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Informática para Concursos – Módulo 1

Conceitos Básicos de Hardware e Software


prof.: JOSÉ ROBR!O COS!"

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t3are oundation

& CONCI!O ' IN(OR)*!IC" < !IPOS ' CO)PU!"'ORS


72U"N!O = N"!UR>" ' PROCSS")N!O8
O termo Informática pode ser interpretado como Informa!
"#o $utomática%& ou seja, a utilização de métodos e técnicas •Comp,tadore# "na+?gico#: *rocessam sinais elétri-
no tratamento automático de dados para a obtenção da in- cos e costumam ser aplicados a problemas de processo. O
formação. Para ta+ $ nece##ário o ,#o de ,ma ferramenta seu funcionamento é baseado na comparação de $randezas
ade,ada: o comp,tador e+etrnico de "L!" capacidade de f)sicas e são especializados para medição.
programa/0o. o Manipulam sinais el&tricos do tipo cont'nuo.
o  programação geralmente aca-se implemen-
1 O 2U É U) CO)PU!"'OR3 tada na fiação de seus circuitos.
o *ão utilizados principalmente para controle de
Um computador é uma máquina eletrnica que recebe '"- processo e instrumentação.
'OS atra!és dos periféricos de entrada, PROCSS" esses da- o +ossuem caracter'stica apropriada para medição
dos realizando operaç"es l#$icas e aritméticas sobre eles, por tratar informações analógicas (cont'nuas).
transformando-os em outros dados %mais completos e com •Comp,tadore# 'igitai#: + pro$ramação e os dados
maior si$nificado& que c'amamos de IN(OR)"45O. (al in- são representados por meio de d)$itos. ão os computadores
formação é en!iada aos periféricos de sa)da ou simples- utilizados para conta$em e cálculos que eijam precisão.
mente armazenada. o Manipulam sinais el&tricos do tipo discreto.
o  programação & ela"orada atra!&s do uso de
O computador realiza ,atro opera/6e# %á#ica# com os da- uma linguagem de programação.
dos: o *ão usados em aplicações cient'ficas e comerciais.
o +ossuem a caracter'stica de “contar” (por serem
• ntrada 7inp,t89 "inários,  ou ).
• Proce##amento 7proce##ing89 •Comp,tadore# @%rido#: e/nem as caracter)sticas
• Sada 7o,tp,t89 dos dois anteriores %anal#$icos e di$itais&.
• "rma;enamento 7#torage8.
A !IPOS ' CO)PU!"'ORS 72U"N!O "O POR!8
- O,tra# 'efini/6e# para o !ermo Comp,tador:
• upercomputadores
“Máquina capaz de oferecer informação automaticamente • 0ainframes
mediante operações matemáticas e lógicas realizadas com • er!idores 1orporati!os %2edicados ou 3specializa-
rapidez e controladas por programas (sistemas informatiza- dos&
dos).” •3staç"es de (rabal'o 4 2es5tops 4 +ll-in-One
•*2+s 4 1omputadores 0#!eis 4 *almtops - *ersonal
“ a máquina que ser!e para rece"er e processar dados# ge- 2i$ital +ssistants %*2+s ou 6and'elds& 4 (ablets 4 7earables
rando informação# e para armazenar e transmitir essa infor- •0inicomputadores
mação# num curto espaço de tempo# de uma forma segura e •0icrocomputadores
confiá!el.”
•8oteboo5s 4 9aptops 4 8etboo5s 4 Ultraboo5s
“ um equipamento eletr$nico capaz de ordenar# calcular#
testar# pesquisar e editar informações de acordo com instru-  R"4DS ' CO)PU!"'ORS
ções esta"elecidas e segundo uma representação "inária#
o"edecendo a um con%unto de operações aritm&ticas e lógi- &a. era/0o de Comp,tadore#:
cas.” NI"C E &o. Comp,tador tota+mente e+etrnico.

1omponente de fabricação: Fá+G,+a#.


Uso estritamente militar.


1a. era/0o de Comp,tadore#:


1omponente de fabricação: !ran#i#tore#.

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• Uso 0ilitar. • + Sada de 'ado# 7O,tp,t8 é simplesmente a eibição
• Uso por randes 3mpresas. dos resultados obtidos durante todo o processamento, essas
• Uso por Instituiç"es de *esquisas e 3nsino. sa)das, podem ser impressas na tela, em papel, armazena-
<a. era/0o de Comp,tadore#: das, ou até mesmo ser!ir como entrada para um no!o pro-
• 1omponente de fabricação: Circ,ito +etrnico 7CHip8 cesso.
• (ipos de 1'ips:
o SSI – Small Scale of Inte(ration.
o MSI – Middle Scale of Inte(ration.
• Uso 0ilitar.
• Uso por randes 3mpresas.
• Uso por Instituiç"es de *esquisas e 3nsino.

Uso por 3mpresas de 0édio *orte.
Aa. era/0o de Comp,tadore#:
• 1omponente de fabricação: Circ,ito +etrnico 7CHip8 - !ipo# de Proce##amento de 'ado#:
• (ipos de 1'ips:
o )SI – )ar(e Scale of Inte(ration. • )an,a+9
o *)SI – *er+ )ar(e Scale of Inte(ration. o / participação do “0omem”.
• Uso 0ilitar. • Semi-",tomático9
• Uso por randes 3mpresas e de 0édio *orte. o +arte e1ecutado pelo “0omem” 2 +arte a “Má-
• Uso por Instituiç"es de *esquisas e 3nsino. quina”.
• Uso por 3mpresas de *equeno *orte. • ",tomático9
• U#o Pe##oa+ 7PC8. o Maior parte & de responsa"ilidade da “Máquina”.
• ...
Obser!ação: O NI"C %3lectronic 8umerical Inte$rator +nd
1alculator& (OI O PRI)IRO CO)PU!"'OR 'II!"L !O!"L- M SIS!)"S CO)PU!"CION"IS
)N! L!RNICO in!entado pelos professores ;o'n 3c-
5ert e ;o'n 0auc'l< da Uni!ersidade da *enns<l!ania Questão 1. (___) O Microsoft Windows faz parte de um Sis-
%3.U.+.&, em =>?@. (in'a cerca de =A.BBB !ál!ulas, ocupa!a tema Computacional
D
trCs andares %DEB m & e queima!a uma !ál!ula a cada dois Questão !. (___) O Microsoft Windows " um Sistema Opera-
minutos. 8o total ele pesa!a aproimadamente FB tonela-
cional
das...
- Componente# de ,m Si#tema Comp,taciona+:
era/0o Componente de (a%rica/0o
&a. - Gál!ulas
- 38I+1 %=H 1omputador&
1a. - (ransistores
<a. - 1'ip de +IJ+ 3scala de Inte$ração
K I ou 0I
Aa. - 1'ip de +9(+ 3scala de Inte$ração
K 9I ou G9I
- ur$imento do *1 %ou microcomputador&

K PROCSSOS B*SICOS - PROCSS")N!O ' '"'OS

*rocessamento de dados consiste em etrair informa/6e#


de dado#. + etração de informaç"es não é nada mais do que
uma análise do conte/do dos dados em questão e as rela-
ç"es %conclus"es& retiradas dessa análise.

- tapa# do Proce##amento de 'ado#: Um istema 1omputacional consiste num conjunto de dispo-


siti!os eletrnicos 7@"R'"R8 capazes de processar dados
• + ntrada de 'ado# 7Inp,t8 refere-se L obtenção dos e informaç"es de acordo com um conjunto de instruç"es de
dados e !alores que serão processados posteriormente. um pro$rama 7SO(!"R8 e orientado pelas aç"es de um
• O Proce##amento é onde os dados de entrada serão usuário4operador ou profissional de informática 7POPL-
processados, atra!és de opera/6e# aritm$tica# e compara- "R8.
/6e# +?gica# para $erar um determinado resultado %parcial
ou final&.

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Obser!ação: 3udo “aquilo” que !oc4 possa associar ao uso
do computador ou da informática# “irá sim” fazer parte de Questão 0. 'istem pelo menos duas maneiras de se %eren-
um *istema 5omputacional. ciar o acesso s mensa%ens de correio eletr2nico3 a primeira por
meio de um ser$i&o emutido num site como por e'emplo o
4mail5 e a se%unda por meio do empre%o de software espec6fico
• @ardare: M a parte f)sica %palpá!el& do computador,
direcionado para o %erenciamento de e-mails. São e'emplos
capaz de fazer a entrada de dados, seu processamento, a sa- desse tipo de software3
)da ou armazenamento de informaç"es. 3emplos a$rupa-
dos por cate$orias... a) o Microsoft Outloo7 e o Mozilla +8underird.
o -ispositios de /ntrada (Mouse# 3eclado# *can- ) o Mozilla +8underird e o 4oo%le Safari.
ner# 6e"-5am# 3rac7"all# 3oucpad# 8) c) o /etscape 9las8 e o Microsoft Outloo7.
o C0 (9:# 95*# ;egistradores# 5ace) d) o Mac C8rome e o /etscape 9las8.
o
Memória 0rincipal (;M# ;<M) e) o 4oo%le Safari e o Mac C8rome.
o -ispositios de $rma2enamento (0=# 5=# =>=#
+en =ri!e# 5artão de Memória# ?itas Magn&ticas# 8)  (UN4DS B*SIC"S ' U) SIS!)" OPR"CION"L
o -ispositios de Sa3da (Monitor# @mpressora# +lot-
ter# 5ai1as de *om# 8) (odo istema Operacional possui como funç"es básicas...
• Softare 7Programa#8: M o conjunto de ordens em 7CONCI!O B*SICO8:
uma sequCncia l#$ica. A1emplos, 6indoBs # M* 6ord# :i-
"re<ffice 5alc# +otosop# @nternet A1plorer# Microsoft Adge# • erenciar toda a parte f)sica 7Hardare8 do computa-
5orel =;6# etc. dorR
• Peop+eare 7U#,ário#Profi##ionai#8: ão todas as er!ir de p+ataforma %base& para o funcionamento

pessoas que manuseiam em qualquer $rau um computador. dos demais programa# 7#oftare#8 e
A1emplos, nalista de *istemas# dministrador de ;edes# Oferecer ao ,#,ário uma interface clara e funcional

6AC-=esigner# +rogramador de *istemas# etc. para a manipulação e confi$uração dos rec,r#o# comp,taci-
onai#.
Obser!ação: (irmare N 1onjunto de instruç"es essenciais
para o funcionamento de um dispositi!o. +tualmente encon- (odo istema Operacional possui como funç"es básicas...
tramos firmares em !ários dispositi!os, como modems, 7'(INI45O !ÉCNIC"8:
$ra!adores de 12, etc. O firmare $ arma;enado em ,m
cHip de mem?ria RO) o, mem?ria (+a#H no pr?prio di#po- • :erenciamento do 0rocessador@
#itiGo. 3m muitos casos, o firmare pode ser atualizado !ia • :erenciamento da Memória@
softare, com o objeti!o de destra!ar um dri!e de 2G2 ou • :erenciamento dos -ispositios de /AS@
atualizar um modem de FF.P para @P Qbps por eemplo, ou • :erenciamento de $rma2enamento@
ainda atualizar a !ersão do +ndroid instalada em seu celular. • Interface de $plicatios e
• Interface do suário.
Q PRINCIP"IS C"!ORI"S ' SO(!"RS

• Si#tema# Operacionai#: M* =<*# MS indows& )I!


56& i<*# 9D@E# Mac <* E# *olaris# <*2F# Do!ell# ndroid#
5rome <*.
• Proce##adore# de !eto: 6ord+erfect# ord& riter&
6ordpad.
• P+ani+Ha# +etrnica#: /7cel& Calc& :otus -F-G# Huat-
tro +ro.
• Bro#er 7o, NaGegadore#8: Internet /7plorer 8I/9&
:oo(le C;rome& Mo2illa <irefo7& Detscape Da!igator#
=pera& Safari& Microsoft /d(e& >or.
• C+iente# de -)ai+: =utloo? /7press& MS!=utloo?&
Mo2illa >;underbird& Microsoft A-Mail# Audora.
• "ntiFr,#: >I# !ast# Mcfee# Dorton (*Jmantec)# Questão :. Sistema operacional " o pro%rama ;ue3
Kaspers7J# !ira.
a) +raduz um pro%rama fonte para um pro%rama o<eto.
Questão #. Os aplicati$os a se%uir são usados para edi&ão de ) ,ermite a edi&ão de ar;ui$os de te'to atra$"s de comandos
te'to *C+O espec6ficos.
c) 4erencia recursos computacionais tornando poss6$el a comu-
a) Windows ditor d) Word,ad nica&ão entre softwares aplicati$os e 8ardware (parte f6sica).
) rOffice.or% Writer e) /ote,ad
c) MS Word

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d) =mprime em $>rias impressoras ao mesmo tempo desde ;ue && SIS!)"S ' IN(OR)"45O
elas este<am em microcomputadores diferentes e li%ados em
rede.
istemas de Informação é a epressão utilizada para descre-
e) ,ermite a edi&ão de te'tos documentos e planil8as.
!er um istema seja ele automatizado %que pode ser deno-
Questão ?. @ %erAncia de dispositi$os de entrada e sa6da " minado como istema de Informação 1omputadorizado&, ou
uma tarefa realizada3 seja manual, que abran$e pessoas, máquinas, e4ou métodos
or$anizados para coletar, processar, transmitir e disseminar
a) pela =OS dados que representam informação para o usuário ou cli-
) pelo Sistema Operacional ente.
c) por pro%ramas espec6ficos instalados na m>;uina
d) pela memBria @M !odo# o# #i#tema# ,e manip,+am dado# e geram informa-
e) pelo prBprio dispositi$o /0o US"N'O OU N5O RCURSOS '" !CNOLOI" '" IN-
(OR)"45O pode #er genericamente con#iderado como
& T)PLOS ' SIS!)"S OPR"CION"IS ,m Si#tema de Informa/0o.

&1 LICNCI")N!O ' SO(!"R

3ntenda o que é oftare 9i!re e outras licenças de softa-


res.

ão eemplos de istemas Operacionais... • Softare LiGre: qualquer pro$rama que tem a +i%er-
dade de #er ,#ado copiado modificado e redi#tri%,do.
• 0 2O Op"e-se ao conceito de softare proprietário. Pode #er Gen-
• )icro#oft indo# 7 Q )i++enni,m o, )e dido o, di#poni%i+i;ado grat,itamente. Um caso é o da ed
1 TP 1< Fi#ta 1Q M 1&1 Q & etc.8 6at que comercializa o ed 6at 3nterprise 9I8UJ. + possibi-
• U8IJ lidade de modificaç"es implica na abertura de seu c#di$o
• LINUT 7,r,min )andriGa ConectiGa S+acVare fonte. " maioria do# #oftare# +iGre# $ +icenciada como NU
'e%ian U%,nt, (edora Red @at SUS openSUS !,r%o PL o, BS'.

LINUT Big LINUT a+ango CentOS )int etc.8 PL: a Licen/a


cotes distribu)dos PY%+ica
pelo era+
ProZeto NU7enera+
NU acompan'a os pa-
P,%+ic Li-
• Sree2 ou Open2
cen#e8. É a mai# ,ti+i;ada #endo adotada pe+o LINUT. 3la
• 0ac O
impede que o softare seja inte$rado em um softare pro-
• O4D
prietário e $arante os direitos autorais. 8ão permite que as
• 8o!ell
liberdades ori$inais sejam limitadas, nem que sejam impos-
• olaris e Openolaris
tas restriç"es que impeçam a distribuição da mesma forma
• "ndroid iOS <mbian, indo# PHone Sirefo O que foram adquiridos.
%martp'ones e (ablets&
• BS': a licença 2 foi inicialmente utilizada nos sof-
• CHrome OS 7Si#tema Operaciona+ de#enGo+Gido para tares da er5ele< oftare 2istribution. 3la imp"e poucas
a Comp,ta/0o na# N,Gen#8 restriç"es sobre as formas de uso, alteraç"es e redistribuição
do softare e, por isso, $ cHamada de Cop[center. O pro-
Obser!ação =: )icro#oft indo# <. 7in <. in <.& e $rama pode ser !endido e não precisa incluir o c#di$o fonte.
in <.&&8... 3stas !ers"es do 7indos não eram considera-
• Softare em 'omnio PY%+ico: o autor do softare
das com um istema Operacional. + classificação correta,
rele$a a propriedade do pro$rama e este se torna bem co-
neste caso, é de W"m%iente# Operacionai#X o, Werenciado-
mum, ou seja, não possui 1op<ri$'t. 3ntretanto, o autor
re# de Jane+a#X. 3stas !ers"es do 7indos eram apenas uma
pode restrin$ir que modificaç"es sejam feitas.
interface $ráfica para o uso do 0-2O que era o !erdadeiro
• Cop[+eft: retira barreiras L utilização, difusão e modi-
istema Operacional instalado no computador na época. ficação do softare, mas impedem a utilização não-autori-
zada. 3le requer que as alteraç"es sejam li!res, passando adi-
Obser!ação D: O no!o istema Operacional CHrome OS é um
ante a liberdade de copiá-lo e modificá-lo no!amente.
istema Operacional de c#di$o aberto e baseado no 9I8UJ
• Softare Proprietário: é aquele cuja c#pia, redistri-
desen!ol!ido pela oo$le para trabal'ar prioritariamente
buição ou modificação são proibidos pelo autor em determi-
com aplicati!os 7eb e com os recursos da Comp,ta/0o na#
nado $rau. M necessário solicitar permissão ou pa$ar para uti-
N,Gen#.
lizar. *ode ser Sreeare, 'areare, (rial ou 2emo.
• (reeare: oftare *roprietário que é disponibili-
zado $ratuitamente, mas não pode ser modificado.

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• "dare: também são pro$ramas $ratuitos, mas tra- %para di$itação, por eemplo, do teto que define um pro-
zem publicidade em forma de banners ou lin5s que bancam $rama de computador&, o mouse %para selecionar opç"es e
os custos do desen!ol!imento e manutenção do softare. eecutar al$umas operaç"es em um softare qualquer&, pen
• SHareare: é o softare disponibilizado $ratuita- dri!es e 12s para entrada de dados %$erados pro!a!elmente
mente por um per)odo de tempo ou com al$umas funç"es em al$um outro computador&, mesas di$italizadoras %muito
abertas, mas que implica no posterior pa$amento pela sua utilizadas por pro$ramas 1+2 e aplicati!os $ráficos em $eral&
licença. entre outros.
• !ria+: !ersão de teste de !ários softares. M disponi- 18 Proce##amento de 'ado# - O processamento dos da-
bilizada al$umas funç"es, $eralmente por FB dias, para que dos é feito na 1*U N Unidade de *rocessamento 1entral %ou
o usuário eperimente o pro$rama para saber se ele atende simplesmente processadores, como o 2ual 1ore, i@ ou iE&
Ls suas necessidades. onde a informação é tratada, sendo lida, $ra!ada ou apa$ada

'emo: !ersão de demonstração, semel'ante ao (rial. da mem#ria,
jeti!os que sesofrendo transformaç"es
deseja atin$ir de acordo com
com o processamento os ob-
delas.
M poss)!el usar o pro$rama por um tempo ou com apenas
al$umas funç"es dispon)!eis. <8 Sada de 'ado# - +s informaç"es resultantes do pro-
• Softare Comercia+: é o softare desen!ol!ido com cessamento dos dados pelo computador podem ser apresen-
o objeti!o de lucro pela empresa proprietária do mesmo tadas de in/meras formas e por meio de di!ersos dispositi-
atra!és da comercialização de licenças. !os. O monitor de !)deo é meio padrão para se obter dados
• Open So,rce: o #oftare de c?digo a%erto $ a,e+e de sa)da do computador: tanto teto normal ou formatado
,e di#poni%i+i;a #e, c?digo fonte e restrin$e-se aos termos %como em tabelas ou formulários& e $ráficos podem ser apre-
técnicos da questão. Pode #er +iGre o, proprietário. +l$u- sentados ao usuário atra!és desse dispositi!o. e quisermos
mas empresas como I0, 6*, Intel e 8o5ia in!estem em sof- que os resultados sejam apresentados em papel, podemos
tare de c#di$o aberto. fazer uso de impressoras e4ou plotters %para Tplota$emT de
desen'os&R se quisermos le!ar esses dados para outros com-
putadores, podemos fazer uso, por eemplo, dos pendri!es,
&< PRINC\PIO ' (UNCION")N!O
ou então conectar os computadores em rede %resumida-
7)O'LO ' FON N)"N8
mente, li$á-los atra!és de cabos&.
A8 "rma;enamento de 'ado# - Os dados fornecidos ao
O computador não é uma máquina com inteli$Cncia. 8a !er-
computador podem ser armazenados para processamento
dade, é uma máquina com uma $rande capacidade para pro-
imediato ou posterior. 3sse armazenamento de dados é feito
cessamento
quanto de informaç"es,
na !elocidade tanto que
das operaç"es em realiza
!olumesobre
de dados
esses na mem#ria do computador que pode ser !olátil %isto é, de-
saparece quando o computador é desli$ado& referenciada
dados. Ba#icamente o comp,tador $ organi;ado em ,atro
como mem#ria R") 7Random "cce## )emor[ - )em?ria
grande# f,n/6e# o, área# a# ,ai# #0o: &8 ntrada de 'a-
de "ce##o "+eat?rio8 ou pode ser permanente %enquanto
do#9 18 Proce##amento de 'ado#9 <8 Sada de 'ado# e A8 "r-
não é Tapa$adaT por al$uém& atra!és do armazenamento
ma;enamento de 'ado#.
dos dados em unidades como as de disco fio %62&, que são
meios f)sicos %meios ma$néticos& localizadas no interior do
+baio temos o famoso mode+o de Fon Neman que tem
$abinete do computador. 6á também os pendri!es, que são
como objeti!o eplicar o funcionamento de um computador
unidades ou m)dias remo!)!eisV, e mais recentemente os
e como os elementos que fazem parte do mesmo intera$em
12s e 2G2s $ra!á!eis e re$ra!á!eis %meios #pticos&.
entre si com o objeti!o de realizar o processamento de da-
dos.
&A @"R'"R B*SICO

• Unidade# de ntrada - ão dispositi!os que fornecem


dados para operaç"es em um pro$rama. (ambém c'amados
de *eriféricos ou 2ispositi!os de 3ntrada. /7emplos >e!
clado& Mouse& Scanner& Microfone& /BCam& )eitor Dptico&

>rac?ball& >ouc;pad.
Obser!aç"es:
I8 La[o,t do !ec+ado:
a. Port,g,]#"BN!1: O teclado +8( D é aquele
onde !ocC encontra a tecla WV no teclado.

&8 ntrada de 'ado# - *ara o computador processar


nossos dados, precisamos ter meios para fornecC-los a ele.
*ara isso, o computador disp"e de recursos como o teclado

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) ,rinter e 9+C. e) =mpressora e OC.
c) ,rinter e KK.

Questão L. Qual dos perif"ricos aai'o utiliza a tecnolo%ia


OC de recon8ecimento de caracteres

a) =mpressora. d) Scanner.
) Modem. e) +rac7all.
c) Monitor.
%. #tado# Unido#Internaciona+: (eclado onde é
necessário pressionar o X %acento a$udo& e depois a letra 1
Questão 1. (___) O dispositi$o +ouc8 ,ad " utilizado para co-
para $erar a cedil'a. nectar dispositi$os mB$eis ao computador.

Questão 11. (___) Os teclados ;ue são desen$ol$idos no pa-


drão @/+! não possuem o caractere cedil8a.

• Unidade# de Sada - 1on!ertem dados di$itais mani-


pulados pelo computador para formatos inteli$)!eis por n#s,
seres 'umanos %como por eemplo: letras, n/meros, s)mbo-
los, sinais sonoros, cores, etc.&. (ambém con'ecidas como
*eriféricos ou 2ispositi!os de a)da. /7emplos Monitores de
3m ambos os casos, para alterar o la<out do seu teclado,
*3deo& Impressoras& Cai7as de Som.
!ocC terá que acessar as Op/6e# Regionai# e de Idioma
7indo# TP8 o, Regi0o e Idioma# 7indo# M e Q8 que
Obser!aç"es:
fica localizado no *ainel de 1ontrole do 7indos, para
I8 !ecno+ogia# de )onitore#:
acessá-lo clique em Iniciar  Config,ra/6e#  Paine+ de Con-
a. CR! E 7#ig+a de !,%o de Raio# Cat?dico#8 Gida /til
tro+e. 8o 7indos =B !á para Config,ra/6e#  @ora e Idioma
lon$a 4 aio custo de fabricação 4 rande *rofundidade 4
 Regi0o e Idioma. elecione "dicionar ,m Idioma.
1onsumo ele!ado de ener$ia 4 3missão de radiação.
%. PL"S)" E Ionização de ases 8obres %*lasma&.
II8 OCR: O1 é um acrnimo para o in$lCs Optical 1'a-
c. LC' E 7#ig+a de !e+a de Cri#ta+ L,ido8 aio con-
racter eco$nition, uma tecnolo$ia para recon'ecer caracte-
res a partir de um arqui!o de ima$em sejam eles di$italiza- sumo de ener$ia 4 2imens"es reduzidas em sua profundi-
dade 4 8ão emissão de radiaç"es noci!as 4 1usto alto para o
dos, escritos L mão, datilo$rafados ou impressos. 2essa
consumidor final.
forma, atraG$# do OCR $ po##Ge+ o%ter ,m ar,iGo de teto
d. L' E 7#ig+a de 'iodo mi##or de L,;8 0enor con-
editáGe+. O processo $eralmente consiste em trCs está$ios:
sumo de ener$ia 4 0aior 8itidez e 1ontraste. + banca, tam-
=& +brir %can& o documento, D& econ'ecC-lo e então <8
bém, pode fazer referCncia as tecnolo$ias de OL' e ")O-
Sa+Gá-+o em ,m formato conGeniente 7'OC 'OCT R!( TLS
L'.
P'( @!)L !T! etc.8 o, eportar o# dado# diretamente
para ap+ica/6e# como )icro#oft ord ce+ o, "do%e
II8 Pie+: Um piel é o menor ponto que forma uma i ma-
"cro%at o, ainda para a *rea de !ran#fer]ncia do in-
$em di$ital, sendo que o conjunto de mil'ares de piels for-
do#.
mam a ima$em inteira. Yuanto maior for a quantidade de
Questão D. ,ara permitir a leitura de te'tos di%italizados por *iels mel'or será a qualidade da ima$em, ou seja, mel'or
escEner transformando-os em documentos de e'tensão t't uti- será a sua resolução.
liza-se a t"cnica de3
III8 'ot PitcH: 2istZncia entre dois piels de mesma cor.
a) @merican Standard Code for =nformation =nterc8an%e (@SCF).
) Open SGstems =nterconnection (OS=). IF8 !o,cH Screen: (ela com monitor sens)!el ao toque.
c) Off-Hine eader (OH). 1onsiderada com Unidade de 3ntrada e a)da de 2ados.
d) ,ost Office ,rotocol (,O,).
e) Optical C8aracter eco%nition (OC). F8 Padr6e# de Core#:
a. RB - RedreenB+,e: *adrão utilizado para $e-
Questão I. /a Jni$ersidade 9ederal de 4oi>s um funcion>rio ração de ima$ens nos monitores de computador.
da secretaria de um curso fica encarre%ado de di%italizar uma s"-
rie de documentos contendo cada um somente te'tos di%itados
%. C)^ - C[an)agenta^e++oB+acV: *adrão
em anti%as m>;uinas de escre$er. Os tipos de e;uipamento e de utilizado pela Ind/stria ráfica nos di!ersos processo de im-
classe de software ;ue permitem proceder a esta di%italiza&ão de pressão.
forma ;ue o documento di%italizado possa ser editado por
e'emplo no editor de te'tos Word são respecti$amente Questão 1!. m um monitor entende-se por resolu&ão3

a) Scanner e @K. d) Scanner e OC.

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a) @ ;uantidade de letras por pole%ada ;ue podem ser en$iadas • 2*I, também, mede a qualidade na captura de ima-
 tela. $ens por um scanner. Yuanto maior sua quantidade, mel'or
) @ ;uantidade de letras e nNmeros ;ue podem ser e'iidos em será a qualidade da ima$em capturada.
uma tela.
c) @ ;uantidade de frames ;ue podem ser representados em uma
Questão 1:. =mpressoras multifuncionais são lar%amente utili-
tela.
zadas de$ido  facilidade de uso e  $ersatilidade ;ue possuem.
d) @ ;uantidade de pi'els ;ue podem ser apresentados em uma
/esse conte'to as impressoras multifuncionais #'1 e'ecutam as
tela.
fun&es dos se%uintes e;uipamentos3
e) @ ;uantidade de letras por cent6metro ;ue podem ser en$iados
 tela.
a) plotter $oteador e switc8.
) plotter impressora e switc8.
Questão 1#. Os monitores de $6deo utilizados pelos computa-
c) scanner roteador e fotocopiadora.
dores
&ão desão constru6dos
ima%ens comem
pro<etadas tecnolo%ias
telas. /Oapropriadas
representapara
uma forma-
tecno- d) scanner impressora e fotocopiadora.
e) scanner 'ero' e fotocopiadora.
lo%ia para constru&ão de monitores
Questão 1?. (___) O tipo de impressora ;ue inte%ra em um sB
a) a si%la C+. d) o termo C=P.
e;uipamento trAs fun&es de uso - impressora scanner e copia-
) a si%la HCK. e) o termo ,H@SM@.
dora " con8ecido como Kes7<et.
c) a si%la HK.
Questão 1D. @ unidade de medida da resolu&ão de uma impres-
Questão 10.  um m"todo de mistura de cores utilizado para
sora " dada em
%era&ão de ima%ens em dispositi$os eletr2nicos como monitores
aseado em trAs pontos coloridos a saer3
a) C,S d) K,=
) ,M e) H,S
a) 4 d) +r6ade
c) ,,M
) CMR e) Kot pitc8
c) ,i'el
Questão 1I. Sore impressoras pode-se afirmar ;ue são tec-
nolo%ias utilizadas para %erar s6molos a serem impressos *-
FI8 !ipo# de Impre##ora#  S,primento: C+O3
a. )atricia+ 7o, Impacto8 ................................... Sita
%. Jato de !inta ........................... 1artuc'os de (inta a) =mpacto. d) Haser.
c. La#er ............................................................. (oner ) Tato de tinta. e) Sulima&ão de tinta.
d. !$rmica.......................................... *apel (érmico c) luetoot8.
e. Cera ............................................ ast"es de 1era
f. <' .......................................................... *ol)meros Questão 1L. Jm relatBrio em formul>rio cont6nuo normal-
g. S,%+ima/0o ............................. 1artuc'os de (inta mente " emitido numa impressora de impacto do tipo
H. L' ............................................................... (oner
a) matricial. d) <ato de tinta.
) laser. e) plotter
Obser!aç"es:
c) t"rmica.
• ),+tif,ncionai# E Um equipamento multifuncional é
aquele que possui m/ltiplas utilidades. eralmente consiste Questão !. (___) Jma $anta%em das impressoras do tipo <ato
de um equipamento inte$rado por 'igita+i;ador 7o, Scan- de tinta sore as impressoras a laser " ;ue as primeiras permitem
ner8 Impre##ora Copiadora e ("T %$eralmente atra!és de a impressão em cores.
softare&.
• P+otter E Um *lotter é uma impressora destinada a Questão !1. ,recisamos preparar uma capa com aspecto de
imprimir desen'os em grande# dimen#6e# com ele!ada capa de re$ista o ;ue e'i%e uma impressora com a mais alta re-
qualidade e perfeição, como por eemplo plantas arquitet- solu&ão %r>fica poss6$el. Seria recomend>$el então entre as im-
nicas, mapas carto$ráficos, projetos de en$en'aria %1+2&, pressoras aai'o utilizar uma do tipo3
$rafismo, banners, etc.
• Gelocidades de Impressão: CPS LPS e PP). a) Matricial d) Cera
) Haser e) Tato de +inta
o C0S L 5aracteres por *egundo. Medida de !eloci- c) +"rmica
dade (impressora matricial).
o )0S L :inas por *egundo. Medida de !elocidade
& S5O UNI'"'S ' N!R"'"  S"\'"
(impressora matricial).
o 00M L +áginas por Minuto. Medida de !elocidade SI)UL!"N")N!
(%ato de tinta# laser# cera# su"limação e :A=).
• 'PI E Ponto# por Po+egada 2,adrada 7PPP8. 0edida • Monitor com >ela Sens3el ao >oGue 8>ouc; Screen9
de esolução 4 2,a+idade de Impre##0o. • Impressora Multifuncional
• >=-$S as nidades de $rma2enamento
• 0laca de ede 8edes )ocais9

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• M=-/M 8Internet9 na sa6da de dados dependendo do momento em ;ue ocorre o
e$ento.
Obser!ação =: IO 7Si#tema# de Inp,t and O,tp,t8 _ S 7n-
trada e Sada8 /esse sentido dois dispositi$os de entrada e sa6da de dados são3

a) +eclado @/+! e impressora multifuncional.


Obser!ação D: Fe+ocidade# da# P+aca# de Rede
) =mpressora multifuncional e mouse sem fio.
c) Mouse sem fio e disco r6%ido S@+@.
Padr0o da "r,itet,ra Fe+ocidade da P+aca d) Kisco r6%ido S@+@ e pen dri$e 1? 4.
3t'ernet =B 0bps e) ,en dri$e 1? 4 e teclado @/+!.
Sast 3t'ernet =BB 0bps
i$a 3t'ernet = bps ou =B bps Questão !?. (___) m um microcomputador e'istem dispositi-
$os
sa6da;ue operam
e um e'clusi$amente
terceiro tipo ;ue podenaser
entrada de tanto
utilizado dadosnaoutros na
entrada
&K 'ISPOSI!IFOS ' N!R"'" FS. S"\'"
como na sa6da de dados dependendo do momento em ;ue
ocorre o e$ento. /esse sentido dois dispositi$os de entrada e sa-
'i#po#itiGo# Unidade# o, Perif$rico# de ntrada 6da de dados são a impressora multifuncional e mouse sem fio.
3eclado

Mouse

&M UNI'"' CN!R"L ' PROCSS")N!O CPU
3rac7"all

3oucpad

+ 1*U, popularmente c'amado de processador ou micropro-
*canner

cessador $ ,m circ,ito integrado ,e rea+i;a a# f,n/6e# de
Microfone

cá+c,+o e tomada de deci#0o de ,m comp,tador. (odos os
:eitor ptico
• computadores e equipamentos eletrnicos baseiam-se nele
6AC5am
• para eecutar suas funç"es.
'i#po#itiGo# Unidade# o, Perif$rico# de Sada
Monitor
• •Centra+ Proce##ing Unit 7Unidade Centra+ de Proce#-
5ai1as de *om
• #amento E UCP8.
+lotter
• •9ocal onde os dados são processados.
@mpressoras
• •Proce##ador  )icroproce##ador.

'i#po#itiGo# Unidade# o, Perif$rico# de ntrada e Sada 2i!ide-se em trCs partes: UCS  UL" e Regi#tradore#.
Monitor com 3ela *ens'!el ao 3oque (3ouc *creen)
• • (odo computador tem um %al$umas placas-mães su-
@mpressora Multifuncional
• portam mais de um&.
3<=* as 9nidades de rmazenamento
• • M o circuito eletrnico que processa %calcula& todas as
+laca de ;ede (;edes :ocais)
• informaç"es que passam pelo computador.
M<=AM (@nternet)
• • Ou seja: O microprocessador %a 1*U& é o cérebroV do
computador.
Questão !!. /os sistemas de =UO são e'emplos de dispositi$os • O microprocessador, assim como os demais compo-
86ridos3 nentes, é encaiado na *laca-0ãe.

a) Kisco r6%ido pen dri$e e monitor sens6$el ao to;ue.


) Kisco r6%ido monitor e impressora.
c) Monitor we-cam e scanner.
d) Kisco fle'6$el monitor e ,en Kri$e.
e) =mpressora disco r6%ido e disco fle'6$el.

Questão !#. (___) Jma placa de rede Wi-9i " um dispositi$o de


entrada e sa6da.

Questão !0. São perif"ricos de sa6da e entrada (Misto) de um


computador3 &M.& (a%ricante# e )ode+o# 7(am+ia# de Proce##adore#8:

a) +eclado impressora modens e placas de rede. (emos 'oje no mercado, como principais fabricantes de
) K$ds modens monitor e cai'a de som. 1*Us %processadores& para computadores pessoais %do tipo
c) Monitor touc8 screen cds d$ds modens e placas de rede.
des5top& as empresas: IN!L e ")'...
d) Cai'a de som monitor teclado e placa de rede.
e) ,laca de captura +P cai'a de som impressora e modem.

Questão !:. m um microcomputador e'istem dispositi$os


;ue operam e'clusi$amente na entrada de dados outros na sa6da
e um terceiro tipo ;ue pode ser utilizado tanto na entrada como

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uma operação pode durar em um computador. +tualmente
os processadores utilizam as unidades de medida 0e$a'ertz
e i$a'ertz. : <1 )@; e,iGa+em a <.1 @;.

3m um computador, todas as ati!idades necessitam de sin-


cronização. O 1loc5 ser!e justamente para isso, ou seja, ba-
sicamente, atua como de sinal de sincronização. Yuando os
dispositi!os do computador recebem o sinal de eecutar
suas ati!idades, dá-se a esse acontecimento o nome de
Tpulso de 1loc5T. 3m cada pulso, os dispositi!os eecutam
suas tarefas, param e !ão para o pr#imo ciclo de 1loc5.
O processador é composto F %trCs& componentes, cada um +s frequCncias com as quais os processadores trabal'am são
tendo uma função espec)fica no processamento dos dados e
pro$ramas. c'amadas também de C+ocV Interno. 8este ponto, !ocC cer-
tamente já de!e ter entendido que é da) que !em epress"es
a. UL" E Unidade L?gica e "ritm$tica: + Unidade 9#$ica como 1ore i@ de F,D 6z, por eemplo. 0as, os processado-
e +ritmética %U9+& é a responsá!el por eecutar efeti!a- res também contam com o que c'amamos de C+ocV terno
mente as instruç"es dos pro$ramas, como instruç"es l#$icas, o, (ront Side B,# 7(SB8 o, ainda %arramento fronta+ o, de
matemáticas, des!io, etc. #i#tema.
%. UCS E Unidade de Contro+e do Si#tema: + Unidade
de 1ontrole %U1& é responsá!el pela tarefa de controle das Ou seja,
aç"es a serem realizadas pelo computador, comandando to-
dos os outros componentes e o fluo de dados dentro do • C+ocV Interno: é usado pelos componentes internos
computador. do processador para realizar as tarefas necessárias para o
c. Regi#tradore#: Os re$istradores são pequenas me- processamento de dados.
m#rias !elozes onde os dados referentes a eecução de uma • C+ocV terno o, (SB: possui uma frequCncia bem in-
determinada instrução e a instrução a ser eecutada são ferior ao 1loc5 Interno e é responsá!el pela comunicação do
temporariamente armazenados. processador com os demais componentes %barramento fron-
tal ou de sistema&.
- 3m resumo, temos que...
Obser!ação =: OGerc+ocVing 7OGerc+oV8 G# !,r%o Boo#t
• UL" _ PROCSS"R 7Boo#ter8
• UCS _ !R"NSPOR!"R
• Regi#tradore# _ "R)">N"R • OGerc+ocVing 7OGerc+ocV8: É o nome ,e #e dá ao pro-
ce##o de for/ar ,m componente de ,m comp,tador a rodar
Questão !D. (___) Core ! Kuo e @t8lon ?0 são modelos de pro- n,ma fre,]ncia definida em Hert; mai# a+ta do ,e a e#-
cessadores usados em microcomputadores. pecificada pe+o fa%ricante. +pesar de 'a!er diferentes ra-
z"es pelas quais o o!ercloc5 é realizado a mais comum é para
Questão !I. @ =ntel tradicionalmente di$ide a fam6lia de pro- aumentar o desempen'o do 'ardare. O o!ercloc5in$ pode
cessadores Core em trAs se%mentos em uma destas di$ises es- resultar em superaquecimento do processador, instabilidade
tão o
no sistema e Ls !ezes pode danificar o 'ardare, se realizado
de maneira impr#pria.
a) Core Kuo ! Core Kuo # e Core Kuo 0.
) Core ! Quad Core : Quad e Core 'treme. • !,r%o Boo#t é uma tecnolo$ia implementada pela In-
c) ,entium Kual Core = ,entium Kual Core === e ,entium Kual Core tel em certos modelos de suas 1*Us, incluindo o Core i e o
=P. Core iM. O !,r%o Boo#t permite o a ,mento din`mico da Ge-
d) Core i# Core i: e Core iD. +ocidade de C+ocV da CPU ,ando nece##ário. O (urbo o-

e) Celeron # Core Celeron : Core e Celeron D Core. ost é ati!ado quando


desempen'o poss)!elodo
istema Operacional
processador. requer o maioré
(al desempen'o
Questão !L. (___) @HJ (@rit8metic Ho%ic Jnit ou Jnidade HB- controlado diretamente no processador sendo, portanto,
%ica e @ritm"tica) " a parte do processador principal denomi- desnecessário qualquer softare ou dri!ers adicionais para
nada co-processador aritm"tico encarre%ada de controlar os c>l- esta no!a tecnolo$ia.
culos de nNmeros inteiros.

&M.1 C+ocV do Proce##ador 7Re+?gio8:

M a !elocidade de processamento. M uma unidade medida


por padrão em @ert; 7@;8 a qual indica = ciclo por se$undo.
Um ciclo de cloc5 é o menor espaço de tempo durante o qual

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+ mem?ria CacHe sur$iu quando se percebeu que as mem#-
Obser!ação D: Proce##adore# de <1 %it# G#. KA %it#... rias não eram mais capazes de acompan'ar o processador
em !elocidade, fazendo com que muitas !ezes ele ti!esse
que ficar TesperandoT os dados serem liberados pela mem#-
ria +0 para poder concluir suas tarefas, perdendo muito
em desempen'o.

" mem?ria CacHe $ ,m tipo ,+trarrápido de mem?ria ,e


#erGe para arma;enar o# dado# mai# fre,entemente ,#a-
do# pe+o proce##ador eGitando na maioria da# Ge;e# ,e
e+e tenHa ,e recorrer  comparatiGamente +enta mem?ria
R"). em da
!elocidade ela,mem#ria,
o desempen'o docair
podendo sistema ficará
em até >@[.limitado
ão usa-L
dos dois tipos de 1ac'e, c'amados de 1ac'e primário, ou 1a-
c'e L& %le!el =&, e 1ac'e secundário, ou 1ac'e L1 %le!el D&
%obs. 3m al$uns modelos é poss)!el, também, a eistCncia de
um L<&. O 1ac'e primário é embutido no pr#prio processa-
- Compati%i+idade entre <1 %it# e KA %it#...
dor e é rápido o bastante para acompan'á-lo em !elocidade.

- N0o e#,e/a #o%re a mem?ria CacHe ,e:

• Memória de (rande elocidade locali2ada dentro


dos processadores.
• *er!e para guardar os dados mais frequentemente
usados pelo processador.
• Nuanto maior a Guantidade de memória Cac;e de
um processador maior a elocidade e o desempen;o do
computador.
• 5amada pelas "ancas de Memória Intermediária%.
Obser!ação F: Proce##adore# Sing+e-core G#. ),+ti-core... • 5ace )1& 5ace )' e 5ace ),.

Sing+e-core o, ),+ti-core: esta caracter)stica indica a quan- - CacHe W@I!X e CacHe W)ISSX
tidade de n/cleos de processamento que um processador
pode ter, podendo ariar de apenas um nLcleo at mais de 3rro ou acerto, são operaç"es realizadas quando o processa-
oito nLcleos. Yuanto maior o n/mero de cores, maior é a ca- dor procura um dado dentro da mem#ria cac'e. e o dado
pacidade de processar tarefas simultaneamente e acelerar procurado está dentro do cac'e então ocorre um acerto
as aplicaç"es do *1. %6I(&. Yuando o processador necessita de um dado que não
está no cac'e, tem de buscá-lo na mem#ria +0, que é
lenta, baiando então o desempen'o do micro. Yuando isso
ocorre acontece o c'amado erro %0I&, que também pode
ser comumente c'amado de 1ac'e 0I.

Questão #. Quando se $erifica na especifica&ão de um micro-


computador ou noteoo7 o nome V=ntel Core iD a referAncia
est> sendo feita ao se%uinte componente de 8ardware3
Obser!ação ?: i#tem doi# mode+o# de comp,ta/0o 7ar,i-
tet,ra#8 ,#ado# em proce##adore#: a) cac8e. d) microprocessador.
) flas8 @M. e) coprocessador aritm"tico.
• CISC %em in$lCs: 1omple Instruction et 1omputin$& c) placa de $6deo.
1omputador com um 1onjunto 1ompleo de Instruç"es& N de
menor Ge+ocidade. Questão #1. (___) Jm e'emplo de 8ardware a Jnidade Cen-
tral de ,rocessamento (C,J) respons>$el por e'ecutar os pro-
• RISC %em in$lCs: educed Instruction et 1omputin$& %ramas armazenados na memBria principal " composta apenas
1omputador com um 1onjunto eduzido de Instruç"es& N de por duas %randes suunidades3 a Jnidade de Controle (JC) e a
maior Ge+ocidade. Jnidade HB%ica e @ritm"tica (JH@).

&M.< " )em?ria CacHe Questão #!. O processamento e o controle das instru&es e'e-
cutadas em um computador são fun&es da

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a) Jnidade Central de ,rocessamento. Questão #L. (___) MemBria cac8e se refere a uma >rea do
) MemBria Secund>ria. disco r6%ido reser$ada para au'iliar no processo de ac7up de um
c) MemBria ,rincipal. computador.
d) Jnidade HB%ica e @ritm"tica.
e) Jnidade de Controle. Questão 0. (___) @ memBria cac8e do computador " um tipo
de memBria intermedi>ria ;ue %uarda as informa&es oriundas
Questão ##. O ,rocessador (C,J) " o centro do sistema de pro- da memBria principal com a finalidade de a%ilizar o acesso do
cessamento de dados. ssa unidade " constitu6da por trAs ele- processador a essas informa&es.
mentos >sicos. Qual desses elementos " respons>$el por inter-
pretar instru&es de um pro%rama controlar entrada e sa6da de &Q C@IPS!
dados e controlar todas as ati$idades internas de uma determi-
nada m>;uina
Questão 01. O principal componente da placa-mãe de um mi-
a) Jnidade HB%ica e @ritm"tica (JH@). crocomputador " denominado3
) Jnidade de Controle (JC).
c) e%istradores. a) =OS d) C8ipset
) ,rocessador (C,J) e) C@CF
d) Cloc7.
e) C8ipset. c) Cloc7

Questão #0. (___) @ unidade aritm"tica e lB%ica (J@H) " o com- Questão 0!. O principal componente do computador " deno-
ponente do processador ;ue e'ecuta as opera&es matem>ticas minado3
a partir de determinados dados. +oda$ia para ;ue um dado
possa ser transferido para a J@H " necess>rio ;ue ele inicial- a) =OS d) C8ipset
mente permane&a armazenado em um re%istrador. ) ,rocessador (C,J) e) C@CF
c) Cloc7
Questão #:. Mar;ue a alternati$a CO+@. O processador "
um c8ip ;ue e'ecuta instru&es internas do computador (em %e- O CHip#et é um circuito de apoio L placa-mãe. O de#empe-
ral opera&es matem>ticas e lB%icas leitura e %ra$a&ão de infor- nHo de ,ma p+aca-m0e e#tá intimamente re+acionado ao
ma&es). +odas as a&es estão presentes na memBria do compu- cHip#et ,ti+i;ado. 3le é o principal componente de uma
tador e re;uisitadas pelo sistema. @ $elocidade do processador " placa-mãe, di!idindo-se entre WPonte NorteX %8ort'brid$e,
medida em ciclos denominados cloc7s e sua unidade " e'pressa controlador do sistema, alta !elocidade& e WPonte S,+X
atra$"s de3
%out'-brid$e, controlador de periféricos, baia !elocidade&.
a) Fz. d) Mps. - (,n/6e# do# CHip#et#:
) M8z. e) M.
c) 4.
• Ponte Norte 7contro+ador do #i#tema8
Questão #?. Oser$e os processadores da =ntel listados a se- o +rocessador (5+9)
%uir3 o Memória ;M
o I+ (+laca de >'deo)
=. =ntelX CoreY i# o +5@ A1press
==. =ntelX CoreY i: • Ponte S,+ 7contro+ador de perif$rico#8
===. =ntelX CoreY iD o 0=s
o Memória ;<M
@ssinale a alternati$a ;ue traz P ($erdadeiro) para o(s) processa- o +ortas 9*C
dor(es) ;ue possui(em) a caracter6stica +uro oost e 9 (falso) o Carramentos +5@# @* e @=A
para a;uele(s) ;ue não a possui(em).
o Carramentos A1ternos# como, teclado# mouse# etc.
a) = (P) == (9) e === (P). d) = (P) == (P) e === (9).
) = (P) == (P) e === (P). e) = (9) == (P) e === (P).
c) = (P) == (9) e === (9).

Questão #D. (___) @ respeito de tipos de computadores e sua


ar;uitetura de processador <ul%ue o se%uinte item3 Kiferente-
mente de um processador de #! its ;ue não suporta pro%ramas
feitos para ?0 its um processador de ?0 its " capaz de e'ecu-
tar pro%ramas de #! its e de ?0 its.

Questão #I. (___) Quanto maior a ;uantidade de instru&es


contidas em um processador C=SC mais comple'o e mais r>pido
ele se torna.

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& ))bRI"S PRINCIP"IS

• )em?ria RO): Outro tipo de mem#ria eistente nos


microcomputadores permite apenas a leitura das informa-
ç"es nela contidas é a RO) 7de Read On+[ )emor[ o, )e-
m?ria Somente de Leit,ra8. 3ssa mem#ria não perde as in-
formaç"es ao ser desli$ado o equipamento, sendo, portanto,
utilizada para $uardar os c#di$os básicos de operação do
equipamento, suas rotinas de inicialização e auto teste. (ais
informaç"es não podem ser alteradas, apenas lidas. 3ste
Questão 0#. /O se trata de uma fun&ão do c8ip ponte sul de conjunto de c#di$os de operação4funcionamento forma o
um c8ipset controlar Si#tema Bá#ico de ntrada e Sada 7BIOS E Ba#ic Inp,t O,-
tp,t S[#tem8 da máquina. Outro eemplo de mem#ria O0
a) MemBria @M d) Kisco 6%ido são as informaç"es $uardadas em 12s normais %não re$ra!á-
) arramento =S@ e) MemBria CMOS
!eis&. " RO) cont$m a BIOS ,e $ re#pon#áGe+ por doi#
c) arramento ,C=
proce##o# no #e, comp,tador:
Questão 00. /a placa-mãe al%uns componentes <> $Am instala-
o 0=S> (utoteste (diagnóstico) ao ligar o computa-
dos e outros serão conectados na sua placa de circuito. Jm e'em- dor)
plo t6pico de componente ;ue <> $em nati$amente instalado na o Boot do Sistema (5arregar o *istema <peracional
placa-mãe "3 para a memória ;M do computador).

a) processador. d) %ra$ador de KPK. • )em?ria R"): *ara efetuar os cálculos, compara-


) memBria @M. e) c8ipset. ç"es, rascun'os e outras operaç"es necessárias ao seu fun-
c) disco r6%ido. cionamento, os computadores possuem uma mem#ria de
trabal'o c'amada de R") 7Random "cce## )emor[ o,
Questão 0:. (___) Jma das caracter6sticas de um processador )em?ria de "ce##o "+eat?rio8.
" sua fre;uAncia de opera&ão ;ue pode ser medida em %i%a8ertz
o Memória de tra"alo do usuárioN
(4Fz) ou il8es de ciclos por se%undo tam"m denominada fre-
;uAncia de cloc7. Mas nem sempre um processador com maior o Memória !olátil (assim como a memória 5ace e
fre;uAncia de opera&ão " mais r>pido ;ue outro ;ue opera com os ;egistradores)N
fre;uAncia menor. o Huanto maior for O quantidade de memória ;M
do computador maior será a sua !elocidade e capaci-
Questão 0?. (___) Jm processador de dois nNcleos (dual- dade de processamento.
core) rodando a #! 4Fz e;ui$ale a um processador de um Nnico
nNcleo (sin%le-core) de ?0 4Fz. Obser!ação =: )em?ria Firt,a+ é um espaço reser!ado pelo
sistema operacional no disco r)$ido que ser!e como mem#-
ria auiliar L mem#ria +0, acionado quando esta necessitar
de mais espaço de armazenamento.

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Obser!ação D: )em?ria# Fo+átei# s# armazenam informa-
ç"es enquanto o computador esti!er li$ado\ 3emplos: Questão :!. Qual o primeiro software a entrar em e'ecu&ão
R") CacHe e Regi#tradore#. apBs o usu>rio li%ar um computador

Obser!ação F: !ipo# de )em?ria RO) a) Sistema Operacional d) ,OS+


) =OS e) MemBria OM
• RO): 8ão pode ser alterada pelo usuário, já é fabri-
c) S+J,
cada $ra!adaR
• PRO) 7RO) ProgramáGe+8: M !endida !azia %!ir$em&. Questão :#. @ si%la KK# representa um tipo de memBria @M
*ode ser $ra!ada uma !ez por equipamentos $ra!adores es- empre%ada nas confi%ura&es dos microcomputadores. ,ara a
peciais %c'amados de $ra!adores de *O0&. capacidade m>'ima de armazenamento desses dispositi$os os
• PRO) 7RO) apagáGe+ e programáGe+8: M fabricada $alores mais comuns são
!azia e pode ser $ra!ada e apa$ada por meio de 9uz ultra!i- a) 0 e I MGtes. d) 1 e ! 4ps.
oleta.
• PRO) 7RO) apagáGe+ e programáGe+ e+etrica- ) 0 e I 4Gtes. e) 1 e ! Mps
mente8: é fabricada !azia e pode ser $ra!ada e apa$ada por c) 0 e I +Gtes.
meio aumento da tensão elétrica em seus conectores.
Questão :0. Jm tipo de elemento do microcomputador ;ue
• )em?ria (+a#H 7(PRO)8: parecida com a 33*O0, permite apenas a leitura pelo usu>rio comum e $em com seu con-
mas consome menos ener$ia elétrica e não necessita do au- teNdo %ra$ado durante a farica&ão. +rata-se de
mento de tensão para ser apa$ada4$ra!ada. M muito usada
em cart"es de mem#ria de máquinas foto$ráficas di$itais. a) Kisco 6%ido d) MemBria @M
) MemBria JS e) ,laca-Mãe
1 RO) FS. BIOS FS. POS! FS. BOO! c) MemBria OM

Questão ::. m rela&ão  =OS (asic =nput Output SGstem)


dos microcomputadores são caracter6sticas intr6nsecas a esse re-
curso as aai'o relacionadas *C+O3

a) prepara o computador para e'ecutar o sistema operacional.


) est> armazenado em um componente da placa- mãe.
= c;ip de memória =M contm a BI=S 8Sistema Básico de
/ntrada e Sa3da9 Gue  responsáel por processos como o c)
d) "" respons>$el pelo de
um componente oot do computador.
8ardware.
0=S> 8auto teste ou dia(nóstico ao li(ar o computador9 e o e) armazena informa&es >sicas para o funcionamento da m>-
B==> -= SIS>/M$ 8carre(amento do Sistema =peracional ;uina.
instalado na máGuina9.
Questão :?. (___) Quando " li%ado o computador faz um au-
9embre-se: CHip de mem?ria RO) _ @"R'"R9 BIOS 7Si#- todia%nostico. Se por e'emplo o teclado não esti$er conectado
tema Bá#ico de ntrada e Sada8 _ SO(!"R. ao computador o fato " identificado nesse processo e a iniciali-
za&ão do sistema " automaticamente interrompida.
Questão 0D. (___) O =OS (asic =nput Output SGstem - Sistema
>sico de ntrada e Sa6da) define para o processador como ope- Questão :D. O primeiro passo no processo de inicializa&ão do
rar com os dispositi$os >sicos como o $6deo em modo te'to o computador " o(a)
disco r6%ido e a unidade de CKUKPK. ste pro%rama fica %ra$ado
na memBria @M do computador. a) Windows d) MemBria Cac8e
) KOS e) ,OS+
Questão 0I. (___) /o ;ue se refere aos componentes funcio- c) MemBria OM
nais de computadores e aos perif"ricos e dispositi$os de entrada
de sa6da e de armazenamento de dados memBrias do tipo OM Questão :I. @ usca antecipada de instru&es " uma t"cnica
podem ser processadas inNmeras $ezes em como ser apa%adas utilizada nos processadores dos microcomputadores atuais de

por ;ual;uer pro%rama de computador. forma a acelerardaa memBria


pr"-carre%adas e'ecu&ão de um pro%rama. @s instru&es são
Questão 0L. (___) O mouse e a memBria OM são e'emplos de
dispositi$os de entrada de dados. a) ,rincipal para a memBria $irtual.
) ,rincipal para a memBria cac8e.
Questão :. (___) O uso de sen8a de =OS permite mel8or con- c) Pirtual para a memBria principal.
trole de acesso ao e;uipamento. d) Cac8e para a memBria principal.
e) Cac8e para a memBria $irtual.
Questão :1. (___) Quando se are um documento do Word ar-
mazenado em ar;ui$o ele " copiado do disco r6%ido para a me- Questão :L. Kurante a opera&ão de um computador caso
mBria @M e en;uanto não for sal$o as altera&es nele realiza- ocorra interrup&ão do fornecimento de ener%ia el"trica e o com-
das serão perdidas caso o computador se<a desli%ado. putador se<a desli%ado os dados em utiliza&ão ;ue serão perdi-
dos estão armazenados

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a) no disco r6%ido e memBria @M. Questão ?0. e%istradores constituem memBria de alta $eloci-
) em dispositi$os remo$idos com se%uran&a. dade
c) no disco r6%ido.
d) na memBria @M. a) não $ol>til localizada na placa mãe para fazer o papel de me-
e) no disco r6%ido decorrentes de ati$idades dos pro%ramas ;ue mBrias cac8e.
esta$am em e'ecu&ão. ) não $ol>til do tipo @M localizada na placa mãe para receer
dados e'ternos.
Questão ?. (___) OM " um tipo de memBria não $ol>til tal c) não $ol>til de acesso aleatBrio localizada na C,J e preparada
;ue os dados nela armazenados não são apa%ados ;uando 8> fa- para armazenar as instru&es dos pro%ramas.
l8a de ener%ia ou ;uando a ener%ia do computador " desli%ada. d) $ol>til localizada na C,J e usada para armazenar resultados
tempor>rios.
Questão ?1. sãoOsapenas
não-$ol>teis dispositi$os de armazenamento considerados e) $ol>til de alta capacidade pro<etada para manter a OM atua-
lizada.

a) @M e OM. d) OM e FK. Questão ?:. Qual das alternati$as a se%uir mel8or define as ca-
) @M e Cac8e. e) OM e Cac8e. racter6sticas de uma memBria Cac8e
c) @M e FK.
a) Pol>til5 @lta $elocidade5 +empo de acesso maior ;ue na memB-
1& RL"45O FLOCI'"' FS. !")"N@O ria principal.
) Pol>til5 @lta $elocidade5 ead-onlG (somente escrita)5 +empo
de acesso menor ;ue na memBria principal.
c) Pol>til5 ai'a $elocidade5 +empo de acesso menor ;ue na me-
mBria principal.
d) Pol>til5 @lta $elocidade5 +empo de acesso menor ;ue na me-
mBria principal.
e) /ão $ol>til5 @lta $elocidade5 +empo de acesso menor na me-
mBria principal.

