ 0} = R \ {0}
´
lim g ( x ) = lim
x→+∞ x→+∞
( x − 5x ) = lim
2
x→+∞
x 2 = +∞
 2 2 A função não tem máximos relativos nem absoluto.
f′ (x) =
 2x −  = 2+ 2
 x x 25 5
− é mínimo relativo e absoluto e é atingido para x = .
A função f ′ não tem zeros. 4 2

x −∞ 0 +∞ 127.2. Dg = R
f′ + n.d. +
 x3 ′
g′ ( x ) =
 + 4x  =x2 + 4
f n.d.  3 
f é estritamente crescente em R e em R+ .
− ∀ x ∈R , g′ ( x ) > 0
A função não tem extremos relativos. Logo, g é estritamente crescente em R .
A função não tem extremos relativos nem absolutos.
 2
lim f ( x ) = lim  2 x −  = −∞ − 0 = −∞
x →- ∞

x→- ∞ x 127.3. Dg ={ x ∈ R : x ≠ 0} =R \ {0}
 2
lim f ( x ) = lim  2 x −  = +∞ − 0 = +∞  1 ′ 1 x2 − 1
x →+∞ x→+∞
 x g ′ ( x ) = x +  = 1− 2 = 2
 x x x
A função não tem extremos absolutos.
2
x −1
g′ ( x ) = 0 ⇔ 2 = 0 ⇔ x2 − 1 = 0 ∧ x2 ≠ 0
126.3. D f ={ x ∈ R : x ≠ 0} = R \ {0} x
⇔ (x = 1 ∨ x= −1 ) ∧ x ≠ 0 ⇔ x =
1 ∨ x=
−1
 1 − x ′  1 ′ 1 1
f ′ ( x ) =  = − 1  =− 2 − 0 =− 2
 x  x  x x x −∞ −1 0 1 +∞
A função f ′ não tem zeros.
g′ + 0 − n.d. − 0 +
x −∞ 0 +∞ g −2 n.d. 2
f′ − n.d. −
g é estritamente decrescente em [ − 1,0 [ e em ] 0 , 1 ] .
f n.d.
g é estritamente crescente em ] − ∞ , − 1 ] e em [ 1, + ∞ [ .
f é estritamente decrescente em R− e em R+ .  1
A função não tem extremos relativos. lim g ( x ) = lim  x +  = −∞ + 0 = −∞
x →- ∞
 x
x →- ∞

1− x 1  1
lim f ( x ) = lim− = − = −∞ lim g ( x ) = lim  x +  = +∞ + 0 = +∞
x →0− x→0 x 0 x →+∞ x →+∞
 x
1− x 1 A função não tem extremos absolutos.
lim f ( x ) = lim+ = + = +∞
x →0+ x →0 x 0 2 é mínimo relativo e −2 é máximo relativo e são atingidos,
A função não tem extremos absolutos. respetivamente, para x = 1 e para x = −1 .

Pág. 187
127.4. Dg = {x ∈ R : x 2 + 3 ≥ 0} = R
127.1. Dg = R
(x 2
+ 3 )′
g′ ( x ) =( x 2 − 5x )′ =2 x − 5 g ′ ( x )= ( ′
x2 + 3 = ) 2 x +3 2
=
2 x +3
2x
2
=
x +3
x
2

5
g′ ( x ) = 0 ⇔ 2x − 5 = 0 ⇔ x = g′ ( x ) = 0 ⇔
x
=0⇔ x =0 ∧ x2 + 3 ≠ 0 ⇔ x = 0
2
x2 + 3
5
x −∞ +∞ x −∞ 0 +∞
2
g′ − 0 + g′ − 0 +

g 25 g 3

4
g é estritamente decrescente em ] − ∞ ,0 ] .

218
219  Unidade 4 – NEMA11PR
Funções (20152608)
reais de variável real

g é estritamente crescente em [ 0 , + ∞ [ . lim f ( x ) = lim


x →- ∞ x →−∞
(−x 3
+ 12 x + 5 ) = lim
x →−∞
( − x ) = +∞
3

lim g ( x ) = lim
x →−∞ x →−∞
x 2 + 3 = +∞ f ( x ) lim
lim =
x→+∞ x→+∞
(−x 3
x + 5 ) lim
+ 12=
x→+∞
( − x ) −∞
= 3

lim g ( x ) = lim x 2 + 3 = +∞ A função não tem extremos absolutos.


x →+∞ x →+∞
−11 é mínimo relativo para x = −2 e 21 é máximo relativo para
A função não tem máximos relativos nem absoluto. x =2 .
3 é mínimo relativo e absoluto e é atingido para x = 0 .

128.1. D f = R
Pág. 188
x + 1 se x ≥ −1
f (x) = x +1 ⇔ f (x) =  129. D f = { x ∈ R : x − 1 ≥ 0 ∧
 − x − 1 se x < −1
x −1 ≠ 0 = } {x ∈R : x − 1 > 0 }
f ( x ) − f ( −1 ) x +1−0 = ] 1, + ∞ [
lim = lim
= 1
x →−1+ x − ( −1 ) x →−1+ x +1
f ( x ) − f ( −1 ) −x −1 − 0 − ( x + 1)  x ′
f ´ ( x ) =
=
( x )′ x −1 − ( ′
x −1 x )
lim = lim− = lim− = −1 
( )
2
x →−1− x − ( −1 ) x→−1 x +1 x →−1 x +1  x −1  x −1
Não existe derivada da função f em x = −1 porque não existe 1
1 x −1 − ×x
f ( x ) − f ( −1 ) 2 x −1 x −2
lim . = =
x →−1 x − ( −1 ) x −1 (2x − 2 ) x −1
Se x > −1 , então f ´ ( x ) =( x + 1 ) =1 .
´
x −2
f ´ (x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ x − 2 = 0 ∧ x ∈ Df ⇔ x = 2
Se x < −1 , então f ´ ( x ) =−
(2x − 2) x − 1
( x − 1) =−1 .
´

x 1 2 +∞
x −∞ −1 +∞ f′ n.d. − 0 +
f´ − n.d. + f n.d. 2
f 0 x 1
lim f ( x ) = lim+ = = +∞
x→1+ x →1 x −1 0+
lim f ( x ) = lim ( − x − 1 ) = +∞ ∞
x →−∞ x →−∞ x ∞ x x −1 x x −1
=lim f ( x ) lim
= lim= lim
lim f ( x ) = lim ( x + 1 ) = +∞ x →+∞ x→+∞
x − 1 x→+∞ x −1 x →+∞  1
x→- ∞ x→- ∞ x 1− 
A função não tem máximos relativos nem absoluto.  x
0 é mínimo relativo e absoluto e é atingido para x = −1 . x − 1 +∞
= lim = = +∞
128.2. D f = R x →+∞ 1 1−0
1−
x
(x)
f ´= x )′
(= 3
3x2 2 é mínimo relativo e absoluto da função f.
Então, A ( 2, 2 ) .
f ´ ( x ) = 0 ⇔ 3x2 = 0 ⇔ x2 = 0 ⇔ x = 0

x −∞ 0 +∞
130. D ={ x ∈ R : x > 0 ∧ 60 − 2 x > 0}
f′ + 0 +
={ x ∈ R : x > 0 ∧ x < 30 } = ] 0, 30 [
f 0
Seja v a função que a cada valor de x faz corresponder o volume
lim f ( x ) = lim x 3 = −∞ da caixa.
( 3600 − 240 x + 4 x ) × x
x →−∞ x →−∞
v ( x )= ( 60 − 2 x )
2 2
× x=
lim f ( x ) = lim x 3 = +∞
x →+∞ x →+∞
= 3600 x − 240 x 2 + 4 x 3
A função não tem extremos relativos nem absolutos.

128.3. D f = R v ′ ( x ) = ( 3600 x − 240 x 2 + 4 x 3 )′ = 3600 − 480 x + 12 x 2

( − x 3 + 12 x + 5 )′ =−3 x 2 + 12
f ´(x) = v ′ ( x ) =⇔
0 3600 − 480 x + 12 x 2 =⇔
0 x 2 − 40 x + 300 =
0
f ´ ( x ) = 0 ⇔ −3 x 2 + 12 = 0 ⇔ x 2 = 4 ⇔ x = 2 ∨ x = −2 40 ± 1600 − 1200
⇔x=
2
x −∞ −2 2 +∞ 40 ± 20
⇔ x= ⇔ x= 30 ∨ x= 10
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f′ − 0 + 0 − 2
f −11 21

219
220
Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)

Como x ∈ ] 0, 30 [ , conclui-se que x = 10 .

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22
f ( 2 ) =− + 4 + 5 =8
4
x 0 10 30
O perímetro do retângulo é máximo quando P ( 2, 8 ) .
v′ n.d. + 0 − n.d.
 x3 9 x2 ′ 3 x 2
v n.d. 16 000 n.d. b) g´ ( x ) =  − + 15 x + 50  = − 9 x + 15
 4 2  4
O volume da caixa é máximo quando x = 10 .
3x2
g´ ( x ) =0 ⇔ − 9 x + 15 =0 ⇔ x 2 − 12 x + 20 =0
4
Tarefa 16
12 ± 144 − 80
⇔ x= ⇔ x= 10 ∨ x= 2
1.1. Sabe-se que P é um ponto do gráfico de f cuja abcissa x 2
pertence ao intervalo ] 0, 10 [ , então tem-se Como x ∈ ] 0, 10 [ , conclui-se que x = 2 .
P ( x , f ( x ) ) , x ∈ ] 0, 10 [ .
x 0 2 10
Sabe-se ainda que Q ( x , 0 ) , x ∈ ] 0, 10 [ e C ( 0, 5 ) . g′ n.d. + 0 − n.d.
x2 x3 g n.d. 64 n.d.
f (x) + 5 − + 2x + 5 + 5 − + 2 x 2 + 10 x
a(x)
= = ×x 4 = ×x 4
2 2 2 2 2
f ( 2 ) =− + 4 + 5 =8
x3 2 4
=− + x + 5x
8 A área do retângulo é máxima quando P ( 2,8 ) .