11 CONTDS CO) PRI(ÉRICOS T!RNOS

Os periféricos eternos, como impressoras e scanners, li$am-


se L placa mãe do mesmo jeito que os internos o fazem, atra-
!és de interfaces %pontes de comunicação, seriam quase si-
nnimos de barramentos& entre os dois. +baio se$ue a lis-
ta$em que apresenta os mais comuns tipos de interfaces de
comunicação:

• Para+e+a - (ransferCncia de !ários bits simultZneosR


• Seria+ - (ransferCncia de um bit por !ez %em série&R
• USB 7UniGer#a+ Seria+ B,#8 - *ermite a coneão de até
=DE equipamentos em série atra!és de uma /nica porta U.

O barramento U %mais no!o de todos& está sendo lar$a-


mente utilizado na ind/stria para a construção de no!os
equipamentos, como impressoras, scanners, monitores, etc.
Questão ?!. Sore a memBria @M de um computador " cor- "+$m de #er po##Ge+ a cone0o de at$ &1M e,ipamento#
reto afirmar ;ue3 em #$rie pode-#e comprar o ,e cHamamo# de @UB USB
7,m e,ipamento ,e f,nciona como ,m W!X 7BenZamin8
a) " de leitura e escrita pois permite ler e escre$er dados alter>- para ,nir Gário# e,ipamento# n,ma Ynica porta de cone-
los e $oltar a %ra$>-los. 0o8. +pesar de ser um barramento 3I+9, a proposta do
) mant"m toda a informa&ão %ra$ada nela mesmo ;uando o U é substituir os barramentos seriais e paralelos eisten-
computador " desli%ado. tes.
c) " utilizada para %uardar pro%ramas e informa&es respons>-
$eis pelo funcionamento interno do computador.
d) nela " armazenada a =OS pro%rama cu<a principal fun&ão " 1< !CNOLOI" USB
controlar o 8ardware do computador.
e) " uma memBria de acesso mais r>pido ;ue a memBria Cac8e. • UniGer#a+ Seria+ BUS 7Barramento Seria+89
• M 'oje o *adrão de 1oneãoR
Questão ?#. (___) MemBrias mais r>pidas são mais aratas e mai- • uporta a (ecnolo$ia P+,g and P+a[9
ores. • Sornece +limentação 3létricaR

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• Cone0o de at$ &1M 'i#po#itiGo# na me#ma Porta 2,anto mai# R") ,m comp,tador tem mai# rápido e+e irá
USB9 eec,tar o# programa#. e a falta de +0 esti!er dimi-
• @ot-Sappa%+e: *ode ser 1onectado ou 2esconec- nuindo o desempen'o do computador, é poss)!el que !ocC
tado sem a necessidade de einiciar o 1omputadorR fique tentado a aumentar a mem#ria !irtual para compen-
• *adr"es: U =.= de =,@ L =D 0bpsR U D.B com ?AB sar. 3ntretanto, como o computador pode ler dados da +0
0bps ou PB 04s e U F.B com ?,A bps ou PBB 04s. com muito mais rapidez do que de um disco r)$ido, a mel'or
solução é adicionar +0.

1K O BI!  O B^!

+ forma como a arquitetura de um computador foi elabo-


Questão
superior ??.
 da(___) @pesar
$ersão de oJS
anterior dispositi$o
1.1 ele JS !. ter $elocidade
" compat6$el com dis- rada faz com que ele se comunique apenas atra!és de c'a-
!esV positi!as e ne$ati!as, assumindo !alores  7;ero8 o, &
positi$os ;ue funcionam com o JS 1.1 desde ;ue a ta'a de 7,m8. Isso si$nifica que para cada ordem que mandamos o
transferAncia de dados desses dispositi$os não ultrapasse 1:
computador eecutar, ele realiza mil'ares de operaç"es ape-
Mps.
nas usando as c'a!esV B e =.
Questão ?D. arramento " um con<unto de lin8as de comunica-
&ão ;ue permitem a interli%a&ão entre os componentes do com- + menor unidade de informação que um computador pode
putador. O arramento JS (Jni$ersal Serial us) " classificado armazenar então é este binmio  7;ero8 o, & 7,m8. ] este
como um arramento de tipo de informação c'amamos C?digo Binário o, BI! 7do in-
g+]# Binar[ 'igit8 que é a Ling,agem de )á,ina usada pe-
a) entrada e sa6da. d) cac8e. los computadores. *ara cada informação, o computador uti-
) dados. e) memBria. liza di!ersos B e = se$uidos: &&&&&&&&.
c) endere&o.
3ntretanto, utilizar o bit como padrão para uma medida de
1A !I FR' taman'o de informação seria um tanto cansati!o, pois as in-
formaç"es seriam medidas em mil'ares de bits. *or isso, a
!I Ferde o, reen I! ou ainda, (ecnolo$ia da Informação unidade padrão de medida na informática é o B^! 7B[nar[
Gerde é uma tendCncia mundial !oltada para o estudo do im- !erm o, !ermo Binário8 ,e $ o conZ,nto de Q 7oito8 %it#.
pacto dos recursos tecnol#$icos no meio ambiente. + preo- " cada caractere como ,ma +etra a##ociamo# ,m B[te.
cupação dessa tendCncia está desde a utilização mais efici-
ente de ener$ia, recursos e insumos na produção de tecno-
lo$ia, assim como uso de matéria prima e substZncias menos
t#icas na fabricação, abran$e recursos tecnol#$icos que
consumam menos ener$ia, que não a$ridam o meio ambi-
ente na sua utilização operação e por fim não proporcione
ou minimize impactos no seu descarte, permitindo recicla-
$em e reutilização.

1 ))bRI" FIR!U"L  S"P ' 'ISCO

+ mem#ria !irtual é uma técnica pela qual é poss)!el utilizar *ara o computador a sequCncia &&&&&&&
uma parte do disco r)$ido como se fosse mem#ria +0, as- &&&& representa a pala!ra C"S"V.
sim sendo, o sistema operacional é capaz de eecutar aplica-
ç"es mesmo que a soma de todos os pro$ramas em eecu- 1omo um b<te é muito pouco, pois s# dá para armazenar um
ção simultZnea supere a da mem#ria +0 instalada no com- caractere, recorremos a pala!ras multiplicadoras para repre-
sentar quantidades maiores de b<tes reunidos, a eemplo
putador. de:
Ou seja, se faltar ao seu computador a quantidade de mem#-
ria +0 necessária para eecutar um pro$rama ou uma ope- • = Qilob<te %Q& ^ =BD? <tes %aproimadamente =BBB
ração, o 7indos usa a mem#ria !irtual para compensar. <tes&
• = 0e$ab<te %0& ^ =BD?  =BD? <tes %aproimada-
+ mem#ria !irtual combina a +0 do computador com es- mente = mil'ão de <tes&
paço temporário no disco r)$ido. 2,ando a R") fica in#,fi- • = i$ab<te %& ^ =BD?  =BD?  =BD? <tes %aproi-
ciente a mem?ria Girt,a+ moGe o# dado# da R") para ,m madamente = il'ão de <tes&
e#pa/o cHamado ar,iGo de pagina/0o. Isso libera a +0 • = (erab<te %(& ^ =BD?  =BD?  =BD?  =BD? <tes
para que o computador possa concluir seu trabal'o. %aproimadamente = (ril'ão de <tes&

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!a%e+a Comp+eta de ConGer#0o 1M !IPOS ' B"RR")N!OS
B ou = = bit
= <te 7B8%ou = caractere& A bits 7%8
8a arquitetura de computadores são cate$orizados em:
= Qilo<te 7B8 =BD? <tes %& ou D =B 
= 0e$a<te 7)B8 =BD? Qilo<tes %Q& ou D DB 
= i$a<te 7B8 =BD? 0e$a<tes %0& ou D FB  • Barramento do Proce##ador
= (era<te 7!B8 =BD? i$a<tes %& ou D ?B  M utilizado pelo processador internamente e para en-
= *eta<te 7PB8 e não penta =BD? (era<tes %(& ou D @B  !io de sinais para outros componentes do sistema computa-
= 3a<te 7B8 e não e1a =BD? *eta<tes %*& ou D PB  cional.
= _etta<te 7>B8 =BD? 3a<tes %3& ou D EB  • Barramento de CacHe
= `otta<te 7^B8 =BD? _etta<tes %_& ou D AB  M o barramento dedicado para acesso L mem#ria ca-
c'e do computador. 0em#ria estática de alto desempen'o
localizada pr#imo ou no processador.
• Barramento de )em?ria
M o barramento responsá!el pela coneão da mem#-
ria principal ao processador. M um barramento de alta !elo-
cidade que !aria de micro para micro e atualmente $ira em
torno de =FF 06z a DBBB 06z, como nas mem#rias do tipo
22F.
• Barramento de ntrada e Sada
M o barramento I4O %ou 34&, responsá!el pela comu-
Obser!ação: 8a transmissão de dados entre dispositi!os, $e- nicação das di!ersas interfaces e periféricos li$ados L placa-
ralmente usa-se mediç"es relacionadas a bits e não a b<tes. mãe, possibilitando a instalação de no!as placas, o# mai# co-
+ssim, 'á também os se$uintes termos: nHecido# #0o: PCI "P e USB. Permitem a cone0o de di#-
po#itiGo# como: P+aca gráfica9 Rede9 P+aca de Som9 )o,#e9
• = Qilobit %Qb ou Qbit& ^ =BD? bits !ec+ado9 )odem9 etc.
• = 0e$abit %0b ou 0bit& ^ =BD? Qilobits ão eemplos de arramentos de 3ntrada e a)da:
• = i$abit %b ou bit& ^ =BD? 0e$abits +*R +0R 3I+R Sire7ireR Ir2+R I+R 01+R *1IR *1I-eR *ipe-
• = (erabit %(b ou (bit& ^ =BD? i$abits lineR 1IR G3+R U, e *4D.
• Barramento de 'ado#
3 assim por diante. GocC já de!e ter percebido que, quando M o barramento 2ata us, responsá!el por transportar
a medição é baseada em b<tes, a letra  da si$la é mai/scula informação da instrução %atra!és do c#di$o de operação&, !a-
%como em &. Yuando a medição é feita em bits, o b da riá!el do processamento %cálculo intermediário de uma f#r-
si$la fica em min/sculo %como em b&. mula, por eemplo& ou informação de um periférico de 34
%dado di$itado em um teclado&. O taman'o da !ia de dados
1omo já dito, a utilização de mediç"es em bits é comum para determina respecti!amente o máimo n/mero de instruç"es
informar o !olume de dados em transmiss"es. eralmente, %e, portanto o potencial de processamento& e a precisão do
indica-se a quantidade de bits transmitidos por se$undo. +s- processamento aritmético %atra!és do cálculo de ponto flu-
sim, quando queremos dizer que um determinado disposi- tuante& ou o n/mero de s)mbolos poss)!eis a ser represen-
ti!o é capaz de trabal'ar, por eemp+o com A mega%it# por tado %por eemplo, pontos de uma foto&.
#eg,ndo ,#a-#e a epre##0o A )%# o, A )%p#:
1Q "LI)N!"45O ' NRI"
• = Qb4s ^ = Qilobit por se$undo %= Qbps&
• = 0b4s ^ = 0e$abit por se$undo %= 0bps& • #ta%i+i;ador - +limenta o computador com a medida
• = b4s ^ = i$abit por se$undo %= bps& eata de ener$ia, mesmo nas !ariaç"es de ener$ia.
• 3 assim por diante. • No%reaV - Sunciona com bateria. Utilizado para situa-
ç"es onde mesmo na falta de ener$ia elétrica ele continua
3m resumo... alimentando o computador com ener$ia, o tempo médio
pode !ariar de acordo com o porte do 8obrea5. Os mais co-
muns mantCm o computador li$ado por FB ou ?@ minutos.
(udo isso para que as informaç"es não sejam perdidas e o
usuário possa desli$ar o computador com se$urança.
• (i+tro de LinHa - Utilizado para limpar a ener$ia que
c'e$a ao computador. 3!itando interferCncia em caso de ou-
tros aparel'os eletrnicos estarem sendo utilizados ao
mesmo tempo.
• )?d,+o I#o+ador - M um equipamento microproces-
sado que atra!és de um circuito eletrnico conse$ue simular

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um aterramento a partir de uma li$ação elétrica usado nor- < PL"C"-)5 7)O!@RBO"R'8
malmente para solucionar problemas com falta de aterra-
mento na rede elétrica. 0uito usado em computadores resi- 2,a+ a diferen/a entre P+aca-)0e On-Board e Off-Board3
denciais onde a instalação de aterramento pode não ser um
processo simples. “+laca-mãe on-"oard quer dizer que ela %á conta com os prin-
cipais dispositi!os %á integrados como rede# modem# !'deo. Pá
1 SIS!)"S B*SICOS 'O CO)PU!"'OR a placa off-"oard não tem nenum dispositi!o (ou somente
alguns dispositi!os) e !oc4 !ai ter que comprar e instalar tudo
BIOS: *ro$rama que inicializa o computador e per-
• separadamente.  des!antagem da placa on-"oard & que em
mite que o istema Operacional con!erse com os equipa- geral esse tipo de placa conta os dispositi!os mais simples e
mentos mais básicos do computador como teclado e 62. O "ásicos.”
IO é normalmente armazenado em um c'ip de mem#ria
O0 na placa mãe %pode ser mem#ria flas', que é mais co- <& UNI'"'S ' "R)">N")N!O
mum 'oje em dia\&.
•S!UP: M um pro$rama que permite ao usuário a lterar
as confi$uraç"es de funcionamento da placa mãe: desde a
frequCncia com que as mem#rias !ão funcionar, até a quan-
tidade de mem#ria +0 de !)deo %se a placa de !)deo for on-
board&. O etup é um pro$rama que normalmente está ar-
mazenado no 030O 16I* em que o IO está, o que $era
a confusão.
•C)OS: 1'ip de mem#ria !olátil que armazena uma
série de dados, entre eles o rel#$io e calendário do compu-
tador e os dados que foram definidos pelo usuário atra!és
do pro$rama 3(U*.

<1 !"BL" CO)P"R"!IF" '"S UNI'"'S ' "R)">N")N!O

Nome !ipo !amanHo  Capacidade !ecno+ogia# "##ociada#


2isquetes ou 2iscos Sle)!eis 0a$nético =.?? 0 - 2i!ul$ado 8en'uma
=.FA 0 - eal
12 ptico P?B L EBB 0 12-2+ %áudio&
12- %!ir$em&
12-O0 %já $ra!ado&
12-7 %re$ra!á!el&
2G2 ptico ?.E  %2G2 @& 2G2-
A.@  %2G2 > ou 2G2 29& 2G2-O0
2G2-7 %re$ra!á!el&
2G2-+0 %re$ra!á!el&
lu-a< ptico L partir de D@  8en'uma
@B  do tipo 29
*en 2ri!e S9+6 %3letrnica& @=D 0, 0em#ria (ipo S3*O0 %Slas' 3*O0&
= , D, ?, A , =P , ... *ortas U
62, 2isco )$ido %7inc'ester& 0a$nético FDB, @BB , = (, F (, ... I23
S"!" - padr0o de mercado
1I
+
SS' 7+etrnica o, (+a#H8 ! mais rápido
Sitas 0a$néticas 0a$nético AB , ABB , =.@ (, ... 2+(
%0)dias de ac5up& 9(O

Obser!ação: 'riGe G# 'riGer3


•'efini/0o de 'riGe 7@ardare8: Unidade de leitura e4ou $ra!ação de uma unidade de disco.
•'efini/0o de 'riGer 7Softare8: 1onjunto de arqui!os responsá!eis pela instalação e confi$uração de um no!o disposi-
ti!o no computador. 3stes arqui!os possuem parZmetros técnicos sobre os periféricos e ser!e de interface do mesmo com o
istema Operacional.

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<< 'I(RN4"S N!R @' S"!" FS. SS'
Questão D#. (___) Os computadores por utilizar o sistema de nu-
mera&ão in>rio sB traal8am com os d6%itos  e 1 (it) e por
essa razão foram desen$ol$idos sistemas dentre os ;uais se des-
taca o @SC== para ;ue eles possam apresentar caracteres alfa"-
ticos al%arismos sinais de pontua&ão e outros s6molos.

Questão D0. Jm esta%i>rio est> participando de um treinamento


de inform>tica em determinada empresa. @o aordar o assunto
de conceitos de or%aniza&ão de ar;ui$os o instrutor informa ;ue
um Gte

a) e;ui$ale a ! M.
) e;ui$ale a 1!0 Z.
c) armazena ?0 its.
d) pode assumir !:? $alores distintos.
e) " suficiente para representar o te'to VCS4.
Questão ?I. (___) @s informa&es processadas nos computa-
dores são compostas por caracteres sendo ;ue cada caractere Questão D:. /a inform>tica e'istem $>rias unidades de medida
representado por  ou 1 " c8amado de Gte e um con<unto de para e'pressar o taman8o de um determinado ar;ui$o con8e-
oito Gtes constitui um it. cendo as unidades de medida responda ;uantos Gtes cont"m
um ar;ui$o ;ue tem o taman8o de #: 4i%aGtes (4).
Questão ?L. (___) Os discos ;ue utilizam a tecnolo%ia SSK (so-
lid-state dri$e) são $erses aprimoradas dos discos FKs com mo- a) #.D! Gtes. d) #.:.. Gtes.
tores e partes mecEnicas de menores dimenses. ) #.D:I.L?.#I0 Gtes. e) #.?D.1? Gtes.
c) #.:I0 Gtes.
Questão D. Jm usu>rio dese<a definir ;ual unidade de arma-
zenamento de dados $ai instalar em seu computador3 discos r6%i- Questão D?. (___) Os dispositi$os de entrada e sa6da usam 1 Gte
dos (FKs) ou unidades de estado sBlido co-n8ecidas como Solid como unidade padrão de transferAncia de dados isto " transfe-
State Kri$e - SSK. Comparando as duas unidades de armazena- rem 1 Gte de dados por $ez.
mento os FKs apresentam
Questão DD. Jm KPK Kual HaGer (ou Koule HaGer) tam"m co-
a) como $anta%em não necessitar ao contr>rio das SSKs do uso n8ecido como KPK-L ou KPK-KH " capaz de armazenar at"
permanente de ener%ia para a preser$a&ão dos dados.
) tempos de leitura e de escrita menores do ;ue as memBrias
a) D M d) 0D 4
SSKs emora estas se<am confi>$eis.
) 1II 4 e) 10 4
c) consumo de ener%ia inferior aos das SSKs ;ue %eram muito
c) I: 4
calor durante a opera&ão e'i%indo a presen&a de dissipadores.
d) atualmente um custo de armazenamento inferior e capaci-
dade de armazenamento superior aos das SSKs. Questão DI. @ capacidade nominal de armazenamento de uma
e) como $anta%em a necessidade de desfra%menta&ão menos m6dia de KPK-W com camada simples e lado simples " de
fre;uente do ;ue os SSKs.
a) 0D 4. d) D! M.
Questão D1. (___) MemBria de massa " tam"m o nome ;ue " ) D M. e) 1!0 +.
dado  OM (ead-OnlG MemorG). c) L0 4.

Questão D!. /a compara&ão entre dri$es FK e SSK considere Questão DL. O Fard Kis7 (FK) " o principal dispositi$o de arma-
os se%uintes fatores3 zenamento usado nos computadores " nele ;ue %ra$amos ar;ui-
$os e pro%ramas. Com o passar do tempo foi sur%indo al%uns ti-
pos de Fard Kis7. Qual das alternati$as aai'o apresenta apenas
=. custo por 4 armazenado5
==. $elocidade de leitura5 tipos de Fard Kis7 (FK)
===. capacidade m>'ima de armazena%em5
=P. resistAncia a c8o;ues e durailidade. a) 9@+ /+9S =/. d) SCS= *+# *+0.
) =K SCS= Serial @+@. e) 9@+ 9@+1? 9@+#!.
c) S@+@ 9@+#! 9@+1?.
st> correto concluir ;ue os dri$es com tecnolo%ia FK apresen-
tam $anta%ens3
Questão I. (___) @ntes de instalarmos um aplicati$o e'iste a
necessidade de saer se os dispositi$os para armazenamento de
a) somente no fator =5
dados possuem a capacidade para essa instala&ão. @ capacidade
) somente nos fatores = e ===5
de um disco r6%ido atual utilizado em des7tops " da ordem de 1
c) somente no fator =P5
4.
d) somente nos fatores = == e ===5
e) em todos os fatores.

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Questão I1. (___) O acesso aos dados armazenados em um Questão ID. Os computadores atuais usam dispositi$os de arma-
disco r6%ido do padrão =K " mais r>pido ;ue em um disco do tipo zenamento de dados aseados em di$ersas tecnolo%ias. Os leito-
S@+@ do mesmo taman8o. res de CKs e de KPKs são e'emplos de dispositi$os de armazena-
mento ;ue usam tecnolo%ia
Questão I!. @nalise a cita&ão a se%uir.
a) Btica. d) t"rmica.
[/o amiente de microinform>tica um dispositi$o utilizado na ) ma%n"tica. e) termomecEnica
confi%ura&ão de um microcomputador =ntel i: " caracterizado c) mecEnica.
como um ;ue empre%a tecnolo%ia S@+@ e possui capacidade de
armazenamento de : 4.[ Questão II. ,ara armazenar trAs ar;ui$os de taman8os I Z
! M e # 4 o dispositi$o ade;uado " o
@ cita&ão faz referAncia ao se%uinte componente de 8ardware3
a)
) CK-OM.
,endri$e com capacidade de 1 %i%aGte.
a) disco Bptico. d) disco r6%ido.
) zipdri$e. e) lu-raG. c) CK-W.
c) pendri$e. d) KPK- 1! cm doule laGer.
e) Kisco 9le'6$el de # 1U! .
Questão I#. Caso e'ista uma Nnica porta JS no computador e
8a<a a necessidade e o dese<o de ;ue se<a feita a cone'ão simul- Questão IL. @ssocie os dispositi$os de armazenamento de da-
tEnea de dois ou mais dispositi$os com esse tipo de conector a dos com a respecti$a tecnolo%ia de armazenamento utilizada.
solu&ão " utilizar
+ecnolo%ia de @rmazenamento
a) um adaptador JS para ,SU!.
) um 8u JS. 1. Ma%n"tica
c) uma porta serial com cao JS. !. letr2nica
d) uma porta paralela com sa6da JS. #. \tica
e) um modem JS.
Kispositi$o de @rmazenamento
Questão I0. Sore o dispositi$o de armazenamento ,en Kri$e
se comparado a outros dispositi$os de armazenamento port>- ( ) KPK- e Kisco lu-aG
teis como dis;uetes " =/CO+O afirmar ;ue3 ( ) Cartes de memBria SK 'K MemorG Stic7

a) " mais compacto e r>pido. (( )) Kisco


CK-Wr6%ido (FK)
e KPK-W
) tem maior capacidade de armazenamento. ( ) ,en dri$e
c) " mais resistente de$ido  ausAncia de pe&as mB$eis.
d) " feito de material mais fle'6$el. @ssinale a alternati$a ;ue indica a se;uAncia correta de cima para
e) sua cone'ão a um computador " feita atra$"s de uma porta ai'o.
JS.
a) 1 - ! - ! - 1 - # d) # - 1 - 1 - 1 - !
Questão I:. Os diferentes tipos de memBrias encontrados nos ) 1 - # - ! - 1 - # e) # - ! - 1 - # - !
computadores atuais apresentam caracter6sticas di$ersas em re- c) ! - 1 - # - # - !
la&ão a tecnolo%ia $elocidade capacidade e utiliza&ão. Jma ca-
racter6stica $>lida " ;ue.
<A UNI'"'S P"'RDS
a) as memBrias SSK são aseadas em discos ma%n"ticos.
) a memBria de armazenamento terci>rio faz parte da estrutura $ banca pode
0ara o dispositio...
usar como padr#o...
interna do microprocessador.
c) a memBria OM " usada como cac8e. 62 %ou 2isco )$ido& FDB, @BB  = ( ou D ( %+(+&
d) a memBria @M " memBria mais lenta ;ue os discos r6%idos P?, =DA, D@P  %2&
aseados na tecnolo%ia S@+@. 0em#ria +0 D, ?, P ou A  %22F ou 22?&
e) a memBria cac8e " mais r>pida ;ue as memBrias não $ol>teis. 19O1Q %ou SrequCncia& D,? L F,> 'z
do *rocessador %1*U&
0em#ria 1+163 D, F, ?, P ou A 0 %9=, 9D ou 9F&
Questão I?. Os dispositi$os ou m6dias de armazenamento são
capazes de armazenar informa&es para posterior uso e proces- *laca de ede =B4=BB 0bps
=BB4=BBB 0bps
samento eletr2nico. Kentre as m6dias dispositi$os e tecnolo%ias
=B4=BB4=BBB 0bps
utilizadas para o armazenamento de informa&es /O se inclui o
ABD.== b4$4n 7iSi %7ireless&
*endri!e ?, A, =P ou FD 
a) pendri$e. d) 9=K.
+rquitetura da 1*U FD bits %AP&
) cBdi%o de arras. e) cBdi%o Q.
P? bits %P?&
c) arramento de memBria.
0onitor =A,@ pol, DB, D=, D? pol
2ri!es de 12 e 2G2 D?, FD, @B ou @D

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Questão L. ,aulo possui ] #.: para comprar um compu- Questão L!. Maria esta$a interessada em comprar um compu-
tador para uso pessoal. le dese<a um computador atual no$o e tador e leu no <ornal o se%uinte anNncio3 V,C com processador
com confi%ura&es padrão de mercado. @o fazer uma pes;uisa =ntel Core iD #I 4Fz I 4 de @M 1 + de FK Cac8e H# de I M
pela =nternet oser$ou nas confi%ura&es dos componentes de monitor HCK de 1I:[ placa de rede de 1U1 Mps. stão inclu-
8ardware os se%uintes parEmetros3 #.# 4Fz 0 4 ! + 1 Mps sos o mouse o teclado e as cai'as de som. ,or apenas ]
e ?0 its. Ke acordo com as informa&es acima 1.#0L1. @ defini&ão de al%uns dos termos presentes nessa confi-
%ura&ão " apresentada a se%uir3
a) ! + " a ;uantidade de memBria @M
) #.# 4Fz " a $elocidade do processador. =.  uma memBria $ol>til para %ra$a&ão e leitura ;ue permite o
c) 1 Mps " a $elocidade do c8ipset acesso direto a ;ual;uer um dos endere&os dispon6$eis de forma
d) 0 4 " a capacidade do FK. astante r>pida.
e) ?0 its " a capacidade da memBria OM. ==.  um sistema de armazenamento de alta capacidade ;ue por

Questão L1. Considere a se%uinte descri&ão de componentes de não ser $ol>til " destinado ao armazenamento de ar;ui$os e pro-
%ramas.
computa-dores encontrada em um site de com"rcio eletr2nico3 ===.  normalmente o componente mais comple'o e fre;uente-
mente o mais caro do computador. @pesar de realizar dentre ou-
“Intel Core i7-5960X 3.0GHz 64bits LGA 2011 V3 tras opera&es os c>lculos e compara&es ;ue le$am  tomada
12! L1 "G! ##$4 2133Hz !X"064"I75960X de decisão necessita de di$ersos outros componentes do com-
1%! &A%A ' 12"G! &&# putador para realizar suas fun&es.
"02.11 b()(n *t+ernet 100(1000.,
Os itens = == e === definem respecti$amente
I4 KK0 !1##MFz refere-se  confi%ura&ão
a) @M FK e processador =ntel Core iD.
a) do FK. d) do ,rocessador. ) FK @M e Cac8e H#.
) da MemBria @M. e) do monitor de $6deo. c) @M placa de rede de 1U1 mps e Core.
c) da memBria cac8e. d) Cac8e H# @M e processador =ntel Core iD.
e) FK Cac8e H# e @M.

Informática para Concursos – Módulo '


Sistemas =peracionais 8MS indows s. )I569 prof.: JOSÉ ROBR!O COS!"

Nota de Copyright ©2016 - Jo#$ Ro%erto Co#ta - Todo conteúdo aqui contido foi compilado de diversos materiais disponveis na !nternet e est" licenciado so#
uma $icen%a Creative Commons &ttri#ution-NonCommercial 'para ver uma c(pia desta licen%a) visite http://www.creativecommons.org.br *) podendo ser livre-
mente copiado) impresso) distri#udo e modificado mediante os termos da +N, ree .ocumentation $icense vers/o 1 ou posterior pu#licado pela ree of-
t3are oundation

< !IPOS ' SO(!"RS <K PRINCIP"IS C"!ORI"S ' SO(!"RS

• Bá#ico#: ão pro$ramas que $erenciam todo o funci- • Si#tema# Operacionai#: M* =<*# MS indows& )I!
onamento do computador, além de propiciar uma interface 56& i<*# 9D@E# Mac <* E# *olaris# <*2F# Do!ell# ndroid#
com o usuário. /7emplos Sistemas =peracionais 8indows 5rome <*.
e )I569. • Proce##adore# de !eto: 6ord+erfect# ord& riter&
• Uti+itário#: ão pro$ramas que oferecem opç"es aos 6ordpad.
usuários de eecutar tarefas complementares Ls oferecidas • P+ani+Ha# +etrnica#: /7cel& Calc& :otus -F-G# Huat-
pelos istemas Operacionais e tarefas relacionadas a manu- tro +ro.
tenção do pr#prio sistema, como compactação de arqui!os, • Bro#er 7o, NaGegadore#8: Internet /7plorer 8I/9&
anti!)rus, desfra$mentação de unidades de discos, recupera- :oo(le C;rome& Mo2illa <irefo7& Detscape Da!igator#
ção de arqui!os eclu)dos acidentalmente, etc. =pera& Safari& Microsoft /d(e& >or.
• "p+icatiGo#: Os softares aplicati!os tCm como obje- • C+iente# de -)ai+: =utloo? /7press& MS!=utloo?&
ti!o facilitar o trabal'o do usuário, auiliando-o nas tarefas Mo2illa >;underbird& Microsoft A-Mail# Audora.
diárias espec)ficas. Softare# ap+icatiGo# Wgeram doc,men- • "ntiFr,#: >I# !ast# Mcfee# Dorton (*Jmantec)#
to#X. 3emplos: 7ord, 3cel, 1orel2+7. Kaspers7J# !ira.

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• :erenciamento de $rma2enamento@
• Interface de $plicatios e
• Interface do suário.

Questão L#. Os aplicati$os a se%uir são usados para edi&ão de


te'to *C+O

a) Windows ditor d) Word,ad


) rOffice.or% Writer e) /ote,ad
c) MS Word Questão L?. Sistema operacional " o pro%rama ;ue3

Questão L0. 'istem pelo menos duas maneiras de se %eren- a) +raduz um pro%rama fonte para um pro%rama o<eto.
ciar o acesso s mensa%ens de correio eletr2nico3 a primeira por ) ,ermite a edi&ão de ar;ui$os de te'to atra$"s de comandos
meio de um ser$i&o emutido num site como por e'emplo o espec6ficos.
4mail5 e a se%unda por meio do empre%o de software espec6fico c) 4erencia recursos computacionais tornando poss6$el a comu-
direcionado para o %erenciamento de e-mails. São e'emplos nica&ão entre softwares aplicati$os e 8ardware (parte f6sica).
desse tipo de software3 d) =mprime em $>rias impressoras ao mesmo tempo desde ;ue
elas este<am em microcomputadores diferentes e li%ados em
a) o Microsoft Outloo7 e o Mozilla +8underird. rede.
) o Mozilla +8underird e o 4oo%le Safari. e) ,ermite a edi&ão de te'tos documentos e planil8as.
c) o /etscape 9las8 e o Microsoft Outloo7.
d)
e) oo 4oo%le
Mac C8rome
Safarieeoo/etscape 9las8.
Mac C8rome. Questão
fun&ão3 LD. m rela&ão ao Sistema Operacional /O " sua

Questão L:. São pro%ramas com fun&es idAnticas tanto no a) 4erenciamento de memBria5
Microsoft Office ;uanto no HireOffice.or% 03 ) @%endar e %erenciar processos5
c) 4erenciamento de dispositi$os5
a) 'cel e Writer. d) ,ulis8er e Mat8. d) 4erenciamento de ar;ui$os5
) Word e =mpress. e) @ccess e ase. e) Cripto%rafia dos dados para disponiiliza&ão na =nternet.
c) ,ower,oint e Kraw.
Questão LI. @ estrutura do nNcleo do H=/J* cont"m os com-
<M (UN4DS B*SIC"S ' U) SIS!)" OPR"CION"L ponentes3

a) US 4erenciador de perif"ricos 4erenciador de pro%rama.


(odo istema Operacional possui como funç"es básicas... ) 4erenciador de +C,U=, 4erenciador de memBria $irtual 4eren-
7CONCI!O B*SICO8: ciador de processo.
c) US 4erenciador de memBria 4erenciador de processo.
• erenciar toda a parte f)sica 7Hardare8 do computa- d) US 4erenciador de sinais 4erenciador de escalonamento de
dorR C,J.
• er!ir de p+ataforma %base& para o funcionamento e) 4erenciador de sistema operacional 4erenciador de memBria
principal 4erenciador de processador.
dos demais programa#
Oferecer

7#oftare#8
ao ,#,ário e
uma interface clara e funcional
Questão LL. @ %erAncia de dispositi$os de entrada e sa6da "
para a manipulação e confi$uração dos rec,r#o# comp,taci-
uma tarefa realizada3
onai#.
a) pela =OS
(odo istema Operacional possui como funç"es básicas... ) pelo Sistema Operacional
7'(INI45O !ÉCNIC"8: c) por pro%ramas espec6ficos instalados na m>;uina
d) pela memBria @M
• :erenciamento do 0rocessador@ e) pelo prBprio dispositi$o
• :erenciamento da Memória@
• :erenciamento dos -ispositios de /AS@

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<Q T)PLOS ' SIS!)"S OPR"CION"IS < O LINUT

O 9I8UJ é um istema Operacional


criado em =>>= por Lin,# !orGa+d#
na uni!ersidade de 6elsin5i na Sin-
lZndia. É ,m Si#tema Operaciona+
de c?digo a%erto di#tri%,do gra-
t,itamente pe+a Internet. Se, c?-
ão eemplos de istemas Operacionais... digo fonte $ +i%erado como (ree
Softare 7#oftare +iGre8 #o% +i-
• 0 2O cen/a PL isto quer dizer que !ocC não precisa pa$ar nada

)icro#oft indo# 7 Q )i++enni,m o, )e para usar o 9I8UJ e não é crime fazer c#pias para instalar em
1 TP 1< Fi#ta 1Q M 1&1 Q & etc.8 outros computadores.
• U8IJ
• LINUT 7,r,min )andriGa ConectiGa S+acVare
'e%ian U%,nt, (edora Red @at SUS openSUS !,r%o
LINUT Big LINUT a+ango CentOS )int etc.8
• Sree2 ou Open2
• 0ac O
• O4D
A RNL ' U) SIS!)" OPR"CION"L
• 8o!ell
• olaris e Openolaris
8a Informática, o NYc+eo o, Cerne 7em ing+]#: erne+8 $ o
• "ndroid iOS <mbian, indo# PHone Sirefo O
componente centra+ do Si#tema Operaciona+ in#ta+ado no
%martp'ones e (ablets&
comp,tador.
• CHrome OS 7Si#tema Operaciona+ de#enGo+Gido para
a Comp,ta/0o na# N,Gen#8 3le ser!e de ponte entre aplicati!os e o processamento real
de dados realizado pelo 'ardare. +s responsabilidades do
Obser!ação =: )icro#oft indo# <. 7in <. in <.& e Qernel incluem $erenciar os recursos do sistema e possibili-
in com
das <.&&8...
um3stas !ers"es
istema do 7indos
Operacional. não eram considera-
+ classificação correta, tar a comunicação entre componentes de 'ardare e sof-
tare. Para o ,#,ário ace##ar o erne+ do #e, Si#tema Ope-
neste caso, é de W"m%iente# Operacionai#X o, Werenciado- raciona+ $ nece##ário fa;er ,#o de ,m IN!RPR!"'OR '
re# de Jane+a#X. 3stas !ers"es do 7indos eram apenas uma CO)"N'OS 7SHe++8.
interface $ráfica para o uso do 0-2O que era o !erdadeiro
istema Operacional instalado no computador na época. - 3m resumo
Obser!ação D: O no!o istema Operacional CHrome OS é um
• erne+ de ,m Si#tema Operaciona+
istema Operacional de c#di$o aberto e baseado no 9I8UJ
o 5Lcleo de um Sistema =peracional
desen!ol!ido pela oo$le para trabal'ar prioritariamente o ?unções Cásicas
com aplicati!os 7eb e com os recursos da Comp,ta/0o na#
o +rincipais ?unções
N,Gen#.
o 5o )I56 o Oernel  aberto 8=penSource9
Questão 1. /o tocante ao software das op&es se%uintes
a;uela ;ue cont"m apenas Sistemas Operacionais $>lidos "3 • SHe++
o Interpretador de Comandos
a) KOS H=/J* Windows e M@C OS5 o A1ecuta tarefas por meio de comandos digitados
) Oracle Windows M@C OS e KOS5 pelo teclado
c) MRSQH KOS H=/J* e Windows5 o Do 6indoBs, 0rompt de Comando e 0owerS;ell
d) @doe M@C OS H=/J* e MRSQH5 o Do :@D9E, Bas;
e) Windows H=/J* KOS e Oracle.
Obser!ação =: )icro#oft indo# PoerSHe++ é um no!o
Questão 11. (___) O 8ardware " a parte f6sica do computador. SHe++ de lin'a de comando e lin$ua$em de scripts desen!ol-
São e'emplos de 8ardware3 placa de som placa-mãe monitor e !ido especialmente para administração de sistemas, muito
dispositi$os JS. O software pode ser considerado a parte lB%ica
mais completo e poderoso que o cmd.ee %*rompt de 1o-
respons>$el pelo ;ue fazer e por como fazer. São e'emplos de
software3 sistemas operacionais como por e'emplo3 o Windows mando&.
Microsoft Office e o H=/J*.
1amin'o para localizar os 'ells do 0-7indos...

• Prompt de Comando:

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@niciar 2 3odos os +rogramas 2 cessórios
• PoerSHe++: A& O RNL 'O LINUT
+ainel de 5ontrole 2 ?erramentas dministrati!as
@niciar 2 3odos os +rogramas 2 cessórios 2 6indoBs (odo istema Operacional é compleo e formado por di!er-
+oBer*ell sos pro$ramas menores responsá!eis por funç"es distintas e
bem espec)ficas. O erne+ $ o centro 7nYc+eo8 do Si#tema
Obser!ação D: Podem ei#tir SHe++# ráfico#333 Operaciona+ que entra em contato direto com a 1*U e os
demais componentes de 'ardare do computador, sendo,
1omo o 'ell é a parte do istema Operacional que cria a in- portanto, a parte mais importante do sistema.
terface de comunicação do usuário com os demais recursos
computacionais... o 'ell, também, pode ser $ráfico %como O erne+ do LINUT tem o c?digo a%erto desta forma, todos
no 7indos, quando !ocC usa os )cones, janelas e o mouse podem editar e compilar o Qernel conforme suas necessida-
para dar ordensV ao computador. 8esses casos c'amamos des, 'abilitando suporte a no!os dispositi!os e recursos. "t,-
de UI 7Interface ráfica com o U#,ário8. O 'ell também a+mente o erne+ do LINUT encontra-#e em #,a Ger#0o A.K
pode ser tetual, quando o usuário conta apenas com o te- (a !ersão está!el mais recente do sistema L em a"ril de FQ
clado para intera$ir com o istema Operacional %eemplo: (ttps,22BBB.7ernel.org2 )).
0-2O&
A1 S@LL NO LINUT
Questão 1!. (___) Jm sistema operacional " composto por di-
$ersos pro%ramas respons>$eis por fun&es distintas e espec6fi-
cas. @ parte mais importante do sistema operacional " o 7ernel O SHe++ $ ,m interpretador de comando# ou seja, é ele
;ue entra em contato direto com a C,J e demais componentes quem traduz uma ordem dada pelo usuário !ia teclado ao
de 8ardware. Qernel. 3istem di!ersos 'ell no 9I8UJ sendo que o princi-
pal e padrão é o Ba#H.
Questão 1#. O Sistema Operacional precisa apresentar a cada
usu>rio uma interface ;ue aceita interpreta e então e'ecuta co- No LINUT em modo teto 7SHe++8 Goc] pode ace##ar diGer#o#
mandos ou pro%ramas do usu>rio. ssa interface " %enerica- terminai# Girt,ai# #eg,rando a tec+a "L! e pre##ionando de
mente c8amada de (&  (K. 1ada tecla de função corresponde a um n/mero de
terminal do = ao P %o sétimo é usado por padrão pelo ambi-
a) @+CF d) /^CHO ente $ráfico J&. O 9I8UJ possui mais de PF terminais !irtuais,
) SFHH e) SC=,+ mas apenas P estão dispon)!eis inicialmente por moti!os de
c) ,OM,+ K COM@/KO
economia de mem#ria +0.
Questão 10. Jsado para o manuseio de ar;ui$os em lotes tam-
"m denominados scripts o s8ell de comando " um pro%rama Se e#tiGer ,#ando o modo gráfico Goc] deGe #eg,rar
;ue fornece comunica&ão entre o usu>rio e o sistema operacional C!RL"L! en,anto pre##iona ,ma te+a de (& a (K. Par a Go+-
de forma direta e independente. tar ao modo gráfico pre##ione C!RL"L!  (M.

/os sistemas operacionais Windows D esse pro%rama pode ser A< FRSDS 'O )S-IN'OS M
acessado por meio de um comando da pasta @cessBrios denomi-
nado
• Starter dition 7o%#. & e o%#. 18
a) ,rompt de Comando d) @cesso =ndependente • @ome Ba#ic 7o%#. &8
) Comandos de Sistema e) @cesso Kireto • 6ome *remium
c) @%endador de +arefas • *rofessional
• 3nterprise
Questão 1:. m um Sistema Operacional o Zernel " • Ultimate

a) Jm computador central usando um Sistema Operacional de Obser!ação =: $s ersPes Starter /dition e Home Basic n#o
rede ;ue assume o papel de Ser$idor de acesso para os usu>rios suportam a instala"#o e uso dos noos recursos (ráficos
da rede.
c;amados de $/=.
) @ t"cnica usada para permitir ;ue um usu>rio dA instru&es
para a m>;uina usando instru&es %r>ficas.
c) O processo de inter$en&ão do Sistema Operacional durante a Obser!ação D: = MS indows Starter /dition n#o possui
e'ecu&ão de um pro%rama. +em como utilidade des$iar o flu'o ers#o de E4 bits.
de e'ecu&ão de um sistema para uma rotina especial de trata-
mento. Obser!ação F: 1omo !erificar a !ersão do 7indos instalada
d) O /Ncleo do Sistema respons>$el pela administra&ão dos re- em seu computador: Bot0o Iniciar Bot0o 'ireito do
cursos do computador di$idindo-os entre os $>rios processos )o,#e no \cone W)e, Comp,tadorX Op/0o: WProprieda-
;ue os re;uisitam. /o caso do H=/J* o Zernel " aerto o ;ue de#X ou no \cone de WSi#tema#X no WPaine+ de Contro+eX.
permite sua altera&ão por parte dos usu>rios.
e) Jm pedido de aten&ão e de ser$i&o feito  C,J.

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AA !"BL" CO)P"R"!IF" N!R "S FRSDS

@ome
Rec,r#o# Starter @ome Ba#ic Profe##iona+ nterpri#e U+timate
Premi,m
"RO +a##    
(ouc' 7indos    
3ecução de mais
    
de F +plicati!os
Fer#0o KA %it#     
In$resso em 2om)nio   
3S   
it9oc5er e +pp9oc5er  

Questão 1?. (___) O Windows D disponiiliza apenas trAs edi- ) S8a7e. e) 4ad%et.
&es  Fome asic ,rofessional e Jltimate  $oltadas respecti- c) ,ee7.
$amente para usu>rios com pouco m"dio ou a$an&ado con8eci-
mento em Windows. Questão 1L. Windows 9lip e Windows 9lip #K são funcionalida-
des para %erenciar <anelas. m rela&ão aos sistemas operacionais
Questão 1D. O sistema operacional Windows D da Microsoft Windows *, e Windows D " correto afirmar3
est> dispon6$el em ? $erses. @ mais simples delas " a
a) @mos inte%ram as duas funcionalidades.
a) Fome ,remium. d) e%inner. ) O *, utiliza apenas o 9lip por meio da comina&ão das teclas
) Fome asic. e) Fome zero. @lt e +a.
c) Starter. c) /o Win D ine'iste o 9lip <> ;ue o 9lip #K en%loa as duas funci-
onalidades.
A NOFO RCURSO "RO 'O IN'OS M d) /o Win D o 9lip #K " utilizado por meio da comina&ão das
teclas lo%otipo Windows e +a.
e) O *, utiliza apenas o 9lip por meio da comina&ão das teclas
O "RO L"SS é o no!o estilo !isual diferenciado do 7in- lo%otipo Windows e +a.
dos %!ers"es Gista e E& e que combina a aparCncia de jane-
las le!es e transl/cidas com poderosos a!anços $ráficos. Questão 11. (___) /o sistema operacional Windows D o re-
curso @<ustar facilita o traal8o com <anelas aertas. Com esse re-
• "ero (LIP "L!  !"B curso para ma'imizar uma <anela de$e-se arrastar a arra de t6-
• "ero (LIP <' IN^  !"B tulo da <anela para a parte superior da tela e lierar a <anela para
• "ero S@" e'pandi-la e preenc8er toda a >rea de traal8o.

"ero P Questão 111. (___) O Windows D est> dispon6$el nas edi&es
• "ero SN"P 7rec,r#o W"JUS!"RX8 Fome ,remium ,rofessional Jltimate e nterprise. Kessas op-
&es apenas as duas primeiras contAm o recurso pee7 ;ue per-
Obser!ação: = $ero n#o está dispon3el nas ersPes St arter mite a $isualiza&ão de documentos a partir de <anelas aertas na
/dition e Home Basic do indows *ista e indows F. >rea de traal8o.

Questão 1I. /o MS-Windows D Fome ,remium em sua confi- AK O 2U S5O OS "'!S3
%ura&ão ori%inal o recurso ;ue permite minimizar rapidamente
todas as <anelas aertas na >rea de traal8o e'ceto a;uela ;ue o
usu>rio dese<a manter aerta " (ratam-se de pequenos softares desen!ol!idos para reali-
zar tarefas bem espec)ficas: informar pre!isão do tempo,
a) Snap. d) @ero.

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eecutar uma faia de m/sica, eibir not)cias, as 'oras, suas • 'efini/0o de 'riGe 7@ardare8: Unidade de leitura
tarefas diárias, etc. e4ou $ra!ação de uma unidade de disco.
• 'efini/0o de 'riGer 7Softare8: 1onjunto de arqui!os
Obser!ação: O #,porte a adget# foi de#contin,ado oficia+- responsá!eis pela instalação e confi$uração de um no!o dis-
mente pe+a )icro#oft... + 0icrosoft a!isou aos usuários do positi!o ou periférico no computador. 3stes arqui!os pos-
7indos Gista e do 7indos E que a barra lateral e os ad- suem parZmetros técnicos sobre o no!o periférico e ser!e de
$ets na área de trabal'o N são aqueles que dão informaç"es interface do mesmo com o istema Operacional.
do tempo, calendário e cotaç"es da bolsa N de!em ser desa-
bilitados. 3stes aplicati!os são baseados em 6(09 que ob- Obser!ação F: Si#tema# P+,g and P+a[...
tCm informaç"es da Internet, e a empre#a dec+aro, ,e o#
adget# #0o perigo#o# e podem permitir que 'ac5ers apli- Ne#ta tecno+ogia a##im ,e o noGo di#po#itiGo $ conec-
quem c#di$os arbitrários ou maliciosos nos sistemas. tado o Si#tema Operaciona+ reconHece e in#ta+a a,tomati-
camente o perif$rico #em a interGen/0o do ,#,ário.
Questão 11!. Jtilidades tais como calend>rio temperatura re-
lB%io e medidor de C,J entre outras podem ficar fi'amente pre- *ara que isso funcione adequadamente são necessários A re-
sentes na >rea de traal8o do MS-Windows D. +rata-se de ,i#ito#:
a) painel de controle de ser$i&os.
) ser$i&os administrati$os. • Barramento# CompatGei# 7eemp+o: USB89
c) %ad%ets. • S,porte pe+a BIOS 7o, P+aca-)0e89
d) ud%ets. • S,porte pe+o Si#tema Operaciona+ e
e) 6cones da >rea de notifica&ão. • S,porte pe+o Perif$rico.

AM PRINCIP"IS C"R"C!R\S!IC"S 'O )S-IN'OS Questão 11#. @ 4J= " uma caracter6stica t6pica

• Interface ráfica9 a) de 8iperte'tos.


) de pro%ramas escritos em 8tml.
• Si#tema com Ger#6e# de <1 e KA %it#9 c) do Sistema Operacional Windows.
• ),+titarefa# PreemptiGa %possibilidade de eecutar d) do sistema de armazenamento do H=/J*.
!árias tarefas ao mesmo tempoV. 0ultitarefas *reempti!a e) de ferramentas de pro%rama&ão.
!s 1ooperati!a&R
• ),+ti,#,ário# %!ários usuários usam o istema Ope- Questão 110. @o arir um menu de um aplicati$o do Windows
racional e seus recursos ao mesmo tempo&R *, a presen&a de trAs pontos (...) no final de um item do menu
• ),+tiproce##ado %capacidade que o istema Operaci- indica ;ue
onal tem de distribuir as tarefas entre dois ou mais proces-
sadores&R a) e'istem mais itens do menu.
) e'iste um atal8o de teclado.
• istema Intuiti!oR
c) se trata de um recurso ati$o.
• istema Interati!oR d) arir> uma cai'a de di>lo%o.
• CompatGe+ com P+,g and P+a[ e e) arir> um sumenu.
• istema *roprietário.
Questão 11:. (___) Jm duplo cli;ue do mouse na arra de t6tulo
Obser!ação =: ComparatiGo indo# G#. LINUT... da ima%em aai'o far> com ;ue esta <anela fi;ue ma'imizada e
ocupe toda a >rea de traal8o dispon6$el do Windows.

Obser!ação D: 'iferen/a entre 'riGe e 'riGer3

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Questão 11?. Qual a op&ão da arra de tarefas ;ue permite e'i- - O# principai# am%iente# gráfico# 7o, interface# gráfica#8
ir o des7top do Windows ou iniciar um aplicati$o com um Nnico para LINUT #0o:
cli;ue sore o 6cone correspondente
• '
a) =niciar. d) 4erenciador de +arefas.
• nome
) `rea de /otifica&ão. e) ,ainel de Controle.
c) arra =nicializa&ão r>pida. • Unit[ 7e#pecia+i;ada para te+a# de to,cH #creen8
• lac5o
Questão 11D. Kentre as caracter6sticas do Windows (sistema • Jfce
operacional faricado pela Microsoft) assinale a alternati$a • I13m
falsa3 • 7indo0a5er

a) O Windows " um Sistema Operacional ,lu% and ,laG. Obser!ação D: O istema Operacional 0 7indos não pos-
) Sua =nterface " astante aseada em te'to e comandos di%ita- sui um er!idor de Interfaces ráficas\
dos.
c)  um Sistema ;ue utiliza #! ou ?0 its para comunica&ão.
d) ,ermite a e'ecu&ão de mais de uma tarefa fazendo com ;ue Questão 11L. O ;ue " o ZK
o usu>rio possa e'ecutar mais de um pro%rama ao mesmo
tempo. a) Jma 4J= H=/J*
e)  um sistema propriet>rio. ) Jma distrob do H=/J*
c) @plicati$o padrão para -Mails no H=/J*
Questão 11I. Considere as afirmati$as a se%uir sore o Micro- d) Jm 4erenciador de oots no H=/J*
soft Windows D em portu%uAs. e) Comando de +e'to H=/J*

=. m %eral as <anelas do Microsoft Windows D apresentam trAs Questão 1!. Sistemas Operacionais H=/J* são pro%ramas res-
otes no canto superior es;uerdo cu<as funcionalidades são3 pons>$eis por promo$er o funcionamento do computador reali-
zando a comunica&ão entre os dispositi$os de 8ardware e sof-
minimizar ma'imizar e fec8ar.
twares. m rela&ão a este sistema " correto afirmar ;ue ZK e
==. O Microsoft Windows D " uma ferramenta denominada Sis-
tema Operacional. Suas funcionalidades incluem o %erencia- 4/OM são
mento de ar;ui$os sal$os no computador a confi%ura&ão de im-
a) $erses de Zernel. d) distriui&es H=/J*.
pressoras
dispon6$eiseno
a intera&ão com todos os dispositi$os de 8ardware
computador. ) amientes %r>ficos. e) editores de te'to H=/J*.
===. O Microsoft Windows D " totalmente imune aos $6rus de com- c) terminais para e'ecu&ão de comandos.
putadores.
Questão 1!1. São interfaces %r>ficas no amiente H=/J*3
@ssinale a alternati$a correta.
a) 4nome lac7o' Window Ma7er e @pac8e.
a) @penas ===. d) @penas ==. ) lac7o' Window Ma7er @pac8e e ZK.
) @penas = e ===. e) @penas =. c) ZK 4nome lac7o' e Window Ma7er.
c) @penas = e ==. d) Window Ma7er @pac8e ZK e 4nome.
e) @pac8e ZK 4nome e lac7o'.
AQ IN!R("CS R*(IC"S 'O LINUT 7UI8 Questão 1!!. (___) /o H=/J* amientes %r>ficos são e'ecuta-
dos por meio de um ser$idor %eralmente *-Windows ou *11 o
+ principal função de um $erenciador de janelas é $erenciar ;ual fornece os elementos necess>rios para uma interface %r>fica
a apresentação das janelas 7interface gráfica do Si#tema de usu>rio.
Operaciona+8 e fornecer métodos para controlar aplicaç"es,
criar e acessar menus, além de fornecer meios para que o Questão 1!#. (___) F> uma padroniza&ão para o laGout da inter-
usuário possa personalizar o seu ambiente de trabal'o den- face de <anelas ;ue " adotada em todas as $erses e distriui&es
tro do istema Operacional. do H=/J*.

8o 9I8UJ, o relacionamento entre o sistema e o $erenciador Questão 1!0. (___) O principal amiente %r>fico no H=/J* " o
as8 por meio do ;ual " poss6$el manipular e %erenciar o ami-
de janelas é feito pelo SerGidor de Jane+a# T ou simples-
ente %r>fico usando-se telas %r>ficas com alta resolu&ão.
mente T. eu objeti!o é fornecer acesso aos dispositi!os
eistentes em seu computador %mouse, teclado& e fornecer Questão 1!:. /as distriui&es H=/J* uma interface %r>fica re-
um ambiente a$radá!el para a manipulação de aplicaç"es, presenta o principal %erenciador de pastas e ar;ui$os utilizado
atra!és de componentes $ráficos como janelas, )cones e bo- para cBpia e'clusão or%aniza&ão mo$imenta&ão e ati$idades re-
t"es. lacionadas a ar;ui$os e instala&ão de pro%ramas.  um recurso
;ue permite a $isualiza&ão de ima%ens $6deos anima&es e a in-
Obser!ação =: O 1omando W#tartX inicia o T-indo# o,
T&& %$erenciador4ser!idor de interfaces $ráfica& do 9I8UJ.

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tera&ão com essas caracter6sticas atra$"s de mouse teclado e ou-
tros. Sem ser um sistema operacional um dos principais e'em-
plos dessa interface %r>fica no H=/J* " con8ecida por3

a) ZK d) CFOM
) SJS e) SOH@=S
c) JJ/+J

A SIS!)"S ' <1  KA BI!S E 'I(RN4"S...

• istemas Operacionais de FD bits ou AP


o 5ompat'!el com processadores de GF e QR "itsN
o econ;ecem no má7imo 4 :B de $M.

• istemas Operacionais de P? bits ou P?


o 5ompat'!el com processadores de QR "itsN Questão 1!?. @ ima%em a se%uir retirada do MS-Windows D em
sua confi%ura&ão padrão mostra op&es e'iidas ao passar o
o ;econecem acima de R IC de ;M.
mouse sore a seta ao lado do otão desli%ar no menu iniciar. Se-
lecionar a op&ão V+rocar usu>rio permite
- Compati%i+idade entre <1 %it# e KA %it#...

a) alternar usu>rios sem fec8ar os pro%ramas da sessão atual.


) trocar a sen8a do usu>rio da sessão atual.
c)
d) trocar as no$o
criar um propriedades do usu>rio
usu>rio para da sessão atual.
o Windows.
 OP4DS ' 'SLI")N!O e) criar uma no$a sen8a para o usu>rio da sessão atual.

& C"R"C!R\S!IC"S R"IS 'O LINUT

• ),+titarefa# rea+9
• ),+ti,#,ário#9
• uporte a nomes etensos de arqui!os e diret#rios
%D@P b<tes&R
• erenciadore# de Inicia+i;a/0o 7LILO - )odo !eto e
RUB - Interface ráfica8.
• Utiliza permiss"es de acesso a arqui!os, diret#rios e
pro$ramas em eecução na mem#ria +0R
• fet,ar Logoff: Sinaliza todas as aplicaç"es do usuário • uporte a mais de PF terminais !irtuais %consoles&R
atual e eibe a tela de 9o$on para acesso de um no!o usuá- • )od,+ari;a/0o - O 9I8UJ somente carre$a para a me-
rio. m#ria o que é usado durante o processamento, liberando to-

talmente a mem#ria assim que o pro$rama4dispositi!o é fi-
!rocar quando
ou processos U#,ário:um8ão fec'a
no!o %nãoentra
usuário finalizaV& pro$ramas
no sistema. nalizadoR
• B+o,ear: (ra!a o acesso a outros usuários na má- • S,porte natiGo a mY+tip+a# CPU# 7m,+tiproce##a-
quina 7inVe[  L8. mento89
• Reiniciar G# 'e#+igar • S,porte natiGo a Girt,a+i;a/0o onde o 9I8UJ se des-
• m #pera 7Stand B[ o, S,#pender8: +l$uns compo- taca como plataforma preferida para eecução de outros is-
nentes de 'ardare são desli$ados... mantendo o conte/do temas OperacionaisR
da mem#ria +0 li$adoV. • "ce##a corretamente di#co# formatado# pe+o )S-
• @i%ernar: al!a todo o conte/do aberto no sistema 'OS indo# NoGe++ OS1 N!(S S,nOS "miga "tari
%pro$ramas, documentos, confi$uraç"es e mem#ria +0& no )ac OS entre o,tro#9
62 acelerando o retorno aos sistemas ap#s o computador • N0o $ re,erido pagamento de +icen/a para ,#o. O
ser reiniciado. NULINUT $ +icenciado de acordo com o# termo# da PL9

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• O LINUT n0o $ tota+mente G,+neráGe+ a Gr,# 2e!ido 3m termos $erais, a PL %a#eia-#e em A +i%erdade#:
ao $erenciamento e separação de pri!ilé$ios entre processos
e acesso a arqui!os e diret#rios ele se torna um I(30+ +9- 9iberdade B /6/C>$ 8ou S$9
(+038(3 *O(3I2O 1O8(+ +(+YU3 23 GU 23 9iberdade = /S>-$
1O0*U(+2O3R 9iberdade D /-IS>IBI 8ou C=0I$9
• Roda ap+ica/6e# indo# atraG$# do IN9 9iberdade F M=-I<IC$ 8ou $0/</IR=$9
• uporte a dispositi!os P+,g-and-P+a[9
• uporte a dispositi!os UR • + liberdade de eec,tar o pro$rama, para qualquer
• uporte L dispositi!os e padr"es 7irelessR prop#sito %liberdade nH B&R
• O# Si#tema# de "r,iGo# ,#ado# pe+o NULINUT • + liberdade de e#t,dar como o pro$rama funciona e
7t1 t< tA Rei#er(S T(S J(S etc.8 or$aniza os arqui- adaptá-lo para as suas necessidades %liberdade nH =&. <
!os de forma inteli$ente e!itando a fra$mentação e com re- acesso ao código-fonte & um pr&-requisito para esta li"er-
cursos de journalin$R dadeN
• Pode #er eec,tado em &K ar,itet,ra# diferente# • + liberdade de redi#tri%,ir c#pias de modo que !ocC
%Intel, 0acintos', +lp'a, +rm, etc.& e di!ersas outras sub-ar- possa ajudar ao seu pr#imo %liberdade nH D&R
quiteturas. • + liberdade de aperfei/oar o pro$rama, e liberar os
seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se
Obser!ação: = ine  uma espcie de QemuladorQ Gue si! beneficie deles %liberdade nH F&. < acesso ao código-fonte &
mula o ambiente MS indows dentro do )I56. Com ele  um pr&-requisito para esta li"erdade.
poss3el e7ecutar as aplica"Pes desenolidas para a plata!
forma da Microsoft 8ord& /7cel& Coreldraw& 0;otos;op& 1om a $arantia destas liberdades, a *9 permite que os pro-
etc.9 na sua distribui"#o )I56 faorita. $ramas sejam distribu)dos e reapro!eitados, mantendo, po-
rém, os direitos do autor de forma a não permitir que essa
informação seja usada de uma maneira que limite as liberda-
des ori$inais. + licença não permite, por eemplo, que o c#-
di$o seja apoderado por outra pessoa, ou que sejam impos-
tos sobre ele restriç"es que impeçam que seja distribu)do da
mesma maneira que foi adquirido.

oftare que não tCm seu c#di$o aberto são ditos também
oftares *roprietários. Softare LiGre 7o, (ree Softare8
1 LICNCI")N!O LINUT n0o deGe #er conf,ndido com (reeare.
Inicialmente, (or!alds lançou o 9I8UJ sob uma licença de Obser!ação: 9icenças como a *9 contCm um conceito adi-
softare que proibia qualquer uso comercial. Isso foi modi- cional, con'ecido como Cop[+eft. +o contrário de 1op<ri$'t,
ficado de imediato para a NU enera+ P,%+ic Licen#e. 3ssa em Cop[+eft o a,tor cede a+g,n# direito# %por isto o termo
licença permite a distribuição e mesmo a !enda de !ers"es left&. 8a prática isto si$nifica que o autor continua sendo o
possi!elmente modificadas do 9I8UJ, mas requer que todas dono, mas sua obra pode ser utilizada4modificada4distribu-
as c#pias sejam lançadas dentro da mesma licença e acom- )da por outras pessoas, re#peitando termo# e#pecfico# de
pan'adas do c#di$o fonte. +icen/a. Um oftare 9i!re sem 1op<left pode ser transfor-
mado em não-li!re por um usuário, caso assim o deseje. ;á
O NU enera+ P,%+ic Licen#e 7Licen/a PY%+ica era+8 um oftare 9i!re prote$ido por uma licença que ofereça
NUPL o, #imp+e#mente PL é a desi$nação da licença 1op<left, se distribu)do, de!erá ser sob a mesma licença, ou
para softare li!re idealizada por ic'ard tallman no final seja, repassando os direitos.
da década de =>AB, no Zmbito do ProZeto NU da (ree Sof-
tare (o,ndation 7(S(8.
< Cb'IO "BR!O FS. SO(!"R LIFR

Softare LiGre é uma forma de manifestação de um sof-


tare em que, resumidamente, permite-se adaptaç"es ou
modificaç"es em seu c#di$o de forma espontZnea, ou seja,
#em ,e HaZa a nece##idade de #o+icitar permi##0o ao #e,
proprietário para modificá-+o.

8ão confundir com o mo!imento Open ource. eus objeti-


!os concedem aos usuários a liberdade de controle na ee-
cução e adaptação a sua computação e processamento de
dados Ls suas necessidades %concessão plena liberdade de

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controle e independCncia, atra!és da disponibilidade de c#- d) H=/J* OpenSK e 9ree Solaris.
di$o fonte para análise e alteraç"es&R bem como permitindo- e) Windows Mac OS OpenSK
l'es a liberdade social, para ser capaz de cooperar ati!a-
mente com todos os usuários e desen!ol!edores de sua es- Questão 1#. Ke acordo com a 9ree Software 9oundation um
col'a. Os usuários de softare li!re estão li!res dessas ati!i- pro%rama de computador ;ue se ;ualifica como software li$re
/O fornece a lierdade para3
dades, porque eles não precisam pedir qualquer permissão,
eles não estão restritos nas ati!idades por meio de licenças
a) re$o%ar ou adicionar restri&es retroati$as s re%ras de uso do
proprietárias restriti!as %por eemplo, c#pia restrita&, ou re- pro%rama.
quisitos de ter de concordar com as cláusulas restriti!as dos ) e'ecutar o pro%rama para ;ual;uer propBsito.
outros %por eemplo, acordos de não di!ul$ação&, e eles não c) estudar como o pro%rama funciona e adapt>-lo s suas neces-
estão restritos desde o in)cio %por eemplo, atra!és delibe- sidades.
rada a não disponibilidade de c#di$o fonte&. d) redistriuir
e) distriuir cBpias
cBpias dedo pro%rama.
$erses modificadas do pro%rama.
Os objeti!os do oftare 9i!re e %controle na pr#pria compu-
tação e cooperação li!re& são atin$idas por concessão do se- Questão 1#1. O Sistema Operacional
$uinte-direitos de liberdade: os usuários são li!res para ee-
cutar, copiar, distribuir, estudar, mudar e mel'orar o sof- a) " o software respons>$el pelo %erenciamento funcionamento
e e'ecu&ão de todos os pro%ramas.
tare, estas liberdades são eplicitamente concedidas e não
) " um software da cate%oria dos aplicati$os utilizado para a cri-
suprimidas %como é o caso do oftare *roprietário&. "##im a&ão de te'tos planil8as de c>lculo desen8os etc.
o Softare LiGre $ ,ma ,e #t0o de +i%erdade n0o de pre/o c) apesar de %erenciar a leitura e a %ra$a&ão de ar;ui$os dele%a
%os usuários são li!res N o que inclui a liberdade de redistri- a fun&ão de localiza&ão de pro%ramas nas unidades de discos a
buir o softare, que pode ser feito $ratuitamente ou por softwares utilit>rios de terceiros.
uma taa. Softare LiGre garante a# +i%erdade# do# ,#,á- d) H=/J* " um software propriet>rio <> o Windows " o software
rio#: e#t,dar e modificar #oftare pe+a di#poni%i+idade do li$re mais utilizado nos computadores pessoais atualmente.
c?digo fonte %em como a +i%erdade de copiar e di#tri%,ir. e) não est> relacionado  e$olu&ão das C,Js pois independem
de componentes de 8ardware <> ;ue são e'ecutados em um
computador $irtual ($irtual mac8ine).
O termo 1#di$o +berto, ou Open ource em in$lCs, foi criado
pela OI %Open ource Initiati!e& e se difere de um oftare
9i!re por não respeitar as quatro liberdades definidas pela A 'IS!RIBUI4DS 'O LINUT
(ree Softare (o,ndation 7(S(8. Hualquer licença de *of-
tBare :i!re & tam"&m uma licença de 5ódigo "erto (<pen # o Qernel 8U49I8UJ não é suficiente para se ter um sis-
*ource)# mas o contrário nem sempre & !erdade. 3nquanto a tema funcional, mas é o principal. 3istem $rupos de pes-
SS usa o termo Toftare 9i!reT en!olta de um discurso ba- soas, empresas e or$anizaç"es que decidem distribuirV o 9I-
seado em quest"es éticas, direitos e liberdade, a OI usa o 8UJ junto com outros pro$ramas essenciais %como por
termo T1#di$o +bertoT sob um ponto de !ista puramente eemplo, editores $ráficos, planil'as, bancos de dados, am-
técnico, e!itando %propositadamente& quest"es éticas. 3sta bientes de pro$ramação, formatação de documentos, fire-
nomenclatura e este discurso foram cun'ados por 3ric alls, etc.&.
a<mond e outros fundadores da OI com o objeti!o de
apresentar o oftare 9i!re a empresas de uma forma mais 3ste é o si$nificado básico de distribuição. Cada di#tri%,i/0o
comercial e!itando o discurso ético. tem #,a# caracter#tica# pr?pria# como o sistema de insta-
lação, o objeti!o, a localização de pro$ramas, nomes de ar-
Questão 1!D. m rela&ão ao H=/J* sua licen&a " do tipo3 qui!os de confi$uração, etc. + escol'a de uma distribuição é
pessoal e depende das necessidades de cada usuário de
a) S8areware d) 9reeware acordo com sua ati!idade fim.
) 4,H e) ,ropriet>ria
c) CopGleft  NO)S '"S PRINCIP"IS 'IS!RIBUI4DS LINUT

Questão 1!I. (___) @o contr>rio de um software propriet>rio o • ConectiGa 7%ra/o %ra#i+eiro da )andriGa8
software li$re ou de cBdi%o aerto permite ;ue o usu>rio ten8a
acesso ao cBdi%o-fonte do pro%rama o ;ue torna poss6$el estu- • ,r,min 7%ra#i+eira8
dar sua estrutura e modific>-lo. O 4/JUH=/J* " e'emplo de sis- • 'e%ian
tema operacional li$re usado em ser$idores. • (edora
• I 9I8UJ %brasileira&
Questão 1!L. Constituem sistemas operacionais de cBdi%o • )andriGa
aerto • Red @at
• Qalan$o %brasileira&
a) 9ree Solaris M@C OS Open SK.
• 9I8UJ 0int
) KOS H=/J* e Windows.
c) H=/J* Mac OS Windows e OS !. • S+acVare

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• SUS e openSUS
• U%,nt, 7interface nome8 Questão 1##. ntre as diferentes distriui&es do sistema ope-
• QUbuntu %interface Q23& racional H=/J* estão
• JUbuntu %intercafe Jfce&
a) Conecti$a OpenOffice StarOffice e Keian.
• 32Ubuntu ) 4/J Conecti$a Keian e Zernel.
• 1entO c) ZK lac7o' Keian e ,ipe.
• Qnoppi d) Keian Conecti$a +uro H=/J* e Slac7ware.
• entoo e) 9edora edFat Zurumim e ,osi'.
• +rc'9I8UJ
• !,r%o LINUT Questão 1#0. (___) O H=/J* um sistema multitarefa e multiusu-
>rio " dispon6$el em $>rias distriui&es entre as ;uais Keian
Juntu Mandri$a e 9edora.
Questão 1#:. (___) O 9edora " multitarefas

Questão 1#?. Considere3

=. Windows " software propriet>rio e H=/J* " software li$re.


==. Windows " al$o de mil8ares de $6rus e parasitas $irtuais en-
;uanto ;ue H=/J* " praticamente imune a $6rus.
===. @penas o Windows possui interface %r>fica intuiti$a.

st> correto o ;ue consta em

a) = apenas. d) == e === apenas.


) == apenas. e) = == e ===.
c) = e == apenas.

Questão 1#D. Considerando os sistemas operacionais Windows


D e H=/J* assinale a op&ão CO+@3
Obser!ação: O 9I8UJ é um istema Operacional $ratuito, po- a) O H=/J* " um sistema operacional monotarefa en;uanto ;ue
rém ei#tem di#tri%,i/6e# paga# 7comerciai#8 de#te Si#tema o Windows " multitarefa.
Operaciona+ a eemplo da ed 6a t, U3, e al$umas !ers"es ) O ZK e o 4nome são dois %erenciadores de usu>rios do H=-
do 0andri!a, ... /J*.
c) @ Nnica maneira de e'ecutar um pro%rama de usu>rio no Win-
K N5O CON(UN'" UI CO) 'IS!ROS dows " atra$"s de um 6cone na >rea de traal8o.
d) O H=/J* " um sistema operacional %ratuito de cBdi%o aerto
desen$ol$ido e lan&ado ao mundo pela primeira $ez por Hinus e-
nedict +or$alds en;uanto ;ue o Windows " um sistema operaci-
onal de cBdi%o fec8ado e pa%o.
e) O painel de controle de amos os sistemas permite a cria&ão
de ar;ui$os e pastas

Questão 1#I. @ respeito do sistema operacional H=/J* assinale


a op&ão correta.

a) Zernel " a interface %r>fica do H=/J* ;ue tem $isual muito si-
milar  interface do sistema operacional Windows *,.

) O at"
mes H=/J* funciona
relB%ios em dezenas
de pulso de plataformas
passando desde mainfra-
por $>rias ar;uiteturas e dis-
positi$os.
c) O ZK " o na$e%ador nati$o do H=/J* ;ue permite acesso 
Questão 1#!. Kistriui&ão H=/J* " um sistema operacional =nternet e en$io de e-mail.
Jni'-li7e incluindo o 7ernel H=/J* e outros softwares de aplica- d) O H=/J* adota a 4,H uma licen&a ;ue permite aos interessa-
&ão formando um con<unto. Kistriui&es (ou Vdistros) podem dos us>-lo mas sem a possiilidade de redistriu6-lo.
ser mantidas por or%aniza&es comerciais ou por pro<etos comu- e) O H=/J* possui $erses de #0 e ?! its.
nit>rios. São e'emplos de distriui&es H=/J*3
Questão 1#L. m rela&ão aos recursos comuns tanto no Win-
a) Juntu Zurumin%. d) 4entu7 Juntu. dows ;uanto no H=/J* " =/CO+O afirmar ;ue possuem
) Mandritt SJS. e) Keian 9edora.
c) ed Fat Znopfull. a) sistema operacional de cBdi%o aerto.

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) sistema operacional multiusu>rio e multitarefa. • I0 O4D ............................................................. 6*S
c) suporte a $>rios sistemas de ar;ui$os. • 0+1 O ............................................................... 6S
d) restri&ão de acesso a usu>rios ar;ui$os e pastas (diretBrios).
• Pen driGe................................. ("!<1 N!(S e e("!
e) administra&ão e assistAncia remotas.
Obser!ação: = Sistema =peracional indows em suas er!
M SIS!)"S ' "R2UIFOS sPes mais recentes 8indows 60& *ista& F&  e 1K9 utili2a
como padr#o o Sistema de $rGuios 5><S.
Um sistema de arqui!os é um conjunto de estruturas l#$icas
e de rotinas, que permitem ao sistema operacional controlar
Q 'I(RN4"S N!R OS SIS!)"S ' "R2UIFOS
o acesso ao disco r)$ido. 'iferente# Si#tema# Operacionai# e
mdia# ,#am diferente# Si#tema# de "r,iGo#. 1onforme
• N!(S em compara/0o com ("! e ("!<1
cresce
qui!os ae capacidade dostarefa
acessos, esta discostorna-se
e aumenta
maisoe!olume de ar-
mais compli-
o
5ria partições maiores que GFICN
o 3em capacidade de compactar arqui!os e econo-
cada, ei$indo o uso de sistemas de arqui!os cada !ez mais
mizar espaço em disco 8compacta"#o natia9@
compleos e robustos.
o 5onta com melor gestão de espaço# assim# ge-
rando menos fragmentaçãoN
M.& Parti/0o de 'i#co e Si#tema# de "r,iGo#...
o +ossui menos espaço desperdiçadoN
o Conta com cripto(rafia de arGuios usando o /<S
*odemos di!idir um disco r)$ido em !árias partes ou parti-
8/ncr+ptin( <ile S+stem9@
ç"es, onde cada partição é independente das outras, ou seja,
o  capacidade de recuperar alguns erros do sis-
cada partição pode ter o seu pr#prio sistema de arqui!o. Isto
tema de arqui!os automaticamente 8journalin(9@
si$nifica que uma partição do disco não interfere nas outras
o Maior se(uran"a e trabal;a com diferentes n3!
partiç"es. *odemos, por eemplo, instalar o 9I8UJ em uma
eis de permiss#o para o mesmo objeto 8arGuio ou
partição e o 7indos em outra partição.
pasta9.
Um disco pode ser di!idido em até ? partiç"es. Uma partição
pode ser primária ou estendida. endo que, no máimo, ape- • ("! e ("!<1 em re+a/0o ao N!(S
nas uma partição pode ser do tipo estendida. Isto si$nifica o  compat3el com todos os sistemas operacio!
que !ocC pode ter ? partiç"es primárias ou F partiç"es pri- nais@
o 0ossui menor n3el de se(uran"a@
márias e uma partição estendida. M poss)!el di!idir uma par- o 3ra"ala de forma mais rápida e com menos uso
tição estendida em partiç"es menores c'amadas de parti-
ç"es l#$icas %a partição estendida não armazena dados e sim, de memóriaN
outras partiç"es l#$icas&. 8ão é poss)!el, entretanto, di!idir o Dão consegue gerar partições maiores que GF ICN
uma partição primária. o Só recon;ece arGuios com no má7imo 4 :B de
taman;o@
+ tabela onde são armazenadas as informaç"es sobre as par- o  compat3el com a maioria dos dispositios ele!
tiç"es fica no primeiro setor do disco e c'ama-se )BR 7)a#- troeletrTnicos 8cUmeras& pla+ers& ...9.
ter Boot Record8. *or quest"es 'ist#ricas, esta tabela possui
apenas ? entradas onde cada entrada descre!e uma /nica • e("! em compara/0o com ("! e ("!<1
partição. o Conta com leitura e escrita de arGuios maiores
Gue 4 :B@
2e!e-se colocar o 7indos em uma partição primária, pois o 5apacidade de criar partições do disco com mais
este sistema operacional não conse$ue inicializar numa par- de GF ICN
tição l#$ica, enquanto o 9I8UJ não possui nen'uma restri- o +ossui melor gerenciamento de espaçoN
ção. *or outro lado, o 9I8UJ requer na sua instalação a cria- o 3am"&m conecida como ?3QRN
ção de pelo menos duas partiç"es, uma para instalar o pr#- o 9tilizado principalmente em discos de memória
prio 9I8UJ %partição 9I8UJ nati!o& e a outra para ser!ir de flasN
o
mem#ria auiliar para o 9I8UJ %partição de #ap ou troca&. Dão & compat'!el com a maioria dos dispositi!os
+ partição 9I8UJ nati!o é con'ecida por diret?rio rai; do 9I- (cSmeras# plaJers# ...)N
8UJ e é representada por . o +ossui um menor n'!el de fragmentação de arqui-
!os.
M.1 Principai# Si#tema# de "r,iGo#
Obser!aç"es: (ermos associados aos istemas e +rqui!os e
• 0-2O ................................................ GS+( e S+(=P Or$anização de +rqui!os no 1omputador...
• indo# TP Fi#ta M Q e & ............... ("!<1 e N!(S
• ("! 7!a%e+a de "+oca/0o de "r,iGo#8 - + Sile +lloca-
• LINUT ............... t1 t< tA Rei#er(S T(S e J(S
tion (able %S+(, ou (abela de +locação de +rqui!os& é um
• 12 ...................................................... 12S e IO>PPB
sistema de arqui!os desen!ol!ido para o 0-2O e usado
• 2G2 ......................................................................U2S

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em !ers"es do 0icrosoft 7indos. + tabela de alocação é
um mapa de utilização do disco. raças a ele, o istema Ope- +tualmente, uma importante caracter)stica dos atuais iste-
racional é capaz de saber eatamente onde um determinado mas de +rqui!os é o Tjournalin$V. O Jo,rna+ing $ ,m rec,r#o
arqui!o está armazenado. ,e permite rec,perar ,m #i#tema ap?# ,m de#a#t re 7o, #i-
• N!(S - O 8(S %8e (ec'nolo$< Sile <stem& é o sis- ni#tro8 no di#co em !elocidades e taas de sucesso superio-
tema de arqui!os padrão para as no!as !ers"es do istema res que nos istemas de +rqui!os sem journalin$.
Operacional 7indos %7in J*, Gista, E e A&.
• (ormata/0o 7Rápida e Comp+eta89 - Principai# Si#tema# de "r,iGo# NatiGo# do LINUT:
• !ri+Ha# Setore# e Ci+indro# - *ara or$anizar o pro-
cesso de $ra!ação e leitura dos dados $ra!ados no disco r)- • t1 7#em o rec,r#o de Zo,rna+ing8
$ido, a superf)cie dos discos é di!idida em tril'as e setores. • t<

+s tril'as são c)rculos concCntricos, que começam no final do tA
disco e !ão se tornando menores conforme se aproimam do • Rei#er(S
centro. 1ada tril'a recebe um n/mero de endereçamento, • JS
que permite sua localização. + tril'a mais eterna recebe o • ;S
n/mero B e as se$uintes recebem os n/meros =, D, F, e assim
por diante. *ara facilitar ainda mais o acesso aos dados, as O #i#tema de Jo,rna+ing graGa ,a+,er opera/0o ,e #erá
tril'as se di!idem em setores, que são pequenos trec'os feita no di#co em ,ma área e#pecia+ cHamada Zo,rna+ a#-
onde são armazenados os dados. Um cilindro nada mais é do #im #e acontecer a+g,m pro%+ema d,rante a opera/0o de
que o conjunto de tril'as com o mesmo n/mero nos !ários di#co e+e pode Go+tar ao e#tado anterior do ar,iGo o, fi-
discos. na+i;ar a opera/0o.
• C+,#ter - é a unidade básica %menor unidade& de alo-
cação do espaço em disco para arqui!os e diret#rios. 2esta forma, o journal acrescenta ao istema de +rqui!os o
• Bad B+ocV - $ ,m #etor de ,m di#co rgido de comp,- suporte a alta disponibilidade e maior tolerZncia a fal'as.
tador ,e n0o pode #e r ,ti+i;ado deGido a ,m dano perma- +p#s uma fal'a de ener$ia, por eemplo, o journal é anali-
nente tal como um dano f)sico nas part)culas do disco. Os sado durante a monta$em do istema de +rqui!os e todas as
ad loc5s são identificados e isolados atra!és do teste com- operaç"es que esta!am sendo feitas no disco são !erificadas.
pleto do candis5 %Garredura de 2isco&. 2ependendo do estado da operação, elas podem ser desfei-
• )BR 7)a#ter Boot Record8 - a 0aster *artition (able tas ou finalizadas, $arantindo o rápido retorno dos ser!iços
contém c#di$os identificati!os do tipo da partição e al$uns da máquina.
dados sobre a mesma %se é a partição ati!a - leia-se, de boot
-, tipo do sistema de arqui!os, posição no disco, taman'o, Questão 10. (___) O sistema operacional Windows D ,rofessio-
etc.&. É o re#pon#áGe+ pe+o carregamento do Si#tema Ope- nal possui o /+9S como sistema de ar;ui$os padrão.
raciona+ no setor de boot da partição que contém as infor-
maç"es necessárias para o boot do sistema. Questão 101. (___) Cripto%rafia " uma das caracter6sticas do sis-
tema de ar;ui$o /+9S.
• Pa#ta# 7'iret?rio#8 G#. Bi%+ioteca#9
• "r,iGo# e ten#6e#9
Questão 10!. O sistema de ar;ui$os mais simples e compat6$el
• Parti/6e# - uma partição é uma di!isão do espaço de com praticamente todos os sistemas operacionais Windows e
um disco r)$ido %62&. 1ada partição pode conter um sistema tam"m com dispositi$os como cEmeras palmtops celulares e
de arqui!os diferente. 1onsequentemente, cada partição mp# plaGers denomina-se
pode ser instalado um istema Operacional sendo poss)!el
portanto a instalação de !ários istemas Operacionais na a) *+# d) 9@+#!
mesma unidade de disco ou computador. ) /+9S e) 9@+1?
• ',a+ Boot 7o, ),+ti Boot8 - 0ulti oot é um sistema c) F,9S
que permite a escol'a de um entre !ários sistemas operaci-
onais instalados num mesmo microcomputador quando o Questão 10#. (___) O Windows D ,rofessional %ra$a os ar;ui$os
em formato nati$o e't# e fat#!5 o H=/J* utiliza por padrão o for-
mesmo é li$ado. 8ormalmente é c'amado de dual boot pelo mato /+9S mais se%uro ;ue o adotado pelo Windows.
fato de que na maioria dos casos possui doisV sistemas ope-
racionais. Questão 100. (___) Considere ;ue um usu>rio dispon8a de um
• Unidade# de "rma;enamento. computador apenas com H=/J* e rOffice instalados. /essa situ-
a&ão para ;ue esse computador realize a leitura de um ar;ui$o
 SIS!)"S ' "R2UIFOS NO LINUT em formato de planil8a do Microsoft Office 'cel armazenado
em um pendri$e formatado com a op&ão /+9S ser> necess>ria a
Um istema de +rqui!os é um conjunto de estruturas l#$icas con$ersão atc8 do ar;ui$o antes de sua leitura com o aplicati$o
instalado dispensando-se a monta%em do sistema de ar;ui$os
e de rotinas, que permitem ao istema Operacional controlar presente no pendri$e.
o acesso ao disco r)$ido. 'iferente# Si#tema# Operacionai# e
mdia# ,#am diferente# Si#tema# de "r,iGo#.

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Questão 10:. @pBs %erar um ar;ui$o com ? 4i%aGtes de tama-
n8o um usu>rio do Windows D dese<a copi>-lo para um disposi- &8 O indo# n0o $ C"S SNSI!IF %não diferencia
ti$o JS ;ue possui capacidade m>'ima de I 4i%aGtes. letras mai/sculas de letras min/sculas nos nomes de seus ar-
qui!os e pastas&.
,ara preparar esse dispositi$o para o armazenamento do ar- 18 O LINUT $ C"S SNSI!IF %diferencia letras mai/s-
;ui$o o usu>rio de$e format>-lo com o sistema de ar;ui$os
culas de letras min/sculas nos nomes de seus arqui!os, pas-
tas e comandos&.
a) W9S  Windows 9ile SGstem
) 9@+#!  9ile @llocation +ale #! <8 2,ando: C"S"  Ca#a ent0o É C"S SNSI!IF.
c) /+9S  /ew +ec8nolo%G 9ile SGstem
d) J9S  JS 9ile SGstem
e) ,9S  ,endri$e 9ile SGstem

Questão 10?. m rela&ão  se%uran&a oferecida pelos sistemas


de ar;ui$os do amiente Windows a confi%ura&ão de permisses
de se%uran&a para pastas e ar;ui$os e a cripto%rafia são op&es
permitidas

a) somente em /+9S. d) em /+9S e F,9S.


) em 9@+#! e /+9S. e) somente em 9@+#!.
c) somente em F,9S.

K (OR)"!"45O ' UNI'"'S ' 'ISCO


Questão 10D. (___) /o H=/J* em um mesmo diretBrio não po-
" formata/0o $ a prepara/0o do di#co para ,e e+e po##a dem e'istir dois sudiretBrios com o mesmo nome contudo em
rece%er ar,iGo#. + formatação cria tabelas de alocação de $irtude de os nomes dos diretBrios serem case sensiti$e " poss6-
espaço no disco para que ele possa or$anizar os arqui!os que $el criar dois sudiretBrios de nomes UusrU+reT e UusrUtrer<.
irá receber em um padrão que o istema Operacional reco-
n'eça. Questão 10I. (___) O sistema operacional H=/J* possui $>rios
s8ells com caracter6sticas li%eiramente diferentes e fun&es espe-
ciais sendo al%uns deles incapazes de diferenciar letras maiNscu-
',rante
4DS o proce##o
CON!I'"S de formata/0o
N" UNI'"' !O'"S "S IN(OR)"-
' "R)">N")N-!O S- las e minNsculas.
R5O TCLU\'"S. K&.& 2,a+ o tamanHo máimo de ,m nome de ar,iGo3

- !ipo# de (ormata/0o: Re#po#ta: O 7indos $eralmente limita os nomes de arqui-


!os em 1 caractere# para o indo# TP e 1K caractere#
+o escol'er eecutar uma (ormata/0o Comp+eta em um !o- para o indo# M Q e indo# &. 0as o nome do arqui!o,
lume, os arqui!os são remo!idos do !olume que !ocC está na !erdade, de!e ser mais curto que isso, já que o camin'o
formatando e o disco r)$ido é eaminado em busca de seto- completo %como C:"r,iGo# de Programanomehdohar-
res in!álidos. O eame por setores in!álidos é responsá!el ,iGo.tt& está inclu)do nessa conta$em de caracteres. M por
pela maior parte do tempo que demora para formatar um isso que !ocC pode, ocasionalmente, encontrar um erro ao
!olume. copiar um arqui!o com um nome muito lon$o para um local
que possua um camin'o mais lon$o que o local atual.
(ormata/0o Rápida é uma opção de formatação que cria
uma no!a tabela de arqui!os em um disco r)$ido, mas não
substitui ou apa$a o disco. Uma formatação rápida é muito
mais rápida do que a formatação normal, que apa$a comple-
tamente todos os dados eistentes no disco r)$ido.

K& NO) ' "R2UIFOS NO IN'OS


K&.1 O ,e $ ,ma eten#0o de nome de ar,iGo3
- Principai# perg,nta#...
3scre!a ao lado o conte/do dos arqui!os citados na lista
• Nual o taman;o má7imo de um nome de arGuioV abaio...
• = Gue  uma e7tens#o de nome de arGuioV
• Nuais caracteres n#o podem ser usados em um nome =. J*(O 
de arGuioV D. J*(O.doc 
F. J*(O.Zpg 
Obser!aç"es: ?. J*(O.mp< 

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K&.< 2,ai# caractere# n0o podem #er ,#ado# em ,m nome
Re#po#ta: Uma etensão de nome de arqui!o é um conjunt o de ar,iGo3
de caracteres que ajuda 7indos a entender qual tipo de
informação está em um arqui!o e qual pro$rama de!e abri- Re#po#ta: GocC não pode usar os se$uintes caracteres em
lo. 3la é c'amada de etensão porque aparece no final do um nome de arqui!o:
nome do arqui!o, ap#s um ponto. No nome de ar,iGo
me,ar,iGo.tt a eten#0o $ tt. 3la diz ao 7indos que • g
esse é um arqui!o de teto que pode ser aberto por pro$ra- • 4
mas associados a essa etensão, como 7ord*ad ou loco de • 
8otas. • :
• h

T
• 
• 
• k

Questão 1:1. ,edro utiliza em seu computador o Sistema Ope-


racional Microsoft Windows D ,rofessional. Certo dia te$e a ne-
cessidade de criar uma pasta no Fard Kis7 (FK). @pBs $>rias ten-
tati$as conse%uiu criar a pasta com o nome

a) 4astosMeses d) KataFora
) ControleClientes e) Ki$ersos@r;ui$os
c) Palores_]

Questão 1:!. Considere as se%uintes asserti$as acerca da utili-


za&ão de ar;ui$os no sistema operacional Windows D. st> cor-
reto o ;ue se afirma em3

= - Os nomes de ar;ui$os podem ser compostos por ;ual;uer ca-


ractere dispon6$el no teclado  e'ce&ão dos caracteres arroa
V e cifrão V].
== - Jma pasta pode conter simultaneamente ar;ui$os e supas-
tas.
=== - O nNmero m>'imo de caracteres de um nome de ar;ui$o no
Windows D " de 11 (onze) caracteres inclu6da a e'tensão.

a) = e == apenas5 d) === apenas5


) = e === apenas5 e) = == e ===.
c) == apenas5
Questão 10L. @r;ui$os documentos de te'tos sal$os no proces-
sador do pacote Office o Microsoft Word $ersão !D na forma K1 C"R"C!RS CURIN" N" PS2UIS" ' "R2UIFOS
de modelos são sal$os com a e'tensão padrão
*ara localizar um determinado item quando !ocC não lembra
a) doc' d) dot' eatamente como ele é escrito, podemos fazer uso dos cu-
) doc e) 'ls' rin$as que são caracteres especiais que representam carac-
c) ppt'
teres descon'ecidos em um !alor de teto e são práticos
Questão 1:. ,or padrão documentos planil8as e apresenta-
para encontrar !ários itens com dados parecidos, mas não
&es criadas no Office !1 são sal$os no formato idCnticos. Os curin$as também ajudam a obter dados com
base em uma correspondCncia de padr"es especificada.
a) *F+MH com e'tenses de nomes de ar;ui$os .doc' .'ls' e
.ppt'. Caractere 'e#cri/0o emp+o
) F+MH com e'tenses de nomes de ar;ui$os .docn .'lsn e h 1orresponde a qual- quh encontra que, qui-
.pptn. quer n/mero de carac- mera e quando, mas
c) *MH com e'tenses de nomes de ar;ui$os .docw .'lse e teres. GocC pode usar não enquanto ou
.pptp. o asterisco %h& em qual- aquilo.
d) *FMH com e'tenses de nomes de ar;ui$os .doc .'ls e .ppt. quer lu$ar de uma ca-
e) *MH com e'tenses de nomes de ar;ui$os .doc' .'ls' e .ppt'. deia de caracteres.
 1orresponde a uma bla encontra bala,
/nica letra do alfabeto bela e bola.

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em uma posição espe-
c)fica.

K< PRINCIP"IS T!NSDS ' "R2UIFOS

::. ten#6e# de Imagen#


ten#0o 'e#cri/0o
.%mp 8ormalmente usado pelos pro$ramas do 0icrosoft 7indos. 8ão utiliza nen'um al$oritmo de
compressão, da) esse formato apresentar as fotos com maior taman'o.
.Zpg o, .Zpeg +rqui!o de ima$em comprimido. M o formato mais utilizado e con'ecido atualmente. Yuase to-
das as cZmaras dão esta opção para $uardar as ima$ens. +rqui!o muito utilizado na Internet e
em multim)dia, por ter uma compactação ecelente, al$o fundamental ao meio, e por suportar
até =P.EEE.D=P cores distintas.
.png +rqui!o de ima$em !oltado para a 7eb. M um formato li!re de dados que suporta canal alfa
%transparCncia&. *ermite comprimir as ima$ens sem perda de qualidade, ao contrário de outros
formatos, como o ;*.
.gif 1riado para ser usado etensi!amente na Internet. uporta ima$ens animadas e D@P cores por
frame. Soi substitu)do pelo *8.
.ra +7 refere-se L fam)lia de formatos de ima$em +7 que são ori$inados pela maioria das cZ-
meras di$itais profissionais.
.tiff +rqui!o padrão para impressão industrial %offset, roto$ra!ura, fleo$ra!ura&R também muito
usado como opção nas cZmaras foto$ráficas. M um formato de arqui!os que praticamente todos
os pro$ramas de ima$em aceitam.

::. ten#6e# de Fdeo


ten#0o 'e#cri/0o
.aGi +bre!iação de áudio !)deo interlea!e, menciona o formato criado pela 0icrosoft que combina
tril'as de áudio e !)deo, podendo ser reproduzido na maioria dos pla<ers de m)dia e aparel'os
de 2G2.
.mpg o, .mpeg Um dos padr"es de compressão de áudio e !)deo de 'oje. +tualmente, é poss)!el encontrar di-
!ersas taas de qualidade neste formato, que !aria de filmes para 62(G L transmiss"es simples.
.mG 7indos 0edia Gideo é um nome $enérico para um conjunto de formatos de !)deo desen!ol-
!idos pela 0icrosoft. (ais arqui!os podem ser eecutados em tocadores de m)dia como o 7in-
dos 0edia *la<er ou eal *la<er.
.moG Sormato de m)dia especialmente desen'ado para ser reproduzido no pla<er Yuic5(ime. *or esse
moti!o, ficou con'ecido atra!és dos computadores da +pple, que utilizam o Yuic5(ime da
mesma forma que o 7indos faz uso do seu 0edia *la<er.
.mVG 3le apresenta #tima qualidade de áudio e !)deo e já está sendo adotado por di!ersos softares,
em especial os de licença li!re.
.mpA Um padrão de container de áudio e !)deo que é parte da especificação 0*3-?. M similar ao
popular +GI, mas traz al$umas !anta$ens: uporte nati!o a le$endas embutidasR 0el'or suporte
ao padrão de codificação de !)deo 6.DP?.

::. ten#6e# de *,dio


ten#0o 'e#cri/0o
.mp< 3sta é atualmente a etensão para arqui!os de áudio mais con'ecida entre os usuários, de!ido
L ampla utilização dela para codificar m/sicas e álbuns de artistas. O $rande sucesso do formato
de!e-se ao fato dele reduzir o taman'o natural de uma m/sica em até >B[, ao eliminar frequCn-
cias que o ou!ido 'umano não percebe em sua $rande maioria.
.ma 3sta etensão, muito semel'ante ao 0*F, foi criada pela 0icrosoft e $an'ou espaço dentro do
mundo da informática por ser o formato especial para o 7indos 0edia *la<er.
.ogg Um dos formatos menos con'ecidos entre os usuários, é orientado para o uso em streamin$,
que é a transmissão de dados diretamente da Internet para o computador, com eecução em
tempo real. Isso se de!e ao fato do O não precisar ser pre!iamente carre$ado pelo computa-
dor para eecutar as faias.

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ten#0o 'e#cri/0o
.aG +bre!iação de 7+G3 é o formato de armazenamento mais comum adotado pelo 7indos. 3le
ser!e somente para esta função, não podendo ser tocado em pla<ers de áudio ou aparel'os de
som, por eemplo.

::. "!N45O para e#ta# ten#6e# de "r,iGo#...


ten#0o 'e#cri/0o
.doc 2ocumento de teto do 0-7ord DBBE, DB=B e DB=F.
.dot 0odelo de documento do 0-7ord DBBE, DB=B e DB=F.
.+# *lanil'as %pasta de trabal'o& do 0-3cel DBBE, DB=B e DB=F.
.ppt +presentação multim)dia do 0-*oerpoint DBBE, DB=B e DB=F.
.pp# +presentação auto-eecutá!el %modo apresentação& do 0-*oerpoint DBBE, DB=B e DB=F.
.pot 0odelo de apresentação multim)dia do 0-*oerpoint DBBE, DB=B e DB=F.
.acc%d anco de dados do 0-+ccess DBBE, DB=B e DB=F.
.odt 2ocumento de teto do rOffice.or$ 7riter.
.od# *lanil'a eletrnica do rOffice.or$ 1alc.
.odp +presentação multim)dia do rOffice.or$ Impress.
.od% anco de dados do rOffice.or$ ase.
.odg ráfico %ima$em& da aplicação rOffice.or$ 2ra.
.ott 0odelo de documento do rOffice.or$ 7riter.
.odm 2ocumento mestre do rOffice.or$ 7riter.
.odf 3quação aritmética %f#rmula& do rOffice.or$ 0at'.

::. O,tra# ten#6e#


ten#0o 'e#cri/0o
.%aV 1#pia de e$urança %bac5up&.
.dat

.ee
.com +rqui!os 3ecutá!eis.
.m#i
.pif
.cmd
.%at
.H+p 6elp. +rqui!o de ajuda dos pro$ramas.
.Htm+ o, .Htm 6iper(et 0ar5up 9an$ua$e. Sormato para criação de pá$inas 7eb.
.+nV +tal'o do 0icrosoft 7indos.
.pdf Sormato de documento eletrnico usado pelo pro$rama +dobe +crobat eader.
.rar Sormatos de arqui!os compactados.
.;ip
.M;
.rtf 2ocumento teto no formato ic'(et Sormat. Sormato Uni!ersal para todos os *rocessadores
de (eto.
.#cr 3tensão dos protetores de tela que funcionam em 7indos.
.tmp +rqui!os temporários.
.tt +rqui!o de teto sem formatação que se abre com qualquer editor de teto.

Questão 1:#. /o acesso aos sites e'istentes na =nternet os usu-


>rios oser$am ;ue as 8omepa%es mesclam ima%ens e te'tos em Questão 1::. São e'tenses de ar;ui$os de $6deo3
seus conteNdos. Kentre os atriutos dessas ima%ens elas pos-
suem em seus nomes de ar;ui$os as se%uintes e'tenses3 a) mo$ e msi. d) msi e mo$.
) wm$ e a$i. e) pdf e wm$.
a) .%if e .<p% d) .mp e .<p% c) mp% e mp#.
) .<p% e .im% e) .pn% e .mp
c) .im% e .scr

Questão 1:0. (___) @r;ui$os com e'tensão Vg=, e V@ são


normalmente ar;ui$os com conteNdos compactados.

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KK BIBLIO!C"S NO IN'OS M Q  &
KA P"S!"S 7'IR!bRIOS8  "R2UIFOS @IR"R2UI"...
"# Bi%+ioteca# organi;am #e,# ar,iGo# e#pa+Hado# pe+o PC
o, pe+a rede. Uma %i%+ioteca reYne #,a# Wcoi#a#X em ,m +,-
gar E S) )OFR o, a+terar o +,gar onde rea+mente e+a#
e#t0o arma;enada#.

e !ocC ecluir uma biblioteca, a biblioteca será mo!ida para


a 9ieira. Os arqui!os e as pastas que podiam ser acessados
na biblioteca serão mantidos em seu local de ori$em e, por-
tanto, não serão eclu)dos.

e !ocC ecluir arqui!os ou pastas dentro de uma biblioteca,


eles também serão eclu)dos de seus locais ori$inais. *ara re-
mo!er um item de uma biblioteca sem eclu)-lo do local em
que ele está armazenado, remo!a a pasta que contém o
item. Yuando !ocC remo!e uma pasta de uma biblioteca, to-
K PRINCIP"IS P"S!"S 'O SIS!)" - IN'OS M Q  & dos os itens da pasta serão remo!idos %mas não eclu)dos&.

• C:
Bi%+ioteca# Padr6e# do indo# M
=iretório ;aiz ou 9nidade :ocal ou =isco :ocal.
 -ocumentos
• C:indo#
 Ima(ens
rqui!os do *istema <peracional.
 MLsicas
• C:"r,iGo# de Programa#
 *3deos
rqui!os dos +rogramas @nstalados no 5omputador.
• C:U#,ário# 7no indo# M Q e &8
• 'oc,ment and Setting# 7no indo# TP8
=ocumentos +essoais do 9suário.

Obser!ação =: emp+o da PatH 7CaminHo8...

Questão 1:?. O armazenamento lB%ico em disco r6%ido " estru-


turado 8ierar;uicamente do n6$el maior para o menor em

a) ar;ui$o diretBrio e sudiretBrio.


) diretBrio sudiretBrio e ar;ui$o.
c) diretBrio ar;ui$o e sudiretBrio.
Obser!ação D: Para comp,tadore# com o indo# Ger#0o d) pasta ar;ui$o e supasta.
e) ar;ui$o supasta e pasta.
de KA %it# temo# ,e...
Questão 1:D. (___) m uma pasta " poss6$el armazenar ar;ui-
• C:"r,iGo# de Programa# 7QK8 $os unidades de disco e no$as pastas consideradas supastas.
rqui!os dos +rogramas de GF "its @nstalados em um
*istema de QR "its. Questão 1:I. (___) /o Windows D " poss6$el or%anizar os ar;ui-
$os em pastas e supastas ou ainda em iliotecas. Caso se opte
• C:"r,iGo# de Programa# por or%anizar os ar;ui$os em iliotecas os ar;ui$os serão mo-
rqui!os dos +rogramas de QR "its @nstalados. $idos fisicamente de onde eles esta$am armazenados para as i-
liotecas a fim de mel8orar a performance de consulta.

Questão 1:L. m rela&ão  or%aniza&ão de ar;ui$os " correto


afirmar3

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KM "RR"S!"N'O "R2UIFOS N!R P"S!"S
a) Jma pasta pode conter apenas ar;ui$os.
) @r;ui$os e pastas de sistemas podem ser renomeados ou mo-
$idos mas nunca e'clu6dos.
c) Kois ar;ui$os com o mesmo nome podem coe'istir desde ;ue
este<am em pastas ou supastas diferentes.
d) @r;ui$os podem ser classificados e e'iidos de di$ersas for-
mas e'ceto por data da cria&ão.
e) @r;ui$os e pastas de documentos do usu>rio podem ser reno-
meados mas não podem ser mo$idos.

Questão 1?. /o Windows D em portu%uAs as pastas Kocumen-


tos =ma%ens MNsicas e P6deos estão reunidas em uma Nnica se-
&ão c8amada

a) Kocumentos ,essoais d) Meu Computador


) iliotecas e) 9a$oritos
c) Min8as ,astas
KQ CO)O O LINUT RNCI" SUS "R2UIFOS
Questão 1?1. m ;ual pasta de uma instala&ão padrão do Win-
dows D serão armazenados os ar;ui$os e os atal8os presentes na 3nquanto no 0 7indos temos o indo# p+orer %ou
>rea de traal8o de um usu>rio cu<o lo%in " ursL!#: 0eu 1omputadorV& como softare $erenciador de pastas e
arqui!os no 9I8UJ temos...
a) C3`rea de +raal8oursL!#:
) C3Jsu>riosursL!#:`rea de +raal8o on,eror: como $erenciador de pastas e arqui!os e

c) C3WindowssGstemKes7topursL!#: na!e$ador %broser&R


d) C3@r;ui$os de ,ro%ramaursL!#:
Na,ti+,#: como $erenciador de pastas e arqui!os %so-

e) C3Windowse%istration Kes7top ursL!#:
mente&.
Questão 1?!. (___) m uma instala&ão padrão se o sistema for
lo%ado pelo usu>rio Toa;uim o local f6sico ;ue o 6cone Kownlo- 1ada arqui!o de!e ser identificado por um nome, assim ele
pode ser encontrado facilmente quando desejar usá-lo. e
ads apontar> no disco
adsKes7topJsersToa;uim. r6%ido ser> C3Kownlo- esti!er fazendo um trabal'o de 'ist#ria, nada mel'or que
sal!á-lo com o nome 'istoriaV. Um arqui!o pode ser binário
Questão 1?#. (___) m %eral 8> no sistema operacional Win- ou teto.
dows uma pasta de sistema denominada @r;ui$os de ,ro%ra-
mas na ;ual estão contidos os ar;ui$os necess>rios para o funci- O NULINUT $ C"S SNSI!IF o, #eZa e+e diferencia +e-
onamento de al%uns pro%ramas instalados pelo usu>rio. @pa%ar tra# maiY#c,+a# e minY#c,+a# no# nome# de ar,iGo#. O ar-
ou mo$er esses ar;ui$os pode pre<udicar o funcionamento des-
,iGo WHi#toriaX $ comp+etamente diferente de W@i#toriaX.
ses pro%ramas instalados.
#ta regra tam%$m $ Gá+ida para o# comando# e diret?rio#.
Questão 1?0. Sore manipula&ão de pastas e ar;ui$os no Win-
dows D " correto afirmar ;ue3 Um ar,iGo oc,+to no NULINUT $ identificado por ,m W.X
no inicio do nome 7por eemp+o W.%a#HrcX8. +rqui!os ocul-
a) uma pasta sB pode ser remo$ida se esti$er $azia5 tos não aparecem em lista$ens normais de diret#rios, de!e
) pastas não podem ser renomeadas somente ar;ui$os5 ser usado o comando +# -a para também listar arqui!os ocul-
c) pastas contAm somente ar;ui$os5 tos.
d) uma pasta uma $ez criada não poder> mais ser e'clu6da5
e) a fun&ão V'iir detal8es do Windows 'plorer e'ie os ar-
K PRINCIP"IS T!NSDS ' "R2UIFOS LINUT
;ui$os contidos numa pasta em forma de lista e permite ao usu-
>rio confi%urar as informa&es do ar;ui$o ;ue de$erão ser e'ii-
das. ten#0o 'e#cri/0o
#H cript de 'ell, usado para criar peque-
Questão 1?:. (___) @ pasta @r;ui$os de ,ro%ramas no Win- nos pro$ramas.
dows D ,rofessional normalmente localizada no disco C " o local c 1#di$o em lin$ua$em 1.
recomendado para instala&ão de aplicati$os nessa $ersão do sis- #o 9ibraries compartil'adas equi!alentes
tema operacional aos TdllT em 7indos.
g; +rqui!o $erado pelo pro$rama zip que
substituiu o obsoleto 1ompress.
rar ubstituto natural do +rj, que permite
uma maior compressão e di!idir arqui-
!os $randes em !ários menores.

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ten#0o 'e#cri/0o 'iret?rio 'e#cri/0o
tar +rqui!o empacotado sem compressão, etc +rqui!os de confi$uração de seu compu-
usado para num /nico fic'eiro o conte- tador local.
/do de uma pasta com !ários arqui!os. f+opp[ *onto de monta$em de unidade de dis-
tg; 7tar.g;8 esultado da compressão em zip de quetes.
um arqui!o tar. Home 2iret#rios contendo os arqui!os dos usu-
; +rqui!o compactado com o pro$rama ários.
1ompress. +i% ibliotecas compartil'adas pelos pro$ra-
conf +rqui!o de confi$uração de um pro- mas do sistema e m#dulos do Qernel.
$rama. +o#tfo,nd 9ocal para a $ra!ação de arqui!os4diret#-
Vo 0#dulos do n/cleo do Qernel D.P rios recuperados pelo utilitário fsc5.etD.
+og +rqui!o de informação $erado pelo n/- 1ada partição possui seu pr#prio diret#-
cleo do Qernel, pelos pro$ramas e pelos rio 4lostfound.
ser!iços instalados. M nele que ficam mnt *onto de monta$em temporário.
$uardados os estados e erros que se pro- proc istema de arqui!os do Qernel. 3ste dire-
duzem pelos pro$ramas. t#rio não eiste em seu disco r)$ido, ele é
tmp +rqui!o temporário criado por um pro- colocado lá pelo Qernel e usado por di!er-
$rama para armazenar informaç"es. sos pro$ramas que fazem sua leitura, !e-
de% Usado pela 2ebian e distribuiç"es deri- rificam confi$uraç"es do sistema ou mo-
!adas da 2ebian para distribuir pacotes dificar o funcionamento de dispositi!os
de instalação. do sistema atra!és da alteração em seus
rpm +rqui!o usado pela ed 6at, Sedora, arqui!os.
1entO, U3, 0andri!a e outras distri- root 2iret#rio do usuário root.
buiç"es para instalação de pro$ramas. #%in 2iret#rio de pro$ramas usados pelo supe-
rusuário %root& para administração e con-
M 'IR!bRIOS 7P"S!"S8 NO LINUT trole do funcionamento do sistema.
tmp 2iret#rio para armazenamento de arqui-
2iret#rio é o local utilizado para armazenar conjuntos arqui- !os temporários criados por pro$ramas.
!os para mel'or or$anização e localização. 2iret#rios, assim ,#r 1ontém maior parte de seus pro$ramas.
como os arqui!os no 9I8UJ, são WCa#e Sen#itiGeX 7o diret?rio 8ormalmente acess)!el somente como
Wte#teX $ comp+etamente diferente do diret?rio W!e#teX8. leitura.
Gar 1ontém maior parte dos arqui!os que são
8ão podem eistir dois arqui!os com o mesmo nome em um $ra!ados com frequCncia pelos pro$ra-
diret#rio, ou um subdiret#rio com um mesmo nome de um mas do sistema, e-mails, spool de impres-
arqui!o em um mesmo diret#rio. sora, cac'e, etc.

Um diret#rio nos sistemas 9I8UJ4U8IJ são especificados por Questão 1??. (___) /o H=/J* o diretBrio raiz ;ue " represen-
uma WX e não uma gV como é feito no 0-2O e 7indos. tado pela arra U e o diretBrio representado por Ude$ ser$em para
duas fun&es primordiais ao funcionamento do amiente3 o pri-
meiro " onde fica localizada a estrutura de diretBrios e sudiretB-
'iret?rio 'e#cri/0o rios do sistema5 o se%undo " onde ficam os ar;ui$os de dispositi-
 2iret#rio raiz %contém todos os demais di- $os de 8ardware do computador em ;ue o H=/J* est> instalado.
ret#rios e arqui!os da unidade de disco
do sistema&. Questão 1?D. (___) /o H=/J* o diretBrio padrão de usu>rios " o
%in 1ontém arqui!os dos pro$ramas do sis- U8omeUuser e o de aplicati$os " o UetcUin.
tema que são usados com frequCncia pe-
los usuários. Questão 1?I. Considerando os sistemas operacionais Windows
%oot 1ontém arqui!os necessários para a inici- D e H=/J* assinale a op&ão correta.
alização do sistema.
cdrom *onto de monta$em da unidade de 12- a) 4nome " o sistema %erenciador de usu>rio do H=/J*.
) @ op&ão Meu computador no Windows D apresenta as carac-
O0.
ter6sticas do usu>rio atual.
media *onto de monta$em de dispositi!os di- c) /o H=/J* para se acessar a =nternet " suficiente entrar no Win-
!ersos do sistema %rede, pendri!es, 12- dows 'plorer.
O0 em distribuiç"es mais no!as&. d) O ,ainel de controle do H=/J* possiilita a cria&ão de ar;ui$os
deG 1ontém arqui!os %dri!ers& usados para e pastas.
acessar dispositi!os %periféricos& eisten- e) /autilus " um pro%rama semel8ante ao Windows 'plorer ;ue
tes no computador. permite %erenciar ar;ui$os.

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Questão 1?L. Com rela&ão  estrutura de diretBrios dos siste-
mas operacionais H=/J* associe os diretBrios da coluna da es-
;uerda com o respecti$o conteNdo da coluna da direita.

KiretBrios ConteNdos
= - Ude$ O - @r;ui$os dos usu>rios do sistema.
== - Uetc , - @r;ui$os de confi%ura&es do sistema.
=== - U8ome Q - @r;ui$os de dispositi$os do sistema.
=P - Usin  - @r;ui$os in>rios essenciais do sistema.
S - Sistemas de ar;ui$os de processos.

a) = - O  == - ,  === - Q  =P - . d) = - ,  == - O  === - Q  =P - S.
) = - Q  == - ,  === - O  =P - . e) = -   == - S  === - ,  =P - O.
c) = -   == - Q  === - O  =P - S.

Questão 1D. (___) +anto no H=/J* ;uanto no Windows D a or- 8o 9I8UJ, o setor de boot normalmente é criado por um ge-
%aniza&ão de diretBrios e ar;ui$os " realizada por meio de estru- renciador de inicia+i;a/0o %um pro$rama que permite esco-
turas em >r$ore. @ diferen&a " ;ue no Windows D com /+9S um l'er qual istema Operacional será iniciado&. 2este modo po-
diretBrio somente pode estar 8ierar;uicamente associado a no demos usar mais de um istema Operacional no mesmo
m>'imo um diretBrio superior en;uanto no H=/J* com e't0 não
computador %como o 0-7indos e o 9I8UJ&. O# gerencia-
8> esta restri&ão.
dore# de inicia+i;a/0o 7gerenciadore# de Boot8 mai# ,#ado#
Questão 1D1. @cerca do sistema operacional H=/J* assinale a em #i#tema# LINUT #0o o RUB e o LILO.
op&ão correta.
LILO E Interface )odo !eto
a) /o H=/J* pode-se definir um camin8o de diretBrios a partir do
uso de arras in$ertidas () diferentemente do Windows em ;ue
são utilizadas arras não in$ertidas (U).
) O H=/J* disponiiliza na arra de inicializa&ão r>pida recurso
para li%ar ou desli%ar o computador com maior $elocidade em-
pre%ando o conceito de oot parcial da m>;uina.

c) O H=/J*
mais tem aa des$anta%em
$ulner>$el com rela&ão
$6rus de computador ;ue seaopropa%am
Windowscomde ser
ra-
pidez nesse amiente tornando os aplicati$os lentos e infec-
tando os ar;ui$os.
d) m amiente operacional o %erenciador de ar;ui$os " utili-
zado para se $isualizar a estrutura de diretBrios e respecti$os ar-
;ui$os. /o H=/J* o Zon;ueror constitui e'emplo de %erenciador
de ar;ui$os.
e) O diretBrio raiz do H=/J* " o C3. RUB E Interface ráfica

M& RNCI"'ORS ' BOO! 'O LINUT

',a+ 7o, ),+ti8 oot é um sistema que permite a escol'a de


um entre !ários istemas Operacionais instalados num
mesmo microcomputador quando o mesmo é li$ado.

0ara cada Sistema =peracional instalado  necessária a cri!


a"#o de uma noa parti"#o formatada com o Sistema de
$rGuios especifico para o Sistema =peracional a ser insta!
lado.

Questão 1D!. (___) Os computadores atuais permitem a instala-


&ão de mais de um sistema operacional sendo poss6$el ao usu>rio
escol8er toda $ez ;ue iniciar o computador entre o Windows e
outro sistema operacional ;ue este<a instalado.