 x3 ′ 3x2
1.2. a′ ( x ) =
− + x2 + 5x  =− + 2x + 5 Pág. 189
 8  8
3x2
131. x: medida do comprimento dos retângulos.
a´ ( x ) = 0 ⇔ − + 2 x + 5 = 0 ⇔ −3 x 2 + 16 x + 40 = 0 y: medida da largura dos retângulos.
8
Sabe-se que os retângulos têm perímetro igual a 50 cm, então
−16 ± 256 + 480 tem-se:
⇔x ⇔ x ≈ −1,855 ∨ x ≈ 7,188
−6 2 x + 2y = 50 ⇔ x + y = 25 ⇔ y = 25 − x
Como x ∈ ] 0, 10 [ , conclui-se que x ≈ 7,188 . Como x > 0 e y > 0 , tem-se 0 < x < 25 .
A área dos retângulos é dada em função de x por:
x 0 7,188 10 A ( x ) = x ( 25 − x ) = 25 x − x 2 .
a´ n.d. + 0 − n.d.
A´ ( x ) =(25x − x 2 )′ =25 − 2 x
a n.d. 41,184 n.d.
25
A´ ( x ) = 0 ⇔ 25 − 2 x = 0 ⇔ x = ⇔ x = 12,5
A área do trapézio é máxima quando a abcissa do ponto P é, 2
aproximadamente, igual a 7,2 . x 0 12,5 25

2.1. A′ n.d. + 0 − n.d.


 x 2
 A n.d. 156,25 n.d.
a) h ( x )= 2 (10 − x ) + 2 f ( x )= ( 20 − 2 x ) +  − + 4 x + 10 
 2 
O retângulo que tem área máxima é um quadrado de lado
x2 12,5 cm.
− + 2 x + 30
=
2
 x2  132.1. A t = 2 A b + A l ⇔ A t = 2 π r 2 + 2 π r h
b) g ( x )= ( 10 − x ) × f ( x )= (10 − x ) ×  − + 2x + 5 
 4  Sabe-se que a área da superfície total do cilindro é igual a 32π ,
10 x 2
x 3
x 9x 3 2 então tem-se:
=
− + 20 x + 50 + − 2 x 2 − 5 x = − + 15 x + 50 16 − r 2
4 4 4 2 2 π r 2 + 2 π r h = 32 π ⇔ r 2 + r h = 16 ⇔ r h = 16 − r 2 ⇔ h =
2.2. r

 x2 ′ 132.2. V= A b × h
a) h´ ( x ) = − + 2 x + 30  =− x + 2
 2  16 − r 2
V (r ) = π r2 × = 16 π r − π r 3
h´ ( x ) = 0 ⇔ − x + 2 = 0 ⇔ x = 2 r

x 0 2 10
V ′ ( r=
) (16 π r − π r )=′ 3
16 π − 3 π r 2

h´ n.d. + 0 − n.d.

h n.d. 32 n.d.

220
221  Unidade 4 – NEMA11PR
Funções (20152608)
reais de variável real

16 16 103
V ′ ( r )= 0 ⇔ 16 π − 3π r 2 = 0 ⇔ r 2 = ⇔ r= 2.1. T ( 0 ) = 18 e T (10 ) =
− + 0,45 × 102 − 1,4 × 10 + 18 ≈ 15,7 .
3 r >0 3 30
4 4 3 A temperatura da água às 8:00 era de 18 °C e às 18:00 era de,
⇔ r= ⇔ r=
3 3 aproximadamente, 15,7 °C .
16 − r 2
r > 0 ∧ h > 0⇔ r > 0 ∧ > 0 ⇔ r > 0 ∧ 16 − r 2 > 0 t3
r 2.2. T ( t ) =− + 0,45t 2 − 1,4 t + 18 , 0 ≤ t ≤ 10 .
⇔ r >0 ∧ −4 <r <4 ⇔ 0<r <4 30

4 3  t3 ′ t2
r 0 4 T ′(t ) = 2
 − + 0,45t − 1,4 t + 18  =− + 0,9 t − 1,4
3  30  10
V´ n.d. + 0 − n.d. t 2
T ´ ( t ) = 0 ⇔ − + 0,9 t − 1,4 = 0 ⇔ −t 2 + 9 t − 14 = 0
128 3 π 10
V n.d. n.d.
9 −9 ± 81 − 56
⇔t = ⇔t = 2 ∨ t = 7
16 32 −2
16 −
4 3 3 3= 8 8 3
Quando r = , então=
h = = . t 0 2 7 10
3 4 3 4 3 3 3
3 3 T´ −1, 4 − 0 + 0 − −2,4
4 3 8 3 T 18 T (2) T (7) T ( 10 )
O volume é máximo quando o cilindro tem r = e h= .
3 3
T ( 2 ) ≈ 16,7 ; T ( 7 ) ≈ 18,8 e T ( 10 ) ≈ 15,7 .

Tarefa 17 A temperatura da água da piscina diminuiu entre as 8:00 e as


10:00 e entre as 15:00 e as 18:00.
1. I: Seja x a largura da piscina e y o seu comprimento.
A temperatura da água da piscina aumentou entre as 10:00 e as
Como a piscina é retangular com 98 m2 de área, tem-se: 15:00.
98 Entre as 8:00 e as 18:00, água da piscina atingiu a temperatura
x y = 98 ⇔ y = .
x máxima de, aproximadamente, 18,8 °C , às 15:00, e a
II: Os lados do retângulo que contém a piscina e a zona pedonal
temperatura mínima de, aproximadamente, 15,7 °C , às 18:00,
98
são expressos em função de x por: x + 2 e +4 . tendo-se verificado um mínimo relativo de, aproximadamente,
x
16,7 °C , às 10:00.
III: A área A de terreno destinado à piscina e à zona pedonal é 2.3. Pretende-se resolver graficamente a condição
dada em função de x por:
T ( t ) > 18 ∧ 0 ≤ t ≤ 10 .
 98  196 196
A ( x ) =  + 4  ( x + 2 ) = 98 + + 4x + 8 = + 4 x + 106
 x  x x

 196 ′ 196
IV: A´ ( x ) = + 4 x + 106  = − 2 +4
 x  x
196
A´ ( x )= 0 ⇔ − 2 + 4= 0 ⇔− 196 + 4 x 2 = 0 ⇔ x 2 = 49 ⇔ x= 7
x x >0 x >0

x 0 7 +∞
A´ n.d. − 0 +

A n.d. 162

 196 
lim A ( x ) = lim  + 4 x + 106  = 0 + ( +∞ ) + 106 = +∞
x →+∞
 x
x →+∞

162 é mínimo relativo e absoluto.
IV: A área do terreno destinado à piscina e à zona pedonal é
98
mínima quando x = 7 . Nesse caso, = y = 14 . Conclusão: T ( t ) > 18 ∧ 0 ≤ t ≤ 10 ⇔ t ∈ ] 4,9 ; 8,6 [ .
7
Para que a área do terreno destinado à piscina e à zona pedonal
seja mínima, a piscina deve ter 7 m de largura e 14 m de
comprimento.
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221
222
Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)

4 4

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V ( 1 + h ) − V ( 1 ) 3 π( 1 + h ) − 3 π× 1
3 3
Pág. 190
50.2.
= t .m.v. [1,1+h] =
1 + h −1 h
Proposta 48
4 4 4
π( 1 + 3h + 3h2 + h3 ) − π π ( 3h + 3h 2 + h 3 )
48.1. 3
= = 3 3
h h
g ( 9 ) − g ( 2 ) 12 − 4 8
a) t .m.v=
. [2,9] = = 4
9 −2 7 7 = π 3 + 3h + h
3
2
( )
g ( 12 ) − g ( 6 ) 4 − 4
b) t .m.v. = = = 0 4  4
[ 6 ,12]
12 − 6 6 lim t .m.v. [1,1+h] =lim  π( 3 + 3h + h2 )  = π( 3 + 0 + 0 ) =4 π
h→0 h→0
3  3
g ( 12 ) − g ( 9 ) 4 − 12 8
c) t .m.v. [9 ,12] = = = −
12 − 9 3 3
Pág. 191
48.2.
Proposta 51
a) Basta considerar, por exemplo, o intervalo [ 2, 6 ] e mostra-se
72
que a afirmação é falsa. 51.1. T ( 0=) = 18
4
g ( 6) − g (2) 4 − 4
De facto, t .m.v.=
[2,6 ] = = 0 e a função g não é No instante em que a bebida foi colocada no frigorífico a
6 −2 4
temperatura ambiente era de 18 ° C .
constante no intervalo [ 2, 6 ] .
b) Basta considerar, por exemplo, o intervalo [ 2, 9 ] e mostra-se 51.2.
que a afirmação é falsa. 93
T (1) − T ( 0 ) − 18
g ( 9 ) − g ( 2 ) 12 − 4 8 23
De facto, t .m.v. [2,9]= = = > 0 e a função g a) t .m.v. [0 ,1] = = 9 = − ≈ −7,67
9 −2 7 7 1−0 1 3
não é estritamente crescente no intervalo [ 2, 9 ] . 122 93
T ( 2 ) − T ( 1 ) 16 − 9 65
c) Basta considerar, por exemplo, o intervalo [ 9 , 12 ] e mostra- b) t .m.v. [1,2] = = = − ≈ −2,71
2 −1 1 24
se que a afirmação é falsa.
De facto, como já calculado anteriormente, t .m.v. [9 ,12] < 0 e a 4t 2 + 17t + 72
51.3. T ′ ( t ) =
t 2 + 4t + 4
função g não é injetiva no intervalo [ 9,12 ] .
( 4t + 17t + 72 ) ( t 2 + 4t + 4 ) − ( t 2 + 4t + 4 ) ( 4t 2 + 17t + 72 )
2 ´ ´