Questão 1D#. (___) Considere ;ue dois ser$idores pNlicos ;ue


traal8am em 8or>rios diferentes usem o mesmo computador

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no ;ual est> instalado o sistema operacional H=/J*. Considere • deG#d% - e$undo disco r)$ido na primeira contro-
ainda ;ue ten8a sido desi%nado a um desses ser$idores ;ue ladora +(+ ou 1I.
passe a utilizar o sistema operacional Windows. /essa situa&ão • deG#d%& - *rimeira partição do se$undo disco r)$ido
" necess>rio ;ue se<a disponiilizado outro computador $isto
+(+ ou 1I.
;ue um computador suporta a instala&ão de apenas um sistema
operacional. • deG#r - *rimeiro 12-O0 +(+ ou 1I.
• deG#r& - e$undo 12-O0 +(+ ou 1I.
Questão 1D0. Jma das afirmati$as /O diz respeito ao Sistema • deGHda - *rimeiro disco r)$ido na primeira contro-
Operacional H=/J*3 ladora I23 do micro %primar< master&.
• deGHda& - *rimeira partição do primeiro disco r)-
a)  deri$ado do Jni' modernizado e adaptado para microcom- $ido I23.
putadores. • deGHda1 - e$unda partição do primeiro disco r)-
) Jtiliza oum
c) Jtiliza Sistema
Sistema dede @r;ui$os
@r;ui$os prBprio.
9@+#!. $ido I23.
d) ,ode ser instalado em um sistema <> formatado com 9@+#!. • deGHd% - e$undo disco r)$ido na primeira contro-
e) Seu pro%rama de instala&ão far> mudan&as nas parti&es do ladora I23 do micro %primar< sla!e&.
disco r6%ido. • deGHd%& - *rimeira partição do se$undo disco r)-
$ido I23.
Questão 1D:. @ inicializa&ão do sistema H=/J* usando interface
%r>fica " realizada com o %erenciador de oot3 M< PR)ISSDS ' 'IR!bRIOS  "R2UIFOS
a) 4ru d) Kaemon 3istem F n)!eis de permiss"es para +rqui!os e 2iret#rios no
) ditor e) Hillo
9I8UJ: um para o 2ono, um para o rupo e um para Outros.
c) 4rep
0as o que é isso
Questão 1D?. (___) /o H=/J* por padrão o aplicati$o 4ru "
usado para en$iar um correio eletr2nico para destinat>rio na =n- • 'ono do "r,iGo: é, normalmente, como o nome já
ternet. diz, o usuário que criou o arqui!o. 3u disse normalmenteV
porque um arqui!o pode ter seu dono atribu)do posterior-
M1 'ISCOS  P"R!I4DS NO LINUT mente %o t)tulo de dono do arqui!o é transfer)!el a outros
usuários&.

8o 9I8UJ, os dispositi!os eistentes em seu computador r,po:
do arqui!o descre!e o $rupo de usuários ao qual o dono
pertence.
%como discos r)$idos, pendri!es, flas', disquetes, tela, portas
de impressora, modem, etc& são identificados por um ar- • O,tro#: descre!e os pri!ilé$ios de acesso dos outros
qui!o referente a este dispositi!o no diret#rio 4de!. usuários do computador.

+ identificação de discos r)$idos no 9I8UJ é feita da se$uinte 3istem, também, permiss"es para F tipos de operaç"es: #-
forma: creGer Ler e ec,tar.

• 4de!4#da= N i$la que identifica o tipo do disco r)$ido • #creGer 78: esse pri!ilé$io permite, ao seu detentor,
%sd^+(+41I, 'd^I23, sr^12-O0 +(+41I&. modificar o conte/do de um arqui!o %sal!á-lo&. 8ormal-
mente, esse direito está atrelado ao direito de ler o arqui!o
• 4de!4sda= N 9etra que identifica o disco r)$ido %a^pri- %porque, na maioria dos casos, modificar o arqui!o requer
meiro, b^se$undo&. que se abra ele primeiro&.
• Ler 7r8: permite que o detentor desse pri!ilé$io possa
• 4de!4sda& N 8/mero que identifica o n/mero da par- apenas ler o conte/do de um arqui!o, sem poder alterá-lo
tição no disco r)$ido. %sal!ar&. e !ocC não ti!er acesso a um arqui!o para modificá-
lo, nada feito, o 9I8UJ não deiará mesmo\
+baio al$umas identificaç"es de discos e partiç"es em sis- • ec,tar 78: define que o arqui!o em questão poderá
temas 9I8UJ %eemplos&: ser eecutado como um pro$rama qualquer pelo usuário.
1omo já !imos, no 9I8UJ, !ários arqui!os são considerados
• deGfd - *rimeira unidade de disquetes. eecutá!eis, como os binários e os 'ell scripts. *ara que o
• deGfd& - e$unda unidade de disquetes. sistema os possa eecutar quando o usuário pedir, é neces-
• deG#da - *rimeiro disco r)$ido na primeira controla- sário que este %o usuário& ten'a pri!ilé$io para eecutar o ar-
dora +(+ ou 1I. qui!o.
• deG#da& - *rimeira partição do primeiro disco r)$ido
+(+ ou 1I. 3emplo:
–rwxrwxr–– jroberto users teste
• deG#da1 - e$unda partição do primeiro disco r)-
12345678910
$ido +(+ ou 1I.

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• + primeira letra diz qual é o tipo do arqui!o. 1aso ti!er
um WdX é um diret#rio, um W+X um lin5 para um arqui!o no
sistema, um WEX quer dizer que é um arqui!o comum, etc.
• 2a se$unda a quarta letra 7r8 dizem qual é a per-
missão de acesso ao dono do arqui!o. 8este caso o usuário
jroberto tem a permissão de ler 7r - read8 $ra!ar 7 - rite8
e eecutar 7 - eec,te8 o arqui!o teste.
• 2a quinta a sétima letra 7r8 diz qual é a permissão
de acesso ao $rupo do arqui!o. 8este caso todos os usuários
que pertencem ao $rupo users tem a permissão de ler 7r8
$ra!ar 78 e também eecutar 78 o arqui!o teste. Obser!ação: 8a pro!a estes comandos poderão estar acom-

2a oita!a a décima letra 7r E E8 diz qual é a permissão pan'ados
padX ou dodaarqui!o
etensão W.eeX a eemplo do comando Wnote-
Wnotepad.eeX.
de acesso para os outros %demais& usuários. 8este caso todos
os usuários que não são donos do arqui!o teste tem a per-
missão apenas para ler o arqui!o, $ra!ar e eecutar o arqui!o Questão 1DI. (___) /o Windows D o prompt de comando pode
ser otido por meio do ar;ui$o e'ecut>$el cmd.e'e
l'e é ne$ado.

MK  "PLIC"!IFOS CO)O O OR'  O TCL


MA *R" ' !R"NS(RNCI" 'O IN'OS

+rmazena tudo aquilo que foi COPI"'O ou RCOR!"'O


%parte de um teto, uma ima$em, um ou !ários arqui!os,
etc.&.

• #tá +oca+i;ada em ,ma regi0o da mem?ria R")9


• # armazena informaç"es enquanto o computador
esti!er li$adoR
• # armazena a%s& /ltima%s& informação%"es& copi-
ada%s&. N5O CONSU "R)">N"R O CON!Ú'O ' Cb-

PI"S SUI'"S %processos de c#pias diferentes&.


Questão 1DD. /o Windows D ;uando se e'ecutam os comandos
Vrecortar e Vcolar em um documento na ori%em para um des- Questão 1DL. (___) @ su6te de aplicati$os do H=/J* StarOffice
tino o ar;ui$o "3 dispon6$el %ratuitamente na =nternet permite a edi&ão de docu-
mentos com diferentes padres os ;uais podem ser aertos para
a) copiado da ori%em para a memBria OM. modifica&es em aplicati$os Windows.
) deletado da memBria $irtual e copiado para o destino.
c) e'clu6do da ori%em e copiado para o destino. Questão 1I. O Mat8 " um aplicati$o ;ue pode ser usado como
d) mo$ido da ori%em para a >rea de transferAncia e copiado desta um(a)
para o destino.
e) transferido da >rea de transferAncia para a ori%em. a) apresentador de o<etos multim6dia em #K
) di%ital reader de te'tos e ima%ens %r>ficas
M PRINCIP"IS CO)"N'OS 'O c) editor de e;ua&es para documentos de te'to
)NU INICI"R  TCU!"R 7IN^  R8 d) manipulador de ancos de dados descomplicados
e) ferramenta de comunica&ão por meio de %r>ficos e dia%ramas
• ep+orer N 7indos 3plorer.
Questão 1I1. Os sistemas operacionais H=/J* com suas interfa-
• m#config N *ro$rama de 1onfi$uração da Inicialização ces %r>ficas cada $ez mais est>$eis e ami%>$eis para os usu>rios
do 7indos.
• regedit N 1ontrole de e$istros dos *ro$ramas Insta- utilizam entre outros a su6te de aplicati$os para escritBrio
lados, ecursos de 6ardare e de 1onfi$uração do 7indos. a) orland Office d) @$ira ,remium for Office
• ca+c N 1alculadora do 7indos. ) SecuritGOffice e) Hao Solutions for Office
• notepad N loco de 8otas. c) HireOffice
• cmd N *rompt de 1omandos.
Questão 1I!. O aplicati$o Microsoft 'cel !# " utilizado para
• contro+ N *ainel de 1ontrole.
a cria&ão e edi&ão de planil8as eletr2nicas. sse aplicati$o " distri-
• font# N *asta de Sontes do istema. u6do pela Microsoft Corporation e possui outros softwares con-
• iep+ore N Internet 3plorer. correntes de outros faricantes e com as mesmas fun&es de-
• m#paint N *aint. sen$ol$idos para uso no Windows *,. @l%uns desses softwares
• ordpad N 7ordpad. são distriu6dos %ratuitamente so licen&as de software Hi$re.

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@ssinale a alternati$a ;ue apresenta o nome de um software li$re
para cria&ão e edi&ão de planil8as eletr2nicas. a) Sim utilizando o comando Copiar no ,aint e o comando Colar
no loco de /otas.
a) rOffice Calc d) Smart Kraw ) Sim mas somente se os dois pro%ramas esti$erem aertos.
) Hotus 1-!-# e) OpenOffice Kraw c) Sim utilizando-se dos atal8os C+H h P e C+H h C respecti$a-
c) Fome ,lan ,rB mente.
d) /ão o loco de /otas sB aceita caracteres de te'to simples
Questão 1I#. /as su6tes Microsoft Office e rOffice.or% a %era- (não aceita fi%uras).
&ão de %r>ficos pode ser feita respecti$amente pelos aplicati$os e) /ão o loco de /otas não possui comandos para Colar de ou-
tros pro%ramas.
a) Writer e Word d) Calc e Mat8
) 'cel e Word ) ase e @ccess Questão 1I?. (___) @r;ui$os no formato t't tAm seu conteNdo
c) 'cel e Calc representado em formatadas.
meros e ima%ens @SC== ou J/=COK podendo
São ar;ui$os ;ueconter
podemletras nN-
ser aer-
Questão 1I0. @cerca dos aplicati$os da su6te  Office assinale tos por editores de te'tos simples como o loco de notas ou por
a op&ão correta. editores a$an&ados como o Word do Microsoft Office ou o Writer
do Office.
a)  recomendado utilizar o =mpress para a cria&ão de ancos de
dados em amiente eletr2nico. M CON!"S ' USU*RIOS 'O IN'OS
) O Writer " um editor de te'to de f>cil utiliza&ão ;ue cria ar;ui-
$os .doc ou .odt mas não suporta ar;ui$os em formato F+MH. 3istem trCs tipos diferentes de contas:
c) O  Office oferece um con<unto de software %ratuitos utiliza-
dos para a manuten&ão de amiente de traal8o confi%ura&ão
de rede elimina&ão de $6rus e tam"m acesso  =nternet. • Padr0o - Uma conta de usuário padrão permite que a
d) O Calc " uma ferramenta em software li$re utilizada para a cri- pessoa utilize a maioria das funcionalidades do computador,
a&ão de planil8as eletr2nicas. porém é necessária a permissão de um administrador se
e) O Kraw " a ferramenta do  Office destinada  elaora&ão de !ocC quiser efetuar alteraç"es que afetem outros usuários
apresenta&es de slides. ou a se$urança do computador. Yuando !ocC usa uma conta
padrão, pode usar a maioria dos pro$ramas instalados no
MM PRINCIP"IS "CSSbRIOS 'O IN'OS M computador, porém não pode instalar ou desinstalar sof-
tare ou 'ardare, ecluir arqui!os obri$at#rios para o fun-

loco de 8otas %ou 8otepad& cionamento do computador ou alterar confi$uraç"es que
• 1alculadora afetem outros usuários.
• 1entral de incronização • "dmini#trador - Uma conta de administrador é uma
• 1oneão de rea de (rabal'o emota conta de usuário que permite efetuar alteraç"es que afetem
• 3ecutar outros usuários. Os administradores podem alterar confi$u-
• Serramenta de 1aptura raç"es de se$urança, instalar softare e 'ardare e acessar
todos os arqui!os do computador. 3les também podem alte-
• 8otas +utoadesi!as
rar contas de outros usuários.
• *aint
• ConGidado - Uma conta de con!idado destina-se aos
• *rompt de 1omando
usuários que não possuem uma conta permanente no seu
• 7indos 3plorer
computador ou dom)nio. 3la permite que as pessoas utilizem
o computador sem ter acesso aos seus arqui!os pessoais. +s
MQ 'I(RN4" N!R O BLOCO ' NO!"S pessoas que usam a conta de con!idado não podem instalar
7OU NO!P"'8  O OR'P"' softare ou 'ardare, alterar confi$uraç"es ou criar uma se-
n'a.
MQ.& B+oco de Nota# 7o, Notepad8
o /ditor de >e7tos@ Obser!ação: U"C E Contro+e de Conta# de U#,ário
o “3e1tos +lanos” (3e1tos *AM ?ormatação)N
o
.t7t O Contro+e da Conta de U#,ário 7U"C8 ajuda a impedir alte-
raç"es não autorizadas no seu computador. 3le funciona
MQ.1 ordpad atra!és da solicitação da sua permissão quando uma tarefa
o 0rocessador de >e7tos@ requer direitos administrati!os, como a instalação de um sof-
o “3e1tos ;icos” (3e1tos 5<M ?ormatação)N tare ou a alteração de confi$uraç"es que afetem outros
o .t1t usuários.
o .rtf ou .doc no 6indoBs E+ e >istaN
o .rft# .doc ou .doc7 no 6indoBs T# U e . Q (RR")N!"S 'O SIS!)"
Questão 1I:.  poss6$el colocar um desen8o feito no ,aint em
1amin'o =: BO!5O INICI"R  !O'OS OS PROR")"S 
um ar;ui$o ;ue est> sendo di%itado a%ora no loco de /otas
"CSSbRIOS  (RR")N!"S 'O SIS!)"...

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%h& 3emplos de e!entos disparadores das tarefas a$enda-
das: =& *or data ou 'orárioR D& 8o 9o$on ou 9o$off de um
usuárioR F& 8a Inicialização do computadorR ?& +o entrar em
estado de inati!idadeR @& 8o bloqueio ou desbloqueio do
computador.

Q.1 'e#fragmentador de 'i#co#

*or padrão, quando o 7indos $ra!a um


arqui!o no 2isco ele o $ra!a em partes se-
paradas, quando precisar abrir esse
mesmo arqui!o
mais tempo, o pr#prio
pois 7indos
precisará le!ará
procurar por
todo o disco pelas partes deste arqui!o.

+ fra$mentação faz com que o disco r)$ido ten'a um traba-


l'o adicional que pode deiar o computador lento. 2ispositi-
!os de armazenamento remo!)!eis, como unidades flas'
U, também podem estar fra$mentados. O 'e#fragmenta-
dor de 'i#co reorgani;a dado# fragmentado# para ,e o#
di#co# e ,nidade# tra%a+Hem de forma mai# eficiente.
1amin'o D: \CON j)U CO)PU!"'ORk  BO!5O 'IRI!O
'O )OUS SOBR UNI'"' C j'ISCO LOC"Lk  PROPRI'"-
O 2esfra$mentador de discos: =H& eor$aniza os arqui!os
'S  UI" (RR")N!"S...
$ra!ados em uma unidade de disco %e. 62& e DH& (orna o
sistema mais rápido na leitura %ao abrir& os arqui!os na uni-
dade desfra$mentada. Ou seja: ele procura em todo o disco
r3(ido por arGuios Gue est#o fra(mentados 8em peda"os9
e os QuneQ noamente tornando a leitura dos mesmos mais
fácil e rápida.

Q.< Informa/6e# do Si#tema

+s Informaç"es do istema mostram detal'es sobre o sof-


tare, os componentes e a confi$uração de 'ardare do seu
computador, inclusi!e os dri!ers. Informaç"es do istema
lista cate$orias no painel esquerdo e detal'es sobre cada ca-
te$oria no painel direito. ão elas:

• Re#,mo do Si#tema. 3ibe informaç"es $erais sobre


o computador e o sistema operacional, como o nome e o fa-
bricante do computador, o tipo de sistema IO utilizado por
ele e a quantidade de mem#ria instalada.
• Rec,r#o# de @ardare. 3ibe detal'es a!ançados so-
bre o 'ardare do computador e destina-se a profissionais
de (I.
• Componente#. 3ibe informaç"es sobre unidades de

Q.& "gendador de !arefa# disco, dispositi!os


instalados de som, modems e outros componentes
no computador.
• "m%iente de Softare. 3ibe informaç"es sobre dri-
O +$endador de (arefas permite que !ocC a$ende tarefas e
!ers, cone"es de rede e outros detal'es relacionados a pro-
as transforme em aç"es automatizadas que se realizem em
$ramas.
um 'orário espec)fico ou quando um determinado e!ento
ocorrer%h&. 3le mantém uma biblioteca de todas as tarefas
Q.A Limpe;a de 'i#co
a$endadas, fornecendo um modo de eibição or$anizado
das tarefas e um ponto de acesso con!eniente para $erenciá-
GocC pode usar a 9impeza de 2isco para reduzir o n/mero de
las. 2a biblioteca de tarefas a$endadas !ocC pode eecutar,
arqui!os desnecessários em suas unidades, o que pode aju-
desabilitar, modificar ou ecluir tarefas.
dar na eecução mais rápida de aplicati!os e tarefas do com-
putador. + 9impeza de 2isco eclui arqui!os temporários da

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Internet e do sistema, es!azia os arqui!os $uardados pela 9i-
eira e remo!e !ários outros itens não mais necessários ao + estauração do istema não é destinada a fazer bac5up de
uso do sistema. arqui!os pessoais, portanto, ela não pode ajudá-lo a recupe-
rar um arqui!o pessoal que foi eclu)do ou danificado 7" RS-
*rincipais itens eclu)dos no processo de 9impeza de 2isco: !"UR"45O 'O SIS!)" N5O É U)" CbPI" ' CON!Ú-
'OS N5O É U) B"CUP8.
• "r,iGo# temporário# da Internet
• "r,iGo# temporário# do Si#tema 7.tmp  .l8 Q.M !ran#fer]ncia (áci+ do indo#
• Limpe;a da Lieira
+ (ransferCncia Sácil do 7indos é um $uia passo a passo
para transferir arqui!os e confi$uraç"es de um computador
que esteja
escol'er oseecutando o 7indos
itens que serão para
mo!idos outro.
para 3la computa-
o no!o o ajuda a
dor, como contas de usuário, fa!oritos da Internet, docu-
mentos, ima$ens e e-mail.

Q.Q Ferifica/0o de rro# 7Scandi#V8

M poss)!el resol!er al$uns problemas do computador !erifi-


cando se 'á erros em uma unidade de armazenamento ou
identificar arqui!os corrompidos. *or eemplo, !ocC pode
!erificar o disco r)$ido principal do seu computador para cor-
ri$ir al$uns problemas de desempen'o ou pode !erificar se
uma unidade de disco r)$ido eterna não está funcionando
adequadamente.

O candis5 que permite detectar e corri$ir erros l#$icos num


disco r)$ido ou unidade remo!)!el %como disquete ou pen
dri!e&, além de pesquisar a superf)cie do disco em busca de
setores danificados, !ocC pode !erificar a inte$ridade de sua
Q. )onitor de Rec,r#o# m)dia e reparar a maioria dos problemas que podem ocorrer
7O Scandi#V N5O FRI(IC" OU PS2UIS" POR F\RUS8.
O 0onitor de ecursos é uma ferramenta que !ocC pode
usar para monitorar o uso de 1*U, disco r)$ido, rede e me- Scandi#V E !ipo# de !e#te#:
m#ria em tempo real.
• Padr0o: 3sta opção é usada para !erificar arqui!os e
Q.K Re#ta,ra/0o do Si#tema pastas para a correção de erros l#$icos.
• Comp+eta: 3sta opção é usada para eecutar o (este
+ estauração do istema o ajuda a restaurar arqui!os do *adrão e também eamina a unidade de disco para identifi-
sistema do computador para um ponto anterior no tempo. M car erros f)sicos e tentar recuperá-los ou isolá-los.
uma forma de desfazer alteraç"es do sistema no computa-
dor sem afetar os arqui!os pessoais, como e-mail, documen- O ,e #0o Bad B+ocV#3 ad bloc5s são setores defeituosos
tos ou fotos. do disco que foram identificados e que são marcados pelo
candis5 para não serem utilizados pelo sistema e e!itar as-
]s !ezes, a instalação de um pro$rama ou dri!er pode causar sim a perda de dados.
uma alteração inesperada no computador ou fazer com que
o 7indos se comporte de modo impre!is)!el. eralmente, Q. "n[time Upgrade
a desinstalação do pro$rama ou dri!er corri$e o problema.
e a desinstalação não corri$ir o problema, !ocC pode tentar 7indos +n<time Up$rade é um utilitário da 0icrosoft que
restaurar o sistema do computador para uma data anterior, permite a atualização da !ersão do 7indos para uma !er-
quando tudo funciona!a corretamente. são superior e com mais recursos. 3ste recurso está presente
nas !ers"es: tarter, 6ome asic, 6ome *remium e *rofessi-
+ estauração do istema usa um recurso c'amado proteção onal do 7indos E, eceto nas !ers"es Ultimate e 3nterprise
do sistema para criar e sal!ar re$ularmente pontos de res- do 7indos E porque são as !ers"es completas e com mais
tauração no computador. 3sses pontos de restauração con- recursos.
tCm informaç"es sobre as confi$uraç"es do e$istro e outras
informaç"es do sistema que o 7indos usa. (ambém é pos- 3ste procedimento ei$e que o usuário ten'a uma licença
s)!el criar pontos de restauração manualmente. %c'a!e de re$istro& !álida para a no!a !ersão e é feito de

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forma irre!ers)!el, ou seja, o 7indos +n<time Up$rade não o Incremental limpa os marcadores. ?az o "ac7up
permite fazer o don$rade de uma !ersão com mais recur- somente de arqui!os e pastas selecionados que foram
sos para a que tem menos recursos. alterados após o Vltimo "ac7up.
o =iário, não limpa os marcadores. ?az o "ac7up de
O 7indos +n<time Up$rade s# permite a atualização de arqui!os e pastas selecionados que foram alterados
uma !ersão de FD bits para outra de FD bits ou de uma !ersão durante o dia.
de P? bits para outra de P? bits. 8ão é poss)!el fazer uma
atualização de uma !ersão de FD bits para outra de P? bits Obser!ação: O ac5up do 7indos oferece, também, a ca-
com o 7indos +n<time Up$rade, por eemplo. pacidade de criar uma ima$em do sistema, que é uma ima-
$em eata de uma unidade. Uma ima$em do sistema inclui o
Q.& Read[%oo#t 7indos e as confi$uraç"es do sistema, os pro$ramas e os

O ead<oost pode acelerar o seu computador usando es- arqui!os.


restaurar oGocC poderádousar
conte/do uma ima$em
computador, do dia
se um sistema para
o disco r)-
paço de armazenamento na maioria das unidades flas' U $ido ou o computador pararem de funcionar. Yuando !ocC
%pendri!e& e cart"es de mem#ria flas'. Yuando !ocC conecta restaura o computador a partir de uma ima$em do sistema,
um dispositi!o de armazenamento compat)!el com e- trata-se de uma restauração completaR não é poss)!el esco-
ad<oost ao computador, a caia de diálo$o eprodução +u- l'er itens indi!iduais para a restauração, e todos os atuais
tomática oferece a opção de acelerar o computador usando pro$ramas, as confi$uraç"es do sistema e os arqui!os serão
o ead<oost. e !ocC selecionar essa opção, poderá esco- substitu)dos. 3mbora esse tipo de bac5up inclua arqui!os
l'er o quanto de mem#ria do dispositi!o usar para esse fim. pessoais, é recomendá!el fazer bac5up dos arqui!os re$ular-
mente usando o ac5up do 7indos, a fim de que !ocC
Yuando !ocC confi$ura um dispositi!o para funcionar com o possa restaurar arqui!os e pastas indi!iduais conforme a ne-
ead<oost, o 7indos mostra quanto espaço é recomen- cessidade. Yuando !ocC confi$urar um bac5up de arqui!os
dá!el permitir para uso para obter o desempen'o ideal. a$endado, poderá escol'er se deseja incluir uma ima$em do
sistema. 3ssa ima$em do sistema inclui apenas as unidades
necessárias L eecução do 7indos. GocC poderá criar ma-
nualmente uma ima$em do sistema se quiser incluir unida-
des de dados adicionais.

Q&.1 (irea++ do indo#

Os Sirealls são dispositi!os constitu)dos pela combinação


de softare e 'ardare utilizados para di!idir e controlar o
Q& (RR")N!"S ' SUR"N4"
acesso entre redes de computadores.
Q&.& BacV,p
Um fireall pode ajudar a impedir que 'ac5ers ou softares
mal-intencionados %como orms& obten'am acesso ao seu
• 1#pia de se$urançaR
computador atra!és de uma rede ou da Internet. Um fireall
• arantia da S"LF"U"R'" f#ica do %acV ,p9
também pode ajudar a impedir o computador de en!iar sof-
• Re#tore N +ção de recuperação dos dados em caso de tare mal-intencionado para outros computadores. O 7in-
sinistro com os arqui!os ori$inaisR dos !erifica se o computador está prote$ido por um sof-
• *rincipais etens"es dos arqui!os: W.B"X e W.'"!X9 tare fireall. e o fireall está desati!ado a 1entral de e-
• 0)dias de ac5up: 29(, '"! L!O +8, N"S, S!O- $urança eibirá uma notificação e colocará um )cone da 1en-
R" tral de e$urança na área de notificação.
• era arqui!os compactadosR
• era arqui!os cripto$rafadosR
• *rincipais tipos de bac5ups:
o Dormal, limpa os marcadores. ?az o "ac7up de ar-
qui!os e pastas selecionados. giliza o processo de
restauração# pois somente um "ac7up será restau-
rado.
o 5ópia, não limpa os marcadores. ?az o "ac7up de
arqui!os e pastas selecionados.
o -iferencial não limpa os marcadores. ?az o
"ac7up somente de arqui!os e pastas selecionados
que foram alterados após o Vltimo "ac7up. Q&.< indo# Update

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O 7indos Update ajuda a manter seu computador mais se- + 1entral de +ç"es $erencia as confi$uraç"es do Sireall, o
$uro N e seu softare atualizado N buscando as atualizaç"es 7indos Update, as confi$uraç"es do softare +ntis-
mais recentes de recursos e se$urança da 0icrosoft pela In- p<are, a e$urança da Internet e as confi$uraç"es de con-
ternet. trole da 1onta do Usuário. + 1entral de +ç"es também mo-
nitora as confi$uraç"es de manutenção do computador e
8o 7indos E, o 7indos Update a$ora faz parte da 1entral fornece lin5s para soluç"es de problemas e outras ferramen-
de +ç"es, o que deia ainda mais fácil atualizar o seu compu- tas que podem ajudar a corri$ir problemas.
tador. *ara !erificar se 'á atualizaç"es, basta clicar no )cone
da 1entral de +ç"es na barra de tarefas. Q1 (RR")N!"S 'O SIS!)"
FS. (RR")N!"S ' SUR"N4" - RSU)O
Q&.A indo# 'efender

O 7indos 2efender é um softare antisp<are que !em 'e#fragmentador de 'i#co: reor$aniza dados fra$-
mentados para que os discos e unidades trabal'em de forma
com o 7indos e é eecutado automaticamente quando é mais eficiente.
li$ado. O uso do softare antisp<are pode ajudá-lo a pro- • Scandi#V: permite detectar e corri$ir erros l#$icos,
te$er seu computador contra p<are e outros poss)!eis sof- além de pesquisar a superf)cie do disco em busca de setores
tares indesejados. O p<are pode se instalar no compu- danificados.
tador sem o seu con'ecimento e a qualquer momento que
• Re#ta,ra/0o do Si#tema: retorna os pro$ramas e os
!ocC se conectar L Internet, e pode infectar o computador
arqui!os do sistema do seu computador para um momento
quando !ocC instala al$uns pro$ramas usando um 12, 2G2
em que tudo funciona!a bem.
ou outra m)dia remo!)!el. Um p<are também pode ser
• BacV,p: é a c#pia de dados de um dispositi!o de ar-
a$endado para ser eecutado em 'orários inesperados, não
mazenamento a outro para que possam ser restaurados em
apenas quando é instalado.
caso da perda dos dados ori$inais.
• (irea++: dispositi!os constitu)dos pela combinação
O 7indos 2efender oferece duas formas de e!itar que o
de softare e 'ardare, utilizados para di!idir e controlar o
softare infecte o computador:
acesso entre redes de computadores.
• indo# Update: faz o 7indos realizar uma rotina
• Prote/0o em tempo rea+. O 7indos 2efender emite
de !erificação de atualizaç"es mantendo o seu sistema sem-
um alerta quando al$um p<are tenta se eecutar ou se
instalar no computador. 3le também emite um alerta pre atualizado
• indo# e prote$ido.
'efender: ferramenta do 0-7indos de
quando al$uns pro$ramas tentam alterar confi$uraç"es im-
proteção antisp<are e janelas pop-ups. 8o 7indos A pas-
portantes do 7indos.
sou a ser uma ferramenta de anti!)rus.
• Op/6e# de Gerifica/0o. M poss)!el usar o 7indos 2e-
• Limpe;a de 'i#co: eclui arqui!os desnecessários do
fender para !erificar se 'á p<are instalado no computa-
seu sistema %disco local&...
dor, a$endar !erificaç"es re$ulares e remo!er automatica-
mente tudo o que for detectado em uma !erificação. • "n[time Upgrade: permite, de forma irre!ers)!el, a
atualização da atual !ersão do 7indos instalado em seu
8o 7indos A e =B o 7indos 2efender ajuda a prote$er computador %desde que o usuário possua uma c'a!e !álida
seu computador contra malare %softare malicioso&. 0al- para a no!a !ersão&.
are consiste em G)rus, p<are e outros softares poten- • Read[%oo#t: faz com que computadores utilizem a
cialmente indesejados. Ou seja, no indo# Q e & o in- mem#ria flas' de dispositi!os como pen dri!es e cart"es de
do# 'efender a##,me o #tat,# de ,m "ntiGr,#. mem#ria de forma a mel'orar a performance do computa-
dor.

Questão 1ID. Com rela&ão ao Windows e seus componentes as-


sinale a incorreta3

a) o ac7up permite fazer cBpias de se%uran&a de ar;ui$os5


) o Scandis7 permite $erificar e corri%ir erros em ar;ui$os e pas-
tas5
c) o Kri$espace reor%aniza os ar;ui$os no Winc8ester5
d) o Wordpad " um editor de te'to
Q&. Centra+ de "/6e# 7Centra+ de Seg,ran/a8 e) o eadGoost mel8ora a $elocidade do computador.

+ 1entral de +ç"es substituiu a 1entral de e$urança do 7in- Questão 1II. (___) @ restaura&ão do sistema " uma forma de
desfazer altera&es do sistema do computador para um ponto
dos nesta !ersão do 7indos.
anterior no tempo. @ restaura&ão do sistema entretanto não
pode ser usada para recupera&ão de ar;ui$os pessoais.

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Questão 1IL. (___) /o Windows D a funcionalidade eadGo- Q< P"INL ' CON!ROL - PRINCIP"IS RCURSOS
ost possiilita a utiliza&ão de memBrias do tipo flas8 com a finali-
dade de mel8orar o desempen8o do computador.
• "dicionar @ardare: detecta e confi$ura dispositi!os
Questão 1L. (___) /o Windows D " poss6$el atra$"s da ferra- conectados ao seu computador, como impressoras, mo-
menta de @nGtime Jprade atualizar a $ersão do Windows para dems, discos r)$idos, unidades de 12-O0, controladores de
uma $ersão superior desde ;ue o usu>rio possua uma licen&a $>- jo$o, adaptadores de rede, teclados e adaptadores de !)deo.
lida. • "dicionar o, RemoGer Programa# 7Programa# e Re-
c,r#o#8: adiciona ou remo!e pro$ramas do seu computador.
Questão 1L1. O Windows D possui um componente c8amado 3ssa opção permite que !ocC adicione um no!o pro$rama,
Vrestaura&ão do sistema ;ue atua sore o re%istrG. sse compo- altere ou remo!a um pro$rama eistente. +tra!és dessa fer-
nente sal$a periodicamente al"m de outros estados de software ramenta !ocC pode adicionar ou remo!er componentes do
a) os arramentos. d) os 8i$es. 7indos, como jo$os, aplicati!os do 7indos, confi$ura-
ç"es de Internet, e outras coisas.
) a memBria @M. e) o FK.
c) o oot. • "t,a+i;a/6e# ",tomática# 7indo# Update8: !ocC
pode pro$ramar uma data espec)fica para fazer a !erificação
Questão 1L!. (___) @ ferramenta Scandis7 permite a formata- de atualizaç"es para o istema Operacional, como pode ee-
&ão do disco r6%ido por meio da leitura dos dados de setores de- cutar a !erificação sempre que !ocC esti!er conectado na In-
feituosos transferindo-os para setores ons e marcando os de- ternet. GocC também pode confi$urar a forma de 2onload,
feituosos de modo ;ue o sistema operacional não os use mais. se fará 2onload automático, ou se somente irá a!isar se 'á
atualizaç"es dispon)!eis.
Questão 1L#. @ssinale a alternati$a ;ue cont"m a ferramenta do • Barra de !arefa# e )en, Iniciar: essa opção ser!e
Windows D ;ue consolida ar;ui$os e pastas e'istentes no compu- para confi$urar a barra de tarefas, que está localizada na
tador de forma ;ue cada item ocupe um espa&o Nnico e cont6%uo parte inferior do seu monitor, junto com o botão Iniciar do
no $olume e dessa forma possiilite ;ue o sistema acesse e sal$e
7indos, nela !ocC pode alternar os modos de eibição do
ar;ui$os e pastas com mais eficiAncia.
menu Iniciar, tal como eibição no modo clássico, ou 7in J*,
a) ac7up. também pode alterar os )cones que irão ou não aparecer no
) Kesfra%mentador de disco. 0enu Iniciar.
c) Himpeza de disco. • Centra+ de Seg,ran/a: eibe o status da e$urança do
seu computador. e um anti!)rus 3stá instalado ou não, se
d) 4erenciamento do computador.
e) Scandis7. está funcionando corretamente, se está atualizado. + 1entral
de e$urança ajuda a $erenciar as confi$uraç"es de se$u-
Questão 1L0. (___) O utilit>rio Windows Kefender propicia rança do 7indos. *ara ajudar a prote$er o seu computa-
;uando instalado em computadores ;ue utilizam o sistema ope- dor, certifique-se de que os trCs elementos básicos de se$u-
racional Windows *, ou Windows D prote&ão contra ata;ues de rança estão +(IG+2O.
$6rus.
• Conta# de U#,ário: com as contas de usuário, é pos-
Questão 1L:. /o Windows D o Kefender "3 s)!el personalizar a aparCncia do 7indos e da rea de (ra-
bal'o para cada usuário do computador. (er suas pr#prias
a) Jm software ;ue $erifica se a cBpia do Windows instalada no listas de fa!oritos da 7eb e sites !isitados recentemente.
computador " le%6tima. +judar a prote$er as confi$uraç"es importantes do compu-
) Jma $ersão do Windows. tador. (er sua pr#pria pasta 0eus 2ocumentos e usar uma
c) Jm dispositi$o de 8ardware ;ue instalado no computador sen'a para ajudar a manter seus arqui!os particulares. Sazer
e$ita seu uso por pessoas não autorizadas. lo$on mais rápido e alternar rapidamente entre os usuários
d) Jm software antispGware inclu6do no Windows. sem fec'ar os pro$ramas.
e) Jma campan8a de mar7etin% da Microsoft incenti$ando os • 'ata e @ora: ajuste a data e L 'ora do seu computa-
usu>rios a ad;uirirem cBpias le%6timas do Windows.
dor por essa ferramenta, esta ferramenta também se torna
Questão 1L?. Caso o usu>rio dese<e ;ue o Windows D fa&a atua-
acess)!el dando dois cliques no rel#$io da barra de tarefas
liza&es importantes  medida ;ue são disponiilizadas " neces- do menu iniciar.
s>rio ati$ar o • (irea++ do indo#: esta ferramenta confi$ura o
sistema de defesa do seu computador, em cone"es da In-
a) Windows Hi$e. d) SecuritG Mana%er. ternet. O Sireall do 7indos ajuda a prote$er seu compu-
) Windows Jpdate. e) Kefault ,ro%ram. tador e!itando que pessoas descon'ecidas acessem seu
c) Control ,anel. computador ou pela Internet, ou por uma ede local.
• (onte#: aqui !ocC encontra todas as fontes %estilos de
letras& instaladas no seu computador, podendo adicionar ou
remo!er al$umas se desejar.

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• Impre##ora# e "pare+Ho# de (a 7'i#po#itiGo# e Im- • Op/6e# de nergia: se !ocC é uma pessoa que está
pre##ora#8: aqui !ocC poderá adicionar uma no!a impres- sempre se ausentando L frente do computador, então aqui
sora, ou aparel'o de fa ao seu comutador, também poderá pode estar uma ferramenta muito /til para !ocC, pois !ocC
confi$urar os aparel'os para que funcionem mel'or, alte- pode confi$urar o computador para desli$ar o monitor auto-
rando al$umas confi$uraç"es padr"es dos 6ardares, como maticamente ap#s al$uns minutos ocioso, ou até mesmo
modo de impressão normal para ascun'o, taman'o do pa- confi$urar para desati!ar o computador por completo, caso
pel padrão da impressora, e outras opç"es também impor- o tempo de ausCncia for muito $rande.
tantes. • Op/6e# Regionai# e de Idioma: é nessa opção que
• )o,#e: essa ferramenta permite que !ocC confi$ure !ocC altera o idioma de entrada do seu teclado, para saber
o mouse do seu computador, assim como a !elocidade do qual é o idioma de entrada do seu teclado, consulte o manual
ponteiro, sensibilidade, !elocidade do duplo-clique, e outras do mesmo, !ocC pode alterar confi$uraç"es como, estilo de
opç"es mais a!ançadas do mouse. moeda, Suso-6orário, e outras opç"es importantes para um
• Op/6e# da Internet: em Opç"es da Internet, !ocC po- mel'or desempen'o do seu computador.
derá confi$urar a *á$ina inicial da 73, poderá confi$urar se • !ec+ado: personalize as confi$uraç"es do teclado, tais
!ocC deseja ou não o aparecimento de janelas pop-up, que como a taa de intermitCncia do cursor, e taa de repetição
são propa$andas da Internet, pode limpar 6ist#rico de na!e- de caracteres.
$ação da Internet, 1oo5ies, e outras opç"es mais a!ançadas • Op/6e# de Fdeo 7Per#ona+i;a/0o8: também pode ser
como controladores ;+G+, e etc. Serramenta muito /til para acessado clicando com o botão direito do mouse na área de
mel'orar o desempen'o e se$urança do computador na trabal'o %des5top& e clicando em propriedades. 1om essa
rede 73. ferramenta !ocC poderá alterar plano de fundo da área de
• Op/6e# de "ce##i%i+idade 7Centra+ de (aci+idade de trabal'o, alterar a *roteção de (ela do computador também
"ce##o8: aqui !ocC pode alterar al$umas confi$uraç"es do con'ecida pelo nome de 1338 3G3, e al$umas outras
computador, tais como, in!erter o botão do mouse de 2estro opç"es de !)deo como resolução da tela e quantidade de co-
para 1an'oto, eibir (eclado Girtual na tela caso !ocC esteja res a ser eibida no !)deo.
com o (eclado quebrado, !ocC pode acionar a mo!imenta-
ção do 0ouse atra!és do teclado também por essa ferra-
menta.

QA PRINCIP"IS \CONS 'O P"INL ' CON!ROL

Q " LITIR" 'O IN'OS @. Yuando um arqui!o é recuperado para onde ele !ai
P. O que acontece com os arqui!os quando eles são eclu)dos
=. Yual a função da lieira de dentro da lieira
D. 1omo ecluir um arqui!o do computador E. 1omo es!aziar o conte/do da lieira
F. 1omo recuperar um arqui!o eclu)do A. *or quanto tempo um arqui!o pode ser $uardado pela 9i-
?. 1omo ecluir um arqui!o sem en!iar para a lieira eira

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>. *ara onde !ão os arqui!os eclu)dos de um pendri!e ==. =tens e'clu6dos de m6dia remo$6$el (como dis;uetes de #: po-
=B. *ara onde !ão os arqui!os eclu)dos de um 12-O0 le%adas).
==. *ara onde !ão os arqui!os eclu)dos atra!és de uma rede ===. =tens maiores do ;ue a capacidade de armazenamento da Hi-
de computadores 'eira.
=P. =tens e'clu6dos 8> mais de ;uinze dias.
=D. Yual o taman'o padrão da lieira
P. =tens ocultos e ar;ui$os do sistema.
=F. Yual o taman'o máimo da lieira
=?. M poss)!el !isualizar o conte/do de um arqui!o dentro da /O podem ser recuperados utilizando-se o procedimento da Hi-
lieira ao clicar D %duas& !ezes neste arqui!o 'eira do Windows @,/@S os itens
=@. M poss)!el ecluir o )cone da 9ieira da rea de (rabal'o
a) == === =P e P. d) === e P.
- Re#po#ta#... ) = e ==. e) = == e ===.
c) = === e P.
. rmazenar os arqui!os que foram e1clu'dos pelo usuário.
F. =e!e-se selecionar o arqui!o e usar a tecla “=elete”. QK T)PLOS ' !CL"S ' "!"L@O
G. *elecionar o arqui!o dese%ado dentro da :i1eira e escoler
a opção ;estaurar. !ec+a# (,n/6e#
R. *0@?3 W =elete. C!RL  " *elecionar tudo.
X. ;etorna ao local de onde foi e1clu'do. C!RL  SC A1i"ir o menu @niciar.
Q. *ão e1clu'dos de forma definiti!a. C!RL ao "rra#tar 5opiar um item selecionado.
T. Cotão direito do mouse e a opção “As!aziar :i1eira”. ,m Item
U. 3empo indeterminado. C!RL  SHift ao 5riar um atalo para um item selecio-
Y. rqui!os de m'dias remo!'!eis não são en!iados para a :i- "rra#tar ,m nado.
1eira. Item
. Dão se e1clui.  uma unidade somente leitura (do tipo C!RL  "L!  (& >er informações do *istema.
;<M). "L!  N!R A1i"ir as +ropriedades do item seleci-
. *ão e1lu'dos de forma definiti!a. Dão são armazenados onado.
pela :i1eira. "L!  (A ?ecar o item ati!o ou sair do pro-
F. 6indoBs E+ Z / da partiçãoN =emais !ersões (6in grama ati!o.
>ista# T# U e ) Z R IC W (3amano do 0= L R IC) [ X/. "L!  !"B lternar entre %anelas a"ertas.
G. < restante do espaço li!re do 0= ou partição. "L!  SC +ercorrer itens na ordem em que fo-
R. Dão.  necessário restaurar primeiro. 5om e1cessão das ram a"ertos.
miniaturas de imagems (por e1emplo) criadas pelo próprio (1 ;enomear um item selecionado.
*istema <peracional. (< +rocurar um arqui!o ou uma pasta.
X. Dão. *omente ocultá-lo. (A "rir lista da Carra de Andereços L
pasta a"erta.
Questão 1LD. /o Windows D ao e'cluir um ar;ui$o este " tem-
( tualizar a %anela ati!a.
porariamente armazenado3
SHift  (& Aqui!ale ao "otão direito do mouse.
a) na pasta Hi'eira. SHift ao In#erir A!itar que o 5= se%a e1ecutado auto-
) na ilioteca @r;ui$o Morto. ,m C' maticamente.
c) na se&ão 9a$oritos do Windows 'plorer. SHift  'L A1cluir sem colocar na :i1eira.
d) na pasta +emp. Print Screen 5aptura tela# para colar em progra-
e) na pasta 'clu6dos. mas como o +aint.
"L!  Print 5aptura somente %anela ati!a.
Questão 1LI. @ssinale a alternati$a ;ue cont"m a op&ão do Screen
menu de conte'to da Hi'eira ;ue pertence  `rea de +raal8o do
ine[ 7!ec+a A1i"ir ou ocultar o menu @niciar.
Windows D em sua confi%ura&ão padrão ;ue permite apBs con-
firma&ão e'cluir permanentemente os ar;ui$os da Hi'eira.
com Logo do
indo#8
a) s$aziar Hi'eira. d) estaurar Hi'eira. ine[  BR" A1i"ir a cai1a de diálogo +ropriedades
) 'cluir todos os itens. e) 'cluir Hi'eira. do *istema.
c) estaurar todos os itens. ine[  ' Mostrar a \rea de 3ra"alo.
ine[  ) Minimizar todas as %anelas.
Questão 1LL. Jm esta%i>rio apa%ou acidentalmente um impor- ine[  SHift  ;estaurar as %anelas minimizadas.
tante relatBrio ;ue seu c8efe $in8a preparando 8> duas semanas. )
Jm cole%a de traal8o informou-l8e ;ue os se%uintes itens não ine[   "rir Meu 5omputador.
são armazenados na Hi'eira do Windows e portanto não podem
ine[  ( +rocurar um arqui!o ou uma pasta.
ser restaurados3
C!RL  ine[  +rocurar computadores.
=. =tens e'clu6dos de locais da rede. (

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!ec+a# (,n/6e# crosoft criou o recurso dos $rupos domésticos. Uma !ez cri-
ine[  (& A1i"ir a a%uda do 6indoBs. ado o $rupo, torna-se muito mais á$il e simples o comparti-
ine[  R "rir a cai1a de diálogo A1ecutar. l'amento de m/sicas, !)deos, documentos e fotos entre
Bot0o ditar Aqui!ale ao "otão direito do mouse. computadores. *ermite também a proteção por sen'as e o
ine[  U "rir o Ierenciador de 9tilitários. controle do conte/do compartil'ado.
• adget#: 2iferentemente do 7indos Gista, que
Questão !. (___) /o Windows D o usu>rio pode lo;uear o prendia as $ad$ets na barra lateral do sistema. O 7indos E
computador pressionando simultaneamente as teclas C+H h H. permite que o usuário redimensione, arraste e deie as $ad-
$ets onde quiser, não dependendo de $rades determinadas.
Questão !1. /o MS Windows D " poss6$el e'cluir um ar;ui$o ou • indo# )edia Center: O no!o 7indos 0edia
pasta permanentemente do disco r6%ido principal da m>;uina se- 1enter tem compatibilidade com mais formatos de áudio e
lecionando o ar;ui$o com o otão3
!)deo, além do suporte a (Gs online de !árias qualidades, in-
cluindo 62. (ambém conta com um ser!iço de busca mais
a) direito do mouse e clicando em 'cluir.
) direito do mouse e o arrastando para a Hi'eira. dinZmico nas bibliotecas locais, o (urbocroll.
c) es;uerdo do mouse e pressionando S8ifthKelete. • )odo TP: *ara compatibilidade com pro$ramas cor-
d) es;uerdo do mouse e pressionando Kelete. porati!os de pequenas e médias empresas, o no!o sistema
e) direito do mouse e clicando em Copiar. operacional conta com suporte ao modo 7indos J*, que
pode ser baiado no site da 0icrosoft.
QM PRINCIP"IS !CL"S ' "!"L@O • indo# 'efender: 9i!re-se de sp<ares, malares,
'O IN!RN! TPLORR adares e outras pra$as !irtuais com o 7indos 2efender
do 7indos E, a$ora mais limpo e mais simples de ser con-
Para fa;er... !CL"S ' "!"L@O fi$urado e usado.
+dicionar o site atual Ctr+' • Nota# ",toade#iGa#: +s notas autoadesi!as ser!em
aos fa!oritos para colar lembretes na área de trabal'o. *odem ser di$ita-
Sec'ar a $uia Ctr+ das ou manuscritas, caso o computador possua (ablet ou
Ir para a 'ome pa$e "+t@ome tela sens)!el ao toque.
3cluir o 'ist#rico Ctr+SHift'e+ete • Centra+ de "/6e#: 1'e$a de bal"es de alerta do 7in-
de na!e$ação dos atrapal'ando os aplicati!os. O 7indos E conta com a
central de aç"es, recurso confi$urá!el que permite a escol'a
Obteroajuda
+brir e suporte
'ist#rico de na!e$a- (&
Ctr+@ do que pode ou não pode interferir no sistema durante as
ção aplicaç"es.
+brir uma no!a $uia Ctr+! • NoGo Paint e noGa Ca+c,+adora: O *aint e a 1alcula-
+brir uma no!a janela Ctr+SHiftP dora do 7indos E foram todos reformulados. 8o *aint no-
de 8a!e$ação In*ri!ate !as paletas de ferramentas, no!os pincéis e no!as formas
Imprimir a pá$ina atual Ctr+P pré-definidas e na 1alculadora os no!os modos de eibição,
+tualizar a pá$ina ( padrão, cient)fica, pro$ramador e estat)stica.
+lternar entre $uias Ctr+!a% • (+ip <': Slip F2 é um feature padrão do 7indos
+mpliar % =B[& Ctr+Sina+ de adi/0o Gista que ficou muito funcional também no 7indos E. 8o
eduzir %- =B[& Ctr+Sina+ de #,%tra/0o 7indos E ele ficou com realismo para cada janela e mel'o-
9ocalizar al$uma coisa Ctr+( rou no recon'ecimento de screens atualizadas.
na pá$ina
+brir uma no!a janela Ctr+N Q PRINCIP"IS CO)"N'OS 'O S@LL LINUT
al!ar a pá$ina atual Ctr+S
+lternar entre a eibição de (&& Q.& Comando# do Si#tema de "r,iGo#
tela inteira e a eibição co-
mum • df - 0ostra o espaço li!re no disco.

Sec'ar a $uia Ctr+ d, - 0ostra o espaço que ocupa um diret#rio e os ar-
2uplicar $uia Ctr+ qui!os internos.
+brir uma no!a $uia Ctr+! • d,mp - Usado para fazer o bac5up de um sistema
+lternar entre $uias Ctr+!a% o, etD. O complemento deste comando é o restore.
Ctr+SHift!a% • fdi#V - Usado para criar, editar e apa$ar partiç"es no
62.
QQ NOFI'"'S 'O IN'OS M • mo,nt - Usado para TmontarT um sistema de arqui-
!os. O complemento deste comando é o umount.
• r,po# 'om$#tico#: *ara facilitar o compartil'a- • re#tore - Usado para restaurar um sistema etD.
mento de arqui!os e impressoras na rede doméstica, a 0i- • ,mo,nt - 2esmonta o sistema de arqui!os. O comple-
mento é o comando mount.

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• te+net - Interface para o protocolo (elnet.
Q.1 )anip,+a/0o de "r,iGo# e 'iret?rio# • tracero,te - 0ostra o camin'o dos pacotes até um
determinado 'ost.
• cd - 0uda para um diret#rio. e !ocC não especificar
nada ele muda para seu diret#rio 6O03. Q.Q )odo# de ec,/0o do Si#tema
• cHmod - 0uda as permiss"es para acesso aos arqui-
!os e diret#rios %3scrita, 9eitura, etc.&. • eit - (ermina o s'ell.
• cHon - 0uda o proprietário e $rupo de um arqui!o • Ha+t - 1on$ela o sistema.
ou diret#rio. • +ogo,t - Saz o lo$out do usuário.
• cp - 1opia os arqui!os de um diret#rio4pasta para ou- • poeroff - 2esli$a o computador.
tro diret#rio4pasta. • re%oot - einicia o computador.
• •
find - *rocura arqui!os com determinadas caracter)s- #tart - Inicia o J-7indo <stem.
ticas na ár!ore de diret#rios.
• +n - 1ria um lin5 simb#lico para um arqui!o. Q. Config,ra/0o do Si#tema
• +# - 9ista os arqui!os de um diret#rio.
• pd - eibe o camin'o %diret#rio& atual. •+in,conf - 1onfi$uraç"es $erais do ed6at.
• mVdir - 1ria um diret#rio. •,ota - 0ostra o uso do disco e seus limites.
• mG - 0o!e ou renomeia um arqui!o. •#am%a - Utilizado para li$ar4desli$ar4reiniciar o
• rm - 3clui arqui!os. amba %cliente de redes 0icrosoft&.
• rmdir - 3clui um diret#rio !azio. •#et,p - 1onfi$ura os dispositi!os e o sistema.
• Gdir - 9ista o conte/do de um diret#rio.
Q.& Informa/6e# do Si#tema
Q.< di/0o e Fi#,a+i;a/0o de "r,iGo#
• df - 0ostra o espaço li!re em disco.
• emac# - 3ditor de teto mais completo. • d, - 0ostra o uso do disco.
• more - Usado para !isualizar arqui!os. • free - 0ostra a mem#ria li!re do disco.
• pico - 3ditor de tetos simples. • p#tree - 0ostra a ár!ore de processos.
• Gi - 3ditor com uma interface de lin'a de comando.
Q.&& erenciamento de U#,ário#
Q.A Compre##0o de "r,iGo# BacV,p e Re#ta,ra/0o
• add,#er - +diciona um usuário ao sistema.
• g,n;ip - 2escompacta um arqui!o _ip. • gro,padd - 1ria um no!o $rupo.
• g;ip - 1ompacta arqui!os no formato _ip. • gro,pde+ - +pa$a um $rupo.
• rpm - Instalador de pro$ramas %pacotes& do ed6at. • gro,pmod - 0odifica um $rupo.
• tar - 1ompacta $rupos de arqui!os. • +ogname - 0ostra o lo$in name do usuário.
• ,n;ip - 2escompacta arqui!os _I*. • pa##d - 0uda a sen'a.
• ;ip - 1ompactador de arqui!os _I*. • ,#eradd - +diciona um usuário.
• ,#erde+ - +pa$a um usuário e seus arqui!os.
Q. erenciamento de Proce##o# e "p+icatiGo# • ,#ermod - 0odifica um usuário.
•  - 0ostra os usuários lo$ados e suas tarefas.
• Vi++a++ - Sec'am todos os processos por nome.
• #a - 0ostra informaç"es sobre os processos que estão Questão !!. @ssinale o comando padrão do sistema operacio-
sendo eecutados pelos usuários. nal H=/J* para e'cluir um ar;ui$o3

Q.K "Z,da a) del d) rm


) delete e) remo$e
• He+p - +juda para os comandos do bas'. c) drop
• man - 0ostra o manual de um comando. Questão !#. @ssinale a alternati$a ;ue descre$e o resultado da
e'ecu&ão do se%uinte comando em um amiente H=/J*3
Q.M Rede
rm U8omeUac7upU+este.t't
• ifconfig - 1onfi$ura a interface de rede.
• net#tat - 0ostra informaç"es sobre as cone"es L Considere ;ue todas as permisses do usu>rio e o espa&o em
rede. disco são suficientes para a e'ecu&ão do comando.
• ping - 0anda um ec'o I10* para um determinado
sistema da rede. a) +este.t't ser> apa%ado da pasta U8omeUac7up.
) +este.t't ser> mo$ido para a pasta U8omeUac7up.
• ro,te - 0ostra e manipula a tabela de roteamento.

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c) +este.t't ser> copiado para a pasta U8omeUac7up.
d) Jm atal8o para +este.t't ser> criado na pasta atual. a) ls. d) m7dir.
e) Jm ar;ui$o ser> renomeado para +este.t't. ) pwd. e) cd.
c) cat.
Questão !0. Ori%inalmente os sistemas operacionais Win-
dows e H=/J* possu6am primordialmente interfaces de modo Questão !:. Sore o controle de acesso no H=/J* o comando
te'to tais como o ,rompt de comando no Windows e o S8ell de ;ue permite mudar a sen8a de acesso de um usu>rio "3
comando no H=/J* para ;ue o usu>rio utilizasse os recursos do a) lo%out d) slo%in
sistema operacional. ,or e'emplo para listar os ar;ui$os de uma ) passwd e) pwd
pasta utilizando o ,rompt de comando do Windows de$e-se utili- c) rlo%in
zar o comando dir. O comando e;ui$alente no S8ell de comando
do H=/J* "

 CO)P"R"!IFO ' PROR")"S N!R O )S-IN'OS  O LINUT

)S-indo# LINUT )S-indo# LINUT


+crobat eader Jpdf, Qpdf 08 a08, aim
loco de 8otas edit, Qedit, Gi Internet p+orer (irefo on,eror Opera
)S-Office OpenOffice Li%reOffice O,t+ooV pre## !H,nder%ird Go+,tion
indo# p+orer Na,ti+,# on,eror 7indos 0edia *la<er amaroQ, '<t'mbo
ra!ar 12s e 2G2s 8autilus, rasero, QF Prompt de Comando Ba#H
Paine+ de Contro+e ' Contro+ +in,conf 7inzip, 7inrar +r5, Ezip

Questão !?. m amiente %r>fico ZK as di$ersas distriui- e) O rOffice " um con<unto de aplicati$os ;ue possui funcionali-
&es do H=/J* podem utilizar pro%ramas na$e%adores de inter- dades e;ui$alentes s do Microsoft Office.
net como o Mozilla 9irefo' e o
Questão !L. (___) O Windows D foi lan&ado em ;uatro $erses
a) Ta$a d) Opera cada uma direcionada a um pNlico espec6fico. @ $ersão Starter
) 4nome e) Oracle possiilita a encripta&ão de dados mediante o uso do recurso co-
c) Mandri$a n8ecido como itHoc7er.

Questão !D. @cerca do sistema operacional H=/J* assinale a Questão !1. (___) /o Windows D a e'ecu&ão do recurso Him-
op&ão correta. peza de Kisco desde ;ue confi%urado al"m de acarretar o apa-
%amento dos ar;ui$os tempor>rios e ar;ui$os considerados des-
a) O ZK Control Center do H=/J* " uma ferramenta e;ui$alente necess>rios pelo sistema tam"m apa%ar> os ar;ui$os contidos
ao ,ainel de Controle do Windows e ser$e por e'emplo para o na Hi'eira.
%erenciamento de cone'es de rede.
) /o diretBrio Uin do H=/J* tam"m con8ecido como li'eira Questão !11. m uma instala&ão padrão do Windows D em por-
ficam temporariamente armazenados os ar;ui$os destinados ao tu%uAs ;ual pro%rama permite ao usu>rio $isualizar os processos
descarte. em e'ecu&ão e o 8istBrico de uso da C,J e da memBria f6sica
c) ,or ser um sistema mais arato ;ue os de mercado o H=/J*
est> %an8ando uma ;uantidade maior de adeptos apesar de não a) 4erenciador de +arefas
8a$er oferta de software de escritBrio ;ue funcione nessa plata- ) Kesfra%mentador de Kiscos
forma. c) Central de ede e Compartil8amento
d) O H=/J* não permite ;ue se altere o seu cBdi%o-fonte de d) Windows 'plorer
modo a e$itar ;ue usu>rios sem o de$ido con8ecimento alterem e) Windows Kefender
confi%ura&es do amiente.
e) Outloo7 ,ower,oint e Writer são e'emplos de ferramentas de Questão !1!. Jm t"cnico ariu duas <anelas uma ao lado da ou-
correio eletr2nico ;ue rodam no H=/J*. tra na >rea de traal8o do Windows D em portu%uAs. @ <anela da

Questão !I. Com rela&ão aos sistemas de software li$re assi- es;uerda
da direitacont"m os ar;ui$os
os ar;ui$os e pastasede
pastas
uma de um pen-dri$e
parti&ão e a <anela
do FK. Jsando o
nale a alternati$a correta. m"todo arrastar e soltar o t"cnico arrastou um ar;ui$o da <anela
da es;uerda para a <anela da direita. /este caso o ar;ui$o ser>
a) O 9irefo' e o +8underird são pro%ramas utilizados respec-ti-
$amente para acessar o correio eletr2nico e na$e%ar na =nternet. a) mo$ido. ) compactado. c) apa%ado.
) O H=/J* " um sistema operacional multitarefa mas não " mul- d) ocultado. e) copiado.
tiusu>rio.
c) O ZK e o 4nome são os principais %erenciadores de ar;ui$os Questão !1#. @ssinale a alternati$a ;ue corresponde  licen&a
do H=/J*. so a ;ual o cBdi%o fonte do nNcleo do Hinu' est> dispon6$el.
d) O /+9S (/ew +ec8nolo%G 9ile SGstem) " utilizado preferencial-
mente como sistema de ar;ui$os do H=/J*. a) KMH ) 4,H c) 4H,
d) CopGri%8t e) Mini'

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Informática para Concursos – Módulo ,
Sistemas =peracionais 85oidades do indows 1K9
prof.: JOSÉ ROBR!O COS!"

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uma $icen%a Creative Commons &ttri#ution-NonCommercial 'para ver uma c(pia desta licen%a) visite http://www.creativecommons.org.br *) podendo ser livre-
mente copiado) impresso) distri#udo e modificado mediante os termos da +N, ree .ocumentation $icense vers/o 1 ou posterior pu#licado pela ree of-
t3are oundation

& "!U"LI>"45O 'O IN'OS )icro#oft dge %em substitui- in M in Q.& in
 &
ção ao Internet 3plorer&
" at,a+i;a/0o para o indo# & $ grat,ita se realizada até
),+tide#Vtop 7*rea de !ra- 
a data de D> de jul'o de DB=P %e na condição que o usuário %a+Ho Firt,ai#8
já ten'a uma !ersão licenciada do 7indos E, 7in A ou 7in 1rie des5tops !irtuais e !eja
A.=&. 3sta atualização foi projetada para manter todos os do- as tarefas abertas em uma
cumentos, aplicati!os e dispositi!os dispon)!eis ap#s a con- /nica !isualização.
clusão do processo. indo# Store  
%9oja de +plicati!os&
Obser!ação: Po##o de#fa;er a at,a+i;a/0o e Go+tar para o
me, Si#tema Operaciona+ anterior3 *e ti!er feito a atualiza- < CON!" )ICROSO(!
ção á menos de um m4s para o 6indoBs # !oc4 poderá
desfazer atualização para a sua !ersão anterior do 6indoBs Yuando !ocC confi$ura uma conta da 0icrosoft em todos os
em Confi(ura"Pes W $tuali2a"#o e Se(uran"a W ecupera! seus dispositi!os e ser!iços, tudo o que é mais importam
"#o. para !ocC, como pessoas, documentos, fotos e confi$ura-
ç"es, o acompan'a em todos os dispositi!os que !ocC está
usando esta conta.

ua conta da 0icrosoft permite fluir li!remente de uma ta-


refa a outra e de um dispositi!o para outro e apro!eitar de
ser!iços como: O,t+ooV.com One'riGe Office indo#
SV[pe T%o LiGe Bing )SN Bra#i+ e indo# Store# de
forma simplificada, em conjunto e inte$rada.

1 CO)P"R"4DS N!R "S FRSDS 'O IN'OS

1onfira o que 'á de no!o e o que foi mel'orado no 7indos


=B em relação as outras !ers"es do 7indos. A CON(IUR"R RCURSOS ' (")\LI"

in M in Q.& in & M fácil compartil'ar seu computador com 7indos =B com
)en, Iniciar   membros da fam)lia. +dicione membros da sua fam)lia
Inicia+i;a/0o Rápida   usando W"dicionar ,m )em%ro da (am+iaX nas 1onfi$ura-
%6<perboot  Instanto& ç"es do computador, e eles também poderão usar esse com-
(ia/0o de "p+icatiGo#   
putador.  Goc] e#tará #empre no contro+e. É po##Ge+ per-
Sie seus aplicati!os na barra
mitir o, impedi-+o# de ,#ar ,m comp,tador a ,a+,er mo-
de tarefas.
indo# @e++o  mento.
3limine as sen'as. Saça lo$on
de forma se$ura com um +dicione as crianças L sua fam)lia para ajudá-las a ficar mais
ol'ar ou um toque %uso de se$uras online. Os adultos da fam)lia podem !er relat#rios
recursos de biometria&. das ati!idades online das crianças, limitar o tempo de utiliza-
One'riGe Integrado   ção dos computadores, definir os per)odos em que eles po-
+rmazenamento nas 8u!ens dem usar seus dispositi!os e asse$urar que eles não acessem
Contin,,m 
sites, aplicati!os ou jo$os inadequados.
+lterne de forma fácil e rá-
pida entre os 0odos de
A.& Para adicionar a+g,$m  #,a fam+ia
2es5top e (ablet.

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. Am seu computador com 6indoBs # !á at& Confi(ura!
"Pes W Contas W <am3lia e =utros suários.
F. 5lique em $dicionar um Membro da <am3lia.
G. *elecione $dicionar uma Crian"a ou $dicionar um $dulto.
R. =igite o endereço de e-mail da pessoa para a qual dese%a
en!iar um con!ite para participar.
X. *e eles não ti!erem um endereço de e-mail# clique em $
pessoa Gue deseja conidar n#o tem um endere"o de e!
mail.
Q. =epois que ti!erem aceitado o con!ite por e-mail# eles en-
trarão no 6indoBs  usando o mesmo endereço de e-mail
para o qual !oc4 en!iou o con!ite.
 IN'OS @LLO
Fdeo Indicado:
O indo# @e++o 7ferramenta de a,tentica/0o %iom$trica8
ttps,22BBB.Joutu"e.com2Batc]!ZUgtXTnGEER
é uma maneira mais pessoal de entrar em seus dispositi!os
com 7indos =B. asta usar seu ol'ar ou di$ital. GocC terá
K.& Op/6e# do# B+oco# 'in`mico# 7LiGe !i+e#8 do )en, Ini-
se$urança de n)!el empresarial, permitindo Goc] +ogar no
ciar
#i#tema #em preci#ar digitar ,ma #enHa.

elecione o %ot0o Iniciar depoi# Config,ra/6e#  Conta# 


Op/6e# de ntrada para confi$urar o 7indos 6ello. 3m
7indos 6ello, !ocC terá opç"es para face impre##0o digi-
ta+ o, ri# do# o+Ho# se o computador ti!er um leitor de im-
pressão di$ital ou uma cZmera compat)!el. 2epois de tudo
confi$urado, basta !ocC passar o dedo ou ol'ar rapidamente
para entrar %lo$arV& em seu dipositi!o.

Obser!ação: 9m +@D poderá ser solicitado antes de !oc4 con- e !ocC quiser fazer outras alteraç"es na aparCncia do menu
figurar o 6indoBs 0ello. Iniciar, acesse 1onfi$uraç"es. elecione o %ot0o Iniciar e #e-
+ecione Config,ra/6e#  Per#ona+i;a/0o  Iniciar para alterar
K O )NU INICI"R S!* ' FOL!" quais aplicati!os e pastas aparecem no menu Iniciar.

O 0enu Iniciar do 7indos =B é compacto e é praticamente


uma mistura do formato encontrado nas !ers"es E e A.= do
sistema. 2e um lado ele possui uma lista de locais, aplicati!os
instalados e documentos, e do outro lado, ficam os blocos
dinZmicos %li!e tiles&, onde são eibidos )cones de pro$ra-
mas, informaç"es de clima, not)cias e dados de softares. 6á
também atal'os para contatos e ebsites prediletos.

O menu do sistema pode ser personalizado: os blocos podem


ser rearranjados e redimensionados, e t,do pode #er fiado
e de#afiado do )en, Iniciar permitindo que o mesmo fi-
que c'eio de informaç"es, de acordo com as necessidades
do usuário. O 0enu Iniciar também pode ser epandido de
forma que fique como uma janela maimizada.

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M SNSOR I-(I  )ICROSO(! ROOF

O ensor de 7i-Si conecta !ocC a redes 7i-Si pr#imas. 3le 0/sica do 0icrosoft roo!e é um aplicati!o totalmente
pode fazer estas coisas para !ocC ter acesso L Internet: no!o para o 7indos =B. 3le reproduz sua coleção de m/si-
cas e permite que !ocC crie e ouça pla<lists. +dicione seus
• 1onectar !ocC automaticamente a redes 7i-Si aber- 0*Fs ao One2ri!e, e !ocC poderá usar o 0/sica do roo!e
tas con'ecidas por redes de crodsourcin$ a que outras pes- para reproduzir suas m/sicas em outros dispositi!os como:
soas se conectaram usando o 7indos. 3les costumam ser computadores, tablets e dispositi!os com 7indos *'one
'otspots 7i-Si abertos que !ocC !C quando está fora de casa. ou o seu Jbo N de $raça.
• Conectar a,tomaticamente Goc] a rede# i-(i ,e
#e,# amigo# no (ace%ooV #e,# contato# em O,t+ooV.com & NOFOS "PLIC"!IFOS ' -)"IL  C"LN'*RIO
o, no SV[pe comparti+Haram com Goc] depois que ti!er
compartil'ado pelo menos uma rede com seus contatos. O 7indos =B tem no!os aplicati!os de 3-0ail e 1alendário
Yuando !ocC e seus contatos compartil'am redes 7i-Si en- nati!os. 3ncontre-os selecionando o %ot0o Iniciar o, digite
tre si, !ocCs dão acesso L Internet uns aos outros sem preci- -)ai+ o, Ca+endário na Caia de Pe#,i#a na Barra de !a-
sar informar suas sen'as uns aos outros. 8en'uma rede é refa#.
compartil'ada automaticamente. Yuando se conecta pela
primeira !ez a uma rede que decide compartil'ar, !ocC pre-
cisa inserir a sen'a e marcar a caia de seleção Comparti+Har
Rede com me,# Contato# para compartil'ar a rede.

+s confi$uraç"es iniciais do ensor de 7i-Si são determina-


das pelas opç"es que !ocC escol'eu ao confi$urar seu com-
putador com 7indos =B ou seu telefone com 7indos =B
0obile pela primeira !ez. GocC pode alterar as confi$uraç"es && )ICROSO(! '
do ensor de 7i-Si quando quiser, selecionando Config,ra-
/6e#  Rede e Internet  i (i  erenciar Config,ra/6e# de O 0icrosoft 3d$e é a mais no!a maneira de na!e$ar na 7eb\
i-(i no computador ou Config,ra/6e#  Rede e "ce##o #em O 0icrosoft 3d$e proporciona a !ocC no!as maneiras de en-
(io  i (i  Sen#or de i-(i no telefone e depois alterando contrar conte/do, ler e escre!er na 7eb. O o%ZetiGo da )i-
uma destas confi$uraç"es ou ambas em ensor de 7i-Si. cro#oft $ #,%#tit,ir o Internet p+orer por ,m %ro#er to-
ta+mente renoGado e compatGe+ com a# noGa# tecno+ogia#
Q "!IF"R O )O'O "FI5O da B.

O )odo "Gi0o oferece ,ma maneira rá pida de de#atiGar to- &&.& @,%: !oda# a# #,a# Coi#a# em ,m #? Loca+
da# a# com,nica/6e# #em fio em #e, comp,tador. "+g,n#
eemp+o# de com,nica/0o #em fio #0o i-(i ce+,+ar B+,e- *ense no 6ub como o local onde o 0icrosoft 3d$e mantém
tootH PS e com,nica/0o a c,rta di#t`ncia 7N(C8. os itens que !ocC coleta na 7eb. elecione 6ub para eibir
seus fa!oritos, a lista de leitura, o 'ist#rico de na!e$ação e
*ara ati!ar o modo a!ião, selecione o )cone de ede na arra os donloads atuais.
de (arefas e selecione 0odo +!ião.
*rocurando seus fa!oritos 8o 6ub, escol'a Sa!oritos e se-
lecione Importar Sa!oritos.

&. Bot0o de (aGorito# - 9ista de sites adicionados como Sa-


!oritosR
1. Li#ta de Leit,ra - +dicone sites para leitura posteriorR
<. @i#t?rico - 9ista de sites !isitadosR
A. 'on+oad# - 9ista de donloads em andamento e conclu-
)dos.

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reconectar o One'riGe at,a+i;ará a# Ger#6e# on+ine com a#
Pe#,i#e mai# Rápido na Barra de ndere/o# a+tera/6e# feita# off+ine.

GocC não precisa acessar um site para procurar ima$ens de Os arqui!os offline são práticos quando !ocC está sem uma
pin$uins fofos. 3conomize tempo e ener$ia di$itando sua rede 7i-Si, mas eles também ocupam espaço no seu compu-
pesquisa na prática e con!eniente barra de endereços. 8o tador.
mesmo instante, !ocC receberá su$est"es de pesquisa, re-
sultados da Internet e seu 'ist#rico de na!e$ação.

Permane/a Sincroni;ado


3stá sincronizado com a !ersão online.
• 3stá entrando em sincronia.
• + !ersão em seu computador está fora de sincro-
nia. *ara descobrir o moti!o, !á para o lado direito da barra
de tarefas, clique com o botão direito do mouse %ou pressi-
one e se$ure& no )cone One'riGe do e selecione i%ir
Pro%+ema# de Sincroni;a/0o.

&< IN'OS B"CUP

empre é bom ter um bac5up. 0anten'a c#pias dos seus ar-


&1 IN!R"45O CO) O ON'RIF qui!os em outra unidade no caso de al$o acontecer com os
ori$inais.
One2ri!e é o armazenamento online $ratuito %em computa-
ção nas nu!ens& que !em com sua conta da 0icrosoft. al!e &<.& Config,re #e, BacV,p
seus arqui!os lá e !ocC poderá acessá-los de seu computa-
dor, tablet ou telefone. elecione o %ot0o Iniciar #e+ecione Config,ra/6e#  "t,a+i-
;a/0o e Seg,ran/a  BacV,p  "dicionar ,ma Unidade e es-
"# No/6e# Bá#ica# col'a um local de rede ou uma unidade eterna para seus
bac5ups.
*ara sal!ar um documento com o qual !ocC está trabal'ando
no One2ri!e, selecione uma pasta do One2ri!e na lista de
locais de sal!amento. *ara mo!er arqui!os para o One2ri!e,
abra o 3plorador de +rqui!os e arraste-os para uma pasta
do One2ri!e.

*ronto. + cada
do usuário 'ora, faremos
%1:gUsersgnome de bac5up
usuário&.de*ara
tudo em sua
alterar pasta
os arqui-
!os para bac5up ou a frequCncia do bac5up, !á para )ai#
Op/6e#.

Sem Internet3 N0o tem Pro%+ema. &<.1 Re#ta,re #e,# "r,iGo#

Os arqui!os que !ocC sal!a no One2ri!e estão dispon)!eis e !ocC sentir falta de uma pasta ou um arqui!o importante,
online em One2ri!e.com e offline em seu computador. Isso aqui está como recuperá-los:
si$nifica que !ocC pode usá-los a qualquer momento, mesmo
quando não esti!er conectado L Internet. 2,ando Goc] #e • *rocure Re#ta,rar "r,iGo# na barra de tarefas e se-
lecione Re#ta,rar "r,iGo# com @i#t?rico de "r,iGo#.

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• *rocure o arqui!o de que !ocC precisa e use as setas
para !er todas as suas !ers"es. &K IN'OS S!OR
• Yuando encontrar a !ersão desejada, selecione o bo-
tão Re#ta,rar para sal!á-la em seu local ori$inal. *ara sal!á- 7indos tore é uma plataforma de distribuição di$ital de
la em um local diferente, clique com botão direito %ou pres- aplicati!os pa$os e $ratuitos introduzida nos sistemas opera-
sione e se$ure& no botão Re#ta,rar selecione Re#ta,rar em cionais 0icrosoft 7indos A e a$ora no 7indos =B. + pla-
e escol'a um no!o local. taforma fornece uma $rande quantidade de softares certi-
ficados para serem eecutados no 7indos =B.
&A @IS!bRICO ' "R2UIFOS
&K.& Reparar o, RemoGer Programa#
O 6ist#rico de +rqui!os do 7indos =B permite que o usuá-
rio faça bac5up de seus arqui!os pessoais facilmente. #te &. Na Página de Config,ra/6e#:
rec,r#o fa; mY+tip+a# c?pia# da# diferente# Ger#6e# de ,m a) Do menu @niciar# selecione Confi(ura"Pes.
ar,iGo e as armazena em um 62 eterno ou em outro disco ") Am 5onfigurações# selecione Sistema W $plicatios
r)$ido instalado no *1. Instalados.
c) *elecione o programa e# em seguida# selecione -e!
+ssim !ocC pode consultar diferentes !ers"es de um docu- sinstalar.
mento para poder comparar as alteraç"es, por eemplo. d) *iga as instruções na tela.

& !"S FI 7*R" ' !R"B"L@O FIR!U"L8 1. No Paine+ de Contro+e:


a) Da +esquisa# insira 0ainel de Controle e selecione
1omum em outros sistemas, os des5tops m/ltiplos final- 0ainel de Controle.
mente c'e$aram ao 7indos com a !ersão =B. +o clicar em ") *elecione 0ro(ramas W 0ro(ramas e ecursos e# em
um botão localizado na barra de tarefas, um des5top no!o seguida# selecione o programa.
com pro$ramas e pastas independentes poderá ser criado c) *elecione -esinstalar para remo!er o programa.
para oferecer mais or$anização ao computador. d) +ara corrigir o programa# selecione eparar ou# se
não esti!er dispon'!el# $lterar.
O usuário pode testar a combinação de teclas indo#  e) *iga as instruções na tela.

!"Bdecomo
!ez umaos
alternar !ersão mais luuosa
aplicati!os, demostrará
o atal'o +9(  (+. 0as em
a interface &M O NOFO PS2UIS"R
estilo 3pose %ou 0ission 1ontrol& do recurso, onde poderá
criar ou alternar entre !ários des5tops. +lém disso, !ocC Proc,re por ,a+,er coi#a em ,a+,er +,gar. Use a barra
pode pressionar C!RL  indo#  'ireito o, #,erdo de tarefas para pesquisar em seu computador e na 7eb para
para se mo!er entre as áreas de trabal'o !irtuais. encontrar ajuda, aplicati!os, arqui!os, confi$uraç"es, o que
!ocC quiser.
*ara tornar o $erenciamento disso tudo poss)!el, foi adicio-
nado L barra do 7indos, um no!o botão de !isualização de U#e a Caia de Pe#,i#a
tarefas. +o clicar nele, é eibido basicamente o mesmo que
na combinação das teclas +9(  (+. *orém, na parte infe- 2i$ite o que !ocC está procurando na caia de pesquisa da
rior, aparece uma lista das áreas de trabal'o abertas e, ao barra de tarefas. Foc] rece%erá #,ge#t6e# e re#po#ta# para
passar o mouse sobre os itens, é oferecida uma opção para #,a# dYGida# e re#,+tado# de pe#,i#a de #e, comp,tador
fec'ar apps, adicionar ou remo!er des5tops. e da Internet.

"ta+Ho (,n/0o
ine[  !"B "re a !isualização das áreas !irtuais
e mostra apenas as %anelas a"ertas

"L!  !"B no des7top


Da!ega atual
entre as %anelas a"ertas no
des7top atual e permite alternar en-
tre elas. o soltar o atalo# a %anela
selecionada & e1i"ida em primeiro
plano
ine[  C!RL  ' 5ria um no!o des7top !irtual e al-
terna para ele
ine[  C!RL  (A ?eca o des7top !irtual que está
sendo usado
ine[  C!RL  tec+a# lterna entre os des7tops !irtuais
direcionai# e#,erda e
direita

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&Q COR!"N" Bot6e# da Centra+ de Notifica/6e#...

Uma das maiores no!idades do 7indos =B é a a##i#tente


pe##oa+ Cortana. 3la nasceu no 7indos *'one e é um dos
mel'ores recursos desse sistema, que a$ora c'e$a ao 7in-
dos =B. +a pode #er cHamada por meio de comando# de
Go; #imp+e# como @e[ Cortana e permite e#co+Her ,ma
mY#ica a%rir apre#enta/6e# pe#,i#ar por ,m ar,iGo o,
conteYdo no #e, comp,tador con#,+tar a preGi#0o do
tempo o, e-mai+# +ig,ar o, de#+ig,ar o B+,etootH o, i-(i
,#ando apena# a Go;.

& SUPOR! P"R" !CNOLOI" 'LN"

+ 0icrosoft também mel'orou o suporte para a tecnolo$ia


298+ ou 2i$ital 9i!in$ 8etor5 +lliance. Isso tornará bem
mais fácil a inte$ração do *1 com dispositi!os de m)dia, e ou-
!ir m/sicas ou assistir !)deos do computador na sua (G será
muito mais simples.

&& CN!R"L ' NO!I(IC"4DS


&&& CON!INUU)  !OUC@
e$uindo uma tendCncia dos
sistemas mobile e do O J, o U#e #e, comp,tador como ,m ta%+et
no!o 7indos a$ora tem uma
1entral de 8otificaç"es. 3la O modo tablet deia o 7indos mais fácil e intuiti!o de usar
eibe alertas interati!os que com touc' em dispositi!os tipo con!ers)!eis, ou quando !ocC
podem ser eecutados instan- não quer usar teclado e mouse. *ara ati!ar o modo tablet,
taneamente,
sada e pode
atra!és de ser aces-
um botão em selecione Centra+ de "/6e# na Barra de !arefa# e depoi#
)odo !a%+et.
formato de balão localizado
perto do rel#$io. Yuando c'e- O menu Iniciar e os aplicati!os %incluindo pro$ramas mais an-
$am no!as notificaç"es, o bo- ti$os& são abertos em tela inteira, o que oferece a !ocC mais
tão da 1entral fica preenc'idoR espaço para trabal'ar. *ara usar dois aplicati!os lado a lado,
caso contrário, eibe apenas arraste um aplicati!o para um lado. GocC !erá onde ele será
contornos. ajustado, juntamente com qualquer aplicati!o que esti!er
aberto que possa se ajustar do lado dele.
+ 1entral do 7indos traz
ainda atal'os rápidos para que &&1 NOFO P"INL ' CON!ROL
o usuário alterne entre o modo
tablet e computador, se co- +baio !ocCs podem obser!ar a no!a tela de Config,ra/6e#
necte a outros dispositi!os do 7indos =B...
sem fio, acesse confi$uraç"es,
use G*8, modo a!ião, entre
outros. (udo de forma bem pa-
recida com o que é encontrado
em telefones com 7indos
*'one e +ndroid.

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&&< OR"NI>"45O '" !L" 7SN"P8

O rec,r#o Snap permite diGidir a te+a at$ entre ,atro ap+i-


catiGo# o que facilita a !ida de quem trabal'a com muitas
janelas abertas e importantes ao mesmo tempo.

"ta+Ho# no tec+ado: +ara di!idir a tela do 6indoBs usando o


teclado# "asta apertar a “tecla 6indoBs” e a seta para a la-
teral onde !oc4 quer colocar.

&&A TPLOR"'OR ' "R2UIFOS

O anti$o erenciador de *astas e +rqui!os está de aparCncia no!a e de nome no!o: p+orador de "r,iGo#...

5#o se assustemX Muitos dos botPes& fun"Pes e atal;os abai7o já s#o el;os con;ecidos de ocYs...

&& RCURSO 'I'*!ICO +cesse ao site: 'ttp:44indos.microsoft.com4pt-br4in-


dos-=B4$et-to-5no-indos-=B e assista aos !)deos epli-
cati!os sobre as no!as funcionadades e recursos do 7in-
dos =B...

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Informática para Concursos – Módulo 4
Internet& Intranet& /7tranet e edes de Computadores
prof.: JOSÉ ROBR!O COS!"

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uma $icen%a Creative Commons &ttri#ution-NonCommercial 'para ver uma c(pia desta licen%a) visite http://www.creativecommons.org.br *) podendo ser livre-
mente copiado) impresso) distri#udo e modificado mediante os termos da +N, ree .ocumentation $icense vers/o 1 ou posterior pu#licado pela ree of-
t3are oundation

&&K CONCI!O ' IN!RN! m #e, nGe+ mai# e+ementar ,ma rede con#i#te em doi#

7o,
meiomai#8 comp,tadore#
e protoco+o# conectado#para
de com,nica/0o ,m ,e
ao o,tro
po##amporcom-
,m
• Rede mundial de computadoresR
• 1onjunto de rede# interli$adas e de alcance mundialR parti+Har dado# eo, rec,r#o#.
• + internet é uma rede classificada como "N 7Rede
de dimen#0o g+o%a+8 que conecta di!ersas outras redes em Obser!ação: 3ntende-se por computadores como sendo sis-
todo o mundo atra!és de estruturas robustas c'amadas de temas computacionais com processamento de dados inde-
%acV%one#. pendente. Cada comp,tador deGe ter a #,a pr?pria Unidade
• + Internet é um con$lomerado de rede# em escala de Proce##amento de 'ado# o, CPU.
mundial de mil'"es de computadores interli$ados pelo pro-
toco+o !CPIP que permite o acesso a informaç"es e a todos 1onsidera-se um istema 1omputacional conectado em
os tipos %natureza& de transferCncia de dados. 3la oferece ede quando são atendidos aos critérios descritos abaio:
uma ampla !ariedade de recursos e #erGi/o# incluindo o
acesso L documentos interli$ados por meio de Hiper+iga/6e# • 0ossui ' 8dois9 ou mais computadores 8com poder
7+inV#8 da or+d ide e% 7Rede de "+cance ),ndia+ - computacional próprio& ou seja& C0s independentes9@
8 e a infrae#tr,t,ra para suportar correio eletrnico • /stes eGuipamentos deem estar conectados atras
e ser!iços como comunicação instantZnea, compartil'a- de um meio GualGuer@
mento de dados, de arqui!os, computação distribu)da %em • -eem& obri(atoriamente& compartil;ar al(um tipo
$rade&, entre tantos outros. de recurso e
• 0rotocolos de Comunica"#o 8>C0AI09.

Obser!ação: +s informaç"es em uma rede trafe$am em pe-


quenos pedaços c'amados de P"CO!S 2U"'ROS o, '"-
!"R")"S. (oda informação transmitida em uma rede de
computadores %um arqui!o, pá$ina de Internet, foto ou uma
mensa$em de teto qualquer& é sempre quebradaV para
posteriormente ser en!iada pela rede. 3ste papel é de res-
ponsabilidade da Interface de Rede NIC o, P+aca de Rede e
do# Protoco+o# de Com,nica/0o.

Ou seja, em uma rede de computadores ou telecomunica-


&&M @IS!bRICO '" IN!RN! ç"es, P"CO! 2U"'RO o, '"!"R")" $ ,ma e#tr,t,ra
,nitária de tran#mi##0o de dado# ou uma sequCncia de da-
• +$ente 0oti!ador dos transmitida por uma rede ou lin'a de comunicação que
• 1ronolo$ia: utilize a comutação de pacotes. + informação a transmitir $e-
o 1JEJAFK – $0$5/> ralmente é quebrada em in/meros pacotes e então transmi-
o YU L M@:DA3
o 1JE – I5>/5/> tida.cabeçal'o,
um +lém da parte da informação
que contém %dados&,
informaç"es o pacote possui
importantes para a
o YUY L 666 (6orld 6ide 6e") transmissão, como o endereço do destinatário, soma para
o FQ L  população de usuários da @nternet ultra- c'eca$em de erros, prioridades, entre outras.
passa  "ilão de pessoas em todo o mundo.
o Q2Q2FF - @+!Q =aJ (=ia Mundial do @+!Q 2 <fi-
&& R'S CO)PU!"'ORS T WOU!ROS SIS!)"SX
cialização do 9so deste +rotocolo).
• "m%iente ",tnomo N +mbiente isolado %usuário 
&&Q CONCI!OS ' R'S ' CO)PU!"'ORS /nica máquina4computador& sem cone"es a qualquer outro
sistema.
Conceito (,ndamenta+:

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• Si#tema de )ainframe N Um mainframe é um com- • SerGidor e%: er!idor responsá!el pelo armazena-
putador de $rande porte dedicado normalmente ao proces- mento de pá$inas de um determinado site, requisitados pe-
samento de um $rande !olume de informaç"es e sem ne- los clientes atra!és de brosers ou a Intranet de uma em-
n'um processamento nas pontas %( N (erminais urrosV&. presa.
& do proce##amento $ rea+i;ado no mainframe. • SerGidor de -)ai+#: er!idor responsá!el pelo arma-
• Rede# de Comp,tadore# N 2ois, ou mais, computado- zenamento, en!io e recebimento de mensa$ens de correio
res %com processamento local& conectados um ao outro por eletrnico.
um meio e protocolos de comunicação para que possam • SerGidor de Impre##0o: er!idor responsá!el por con-
compartil'ar dados e4ou recursos. trolar pedidos de impressão de arqui!os dos di!ersos clien-
• Si#tema# 'i#tri%,do# N eferCncia L computação pa- tes.
ralela e descentralizada, realizada por dois ou mais compu- • SerGidor de Banco de 'ado#: er!idor que possui e
tadores conectados atra!és de uma rede, cujo objeti!o é manipula informaç"es contidas em um banco de dados,
concluir uma tarefa em comum com compartil'amento do como, por eemplo, um cadastro de usuários.
poder de processamento. • SerGidor 'NS: er!idores responsá!eis pela con!er-
são de endereços de sites %U9s& em endereços I*s e !ice-
&1 !IPOS ' R'S !ersa.
• SerGidor de Internet 7Pro[8: M um ser!idor que
atende a requisiç"es repassando os dados do cliente a
frente. 3ste ser!idor atua como um cac'e, armazenando pá-
$inas da Internet recém-!isitadas, aumentando a !elocidade
de carre$amento destas pá$inas ao c'amá-las no!amente.
• SerGidor de Firt,a+i;a/0o: *ermite a criação de 0á-
quinas Girtuais %ser!idores isolados no mesmo equipamento&
mediante compartil'amento de 'ardare, si$nifica que, au-
mentar a eficiCncia ener$ética, sem prejudicar as aplicaç"es
&1.& 2,anto ao !ipo de "p+ica/0o e sem risco de conflitos de uma consolidação real.

• Ponto  Ponto: + rede *onto L *onto é a coneão de 3m resumo, temos que...


dois ou mais computadores independentes em uma rede li-
!re, que não possui nen'uma máquina com o papel de er- 19 ede 0onto!Z!0onto Sem a presen"a de um seridor
!idor 2edicado a car$o da rede. + relação entre os computa- dedicado@
dores da rede é de par, ou seja, são i$uais entre si. Cada má- '9 ede ClienteASeridor Com a presen"a de um seri!
,ina 7conHecida como PON!O Nb o, @OS!8 mantém seu dor dedicado.
pr#prio istema Operacional, seus pr#prios arqui!os e roda
a maioria dos seus pr#prios aplicati!os, embora certas má- &1.1 2,anto  #,a ten#0o 7!amanHo#pa/o (#ico8
quinas possam ser confi$uradas como local de armazena-
mento de determinados arqui!os ou ser!iços %como por • P"N 7Per#ona+ "rea NetorV o, Rede Pe##oa+8: Uma
eemplo: impressão& que as outras possam acessar quando *+8 é uma rede de computadores usada para comunicação
necessário. entre dispositi!os computacionais %incluindo telefones e as-
• C+ienteSerGidor: M um modelo computacional que sistentes pessoais di$itais& $eralmente de uso pessoal ou
separa 1lientes e er!idores. + computação 1liente4er!idor particular.
é uma forma de rede na qual determinadas funç"es solicita- • L"N 7Loca+ "rea NetorV o, Rede Loca+8: M uma
das pelos 1lientesV são atendidas pelos computadores mais rede, $eralmente corporati!a, limitada ao espaço f)sico de
adequados do sistema, os er!idoresV. Yuando um usuário uma empresa ou instituição.
se conecta L rede, sua estação de trabal'o torna-se um cli- • )"N 7)etropo+itan "rea NetorV o, Rede )etro-
ente daquela rede. 2essa forma, os computadores da rede po+itana8: + 0+8 é uma rede onde temos, por eemplo, uma
podem
Um utilizar
cliente podearqui!os situadosano
estar conectado er!idor
outras de +rqui!os.
estaç"es de traba- matriz de uma empresa comunicando-se com uma, ou mais,
filiais dentro de uma mesma cidade ou re$ião metropolitana.
l'o, que também são clientes da rede local, ou pode estar Uma 0+8 também pode ser considerada como um conjunto
li$ado a um sistema de m/ltiplos er!idores com funç"es di- de 9+8s dentro de uma mesma cidade ou re$ião metropoli-
!ersas. tana.
• "N 7ide "rea NetorV o, Rede de Longa 'i#t`n-
3istem di!ersos tipos de ser!idores dedicados. +l$uns dos cia8: Uma 7+8 inte$ra equipamentos ou redes em di!ersas
mais con'ecidos são: localizaç"es $eo$ráficas, en!ol!endo di!ersas cidades, esta-
dos, pa)ses e continentes. " Internet $ ,ma rede do tipo
• SerGidor de "r,iGo#: er!idor que armazena arqui- "N.
!os de di!ersos usuários.

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Obser!ação =: " Internet $ ,ma rede do tipo "N. e) 1 me%aits por se%undo.

Obser!ação D: P"N L"N )"N e "N são redes que Questão !1:. Jma placa et8ernet no computador de um usu>-
utilizam tecnolo$ia ire+e## %sem fio& para a comunicação rio tem $elocidade de transmissão de 1U1. =sso si%nifica ;ue a
entre os seus pontos. transmissão de dados pela rede entre o computador deste usu>-
rio e um computador ser$idor com placa ethernet de velocidade
100/1000 pode ser de at"
(abela 1omparati!a
!ipo de Rede Padr0o "p+ica/0o a) 1 me%aits por se%undo.
P"N luetoot' ) 1 me%aGtes por se%undo.
I333 ABD.=@
7Pe##oa+8 e 7i-Si c) 1 me%aGtes por se%undo.
L"N d) 1 me%aits por minuto.
I Q1.&& 7i-Si
7Loca+8 e) 1 me%aits por se%undo.
)"N
I Q1.&K fied 7i0+J
7)etropo+itana8 &1& CO)PONN!S ' U)" R'
"N
I333 ABD.DB mobile 7i0+J
7),ndia+8 Obser!ação: 1ada equipamento conectado em rede pode
ser c'amado de PON!O Nb o, @OS! %este /ltimo, é o termo
Obser!ação F: FL"N - Uma Rede Loca+ Firt,a+ 7Firt,a+ L"N8 mais utilizado pelas bancas&.
norma+mente denominada de FL"N é uma rede lo$ica-
mente independente e separada de outras. Gárias G9+8s po- • @o#t#
dem coeistir em um mesmo ambiente f)sico de forma a di- o 5omputador *er!idor
!idir uma rede local %f)sica& em mais de uma rede %!irtual&, o 5omputador 5liente
criando dom)nios separados. o @mpressora padrão Aternet
• Rec,r#o# Comparti+Hado#
o ?'sicos (@mpressoras# 5one1ão com a @nternet# *to-
rage (9nidades de rmazenamento))
o :ógico (Canco de =ados# @nternet# rqui!os# +as-
tas# *istemas 5orporati!os)
• )eio# de Com,nica/0o
o >inculado (5oa1ial# +ar-3rançado# ?i"ra ptica ou
+:5)
o Dão->inculado (Microondas# :aser# @nfra!erme-
lo# Cluetoot# ;ádio# etc.)
• Interface de Rede 7NIC E NetorV Interface Card o,
P+aca de Rede8
• Protoco+o# de Com,nica/0o
o @+E2*+E
o DetC@<*2DetCeui
o >C0AI0 8protocolo roteáel padr#o da Internet9
• @ardare de Rede
&1.< 2,anto  "r,itet,ra 7Fe+ocidade8 o Modem (Modulador e =emodulador)
o ;epetidor
• tHernet .....................................................& )%p# o ;oteadores (;outer)
• (a#t tHer net ............................................& )%p# o Cac7"one (“Aspina =orsal”)
• iga tHernet ............................. & %p# o, & %p# o +laca de ;ede (D@5# @nterface ou daptador de
;ede)
o
Obser!ação: 1KKK Mbps [ 1 :bps 8padr#o :i(a /t;ernet9 0u" (+assi!o 2 “Alemento Curro”)
o *Bitc (ti!o 2 “Alemento @nteligente”)
Questão !10. Jma placa et8ernet no computador de um usu>- • U#,ário#
rio tem $elocidade de transmissão de 1U1. =sso si%nifica ;ue a o 9suários
transmissão de dados pela rede entre o computador deste usu>- o dministradores de ;ede
rio e um computador ser$idor com placa ethernet de mesma ve-
locidade pode ser de at"
&11 !IPOS ' )IOS: FINCUL"'OS
a) 1 me%aits por se%undo. 7UI"'OCO) C"BOSCO) (IOS8
) 1 me%aGtes por se%undo.
c) 1 me%aGtes por se%undo. • Coaia+
d) 1 me%aits por minuto. • Par-!ran/ado %padrão do mercado&

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• (i%ra bptica %maior !elocidade& padr0o8 Q1.&& criado pelo Institute of 3lectrical and 3lectro-
• PLC %do in$lCs Poer Line Comm,nication aproima- nic 3n$ineers 7I8. 3ntre os padr"es temos:
damente Tcomunicaç"es atra!és de lin'a de forçaT& é a tec-
nolo$ia que utiliza a rede de ener$ia elétrica. +a con#i#te na I Fe+ocidade
tran#mi##0o de dado# e Go; em %anda +arga pe+a rede de ABD.== %ori$inal& = 0bps
energia e+$trica. ABD.==a @? 0bps
Q1.&&% && )%p#
Obser!ação: RJA é o nome dado ao conector do cabo do Q1.&&g A )%p#
tipo *ar (rançado. Q1.&&n K  K )%p#
ABD.==ac ?FF 0bps L =FBB 0bps %=.F bps&
&1< !IPOS ' )IOS: N5O FINCUL"'OS
7N5O-UI"'OS) (IOSIRLSS8 &1A C@"FS ' SUR"N4" 7' R'8 I-(I
• InfraGermel'o %Ir2+& Uma c'a!e de se$urança %de rede& 7i-Si é muito semel'ante
• aio 9aser a uma c'a!e de casa N ela impede que pessoas descon'eci-
• ádio das acessem sua rede ireless. Geja abaio uma lista com os
• 0icroOndas trCs tipos de se$urança ireless oferecidos para usuários do-
• lue(oot' mésticos e de empresas de pequeno porte, assim como o n)-
• F e ? !el de se$urança fornecido em comparação com outros ti-
• 7+* pos.
• i-(i 7padr0o Q1.&&8
• i)"T 7padr0o Q1.&K8 • ired ,iGa+ent PriGac[ 7P8 7NGe+ de Seg,ran/a:
Baio8
• 9i-Si
• 323
O 73* é um dos primeiros tipos de se$urança. (odos os ro-
teadores de rede ireless doméstica suportam o método
Obser!ação =: i-(i 7ire+e## (ide+it[8 + tecnolo$ia 7i-Si é
73*, inclusi!e os modelos mais recentes, pois assim se tor-
indicada para aplicaç"es de uso indoor de c,rta# di#t`ncia#
nam compat)!eis com todos os adaptadores de rede ire-
7entre  e & metro#8.
less. 3mbora seja mel'or utilizar o 73* do que não utilizar
nen'um método de se$urança, a c'a!e de rede usada para
Obser!ação D: i)"T: (rata-se de uma tecnolo$ia de banda
cripto$rafar os dados ireless pode ser !iolada em poucos
lar$a capaz de atuar como alternati!a as tecnolo$ias como
minutos.
cabo e 29 na construção de redes metropolitanas sem fio.
3m teoria, espera-se que os equipamentos 7i0+J ten'am
alcance, em média, de   M m. + 7i0a é, resumida- •i-(i Protected "cce## 7P"8 7NGe+ de Seg,ran/a:
)$dio8
mente, uma !ersão mais poderosa e potente da já con'ecida
rede 7i-Si, tanto em !elocidade quanto em cobertura. *or-
tanto esqueça o raio de al$uns metros de sinal. 3sta coneão O 7*+ foi desen!ol!ido para solucionar as fal'as de se$u-
é capaz de cobrir uma cidade inteira e com uma taa de rança do 73*. 3le utiliza !ários mecanismos para e!itar que
a c'a!e de rede seja !iolada, mas ainda usa o mesmo método
transferCncia de dados surpreendente.
de cripto$rafia do 73*

• i-(i Protected "cce## 1 7P"18 7NGe+ mai# "+to de


Prote/0o8

O 7*+D foi implementado como o n)!el mais alto de se$u-


rança para ambientes domésticos e de pequenas empresas.
3le contém os mecanismos usados pelo 7*+, mas utiliza um
método de cripto$rafia mais se$uro.

Questão !1?. Sore edes de Computadores " correto afirmar


;ue

=. Jma rede local (H@/  Hocal @rea /etwor7) " uma rede pri$a-
da ;ue conecta sistemas de computador e dispositi$os em uma
pe;uena >rea como um escritBrio um ponto comercial ou um
Obser!ação F: + epressão 7I-SI foi criada para se referir os
edif6cio.
produtos e ser!iços que respeitam o conjunto de norma# 7o,

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==. Jma rede metropolitana (M@/  Metropolitan @rea /etwor7) e) interface f6sica para li%a&es entre computadores com par
" uma rede ;ue conecta sistemas de computador e dispositi$os tran&ado.
em uma >rea %eo%r>fica ;ue aran%e uma cidade.
===. Jma rede %eo%raficamente distriu6da (W@/  Wide @rea Questão !!:. O padrão de rede local no ;ual os dispositi$os não
/etwor7) " uma rede ;ue conecta sistemas de computador e dis- necessitam de fios para comunica&ão entre si " con8ecido por
positi$os em %randes re%ies %eo%r>ficas.
=P. @ internet caracteriza-se por um con<unto de redes conecta- a) Wi-9i. d) M@/.
das ;ue utilizam protocolos comuns e fornece um con<unto de ) W@/. e) JS.
ser$i&os. c) H@/.

a) = est> correta. d) === e =P estão corretas. Questão !!?. (___) Caso se dese<e conectar em rede 0 compu-
) = == === e =P estão corretas. e) = == e === estão corretas. tadores de um escritBrio utilizando-se a tecnolo%ia wireless =
c) == est> correta. I!.11. ser> desnecess>rio o uso de placa de modem nesses
computadores.
Questão !1D. @ confi%ura&ão de rede mais ade;uada para co-
nectar computadores de um edif6cio uma cidade um pa6s res- Questão !!D. Os padres para a rede sem fio em computadores
pecti$amente "3 utilizados para as redes locais (H@/s) são ori%in>rios do padrão
= I!.11. /esse padrão a $ersão = I!.11. estaelece uma
a) H@/ M@/ W@/. d) H@/ W@/ H@/. lar%ura de anda de at"
) H@/ H@/ H@/. e) H@/ W@/ W@/.
c) W@/ W@/ H@/. a) 11 Mps. d) 1 Mps.
) ! Mps. e) ! Mps.
Questão !1I. (___) O conceito representado pelo con<unto de c) :0 Mps.
microcomputadores e perif"ricos interli%ados em espa&o restri-
to como uma rede local muito comum nas empresas " con8e- Questão !!I. Computadores podem acessar a =nternet pelo do
cido como H@/. uso de redes ;ue podem ter caos (fios) ou sem fio (wireless).
Kas alternati$as a se%uir ;ual delas não corresponde a um padrão
Questão !1L. Jma rede de computadores " uma comina&ão de de rede sem fio
8ardware e software ;ue en$ia dados de um local para outro.
Jma cate%oria de redes de computadores ;ue aran%e uma >rea a) t8ernet d) WiM@*
dentro de uma cidade ou de um munic6pio pro<etada para aten- ) Wi-9i e) #4
der clientes ;ue precisam de conecti$idade de alta $elocidade e
cu<as e'tremidades aran%em uma cidade inteira ou parte dela c) luetoot8
denomina-se Questão !!L. (___) @ tecnolo%ia ,ower Hine Communication
(,HC) possiilita a transmissão de dados atra$"s das redes de
a) W@/. ) t8ernet. c) H@/. ener%ia el"trica utilizando-se uma fai'a de fre;uAncia diferente
d) @,@/+. e) M@/. da normalmente utilizada na rede el"trica para a distriui&ão de
ener%ia.
Questão !!. (___) Jma rede local (H@/  Hocal @rea /etwor7)
" caracterizada por aran%er uma >rea %eo%r>fica em teoria ili-
mitada. O alcance f6sico dessa rede permite ;ue os dados trafe-
&1 !IPOS ' !R"NS)ISS5O ' '"'OS
%uem com ta'as acima de 1 Mps.
&1.& 2,anto ao !ipo de !ran#mi##0o
Questão !!1. (___) Fo<e nas edes Hocais (H@/) caeadas o
meio de transmissão mais utilizado " o cao par tran&ado. • "na+?gica: Os sinais, cont)nuos, podem assumir qual-
quer !alor entre os !alores m)nimos e máimos poss)!eis da
Questão !!!. (___) Caos de par tran&ado coa'iais e firas Bp- tecnolo$ia utilizada para a transmissão. Usa pulsos elétricos
ticas são os tipos mais populares de meios de transmissão não irre$ulares.
%uiados. • 'igita+: Usa pulsos re$ulares de ener$ia elétrica com
!alores pré-definidos, $eralmente, na computação, repre-
Questão !!#. Fo<e nas edes Hocais (H@/) caeadas o meio de
transmissão mais utilizado " o #entado# pe+o# %it#  e &.

a) Cao de par tran&ado d) Cao t8ernet


) Cao de fira Bptica e) Cao fino 1@S-+
c) Cao coa'ial

Questão !!0. O luetoot8 " um(a)

a) padrão da instala&ão para redes t8ernet.


) sistema de armazenamento não $ol>til de alta capacidade.
c) tecnolo%ia de compressão de dados para redes sem fio.
d) tecnolo%ia para comunica&ão sem fio de curta distEncia.

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&1.1 2,anto ao Sentido da !ran#mi##0o &1K !OPOLOI"S ' R'S

• Simp+e: Uma comunicação é dita imple quando 'á ão esquemas e tecnolo$ias que definem as formas de inter-
um dispositi!o emissor e outro dispositi!o receptor, sendo coneão entre redes de computadores e ditam as re$ras do
que este papel não se in!erte no per)odo de transmissão. + seu funcionamento.
transmissão tem sentido unidirecional, não 'a!endo retorno
do receptor. emp+o#: !ran#mi##6e# de Rádio e !F. +s principais topolo$ias f)sicas eistentes são: Barramento
• @a+f-',p+e: Uma comunicação é dita 6alf-2uple "ne+ e #tre+a.
%também c'amada emi-2uple& quando temos um disposi-
ti!o (ransmissor e outro eceptor, sendo que ambos podem &1K.& Barramento
transmitir e receber dados, porém não simultaneamente, a
transmissão tem sentido bidirecional. 2urante uma trans- ede em barramento é uma topolo$ia de rede em que todos
missão 6alf-2uple, em determinado instante um dispositi!o os computadores são li$ados em um mesmo barramento f)-
+ será transmissor e o outro  será receptor, em outro ins- sico de dados. +pesar de os dados não passarem por dentro
tante os papéis podem se in!erter. emp+o#: Rádio# Com,- de cada um dos n#s, apenas uma máquina pode escre!erV
nicadore# como o# Wa+Vie-ta+Vie#X. no barramento num dado momento. (odas as outras escu-
• (,++-',p+e: Uma comunicação é dita Sull 2uple tamV %transmissão por difusão ou broadcast& e recol'em
%também c'amada apenas 2uple& quando temos um dispo- para si os dados destinados a elas. Yuando um computador
siti!o (ransmissor e outro eceptor, sendo que os dois po- esti!er transmitindo um sinal, toda a rede fica ocupada e se
dem transmitir dados simultaneamente em ambos os senti- outro computador tentar en!iar outro sinal ao mesmo
dos %a transmissão é bidirecional&. emp+o: "pare+Ho# !e+e- tempo, ocorre uma colisão e é preciso reiniciar a transmis-
fnico#. são.

• Fantagen#:
o 9so de ca"o & econ$micoN
o M'dia & "arrata e fácil de tra"alar e instalarN
o *imples e relati!amente onfiá!elN
o ?ácil e1pansão.
• 'e#Gantagen#:
Obser!ação: ntendam na# proGa# de conc,r#o# como ! E o ;ede pode ficar e1tremamente lenta em situações
!ran#mi##or de 'ado# e R E Receptor de 'ado#. de tráfego pesadoN
o +ro"lemas são dif'ceis de isolarN
&1.< 2,anto  Sincroni;a/0o do# 'ado# o ?ala no ca"o paralisa a rede inteira.

• Sncrona: 8uma comunicação s)ncrona, cada bloco de &1K.1 "ne+ 7o, !oVen Ring8
informação é transmitido e recebido num instante de tempo
bem definido e con'ecido pelo transmissor e receptor, ou 8a topolo$ia em anel os dispositi!os são conectados em sé-
seja, estes tCm que estar sincronizados. *ara se manter esta rie, formando um circuito fec'ado %+nel&. Os dados são
sincronia, é transmitido periodicamente um bloco de infor- transmitidos unidirecionalmente de n# em n# até atin$ir o
mação que ajuda a manter o emissor e receptor sincroniza- seu destino. Uma mensa$em en!iada por uma estação passa
dos. por outras estaç"es, atra!és das retransmiss"es, até ser re-
• "##ncrona: 3m uma comunicação ass)ncrona, cada tirada pela estação destino ou pela estação fonte. Os sinais
bloco de dados inclui um bloco de informação de controle sofrem menos distorção e atenuação no enlace entre as es-
%c'amado fla$&, para que se saiba eatamente onde começa taç"es, pois 'á um repetidor em cada estação.
e acaba o bloco de dados e qual a sua posição na sequCncia
de informação transmitida. 8esse tipo de comunicação o re-
ceptor4transmissor pode encamin'ar quantas mensa$ens
ele quiser desde que a mensa$em anterior seja entre$ue, ele
não necessita de uma resposta e sim da conclusão do en!io
da mensa$em.

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• ConHecida tam%$m por Internet 'i#cada9
• (ransmissão de dados atra!és da lin'a telefnica con-
!encionalR
• Na $poca o ,#,ário o, ,ti+i;aGa a com,nica/0o de
dado# 7Internet8 o, fa;ia ,#o da +inHa te+efnica9
• Utiliza um modem con!encional %modem telefnico&R
• +tin$e a !elocidade máima de @P Qbps.

&1Q !CNOLOI" "'SL

• Fantagen#: O si$nificado de +29 é +s<mmetric 2i$ital ubscriber 9ine,


o
3odos os computadores acessam a rede igual- ou 9in'a 2i$ital +ssimétrica para +ssinanteV. + pala!ra
menteN c'a!e aqui é assimétricaV, pois define a forma como a co-
o +erformance não & impactada com o aumento de neão lida com o flu7o de informa"Pes maior em um sen!
usuários. tido Gue em outro 8em outras palaras& $ */)=CI-$-/ -/
• 'e#Gantagen#: -=5)=$-  M$I= N/ $ -/ 0) =$-9. 3emplos: +jato,
o ?ala de um computador pode afetar o restante Girtua, peed<, G(, Gelo, ...
da redeN
o +ro"lemas são dif'ceis de isolar. 3sse tipo de coneão funciona a partir de uma lin'a telef-
nica, com a !anta$em de possibilitar ao usuário na!e$ar ao
&1K.< #tre+a mesmo tempo em que con!ersa por telefone %ao contrário
da internet discada&R para e!itar a interferCncia de uma com
+ mais comum atualmente, a topo+ogia em e#tre+a ,ti+i;a ca- a outra, normalmente é utilizado um filtro de lin'a.
%o# de par tran/ado e ,m concentrador como ponto centra+
da rede 7#itcHe#8. O concentrador #e encarrega de retran#- &1 ISP E PROF'ORS ' "CSSO
mitir todo# o# dado# para a e#ta/0o de de#tino mas com a
!anta$em de tornar mais fácil a localização dos problemas, O fornecedor 7proGedor8 de ace##o  Internet %em in$lCs In-
já que se um dos cabos, uma das portas do concentrador ou ternet er!ice *ro!ider, I*& oferece principalmente ser!iço
uma das placas de rede esti!er com problemas, apenas o n#
li$ado ao componente defeituoso ficará fora da rede. de acesso
onados, L Internet,
tais a$re$ando
como Te-mailT, a ele outros
T'ospeda$em ser!iços
de sitesT ourelaci-
blo$s,
entre outros.

3emplos: UOL Infonet +o%o.com Oi 7Fe+o8 F! ...

&< FPN E FIR!U"L PRIF"! N!OR


7!UNL")N!O8

Rede de +onga di#t`ncia priGada ,e ,ti+i;a a infrae#tr,t,ra


do# #erGi/o# de te+ecom,nica/0o pY%+ica. "# +inHa# de
tran#mi##0o ,ti+i;ada# #0o comparti+Hada# e a priGacidade
da# tran#mi##6e# $ garantida atraG$# de criptografia proto-
• Fantagen#: co+o# de t,ne+amento e o,tro# mecani#mo# de #eg,ran/a.
o  codificação e adição de no!os computadores & Objeti!a permitir os mesmos tipos de acesso de uma rede
simplesN corporati!a de lon$a distZncia, porém, com um menor custo,
o Ierenciamento centralizadoN sendo uma tendCncia para 3tranets e Intranets de lon$a dis-
o ?ala de um computador não afeta o restante da tZncia.
rede.
• 'e#Gantagem:
o 9ma fala no dispositi!o central paralisa a rede in-
teira.

Questão !#. (___) /as redes em estrela se 8ou$er rompi-


mento de um cao conse;uentemente toda a rede parar> de
funcionar.

&1M CONT5O 'I"L-UP 7'ISC"'"8

www.professorjoseroberto.com.br Informática para CONCURSOS PÚBLICOS - pág.: EF de 144


Questão !#1. (___) Jma das $anta%ens da tecnolo%ia @KSH " a
possiilidade de utilizar a mesma lin8a telef2nica simultanea- &<&.& )O')
mente para acesso  internet e para li%a&es de $oz.
)O') 7)Od,+ador e ')od,+ador8: + pala!ra 0odem
Questão !#!. Quais as caracter6sticas a tecnolo%ia de cone'ão  !em da junção das pala!ras modulador e demodulador. 3le
=nternet denominada @KSH
é um dispositi!o eletrnico que modula um sinal di$ital em
uma onda anal#$ica pronta a ser transmitida pela lin'a tele-
a) Cone'ão permanente custo $ari>$el lin8a telef2nica lierada
e $elocidade maior do ;ue as lin8as tradicionais (Kial-up). fnica e que demodula o sinal anal#$ico e o recon!erte para
) Cone'ão permanente custo fi'o lin8a telef2nica lierada e $e- o formato di$ital ori$inal.
locidade maior do ;ue as lin8as tradicionais (Kial-up).
c) Cone'ão permanente custo fi'o lin8a telef2nica não lierada • )odem# para ace##o di#cado 7dia+-,p8 N internos
ed)$elocidade maior do ;ue as lin8as
Cone'ão não-permanente tradicionais
custo $ari>$el (Kial-up).
lin8a telef2nica lie- %placa *1I& ou porta serial.
o <cupam a lina telef$nica.
rada e $elocidade i%ual s lin8as tradicionais (Kial-up). • )odem# "'SL N não precisam con!erter sinal di$ital
e) Cone'ão não-permanente custo fi'o lin8a telef2nica não lie-
para anal#$ico.
rada e $elocidade i%ual s lin8as tradicionais (Kial-up).
o *inal sempre transmitido sempre em digital (mul-
Questão !##. Sistema de rede pri$ada ;ue utiliza a rede pNlica tiple1ação de sinal)N
como infraestrutura em como cripto%rafia e outros mecanis- o Dão ocupam a lina telef$nica.
mos de se%uran&a para %arantir ;ue somente usu>rios autoriza- • )odem# "'SL 11 N para lin5s com !elocidade
dos ten8am acesso  rede pri$ada e a não intercepta&ão de dados acima de =B0bps.
durante a passa%em pela rede pNlica. +rata-se de
&<&.1 Repetidor
a) W, d) P,/
) SSH e) JC epetidor é um equipamento utilizado para interli$ação de
c) SSF
redes idCnticas, pois eles amplificam e re$eneram eletrica-
mente os sinais transmitidos no meio f)sico. 3le recebe todos
Questão !#0. Jma rede pri$ada $irtual
os pacotes de cada uma das redes que interli$a e os repete
a) en$ia dados atra$"s da =nternet dispensando cripto%rafia para nas demais redes sem realizar qualquer tipo de tratamento
sobre os mesmos, apenas amplificando o sinal e o alcance da
%arantir pri$acidade.
) en$ia dados atra$"s da =nternet mas cripto%rafa transmisses rede.
entre sites para %arantir pri$acidade.
c) define um pro%rama para um roteador em um site e usa encap- &<&.< P+aca de Rede
sulamento ,op-em-=p.
d) não en$ia dados atra$"s da =nternet e cripto%rafa dados para Uma placa de rede %também c'amada adaptador de rede ou
uso local para %arantir pri$acidade. 8I1& é um dispositi!o de 'ardare responsá!el pela comuni-
e) define um tNnel atra$"s da =ntranet entre um roteador em um cação entre os computadores em uma rede local %9+8&.
site e um roteador em outro e usa encapsulamento dra%-and-
drop.
+ placa de rede é o 'ardare que permite aos computadores
Questão !#:. /o conte'to de se%uran&a do acesso a distEncia a con!ersarem entre si atra!és da rede. ua função é controlar
computadores " o processo ;ue encapsula o pacote de dados todo o en!io e recebimento de dados atra!és desta rede.
pre$iamente prote%ido por mecanismos ;ue o torna ile%6$el po-
dendo dessa forma trafe%ar em uma rede pNlica at" c8e%ar ao &<&.A Roteadore#
seu destino onde " desencapsulado e tornado le%6$el. +rata-se
de oteador é um equipamento usado para fazer a comutação
de protocolos4dados na comunicação entre diferentes redes
a) Cripto%rafia d) C8a$es Ki%itais ,ri$ada de computadores pro!endo a comunicação entre computa-
) +unelamento e) Cone'ão Se%ura
c) @utentica&ão dores distantes entre si.
Uti+i;ado para ca+c,+ar a# me+Hore# rota# entre rede# 7com-
&<& L)N!OS ' CONC!IFI'"' p,tadore# tran#mi##or e receptor8 na Internet.