=
(t + 4t + 4 )
2
Proposta 49 2

49.1.
( 8t + 17 ) ( t 2 + 4t + 4 ) − ( 2t + 4 ) ( 4t 2 + 17t + 72 )
f ( 1 ) − f ( −1 ) 3 − ( −3 ) =
a) t .m= (t + 4t + 4 )
2
.v . [ −1,1] = = 3 2
1 − ( −1 ) 2
33 × 16 − 8 ×122 7
f ( 5) − f ( 3) −9 − 1 T ′(2) = =− =−1,75
b) t .m.v. [3,5] = = = −5 162 4
5−3 2
Proposta 52
f (2 + h ) − f (2) − (2 + h) + 3(2 + h ) + 1 − 3
2

c) t .m.v. [2 ,2+h]
= =
2+ h −2 h 5x − 2 7
f ( x ) − f ( −1 ) +
−4 − 4 h − h2 + 6 + 3h + 1 − 3 − h2 − h 52.1. f ′ ( −1 ) lim = lim
= 3 3
= = =−h − 1 x →−1 x − ( −1 ) x →−1 x +1
h h
5x + 5 5 ( x + 1) 5
49.2. lim t.m.v. [2,2+h] =lim ( −h − 1) =−1 = lim
= lim =
h→0 h→0
(
x →−1 3 x + 1
) (
x →−1 3 x + 1
) 3
Proposta 50 5
f ( x ) − f ( −1 ) +5
50.1. O volume V de uma esfera é dado em função do raio r por x 5 + 5x
′ ( −1 ) lim
52.2. f= = lim = lim
4 3
x →−1 x − ( −1 ) x →−1 x + 1 x →−1 x ( x + 1 )
V ( r )= πr .
3 5 (1 + x ) 5
Então, tem-se: = lim = lim = −5
x →−1 x ( x + 1) x →−1 x
4 3 4 3 4
V ( 4 ) − V ( 1 ) 3 π× 4 − 3 π× 1 π× 63
t .m.v. [1,4=] = = 3 = 28 π
4 −1 3 3

222
223  Unidade 4 – NEMA11PR
Funções (20152608)
reais de variável real

f ( x ) − f ( −1 ) 2x2 + x − 1 Proposta 54
52.3. f ′ ( −1 ) lim = lim
=
x →−1 x − ( −1 ) x →−1 x +1
54.1. Seja t a reta tangente ao gráfico da função g no ponto de
 1 abcissa −3 .
2  x −  ( x + 1)
2 O declive da reta t é igual a g ´( −3 ) .
=lim  =lim ( 2 x − 1 ) =−3
x →−1 x +1 x →−1
´
 2 x2 − 3  4 x
g ′ ( x=)  =
 = x
−1 ± 1 + 8  4  4
Cálculo auxiliar: 2 x 2 + x − 1 = 0 ⇔ x =
4
Logo, g′( −3 ) =−3 .
1
⇔x= ∨ x=−1
2 −3 x + b .
A reta t é do tipo y =
2x − 1 Como o ponto de coordenadas ( − 3, g ( −3 ) ) pertence à reta t e
f ( x ) − f ( −1 ) −3
52.4. f ′ ( −1 ) lim = lim
= x 15
x →−1 x − ( −1 ) x →−1 x +1 g ( −3 ) = , então tem-se:
4
2 x − 1 − 3x − ( x + 1) −1 15 21
= lim = lim = lim = 1 =−3 × ( −3 ) + b ⇔ b =− .
x→−1 x ( x + 1) (
x →−1 x x + 1
) x →−1 x 4 4
21
Equação reduzida da reta t: y =
−3 x − .
f ( x ) − f ( −1 ) x +2 −1 4
52.5. f ′ ( −1 ) lim = lim
=
x →−1 x − ( −1 ) x →−1 x +1
54.2. Seja t a reta tangente ao gráfico da função g no ponto de

lim
=
( x + 2 − 1)( x + 2 + 1) lim
x + 2 −1
abcissa 2.
O declive da reta t é igual a g′( 2 ) .
x →−1
( x + 1) ( x + 2 + 1) x →−1
( x + 1) ( x +2 +1 )
(x − x + 1) = 3x2 − 1
´
1 1 g ′ ( x )= 3

= lim
=
x →−1
x +2 +1 2 Logo, g′( 2 ) = 3 × 22 − 1 = 11 .

1 A reta t é do tipo=y 11 x + b .
f ( x ) − f ( −1 ) +1
x 3 1 + x3
f ′ ( −1 ) lim
52.6. = = lim = lim 3 Como o ponto de coordenadas ( 2, g ( 2 ) ) pertence à reta t e
x →−1 x − ( −1 ) x →−1 x + 1 x →−1 x
( x + 1)
g ( 2 ) = 7 , então tem-se:
( x + 1) ( x 2 − x + 1) x2 − x + 1
= lim = lim = −3 7 =11 × 2 + b ⇔ b =−15 .
x→−1 x ( x + 1) x →−1 x
Cálculo auxiliar: y 11x − 15 .
Equação reduzida da reta t:=

⋅Como −1 é zero do polinómio 1 + x 3 , este é divisível por x + 1 . 54.3. Seja t a reta tangente ao gráfico da função g no ponto de
Aplicando a regra de Ruffini, tem-se: ordenada 3.
1 0 0 1 Vamos começar por determinar a abcissa do ponto de tangência.
x +2 x +2 −2 x + 2
−1 −1 1 −1 g(x) = 3 ⇔ =3⇔ −3= 0 ⇔ =0
x x x
1 −1 1 0
⇔ −2 x + 2= 0 ∧ x ≠ 0 ⇔ x= 1
Então, sabe-se que x 3 + 1 = ( x + 1) ( x 2 − x + 1) . O declive da reta t é igual a g′( 1 ) .

Proposta 53  x + 2 ′  2 ′ 2
g′ ( x ) =
  = 1+  =− 2
 x   x x
f ( x ) − f (3) 0−4 1
53.1. lim = m t= =− 2
x →3 x −3 8−0 2 Logo, g′( 1 ) = − 2 = −2 .
1
53.2. O ponto A, de abcissa 3, pertence ao gráfico de f e à reta t −2 x + b .
A reta t é do tipo y =
1
definida por y =
− x+4 . Como o ponto de coordenadas ( 1, 3 ) pertence à reta t, então
2
tem-se:
1
Então, a ordenada do ponto A é dada por − × 3 + 4 , ou seja, é 3 =−2 × 1 + b ⇔ b =5 .
2
5 Equação reduzida da reta t: y =
−2 x + 5 .
igual a .
2
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5
4+
OB + AC 2 39
A trapézio
= × OC
= 3
×=
2 2 4

223
224
Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)

′

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 x3
Pág. 192 f ′( x ) = 2
 − + x − 7 =− x 2 + 2 x , logo
 3 
Proposta 55 mt =− ( −1) + 2 ( −1) =−3 .
2

55.1. Seja A ( a , g ( a ) ) o ponto do gráfico de g em que a reta  17 


O ponto ( −1, f ( −1 ) ) , ou seja,  −1, −  , pertence à reta t, logo
 3 
tangente é a reta r definida pela equação y =− x + 3 .
tem-se:
Sabe-se que m r = −1 . 17 26
− =−3 × ( −1 ) + b ⇔ b =−
g ′ ( x ) = ( x 3 − 4 x 2 + 4 x + 1 )′ = 3 x 2 − 8 x + 4 3 3
26
m r = g ′ ( a ) ⇔ −1 = 3a2 − 8a + 4 ⇔ 3a2 − 8a + 5 = 0 Assim sendo, a reta t é definida pela equação y = −3 x − .
3
8 ± 64 − 60 5
⇔a= ⇔a = ∨a = 1 57.2. Seja s a reta tangente ao gráfico de f num ponto de abcissa
6 3
3 2
a positiva e que é paralela à reta y =−3x + 1 .
5 5 5 5 32
f =    − 4 ×   + 4 ×   += 1 e y mx + b , sendo ms = f ′ ( a ) e ms = −3 .
s :=
3
    3 3
   3 27
f ( 1 ) = 13 − 4 × 12 + 4 × 1 + 1 = 2 . ms = f ′ ( a ) ⇔ −3 = −a2 + 2a ⇔ a2 − 2a − 3 = 0 ⇔ a = 3 ∨ a = −1
Como a > 0 , conclui-se que a = 3 .
 5 32 
Ora, o ponto de coordenadas  ,  não pertence à reta r e o O ponto ( 3, f ( 3) ) , ou seja, ( 3, −7 ) , pertence à reta s, logo tem-
 3 27 
ponto de coordenadas ( 1, 2 ) pertence à reta r. se:
−7 =−3 × 3 + b ⇔ b =3
Donde se conclui que A ( 1, 2 ) .
Assim sendo, a reta s é definida pela equação y =
−3x + 2 .
55.2. Seja P ( a , f ( a ) ) o ponto do gráfico de f em que a reta
57.3.
tangente é paralela à reta de equação y = 2 .
Então, tem-se f ′ ( a ) = 0 .
a) Atendendo à representação gráfica apresentada, sabe-se que
g ′( 3 )= mt= tan ( 60° )= 3.
( −4 x 2 + 2 x − 1) =−8 x + 2 .
´
Sabe-se que f ′ ( x ) =
Como o ponto de coordenadas ( 1, 0 ) pertence à reta t, tem-se:
1
f ′ ( a ) = 0 ⇔ −8a + 2 = 0 ⇔ a = 0 = 3 × 1 + b ⇔ b =− 3 .
4
2 O ponto P ( 3, g ( 3 ) ) também pertence à reta t, logo:
1 1 1 3
f   =−4 ×   + 2 × − 1 =−
4
  4
  4 4 g ( 3 )= 3 × 3 − 3 ⇔ g ( 3 )= 2 3 .
1 3
Donde se conclui que P  , −  . Então, ( f × g )′ ( 3 ) = f ' ( 3 ) × g ( 3 ) + g ' ( 3 ) × f ( 3 )
4 4
=−3 × 2 3 + 3 × ( −7 ) =−13 3 .
Proposta 56
Como o ponto de coordenadas ( 2,2 ) é comum aos gráficos das=  f ′ f ' ( 3 ) × g ( 3 ) − g ' ( 3 )× f ( 3 ) −3 × 2 3 − 3 × ( −7 )
b)   ( 3 ) =
( g ( 3) ) ( )
2 2
g
  2 3
duas funções, tem-se: f ( 2 ) = 2 e g ( 2 ) = 2 .

) x − 3x , então f ' ( x ) =( x − 3 x ) =3 x − 3 .
'
Sendo f ( x= 3 3 2
3
=
12
Assim, f ′ ( 2 ) = 3 × 2 − 3 = 9 .
2

( f × g )′ ( 2) =24 ⇔ f ′ ( 2) × g ( 2) + g′ ( 2) × f ( 2) =24 Pág. 193


⇔ 9 × 2 + g ′ ( 2 ) × 2 = 24 ⇔ g ′ ( 2 ) = 3
Proposta 58
Uma equação da reta tangente ao gráfico da função g no ponto
de abcissa 2 é y − 2= 3 ( x − 2 ) . 58.1.
Então, a equação reduzida da reta tangente ao gráfico da função d ( 2 ) − d ( 0 ) 42 − 0
a) t .m.v=
. [0 ,2] = = 21
y 3x − 4 .
g no ponto de abcissa 2 é = 2−0 2
A velocidade média da bola nos dois primeiros segundos é de
Proposta 57 21 m/s.
d ( 5 ) − d ( 3 ) 75 − 57
57.1. Seja t a reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa b) t .m=
.v . [3,5] = = 9
5−3 2
−1. A velocidade média da bola nos dois primeiros segundos é de
t :=
y mx + b e m=
t f ′ ( −1 ) . 9 m/s.