• )odem %)odulador e 'emodulador& &<&. BacV%one


• Repetidor
• Roteadore# %outer& 8o conteto de redes de computadores, o bac5bone %tradu-
• BacV%one 7W#pinHa 'or#a+X8 zindo para o portu$uCs: espin'a dorsal, embora no conteto
• P+aca de Rede %8I1, Interface ou +daptador de ede& de redes, bac5bone si$nifique rede de transporteV& desi$na
• @,% %*assi!o 4 3lemento urroV& o e#,ema de +iga/6e# centrai# de ,m #i#tema mai# amp+o
• SitcH %+ti!o 4 3lemento Inteli$enteV& tipicamente de e+eGado de#empenHo.

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M o termo utilizado para identificar a rede principal pela qual Questão !#I. @s espin8as dorsais da =nternet ;ue possuem
os dados de todos os clientes da Internet passam. M a espin'a uma infraestrutura de alta $elocidade ;ue interli%a $>rias redes e
dorsal da Internet. 3sta rede também é a responsá!el por en- %arantem o flu'o da informa&ão entre os di$ersos pa6ses são de-
!iar e receber dados entre as cidades brasileiras ou para pa- nominadas3
)ses de fora.
a) ac7ones. d) ,rotocolos.
) oteadores. e) ,ro$edores.
&<&.K @UB c) Ser$idores.

O 6ub é um dispositi!o que tem a função de interli$ar os Questão !#L. Os dispositi$os ;ue tAm como principal fun&ão
computadores de uma rede local. ua forma de trabal'o é a controlar o tr>fe%o de dados na =nternet são denominados de...
mais
Gindo#simples
de ,mse comparadoe ao
comp,tador sitc': o @,%
o# tran#mite rece%e
 !O'"S dado#
a# o,tr a# a) Switc8es d) 9irewalls
má,ina# da rede. 8o momento em que isso ocorre, ne- ) Comutadores e) We Ser$ers
n'um outro computador conse$ue en!iar sinal. ua libera- c) oteadores
ção acontece ap#s o sinal anterior ter sido completamente
distribu)do. &<1 !CNOLOI"S ' R'

&<&.M SitcH &<1.& Internet

O itc' é um aparel'o muito semel'ante ao 6ub, mas tem • Rede mundial de computadoresR
uma $rande diferença: o# dado# Gindo# do comp,tador de • 1onjunto de rede# interli$adas e de alcance mundialR
srcem SO)N! #0o repa##ado# ao comp,tador de de#- • + internet é uma rede classificada como "N 7Rede
tino. Isso porque os itc'es criam uma espécie de canal de de dimen#0o g+o%a+8 que conecta di!ersas outras redes em
comunicação eclusi!a entre a ori$em e o destino. 2essa todo o mundo atra!és de estruturas robustas c'amadas de
forma, a rede não fica TpresaT a um /nico computador no %acV%one#.
en!io de informaç"es. Isso aumenta o desempen'o da rede • + Internet é um con$lomerado de rede# em escala
já que a comunicação está sempre dispon)!el. 3ssa caracte- mundial de mil'"es de computadores interli$ados pelo pro-
r)stica também diminui a ocorrCncia de erros %colis"es de pa- toco+o !CPIP que permite o acesso a informaç"es e a todos
cotes, por eemplo&. os tipos %natureza& de transferCncia de dados. 3la oferece
uma ampla !ariedade de recursos e #erGi/o# incluindo o
acesso L documentos interli$ados por meio de Hiper+iga/6e#
7+inV#8 da or+d ide e% 7Rede de "+cance ),ndia+ -
8 e a infrae#tr,t,ra para suportar correio eletrnico
e ser!iços como comunicação instantZnea, compartil'a-
mento de dados, de arqui!os, computação distribu)da %em
$rade&, entre tantos outros.

&<1.1 IN!R"N! _ RedeSi#tema CorporatiGo  !ecno+o-


gia# Infrae#tr,t,ra e SerGi/o# da Internet  "m%iente
7"ce##o8 Interno.

O termo TIntranetT refere-se a uma rede pri!ada baseada no


Questão !#?. (___) Jm Fu " um e;uipamento ;ue permite a protocolo (1*4I* e outros padr"es da Internet como o 6((*.
inte%ra&ão de uma ou mais m>;uinas em uma rede de computa- (ambém é usado para descre!er um 7ebite interno, prote-
dores al"m de inte%rar redes entre si com a caracter6stica princi-
$ido por um fireall e que era acess)!el +*38+ pelos em-
pal de escol8er ;ual " a principal rota ;ue um pacote de dados
de$e percorrer para c8e%ar ao destinat>rio da rede. pre$ados. eralmente
corporati!as utilizada
da empresa. parapode
+ Intranet 'ospedar aplicaç"es
ser acessada no
Questão !#D. @ssinale a op&ão em ;ue se encontram os e;uipa- espaço f)sico da empresa, não permitindo acessos eternos
mentos necess>rios para ;ue um usu>rio acesse a internet por a mesma, com ecessão de acessos !ia G*8s.
meio de uma H@/ (Hocal @rea /etwor7) e por meio de uma rede
@KSH respecti$amente. &<1.< T!R"N! _ RedeSi#tema CorporatiGo  !ecno+o-
gia# Infrae#tr,t,ra e SerGi/o# da Internet  "m%iente
a) ,laca de 9a'UModem e Zit Multim6dia completo. 7"ce##o8 terno.
) =nterface JS e ,laca de P6deo.
c) ,laca de ede e Modem. istema corporati!o de uma empresa que utiliza todos os pa-
d) =nterface JS e ,laca de 9a'UModem.
dr"es da Internet e que permite o acesso remoto L mesma,
e) ,laca de P6deo e ,laca de 9a'UModem.
ap#s !alidação de usuário. 3m $eral usada para conectar a

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empresa com seus fornecedores %empresas parceiras& e fun-
cionários que precisem acessar ao sistema corporati!o de
fora da empresa.

IN!RN! IN!R"N! T!R"N!


2i!ul$ação de *rodutos,
(ipo de 1onte/do Institucional e de er!iços 1orporati!o 1orporati!o
%conte/do p/blico&
+utenticação +cesso es-
I0 4 8O I0 I0
trito
+cesso 3terno I0 8O I0
roser, 6(09, (1*4I*, I0 I0 I0
etc.
+cesso L Internet I0 I0 4 8O I0
(ipo de ede 7+8 9+8 7+8
1omunicação InstantZnea I0 I0 I0
1omunicação 3terna I0 8O I0
1ompartil'amento de 2a-
I0 I0 I0
dos

Questão !0. @ssinale a alternati$a correta a respeito das dife- &<< SRFI4OS '" IN!RN!
ren&as e semel8an&as entre =ntranets e a =nternet.

a) =ntranets empre%am $erses modificadas dos protocolos usa-


dos na =nternet nas ;uais foram efetuados aprimoramentos de
se%uran&a.
) =ntranets utilizam um es;uema de identifica&ão dos computa-
dores diferente do utilizado pela =nternet.
c) =ntranets e'i%em ;ue o usu>rio se identifi;ue ao estaelecer
uma cone'ão en;uanto na =nternet não " efetuada a identifica-
&ão do usu>rio.
d) Ser$i&os dispon6$eis em uma =ntranet são acess6$eis a um
%rupo restrito de assinantes ;ue pa%am uma ta'a de utiliza&ão
en;uanto os ser$i&os disponiilizados na =nternet são pNlicos e
%ratuitos.
e) Ser$i&os dispon6$eis em uma =ntranet podem ser acessados
usando as mesmas aplica&es empre%adas para acessar a =nter-
net - um na$e%ador We por e'emplo.
Podca#t N *odcast é o nome dado ao arqui!o de áudio di$ital,
Questão !01. (___)  poss6$el utilizando-se uma cone'ão P,/ frequentemente em formato 0*F ou ++1, publicado atra!és
cripto%rafada acessar os dados da intranet do +CUS por meio de *odcastin$ na internet e atualizado !ia .
da =nternet.
O Podca#t em Gdeo cHama-#e Fideoca#t frequente-
Questão !0!. (___) /ão " poss6$el em uma =ntranet a troca de mente em arqui!o formato 0*? ou na tecnolo$ia Slas'.
mensa%ens de correio eletr2nico entre dois usu>rios de dois com-
putadores pertencentes a essa =ntranet. O T*odcastT sur$e então como um no!o recurso tecnol#$ico,
um canal de comunicação informal de $rande utilidade, que
Questão !0#. (___) @s intranets podem ter os mesmos ser$i&os permite a transmissão e distribuição de not)cias, áudios, !)-
e produtos ;ue a =nternet se<am eles de correio eletr2nico deos e informaç"es di!ersas na internet.
acesso a p>%inas de 8iperte'tos upload e download de ar;ui$os.
@ Nnica diferen&a entre =ntranet e =nternet " ;ue a intranet " des-
tinada ao acesso de usu>rios e'ternos a uma or%aniza&ão como
clientes e fornecedores por e'emplo ou para acesso remoto de Site# de B,#ca N +juda do oo$le %1omo ealizar *esquisas
casa pelos empre%ados de uma empresa. Otimizadas&

- Principai# Site#)ecanimo# de B,#ca:

• oog+e
• ^aHoo
• Bing

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Questão !00. @o fazer uma pes;uisa en$ol$endo trAs termos no Questão !0L. ,ara pes;uisar nos sites de usca (4oo%le in%
4oo%le foi escol8ida uma determinada op&ão em um dos sites Ra8oo) todos os sites ;ue conten8am a pala$ra %ato não conte-
constantes da lista apresentada. @o arir o site tal op&ão faz com n8am a pala$ra cac8orro e conten8am a e'pressão pires de leite
;ue os trAs termos se<am apresentados em desta;ue com cores morno (com as pala$ras da e'pressão nesta ordem) de$e-se di-
diferentes ao lon%o dos te'tos da p>%ina aerta. +al op&ão " %itar3

a) [Com realce[. d) [/o dom6nio[. a) %ato -cac8orro [pires de leite morno[.


) [9iltrados[. e) [Similares[. ) h%ato jcac8orro (pires de leite morno).
c) [m cac8e[. c) %ato C@CFOO (pires de leite morno).
d) %ato Cac8orro [pires de leite morno[.
Questão !0:. O site de uscas www.%oo%le.com " um dos mais e)-%ato hcac8orro (pires de leite morno).
utilizados
padrão de para realiza&ão
al%uns de uscas
na$e%adores. Outranaop&ão
internet e " de
de site o uscador
uscas " Questão !:. @ mel8or maneira de localizar na =nternet ar;ui$os
o site _______________. 'cel contendo %r>ficos e pro<e&es na >rea de fiscaliza&ão " in-
formando na cai'a de pes;uisa do 4oo%le a e'pressão3
@ssinale a alternati$a ;ue preenc8e corretamente a lacuna do
te'to. a) %r>ficos fiscaliza&ão filetGpe3'ls
) %r>ficos fiscaliza&ão filetGpe3doc
a) www.ie'plorer.e'e d) www.faceoo7.com c) %r>ficos fiscaliza&ão filetGpe3e'cel
) www.$unesp.com.r e) ftp.c8rome.com d) %r>ficos fiscaliza&ão filetGpe3pdf
c) www.in%.com e) %r>ficos fiscaliza&ão filetGpe38tml

Questão !0?. Com rela&ão ao uso da ferramenta de usca 4oo- Questão !:1. (___) Caso se di%ite na cai'a de pes;uisa do 4oo-
%le acessada na internet atra$"s do endere&o [www.%oo- %le o ar%umento Vcrime eleitoral site3www.tre-r<.%o$.r ser>
%le.com.r[ " =/CO+O afirmar ;ue3 localizada a ocorrAncia do termo Vcrime eleitoral e'atamente
com essas pala$ras e nessa mesma ordem apenas no s6tio
a) @s pes;uisas do 4oo%le diferenciam letras maiNsculas de mi- www.tre-r<.%o$.r.
nNsculas. @ssim por e'emplo a pes;uisa dos termos [+=J/@H
K TJS+=@[ e [+riunal de Tusti&a[ retornar> resultados diferen- Questão !:!. @cerca do motor de usca 4oo%le (www.%oo-
tes. %le.com.r) assinale a alternati$a ;ue apresenta de forma CO-

) Clicar no
pes;uisa far>otão
com [stou
;ue se<acom sorte[
aerto apBsmais
o site di%itar os termos
rele$ante de
encon- +@ a funcionalidade do otão [stou com sorte[3
trado pelo 4oo%le relacionado  consulta efetuada. a) +raz as considera&es do 8orBscopo do dia
c) ,ara oter resultados de uma frase e'ata de$e-se di%itar a ) PocA " redirecionado para um site ;ue cont"m no /KO
frase dese<ada entre aspas. as pala$ras ;ue di%itou no campo de usca
d) ,or padrão o 4oo%le e'ie apenas as p>%inas ;ue incluem to- c) O 4oo%le automaticamente redireciona sua pes;uisa para o Nl-
dos os termos de pes;uisa di%itados. Kessa forma não 8> neces- timo site acessado com um assunto correspondente
sidade de colocar a letra [e[ entre os termos. d)  $erificado o site ;ue cont"m a maior ;uantidade das pala$ras
e) @ partir da op&ão [,es;uisa a$an&ada[ " poss6$el indicar ao 4o- procuradas e ;ue conten8am ima%ens correlatas em se%uida re-
o%le ;ue e'ia no resultado apenas p>%inas ;ue estão escritas direciona sua pes;uisa.
em um determinado idioma. e) PocA " automaticamente conduzido  primeira p>%ina We
;ue o 4oo%le de$ol$eu para a sua pes;uisa.
Questão !0D. (___) /o s6tio we %oo%le.com.r se for realizada
usca por VmemBrias pBstumas  com aspas delimitando a e'- Questão !:#. O 4oo%le Searc8 " um ser$i&o da empresa 4oo%le
pressão memBrias pBstumas  o 4oo%le ir> realizar usca por p>- onde " poss6$el fazer pes;uisas na internet sore ;ual;uer tipo
%inas da We ;ue conten8am a pala$ra memBrias ou a pala$ra de assunto ou conteNdo. Jma pes;uisa pode ser feita acessando
pBstumas mas não necessariamente a e'pressão e'ata memB- a p>%ina 8ttp3UUwww.%oo%le.com.rU em um na$e%ador we
rias pBstumas. Mas se a e'pressão memBrias pBstumas não foi como Microsoft =nternet 'plorer ou Mozilla 9irefo' onde " e'i-
delimitada por aspas então o 4oo%le ir> uscar apenas as p>%i- ida uma interface para pes;uisa como ilustrado na fi%ura.
nas ;ue conten8am e'atamente a e'pressão memBrias pBstu-
mas.

Questão !0I. Toana ;uer localizar a p>%ina de formatura da sua @ssinale entre as alternati$as aai'o o primeiro resultado de
ami%a /at>lia Souza e Sil$a. Toana sae ;ue na lista pulicada na uma pes;uisa no 4oo%le Searc8 em ;ue o te'to de usca " :k
=nternet aparecem os nomes completos dos alunos e tem cer- como ilustrado na fi%ura.
teza de ;ue a lista est> inde'ada pelo 4oo%le pois seus ami%os <>
realizaram outras uscas na mesma lista. O te'to de usca ;ue
a) @presenta&ão do smartp8one i,8one :.
Toana /O de$e usar para localizar /at>lia "3
) C>lculo do fatorial de : (i%ual a 1!).
c) =ma%ens ilustrati$as do nNmero :.
a) natalia souza e sil$a d) Vnatalia souza sil$a d) Hin7 para uma lista de /ot6cias sore :k.
) /atalia Souza e Sil$a e) Sil$a Souza /atalia e) Si%nificado do nNmero : na Wi7ipedia.
c) natalia souza sil$a

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Questão !:0. (___) /o 4oo%le ao se pes;uisar financiamento T- Ancontre páginas relacionadas, 9se o operador related
carro -usado o s6tio retornar> p>%inas ;ue conten8am os termos para encontrar páginas com conteVdo similar. =igite related,
financiamento e carro e ;ue não apresentem a pala$ra usado. seguido pelo endereço do site. +or e1emplo# se !oc4 encon-
trar um site de que gostou# tente usar related)doSite
Questão !::. (___) O 4oo%le C8rome " um s6tio de usca e pes- para localizar sites similares.
;uisa desen$ol$ido para as plataformas Windows H=/J* e Mac
U - Dão se preocupe com maiVsculas e minVsculas.  pesquisa
OS *.
não diferencia maiVsculas e minVsculas. 9ma pesquisa por
Questão !:?. (___) O 4oo%le C8rome e o in% são e'emplos de apostilas informática concursos apresenta os mesmos resul-
duas ferramentas de usca mais utilizados na =nternet. tados que $postila Informática Concursos ou $0=S>I)$S I5!
<=M]>IC$ C=5CS=S.
'eGer de ca#a... Y -  certo que em algum momento !oc4 !ai tentar acessar
;ttpsAAwww.(oo(le.comAinsidesearc;Atipstric?sAall.;tml um site#precisando
esti!er e ele !ai estar fora do ar
de alguma ou em manutenção.
informação que tena *e
no !oc4
site#
!oc4 pode tentar !isualizar o site usando o cace mantido
pelo Ioogle. +ara usar a função & só !oc4 digitar cac;e)!
doSite.
 - < Ioogle tam"&m pode realizar cálculos matemáticos#
funcionando como uma !erdadeira calculadora. +ara isso#
"asta realizar as operações com s'm"olos matemáticos com
algumas adaptações para o teclado do computador.  prin-
cipal mudança se dá# principalmente# nas contas de multipli-
cação e di!isão# funções acess'!eis por meio dos caracteres
^% e A%. >e%a os e1emplos a seguir,

• adição: 1A
• subtração: EM<
• multiplicação: AM
• di!isão: Q<
• potCncia ou eponenciação: 1<
• fatorial: 
 - +ara encontrar o significado de uma pala!ra "asta escre- • raiz quadrada: #r7&AA8
!er define antes da pala!ra que se quer encontrar.  defini-
ção aparece logo no topo da página de resultados. Casta digitar uma dessas contas e pressionar Anter para que
F - 0á pala!ras que estão relacionadas umas com as outras o Ioogle a resol!a por !oc4. A lem"rando um pouco da ma-
ou que t4m o mesmo significado. <"tena resultados que in- temática aprendida na escola# podemos usar os par4nteses
cluam sin$nimos colocando o sinal ^\^ em frente ao termo de para dar prioridade a algumas operações. >oc4 pode# por
pesquisa. 9ma pesquisa so"re receitas \sobremesas 5atal# e1emplo# forçar o Ioogle a realizar uma adição antes da mul-
por e1emplo# retornará resultados para so"remesas# al&m de tiplicação, 8,'_EF9^J.
doces# "iscoitos e outras guloseimas.
G - +ara desco"rir frases e1atamente pela ordem que pre-
tende# como# por e1emplo# citações# coloque pala!ras entre
oGerno +etrnico o, -oG N consiste no uso das tecnolo-
aspas QGualGuer palaraQ para pesquisar por uma frase
$ias da informação N além do con'ecimento nos processos
e1ata e na ordem e1ata. < Ioogle cama este tipo de pes-
internos de $o!erno N e na entre$a dos produtos e ser!iços
quisa como pesquisa e1ata.
do 3stado tanto aos cidadãos como L ind/stria e no uso de
R - +esquise em um site espec'fico digitando com sua consulta
ferramentas eletrnicas e tecnolo$ias da informação para
o termo site e em seguida o endereço (9;:) ou tipo de site
aproimar $o!erno e cidadãos.
(.org# .edu).  e1emplo da pesquisa por apostilas de @nternet
para 5oncursos +V"licos no site do professor Pos& ;o"erto,
(ipos de er!iços:
apostilas internet concurso sitewww.professorjosero!
berto.com.br. • *restação de 1ontas
X - ?orce o Ioogle a e1cluir um termo da pesquisa usando o • equisiç"es
operador “–”. *e !oc4 dese%a procurar# por e1emplo# por • 3spaço para discussão
salsa (a planta)# mas quer e!itar os resultados que tem rela- • Ou!idoria
ção com a dança salsa# "asta digitar, salsa !dan"a. • 1adastro e ser!iço online
Q - +esquise por tipos espec'ficos de arqui!os# como +=?# ++3# • I*S
ou E:*# adicionando filet+pe e a e1tensão do tipo de arqui!o
que !oc4 dese%a localizar a sua pesquisa.

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Internet 1 N %8ão se trata, necessariamente, de uma no!a ç"es, de produtos e de ser!iços atra!és da Internet ou atra-
tecnolo$ia e sim de uma filosofia& + Internet D é !oltada para !és da utilização de redes pri!adas compartil'adas entre
o desen!ol!imento de plataformas e aplicaç"es a!ançadas duas empresas distintas, substituindo assim os processos f)-
de redes Internet para as comunidades acadCmica e de pes- sicos que en!ol!em estas transaç"es comerciais.
quisa. Gisa o desen!ol!imento de no!as aplicaç"es como te-
lemedicina, bibliotecas di$itais, laborat#rios !irtuais, entre
outras que não são !iá!eis com o cenário da Internet atual. )-Commerce N O termo 0-1ommerceT !em do in$lCs T0o-
bile 1ommerceT, ou seja, utilizando-se de uma tradução li-
!re, Tcomércio m#!elT. !rata-#e da rea+i;a/0o de neg?cio#
'eep B N Internet ObscuraV... corresponde entre AB L 7com$rcio8 ,ti+i;ando di#po#itiGo# m?Gei# por eemplo,
>B[ de todo o conte/do da 73. eu conte/do é conside- um telefone celular, um *2+, um martp'one ou tablet.
rado como não na!e$á!el, ou seja, seus sites não são inde-
ados, portanto não podem ser localizados em pesquisas re- 8este tipo de transação comercial o dispositi!o m#!el é uti-
alizados pelos buscadores como o oo$le e possui, também, lizado como to5enV dos créditos que serão destinados ao
conte/do cripto$rafado, o que impossibilita a abertura pelos pa$amento do produto ou ser!iço adquirido, substituindo
na!e$adores mais con'ecidos, a eemplo do Internet 3plo- assim o uso de cart"es de crédito, por eemplo.
rer, 0ozilla Sirefo e oo$le 1'rome. Um naGegador 7o,
%ro#er8 ,e permite a a%ert,ra de conteYdo# da 'eep
e% $ cHamado de !or. Comp,ta/0o na# N,Gen# 7C+o,d Comp,ting8 N e refere, es-
sencialmente, L ideia de utilizarmos, em qualquer lu$ar e in-
!or é uma si$la para ('e Onion outerV. Isso é uma referCn- dependente de plataforma, as mais !ariadas aplicaç"es por
cia tanto ao softare instalado no seu computador quando meio da Internet com a mesma facilidade de tC-las instaladas
para a rede de computadores que $erencia as cone"es do em nossos pr#prios computadores e utilizar, também o po-
(or. *ara simplificar, o (or permite rotear o tráfe$o na eb der computacional ou recursos de 'ardare dos er!idores
atra!és de di!ersos computadores na rede (or para que a de rede onde estão 'ospedadas estas aplicaç"es.
parte do outro lado da coneão não conse$uir rastrear o trá-
fe$o de !olta até !ocC 8lembre!se o >or permite ocY nae! 3emplos:
(ar de forma anTnima em sua rede dentro da eb9. •:oo(le -=CS 8:oo(le -rie9


:oo(le,E
=ffice $pps
-Commerce N 1omércio eletrnico, ou ainda comércio !ir- • iCloud 8$pple9
tual, é um tipo de transação comercial feita especialmente • Seri"os de eb!Mail 8:mail& Hotmail& `a;oo9
atra!és de um equipamento eletrnico, como, por eemplo, • -iscos *irtuais 8S?+drie ou =ne-rie9
um computador. 1onceitua-se como o uso da comunicação • )I56 buntu =5/
eletrnica e di$ital, aplicada aos ne$#cios, criando, alterando
ou redefinindo !alores entre or$anizaç"es 7B1B8 ou entre es- Obser!ação: O no!o istema Operacional CHrome OS é um
tas e indi!)duos 7B1C8 ou entre indi!)duos 7C1C8 permeando istema Operacional de c#di$o aberto e baseado no 9I8UJ
a aquisição de bens, produtos ou ser!iços, terminando com desen!ol!ido pela oo$le para trabal'ar prioritariamente
a liquidação financeira por intermédio de meios de pa$a- com aplicati!os 7eb e com os recursos da 1omputação nas
mento eletrnicos. 8u!ens.

- !ipo# de Comp,ta/0o na# N,Gen#:

• IaaS - Infra#tr,ct,re a# a SerGice o, Infrae#tr,t,ra


como SerGi/o %em portu$uCs&: quando se utiliza uma po rcen-
ta$em de um ser!idor, $eralmente com confi$uração que se
adeque L sua necessidade %p.e.: oo$le 2ri!e, One2ri!e
%anti$o 5<2ri!e&, 2ropo&.
• PaaS - P+ataform a# a SerGice o, P+ataforma como
SerGi/o %em portu$uCs&: utilizando-se apenas uma plata-
forma como um banco de dados, um eb-ser!ice, etc. %p.e.:
7indos +zure&.
<"s, 5ompras 5oleti!as (+ei1e 9r"ano# Irupon# ...) • 'aaS - 'eGe+opment a# a SerGice o, 'e#enGo+Gi-
mento como SerGi/o %em portu$uCs&: as ferramentas de de-
B1B 7B,#ine## to B,#ine##8 N D é o nome dado ao comér- sen!ol!imento tomam forma no cloud computin$ como fer-
cio associado a operaç"es de compra e !enda, de informa- ramentas compartil'adas, ferramentas de desen!ol!imento
eb-based e ser!iços baseados em mas'up.

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• SaaS - Softare a# a SerGice o, Softare como Ser-
Gi/o %em portu$uCs&: uso de um softare em re$ime de uti- Questão !:I. (___) Com o lan&amento do Office #?: a Micro-
lização eb %p.e.: oo$le 2ocs, 0icrosoft 'are*oint On- soft disponiilizou para empresas ser$i&os ;ue podem ser aces-
line, Office FP@&. sados a partir de computadores conectados  =nternet.
• CaaS - Comm,nication a# a SerGice o, Com,nica/0o
Questão !:L. (___) O 4oo%le Kri$e um ser$i&o de armazena-
como SerGi/o %em portu$uCs&: uso de uma solução de 1omu-
mento de dados em nu$em não pode ser utilizado a partir de ta-
nicação Unificada 'ospedada em 2ata 1enter do pro!edor lets.
ou fabricante %p.e.: 0icrosoft 9<nc&.
• aaS - Ger[tHing a# a SerGice o, !,do como SerGi/o Questão !?. (___) O armazenamento do ar;ui$o de dados no
%em portu$uCs&: quando se utiliza tudo, infraestrutura, pla- computador e na nu$em " considerado um procedimento de
taformas, softare, suporte, enfim, o que en!ol!e (.I.1. %(ec- ac7up.
nolo$ia da Informação e 1omunicação& como um er!iço. Questão !?1. (___) O con<unto de ferramentas do 4oo%le Kocs
permite a cria&ão on-line de documentos planil8as e apresenta-
&es.

Questão !?!. ,edro e +arcisa traal8am em escritBrios da


mesma empresa situados em cidades diferentes. ,edro criou um
documento utilizando o Microsoft Word e dese<a compartil8>-lo
de forma ;ue +arcisa possa consult>-lo e edit>-lo diretamente na
we. ,ara isso ,edro pode utilizar a ferramenta

a) 4oo%le Kocs.
) Microsoft We Kocument dition.
c) 4oo%le @ndroid.
d) Ra8oo WeOffice.
e) Microsoft WeOffice.

Questão !?#. (___) O Cloud Stora%e um ser$i&o pa%o como o


4oo%le Kri$e e o Microsoft S7GKri$e possiilita ao usu>rio arma-
zenar
$eis emseus ar;ui$os
sistemas em nu$ens
operacionais tornando,or
diferentes. esses ar;ui$os
meio acess6-
desse ser$i&o
o usu>rio pode fazer ac7ups de seus ar;ui$os sal$os no des7top
transferindo-os para nu$ens podendo ainda acessar esses ar-
;ui$os mediante a utiliza&ão de um computador com plataforma
diferente ou um celular desde ;ue estes este<am conectados 
=nternet.

Questão !?0. (___)  poss6$el criar e editar documentos de


te'to e planil8as em uma nu$em (cloud computin%) utilizando-se
C+o,d Storage E "rma;enamento na# N,Gen#: ser$i&os oferecidos pelo 4oo%le Kocs. ,ara isso " ori%atBrio
;ue ten8am sido instalados no computador em uso um rowser
e o Microsoft Office ou o rOffice em como ;ue este computa-
Capacidade de dor possua uma cone'ão  =nternet ati$a.
SerGi/o
"rma;enamento rat,ito 78
'ropBo de D L =A  Questão !?:. (___) O Microsoft Office S7G Kri$er " uma su6te de
"pp+e iC+o,d @  ferramentas de produti$idade e colaora&ão fornecida e aces-
)icro#oft One'riGe sada por meio de computa&ão em nu$em (cloud computin%).
D@ 
7antigo SV['riGe8
oog+e 'riGe =@  Questão !??. Quanto  aplica&ão 4oo%le Kocs pacote on-line
"ma;on C+o,d 'riGe @  de aplicati$os de produti$idade do 4oo%le assinale a alternati$a
ASHared =B  correta.
([) L Astas capacidades podem sofrer alterações de acordo
a) ,odem ser criados documentos planil8as e desen8os5 con-
com campanas promocionais de cada pro!edor de ser!iço.
tudo apresenta&es ainda não estão dispon6$eis no aplicati$o.
) +em suporte a $>rios formatos de ar;ui$os tais como doc e
Obser!ação: Comp,ta/0o na# N,Gen# 7o, "rma;enamento odt mas não oferece suporte ao formato pdf.
de 'ado# na# N,Gen#8 É CONSI'R"'O CO)O U) !IPO ' c) Jtilizando a funcionalidade off-line do 4oo%le Kocs " poss6$el
B"CUP $isualizar documentos e planil8as armazenados no aplicati$o
mesmo não estando conectado  =nternet.
Questão !:D. (___) O MS Office #?: " uma solu&ão de Cloud
Computin% do tipo ,lataform as a ser$ice (,aaS).

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d) @o tentar acessar o aplicati$o com o =nternet 'plorer L " intera/0o de #e,# participante# o, ,#,ário# como são c'a-
mostrada a mensa%em de acesso indispon6$el <> ;ue a Microsoft mados. 1ada !ez maiores, essas redes tCm influenciado as
possui o concorrente Office We @pps. no!as $eraç"es na maneira como se relacionam com outras
e) /o$as $erses são lan&adas fre;uentemente o ;ue e'i%e ;ue pessoas, marcas e instituiç"es.
o usu>rio fa&a download e instale localmente no computador.
<8 Porta+ &...
Re+a/0o e#ta%e+ecida entre indiGd,o# com intere##e# em
P1P N M uma arquitetura de sistemas distribu)dos caracteri- com,m em ,m me#mo am%iente. 8a internet, as redes so-
zada pela descentralização das funç"es na rede, onde cada ciais são as comunidades online como Or5ut, Saceboo5 e
n# %ponto ou computador& realiza tanto funç"es de ser!idor 0<pace, em que internautas se comunicam, criam comuni-
quanto de cliente. dades e compartil'am informaç"es e interesses semel'an-

3emplos: tes.
•0ule A8 @P !ecHno+og[ at orV...
•Qazaa + $rosso modo, rede# #ociai# #0o ,m meio de #e conectar a
•9imeare o,tra# pe##oa# na internet. Os sites de redes sociais $eral-
•'areaza mente funcionam tendo como base os perfis de usuário -
•u(orrent uma coleção de fatos sobre o que um usuário $osta, não
•+resala< $osta, seus interesses, 'obbies, escolaridade, profissão ou
qualquer outra coisa que ele queira compartil'ar. O o%ZetiGo
da# rede# #ociai# $ Z,ntar ,m gr,po de pe##oa# com ,em
Rede# Sociai#: OrV,t (ace%ooV oog+e 7oog+e P+,#8 Goc] e#teZa interconectado por ,m o, mai# fatore#.
!itter LinVedIn Badoo FiaK (o,r#,are (+icVr
^o,!,%e Pintere#t Pica#a In#tagram a;e )[Space !itter N M uma rede social e ser!idor para microblo$s, que
"Sfm q permite aos usuários en!iar e receber atualizaç"es pessoais
de outros contatos 7em teto# de at$ &A caractere# conHe-
cido# como teet#8 por meio do ebsite do ser!iço, por
0 e por softares espec)ficos de $erenciamento.

'icionário do !itter:

O ,e #0o a# @a#Htag#3

Uma 'as'ta$ nada mais é do que um a$rupador dos teets


relacionados a um determinado assunto. 3ste recurso facilita
a disseminação de um t#pico, assim como or$aniza o acom-
pan'amento do conte/do e discuss"es feitas em relação ao
tema colocado em pauta.

=. 'irect )e##age 7')8 é uma mensa$em particular en-


'efini/6e# de Rede# Sociai#q !iada para outro usuário do (itter. + menos que o
usuário ten'a alterado suas confi$uraç"es padrão,
&8 iVip$dia... ele é notificado desta mensa$em por meio de um e-
Rede #ocia+ $ ,ma e#tr,t,ra #ocia+ compo#ta por pe##oa# o, mail.
organi;a/6e# conectada# por ,m o, Gário# tipo# de re+a- D. (o++oer# 7Seg,idore#8 são as de pessoas que te se-
/6e# ,e parti+Ham Ga+ore# e o%ZetiGo# com,n#. Uma das $uem. 3ssas pessoas passam a !er tudo que !ocC es-
caracter)sticas fundamentais na definição das redes é a sua cre!e.
abertura e porosidade, possibilitando relacionamentos 'ori- F. @a#Htag é um caractere WX colocado na frente de
zontais e não 'ierárquicos entre os participantes. Tedes não uma pala!ra ou epressão que indica que ela faz refe-
são, portanto, apenas uma outra forma de estrutura, mas rencia a um t#pico especifico.
quase uma não estrutura, no sentido de que parte de sua ?. Reteet ocorre quando outro usuário do (itter re-
força está na 'abilidade de se fazer e desfazer rapidamente.T publica uma mensa$em que !ocC publicou ori$inal-
mente. 3.: “;3_seumadruga Dão á nada mais tra-
18 SBR"... "aloso do que !i!er sem tra"alar” .
O termo redes sociais, no ambiente da internet, é con'ecido @. !eet é uma mensa$em de &A caractere# ou menos
pelas teia# de re+acionamento# formada# em canai# da e% publicada no (itter. +lém disso, teet é um !erbo
,e proporcionam a forma/0o de com,nidade# on+ine e a que si$nifica publicar no (itter.

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P. (o++o é o termo em in$lCs que si$nifica W#eg,irX al- Questão !?L. O +6tular de uma conta no __=__ con8ecido como
$uém. __==__ " a pessoa ;ue costuma __===__ e ler __=P__.
E. !ittar o, !eetar - !erbo, ação ou efeito de postar
al$uma coisa no (itter. @s lacunas = == === e =P da frase acima são preenc8idas correta e
A. !itteiro o, !eeter é o usuário do (itter. respecti$amente por

a) +witter +weeter +weetar e +weets.


LinVedIn E É ,ma rede #ocia+ Go+tada para a forma/0o de
) +weeter +witter +wittar e +witts.
neg?cio# e de re+acionamento# profi##ionai# e é principal- c) +witter +weet +weetar e +weeters.
mente utilizada por $rupos de profissionais que buscam a d) +weeter +witt +wittar e +witters.
troca de con'ecimentos e formação de parcerias e oportuni- e) +weet +witter +weetar e +weeters.
dades de ne$#cios.
Questão
tera%em !D. O 9aceoo7
postando " uma
conteNdo rede social
na forma em ;ueintera%indo
de Vstatus pessoas in-
(ace%ooV E 'iferen/a entre PR(IL e ("N P"S: Pe##oa#
f#ica# t]m perfi#. mpre#a# o, marca# ficam com a# (an Pa- com o conteNdo postado por outras pessoas por meio de trAs
ge#. a&es. Kisponiilizadas por meio de lin7s lo%o apBs o conteNdo
ori%inal essas trAs a&es aparecem na se%uinte ordem3
O perfil é a nossa identidade nesse pa)sV c'amado Sace-
a) Cutucar Curtir e Comentar.
boo5. *or meio dele a $ente ep"e a sua !ida, di!ide infor-
) Curtir Comentar e epostar.
maç"es pessoais, compartil'a momentos en$raçados %ou c) Comentar Compartil8ar e 4ostar.
não&, adiciona ami$os, etc. d) Con$idar Curtir e Ki$ul%ar.
e) Curtir Comentar e Compartil8ar.
+ marca por sua !ez não de!e usar um perfil porque não é
permitido publicidade e o nYmero de Wamigo#X $ +imitado o Questão !D1. @tualmente e'iste uma ferramenta de microlo%-
que não é interessante para uma empresa. *or tanto, ao en- %in% ;ue permite aos usu>rios o en$io e a leitura de mensa%ens
trar no (ace%ooV a marca deGe criar ,ma (an Page. 8ela a pessoais de outros contatos atra$"s da prBpria we ou atra$"s
marca não tem ami$os, mas sim fãs, lo$o, o n/mero é ilimi- de SMS. 'emplificando um usu>rio Cesar entra em um site e cria
tado\ (odo mundo pode curtirV a marca. uma conta para poder escre$er mensa%ens com at" 10 caracte-
res para dizer o ;ue est> fazendo compartil8ar pensamentos
dicas de lin7s e $6deos. ,or meio da p>%ina Cesar recee mensa-
2entro da San *a$e também é poss)!el criar !ários separa- %ens de pessoas ;ue ele se%ue e as pessoas ;ue se%uem Cesar
dores de pá$inas com conte/do personalizado que intera$e receem as dele. ssa ferramenta " con8ecida por3
com o seu site e ainda escol'er qual será primeiramente !i-
sualizado pelos fãs. a) Sniffer d) Spammer
) +witter e) 7eGlo%%er
GocC conse$ue saber quantas pessoas $ostaram do que !ocC c) 4op8er
di!ul$ou, a porcenta$em de 'omens e mul'eres, quantas
não $ostaram, quantas passaram a curtir a pá$ina, quantas Questão !D!. O s6tio do +riunal e%ional do +raal8o da 10 e-
%e quando& te abandonaram GocC pode, também, fazer pu- %ião disponiiliza entre outros o lin7 para o twitter ++. +witter
blicidade de produtos que são pa$os\ +final, !ocC a$ora é "3
uma empresa %e não pessoa&\
a) um site em ;ue " poss6$el en$iar recados ar;ui$os lin7s e itens
de calend>rio criados diretamente no pro%rama.
. 7cinco mi+8 é o limite atual de ami$os no seu *erfil do ) um mensa%eiro instantEneo ;ue permite a troca de mensa-
Saceboo5\ %ens entre usu>rios pre$iamente cadastrados.
c) um site cu<a estrutura permite a atualiza&ão r>pida a partir de
Questão !?D. (___) /as redes sociais o capital social não " o mo- acr"scimos de arti%os posts e di>rios on-line.
net>rio mas refere-se  confian&a a WFJ99= ;ue o indi$6duo d) um cliente de e-mails e not6cias ;ue permite a troca de opinies
con;uista com o relacionamento e as cone'es das pessoas. sore o assunto em pauta entre usu>rios pre$iamente cadastra-
dos.
Questão !?I. @s redes sociais inte%ram memros com interes- e) uma rede social na ;ual os usu>rios fazem atualiza&es de te'-
ses e ideolo%ias li%ados pela rele$Encia de um determinado as- tos curtos ;ue podem ser $istos pulicamente ou apenas por um
sunto eUou ou ne%Bcio proporcionando inte%ra&ão e interati$i- %rupo restrito escol8ido pelo usu>rio.
dade por meio de comunica&ão e compartil8amento de conte-
Ndo. @ssinale a alternati$a ;ue relaciona ade;uadamente o con- Questão !D#. (___) Jma rede social " uma estrutura composta
ceito de redes sociais a um dos princ6pios da @dministra&ão ,N- por pessoas ou or%aniza&es conectadas ;ue compartil8am o-
lica3 <eti$os comuns. Pia? Or7ut e Hin7ed=n são e'emplos de redes so-
ciais.
a) n%a<amento. d) ficiAncia.
) He%alidade. e) ,ulicidade. Questão !D0. São e'emplos de edes Sociais na =nternet *-
c) Moralidade. C+O3

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a) 9aceoo7 d) +witter O "m%iente Firt,a+ de "prendi;agem 7"F"8 o, L)S 7Lear-
) Or7ut e) Hin7edln ning )anagement S[#tem8 é um softare baseado na Inter-
c) S7Gpe net que facilita a $estão de cursos no ambiente !irtual.

3istem di!ersos pro$ramas dispon)!eis no mercado de


RSS e (eed# N + tecnolo$ia do  permite aos usuários da forma $ratuita ou não. O )ood+e ",+aN! e o B ",+a são
Internet se inscre!erem em sites que fornecem TfeedsT . os principais eemplos $eradores de +mbiente Girtual de
3stes são tipicamente sites que mudam ou atualizam o seu +prendiza$em. (odo o conte/do, interação entre os alunos
conte/do re$ularmente. *ara isso, são utilizados Seeds  e professores são realizado dentro deste ambiente.
que recebem estas atualizaç"es, de#ta maneira o ,#,ário
7o, c+iente do feed8 pode permanecer informado de diGer- Obser!ação: = termo /!)earnin(  o formato de educa"#o Z
#a#
,m aat,a+i;a/6e#
,m. em diGer#o# #ite# #em preci#ar Gi#itá-+o# distUncia com suporte na internet.

S0o eemp+o# de Leitore# 7C+iente#8 de (eed#... Questão !D:. (___) @ i% Kata pode ser utilizada na @K para se
• Internet p+orer entender as preferAncias e necessidades de aprendiza%em dos
• )o;i++a (irefo alunos e assim contriuir para solu&es mais eficientes de edu-
• )icro#oft O,t+ooV ca&ão mediada por tecnolo%ia.
• )o;i++a !H,nderBird
• adget# 7o, idget#8 da *rea de !ra%a+Ho do in- Big 'ata N é um termo popular usado para descre!er o cres-
do# 7Fi#ta e M8 cimento, a disponibilidade e o uso eponencial de informa-
ç"es estruturadas e não estruturadas. Objeti!a a análise de
$randes quantidades de dados para a $eração de resultados
importantes de forma mais eficaz e objeti!a.
iVi N 3 7i5i7i5i são utilizados para identificar um tipo es-
pec)fico de coleção de documentos em 'iperteto ou o sof-
+ i$ 2ata pode ser utilizada para mapear o comportamento,
tare colaborati!o usado para criá-lo. 3ste softare colabo-
as preferCncias e a necessidades fundamentais dos alunos
rati!o permite a edição coleti!a dos documentos usando um
que utilizam os ambientes e 3+2 como ferramenta de apren-
sistema que não necessita que o conte/do ten'a que ser re-
dizado.
!isto antes da sua publicação.

7i5i: a tecnolo$ia i5i $eralmente está associada nas pro!as


de concursos as se$uintes caracter)sticas e fatos... (+og# 7tam%$m (oto+og# o, (oto%+og#8 N é um re$isto publi-
cado na 7eb com fotos colocadas em ordem cronol#$ica, ou
• Co+a%ora/0o o, Contri%,i/0o9 apenas inseridas pelo autor sem ordem, de forma parecida
com um blo$. +inda pode-se colocar le$endas retratando
• Salta de credibilidade das informaç"es postadasR
momentos bons de lazer. M parecido com um blo$, mas a di-
• Uma das principais tecnolo$ias para desen!ol!imento
ferença é predomina fotos ao in!és de teto.
de Intranets.
B+og# N são comumente definidos como um diário !irtual,
onde o autor escre!e4di!ul$a coisas do seu dia-a-dia, not)-
FoIP N Goz sobre I*, também c'amado GoI* %Goice o!er In- cias, !)deos, fotos e qualquer tipo de conte/do que l'e pa-
ternet *rotocol&, (elefonia I*, (elefonia Internet, (elefonia reça interessante e que queira compartil'ar com seus !isi-
em anda 9ar$a e Goz sobre anda 9ar$a é o roteamento de tantes %leitores&, que, por sua !ez, podem %ou não& intera$ir
con!ersação usando a Internet ou qualquer outra rede de atra!és de comentários ou qualquer outra forma de contato
computadores baseada no *rotocolo de Internet, tornando disponibilizada pelo autor.
a tran#mi##0o de Go; mai# ,m do# #erGi/o# #,portado# pe+a
rede de dado#. O SV[pe é sempre citado com softare de F+og# 7Fideo+og# o, Fideo%+og#8 N assim como os flo$s, de-
GoI* em pro!as de concursos %outros eemplos de aplicati- ri!am dos blo$s e tCm uma diferença no foco do conte/do,
!os GoI*: Fi%er oog+e @ango,t# Hat#app e o (ace!ime&. ob!iamente o compartil'amento de !)deos.

d,ca/0o a 'i#t`ncia 7"'8 N é o processo de ensino-apren- B E $ o Wape+ido carinHo#oX do termo or+d ide e%
diza$em, mediado por tecnolo$ias, onde professores e alu- 78 ,e #ignifica a tran#fer]ncia e ace##o a conteYdo#
nos estão separados espacial e4ou temporalmente 7a##n- de Hiperteto 7o, Hipermdia8.
crona8.
Outra definição...

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 7or+d ide e%8: M o nome que se dá a um con- rastrear o tráfe$o de !olta até !ocC 7!or _ NaGega/0o "n-
junto de informaç"es p/blicas disponibilizadas na Internet nima8.
por meio do protocolo @!!P 7@[per !et !ran#-fer Proto-
co+8. 8ormalmente utiliza-se um pro$rama %roser& de in-
terface com o usuário que permite !isualizar documentos de - 3m resumo, temos que...
'iperteto %6(09& que são acessados na Internet, tais como,
Internet p+orer )o;i++a (irefo oog+e CHrome etc. 1. Internet  /B@
'. /B 8orld ide eb9  transferYncia de ;iperte7to@
,. Hiperte7to s#o as pá(inas /B@
4. $s pá(inas da /B s#o criadas na lin(ua(em padr#o
H>M)@
. $ lin(ua(em H>M)  interpretada@
E. tili2amos Browsers 8ou 5ae(adores9 para interpretar
códi(o em H>M)@
F. Hiperte7to 8as pá(inas /B9 s#o transferidas no proto!
colo H>>0.

Outras lin$ua$ens da 73 %9in$ua$ens 3tensi!as do 6(09&:


Obser!ação: 0á(inas /B – Criadas na lin(ua(em padr#o • 26(09, J6(09, ;a!acript, J09R ...
da Internet c;amada H>M).
• ;+G+R
• +*R
• .83(R
• *39R
• *6*R
• entre outras...

Obser!ação: " Ling,agem T)L...

O J09
dos é um formato
or$anizados para 'ierárquica,
de forma a criação de como
documentos com da-
se !C, frequen-
temente, em documentos de teto formatados 7.doc8 ima-
Obser!ação: NaGegadore# B 7Interpretadore# da Ling,a- $ens !etoriais ou bancos de dados.
gem @!)L8 E Internet p+orer )o;i++a (irefo oog+e
CHrome Opera Safari e !or. Pe+a #,a porta%i+idade Zá ,e $ ,m formato ,e n0o de-
pende da# p+ataforma# de Hardare o, de #oftare ,m
::. !odo NaGegador $ ,m IN!RPR'"'OR %anco de dado# pode atraG$# de ,ma ap+ica/0o e#creGer
em ,m ar,iGo T)L e ,m o,tro %anco di#tinto pode +er
ent0o e#te# me#mo# dado#.

Questão !D?. (___) @ lin%ua%em F+MH utilizada para criar docu-


mentos 8iperte'tos pode ser interpretada por ;ual;uer na$e%a-
dor e não precisa ser compilada.

Questão !DD. @ssinale a op&ão ;ue cita apenas e'emplos de na-


$e%adores we.

a) Kropo' Mozilla +8underird Outloo7 'press e 4oo%le.


) Windows 'plorer Mozilla 9irefo' Safari e Outloo7 'press.
c) 4oo%le C8rome Opera Mozilla 9irefo' e Kropo'.
d) Mozilla 9irefo' Safari Opera e +or.
e) S8iira Windows 'plorer 4oo%le C8rome e Mozilla +8under-
ird.
Obser!ação: !or é uma si$la para ('e Onion outerV. Isso é
uma referCncia tanto ao softare instalado no seu computa- Questão !DI. (___) O 4oo%le C8rome " um pro%rama de na$e-
dor quando para a rede de computadores que $erencia as %a&ão ;ue se diferencia dos demais por ser capaz de interpretar
apenas p>%inas ;ue não este<am no anti%o e pouco utilizado for-
cone"es do (or. *ara simplificar, o (or permite rotear o trá-
mato F+MH.
fe$o na eb atra!és de di!ersos computadores na rede (or
para que a parte do outro lado da coneão não conse$uir

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Questão !DL. (___) Os na$e%adores de =nternet como o =nter- Questão !I0. @ m6dia di%ital do s"culo **= " caracterizada por
net 'plorer ou o 9irefo' permitem ;ue se<am aertas ;uais;uer uma possiilidade de e'pressão pNlica de intercone'ão sem
p>%inas ;ue este<am no formato de ar;ui$o denominado .8ttp. fronteiras e de acesso  informa&ão sem precedente na 8istBria
8umana. (H"$G !11.) ,ierre H"$G con$ida a ter uma atitude res-
Questão !I. ,or padrão documentos planil8as e apresenta- pons>$el considerando o imenso flu'o de informa&ão ;ue circula
&es criadas no Office !1 são sal$os no formato em rede onde todos estão interconectados. @ntes do meio di%i-
tal 8a$ia escolas m6dia i%re<as ;ue cria$am e %erencia$am a in-
a) *F+MH com e'tenses de nomes de ar;ui$os .doc' .'ls' e forma&ão para as pessoas em ;ue todos traziam a afirma&ão de
.ppt'. Vessa " a $erdade e $ocA pode acreditar nela para ;uem pu-
) F+MH com e'tenses de nomes de ar;ui$os .docn .'lsn e desse asor$A-la. /ão 8a$ia portanto esse prolema de escol8a
.pptn. a partir de ;ual informa&ão $ocA dese<a %erenciar para construir
c) *MH com e'tenses de nomes de ar;ui$os .docw .'lse e a ase de seu con8ecimento.

.pptp.
d) *FMH com e'tenses de nomes de ar;ui$os .doc .'ls e .ppt. @ssinale a alternati$a ;ue est> diretamente relacionada  prole-
e) *MH com e'tenses de nomes de ar;ui$os .doc' .'ls' e .ppt'. m>tica apresentada no te'to3

Questão !I1. (___) Kocumentos planil8as e apresenta&es cri- a) 9aceoo7 d) Hin7ed=n


ados na $ersão !D do Office são sal$os no formato *MH e por ) Rou+ue e) +witter
isso apresentam as letras V' ou Vm nas e'tenses de nome de c) Wi7ipedia
ar;ui$o5 V' si%nifica um ar;ui$o *MH sem macros. ,or e'emplo
ao sal$ar um documento no Word o ar;ui$o utilizar> por padrão Questão !I:. (___) Jma tecnolo%ia para comunica&ão de $oz
a e'tensão .doc' em $ez da e'tensão .doc. utilizada em intranet " a de Poz sore =, (Po=,) a ;ual permite ao
usu>rio fazer e receer unicamente li%a&es telef2nicas e'ternas
Questão !I!. Kocumentos na forma de te'tos ima%ens sons e mas não li%a&es internas (ramais con$encionais).
filmes di%itais aseados em 8iperte'tos interli%ados por meio de
8iperlin7s ;ue utiliza 8iperm6dia denominam-se Questão !I?. ,ara a transmissão de $oz atra$"s de uma H@/ de
uma W@/ ou da =nternet por meio de pacotes +C,U=, utiliza-se o
a) rowser. d) protocolo F++,. m"todo
) intranet. e) sistema WWW.
c) lin%ua%em F+MH. a) +elnet. d) K/S.
) Windows Messen%er. e) Po=,.
c) Fands8a7in%.
B 1. N O termo 7eb D.B é utilizado para descre!er a se-
Questão !ID. (___) Kiferentemente do ;ue se afirma a tecnolo-
$unda $eração da 7orld 7ide 7eb - tendCncia que reforça
%ia Po=, não permite a transmissão de $oz entre computador e
o conceito de troca de informaç"es, colaboração dos inter- telefone celular. +am"m diferentemente do ;ue se afirma na
nautas com sites e ser!iços !irtuais e a intera/0o de#te inter- propa%anda essa tecnolo%ia ainda não " disponiilizada para
na,ta com o# rec,r#o# di#ponGei# na e%. + ideia é que o usu>rios residentes no rasil de$ido entre outros a prolemas
ambiente on-line se torne mais dinZmico e que os usuários de se%uran&a no acesso  =nternet.
colaborem para a or$anização de conte/do.
Questão !II. /o ;ue se refere  an>lise dos ne%Bcios e s apli-
Obser!ação: edes Sociais& Computa"#o nas 5uens& ca&es empresarias poucos conceitos re$olucionaram tão pro-
NCode e a >ecnolo(ia i?i s#o e7emplos de /B '.K. fundamente os ne%Bcios como o e-commerce. @ se%uir são des-
critas trAs formas >sicas das modalidades desse com"rcio.

=. Penda eletr2nica de ens e ser$i&os entre clientes em leiles $ia


"p+ica/6e# 7ferramenta#8 de com,nica/0o #ncrona 7em We por e'emplo.
tempo rea+8... ==. Penda de produtos e ser$i&os no $are<o diretamente a consu-
midores indi$iduais $ia lo<as $irtuais e cat>lo%os multim6dia por
• 08 ou 7indos 9i!e 0essen$er e'emplo.
• I1Y ===. Penda de ens e ser$i&os entre empresas e institui&es do
• `a'oo\ 0essen$er mercado de consumo $ia intercEmio eletr2nico de dados por
e'emplo.
• a08
• SV[pe ssas modalidades são con8ecidas respecti$amente por
• 6an$out, (al5 %oo$le (al5&
• Saceboo5 0essen$er a) !4 4!4 e 4!. d) ! !4 e 4!4.
• 7'ats+pp ) 4!4 C!C e !C. e) !C 4! e C!C.
c) C!C !C e !.
Questão !I#. (___) @ =nternet ! " uma no$a modalidade de rede
sem fio ;ue permite acesso de ;ual;uer lu%ar. Questão !IL. Jm sistema de en$io de not6cias de um site para
outro tam"m con8ecido como 9eeds ;ue ocorre de forma au-
tom>tica. ,ara ter um site alimentado por outro asta ter ...... do

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%erador de not6cias para inserir c8amadas das not6cias no site re- (rata-se de uma arquitetura modelo que di!ide as redes de
ceptor. Completa corretamente a lacuna3 computadores em E camadas para obter camadas de abstra-
ção. 1ada protocolo realiza a inserção de uma funcionalidade
a) V... o e-mail... assinalada a uma camada espec)fica.
) V... um computador i%ual ao...
c) V... o endere&o SS...
Utilizando o 0odelo OI é poss)!el realizar comunicação en-
d) V... o mesmo pro$edor =nternet...
e) V... a mesma lin8a de comunica&ão... tre máquinas distintas e definir direti!as $enéricas para a ela-
boração de redes de computadores independente da tecno-
Questão !L. Kados distriu6dos na =nternet fre;uentemente lo$ia utilizada, sejam essas redes de curta, média ou lon$a
no formato SS em formas de comunica&ão com conteNdo cons- distZncia.
tantemente atualizado como sites de not6cias ou lo%s. +rata-se
de 1omparati!o do 0odelo OI com o 0odelo em 1amadas do
*rotocolo (1*4I*...
a) Fiperlin7s d) We Kesi%ner
) Fiperte'tos e) Canal @erto
c) We 9eed Camada# OSIISO Camada# !CPIP
M +plicação
Questão !L1. (___) Jm s6tio de c8at ou de ate-papo " um
e'emplo t6pico de %rupo de discussão em ;ue os assuntos são K +presentação +plicação
deatidos em tempo real. ,ara essa finalidade a comunica&ão  essão
pode ser de forma ass6ncrona o ;ue si%nifica ;ue " desnecess>ria A (ransporte (ransporte
a cone'ão simultEnea de todos os usu>rios. < ede Internet
1 9in5 de 2ados
Interface com ede
&<A PRO!OCOLOS ' R'S 7CO)UNIC"45O8 & S)sica

*rotocolos de edes são um conjunto de re$ras que de!em &<K PRO!OCOLO S)B 7"PLIC"4DS S")B"8
ser obedecidasV para que 'aja comunicação entre dois ou
mais computadores em rede. 'oi# comp,tadore# #omente = S$MB$  um Qsoftware SeridorQ para )I56 8e outros
#e energar0o e con#eg,ir0o trocar informa/6e# #e e#tiGe- sistemas baseados em ni79 Gue permite o (erenciamento
rem ,ti+i;ando ,m me#mo protoco+o.
e compartil;amento
computadores com o de recursoscom
indows emcomputadores
redes formadas
compor
o
ão eemplos de protocolos de redes: )I56 instalado na mesma rede& permitindo assim a cria!
I*J4*J,

"#o de redes mistas utili2ando Seridores )I56 e clientes
8et3UI48etios e
• indows.
!CPIP 7protoco+o roteáGe+ padr0o da Int ernet8.

+s informaç"es em uma rede trafe$am em pequenos peda-


çosV c'amados de pacote# ,adro# o, datagrama#.

(oda informação transmitida em uma rede de computadores


%um arqui!o, uma pá$ina de Internet, uma foto ou uma men-
sa$em de teto qualquer& é sempre quebradaV para poste-
riormente ser en!iada pela rede.

3ste papel é de responsabilidade dos *rotocolos e da Inter-


face de ede, 8I1 ou *laca de ede.

&< )O'LO OSI


+ssim, é poss)!el usar o 9I8UJ como er!idor de +rqui!os,
0odelo de referCncia da IO, tem como principal objeti!o er!idor de Impressão, entre outros, como se a rede utili-
ser um modelo padrão para protocolos de comunicação en- zasse er!idores 7indos %!ers"es ser!erV do 7indos:
tre di!ersos tipos de sistema, $arantindo a comunicação end- DBBF, DBBA ou DB=D&. #te comparti+Hamento de rec,r#o# $
to-end, o 0odelo OI %em in$lCs Open <stems Interconnec- po##Ge+ atraG$# do ,#o do# protoco+o# S)B 7SerGer )e#-
tion& foi lançado em =>A? pela Or$anização Internacional #age B+ocV8 e 1IS %1ommon Internet Sile <stem&.
para a 8ormalização %em in$lCs International Or$anization
for tandardization&. Questão !L!. @ =nternet consiste em um con<unto de computa-
dores recursos e dispositi$os interli%ados por meio de uma s"rie

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de tecnolo%ias e protocolos. /a =nternet utiliza-se uma pil8a de Questão !L:. ,ara permitir ;ue uma m>;uina com o sistema
protocolos denominada operacional H=/J* coe'ista em uma mesma rede com m>;uinas
com sistema operacional Windows permitindo o compartil8a-
a) +C,U=, ) F++, c) SM+, d) OS= e) @KSH mento transparente dos recursos do H=/J* para usu>rios do Win-
dows de$e-se instalar
Questão !L#. m uma rede de computadores a estrutura de da-
dos unit>ria de transmissão constitui um a) e confi%urar o @pac8e tanto na m>;uina com o H=/J* ;uanto
nas m>;uinas com Windows.
a) crono%rama d) or%ano%rama ) na m>;uina com H=/J* uma cBpia do Windows !I criando-
) data%rama e) termo%rama se assim um dual oot.
c) flu'o%rama c) e confi%urar nas m>;uinas com Windows o con<unto de apli-
cati$os do Sama ;ue utiliza o protocolo denominado Ser$er

Questão !L0. (___) ,ara permitir ;ue uma m>;uina com o Sis- Messa%e loc7 (SM).
d) e confi%urar na m>;uina com o H=/J* o Sama ;ue " um
tema Operacional H=/J* coe'ista em uma mesma rede com m>-
;uinas com Sistema Operacional Windows permitindo o compar- con<unto de aplicati$os do H=/J* ;ue utiliza o protocolo denomi-
til8amento transparente dos recursos do H=/J* para usu>rios do nado Ser$er Messa%e loc7 (SM).
Windows de$e-se instalar e confi%urar na m>;uina com o H=/J* e) e confi%urar o @pac8e na m>;uina com o H=/J* e nas m>;ui-
o Sama ;ue " um con<unto de aplicati$os do H=/J* ;ue utiliza nas com Windows o con<unto de aplicati$os do Sama ;ue uti-
o protocolo denominado Ser$er Messa%e loc7 (SM). liza o protocolo denominado Ser$er Messa%e loc7 (SM)

::. Principai# Protoco+o# do Protoco+o !CPIP


Protoco+o 'efini/0o (,n/6e# Camada# Porta#
!CP 3ransmission 5ontrol +rotocol  *rotocolo de (ransporte de dados (ransporte ---
*rotocolo de 1ontrole de (ransmissão  1onfiá!el
 Orientado L 1oneão
 3le é mais lento se comparado ao U2*
U'P 9ser =atagram +rotocol  *rotocolo de (ransporte de dados (ransporte ---
*rotocolo de 2ata$rama do Usuário  8ão é confiá!el
 8ão é orientado L coneão
 M mais rápido se comparado ao (1*

IP @nternet
*rotocolo+rotocol
de Internet Identificador /nico e eclusi!o de cada máquina
na rede ede ---
 oteá!el
 Sormato: B-D@@ . B-D@@ . B-D@@ . B-D@@
 Gersão atual: I*!?
 8o!a !ersão: I*!P
(!P ?ile 3ransfer +rotocol  *rotocolo de (ransferCncia de +rqui!os +plicação 1 e 1&
*rotocolo de (ransferCncia de +rqui!os  2onload - aiarV arqui!os pela Internet
 Upload - 3n!iarV arqui!os pela Internet
@!!P 0Jperte1t 3ransfer +rotocol  *rotocolo de (ransferCncia de 6iperteto +plicação Q
*rotocolo de (ransferCncia de 6iperteto  6iperteto !s 6iperm)dia !s 9in$ua$em 6(09
@!!PS 0Jperte1t 3ransfer +rotocol *ecuritJ  *rotocolo de (ransferCncia de 6iperteto e- +plicação AA<
$uro
 Utiliza 1ripto$rafia
!LN! 3elecommunication DetBor7  *rotocolo de acesso4controle remoto +plicação DF
SS@ *ecure *ell  +cesso e controle remoto se$uro +plicação DD
'@CP =Jnamic 0ost 5onfiguration +rotocol  Sornece n/meros I*s automaticamente na rede +plicação PE e PA
*rotocolo de 1onfi$uração 2inZmica de 3s-  I* 2inZmico
taç"es
'NS =omain Dame *Jstem  +ssocia I*s L U9s e U9s L endereços I*s +plicação @F
istema de 8omes de 2om)nio  U9 - Uniform esource 9ocator %9ocalizador de
ecursos Uni!ersal&
SN)P *imple DetBor7 Management +rotocol  *rotocolo de $erenciamento de rede +plicação =P=
*rotocolo imples de erCncia de ede
"RP ddress ;esolution +rotocol  1on!erte %associa& endereços I*s L endereços ede ---
*rotocolo de esolução de 3ndereços 0+1s
 0+1 - 0edia +ccess 1ontrol %1ontrole de
+cesso L 0)dia&
S)!P *imple Mail 3ransfer +rotocol  *rotocolo para transmissão de mensa$em de +plicação 1
*rotocolo de (ransferCncia de 3-0ails im- correio eletrnico e
ples QM

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POP +ost <ffice +rotocol  *rotocolo para recebimento de mensa$ens de +plicação &&
7POP<8 *rotocolo de 1orreio correio eletrnico
 *rocesso: RCOR!"R  COL"R
I)"P @nternet Message ccess +rotocol  *rotocolo para recebimento de mensa$ens de +plicação &A<
7I)"PA8 *rotocolo de +cesso de 0ensa$em de In- correio eletrnico
ternet  *rocesso: COPI"R  COL"R
IRC @nternet ;elaJ 5at  3le é utilizado para bate-papo %c'at&, permitindo +plicação PPPE
a con!ersa em $rupo ou pri!ada
!LSSSL 3ransport :aJer *ecuritJ  e$urança da 1amada de (ransporte (ransporte ??F
*ecure *oc7ets :aJer  *rotocolo de 1amada de oc5ets e$ura
U''I 9ni!ersal =escription# =isco!erJ and @nte-  3specifica um método para publicar e descobrir +plicação ---
gration diret#rios de ser!iços em uma arquitetura orien-

IC)P *rotocolo de 2escoberta


@nternet 5ontrol Messagee+rotocol
Inte$ração tada a ser!iços.
 Utilizado para fornecer relat#rios de erros L ede ??@
*rotocolo de 1ontrole de 0ensa$ens pela fonte ori$inal do pacote de dados.
Internet  *rotocolo utilizado pelos comandos *I8V e
(+13OU(3V.

&<M OBSRF"4DS SOBR OS PRO!OCOLOS ' CO)UNIC"45O

&<M.& Protoco+o IP

• IPGK $ a Ger#0o mai# at,a+ do protoco+o IP 7WnoGa gera/0o do IPX o, WIPng: Internet Protoco+ net generationX8.
• O principal moti!o para a implantação do I*!P na Internet é a necessidade de mais endereços, porque o# endere/o#
+iGre# IPGA e#t0o aca%ando.
• 3nquanto o IPGA po##,a <1 %it# para endereçamento, o endereçamento no IPGK $ de &1Q %it#.
• O# endere/o# IPGK #0o nor ma+mente e#crito# como oito gr,po# de &K %it# com A dgito# Headecimai#. *or eemplo,
o 'KK1Kdba,Kd,1,1Ja'eK,FKF,44
o F,d"U,UXaG,,,,,TGRR
o F,d"U,UXaG,,TGRR

Internet Protoco+ Internet Protoco+


Ger#ion A 7IPGA8 Ger#ion K 7IPGK8
'e#enGo+Gimento =>A= =>>>
!amanHo do ndere/o FD bits-number =DA bits-number
? $rupos de n/meros decimais
(ormato do ndere/o A $rupos de ? d)$itos 'eadecimais
%de B L D@@&
emp+o de ndere/o =>D.=PA.B.FE DBB=:BdbA:A@aF:BAdF:=F=>:AaDe:BFEB:EF??
NYmero# de ndere/o# D=DA ^ F?B.DAD.FPP.>DB.>FA.?PF.?PF.
DFD ^ ?.D>?.>PE.D>P
Po##Gei# FE?.PBE.?F=.EPA.D==.?@P

&<M.1 ndere/o# IP# #peciai#


&<M.< C+a##e# de ndere/o IP
• Broadca#t N endereço: 1.1.1.1
inal en!iado por difusão simultaneamente para to-
dos os computadores da rede.

• Loop%acV N endereço: &1M...&


M reser!ado para teste de comunicação entre proces-
sos da mesma máquina.

&<M.A ndere/o IP G#. ndere/o )"C

1ada placa de rede que é fabricada no 0undo recebe um n/-


mero /nico e eclusi!o, que a diferencia de qualquer outra

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placa produzida. 3ste n/mero é con'ecido como )"C
"ddre## 7ndere/o )"C8 o, ndere/o (#ico. &<M. Porta# de Com,nica/0o

O 3ndereço 0+1 é uma espécie de n/mero de c'assisV da


placa de rede, pois cada fabricante coloca o endereço no mo-
mento de fabricação da placa e esse endereço não é usado
por nen'uma outra placa de rede no 0undo.

Questão !L?. Os espa&os de endere&amento dos protocolos


=,$0 e =,$? são respecti$amente3

a) #! its e ?0 its d) ?0 its e 1!I its


) 0I its e L? its e) ?0 its e !:? its
c) #! its e 1!I its

Questão !LD. O endere&amento =, dos computadores em uma


rede " necess>rio para ;ue eles possam se comunicar. O proto-
colo utilizado no endere&amento pode ser o =nternet ,rotocol &<M.K @!!P G#. @!!PS
$ersão 0 (=,$0) ou o internet ,rotocol $ersão ? (=,$?) depen-
dendo da rede. epresenta um endere&o =,$0 $>lido3

a) 1D!.1?I.!::.1!I.1
) !13OKI33@CK33331!#0
c) 1L!.1?I.1.!
d) !13KI33@CK331!#0
e) @1.K!.!.@!K

Questão !LI. O componente mais proeminente da =nternet " o


,rotocolo de =nternet (=,) ;ue pro$A sistemas de endere&a-
mento na =nternet e facilita o funcionamento da =nternet nas re-
des. O =, $ersão 0 (=,$0) " a $ersão inicial usada na primeira %era-
&ão da =nternet atual e ainda est> em uso dominante. le foi pro-
<etado para endere&ar mais de 0# il8es de computadores com
acesso  =nternet. /o entanto o crescimento e'plosi$o da =nter-
&<M.M "ce##o Remoto 7!e+net e SS@8
net le$ou  e'austão de endere&os =,$0. Jma no$a $ersão de pro-
tocolo foi desen$ol$ida denominada3
Cone0o de *rea de !ra%a+Ho Remota N 1onecta dois com-
a) =,$0 ,lus. d) =,$?. putadores atra!és de uma rede ou da Internet. Uma !ez co-
) =, /ew 4eneration. e) =,$D. nectado, !ocC !erá a área de trabal'o do computador re-
c) =,P:. moto 7termina+ Girt,a+8 como se esti!esse bem na frente
dele e terá acesso a todos os pro$ramas instalados e arqui-
Questão !LL. (___) O endere&o =,$? tem 1!I its e " formado !os $ra!ados neste computador.
por d6%itos 8e'adecimais (-9) di$ididos em ;uatro %rupos de #!
its cada um. *rincipais pro$ramas para +cesso emoto...

Questão #. O modelo do protocolo +C,U=, em ;ue os $alores • Cone0o de *rea de !ra%a+Ho Remota
de cada octeto podem $ariar de  a !:: utilizado atualmente
para cone'ão  =nternet " o • G81
• 9o$0eIn
a) =p$# d) =p$? • (eamGieer
) =p$0 e) =p$D
c) =p$:

Questão #1. (___) O =,P? " um endere&amento de =,s ;ue uti-


liza #! its.

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pá$inas $ráficas, que podem conter fotos, animaç"es, tre-
c'os de !)deo e sons.

&<M..18 Uma URL tem a #eg,inte e#tr,t,ra:

protoco+o:má,inacaminHorec,r#o

• protoco+o poderá ser @!!P @!!PS (!P entre outros.


• má,ina desi$na o ser!idor que disponibiliza o docu-
mento ou recurso desi$nado.
• caminHo especifica o local %$eralmente num sistema
de arqui!os& onde se encontra o recurso dentro do ser!idor.

&<M.Q Protoco+o '@CP

• O endereço de I* de uma máquina pode ser 3stático


%Sio& ou 2inZmico.
• O endere/o de IP (io 7#tático8 $ config,rado ma-
n,a+mente no comp,tador do ,#,ário. O n/mero não mu-
dará, mesmo desconectando o computador da rede ou des-
li$ando o computador
• O endere/o de IP 'in`mico $ config,rado no ato da
cone0o. O proGedor 7SerGidor de '@CP8 determina ,a+ &<M..<8 No eemp+o de ,ma URL a%aio temo# ,e:
nYmero #erá config,rado e ao nos desconectarmos, o pro-
!edor poderá dar este n/mero para outro cliente. 3ste sor- Http:.nomedodominio.tipo.pai#

teioV dos
pelos n/merosdeentre
pro!edores clientes
acesso, é, normalmente,
por ser utilizado
mais fácil de manter e • WnomedodominioX N $eralmente é o nome da em-
mais eficiente, e!itando duplicidade de n/meros entre clien- presa, instituição, produto ou pessoa mantenedora do site
tes, o que poderia ocasionar a não coneão de um dos clien- no ar.
tes. • WtipoX N determina a qual cate$oria o site pertence e
quais os tipos de conte/dos publicados nele.
&<M. URL# • Wpa#X N informa ao usuário4cliente onde o site está
'ospedado ou onde o ele foi re$istrado.
Uma URL 7de Uniform Re#o,rce Locator8 em portu$uCs 9o-
calizador-*adrão de ecursos, é o endereço de um recurso 'omnio ConteYdo#
%como um arqui!o, uma impressora etc.&, dispon)!el em uma .adm dministradores (+rofissionais)
rede, seja na Internet, ou mesmo uma rede corporati!a .adG d!ogados (+rofissionais)
como uma intranet. .%+og 6e" :ogs (+áginas +essoais)
.com *ites 5omerciais
&<M..&8 emp+o de ,ma URL 7Uniform Re#o,rce Loca- .coop 5ooperati!as
tor8... .ed, @nstituições de Aducação
.goG *ites do Io!erno
Http:.nomedodominio.tipo.pai# .ind @ndVstrias
.Z,# rgãos do +oder Pudiciário
WHttp:X N 'ttp si$la de 6<per(et (ransfer *rotocol .med M&dicos (+rofissionais)
que em portu$uCs quer dizer: *rotocolo de (ransferCncia de .mi+ ?orças rmadas (Militar)
6iperteto. 3ste protocolo é o conjunto de re$ras que per- .org <rganizações Dão-Io!ernamentais
mite a transferCncia de informaç"es na 7eb. 777 %7O92 .#rG Ampresas +restadoras de *er!iços
7I23 73& %do in$lCs 7orld 7ide ^ mundial, de Zmbito .t,r Antidades da \rea de 3urismo
mundial  7eb ^ rede, teia& que em portu$uCs quer dizer .iVi *ites de 5ola"oração
(eia de +lcance 0undial é a desi$nação de um ser!iço da In-
ternet que permite o acesso a uma !asta quantidade de in- Questão #!. (___) ,ara re%istro de um nome pertencente ao
formaç"es e dados de forma fácil. + 777 ou simplesmente dom6nio de uma institui&ão no rasil como por e'emplo o nome
7eb re!olucionou a Internet por possibilitar a construção de

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institui&ão.com.r " necess>rio contatar o re%istro.r or%aniza-
&ão respons>$el pelo re%istro de dom6nios para a =nternet no ra- &<M.&.18 C+iente# de -)ai+
sil. • Outloo5 3press %0-7indos&
• 0icrosoft Outloo5 %0-Office&
Questão ##. (___) /o endere&o eletr2nico
www.saude.sp.%o$.r 8> um erro pois na or%aniza&ão de dom6- • 0icrosoft 0ail %7indos e 08&
nio não de$e 8a$er separa&ão por estado (.sp) mas apenas a in- • 0ozilla ('underbird
dica&ão de s6tio %o$ernamental (.%o$) e a indica&ão do pa6s (.r). • +cesso Off-9ine %aos já baiadosV&
• +ç"es 9ocais
Questão #0. (___) Jm JH (Jniform esource Hocator) " • 0(*, *O* %*O*F& e I0+*
usado na =nternet para desi%nar a localiza&ão de um o<eto. /as
intranets ;ue são redes corporati$as a localiza&ão de um o<eto
" dada por um HH (Hocal esource Hocator).
Questão #:. (___) Considere a estrutura do se%uinte JH 8ipo-
t"tico3 www.empresa8ipotetica.com.r. /essa estrutura os ca-
racteres r indicam ;ue o endere&o " de uma p>%ina de uma or-
%aniza&ão rasileira e os caracteres com indicam ;ue o s6tio we
" de uma empresa especializada no com"rcio e(ou) na farica&ão
de computadores.

Questão #?. O endere&o de um site na =nternet no formato


www.nomedodominio.r do ;ual foram suprimidos um ponto e
uma are$iatura de trAs letras normalmente indica ;ue se trata
de um site do tipo

a) Comercial. d) ducacional. Obser!ação: )!" G#. )U"


) 4o$ernamental. e) 4en"rico.
c) Or%anizacional. • )!" 7)ai+ !ran#fer "gent8
o gente de 3ransfer4ncia de 5orreio
Questão #D.  um e'emplo de JH (Jniform esource Hoca- o 3ermo usado para designar os Seridores de cor!
tor) =/CO+O3 reioA1emplos,
eletrTnico`aoo# Imail# 0otmail# ...
o
a) smtp3UUwww.map.com.rUfor&aUrasil.8tm • )U" 7)ai+ U#er "gent8
) 8ttps3UUwww.uni.rUasiaUc8ina.p8p
o gente 9suário de 5orreio
c) 8ttp3UUde$.doc.comUdownloadsUmanuaisUdoc.8tml
d) ftp3UUftp.foo.comU8omeUfooU8omepa%e.8tml o 3ermo usado para designar os pro(ramas clientes
e) file3UUlocal8ostUdir!Ufile.8tml de e!mail
o A1emplos, <utloo7 A1press# M* <utloo7# Mozilla
&<M.& -)ai+# 7Correio +etrnico8 3under"ird# ...

&<M.&.&8 B-)ai+ &<M.&.<8 Pa#ta# Padr6e# do# C+iente# de -)ai+...


• 8a!e$ador ou roser
• Internet 3plorer • 1aia de 3ntrada
• 0ozilla Sirefo • ascun'os
• oo$le 1'rome • Itens 3n!iados
• U9 do er!idor • 9ieira %ou Itens 3clu)dos&
• +cesso On-9ine • 1aia de a)da
• +ç"es emotas • 9io 3letrnico %ou pam&

0(* e 6((*

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&<M..A8 "o enGiar ,m e-mai+...

:em"rando ao candidato que o


campo “+ara” não & de preenci-
mento o"rigatório <"rigatório &
en!iar o e-mail para algum desti-
natário# portanto# por mais que
não tena lógica# & poss'!el dei1ar
o campo “+ara” !azio e preencer
somente o campo “5c” (5om 5ó-
pia) ou “5co” (5om 5ópia <culta) e
mesmo assim
ado a este o e-mail será en!i-
destinatário.

&<M.&& Protoco+o# de -)ai+#

S)!P POP 7POP<8 I)"P 7I)"PA8


*imple 3ransfer +rotocol +ost <ffice +rotocol @nternet Message +rotocol
Porta# de
D@ e @AE %anti-spam& ==B =?F
Com,nica/0o
(,n/0o nico protocolo para o en!io de ecebimento de e-mails %reti- ecebimento de e-mails %copi-
e-mails. rando, transferindo os e-mails ando os e-mails acessados no
acessados do er!idor para o er!idor para o computador lo-
computador local&. cal, mantendo-os tanto no er!i-
dor como no computador local&.
!ipo *rotocolo de a)da *rotocolo de 3ntrada *rotocolo de 3ntrada
"/0o ecortar 4 1olar 1opiar 4 1olar

Questão #I. O en$io e o receimento de um ar;ui$o de te'tos en;uanto a =ntranet utiliza o F++,S (8Gperte't transfer protocol
ou de ima%ens na internet entre um ser$idor e um cliente cons- secure).
tituem em rela&ão ao cliente respecti$amente um
Questão #1#. @ principal finalidade dos na$e%adores de =nternet
a) download e um upload. " comunicar-se com ser$idores We para efetuar pedidos de ar-
) down%rade e um up%rade. ;ui$os e processar as respostas receidas. O principal protocolo
c) downfile e um upfile. utilizado para transferAncia dos 8iperte'tos " o
d) up%rade e um down%rade.
e) upload e um download. a) F+MH d) SM+,
) *MH e) F++,
Questão #L. (___) @ JH ftp3UUintranet.tre-r<.%o$.r " um e'em- c) =M@,
plo de endere&o eletr2nico não fact6$el $isto ;ue o protocolo
9+, não " empre%ado em intranet sendo utilizado apenas para Questão #10. @ transferAncia de informa&es na We ;ue per-
transferAncia de dados na =nternet.
mite aos
saltar autores
para outrosde p>%inase incluir
recursos comandos
documentos ;ue possiilitem
dispon6$eis em siste-
Questão #1. (___) O 9+, (file transfer protocol) " utilizado para mas remotos de forma transparente para o usu>rio " realizada
transferir ar;ui$os nas a&es de upload e down%rad e utiliza por um con<unto de re%ras denominado
como padrão as portas ! e !1.
a) FGpermedia Mar7up ,rotocol.
Questão #11. (___) 9+, " o protocolo padrão da internet usado ) FGpermedia +ransfer ,rotocol.
para transferir e-mail entre os usu>rios. c) FGperte't Mar7up ,rotocol.
d) FGperte't +ransfer ,rotocol.
Questão #1!. (___) ,ara especificar como o ser$idor de$e en$iar e) FGperte't Mar7up Han%ua%e.
informa&es de p>%inas we para o cliente a =nternet utiliza o
protocolo de comunica&ão F++, (8Gperte't transfer protocol) Questão #1:. (___) F++,S " utilizado em na$e%adores para se
fazer acesso se%uro a ser$idores we.

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manter ou não uma cBpia no ser$idor. Kessa forma as mensa-
Questão #1?. (___) O acesso remoto ao computador de uma %ens podem ser no$amente acessadas a partir do computador lo-
uni$ersidade para a utiliza&ão de uma ferramenta espec6fica nele cal ;ue não precisa estar conectado  =nternet.
instalada pode ser realizado por meio de softwares como o P/C
Ho%Me=n ou +eamPiewer. Questão #!#. (___) Considerando a situa&ão 8ipot"tica em ;ue
Toão dese<a en$iar a Tos" e a M>rio uma mensa%em de correio
Questão #1D. @nalise as se%uintes afirma&es sore os campos eletr2nico por meio do Outloo7 'press <ul%ue o item aai'o.
de destinat>rios de mensa%ens de um aplicati$o de correio ele-
tr2nico3 VCaso Toão antes de en$iar a mensa%em inclua no campo CC3
do aplicati$o usado para o en$io da mensa%em o endere&o de
=. ,ara3 " um campo ori%atBrio com um Nnico endere&o de e-mail correio eletr2nico de M>rio e no campo ,ara3 o endere&o ele-
do destinat>rio principal da mensa%em. tr2nico de Tos" então Tos" e M>rio receerão uma cBpia da men-
==.
deCc3 " um campo
destinat>rios opcional
para ;uem com uma listaser>
a mensa%em de endere&os de e-mail
en$iada como uma sa%em en$iada
rio receeu umapor Toão
cBpia masmensa%em.
dessa Tos" não ter> como saer ;ue M>-
cBpia.
===. Cco3 " um campo opcional com uma lista de endere&os de e- Questão #!0. @ troca de mensa%ens entre dois usu>rios do cor-
mail de destinat>rios ;ue ficarão ocultos para os demais destina- reio eletr2nico e'i%e a utiliza&ão de aplicati$os cliente de e-mail e
t>rios. protocolos de comunica&ão. @o en$iar uma mensa%em o correio
eletr2nico utilizar> uma aplicati$o cliente de e-mail e o protocolo
Quantas dessas afirma&es estão corretas ____i____ para deposit>-la no ser$idor de e-mail do destinat>rio.
@ transferAncia de mensa%ens receidas entre o ser$idor e o cli-
a) /en8uma delas est> correta. ente de e-mail re;uer a utiliza&ão de outros pro%ramas e proto-
) Somente as duas primeiras estão corretas. colos como por e'emplo o protocolo ____ii____. ,ara completar
c) Somente a primeira e a terceira estão corretas. corretamente o te'to acima as lacunas de$em ser preenc8idas
d) Somente as duas Nltimas estão corretas. respecti$amente por
e) +odas estão corretas.
a) i- SM+, e ii- =M@, d) i- =M@, e ii- ,O,
Questão #1I. Jma mensa%em receida assinalada pelo reme- ) i- MJ@ e ii- SM+, e) i- ,O, e ii- =M@,
tente como de prioridade alta conter> na lista de mensa%ens o c) i- M+@ e ii- SM+,
6cone
Questão #!:. O protocolo SM+, (Simple Mail +ransfer ,rotocol)
" utilizado no en$io de e-mails e normalmente " utilizado em con-
a)
) clipe
pontodedepapel.
e'clama&ão. d) seta para
e) seta para cima.
ai'o. <unto com outros protocolos pois sua capacidade de enfileirar
c) sinalizador $ermel8o. mensa%ens no ponto receptor " limitada. Qual das alternati$as
aai'o apresenta somente protocolos ;ue normalmente são uti-
Questão #1L. (___) ,ara acessarem mensa%ens receidas por lizados em con<unto com o SM+, para o receimento de e-mails
correio eletr2nico pela =nternet de$e-se necessariamente utili-
zar um na$e%ador we. a) F++, K/S. d) S+,, F++,.
) *MH F++,S. e) ,O, ,O*R.
Questão #!. (___) O e-mail tal como o ser$i&o de correio con- c) ,O,# =M@,.
$encional " uma forma de comunica&ão s6ncrona.
Questão #!?. (___) ntre os pro%ramas para correio eletr2nico
Questão #!1. Sore wemail " =/CO+O afirmar atualmente em uso destacam-se a;ueles emasados em sof-
tware clientes como o Microsoft Outloo7 e o Mozilla +8under-
ird al"m dos ser$i&os de wemail. O usu>rio de um software cli-
a)  a forma de acessar o correio eletr2nico atra$"s da We
usando para tal um na$e%ador (rowser) e um computador co- ente precisa con8ecer um maior nNmero de detal8es t"cnicos
acerca da confi%ura&ão de software em compara&ão aos usu>-
nectado  =nternet.
) 'i%e $alida&ão de acesso portanto re;uer nome de usu>rio rios de wemail. sses detal8es são especialmente relati$os aos
ser$idores de entrada e sa6da de e-mails. ,O,# " o tipo de ser$i-
e sen8a.
c) Pia de re%ra uma de suas limita&es " o espa&o em disco reser- dor de entrada de e-mails mais comum e possui como caracter6s-
tica o uso fre;uente da porta !: para o pro$imento de ser$i&os
$ado para a cai'a de correio ;ue " %erenciado pelo pro$edor de
acesso. sem se%uran&a cripto%r>fica. SM+, " o tipo de ser$idor de sa6da
d) F++, (FGperte't +ransfer ,rotocol) " o protocolo normal- de e-mails de uso mais comum e possui como caracter6stica o uso
mente utilizado no wemail. fre;uente da porta 11 para pro$imento de ser$i&os com se%u-
e)  a forma de acessar o correio eletr2nico atra$"s da We ran&a cripto%r>fica.
desde ;ue 8a<a um software cliente de e-mail instalado no com-
putador. Questão #!D. @nalise as afirmati$as a se%uir acerca dos concei-
tos ferramentas e protocolos de =nternet.
Questão #!!. (___) Os aplicati$os de correio eletr2nico instala-
dos no computador dos usu>rios permitem acessar e armazenar =. O 4oo%le C8rome " um na$e%ador desen$ol$ido para acessar o
localmente as mensa%ens do ser$idor de e-mail com a op&ão de conteNdo dispon6$el na =nternet5
==. ,O,# " um protocolo para en$io de e-mails atra$"s da =nternet5
===. F+MH permite a constru&ão de p>%inas We5

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=P. K/S " o protocolo de resolu&ão de nomes para redes +C,U=,5 ) Jma rede corporati$a ;ue utiliza o protocolo =,* da =nternet
P. Kownload " usado ;uando um ar;ui$o " transferido do com- para seu transporte fundamental.
putador para a =nternet5 c) Composta por inNmeras redes de empresas distintas.
d) Jma rede pri$ati$a ;ue permite f>cil acesso  =nternet utili-
st> CO+O o ;ue se afirma em3 zando o protocolo +C,U=, diferentemente de uma 'tranet.
e) Jma rede na ;ual não podemos ter ser$idores e'istindo ape-
a) = == e === d) === =P e P nas m>;uinas de usu>rios.
) = === e =P e) = == e P
c) == === e =P Questão ##1. @plica&es e protocolo +C,U=,.

Questão #!I. m rela&ão  =nternet " =/CO+O afirmar3 a) JK,U=, assim como o +C,U=, " um protocolo orientado  co-
ne'ão.
a) Kownload " o processo de transferAncia de ar;ui$os de um ) @ aplica&ão
protocolo 9+,.+erminal Pirtual " tradicionalmente fornecida pelo
computador remoto para o computador do usu>rio.
) JH " a p>%ina de aertura de um site pela ;ual se c8e%a s c) O protocolo SM+, " respons>$el pelo %erenciamento de redes
demais. sendo adotado como padrão em di$ersas redes +C,U=,.
c) F+MH " a lin%ua%em padrão de cria&ão das p>%inas da We. d) O protocolo F++, " muito >%il permitindo um acesso r>pido e
d) mails assim como o ser$i&o de fBruns pela =nternet utilizam se%uro a p>%inas em amiente We.
comunica&ão assincrona. e) KFC, " um protocolo ;ue permite atriui&ão de =,s de forma
e) Jpload " o processo de transferAncia de ar;ui$os do compu- dinEmica em uma rede +C,U=,.
tador do usu>rio para um computador remoto.
Questão ##!. (___) ,O, (post office protocol) e F++, (8Gper-
Questão #!L. (___) +anto no caso do ser$idor we como no do te't transfer protocol) são protocolos utilizados para receer e
ser$idor de correio eletr2nico " necess>rio 8a$er um ser$i&o K/S en$iar emails en;uanto o protocolo 9+, (file transfer protocol) "
para con$erter nomes em endere&os =,s. utilizado para transferir ar;ui$os.

Questão ##. Jma =ntranet tradicional "3 Questão ###. (___) Os protocolos +HS (+ransport HaGer Secu-
ritG) e SSH (Secure Soc7ets HaGer) possuem propriedades cripto-
a) Jma rede padrão H@/ ;ue utiliza o protocolo +C,U=, para co- %r>ficas ;ue permitem asse%urar a confidencialidade e a inte%ri-
munica&ão. dade da comunica&ão.

&<Q PRINCIP"IS !CL"S ' "!"L@O 'OS N"F"'ORS

Internet p+orer )o;i++a (irefo oog+e CHrome


dicionar o site atual aos fa!oritos 1trl  2 1trl  2 1trl  2
?ecar a guia atual 1trl  7 ou 1trl  S? 1trl  7 ou 1trl  S? 1trl  7 ou 1trl  S?
@r para a omepage do na!egador +lt  6ome +lt  6ome +lt  6ome
A1cluir o istórico de na!egação 1trl  'ift  2elete 1trl  'ift  2elete 1trl  'ift  2elete
<"ter a%uda e suporte S= S= S=
"rir o istórico de na!egação 1trl  6 1trl  6 1trl  6
"rir uma no!a %anela de
1trl  'ift  * 1trl  'ift  * 1trl  'ift  8
Da!egação @n+ri!ate (n$nima)
"rir uma no!a guia 1trl  ( 1trl  ( 1trl  (
lternar entre guias 1trl  (ab 1trl  (ab 1trl  (ab
=uplicar guia +lt  3nter ou 1trl  Q +lt  3nter +lt  3nter
tualizar a página S@ S@ S@
tualizar a página
1trl  S@ 1trl  S@ 1trl  S@
(com e1clusão do cace)
@mprimir a página atual 1trl  * 1trl  * 1trl  *
mpliar zoom 1trl  %& 1trl  %& 1trl  %&
;eduzir zoom 1trl  %N& 1trl  %N& 1trl  %N&
boom padrão (/) 1trl  B 1trl  B 1trl  B
:ocalizar te1to na página 1trl  S 1trl  S 1trl  S
"rir uma no!a %anela 1trl  8 1trl  8 1trl  8
lternar entre a e1i"ição de tela inteira
S== S== S==
e a e1i"ição comum

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Informática para Concursos – Módulo 


Malwares e Se(uran"a da Informa"#o
prof.: JOSÉ ROBR!O COS!"

Nota de Copyright ©2016 - Jo#$ Ro%erto Co#ta - Todo conteúdo aqui contido foi compilado de diversos materiais disponveis na !nternet e est" licenciado so#
uma $icen%a Creative Commons &ttri#ution-NonCommercial 'para ver uma c(pia desta licen%a) visite http://www.creativecommons.org.br *) podendo ser livre-
mente copiado) impresso) distri#udo e modificado mediante os termos da +N, ree .ocumentation $icense vers/o 1 ou posterior pu#licado pela ree of-
t3are oundation

Questão ##0. Jm dos procedimentos de prote&ão e se%uran&a • Integridade: *ropriedade que $arante que a informa-
para a informa&ão est> na $erifica&ão do nome do site ;uando " ção manipulada manten'a todas as caracter)sticas ori$inais
carre%ado no rowser. estabelecidas pelo proprietário da informação e ,e o# me#-
mo# n0o po##am #ofrer modifica/6e# n0o a,tori;ada# 7a+te-
O protocolo de comunica&ão empre%ado utiliza uma camada adi-
ra/6e# o, ad,+tera/6e#8.
cional ;ue permite aos dados serem transmitidos por meio de
uma cone'ão cripto%rafada e ;ue $erifica a autenticidade do ser- • 'i#poni%i+idade: Propriedade ,e garante ,e a in-
$idor e do cliente por meio de certificados di%itais. @ porta +C, forma/0o e#teZa di#ponGe+ ,ando nece##ário para o ,#o
usada por norma para esse protocolo " a 00#. +egtimo ou seja, por aqueles usuários autorizados pelo pro-
prietário da informação.
/esse conte'to assinale a alternati$a ;ue indica um endere&o de
site se%uro. Questão ##:. @ se%uran&a da informa&ão tem como o<eti$o a
preser$a&ão da3
a) sec3UUftp.netsecuritG.netU
) 8ttp3UUwww.sitese%uro.or% a) Confidencialidade =nterati$idade e @cessiilidade das =nforma-
c) wwws3UU8ttps.firewall.com.rUse%uran&a_totalU &es.
d) 8ttps3UUpt.wi7ipedia.or%Uwi7iUWi7ipC#@Ldia,C#@%inaprin- ) Comple'idade =nte%ridade e Kisponiilidade das =nforma&es.
cipal c) Confidencialidade =nte%ridade e @cessiilidade das =nforma-

e) 8ttp300#UUwww.sitese%uro.%o$.r &es.
d) Jni$ersalidade =nterati$idade e Kisponiilidade das =nforma-
&es.
e) Confidencialidade =nte%ridade e Kisponiilidade das =nforma-
&es.

Questão ##?. (___) @s caracter6sticas >sicas da se%uran&a da


informa&ão  confidencialidade inte%ridade e disponiilidade 
não são atriutos e'clusi$os dos sistemas computacionais.

Questão ##D. (___) Confidencialidade inte%ridade e disponiili-


dade são caracter6sticas diretamente relacionadas  se%uran&a da
informa&ão ;ue podem ser amea&adas por a%entes maliciosos.
m particular a perda de disponiilidade acontece ;uando deter-
minada informa&ão " e'posta ao manuseio de pessoa não-autori-
zada ;ue utilizando fal8a no e;uipamento causada por moti$o
interno ou e'terno efetua altera&es ;ue não estão so o con-
&< SUR"N4" '" IN(OR)"45O trole do propriet>rio da informa&ão.

Um computador %ou sistema computacional& é dito relati!a- Questão ##I. Com rela&ão a se%uran&a da informa&ão assinale
menteV se$uro se este atender aos trCs requisitos básicos re- a op&ão correta.
lacionados aos recursos que o comp"em %IO =EE>> e IO
DEBB=&: CON(I'NCI"LI'"' IN!RI'"' e 'ISPONIBILI- a) O princ6pio da pri$acidade diz respeito  %arantia de ;ue um
'"'. a%ente não consi%a ne%ar falsamente um ato ou documento de
sua autoria.
) O princ6pio da confiailidade diz respeito  %arantia da identi-
• Confidencia+idade: *ropriedade que limita o acesso dade de uma pessoa f6sica ou <ur6dica ou de um ser$idor com
da informação tão somente Ls entidades le$)timas, ou seja, ;uem se estaelece uma transa&ão.
Lquelas autorizadas pelo proprietário da informação. Confi- c) O princ6pio do não repNdio diz respeito  %arantia de ;ue os
dencia+idade tem como o%ZetiGo Wgarantir ,e a informa/0o dados sB serão acessados por pessoas autorizadas ;ue normal-
e#teZa ace##Ge+ apena# ,e+e# a,tori;ado# a ter ace##oX . mente são detentoras de lo%ins e(ou) sen8as ;ue l8es concedem
esses direitos de acesso.

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d) O princ6pio da inte%ridade diz respeito  %arantia de ;ue uma &A1 Cb'IOS )"LICIOSOS 7)"L"R8
informa&ão não se<a alterada durante o seu tra<eto do emissor
para o receptor ou durante o seu armazenamento.
1#di$o malicioso ou )a+are 7)a+icio,# Softare8 é um
e) O princ6pio da confidencialidade diz respeito  %arantia de ;ue
um sistema estar> sempre dispon6$el ;uando necess>rio. termo $enérico que abran$e todos os tipos de pro$rama es-
pecificamente desen!ol!idos para eecutar aç"es maliciosas
em um computador.
&A POR 2U "LUÉ) IRI"
2URR INF"'IR )U CO)PU!"'OR3
8a literatura de se$urança o termo 0alare também é co-
n'ecido por WSoftare )a+icio#oX. +l$uns eemplos de 0al-
+ resposta para esta per$unta não é simples. Os moti!os pe- are são:
los quais al$uém tentaria in!adir seu computador são in/me-

ros. +l$uns destes moti!os podem ser: Fr,#9
• orm# Bot# e BotNet#9
• Utilizar seu computador em al$uma ati!idade il)cita,
• @iZacVer#9
para esconder a real identidade e localização do in!asorR
• CaGa+o# de !r?ia 7o, !roZan#89
• Utilizar seu computador para lançar ataques contra
• e[+ogger# e o,tro# programa# Sp[are9
outros computadoresR
• RootVit#.
• Utilizar seu disco r)$ido como reposit#rio de dadosR
• 2estruir informaç"es %!andalismo&R
• 2isseminar mensa$ens alarmantes e falsasR &A< NN@"RI" SOCI"L
• 9er e en!iar e-mails em seu nomeR
O termo é utilizado para descre!er um método de ataque,
• *ropa$ar !)rus de computadorR
onde al$uém faz uso da persuasão, muitas !ezes abusando
• Surtar n/meros de cart"es de crédito e sen'as bancá-
da in$enuidade ou confiança do usuário, para obter informa-
riasR
ç"es que podem ser utilizadas para ter acesso não autori-
• Surtar a sen'a da conta de seu pro!edor, para acessar
zado a computadores ou informaç"es $eralmente se pas-
a Internet se fazendo passar por !ocCR
sando por esta pessoa para praticar aç"es maliciosas.
• Surtar dados do seu computador, como por eemplo,
informaç"es do seu Imposto de enda.

&A& 'I(RN4" N!R @"CR  CR"CR

• @acVer - M aquela pessoa com $rande con'ecimento


computacional e na área de se$urança de sistemas, que pos-
sui uma $rande facilidade de análise, assimilação, compreen-
são e capacidades surpreendentes de conse$uir fazer o que &AA "!"2U POR (OR4" BRU!"
quiser %literalmente& com um computador. N0o po##,em in-
ten/0o ma+icio#a. Questão ##L. Jma sen8a se tornar> fr>%il ou ser> f>cil de ser
• CracVer - *ossui tanto con'ecimento quanto os 6ac- descoerta caso na sua elaora&ão utilize
5ers, mas com a diferença de que, para eles, não basta entrar
em sistemas, quebrar sen'as, e descobrir fal'as. +e# preci- a) Jm cBdi%o ;ue se<a trocado re%ularmente.
#am deiar ,m aGi#o de ,e e#tiGeram +á a+g,ma# Ge;e# ) ,elo menos I caracteres entre letras nNmeros e s6molos.
de#tr,indo parte# do #i#tema e at$ ani,i+ando com t,do c) /omes prBprios ou pala$ras contidas em dicion>rios.
d) Jm cBdi%o f>cil de ser lemrado.
o ,e G]em pe+a frente. !am%$m #0o atri%,do# ao# crac-
e) Jm cBdi%o simples de di%itar.
Ver# programa# ,e retiram traGa# em #oftare# bem
como os que alteram suas caracter)sticas, adicionando ou
0étodo de ataque que utiliza um softare %pro$rama de
modificando opç"es, muitas !ezes relacionadas L pirataria.
computador& que pela técnica de !N!"!IF"S RROS 
O# CracVer# geram a+g,m tipo de preZ,;o financeito o, mo- "CR!OS descobreV qual foi a sen'a utilizada por um usuá-
ra+.
rio para cadastrar o seu lo$in em um sistema computacional.
Obser!ação: Um cracV $ ,m pe,eno programa ,#ado para
Obser!ação: (or/a Br,ta por 'icionário333 O ata,e de
,e%rar ,m #i#tema de #eg,ran/a ,a+,er de ,m #of-
(or/a Br,ta por 'icionário con#i#te em ,ti+i;ar ,m ar,iGo
tare. eu uso mais comum é para transformar softares
gera+mente .tt ao inG$# de gerar com%ina/6e# a+fan,m$-
com !ers"es limitadas, sejam em funcionalidade ou tempo
rica# para rea+i;ar o Br,te (orce. ##e ar,iGo cont$m a#
de uso, os c'amados s'areare, em um softare completo,
#enHa# mai# ,ti+i;ada# por ,#,ário# dicionário# de diGer#o#
remo!endo ou en$anando o sistema de se$urança que limita
idioma# e dicionário# de termo# t$cnico# de diGer#a# área#
o uso ou !erifica o n/mero serial %licença&.
de at,a/6e# profi##ionai#...

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M etremamente benéfico para o atacante o uso do ataque
de dicionário, pois assim economiza tempo ao in!és de espe- • uardar a sua identificação e sen'a quando !ocC !ai
rar os $erados de sen'as do rute Sorce fazer a combinação de uma pá$ina para outraR
de uma sen'a alfanumérica que seja sen'a=DF, por eemplo. • 0anter listas de compras ou listas de produtos prefe-
ridos em sites de comércio eletrnicoR
SenHa# (raca# e SenHa# (OR!S • *ersonalizar sites pessoais ou de not)cias, quando
!ocC escol'e o que quer que seja mostrado nas pá$inasR
• SenHa (raca %definição: toda sen'a que não é forte\& • 0anter a lista das pá$inas !istas em um site, para es-
• SenHa (orte tat)stica ou para retirar as pá$inas que !ocC não tem inte-
o 5onter um m'nimo de U caracteresN resse dos lin5s.
o 5onter :etras# DVmeros e2ou *'m"olosN
o
5onter :etras MaiVsculas e MinVsculas (se poss'-
!el).
• (oda sen'a %obri$atoriamente& de!e...
o *er fácil de ser lem"rada e
o *er fácil de ser digitada.

Obs.: (este sua sen'a no lin5...


;ttpAA;owsecureism+password.netA

Questão #0!. (___) Coo7ie " um $6rus de rede ;ue contamina os


na$e%adores permitindo o acesso criminoso dos 8ac7ers aos
computadores em ;ue os na$e%adores foram instalados.
Questão #0. (___) @s sen8as para serem se%uras ou fortes de-
$em ser compostas de pelo menos oito caracteres e conter letras Questão #0#. ,e;uenas informa&es %uardadas no ,C do usu>-
maiNsculas minNsculas
disso recomenda-se nãonNmeros e sinais
utilizar como de pontua&ão.
sen8a @l"m
nomes soreno- rio
darpelos sites por ele
a identifica&ão e a$isitados e ;ue
sen8a dele podem
;uando por e'emplo
muda %uar-
de uma p>%ina
mes nNmeros de documentos placas de carros nNmeros de te- para outra são con8ecidas por
lefones e datas especiais.
a) ZeGlo%%ers d) C8ats
Questão #01. Jma conta de usu>rio corresponde  identifica&ão ) Malwares e) Coo7ies
Nnica de um usu>rio em um computador ou ser$i&o. ,ara %arantir c) lo%s
;ue uma conta de usu>rio se<a utilizada apenas pelo propriet>rio
da conta utilizam-se mecanismos de autentica&ão como por Questão #00. (___) Coo7ies são pe;uenos ar;ui$os de te'to
e'emplo sen8as.  considerada uma sen8a com om n6$el de se- usados para %ra$ar as confi%ura&es de se%uran&a criadas para
%uran&a a;uela determinado amiente de rede incluindo todas as prote&es 8a-
ilitadas para acesso do =nternet 'plorer.
a) formada por datas de nascimento nome de familiares e prefe-
rAncias particulares pois são f>ceis de memorizar. &AK RCURSOS ' SUR"N4" ) N"F"'ORS
) formada por nomes sorenomes placas de carro e nNmero de
documentos pois são f>ceis de memorizar.
c) associada  pro'imidade entre os caracteres do teclado como • 1omo 9impar 6ist#rico de 8a!e$ação
por e'emplo VQwer+asdf4.
d) formada por pala$ras presentes em listas pulicamente con8e-
cidas ;ue se<am usadas cotidianamente pelo usu>rio como no-
mes de mNsicas times de futeol.
e) criada a partir de frases lon%as ;ue fa&am sentido para o usu>-
rio ;ue se<am f>ceis de memorizar e ;ue ten8am diferentes tipos
de caracteres.

&A COOIS

1oo5ies são pequenas informaç"es que os sites !isitados por


!ocC podem armazenar atra!és do seu broser em seu com-
putador. 3stes são utilizados pelos sites de di!ersas formas,
tais como:

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+ eemplo do Internet 3plorer...
+ NaGega/0o "nnima 7C!RLS@I!N8 do oo$le 1'rome é
equi!alente ao In*ri!ate do Internet 3plorer ou a 8a!e$a-
ção *ri!ati!a do 0ozilla Sirefo...

!or é uma si$la para ('e Onion outerV. Isso é uma r eferCn-
cia tanto ao softare instalado no seu computador quando
para a rede de computadores que $erencia as cone"es do
(or. *ara simplificar, o (or permite rotear o tráfe$o na eb
atra!és de di!ersos computadores na rede (or para que a
parte do outro lado da coneão não conse$uir rastrear o trá-
fe$o de !olta até !ocC 8lembre!se o >or permite ocY nae!
(ar de forma anTnima em sua rede dentro da eb9.

Questão #0:. @ pre$en&ão contra sites ;ue a%em monitorando


a na$e%a&ão de usu>rios na =nternet " realizada no =nternet '-
plorer I por meio do recurso

a) Kata 'ecution ,re$ention.


) @utomatic Cras8 eco$erG.
c) Cross Site Scriptin%.
d) 9iltro do SmartScreen.
e) 9iltra%em =n,ri$ate.

Questão #0?. (___) @ fun&ão =n,ri$ate permite na$e%ar na We


sem dei'ar $est6%ios no =nternet 'plorer e impede ;ue pessoas
;ue usam o mesmo computador $e<am ;uais s6tios foram $isita-
dos por outras pessoas e o ;ue elas procuraram na We mas não
impede ;ue o administrador de rede ou um 8ac7er descuram as
p>%inas $isitadas.

&AQ O 2U É O (IL!RO 'O S)"R!SCRN3

O Siltro do martcreen é um recurso no Internet 3plorer


que ajuda a detectar #ite# de PHi#Hing. O Siltro do mart-
creen também pode ajudar a prote$C-lo da instalação de sof-
tares mal-intencionados ou 0alares, que são pro$ramas
que manifestam comportamento ile$al, !iral, fraudulento ou
mal-intencionado.

• PHi#Hing _ "ta,e por e-mai+



Site de PHi#Hing _ Site C+onado
&AM O 2U É " N"F"45O INPRIF"! 7C!RLS@I(!P83
&A O 2U É O (IL!RO 'O S"(S"RC@3
+ 8a!e$ação In*ri!ate e!ita que o Internet 3plorer arma-
zene dados da sua sessão de na!e$ação. Isso inclui coo5ies, Os Siltros do afeearc' fornecem a capacidade de alterar as
arqui!os de Internet temporários, 'ist#rico e outros dados. confi$uraç"es de seu mecanismo de buscas do oo$le a fim
de impedir que sites com conte/do adulto apareçam em
" NaGega/0o InPriGate N5O I)P' 2U FOC CON!INU seus resultados de pesquisa.
W)ONI!OR*FLX 'N!RO '" R' + 8a!e$ação In*ri!ate
impede que a informação fique armazenada localmente em
seu computador.

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& N"45O ' SRFI4O 7'NI"L O( SRFIC8
a) Ca$alo de +rBia d) 9alsifica&ão
8os ataques de 8e$ação de er!iço 7'oS E 'enia+ of SerGice8 ) /e%a&ão de Ser$i&o e) ,8is8in%
c) Sniffin%
o atacante utiliza um computador para tirar de operação um
ser!iço ou computador conectado L Internet.
&1 F\RUS ' CO)PU!"'OR
3emplos deste tipo de ataque são:
G)rus é um pro$rama ou parte de um pro$rama de computa-
• erar ,ma grande #o%recarga no proce##amento de dor, normalmente malicioso, que se propa$a infectando, isto
dado# de ,m comp,tador de modo ,e o ,#,ário n0o con- é, inserindo c#pias de si mesmo e se tornando parte de ou-
#iga ,ti+i;á-+o9 tros pro$ramas e arqui!os de um computador.

erar ,m grande tráfego de dado# para ,ma rede O Gr,# depende da eec,/0o do programa o, ar,iGo Ho#-
oc,pando toda a %anda di#ponGe+ de modo ,e ,a+,er
comp,tador de#ta rede fi,e indi#ponGe+9 pedeiro para ,e po##a #e tornar atiGo e dar contin,idade
ao proce##o de infec/0o.
• (irar ser!iços importantes de um pro!edor do ar, im-
possibilitando o acesso dos usuários a suas caias de correio
*ara que um computador seja infectado por um !)rus, é pre-
no ser!idor de e-mail ou ao ser!idor 7eb.
ciso que um pro$rama ou arqui!o pre!iamente infectado
seja eecutado. Isto pode ocorrer de di!ersas maneiras, tais
&& O 2U É ''OS3 como:
''oS 7'i#tri%,ted 'enia+ of SerGice8 constitui um ataque de
• +brir arqui!os aneados aos e-mailsR
ne$ação de ser!iço distribu)do, ou seja, um conjunto de com-
• +brir arqui!os contaminados do 7ord, 3cel, etc.R
putadores é utilizado para tirar de operação um ou mais ser-
• +brir arqui!os armazenados em outros computado-
!iços ou computadores conectados L Internet.
res, atra!és do compartil'amento de recursos %rede&R
• Instalar pro$ramas de procedCncia du!idosa ou des-
8ormalmente estes ataques procuram ocupar toda a banda
con'ecida %piratas&, obtidos pela Internet, pen dri!es, 12s,
dispon)!el para o acesso a um computador ou rede, cau-
2G2s, etcR
sando $rande lentidão ou até mesmo indisponibilizando
• (er al$uma m)dia remo!)!el %infectada& conectada ou
qualquer comunicação com este computador ou rede. inserida no computador, quando ele é li$ado.
Obser!ação =: ''oS e Rede# >,m%i#... 3m um ataque distri-
3m média são criados mais de ?EB mil no!os !)rus por dia em
bu)do de ne$ação de ser!iço %22o&, um computador mestre
todo o mundo.
%denominado T0asterT& pode ter sob seu comando até mi-
l'ares de computadores %T_ombiesT - _umbis&. epare que
Questão #0I. O ar;ui$o ;ue ane'ado a mensa%em de correio
nestes casos, as tarefas de ataque de ne$ação de ser!iço são eletr2nico oferece se aerto O M/O risco de contamina&ão
distribu)das a um TeércitoT de máquinas escra!izadas. do computador por $6rus "3

Obser!ação D: O #i#tema C"P!C@" o, @IP pede para o ,#,- a) fotos.e'e d) $6rus.<p%


ário interpretar e redigitar man,a+mente ,ma #enHa de nY- ) curriculo.doc e) formatar.at
mero# e +etra# na página impedindo que scripts e outros c) lo$e.com
métodos automáticos en!iem uma determinada solicitação
de ser!iço. + interação com o cliente é importante para e!i- ão considerados os principais tipos de !)rus eistentes...
tar o en!io de solicitaç"es não autorizadas a um sistema po-
dendo $erar um 2o ou 22o. • Fr,# ec,táGe+ 7C+á##ico o, Com,m8
• Fr,# de )acro
• Fr,# de Boot

Fr,# ),tante 7Po+im?rfico#8
• !ime Bom%

&< F\RUS TCU!*FL 7OU CO)U)8

• Infectam o, #0o ar,iGo# eec,táGei#9


o .e7e
o .com
Questão #0D. O(@) ________ representa um ata;ue ;ue com- o .bat
promete diretamente a disponiilidade. @ssinale a op&ão ;ue o .msi
completa corretamente a frase acima. o .pif

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o .cmd
o .bs &K F\RUS )U!"N! 7OU POLI)bR(ICOS8
o .dll
o .scr G)rus pro$ramado para dificultar a detecção pelos anti!)rus.
• *ossuem a capacidade da autoduplicação %ou autore- +e con#eg,e #e modificar 7a+terar #,a a##inat,ra o, c?digo8
plicação&R a cada eec,/0o do ar,iGo contaminado.
• *recisam ser eecutados para sa)rem do estado
inerteR 3le tenta dificultar a ação dos anti!)rus ao mudar sua estru-
• 3ecutam as mais diferentes aç"es no computador in- tura interna ou codificação.
fectado apresentando assim os mais di!ersos sintomas.
&M !I) BO)B
&A F\RUS ' )"CRO
Os !)rus do tipo Tbomba-rel#$ioT são pro$ramados para se
Uma macro $ ,m conZ,nto de comando# ,e #0o arma;e- ati!ar em determinados momentos, definidos pelo seu cria-
nado# em a+g,n# ap+icatiGo# e ,ti+i;ado# para a,tomati;ar dor. Uma Ge; infectando ,m determinado #i#tema o Gr,#
a+g,ma# tarefa# repetitiGa#. Um eemplo seria, em um edi- #omente #e tornará atiGo e ca,#ará a+g,m tipo de dano no
tor de tetos, definir uma macro que conten'a a sequCncia dia o, momento preGiamente definido.
de passos necessários para imprimir um documento com a
orientação de retrato e utilizando a escala de cores em tons +l$uns !)rus se tornaram famosos, como o Seta-(eira &<,
de cinza. T0ic'elan$eloT, T3rosT e o T=H de +bril %1onfic5er&T.

"r,iGo# no# formato# gerado# por programa# da )icro- &Q F\RUS S!"L!@
#oft como o ord ce+ Poerpoint e "cce## #0o o# mai#
#,#cetGei# a e#te tipo de Gr,#. +rqui!os nos formatos (S, Um !)rus Stea+tH $ ,m ma+are comp+eo ,e #e e#conde
P'( e *ostcript são menos suscet)!eis, mas isso não si$ni- depoi# de infectar ,m comp,tador.
fica que não possam conter G)rus de 0acro, assim como os
arqui!os do rOffice. Uma !ez escondido, e+e copia a# informa/6e# de dado# n0o
infectado# para #i me#mo e retran#mite-a# para o #oftare
Obser!ação: Fr,# ec,táGe+ G#. Fr,# de )acro...
antiGr,#
!)rus dif)cild,rante ,ma Gerifica/0o.
de ser detectado Isso faz com que seja um
e eclu)do.

& F\RUS ' BOO!

O !)rus de boot infecta a parti/0o 7#etor o, regi#tro8 de ini-


cia+i;a/0o do istema Operacional %0 - 0aster oot e-
Questão #0L. Considerando o receimento de um ar;ui$o e'e-
cord&. cut>$el de fonte descon8ecida no correio eletr2nico a atitude
mais ade;uada diante deste fato "
+ssim, e+e $ atiGado ,ando o di#co rgido $ +igado e o Si#-
tema Operaciona+ $ carregado para a mem?ria principa+ do a) /ão e'ecut>-lo.
comp,tador 7mem?ria R")8. ) ai'>-lo no seu des7top e e'ecut>-lo localmente somente.
c) epass>-lo para sua lista de endere&os solicitando aos mais e'-
perientes ;ue o e'ecutem.
d) 'ecut>-lo diretamente sem ai'>-lo no seu des7top.
e) 'ecut>-lo de ;ual;uer forma por"m comunicar o fato ao ad-
ministrador de sua rede.