224
225  Unidade 4 – NEMA11PR
Funções (20152608)
reais de variável real

d ( 4 + h ) − d ( 4 ) 25( 4 + h ) − 2 ( 4 + h ) − 68
2
 6 ′ −12
c) t .m.v. [ 4 ,4+h]
= = 60.4. f ′ ( x ) = − x  =( 6 x −2 − x )′ =−12 x −3 − 1 = 3 − 1
4+h−4 h x
2
 x
100 + 25h − 32 − 16h − 2h2 − 68 9h − 2h2
= = = 9 − 2h ′ ′
h h  x ′ ( x ) ( x − 1 ) − ( x − 1 ) x 1 ( x − 1 ) − 1 × x
f ′ ( x ) =
60.5.=  =
lim t.m.v. [4 ,4+h=] lim ( 9 − 2h )= 9  x −1 
2 2
( x − 1) ( x − 1)
h→0 h→0

A velocidade instantânea da bola em t = 4 é de 9 m/s. 1


=−
( x − 1)
2

58.2. v ( t ) = (25t − 2t 2 )′ =
( d ( t ) )′ = 25 − 4t

25 2 ′
v ( t ) = 0 ⇔ 25 − 4t = 0 ⇔ t =⇔ t = 6,25 60.6. f ′ ( x )=  ( 4 x − 3 )  = 2 ( 4 x − 3 ) × 4= 32 x − 24
 
4
A velocidade da bola é nula no instante t = 6,25 s . '
( x ) ( 2 x − x 2 ) 
3
60.7. f ′=
 
Proposta 59
=3 ( 2 x − x 2 ) ( 2 − 2 x ) =( 6 − 6 x ) ( 2 x − x 2 )
2 2

59.1. h ( 0 ) =−0,02 × 0 + 0 + 7 =7
3 2

No instante em que foi lançado o projétil encontrava-se a ( 2 x − 3 )′ = 2 1


7 metros de altura. 60.8. f ′ ( x )= ( ′
2x − 3 = ) 2 2x − 3 2 2x − 3
=
2x − 3
h ( 10 ) − h ( 0 ) 87 − 7
59.2. t .m.v=
. [0 ,10] = = 8
10 − 0 10
60.9.
= f ′ ( x ) =
 2 x − 1 ′ ( ′
)
2 x − 1 × x − ( x )′ × 2 x − 1
A velocidade média do projétil nos primeiros dez minutos é de 
 x  x2
8 m/min.
2
× x − 1× 2x − 1
59.3. v ( t ) =( h ( t ) )′ =( −0,02t 3 + t 2 + 7 )′ =−0,06t 2 + 2t =
2 2x − 1
= =
x − 2x + 1 −x + 1
x2 x2 2 x − 1 x2 2x − 1
v ( 20 ) =−0,06 × 202 + 2 × 20 =16
 1  4 2 ′
   ′
1
16 m/min =
 16 ×  m/s = m/s x  x   x
 60  15 60.10.
= f ′ ( x )  =   2  × 
4
2
 ( x − 3 )    ( x − 3 )   ( x − 3 )2
2

A velocidade do projétil no instante t = 20 é de m/s .       
15
1 ( x − 3) − 2 ( x − 3) × x
2
2x
59.4. v ( t ) = 0 ⇔ −0,06t + 2t = 0 ⇔ t ( −0,06t + 2 ) = 0
2 = ×
( x − 3) ( x − 3)
2 4

100
⇔ t = 0 ∨ − 0,06t + 2 = 0 ⇔ t = 0 ∨ t =
3 2x ( x − 3)( x − 3 − 2 x ) 2 x 2 + 6 x
= × =−
( x − 3) ( x − 3) ( x − 3)
2 4 5
A velocidade anula-se no instante t ≈ 33,333 min.
0,333 min = 0,333 × 60 s ≈ 20 s
A velocidade anula-se ao fim de 33 minutos e 20 segundos. ( 2 x − 1 )′ 2
60.11. f ′ ( x )= ( 3 ′
2x − 1 = ) =
3 3 ( 2 x − 1) (2 x − 1)
2 2
3 3
Proposta 60

( x )′ × ( 3 x 2 + 1 ) − ( 3 x 2 + 1 )

( x 3 + 4 x 2 − 5x + 3)′ − 3x 2 + 8 x − 5
60.1. f ′ ( x ) =−  x ′ ×x
60.12.
= f ′ ( x ) = 
( )
3 2 2
 x +1  3
x2 + 1
 x4 2x3 x2 ′
60.2. f ′ ( x ) =  + − − x + 2  = x3 + 2x2 − x − 1
 4 3 2  1× ( 3
x2 + 1 − ×x ) 2x
3 ( x 2 + 1) 3 ( x2 + 1) − 2 x2
2
3

 x ′ = =
60.3. f ′ ( x ) = ( 3 x 2 − 4 )  x 2 −  
( x 2 + 1) 3 3 ( x2 + 1) × 3 ( x 2 + 1)
2 2 2
3
  2 
x2 + 3
 x  x ′ =
= ( 3 x − 4 ) ′  x2 −  +  x 2 −  ( 3x2 − 4 )
2
3 3 ( x2 + 1)
4
 2  2
 x  1
= 6 x  x 2 −  +  2 x −  ( 3x2 − 4 )
 2  2
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3 9
= 6 x 3 − 3 x 2 + 6 x 3 − x 2 − 8 x + 2 = 12 x 3 − x 2 − 8 x + 2
2 2

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226
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x −∞ 0 3 +∞
Pág. 194
f′ − 0 − 0 +
Proposta 61 f 0 −27
61.1.
f é estritamente decrescente em ] − ∞ , 3 ] .
x −∞ −2 1 +∞
f é estritamente crescente em [ 3, + ∞ [ .
f′ − 0 + 0 − −27 é mínimo relativo para x = 3 .
f −3 5
62.4. D f = R

61.2. f é estritamente decrescente em ] − ∞ , − 2 ] e em  x3 x2 ′


f ′ ( x ) =  − − 2x + 1  = x2 − x − 2
[ 1, + ∞ [ .  3 2 

f é estritamente crescente em [ − 2, 1 ] . 1± 1+8


f ′ ( x ) = 0 ⇔ x2 − x − 2 = 0 ⇔ x = ⇔ x = 2 ∨ x = −1
2
−3 é mínimo relativo para x = −2 e 5 é máximo relativo para
x =1 . x −∞ −1 2 +∞
61.3. Seja r a reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa f′ + 0 − 0 +
−2 . 13 7
f −
A reta r tem declive nulo pois f ′( −2 ) =
0 e passa no ponto de 6 3

coordenadas ( − 2, − 3 ) . f é estritamente crescente em ] − ∞ , − 1 ] e em [ 2 , + ∞ [ .


Então, r é definida pela equação y = −3 . f é estritamente decrescente em [ − 1, 2 ] .
Seja s a reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa 1.
7 13
A reta s tem declive nulo pois f ′( 1 ) = 0 e passa no ponto de − é mínimo relativo para x = 2 e é máximo relativo para
3 6
coordenadas ( 1,5 ) . x = −1 .
Então, s é definida pela equação y = 5 .
62.5. D f = R+
Proposta 62  x 2 + 1 ′  1 ′ 1 x2 − 1
f ´ ( x ) =  = x +  = 1− 2 = 2
62.1. D f = R  x   x x x
x2 − 1
f ´ ( x ) = 0 ⇔ 2 = 0 ⇔ x 2 − 1 = 0 ∧ x ∈ R+ ⇔ x = 1
f ′ ( x ) =( x 3 − 3 x )′ =3 x 2 − 3 x
f ′ ( x ) =0 ⇔ 3 x 2 − 3 =0 ⇔ x 2 =1 ⇔ x =1 ∨ x =−1 x 0 1 +∞

x −∞ −1 1 +∞ f´ n.d. − 0 +
f′ + 0 − 0 + f n.d. 2

f 2 −2 f é estritamente decrescente em ] 0 , 1 ] .
f é estritamente crescente em ] − ∞ , − 1 ] e em [ 1, + ∞ [ . f é estritamente crescente em [ 1, + ∞ [ .
f é estritamente decrescente em [ − 1, 1 ] . 2 é mínimo relativo para x = 1 .
−2 é mínimo relativo para x = 1 e 2 é máximo relativo para 62.6. D f = R
x = −1 .
62.2. D f = R  x 2 ′
f ′ ( x ) =
=
( x )′ ( x
2 2
+ 1 ) − ( x 2 + 1 )′ x 2

(x + 1)
2 2
 x +1  2

( −3x 3 − 3x + 1)′ =
f′ (x) = −9 x 2 − 3
2 x ( x2 + 1) − ( 2 x ) x2 2x
∀ x ∈ R, f ′ (x) < 0 = =
( x2 + 1) (x + 1)
2 2 2

f é estritamente decrescente em R e não tem extremos


2x
(x + 1) ≠ 0 ⇔ x = 0
2
relativos. f ′ (x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ 2x = 0 ∧ 2

( x2 + 1)
2

62.3. D f = R
x −∞ 0 +∞
f′ (x) =( x 4 − 4 x 3 )′ =4 x 3 − 12 x 2
f′ − 0 +
f ′ ( x ) =0 ⇔ 4 x 3 − 12 x 2 =0 ⇔ 4 x 2 ( x − 3 ) =0
f 0
⇔ 4 x2 ∨ x −3= 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 3

226
227  Unidade 4 – NEMA11PR
Funções (20152608)
reais de variável real

f é estritamente decrescente em ] − ∞ , 0 ] . x 0 5 10
f é estritamente crescente em [ 0 , + ∞ [ . A´ n.d. + 0 − n.d.
0 é mínimo relativo para x = 0 . 12,5
A n.d. n.d.
62.7. D=
f ] 1, + ∞ [ A área é máxima quando a medida de cada cateto é 5.

 x 4 ′
f ′ ( x ) =
=
( x )′ ( x 2 − 1) − ( x 2 − 1)′ x 4
4
Pág. 195

(x − 1)
2 2
 x −1  2

Proposta 64
4 x3 ( x2 − 1) − ( 2x ) x4 2x 5 − 4 x3
= 64.1. Pretende-se resolver graficamente a condição
( x2 − 1) ( x2 − 1)
2 2

12 < M ( p ) < 13 ∧ p > 0.


2x5 − 4x3
f ′ ( x ) =0 ⇔ 5 3
=0 ⇔ 2 x − 4 x =0 ∧ x > 1 1 2
( x − 1)
2
2
M ( p) p + 5p + 20
1 20
M ( p )= = 3 = p+ 5+
⇔ 2x2 ( x − 2) = 0 ∧
2
x > 1 ⇔ (2x2 = 0 ∨ x2 − 2 = 0 ) ∧ x >1 p p 3 p

(
⇔ x=
0 ∨ x =2 ∨ x =
− 2 ) ∧ x > 1 ⇔ x =2

x 1 2 +∞
f′ n.d. − 0 +
f n.d. 4

f é estritamente decrescente em  1, 2  .

f é estritamente crescente em  2 , + ∞  .

4 é mínimo relativo para x = 2 .

62.8. D=
f ] 1, + ∞ [
1 1 x −1 −1
( ′
)
f ′ ( x ) = x − 2 x − 1 = 1 − 2×
2 x −1
= 1−
x −1
=
x −1
x −1 −1
f ′ (x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ x −1 −1 = 0 ∧ x > 1
x −1
⇔ x −1 = 1 ∧ x > 1 ⇔ x = 2

x 1 2 +∞
f´ n.d. − 0 +
f n.d. 0

f é estritamente decrescente em ] 1, 2 ] .
f é estritamente crescente em [ 2 , + ∞ [ . Para que o custo médio por peça varie de 1200 € a 1300 €, a
produção deve ser de 3, 18, 19, 20 ou 21 peças.
0 é mínimo relativo para x = 2 .
1 20 ′ 1 20
Proposta 63 64.2. M ′( p ) =  p + 5 +  = − 2
3 p  3 p
Designemos por x e y as medidas dos catetos de um triângulo
retângulo em que a soma das medidas dos catetos é igual a 10. 1 20
M ′( p ) = 0 ⇔ − 2 = 0 ⇔ p2 = 60 ⇔ p = 60
Então tem-se: x + y = 10 ⇔ y = 10 − x . 3 p p>0

Sabe-se que x > 0 ∧ 10 − x > 0 , ou seja, x > 0 ∧ x < 10 .


p 0 60 +∞
Designemos por A a área do retângulo.
x ( 10 − x ) 10 x − x 2 x2 M′ n.d. − 0 +
A ( x=
) = = 5x −
2 2 2 M n.d. 10,164
 x ′ 2
A′ ( x ) =  5x −  = 5− x Sabe-se que 7 < 60 < 8 .
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 2  Para que o custo de produção seja o menor possível devem ser


A′ ( x ) = 0 ⇔ 5 − x = 0 ⇔ x = 5 produzidas 8 peças uma vez que M ( 8 ) < M ( 7 ) .

227
228
Unidade 4 Unidade 4 – NEMA11PR (20152608)

Proposta 65 200

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x 0
π
65.1.
A′ n.d. + 0
3125
a) A terreno
= 3125 ⇔ xy
= 3125 ⇔ =
y  200 
x A n.d. A 
 π 
 3125  12500 12500
C ( x ) = 3x + 2  x + 2 × = 3x + 2 x + = 5x + Para que o lago tenha área máxima, este deve ter a forma de um
 x  x x
200
 12500 ′ 12500 círculo de raio .
b) C ′ ( x ) =
 5x +  =5− π
 x  x2
12500 Pág. 196
C′ (x) = 0 ⇔ 5− = 0 ⇔ x 2 = 2500 ⇔ x = 50
x2 x >0

Proposta 67*
x 0 50 +∞
67.1. Sabe-se que A e B são os pontos de interseção do gráfico
C′ n.d. − 0 +
de f com o eixo das abcissas e que A tem abcissa negativa.
C n.d. 500 f ( x )= 0 ⇔ − x 4 + 2x2 + 8 = 0
O custo da vedação é mínimo quando PQ = 50 m e Fazendo x 2 = y , tem-se:
QR = 62,5 m . −2 ± 4 + 32
−y2 + 2y + 8 = 0⇔y= ⇔y=−2 ∨ y =4.
12500 −2
O custo mínimo é de 500 euros porque C ( 50 ) =5 × 50 +
50 Como y = x 2 , vem:
= 500 . 
2
x =
−2 ∨ x 2 =

 4⇔x=−2 ∨ x =2.
impossível
65.2.
Donde se conclui que A ( − 2, 0 ) e B ( 2, 0 ) .
200 − 5 x
a) 3 x + 2 ( x + 2y )= 200 ⇔ 5 x + 4 y= 200 ⇔ y=
4 67.2. O declive da reta tangente ao gráfico no ponto B é dado
5x por f ´ ( 2 ) .
⇔ y = 50 −
4
 5x 
Então, A ( x ) = x  50 −  = 50 x −
5x
.
2
( − x 4 + 2x2 + 8 )′ =−4 x 3 + 4 x
f ′( x ) =
 4  4 Então, f ′ ( 2 ) =−4 × 23 + 4 × 2 =−24 .
 5 x ′
2
5x A reta tangente é definida pela equação y − 0 =−24 ( x − 2 ) .
b) A´ ( x ) = 50 x − 50
 =−
 4  2 Equação da reta tangente ao gráfico no ponto B: y =
−24 x + 48 .
5x
A´ ( x ) = 0 ⇔ 50 − = 0 ⇔ x = 20
2 Proposta 68*
x 0 20 +∞  5
68.1.=
Dg R \  − 
A′ n.d. − 0 +  2

A n.d. 500 Assíntotas verticais

O senhor Marques terá de comprar 20m da rede mais cara e 70m 25


x2
da rede mais económica de modo que a área do pomar seja lim+ g ( x ) = lim+ = 4+ = +∞
máxima. x →−
5
x →−
5 2x + 5 0
2 2

25
Proposta 66 x2
lim− g ( x ) = lim− = 4 = −∞
66.1. P lago = 400 ⇔ 2 π x + 2y= 400 ⇔ π x + y= 200 x→−
5
x →−
5 2x + 5 0−
2 2

y 200 − π x
⇔= 5
Portanto, a reta x = − é assíntota vertical ao gráfico de g.
2
A( x ) =
π x + 2 x ( 200 − π x ) =
2 2
π x + 400 x − 2 π x = 2
−π x + 400 x 2

( y m x + b)
Assíntotas não verticais =
66.2. A´ ( x ) = ( −π x 2 + 400 x ) = −2π x + 400
´

⋅ Em +∞ :

200 g( x)
A´ ( x ) = 0 ⇔ −2 π x + 400 = 0 ⇔ x = x2 ∞ x2 1
π =m lim
= lim = lim = lim
x→ +∞ x x → +∞ 2
2x + 5x x → +∞
2 5  x→ +∞ 5
200 x 2 +  2+
Sabe-se que x > 0 ∧ 200 − π x ≥ 0 , ou seja, 0 < x ≤ .  x x
π
1 1
= =
2+0 2

228
229  Unidade 4 – NEMA11PR
Funções (20152608)
reais de variável real

 x2 1  2 x2 − 2x2 − 5x Proposta 69*


=b lim ( g ( x ) −=
mx ) lim  −=x  lim
x + y =3 ⇔ y =− x + 3
x → +∞ x → +∞
 2 x + 5 2  x → +∞ 4 x + 10
∞ Como a reta tangente ao gráfico de f no ponto P ( 1,3 ) é paralela
−5 x −5 x ∞ −5 −5 5
= lim = lim = lim = = − à reta de equação x + y = 3 , sabe-se que f ( 1 ) = 3 e que
 10  x→ +∞
x → +∞ 4 x + 10 x→ +∞ 10 4 + 0 4
x4+  4+
 x  x f ′ ( 1 ) = −1 .
1 5
 ax + b ′ ( ax + b ) ( x + 1 ) − ( x + 1 ) ′ ( ax + b )
Portanto, a reta =y x − é assíntota oblíqua ao gráfico de g ′ 2 2

2 4 =f ′ ( x ) =  =
( x2 + 1)
2 2
em +∞ .  x +1 
⋅ Em −∞ :

=
a x 2 + 1 − ( 2 x )( ax + b ) −ax 2 − 2bx + a
=
( )
g(x) x 2
x 2
1
( ) ( )
∞ 2 2
= m lim = lim = lim = lim x2 + 1 x2 + 1
x→ −∞ x x → −∞ 2
2 x + 5x x → −∞  5 x → −∞ 5
x2  2 +  2+
 x x a + b
=3
 f ( 1 ) = 3  2 a=+b 6 = a 4
1 1  ⇔ ⇔ ⇔
 f ' ( 1 ) = −1 
= = − a − 2 b + a = b 2 = b 2
2+0 2 = −1 
 4
 x2 1  2x2 − 2 x2 − 5x
= b lim ( g ( x ) −=
mx ) lim  −= x  lim Conclui-se, então, que = a 4= e b 2.
x → −∞ x → −∞
 2 x + 5 2  x → −∞ 4 x + 10

−5 x ∞ −5 x −5 −5 5 Proposta 70*
= lim = lim = lim = = −
x → −∞ 4 x + 10 x→ −∞  10  x→ −∞ 10 4 + 0 4
x4+  4+ 70.1.
 x  x
a) Atendendo à semelhança de triângulos, sabe-se que:
1 5 x 10 − h 20 − 5 x
y
Portanto, a reta = x − também é assíntota oblíqua ao = ⇔ 40 − 4 h = 10 x ⇔ 4 h = 40 − 10 x ⇔ h =
2 4 .
4 10 2
gráfico de g em −∞ .
20 − 5 x 20 π x 2 − 5π x 3 5
68.2. A função g não admite extremos absolutos porque b) V =A b × h =π x 2 × = =− π x 3 + 10 π x 2
2 2 2
lim+ g ( x ) = +∞ e lim− g ( x ) = −∞ .
5 5
 5 ′ 15
x→− x→− 2 
2 2 70.2. V ′= 3
 − π x + 10 π x  =− π x 2 + 20 π x
 2  2
 5 15 2  3
68.3.=
Dg R \  −  V ′=0 ⇔ −

π x + 20 π x =0 ⇔ 5π x  − x + 4  =0
 2 2  2 
 x 2 ′
g′ ( x ) =
=
( x )′ (2 x + 5 ) − (2 x + 5)′ x
2 2 3
⇔ 5π x = 0 ∨ − x + 4 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x =
8
 2 3
(2 x + 5)
2
 2x + 5 
20 − 5 x
Sabe-se que x > 0 ∧ > 0 , ou seja, x > 0 ∧ x < 4
2 x ( 2 x + 5 ) − 2 x 2 2 x 2 + 10 x 2
=
(2 x + 5) (2x + 5)
2 2
8
x 0 4
2 x 2 + 10 x 3
g′ ( x ) = (2 x + 5)
2 2
0⇔ =0 ⇔ 2 x + 10 x =0 ∧ ≠0
(2 x + 5)
2
V′ n.d. + 0 − n.d.
5 8
⇔ 2 x ( x + 5 ) = 0 ∧ x ≠ − ⇔ x = 0 ∨ x = −5 V n.d. V  n.d.
2 3

5
x −∞ −5 − 0 +∞ 8 10
2 O volume do cilindro é máximo quando x = cm e h = cm .
3 3
g′ + 0 − n.d. − 0 +
g −5 n.d. 0 Pág. 200

g é estritamente crescente em ] − ∞ , − 5 ] e em [ 0 , + ∞ [ . b
1. Sendo f ( x )= a + então as equações das assíntotas são
5 x+c
  5 
g é estritamente decrescente em  − 5, −  e em  − , 0  . x = −c e y =a .
 2  2 
0 é mínimo relativo para x = 0 e −5 é máximo relativo para Atendendo à representação gráfica, sabe-se que
x = −5 . −c >0 ∧ a<0 .
Donde se conclui que c < 0 ∧ a < 0 .
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Assim sendo, a opção correta é a (B).

229
230
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x2 x2 + x − x2 x 1 3x + 0 x +1

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2. f ( x ) =
x− = = = 1−
x +1 x +1 x +1 x +1 −3 x − 3 3
Então, as assíntotas ao gráfico de f são as retas de equações −3
x = −1 e y =1 . 3
Então, f ( x )= 3 − .
A opção correta é a (B). x +1
As assíntotas ao gráfico de f são as retas de equações x = − 1 e
3. O declive da reta que passa pelos pontos do gráfico de h de
y =3.
1
abcissas 3 e 10 é dado por t .m.v. [3,10] , ou seja, é igual a
. Donde se conclui que as assíntotas ao gráfico de f intersetam-se
2
no ponto de coordenadas ( − 1, 3 ) .
Como a reta interseta o eixo Oy no ponto de ordenada 3, conclui-
x 3x 3x 3x − x 2 − x
se que y= + 3 é uma equação dessa reta. 1.2. f ( x ) ≤ x ⇔ ≤x⇔ −x≤0⇔ ≤0
2 x +1 x +1 x +1
A opção correta é a (A).
− x2 + 2 x
⇔ ≤0
4. A reta t é tangente ao gráfico de f no ponto A ( 5,2 ) . x +1
1 − x2 + 2 x = 0 ⇔ x ( − x + 2) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 2
Sabe-se que m t = f ´ ( 5 ) e f ´ ( 5 ) = .
2 x + 1 =0 ⇔ x =−1
1
Então, m t = . x −∞ −1 0 2 +∞
2 − − − 0 + 0 −
− x2 + 2 x
Como a reta t interseta o eixo Ox no ponto de abcissa a e passa x +1 − 0 + + + + +
em A ( 5,2 ) , sabe-se que: −x2 + 2x
+ S.S. − 0 + 0 −
2−0 1 x +1
= ⇔a= 1 .
5−a 2 Conclui-se, então, que f ( x ) ≤ x ⇔ x ∈ ] − 1,0 ] ∪ [ 2, + ∞ [ .
A opção correta é a (C).

f ( π + h) − f ( π)
1.3. Seja t a reta tangente ao gráfico da função f no ponto de
5. lim = f ´ ( π )= mr abcissa 2.
h→0 h
O declive da reta t é igual a f ´( 2 ) .
1
A reta r, sendo perpendicular à reta de equação y =
− x +1 ,
′ ′
2  3 x ′ ( 3 x ) ( x + 1 ) − ( x + 1 ) ( 3 x )
tem declive 2. f ′ ( x ) =
= 
( x + 1)
2
 x +1 
f ( π + h) − f ( π)
Então, lim =2 . 3 ( x + 1) − 1 ( 3x ) 3
h→0 h = =
( x + 1) ( x + 1)
2 2
A opção correta é a (B).
3 1
 g ′ g′ ( 0 ) × f ( 0 ) − f ′ ( 0 ) × g ( 0 ) Logo, f ′( 2 )= = .
6.   ( 0 ) = 9 3
( f ( 0))
2
f
  1
y
A reta t é do tipo = x+b .
Por observação gráfica, sabe-se que f= (0) g= (0) 1 . 3
O gráfico de f é uma reta que interseta os eixos coordenados nos Como o ponto de coordenadas ( 2, f ( 2 ) ) pertence à reta t e
pontos ( 3,0 ) e ( 0,1 ) . 1 4
f ( 2 ) = 2 , então tem-se: 2 =
×2 + b ⇔ b = .
1−0 1 3 3
O declive dessa reta é m = = − . 1 4
0−3 3 y
Equação reduzida da reta t: = x+ .
1 3 3
Então, f ( x ) =
− x +1 .
3 2.1. Pretende-se determinar as coordenadas dos pontos do
 1 ′ 1 gráfico de f em que as retas tangentes nesses pontos são
f ′ (x) =
 − x +1 =−
 3  3 paralelas à reta definida pela equação − x + 8y + 1 =0.
1  1 1 1
− ×1 −  −  ×1 Ora, − x + 8 y + 1 = 0 ⇔ y = x− .
 g ′ 3  3 8 8
Assim sendo,
=   (0) = 0.
f 12 1
Então, o declive das retas tangentes nesses pontos é igual a .
A opção correta é a (A). 8
 x ′ ( x )′ ( x + 2 ) − ( x + 2 )′ x 1 ( x + 2 ) − 1 x
Pág. 201 f ′ ( x ) =
=  = =
( x + 2) ( x + 2)
2 2
 x +2 
3x 2
1.1. f ( x ) = =
x +1 ( x + 2)
2

Recorrendo ao algoritmo da divisão, tem-se:

230
231  Unidade 4 – NEMA11PR
Funções (20152608)
reais de variável real

f ′( x ) =
1

2 1
= ⇔ ( x + 2 ) = 16 ∧ x + 2 ≠ 0
2 N ( 3 ) − N ( 0 ) 23 − 5
4.1. t .m.v=
. [0 ,3] = = 6
( x + 2) 8
2
8 3−0 3
⇔ ( x + 2 =4 ∨ x + 2 =−4 ) ∧ x ≠ −2 ⇔ x =2 ∨ x =−6 A taxa média de crescimento da população de bactérias durante
as três primeiras horas foi de 6000 bactérias por hora.
2 1 −6 3
f ( 2 )== e f ( −6 ) = = .
4 2 −4 2 4.2. Pretende-se saber a taxa de crescimento no início da 2.ª
Donde se conclui que as coordenadas dos pontos do gráfico de f hora, ou seja, no final da 1.ª hora. Essa taxa é dada por N ´ ( 1 ) .
em que as retas tangentes nesses pontos são paralelas à reta
 1  3  1 3 ′
definida pela equação − x + 8y + 1 =0 são  2,  e  −6,  . N ′ ( t ) =−
 t + 9t + 5  =−t 2 + 9
 2  2  3 
Então, N′ ( 1 ) =−12 + 9 =8 .
2.2. ( f  g ) (−4) = g ′ ( −4 ) × f ′  g ( −4 ) 
´

No início da 2.ª hora, a taxa de crescimento era de 8000 bactérias


g ( −4 ) =−1 + 1 − 2 × ( −4 ) =−1 + 3 =2 por hora.

(1 − 2 x )′ −2 −1
4.3. N ′ ( t ) = 0 ⇔ −t 2 + 9 = 0 ⇔ t = 3 ∨ t = −3
(
g ′ ( x ) = −1 + 1 − 2 x ) =0+ 2

1 − 2x
=
2 1 − 2x
=
1 − 2x Como 0 ≤ t ≤ 5 , conclui-se que t = 3 .
−1 1 t 0 3 5
g ′ ( −4 ) = = −
9 3
N′ 9 + 0 − −16
′ 1 1 2
Então, ( f  g ) (−4) =g ′ ( −4 ) × f ′  g ( −4 )  =− × f ′ ( 2 ) =− × N N (0) N (3) N (5)
3 3 16
1 1
=− . N ( 3 ) =− × 33 + 9 × 3 + 5 =23
24 3
O número máximo de bactérias durante o teste foi de 23000 e
3. f ( x ) =( x 2 − x ) =x 4 − 2 x 3 + x 2 e D f = R .
2
ocorreu no início da 4.ª hora (final da 3.ª hora).

f ′ ( x ) = ( x 4 − 2 x 3 + x 2 )′ = 4 x 3 − 6 x 2 + 2 x

f ′ ( x ) =0 ⇔ 4 x 3 − 6 x 2 + 2 x =0 ⇔ 2 x ( 2 x 2 − 3 x + 1 ) =0

3± 9−8
⇔ 2 x = 0 ∨ 2 x2 − 3x + 1 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x =
4
1
⇔x= 0 ∨ x=1 ∨ x=
2
1
x −∞ 0 1 +∞
2
2x − 0 + + + + + 5. Designemos por x e y, respetivamente, a largura e o
2
2 x − 3x + 1 + + + 0 − 0 + comprimento dos retângulos.
Atendendo ao esquema ao lado, sabe-se que:
f′ − 0 + 0 − 0 +
x y
1 20 −
f 0 0 2 = 2 ⇔ x = 20 − y ⇔ y = 40 − 2 x
16
10 20 2
1  A área dos retângulos é dada, em função de x, por:
f é estritamente decrescente em ] − ∞ , 0 ] e em  , 1  . A ( x ) = x ( 40 − 2 x ) = 40 x − 2 x 2 .
2 
 1
f é estritamente crescente em  0 ,  e em [ 1, + ∞ [ . ( 40 x − 2 x2 )′ =
A´ ( x ) = 40 − 4 x
 2
A´ ( x ) = 0 ⇔ 40 − 4 x = 0 ⇔ x = 10
1
0 é mínimo relativo e absoluto para x = 0 e para x = 1 e é
16 x 0 10 20
1
máximo relativo para x = . A′ n.d. + 0 − n.d.
2
A função não tem máximo absoluto porque lim f ( x ) = +∞ e A n.d. 200 n.d.
x→−∞

lim f ( x ) = +∞ . A área é máxima quando x = 10 e y = 40 − 2 × 10 = 20 .


x→+∞
As dimensões dos retângulos que se podem obter com área
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máxima são 10 cm × 20 cm .

231
232
Unidade 5 Estatística
Unidade 5 Unidade 5 – NEMA11PR (20152608)

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Pág. 205 ∑y i
1,8 + 2,4 + 3,6 7,8
3.2.=
y i =1
= = = 2,6
8 3 3 3
∑x i
19
1. =
x i =1
= = 2,375 ; 3.3. y =4 x + b; b ∈ R
8 8 Ponto Desvio vertical do ponto em relação à reta t
8 P1 ( 1 ; 1,8 ) e1= 1,8 − ( 4 × 1 + b )
∑y i
34 P2 ( 3 ; 2,4 ) e2= 2,4 − ( 4 × 3 + b )
y
= i =1
= = 4,25 .
8 8 P3 ( 5 ; 3,6 ) e3= 3,6 − ( 4 × 5 + b )
8 8 3

∑( x ) ∑( x ) ∑e
2 2
x SS
= i − x= i − 8 × x 2 = 61 − 8 × 2,3752 =15,875 i =1,8 − 4 − b + 2,4 − 12 − b + 3,6 − 20 − b =−28,2 − 3b
=i 1 =i 1 i =1
8 8 3

∑( y ) ∑( y ) ∑e
2 2
SS
= y
i − y= i − 8 × y 2 = 160 − 8 × 4,252 =15,5 i = 0 ⇔ − 28,2 − 3b = 0 ⇔ b =−9,4
=i 1 =i 1 i =1

Então tem-se : x = 2,375 ; SSx = 15,875 ; y = 4,25 ; SSy = 15,5 .


Pág. 207
Tarefa 1 4

5 ∑x i
11
∑x 4.1. =
x i =1
= = 2,75
251 i
4 4
1.1.=
x = = 50,2 i =1
4
5 5
x = 50,2 mm ∑y 13 i
y
= i =1
= 3,25
= M ( 2,75 ; 3,25)
5 5
4 4
∑( x ) ∑( x ) Como 3,25 =0,8 × 2,75 + 1 é uma proposição falsa, conclui-se
2 2
1.2. SS
=
i x − x= i x 2 12609 − 5 × 50,2
− 5 ×= = 2
8,8
=i 1 =i 1 que M não pertence à reta dada.
SSx = 8,8
4.2.
2.1. Número de alunos: 20 xi yi yi − ( 0,8 xi + 1)
ei =
20 1 3 1,2
∑y i
4 × 0 + 7×1 + 5×2 + 4 × 3 xi ni 2 2 –0,6
=y i=
=1
= 1,45 3 4 0,6
20 20 0 4 5 4 –1
1 7 4

2.2. Seja e o desvio em relação à média. 2 5 ∑e = i 1,2 − 0,6 + 0,6 − 1= 0,2


e= 2 − 1,45 =0,55
3 4 i =1

O desvio em relação à média é 0,55. 4.3. Seja


= y 0,8 xi + b a equação reduzida da reta s.
4
20
2.3. SSy= ∑( y − y ) = i
2 Sabe-se que ∑e i =1
i = 0 ⇔ b = y − 0,8 x .
i =1
Então, b = 3,25 − 0,8 × 2,75 , ou seja, b = 1,05 .
4 × ( 0 − 1,45) + 7 × ( 1 − 1,45) + 5 × ( 2 − 1,45) + 4 × ( 3 − 1,45)
2 2 2 2
=
=
s: y 0,8 xi + 1,05
= 20,95
SSy = 20,95 Pág. 208

5.1.
Pág. 206
a) Pi xi yi
2. s: =
y 2x + b P1 3,5 1,8
ei =yi − ( 2 xi + b ) ; −1 = 3 − ( 2 × 6 + b ) ⇔ −1 = 3 − 12 − b ⇔ b = −8 . P2 5 2,5
y 2x − 8 .
Então = P3 6,3 4
xi yi ei =yi − ( 2 xi − 8 ) P4 7,2 5,5
A (3, 2) 3 2 4 P5 8 6,2
B (5, 3) 5 3 1 5 5
C (6, 3) 6 3 –1 ∑x
i =1
i = 30 ∑y
i =1
i = 20
D (8, 5) 8 5 –3
5 5
3 ∑x
30 i ∑y i
20
1+3+ 5 ∑x i x i=1 = = 6 ;
= y
= i =1
= = 4.
3.1.
= x i=
=1
= 3 5 5 5 5
3 3

232
233 Unidade 5 – NEMA11PR (20152608)
Estatística

b) 4.
( xi − x )
2
Pi xi yi xi − x Pi ( xi , yi ) r : y = ax + 5 − 3a ei 2
P1 3,5 1,8 -2,5 6,25
xi yi ei = yi − axi − 5 + 3a
P2 5 2,5 -1 1
1 2 2a − 3 4a 2 − 12a + 9
P3 6,3 4 0,3 0,09
2 4 a −1 a 2 − 2a + 1
P4 7,2 5,5 1,2 1,44 4 6 −a + 1 a 2 − 2a + 1
P5 8 6,2 2 4 5 8 −2a + 3 4a 2 − 12a + 9
5 5 5

∑x ∑y ∑( x −x) =
2
i = 30 i = 20 i 12,78 4
i =1 i =1 i =1 x =3 y =5 ∑e i
2
= 10a2 − 28a + 20
5 i =1

∑( x − x ) =
2
SSx= i 12,78
i =1
4
c) ∑e i
2
= 10a2 − 28a + 20
i =1
Pi xi yi xi yi
P1 3,5 1,8 6,3 5. f ( a ) = 10a2 − 28a + 20
P2 5 2,5 12,5 f ′ (=
a ) 20a − 28
P3 6,3 4 25,2 7
f ′ ( a ) = 0 ⇔ 20a − 28 = 0 ⇔ a =
P4 7,2 5,5 39,6 5
P5 8 6,2 49,6 7
a −∞ +∞
5 5 5
5
∑x i = 30 ∑y i = 20 ∑x y i i = 133,2
f ′ (a )
i =1 i =1 i =1 – 0 +
5
2
∑x y
i =1
i i = 133,2 f ց
5
ր

5 7
A função f atinge um mínimo absoluto para a = .
∑ x y − 5x yi i
133,2 − 5 × 6 × 4 13,2 5
5.2.
= a i =1
= = ≈ 1,033
SSx 12,78 12,78 4

13,2
∑ x y − 4x y i i
74 − 4 × 3 × 5 7
Como b= y − ax , então b ≈ 4 − × 6 , ou seja, b ≈ −2,197 . 6. i =1
= =
12,78 SSx 10 5
t: y 1,033x − 2,197
=
Pág. 209
Tarefa 2
6.
1.
Pontos xi yi xi yi
xi yi
A 2 5 10
1 2 B 4 4 16
2 4 C 5 2 10
4 6 D 7 3 21
5 8 4 4 4
4 4 ∑x i = 18 ∑y i = 14 ∑x y i i = 57
∑x
i =1
i = 12 ∑y
i =1
i = 20 i =1 i =1 i =1

4
4 4
∑x
∑x ∑y
i
18 9
12 i i
20 x
= i =1
= =
x
= i =1
y
= = 3; = i =1
= = 5. 4 4 2
4 4 4 4 4

4 4
∑y i
14 7
∑( x − x ) = ∑( x ) y i =1
2
2. SSx=
2
− 4x 2 = = =
i
=i 1 =i 1
i
4 4 2
4 2
Então, SSx = 10 . 2
SSx = ∑( x )
i =1
i − 4 x = 94 − 4 × 4,52 = 13
4 4
3. Sabe-se que ∑ ei = 0 ⇔ b = y − ax .
i =1
∑ x y − 4x y i i
57 − 4 × 4,5 × 3,5 6
a= i =1
= =− ≈ −0,46
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Então, b= 5 − 3a . Assim, tem-se y = ax + 5 − 3a , como se SSx 13 13


pretendia provar. 6
b =y − ax =3,5 + × 4,5 ≈ 5,58
13

233
234
Unidade 5 Unidade 5 – NEMA11PR (20152608)

O declive e a ordenada na origem da reta t são, respetivamente, 4

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–0,46 e 5,58. ∑x i
22
a)=
x i =1
= = 5,5
4 4
Pág. 212 4

7.1.
∑y i
13
y
= i =1
= = 3,25
4 4
Temp. Temp. 4
Localidade mínima máxima b)=
SSx ∑x i
2
− 4 x 2 = 134 – 121 = 13
( oC ) ( oC ) i =1

A 12 15 4

B 10 15 SSy
= ∑y
i =1
i
2
− 4 y 2 = 51 – 42,25 = 8,75
C 10 17
D 12 17 1.3. Sabe-se que:
E 8 13
F 4 9 y 2x + b
=
G 8 11 4

H 14 17 ∑e
i =1
i = 0 ⇔ b = y − ax

Então, b =3,25 − 2 × 5,5 ⇔ b =−7,75 .

Proposta 2
2.1.
( xi − x )
2
xi yi xi yi
2 7 9 14
4 9 1 36
6 4 1 24
8 3 9 24
4
x =5 y = 5,75 SSx = 20 ∑x y
i =1
i i = 98
7.2. A distribuição dos pontos sugere uma relação linear positiva,
4
isto é, que à medida que uma variável aumenta a outra também
aumenta.
∑ x y − 4x y i i
98 − 4 × 5 × 5,75
2.2. a = i =1
= = −0,85 ;
SSx 20
Pág. 215 b 5,75 + 0,85 ×=
= 5 10 .
8. A → − 0,8 ; B → 0,03 ; C → 0,2 . Tem-se a = −0,85 e b = 10 .

2.3. Equação reduzida da reta de mínimos quadrados:


Pág. 217 y=
−0,85x + 10

Proposta 1 P3 ( 6,4 )
1.1. Seja e3 o desvio vertical de P3 em relação à reta dos mínimos
quadrados.
e3 =4 − ( −0,85 × 6 + 10 ) =−0,9
O desvio vertical e P3 em relação à reta de mínimos quadrados é
–0,9.

Pág. 218

1.2. Proposta 3
xi yi 3.1. Variável explicativa - Número de horas de treino.
Variável resposta – Número de falhas na final.
3 1
5 4 3.2. a) Recorrendo a uma calculadora gráfica, introduzem-se os
8 5 dados em duas listas e seleciona-se um gráfico de dispersão.
6 3
Número de
4 4 5 20 12 8 15 9 7 13 18 10
horas de treino
∑x
i =1
i = 22 ∑y
i =1
i = 13
Número de
9 0 4 7 3 6 8 4 1 5
falhas na final

234
235 Unidade 5 – NEMA11PR (20152608)
Estatística

∑ x y − 5x yi i
1885 − 5 × 8,2 × 40
=a i =1
= ≈ 2,8
SSx 86,8

4.3. Seja r o coeficiente de correlação linear.


SSx
Sabe-se que r = a .
SSy

86,8
Considerando a = 2,8226 , tem-se r =2,886 × ≈ 0,9
b) Seja =
y mx + b . 778
O coeficiente de correlação é, aproximadamente 0,9.

Pág. 219

Proposta 5
5.1. A nuvem de pontos sugere uma associação linear positiva.
5.2. y= 0,81 × 15 + 1,55 ⇔ y= 13,7
Espera-se que y = 13,7 .

Proposta 6
6.1. Recorrendo à reta de mínimos quadrados, tem-se:
y= 0,63 × 27 + 4,19 ⇔ y= 21,2
Espera-se que y = 21,2 .

6.2. Seja a o declive da reta de mínimos quadrados e r o


m = −0,59 b = 11,64 coeficiente de correlação.
Sabe-se que a = 0,63 , SSx = 84 e SSy = 36 .
Então, a equação da reta de mínimos quadrados é
y= −0,59 x + 11,64 . SSx 84
r =a = 0,63 × ≈ 0,96
SSy 36
Proposta 4 r ≈ 0,96

Idade (em anos) 3 5 8 10 15


Proposta 7
Massa corporal (em kg) 20 32 45 48 55
7.1.
4.1. xi yi xi − x yi − y
5

∑x i
41
8
5
7
9
2,75
–0,25
–2
0
a) =
x i =1
= = 8,2
5 5 2 12 –3,25 3
5 6 8 0,75 –1
2
SSx
= ∑x
i =1
i
2
− 5 x = 423 – 336,2 = 86,8 x = 5,25 y =9
5

∑y 200 i ( xi − x ) ( yi − y ) ( xi − x )
2
( yi − y )
2

b)=
y i =1
= = 40 –5,5 7,5625 4
5 5
0 0,0625 0
5
2
–9,75 10,5625 9
SSy
= ∑y
i =1
i
2
− 5y = 8778 – 8000 = 778
–0,75 0,5625 1
4

4.2. Seja m o declive da reta de mínimos quadrados. ∑ ( x − x )( y


i =1
i i − y )  = −16 SSx = 18,75 SSy = 14

xi yi xi yi
3 20 60 7.2. Seja r1 o coeficiente de correlação linear da amostra ( x , y ) .
5 32 160 ~
8 45 360 n

10 48 480 ∑ ( x i − x )( yi − y ) 
−16
15 55 825 r1 = i =1
= ≈ −0,99
SSx .SSy 18,75 × 14
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4
x = 8,2 y = 40 ∑x y
i =1
i i = 1885

235
236
Unidade 5 Unidade 5 – NEMA11PR (20152608)

7.3. A variável x tem uma correlação mais forte com a variável y

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do que com a variável z , uma vez que r1 > r2 , sendo r2 o
coeficiente de correlação de ( x , z ) .
~

Pág. 220

Proposta 8 9 9
8.1. Introduzem-se os dados de HDL e de LDL em duas listas da ∑x i ∑y i
calculadora. =x ; y
= 38 =
i =1
= 145 e C ( 38 , 145 ) .
i =1

9 9

9.2. No menu de gráficos seleciona-se gráfico de dispersão.

A nuvem de pontos obtida sugere uma relação linear negativa.


O coeficiente de correlação obtido a partir da calculadora gráfica
é, aproximadamente – 0,89.
A nuvem de pontos sugere uma relação linear positiva.
8.2. A reta de mínimos quadrados =
y ax + b , obtida a partir da
calculadora é y =
−1,924 x + 219,193 , utilizando valores 9.3. No menu Estatística, seleciona-se Regressão linear.
arredondados às milésimas para a e para b.
Para x = 65 tem-se y =−1,924 × 65 + 219,193 ⇔ y = 94 .
Estima-se que o LDL seja de 94 mg/dl, aproximadamente.
8.3. Consideraria o LDL como variável explicativa e o HDL como
variável resposta. De seguida, determinaria a reta de mínimos
quadrados e a partir dela faria uma estimativa do nível de HDL,
sabendo o nível de LDL.
Considerando valores aproximados às centésimas para o declive
e ordenada na origem, a reta dos mínimos quadrados é
=y 39,83x − 1368,45 .
Pág. 221
Para x = 38,2 , tem-se y = 39,83 × 38,2 − 1368,45 , ou seja,
Proposta 9 y = 153,056 .
9.1. Introduzem-se os dados da temperatura e da frequência Estima-se que a frequência cardíaca seja de
cardíaca em duas listas da calculadora e seleciona-se estatísticas 153 pulsações /minuto.
de duas variáveis, obtendo-se as médias das variáveis.

xi yi
37 52
Pág. 222
37,3 148 Proposta 10
37,5 146
37,7 148 10.1. A variável explicativa deve ser a temperatura do ar e a
38 155 variável resposta a velocidade de propagação do som.
38,4 160
10.2.
38,6 165
38,7 162
a)
38,8 169

236
237 Unidade 5 – NEMA11PR (20152608)
Estatística

b) Utilizando valores arredondados às milésimas para o declive e ou, em alternativa, selecionar:


para a ordenada na origem da reta de mínimos quadrados,
=
obtém-se a equação y 0,663x + 328,629 .
Para x = 12,5 , obtém-se y = 0,663 × 12,5 + 328,629 , ou seja,
y ≈ 337 .
Estima-se que a velocidade de propagação do som seja
de 337 m/s aproximadamente.

Proposta 11
Para estimar a altitude da localidade A quando é conhecida a
temperatura, considera-se a temperatura t como variável
explicativa.
A respetiva reta de mínimos quadrados pode obter-se recorrendo
a uma calculadora gráfica.

Para B:
Reta de mínimos quadrados: y = −0,022 x + 28,519 .
Fazendo x = 950 , obtém-se y ≈ 7,6 .
Estima-se que a temperatura em B seja aproximadamente de
7,6 °C .
Assim, tem-se:
Para A:
Reta de mínimos quadrados: y = −43,929 x + 1284,881
Altitude de A: 801,7 m
Para B:
Reta de mínimos quadrados: y = −0,022 x + 28,519
Temperatura: 7,6 °C

Reta de mínimos quadrados: y = −43,929 x + 1284,881 . Pág. 224


Para estimar o valor da altitude correspondente a 11 °C de
1. A ( 2, 3 ) , B ( 5, 4 ) e C ( 3, k ) , k ∈ R
temperatura, basta considerar x = 11 , obtendo-se y ≈ 801,7 .
Altitude de A: aproximadamente 801,7 m. Sabe-se que se 1= y − 0,8 x , uma vez que a soma dos desvios
Para estimar a temperatura da localidade B quando é conhecida a verticais dos pontos A, B e C à reta t é igual a 0.
respetiva temperatura, considera-se a altitude h como variável 3+ 4 + k 7+ k 2 + 5 + 3 10
=y = =
; x =
explicativa. 3 3 3 3
7+k 10 7+k 8
Basta considerar: 1= − 0,8 × ⇔= 1 − ⇔ k=4
3 3 3 3
Opção B
2. Sabe-se que, sendo =
y ax + b a equação reduzida da reta dos
mínimos quadrados, b= y − ax . Então, tem-se 5 =3 − 4a ⇔
1
⇔a= − .
2
Opção D
3. A nuvem de pontos sugere uma relação linear positiva pelo
que r e a são positivos.
Opção C
4. Sabendo que b= y − ax , tem-se 0,5 = y − 0,25 × 8 ⇔
5
⇔ y = 2,5= .
2
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Opção A

237
238
Unidade 5 Unidade 5 – NEMA11PR (20152608)

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Pág. 225 2.1.

1.1. xi yi
20 1,2
25 1,5
28 2,3
28 2,5
30 3
x = 26,2 y = 2,1

5 5
A nuvem de pontos sugere uma relação linear negativa entre as
variáveis x e y.
∑x i ∑y i
=x = 26,2 =
i =1
; y i= =1
2,1 .
5 5
1.2.
Sabe-se que b= y − ax . Então, =
b 2,1 − 26,2a .
( xi − x )
2
xi yi xi yi
5 8 40 25
8 6 48 4 2.2. Seja
= y 0,18 x − 2,56 a equação reduzida da reta de
10 5 50 0 mínimos quadrados.
12 5 60 4
15 3 45 25
Para x = 23 tem-se y= 0,18 × 23 − 2,56= 1,58
5 O valor esperado para a altura da árvore é 1,58 m.
x = 10 y = 5, 4 ∑x y
i =1
i i = 243 SSx = 58

1.3. Seja =
y ax + b a equação reduzida da reta de mínimos
quadrados.
5

∑ x y − 5x y
i i
243 − 5 × 10 × 5,4 27
a =
i =1
= − ≈ −0,5
SSx 58 58
27
b= y − ax = 5,4 + × 10 ≈ 10,1 2.3. O coeficiente de correlação linear, arredondado às
58
milésimas, é 0,938.
Então, a equação reduzida da reta dos mínimos quadrados é
y= −0,5 x + 10,1

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