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1a!alos de (r#ia e outros tipos de c#di$os maliciosos, barrar
Questão #:. m um sistema Windows os $6rus de computador pro$ramas 'ostis e !erificar e-mails.
podem infectar ar;ui$os do tipo
- 3emplos de Serramentas de +ntiG)rus...
a) com pdf e lo%. d) 'ml t't e e'e.
) e'e dll e t't. e) t't lo% e com.
• "F
c) pdf e'e e com.
• "Ga#t
Questão #:1. (___) P6rus " um pro%rama de computador malici- • )c"fee 7Fir,#Scan8
oso capaz de se propa%ar automaticamente por meio de redes • Norton 7S[mantec8
mas necessita ser e'plicitamente e'ecutado para se propa%ar. • #et 7NO'<18
• a#per#V[

Questão #:!. @r;ui$os de dados produzidos por su6te de aplica- Panda
ti$os para escritBrio por e'. Microsoft Office costumam ser al$o • "Gira
predileto de contamina&ão por
• )icro#oft Sec,rit[ ##entia+#
a) +ro<ans d) P6rus de oot • Bit'efender
) Worms e) P6rus de Macro • Comodo
c) Fi<ac7ers
- Yuais Suncionalidades um bom +ntiG)rus de!e *ossuir
Questão #:#. @ti$ado ;uando o disco r6%ido " li%ado e o sistema
operacional " carre%ado5 " um dos primeiros tipos de $6rus con8e- Um bom anti!)rus de!e:
cido e ;ue infecta a parti&ão de inicializa&ão do sistema operacio-
nal. +rata-se de • Identificar e eliminar a maior quantidade poss)!el de
!)rus e outros tipos de malaresR
a) P6rus de oot. d) P6rus de Macro.
• +nalisar os arqui!os que estão sendo obtidos pela In-
) Ca$alo de +roia. e) Spam.
c) Perme. ternetR
• Gerificar continuamente os discos r)$idos %62s&, fle)-
Questão #:0. (___) P6rus de macro infectam a >rea do sistema !eis %disquetes& e unidades remo!)!eis, como 12s, 2G2s e
de um disco ou se<a o re%istro de inicializa&ão em dis;uetes e pen-dri!es, de forma transparente ao usuárioR

discos r6%idos. *rocurar !)rus, 1a!alosaos
de (r#ia e outros tipos de mal-
ares em arqui!os aneados e-mailsR
Questão #::. @ respeito da defini&ão de $6rus " correto afirmar • 1riar, sempre que poss)!el, uma m)dia de !erificação
;ue3 %disquete ou 12 de boot& que possa ser utilizado caso um !)-
rus desati!e o anti!)rus que está instalado no computadorR
a) não precisam se ane'ar a outros ar;ui$os para conse%uir infec-
• +tualizar as assinaturas de !)rus e malares con'eci-
tar uma m>;uina e podem se mo$er entre 8ospedeiros por conta
prBpria e se autorreplicarem. dos, pela rede, de preferCncia diariamente.
) são pro%ramas espec6ficos de espiona%em instalados no sis-
tema do usu>rio mas não possuem a capacidade de se ane'arem +l$uns anti!)rus, além das funcionalidades acima, permitem
a outros ar;ui$os e tam"m de se autorreplicarem. !erificar e-mails en!iados, podendo detectar e barrar a pro-
c) são pro%ramas espec6ficos de espiona%em ;ue uma $ez insta- pa$ação por e-mail de !)rus, orms, e outros tipos de mal-
lados no sistema do usu>rio realizam o monitoramento de suas ares.
ati$idades e en$iam as informa&es coletadas para terceiros por
meio da internet. - O que um +ntiG)rus não pode Sazer
d) não são considerados um tipo de malware mas possuem a ca-
pacidade de se esconder dos mecanismos de se%uran&a do sis-
tema do usu>rio atra$"s de um con<unto de pro%ramas ;ue man- Um anti!)rus não é capaz de impedir que um atacante tente
tem os pri$il"%ios de uma conta de administrador. eplorar al$uma !ulnerabilidade eistente em um computa-
e) são considerados um tipo de malware e são pro%ramas ;ue se dor. (ambém não é capaz de e!itar o acesso não autorizado
espal8am por meio de auto replica&ão em outros softwares e ar- a um bac5door instalado em um computador.
;ui$os.  comum ;ue se<am propa%ados por meio de ar;ui$os
e'ecut>$eis por"m sB conse%uem infectar outras aplica&es do 3istem também outros mecanismos de defesa con'ecidos
sistema ;uando e'ecutados. como firealls, que podem pre!enir contra tais ameaças.

& "N!IF\RUS Obser!ação =: $ */I<IC$R= H/S>IC$ -/>/C>$ 0=SS!


*/IS *S -/SC=5H/CI-=S = $NI*=S SS0/I>=S
Os anti!)rus são pro$ramas que procuram detectar e, então, $>$*S -= M=5I>=$M/5>= -/ S$S $R/S.
anular ou remo!er os !)rus de computador. +tualmente, no-
!as funcionalidades tCm sido adicionadas aos pro$ramas an- Obser!ação D: indo# 'efender
ti!)rus, de modo que al$uns procuram detectar e remo!er

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O indo# 'efender $ ,m #oftare "N!ISP^"R ,e Questão #:L. Considerando o MS Windows D $ersão professio-
Gem com o indo# e é eecutado automaticamente nal e em portu%uAs responda3 O Windows Kefender "...
quando é li$ado. O uso do softare antisp<are pode ajudá-
lo a prote$er seu computador contra p<are e outros pos- a) Jm software ;ue $erifica se a cBpia do Windows instalada no
s)!eis softares indesejados. O p<are pode se instalar no computador " le%6tima.
) Jma $ersão do Windows.
computador sem o seu con'ecimento e a qualquer mo-
c) Jm dispositi$o de 8ardware ;ue instalado no computador
mento que !ocC se conectar L Internet, e pode infectar o e$ita seu uso por pessoas não autorizadas.
computador quando !ocC instala al$uns pro$ramas usando d) Jm software antispGware inclu6do no Windows.
um 12, 2G2 ou outra m)dia remo!)!el. Um p<are também e) Jma campan8a de mar7etin% da Microsoft incenti$ando os
pode ser a$endado para ser eecutado em 'orários inespe- usu>rios a ad;uirirem cBpias le%6timas do Windows.
rados, não apenas quando é instalado.
Questão #?.I.1(___)
do Windows ;ue O Windows
prote%e Kefender " contra
o computador um anti$6rus
al%unsnati$o
tipos
O 7indos 2efender oferece duas formas de e!itar que o
softare infecte o computador: espec6ficos de $6rus contudo ele " ineficaz contra os spGwares.

• Prote/0o em tempo rea+. O 7indos 2efender emite &K OR)S


um alerta quando al$um p<are tenta se eecutar ou se
instalar no computador. 3le também emite um alerta 7orm é um pro$rama capaz de se propagar a,tomatica-
quando al$uns pro$ramas tentam alterar confi$uraç"es im- mente atraG$# de rede# en!iando c#pias de si mesmo de
portantes do 7indos. computador para computador.
• Op/6e# de Gerifica/0o. M poss)!el usar o 7indos 2e-
fender para !erificar se 'á p<are instalado no computa- 2iferente do !)rus, o orm não embute c#pias de si mesmo
dor, a$endar !erificaç"es re$ulares e remo!er automatica- em outros pro$ramas ou arqui!os e n0o nece##ita #er ep+i-
mente tudo o que for detectado em uma !erificação. citamente eec,tado para #e propagar. ua propa$ação se
dá atra!és da eploração de !ulnerabilidades eistentes ou
8o 7indos A e =B o 7indos 2efender ajuda a prote$er fal'as na confi$uração de softares instalados em computa-
seu computador contra malare %softare malicioso&. 0al- dores.
are consiste em G)rus, p<are e outros softares poten-
cialmente indesejados. OU SJ" NO IN'OS Q e & O Obser!ação: 'iferen/a entre Fr,# e orm#...
IN'OS '(N'R "SSU) O S!"!US ' U) "N!IF\-
RUS.

Questão #:?. @o realizar a $erifica&ão por meio de um anti$6rus


um usu>rio detectou a presen&a de um $6rus no seu computador.
9oi orientado por um ami%o a não e'cluir o ar;ui$o infectado de
imediato mas sim isol>-lo em uma >rea sem a e'ecu&ão de suas
fun&es por um determinado per6odo de tempo. +al recurso " co-
n8ecido como3 Questão #?1. Selecione a op&ão aai'o ;ue representa a princi-
pal diferen&a entre Pirus e Worm3
a) $acina ) matura&ão. c) isolamento.
d) ;uarentena. e) formata&ão. a) O P6rus utiliza uma lin%ua%em de pro%rama&ão prBpria en-
;uanto o Worm pode utilizar-se de ;ual;uer lin%ua%em de pro-
Questão #:D. (___) O utilit>rio Windows Kefender propicia %rama&ão.
;uando instalado em computadores ;ue utilizam o sistema ope- ) O P6rus se alastra sozin8o en;uanto o Worm ane'a-se ao ar-
racional Windows *, ou Windows D prote&ão contra ata;ues de ;ui$o e necessita ;ue o usu>rio ou o prBprio sistema realize al-
$6rus. %um tipo de transporte deste ar;ui$o para dissemin>-lo.
c) O Worm não pode ser detectado por nen8uma ferramenta ou
Questão #:I. (___) @s ferramentas de anti$6rus ;ue realizam a software anti$6rus.
$erifica&ão do tipo 8eur6stica detectam somente $6rus <> con8eci- d) O Worm se alastra sozin8o en;uanto o P6rus ane'a-se ao ar-
dos o ;ue reduz a ocorrAncia de falsos positi$os. ;ui$o e necessita ;ue o usu>rio ou sistema realize al%um tipo de
transporte deste ar;ui$o para dissemin>-lo.

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3ste tipo de mensa$ens tem por finalidade a le!ar os menos
Questão #?!. @o se preparar para assumir um car%o t"cnico na informados a distribuir o e-mail pelo maior n/mero de con-
Secretaria de Se%uran&a de 4oi>s um sen8or receeu a informa- tatos poss)!el com a finalidade de sobrecarre$ar os ser!ido-
&ão do setor de +ecnolo%ia de =nforma&ão e Comunica&es (+=C) res de e-mail.
de ;ue foi instalado na rede de computadores de seu setor um
pro%rama capaz de se propa%ar automaticamente pelas redes
en$iando cBpias de si mesmo de computador para computador. &K< P@IS@IN
sse pro%rama não se propa%a por meio da inclusão de cBpias de
si mesmo em outros pro%ramas ou ar;ui$os mas sim pela e'ecu- *'is'in$, também con'ecido como *'is'in$ cam ou
&ão direta de suas cBpias ou pela e'plora&ão autom>tica de $ul- *'is'in$4cam, foi um termo ori$inalmente criado para des-
nerailidades e'istentes em pro%ramas instalados em computa- cre!er o tipo de fraude que se dá atra!és do enGio de men-
dores. Com ase nesse caso 8ipot"tico assinale a alternati$a ;ue #agem n0o #o+icitada ,e #e pa##a por com,nica/0o de
apresenta
+=C. o tipo de pro%rama malicioso descrito pelo setor de ,ma in#tit,i/0o conHecida como ,m %anco empre#a o,
#ite pop,+ar e ,e proc,ra ind,;ir o ace##o a página# fra,-
a) Ca$alo de +roia ) P6rus c) ot
d,+enta# 7fa+#ificada#8 proZetada# para f,rtar dado# pe##o-
d) Worm e) SpGware ai# e financeiro# de ,#,ário#.

+ pala!ra p'is'in$ %de Tfis'in$T& !em de uma analo$ia criada


&K& SP")
pelos fraudadores, onde TiscasT %e-mails& são usadas para
TpescarT sen'as e dados financeiros de usuários da Internet.
pam é o termo usado para se referir aos e-mai+# n0o #o+ici-
+tualmente, este termo !em sendo utilizado também para
tado# que $eralmente são enGiado# para ,m grande nY-
se referir aos se$uintes casos:
mero de pe##oa#. Yuando o conte/do é eclusi!amente co-
mercial, este tipo de mensa$em também é referenciada
• 0ensa$em que procura induzir o usuário L instalação
como UC 7do ing+]# Un#o+icited Commercia+ -mai+8.
de c#di$os maliciosos, projetados para furtar dados pessoais
e financeirosR
O ,e #0o Spammer#3 efere-se a al$uém que en!ia spams,
ou seja, e-mails não solicitados. • 0ensa$em que, no pr#prio conte/do, apresenta for-
mulários para o preenc'imento e en!io de dados pessoais e
financeiros dos usuários.

(ambém é muito importante que !ocC, ao identificar um


caso de fraude !ia Internet, notifique a instituição en!ol!ida,
para que ela possa tomar as pro!idCncias cab)!eis.

&K1 @O"T

6oa são 'ist#rias falsas recebidas por e-mail %boatos&.

0ensa$ens e 'ist#riasV contadas na Internet, por e-mail,


mensa$eiros instantZneos ou em redes sociais %também co-
n'ecidas como corrente#& e que consiste em apelos dramá-
ticos de cun'o sentimental ou reli$ioso. upostas campa-
n'as filantr#picas, 'umanitárias ou de socorro pessoal, ou Questão #?#. (___) O termo Spam consiste de e-mails não soli-
ainda, falsos !)rus que ameaçam destruir, contaminar ou for- citados ;ue são en$iados normalmente apenas para uma Nnica

matar o disco r)$ido do computador. pessoa e tAm


transporta sempre
$6rus conteNdo ou
de computador comercial. ssa mensa%em não
lin7s na =nternet.
+inda assim, muitas pessoas acreditam em coisas imposs)- Questão #?0.  o ata;ue a computadores ;ue se caracteriza
!eis como al$uns 6oa que circulam pela internet. 3istem pelo en$io de mensa%ens não solicitadas para um %rande nNmero
6oa de que pessoas pobres farão uma cirur$ia e que al$uma de pessoas3
empresa irá pa$ar uma determinada quantia em centa!os
para cada e-mail repassado. a) SpGwares d) Spam
) +ro<an e) P6rus
c) Worms

Questão #?:.  uma forma de fraude eletr2nica caracterizada


por tentati$as de rouo de identidade. Ocorre de $>rias maneiras

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principalmente por e-mail mensa%em instantEnea SMS dentre 8a informática, um CaGa+o de !r?ia 7troZan Hor#e8 $ ,m pro-
outros e %eralmente come&a com uma mensa%em de e-mail se- grama norma+mente rece%ido como ,m Wpre#enteX %por
mel8ante a um a$iso oficial de uma fonte confi>$el como um eemplo, cartão !irtual, álbum de fotos, protetor de tela,
anco uma empresa de cartão de cr"dito ou um site de com"rcio jo$o, etc.&, que além de eecutar funç"es para as quais foi
eletr2nico. +rata-se de
aparentemente projetado, também eecuta outras funç"es
normalmente maliciosas e sem o con'ecimento do usuário.
a) Fi<ac7ers d) Wait
) ,8is8in% e) 'ploits
c) +ro<ans +l$umas das funç"es maliciosas que podem ser eecutadas
por um 1a!alo de (r#ia são:
Questão #??. (___) Os p8is8in%s usados para aplicar %olpes
contra usu>rios de computadores são en$iados e'clusi$amente • Instalação de Qe<lo$$ers ou creenlo$$ersR

por
;uemeio de e-mails.
al%umas Os na$e%adores
$ezes identificam esses contudo
%olpes. tAm ferramentas Surto de sen'as e outras informaç"es sens)!eis, como
n/meros de cart"es de créditoR
• Inc+,#0o de BacVdoor# 7porta# n0o monitorada# pe+o
Questão #?D. (___) ecomenda-se utilizar anti$6rus para e$itar
Si#tema8 para permitir ,e ,m atacante tenHa tota+ con-
p8is8in%-scam um tipo de %olpe no ;ual se tenta oter dados
pessoais e financeiros de um usu>rio. tro+e #o%re o comp,tador9
• +lteração ou destruição de arqui!os.
&KA P@"R)IN 7NFNN")N!O ' 'NS8
- 1omo um 1a!alo de (r#ia pode ser 2iferenciado de um G)-
rus ou 7orm
3m informática PHarming $ o termo atri%,do ao a ta,e %a-
#eado na t$cnica 28 cac'e poisonin$ 7enGenenamento de
*or definição, o 1a!alo de (r#ia distin$ue-se de um !)rus ou
cacHe 'NS8 ,e con#i#te em corromper o 'NS %istema de
de um 7orm por não infectar outros arqui!os, nem propa$ar
8omes de 2om)nio ou 2omain 8ame <stem& em ,ma rede
c#pias de si mesmo automaticamente.
de comp,tadore# fa;endo com ,e a URL %Uniform esou-
rce 9ocator ou 9ocalizador Uniforme de ecursos& de ,m #ite
8ormalmente um 1a!alo de (r#ia consiste em um /nico ar-
pa##e a apontar para ,m #erGidor diferente do srcina+.
qui!o que necessita ser eplicitamente eecutado.
+o di$itar a U9 %endereço& do site que deseja acessar, um
*odem eistir casos onde um 1a!alo de (r#ia conten'a um
banco por eemplo, o ser!idor 28 con!erte o endereço em !)rus ou 7orm. 0as mesmo nestes casos é poss)!el distin-
um n/mero I*, correspondente ao do ser!idor do banco. e
$uir as aç"es realizadas como consequCncia da eecução do
o ser!idor 28 esti!er !ulnerá!el a um ataque de *'armin$,
1a!alo de (r#ia propriamente dito, daquelas relacionadas ao
o endereço poderá apontar para uma pá$ina falsa 'ospe-
comportamento de um !)rus ou 7orm.
dada em outro ser!idor com outro endereço I*, que esteja
sob controle de um $olpista.
- O que um 1a!alo de (r#ia pode fazer em um 1omputador
Os $olpistas $eralmente copiam fielmente as pá$inas das ins-
O 1a!alo de (r#ia, na maioria das !ezes, instalará pro$ramas
tituiç"es, criando a falsa impressão que o usuário está no site
para possibilitar que um in!asor ten'a controle total sobre
desejado e induzindo-o a fornecer seus dados pri!ados como
um computador. 3stes pro$ramas podem permitir que o in-
lo$in ou n/meros de contas e sen'a que serão armazenados
!asor:
pelo ser!idor falso.

Questão #?I. (___) ,8armin% " um tipo de %olpe em ;ue 8> o


• (en'a acesso e copie todos os arqui!os armazenados
furto de identidade do usu>rio e o %olpista tenta se passar por no computadorR
outra pessoa assumindo uma falsa identidade rouada com o • 2escubra todas as sen'as di$itadas pelo usuárioR
o<eti$o de oter $anta%ens inde$idas. ,ara e$itar ;ue isso acon- • Sormate o disco r)$ido do computador, etc.
te&a " recomendada a utiliza&ão de firewall especificamente o

do tipo personal firewall. Questão


forma de#?L. O pro%rama
cartão normalmente
$irtual >lum de fotos receido
protetor em e-mail<o%o
de tela na
&K C"F"LOS ' !RbI" etc. ;ue al"m de e'ecutar fun&es para as ;uais foi aparente-
mente pro<etado tam"m e'ecuta outras fun&es normalmente
maliciosas e sem o con8ecimento do usu>rio " denominado
1onta a mitolo$ia $re$a que o 1a!alo de (r#iaV foi uma
$rande estátua, utilizada como instrumento de $uerra pelos
a) Foa' d) Ca$alo de +rBia
$re$os para obter acesso a cidade de (r#ia. + estátua do ca- ) Worm e) ,in
!alo foi rec'eada com soldados que, durante a noite, abri- c) Spam
ram os port"es da cidade possibilitando a entrada dos $re$os
e a dominação de (r#ia. 2a) sur$iram os termos *resente de Questão #D. (___) Ca$alo de +rBia " um pro%rama e'ecut>$el
re$oV e 1a!alo de (r#iaV. ;ue o<eti$a realizar a fun&ão maliciosa de se autorreplicar ou

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se<a criar cBpias de si mesmo de um computador para outro po- 3istem adares que também são considerados um tipo de
dendo ocupar totalmente a memBria de um computador. sp<are, pois são projetados para monitorar os 'ábitos do
usuário durante a na!e$ação na Internet, direcionando as
&KK R"NSO)"R propa$andas que serão apresentadas.

É ,m ma+are 7do tipo troZan8 que restrin$e o acesso ao sis- O# #p[are# a##im como o# adare# podem #er ,ti+i;ado#
tema infectado %ou a arqui!os& mediante a criptografia des- de forma +egtima ma# na maioria da# Ge;e# #0o ,ti+i;ado#
tes arqui!os e cobra um !alor de Tres$ateT para que o acesso de forma di##im,+ada n0o a,tori;ada e ma+icio#a.
possa ser reestabelecido atra!és de uma c'a!e de decripta-
ção. 1on'ecido atra!és do termo: W#e,e#trador de ar,i- e$uem al$umas funcionalidades implementadas em sp<a-
Go#X. res, que podem ter relação com o uso le$)timo ou malicioso:

Questão #D1. O software ;ue infecta um computador cu<o o- • 0onitoramento de U9s acessadas enquanto o usuá-
<eti$o " cripto%rafar ar;ui$os nele armazenados e na se;uAncia rio na!e$a na InternetR
corar um res%ate do usu>rio para fornecer uma sen8a ;ue pos- • +lteração da pá$ina inicial apresentada no broser
siilite decriptar os dados " um malware do tipo
do usuárioR
a) +ro<an denominado ansomware. • Garredura dos arqui!os armazenados no disco r)$ido
) ac7door denominado ansomware. do computadorR
c) Worm denominado ansomware. • 0onitoramento e captura de informaç"es inseridas
d) +ro<an denominado SpGware. em outros pro$ramas, como I1 ou processadores de tetoR
e) ac7door denominado SpGware. • Instalação de outros pro$ramas sp<areR
• 0onitoramento de teclas di$itadas pelo usuário ou
&KM BOL"R re$i"es da tela pr#imas ao clique do mouse
• 1aptura de sen'as bancárias e n/meros de cart"es de
O olare é um malare que créditoR
infecta computadores e rea- • 1aptura de outras sen'as usadas em sites de comér-
liza a falsificação de dados de cio eletrnico.
boletos bancários, realizando
determinadas mudanças no documento, alterando muitas M importante ter em mente que estes pro$ramas, na maioria
!ezes a conta em que o !alor será depositado, criando pro- das !ezes, comprometem a pri!acidade do usuário e, pior, a
blemas para o usuário que N sem saber N perde o !alor do se$urança do computador do usuário, dependendo das
pa$amento realizado, como também para as empresas que aç"es realizadas pelo sp<are no computador e de quais in-
iriam receber o pa$amento. (ambém con'ecido como o formaç"es são monitoradas e en!iadas para terceiros.
W)a+are do Bo+etoX.
- Yue 3emplos podem ser citados sobre *ro$ramas
&KQ "'"RS  SP^"R p<are

"dare o, W"dGerti#ing-S,pported SoftareX 7SO(!"R +l$uns eemplos de utilização de pro$ramas sp<are de


CO) SUPOR! = PROP""N'"S8 é qualquer pro$rama de modo le$)timo são:
computador ou pacote de softare, nos quais an/ncios ou
outro material de mar5etin$ estão inclu)dos ou são carre$a- • Uma empre#a pode ,ti+i;ar programa# #p[are para
dos automaticamente pelo softare e eibidos ap#s a insta- monitorar o# Há%ito# de #e,# f,ncionário# de#de ,e ta+
lação, muitas !ezes atra!és de uma coneão direta com a In- monitoramento e#teZa preGi#to em contrato o, no# termo#
ternet a fontes não-confiá!eis. de ,#o do# rec,r#o# comp,tacionai# da empre#a9
• Um usuário pode instalar um pro$rama sp<are para
3m muitos casos, os adares tCm sido incorporados a sof- !erificar se outras pessoas estão utilizando o seu computa-
tares e ser!iços, constituindo uma forma le$)tima de patro- dor de modo abusi!o ou não autorizado.
c)nio ou retorno financeiro para aqueles que desen!ol!em
softare li!re ou prestam ser!iços $ratuitos. Um eemplo do 8a maioria das !ezes, pro$ramas sp<are são utilizados de
uso le$)timo de adares pode ser obser!ado no pro$rama de forma dissimulada e4ou maliciosa. e$uem al$uns eemplos:
troca instantZnea de mensa$ens 08 0essen$er.
• 3istem pro$ramas ca!alo de tr#ia que instalam um
p<are, por sua !ez, é o termo utilizado para se referir a sp<are, além de um 5e<lo$$er ou screenlo$$er. O sp<are
uma $rande cate$oria de softare que tem o objeti!o de instalado monitora todos os acessos a sites enquanto o usu-
monitorar ati!idades de um sistema e en!iar as informaç"es ário na!e$a na Internet. empre que o usuário acessa deter-
coletadas para terceiros. minados sites de bancos ou de comércio eletrnico, o

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5e<lo$$er ou screenlo$$er é ati!ado para a captura de se-
n'as bancárias ou n/meros de cart"es de créditoR
• +l$uns adares incluem componentes sp<ares para
monitorar o acesso a pá$inas 7eb durante a na!e$ação na
Internet e, então, direcionar as propa$andas que serão apre-
sentadas para o usuário. ),ita# Ge;e# a +icen/a de in#ta+a-
/0o do adare n0o di; c+aramente o, omite ,e ta+ moni-
toramento #erá feito e ,ai# informa/6e# #er0o enGiada#
para o a,tor do adare caracterizando assim o uso dissimu-
lado ou não autorizado de um componente sp<are. Questão #D!. Considere os se%uintes moti$os ;ue le$aram di-
$ersas institui&es financeiras a utilizar teclados $irtuais nas p>%i-
&K ^LORS nas da =nternet3

e[+ogger $ ,m programa capa; de capt,rar e arma;enar a# =. 9acilitar a inser&ão dos dados das sen8as apenas com o uso do
tec+a# digitada# pe+o ,#,ário no tec+ado de ,m comp,tador. mouse.
==. @ e'istAncia de pro%ramas capazes de capturar e armazenar as
teclas di%itadas pelo usu>rio no teclado de um computador.
- Yue Informaç"es um Qe<lo$$er pode obter se for Instalado ===. ,ossiilitar a amplia&ão dos dados do teclado para o uso de
em um 1omputador deficientes $isuais.

Um 5e<lo$$er pode capturar e armazenar as teclas di$itadas st> correto o ;ue se afirma em
pelo usuário. 2entre as informaç"es capturadas podem estar
o teto de um e-mail, dados di$itados na declaração de Im- a) = apenas. d) == e === apenas.
posto de enda e outras informaç"es sens)!eis, como sen'as ) == apenas. e) = == e ===.
bancárias e n/meros de cart"es de crédito. c) === apenas.

3m muitos casos, a ati!ação do 5e<lo$$er é condicionada a Questão #D#. Quando o cliente de um anco acessa sua conta
uma ação pré!ia do usuário, como por eemplo, ap#s o corrente atra$"s da internet " comum ;ue ten8a ;ue di%itar a
sen8a em um teclado $irtual cu<as teclas mudam de lu%ar a cada
acesso a um site espec)fico de comércio eletrnico ou Inter-
caractere fornecido. sse procedimento de se%uran&a $isa e$itar
net an5in$. 8ormalmente, o 5e<lo$$er contém mecanismos
que permitem o en!io automático das informaç"es captura- ata;ues de
das para terceiros %por eemplo, atra!és de e-mails&. a) spGwares e adwares. d) p8is8in% e p8armin%.
) 7eGlo%%ers e adwares. e) screenlo%%ers e adwares.
&K.& Screen+ogger# c) 7eGlo%%ers e screenlo%%ers.

- 2i!ersos ites de Instituiç"es Sinanceiras utilizam (eclados &M !R"C"RS


Girtuais. 8este caso eu estou *rote$ido dos 5e<lo$$ers
Os (rac5ares são pacotes de softares que rastreiam a ati-
+s instituiç"es financeiras desen!ol!eram os teclados !irtu- !idade do sistema, recol'e informaç"es do sistema ou ras-
ais para e!itar que os 5e<lo$$ers pudessem capturar infor- treia os 'ábitos do cliente e en!ia estas informaç"es a outras
maç"es sens)!eis de usuários. 3ntão, foram desen!ol!idas or$anizaç"es.
formas mais a!ançadas de 5e<lo$$ers, também con'ecidas
como SCRNLORS, capazes de: "# informa/6e# reco+Hida# por e#te# programa# n0o #0o in-
forma/6e# de carácter pe##oa+ nem confidencia+.
•"rma;enar a po#i/0o do c,r#or e a te+a apre#entada
no monitor no# momento# em ,e o mo,#e $ c+icado o, &M& ROO!I!S
•+rmazenar a re$ião que circunda a posição onde o
mouse é clicado. Um in!asor, ao realizar uma in!asão, pode utilizar mecanis-
mos para esconder e asse$urar a sua presença no computa-
2e posse destas informaç"es um atacante pode, por eem- dor comprometido. O conjunto de pro$ramas que fornece
plo, descobrir a sen'a de acesso ao banco utilizada por um estes mecanismos é con'ecido como root5it.
usuário.
M muito importante ficar claro que o nome root5it não indica
que as ferramentas que o comp"em são usadas para obter
acesso pri!ile$iado %root ou +dministrator& em um computa-
dor, mas sim para mantC-lo. Isto si$nifica que o inGa#or ap?#
in#ta+ar o rootVit terá ace##o priGi+egiado ao comp,tador

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preGiamente comprometido #em preci#ar recorrer noGa- Norma+mente o %ot #e conecta a ,m #erGidor de IRC 7Inter-
mente ao# m$todo# ,ti+i;ado# na rea+i;a/0o da inGa#0o e net Re+a[ CHat8 e entra em um canal %sala& determinado. 3n-
suas ati!idades serão escondidas do responsá!el e4ou dos tão, ele a$uarda por instruç"es do in!asor, monitorando as
usuários do computador. mensa$ens que estão sendo en!iadas para este canal. O in-
!asor, ao se conectar ao mesmo ser!idor de I1 e entrar no
Questão #D0. ,ro%ramas do tipo malware ;ue uscam se escon- mesmo canal, en!ia mensa$ens compostas por sequCncias
der dos pro%ramas de se%uran&a e asse%urar a sua presen&a em especiais de caracteres, que são interpretadas pelo bot. 3s-
um computador comprometido são os tas sequCncias de caracteres correspondem a instruç"es que
de!em ser eecutadas pelo bot.
a) ac7doors d) oot7its
) @dwares e) otnets
- O ,e o InGa#or pode fa;er ,ando #tiGer no Contro+e de
c) SpGwares
,m Bot3
&M1 B"C'OORS Um inGa#or ao #e com,nicar com ,m %ot pode enGiar in#-
tr,/6e# para ,e e+e rea+i;e diGer#a# atiGidade# tai# como:
8ormalmente um atacante procura $arantir uma forma de
retornar a um computador comprometido, sem precisar re-
• 'e#ferir ata,e# na Internet9
correr aos métodos utilizados na realização da in!asão. 8a
• ec,tar ,m ata,e de nega/0o de #erGi/o9
maioria dos casos, também é intenção do atacante poder re-
• (,rtar dado# do comp,tador onde e#tá #endo eec,-
tornar ao computador comprometido sem ser notado.
tado como por eemp+o nYmero# de cart6e# de cr$dito9
• nGiar e-mai+# de pHi#Hing9
+ esses pro$ramas que permitem o retorno de um in!asor a
um computador comprometido, utilizando ser!iços criados • nGiar #pam.
ou modificados para este fim, dá-se o nome de bac5door.
- O ,e #0o Botnet#3
- 1omo é feita a Inclusão de um ac5door em um 1omputa-
dor Botnet# #0o rede# formada# por comp,tadore# infectado#
com %ot#. 3stas redes podem ser compostas por centenas ou
+ forma usual de inclusão de um bac5door consiste na dispo- mil'ares de computadores. Um in!asor que ten'a controle
sobre uma botnet pode utilizá-la para aumentar a potCncia
nibilização
minado de um
ser!iço no!o
por umaser!iço
!ersãoou substituição
alterada, de um deter-
normalmente pos- de seus ataques, por eemplo, para en!iar centenas de mi-
suindo recursos que permitam acesso remoto %atra!és da In- l'ares de e-mails de p'is'in$ ou spam, desferir ataques de
ternet&. *ode ser inclu)do por um in!asor ou atra!és de um ne$ação de ser!iço, etc.
ca!alo de tr#ia.
Questão #D?. (___) otnet " uma rede formada por inNmeros
computadores zumis e ;ue permite potencializar as a&es dano-
Uma outra forma é a instalação de pacotes de softare, tais sas e'ecutadas pelos ots os ;uais são pro%ramas similares ao
como o BacVOrifice e NetB,# da plataforma 7indos, utili- worm e ;ue possuem mecanismos de controle remoto.
zados para administração remota. e mal confi$urados ou
utilizados sem o consentimento do usuário, podem ser clas- &MA @IJ"CRS
sificados como bac5doors.
O# @iZacVer# #0o W#e,e#tradore#X de %ro#er#. 3 o sentido
Questão #D:. (___) ac7door " uma forma de confi%ura&ão do
computador para ;ue ele en%ane os in$asores ;ue ao acessa-
real não fica muito lon$e disso. 3stes pro$ramas entram em
rem uma porta falsa serão automaticamente lo;ueados. seu computador sem !ocC perceber, utilizando controles +c-
ti!eJ e brec'as na se$urança. +ssim...
&M< BO!S  BO!N!S
19 modificam o re(istro do indows& seGuestrando% o seu
nae(ador e modificando a pá(ina inicial dele@
2e modo similar ao orm, o bot é um pro$rama capaz se '9 depois aparecem noas barras e botPes e
propa$ar automaticamente, eplorando !ulnerabilidades
,9 pá(inas abrem sem parar na tela& contra a sua ontade.
eistentes ou fal'as na confi$uração de softares instalados
em um computador. +dicionalmente ao orm, o %ot di#p6e
de mecani#mo# de com,nica/0o com o inGa#or permitindo &M SNI((R 7OU ("RJ"'ORS8
,e o %ot #eZa contro+ado remotamente.
*rocedimento realizado por uma ferramenta %também co-
- 1omo o In!asor se 1omunica com o ot n'ecida como +nalisador de ede&, constitu)da de um sof-
tare ou 'ardare que é capaz de interceptar e re$istrar o
tráfe$o de dados em uma rede de computadores. 1onforme
o fluo de dados trafe$a na rede, o #niffer capt,ra cada pa-
cote e eGent,a+mente decodifica e ana+i#a o #e, conteYdo.

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c) Que permite o retorno de um in$asor a um computador com-
&MK POR SC"NNRS prometido utilizando ser$i&os criados ou modificados para este
fim.
d) Capaz de capturar e armazenar as teclas di%itadas pelo usu>rio
Port Scanner# é usado para efetuar !arreduras em redes de no teclado de um computador.
computadores, com o intuito de identificar quais computa- e) Que al"m de e'ecutar fun&es para as ;uais foi aparentemente
dores estão ati!os e quais ser!iços estão sendo disponibiliza- pro<etado tam"m e'ecuta outras fun&es normalmente malici-
dos por eles. osas e sem o con8ecimento do usu>rio.

+mplamente usados por atacantes para identificar poten- Questão #DI. (___) @ identifica&ão e a elimina&ão de ati$idades
ciais al!os, pois permite associar poss)!eis !ulnerabilidades suspeitas ou indese<adas tanto no computador pessoal como na
aos ser!iços 'abilitados em um computador. rede pode ser realizada por meio de sistemas de controle de $6-

rus como Malware SpGware e Ca$alo de +rBia de ac7doors.


&MM SPOO(IN Questão #DL. ,ermissão dada a um 8ac7er para controlar o mi-
cro infectado por uma porta aerta inad$ertidamente pelo usu-
(écnica utilizada por crac5ers e 'ac5ers para Wma#cararX o >rio. /ormalmente " um pro%rama ;ue $em emutido em um ar-
Gerdadeiro IP do comp,tador. ão pro$ramas que modifi- ;ui$o receido por e-mail ou ai'ado da rede. @o e'ecutar o ar-
cam o !erdadeiro I* do computador di!ersas !ezes a cada ;ui$o o usu>rio liera uma fun&ão ;ue are uma porta para ;ue
minuto... utilizando endereços falsos para atacar ser!idores o autor do pro%rama passe a controlar o computador de modo
ou computadores domésticos sem medo de serem rastrea- completo ou restrito. sta in$asão do tipo ac7door por sua
dos. forma disfar&ada de entre%a " fre;uentemente associada a um
tipo de malware con8ecido por

&MQ !"BL" CO)P"R"!IF" a) +ro<an Forse. d) oot.


) Foa'. e) @dware.
c) Stealt8.

Questão #I. @nalise os e'emplos aai'o.

'emplo 13 al%um descon8ecido li%a para a sua casa e diz ser do


suporte t"cnico do seu pro$edor. /esta li%a&ão ele diz ;ue sua
cone'ão com a internet est> apresentando al%um prolema e
pede sua sen8a para corri%i-lo. Caso $ocA entre%ue sua sen8a
este suposto t"cnico poder> realizar ati$idades maliciosas utili-
zando a sua conta de acesso  internet relacionando tais ati$ida-
des ao seu nome.

'emplo !3 $ocA recee uma mensa%em de e-mail dizendo ;ue


seu computador est> infectado por um $6rus. @ mensa%em su-
%ere ;ue $ocA instale uma ferramenta dispon6$el em um site da
internet para eliminar o $6rus de seu computador. @ real fun&ão
desta ferramenta não " eliminar um $6rus mas permitir ;ue al-
%u"m ten8a acesso ao seu computador e a todos os dados nele
armazenados.

'emplo #3 $ocA recee uma mensa%em de e-mail em ;ue o re-


metente " o %erente ou o departamento de suporte do seu
anco. /a mensa%em " dito ;ue o ser$i&o de =nternet an7in%
est> apresentando al%um prolema e ;ue tal prolema pode ser
corri%ido se $ocA e'ecutar o aplicati$o ;ue est> ane'ado  men-
sa%em. @ e'ecu&ão deste aplicati$o apresenta uma tela an>lo%a
;uela ;ue $ocA utiliza para ter acesso  sua conta anc>ria
a%uardando ;ue $ocA di%ite sua sen8a. /a $erdade este aplica-
ti$o est> preparado para furtar sua sen8a de acesso  conta an-
c>ria e en$i>-la para o atacante.
Questão #DD. /a cate%oria de cBdi%os maliciosos (malware) um
adware " um tipo de software stes casos mostram ata;ues t6picos de

a) Que tem o o<eti$o de monitorar ati$idades de um sistema e a) ZeGlo%%er. d) Ca$alo de +roia.


en$iar as informa&es coletadas para terceiros. ) otnet. e) Coo7ies.
) ,ro<etado para apresentar propa%andas atra$"s de um c) n%en8aria Social.
rowser ou de al%um outro pro%rama instalado no computador.

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Questão #I1. Quanto  Se%uran&a da =nforma&ão identifi;ue a ) Ke macro e) Mutante.
Nnica alternati$a ;ue /O " considerada tecnicamente como um c) Permes.
malware3
Questão #I?. CBdi%os maliciosos (malware) são pro%ramas es-
a) tripod ) spGware c) tro<an pecificamente desen$ol$idos para e'ecutar a&es danosas e ati-
d) $6rus e) worm $idades maliciosas em um computador. @ssinale a alternati$a ;ue
apresenta somente tipos de malware.
Questão #I!. @lce6ades ;ueria instalar um software em seu
computador rapidamente para modificar umas fotos. ,rocurou a) P6rus Worm ot e 9irewall.
na internet e ac8ou um software freeware. ai'ou e instalou sem ) Coo7ies SpGware P6rus e Ho%.
perceer ;ue al%uns softwares adicionais foram instalados tam- c) SpGware Ca$alo de +roia P6rus e Worm.
"m. Como a prioridade era a rapidez e não a se%uran&a ele pa- d) 9irewall ot Ca$alo de +roia e Ho%.
%ou o pre&o.principal
de procura Sua p>%ina inicial do rowserde
e redirecionamentos foip>%inas.
alteradaQual
sua p>%ina
destas e) P6rus Worm SpGware e 9irewall.
pra%as $irtuais @lceiades instalou Questão #ID. Qual ar;ui$o ;ue por ;uestes de se%uran&a não
pode ser en$iado para terceiros atra$"s do 4mail diretamente
a) rowser Fi<ac7er. d) Worms. ane'ado ao email
) +ro<ans. e) Spoofin%.
c) SpGware. a) pro%.e'e ) relatorio.'ls' c) carta.doc'
d) foto.<p% e) incio.8tml
Questão #I#. /o Centro de studos esposta e +ratamento de
=ncidente de Se%uran&a no rasil (www.cert.rU) - VCartil8a de Se- Questão #II. Considere a se%uinte situa&ão 8ipot"tica3
%uran&a para =nternet são apresentadas as se%uintes defini&es3
@ e;uipe ;ue administra a rede de computadores do +riunal e-
=.  um pro%rama pro<etado para monitorar as ati$idades de um %ional do +raal8o da 1? e%ião utiliza um pro%rama pro<etado
sistema e en$iar as informa&es coletadas para terceiros. para monitorar as ati$idades de um sistema e en$iar as informa-
==.  um pro%rama capaz de se propa%ar automaticamente pelas &es coletadas. ste pro%rama " usado de forma le%6tima pois "
redes en$iando cBpias de si mesmo de computador para compu- instalado nos computadores com o o<eti$o de $erificar se outras
tador. pessoas estão utilizando os computadores do +riunal de modo
ausi$o ou não autorizado.
;ue correspondem respecti$amente aos malwares3

a) SpGware - Worm d) oot7it  SpGware Mas recentemente


nitoramento o +riunal
deste tipo. /este foi $6tima
caso de um pro%rama
foi instalado demali-
de forma mo-
) oot7it - Worm e) SpGware - P6rus ciosa e o malware esta$a pro<etado para e'ecutar a&es ;ue po-
c) Worm - SpGware diam comprometer a pri$acidade dos funcion>rios e a se%uran&a
dos seus computadores monitorando e capturando informa&es
Questão #I0. @o usar o correio eletr2nico (e-mail) uma pessoa referentes  na$e%a&ão dos usu>rios.
fica e'posta a uma s"rie de riscos de se%uran&a da informa&ão.
Jm desses riscos " denominado p8is8in%. @ op&ão ;ue ,- O tipo de malware instalado de forma ile%6tima nos computado-
S/+@ um caso de p8is8in% " res do +riunal " con8ecido como

a) Mensa%em pulicit>ria não solicitada. a) Weware. ) +ro<an. c) SpGware.


) Mensa%em falsa com conteNdo ;ue induza o leitor a clicar em d) ootdoor. e) Worm.
um lin7 (e'.3 $ocA foi ne%ati$ado no S,C fotos ;ue pro$am ;ue
$ocA foi tra6do etc.) com o<eti$o de capturar informa&es pes- &M (IR"LLS
soais ou infectar o computador.
c) Mensa%em falsa com conteNdo atrati$o (e'.3 uma not6cia alar-
mante um pedido de a<uda uma promo&ão para oter %r>tis um O# firea++# #0o di#po#itiGo# con#tit,do# pe+a com%ina/0o
produto) acompan8ada de uma solicita&ão para repass>-la a to- de #oftare e Hardare ,ti+i;ado# para diGidir e contro+ar
dos os seus contatos. o ace##o entre rede# de comp,tadore#.
d) Mensa%em de um site no ;ual $ocA possui cadastro infor-
mando sore no$os termos de ser$i&o ;ue passarão a $aler em Um tipo espec)fico é o fireall pessoal, que é um softare
re$e. ou pro$rama utilizado para proteger ,m comp,tador contra
e) Mensa%em de um site no ;ual $ocA nunca se cadastrou di- ace##o# n0o a,tori;ado# Gindo# da Internet.
zendo ;ue uma no$a conta foi criada utilizando o seu endere&o
de e-mail sendo necess>rio $alid>-lo para ati$ar a conta ou a
&M.& !ipo# de (irea++
mesma ser> cancelada.

Questão #I:. Qual tipo de $irus (ou pra%a eletr2nica) pode con- • (i+tragem de Pacote# - +s primeiras soluç"es de fire-
taminar os ar;ui$os criados por processadores de te'to e plani- all sur$iram na década de =>AB baseando-se em filtra$em
l8as eletr2nicas de pacotes de dados %pac5et filterin$&, uma metodolo$ia
mais simples e, por isso, mais limitada, embora ofereça um
a) Ke ar;ui$os e'ecuta$eis. d) ZeGlo%%ers.

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n)!el de se$urança si$nificati!o. *ara compreender, é impor-
tante saber que cada pacote possui um cabeçal'o com di!er-
sas informaç"es a seu respeito, como endereço I* de ori$em,
endereço I* do destino, tipo de ser!iço, taman'o, entre ou-
tros. O Sireall então analisa estas informaç"es de acordo
com as re$ras estabelecidas para liberar ou não o pacote
%seja para sair ou para entrar na máquina4rede&, podendo
também eecutar al$uma tarefa relacionada, como re$istrar
o acesso %ou tentati!a de& em um arqui!o de lo$.
• (irea++ de "p+ica/0o o, Pro[ de SerGi/o# - O fire-
all de aplicação, também con'ecido como pro< de ser!i-
ços %pro< ser!ices& ou apenas pro< é uma solução de se$u-
rança que atua como intermediário entre um computador ou
uma rede interna e outra rede, eterna - normalmente, a in- Questão #IL. (___) m um computador com o Windows insta-
ternet. eralmente instalados em ser!idores potentes por lado o firewall detecta e desati$a os $6rus e worms ;ue este<am
precisarem lidar com um $rande n/mero de solicitaç"es, contaminando o computador.
firealls deste tipo são opç"es interessantes de se$urança
Questão #L. (___) O firewall " capaz de prote%er o computa-
porque não permitem a comunicação direta entre ori$em e
dor tanto de ata;ues de crac7ers ;uanto de ata;ues de $6rus.
destino.
• In#pe/0o de #tado# 7Statef,+8 - (ido por al$uns espe- Questão #L1. Kispositi$o ;ue tem por o<eti$o aplicar uma pol6-
cialistas no assunto como uma e!olução dos filtros dinZmi- tica de se%uran&a a um determinado ponto de controle da rede
cos, os firealls de inspeção de estado %stateful inspection& de computadores de uma empresa. Sua fun&ão consiste em re%u-
trabal'am fazendo uma espécie de comparação entre o que lar o tr>fe%o de dados entre essa rede e a internet e impedir a
está acontecendo e o que é esperado para acontecer. *ara transmissão eUou recep&ão de acessos noci$os ou não autoriza-
tanto, firealls de inspeção analisam todo o tráfe$o de da- dos. +rata-se de
dos para encontrar estados, isto é, padr"es aceitá!eis por
suas re$ras e que, a princ)pio, serão usados para manter a a) @nti$6rus d) SpGware
) 9irewall e) @dware
comunicação. 3stas informaç"es são então mantidas pelo
c) Mailin%
fireall e usadas como parZmetro para o tráfe$o subse-
quente. Questão #L!. @cerca de se%uran&a da informa&ão assinale a op-
&ão correta.
- Como o (irea++ Pe##oa+ (,nciona3
a) Com o armazenamento dos dados na nu$em o usu>rio não
e al$uém ou al$um pro$rama suspeito tentar se conectar precisa preocupar-se com $6rus ou com ecape uma $ez ;ue a
ao seu computador, um fireall bem confi$urado entra em responsailidade passou a ser dos %estores de dados.
ação para bloquear tentati!as de in!asão, podendo barrar ) Worm " um tipo de $6rus ;ue pode capturar todo conteNdo
também o acesso a bac5doors, mesmo se já esti!erem insta- di%itado no computador.
lados em seu computador. c) 9irewall " um software ;ue usa re%ras de se%uran&a com as
fun&es de apro$ar pacotes de dados ;ue atendam essas re%ras
e de lo;uear os demais.
+l$uns pro$ramas de fireall permitem analisar continua- d) /ão 8> semel8an&a entre anti-spGwares e anti$6rus ;ue e'er-
mente o conte/do das cone"es, filtrando !)rus de e-mail, cem fun&es em distintas.
ca!alos de tr#ia e outros tipos de malares, antes mesmo e) ,ara %arantir a se%uran&a em um computador " suficiente a
que os anti!)rus entrem em ação. instala&ão do anti$6rus.

(ambém eistem pacotes de fireall que funcionam em con- Questão #L#. Jm %rupo de torcedores insatisfeitos com o re-
junto com os anti!)rus, pro!endo um maior n)!el de se$u- sultado do <o%o em ;ue seu time sofreu uma %oleada plane<ou
rança para os computadores onde são utilizados. in$adir a rede de computadores do est>dio onde ocorreu a dis-
puta para tentar alterar o placar do <o%o. Os torcedores localiza-
ram a rede por"m entre a rede interna e a e'terna encontraram
uma arreira ;ue usou tecnolo%ia de filtra%em dos pacotes ;ue
eles esta$am tentando en$iar.

ssa arreira de se%uran&a de filtro dos pacotes " o

a) firewall ) anti$6rus c) antispam


d) pro'G e) ,Z=

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Questão #L0. Com rela&ão aos aplicati$os para a se%uran&a da (ambém eistem equipamentos e softares mais sofistica-
informa&ão assinale P para a afirmati$a $erdadeira e 9 para a dos e espec)ficos que, dentre outras ati!idades, automati-
falsa. zam todo o processo de realização de c#pias de se$urança,
praticamente sem inter!enção do usuário. + utilização de
( ) 9irewall " um recurso aseado e'clusi$amente em software tais equipamentos e softares en!ol!e custos mais ele!ados
;ue se coloca entre computadores e redes $isando impedir aces-
e depende de necessidades particulares de cada usuário.
sos indese<ados oriundos da rede.
( ) @ detec&ão de $6rus por meio de um ser$i&o de computa&ão
em nu$em permite a identifica&ão de ar;ui$os maliciosos e inde- - Yuais são os (ipos de ac5ups 3istentes
se<ados por mNltiplos mecanismos de detec&ão em paralelo.
( ) @ntispGware " um software de se%uran&a ;ue tem o o<eti$o • Norma+: 9impa os marcadores. Saz o bac5up de arqui-
de detectar e remo$er spGwares sendo ineficaz contra os adwa- !os e pastas selecionados. +$iliza o processo de restauração,
res. pois somente um bac5up será restaurado.
• C?pia: 8ão limpa os marcadores. Saz o bac5up de ar-
@s afirmati$as são respecti$amente qui!os e pastas selecionados.
• 'iário: 8ão limpa os marcadores. Saz o bac5up de ar-
a) 9 P e 9. ) 9 P e P. c) P 9 e 9.
d) P P e 9. e) 9 9 e P. qui!os e pastas selecionados que foram alterados durante o
dia.
• 'iferencia+: N0o +impa o# marcadore#. Um %acV,p
&Q CbPI"S ' SUR"N4" 7B"CUPS8
diferencia+ copia ar,iGo# criado# o, a+terado# de#de o Y+-
timo %acV,p norma+ o, incrementa+. N0o marca o# ar,iGo#
ac5up é a c#pia de dados de um dispositi!o de armazena-
como ar,iGo# ,e pa##aram por %acV,p 7o atri%,to de ar-
mento para outro de forma que possam ser restaurados em
,iGo n0o $ de#marcado8. Se Goc] e#tiGer eec,tando ,ma
caso da perda dos dados ori$inais, o que pode ocorrer com a
com%ina/0o do# %acV,p# norma+ e diferencia+ a re#ta,ra-
eclusão acidental ou corrompimento dos dados.
/0o de ar,iGo# e pa#ta# eigirá o Y+timo %acV,p norma+ e
o Y+timo %acV,p diferencia+.
- (#picos Importantes

• 1#pia de se$urançaR
• arantia da S"LF"U"R'" f#ica do %acV ,p9

Re#tore N +ção de recuperação dos dados em caso de
sinistro com os arqui!os ori$inaisR
• *rincipais etens"es dos arqui!os: W.B"X e W.'"!X9
• 0)dias: 29(, '"! L!O +8, N"S S!OR"
• era arqui!os compactadosR
• era arqui!os cripto$rafadosR
• *rincipais tipos de bac5ups:
o Incremental s. -iferencial

- Yual é a ImportZncia de fazer 1#pias de e$urança

1#pias de se$urança dos dados armazenados em um compu-


tador são importantes, não s# para se recuperar de e!entu- • 5= )IM0$ os marcadores
ais fal'as, mas também das consequCncias de uma poss)!el • _ -emorado para ser feito
infecção por !)rus, ou de uma in!asão. • _ ápido para ser recuperado

- Yuais são as Sormas de realizar 1#pias de e$urança • Incrementa+: Limpa o# marcadore#. Um %acV,p in-
crementa+ copia #omente o# ar,iGo# criado# o, a+terado#
1#pias de se$urança podem ser simples como o armazena- de#de o Y+timo %acV,p norma+ o, incrementa+ e o# marca
mento de arqui!os em 12s ou 2G2s, ou mais compleas como ar,iGo# ,e pa##aram por %acV,p 7o atri%,to de ar-
como o espel'amento de um disco r)$ido inteiro em um ou- ,iGo $ de#marcado8. Se Goc] ,ti+i;ar ,ma com%ina/0o do#
tro disco de um computador. %acV,p# norma+ e incrementa+ preci#ará do Y+timo con-
Z,nto de %acV,p norma+ e de todo# o# conZ,nto# de %acV,p#
+tualmente, uma unidade $ra!adora de 12s42G2s e um sof- incrementai# para re#ta,rar o# dado#.
tare que possibilite copiar dados para um 1242G2 são su-
ficientes para que a maior parte dos usuários de computado-
res realizem suas c#pias de se$urança.

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Questão #LI. m rela&ão aos tipos de ac7up " correto afirmar
;ue o ac7up =ncremental

a)  uma cBpia e'tra6da diariamente contendo todos os incre-


mentos ;ue ocorreram no sistema operacional.
)  uma cBpia de se%uran&a ;ue incrementa todas as incluses e
altera&es de pro%ramas e confi%ura&es.
c)  a cBpia de se%uran&a na ;ual são copiados somente os ar;ui-
$os alterados e modificados depois do Nltimo ac7up.
d) Copia todos os ar;ui$os do sistema operacional assinalando
a;ueles ;ue foram alterados.
e)
&ão nos
pro%ramado para ser e'ecutado sempre ;ue 8ou$er altera-
dados armazenados.

&Q& O 2U É U) SIS!)" '


• )IM0$ os marcadores
'!C45O ' IN!RUS5O 7I'S83
• _ ápido para ser feito
• _ -emorado para ser recuperado Um sistema de detecção de intrusão 7I'S E Intr,#ion 'etec-
tion S[#tem8 é um pro$rama, ou um conjunto de pro$ramas,
Questão #L:. O sistema operacional Windows possui recursos
cuja função é detectar ati!idades maliciosas ou anmalas.
de ac7up para pastas e ar;ui$os selecionados pelo usu>rio. Qual
o tipo de ac7up ;ue limpa os marcadores (dos ar;ui$os ;ue fo-
ram alterados) e faz o ac7up somente dos ar;ui$os e pastas se- I2s podem ser instalados de modo a monitorar as ati!ida-
lecionados ;ue foram alterados apBs o Nltimo ac7up des relati!as a um computador ou a uma rede.

a) Ki>rio. ) Kiferencial. c) /ormal. &Q1 O 2U É U) ("LSO POSI!IFO3


d) CBpia. e) =ncremental.
O termo falso positi!oV é utilizado para desi$nar uma situa-
Questão #L?. m rela&ão a ac7up ou cBpia de se%uran&a " cor- ção em que um fireall ou I2 aponta uma ati!idade como
reto afirmar
sendo um ataque, quando na !erdade esta ati!idade não é
um ataque.
a) @ cBpia de se%uran&a " imprescind6$el para os documentos %ra-
$ados no computador mas não para os pro%ramas residentes no
disco r6%ido pois em caso de ocorrAncia de prolemas a reinsta- Um eemplo clássico de falso positi!o ocorre no caso de usu-
la&ão recuperar> a Nltima confi%ura&ão de cada pro%rama. ários que costumam se conectar em ser!idores de I1 e que
) O disco ;ue cont"m o sistema operacional " o local mais indi- possuem um fireall pessoal. +tualmente boa parte dos ser-
cado para %uardar as cBpias de se%uran&a. !idores de I1 possui uma pol)tica de uso que define que um
c) ac7up " a cBpia de se%uran&a de um ar;ui$o ou pro%rama em usuário, para se conectar em determinados ser!idores, não
outro dispositi$o de armazena%em (fita dis;uete etc.) para pre- de!e possuir em sua máquina pessoal nen'um softare que
$enir e$entual acidente com o ori%inal. atue como pro<. *ara !erificar se um usuário tem al$um sof-
d) ,ara ar;ui$os ;ue e'i<am cripto%rafia de$ido  sua confidenci-
tare deste tipo, ao receberem uma solicitação de coneão
alidade " recomend>$el ;ue a respecti$a cBpia de se%uran&a se<a
%ra$ada em dis;uetes e estes se<am %uardados em local se%uro. por parte de um cliente, os ser!idores en!iam para a má-
e) Kependendo do tipo e taman8o do ar;ui$o o ac7up não " quina do cliente al$umas cone"es que c'ecam pela eistCn-
necess>rio. cia destes pro$ramas. e o usuário possuir um fireall é
quase certo que estas cone"es serão apontadas como um
Questão #LD. Se um pro%rama de ac7up souer ;uando o Nl- ataque.
timo ac7up de um ar;ui$o foi realizado e a data da Nltima %ra$a-
&ão do ar;ui$o no diretBrio indicar ;ue o ar;ui$o não mudou Outro caso comum de falso positi!o ocorre quando o fireall
desde a;uela data
cicloentão
podeo ter
ar;ui$o não precisa ser copiado
sore ono$a- não está de!idamente
mente. O no$o seu ac7up %ra$ado con- respostas a solicitaç"es confi$urado e indica
feitas pelo pr#prio como ataques
usuário.
<unto anterior ou em um no$o con<unto de m6dias de ac7up.
Kesta forma pode- se restaurar um disco inteiro iniciando as res-
taura&es com o ...... e continuando com cada um dos ...... . &Q< ')>

@s lacunas são respecti$amente preenc8idas por3 ')> em se$urança da informação, é a si$la para de 'e)i+i-
tari;ed >one o, W>ona 'e#mi+itari;ada. (ambém con'ecida
a) ac7up di>rio - ac7ups normais como ede de *er)metro, a 20_ é uma pequena rede situ-
) ac7up completo - ac7ups normais ada entre uma rede confiá!el e uma não confiá!el, $eral-
c) ac7up completo - ac7ups incrementais mente entre a rede local e a Internet.
d) ac7up diferencial - ac7ups di>rios
e) ac7up di>rio - ac7ups diferenciais

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+ função de uma 20_ é manter todos os ser!iços que pos-
suem acesso eterno %tais como ser!idores 6((*, S(*, de
correio eletrnico, etc.& separados da rede local, limitando
assim o potencial dano em caso de comprometimento de al-
$um destes ser!iços por um in!asor.

*ara atin$ir este objeti!o os computadores presentes em


uma 20_ não de!em conter nen'uma forma de acesso L
rede local.

&QA CRIP!OR"(I"
" criptografia de cHaGe Ynica ,ti+i;a a me#ma cHaGe tanto
• CI0>= [ ocultar& esconder para codificar ,anto para decodificar men#agen#. +pesar
• :$<I$ [ escreer deste método ser bastante eficiente em relação ao tempo de
processamento, ou seja, o tempo $asto para codificar e de-
'IC" &: /m toda Guest#o de Cripto(rafia de C;aes 0Lblica codificar mensa$ens, tem como principal des!anta$em a ne-
e 0riada a mensa(em S/M0/ será codificada atras da cessidade de utilização de um meio se$uro para que a c'a!e
C;ae 0Lblica do -estinatário e Guebrada% atras da possa ser compartil'ada entre pessoas ou entidades que de-
C;ae 0riada deste mesmo -estinatário. sejem trocar informaç"es cripto$rafadas.

'IC" 1: 5as GuestPes de $ssinatura -i(ital a mensa(em - O ,e $ Criptografia de CHaGe# PY%+ica e PriGada3
S/M0/ será codificada atras da C;ae 0riada do eme!
tente. Caracter3stica esta Gue (arante a $utenticidade e o
5#o!epLdio do ato ou informa"#o.

Criptografia $ a ci]ncia e arte de e#creGer men#agen# em


forma cifrada o, em c?digo. M parte de um campo de estu-
dos que trata das comunicaç"es secretas, usadas, dentre ou-

tras finalidades, para:


• +utenticar a identidade de usuáriosR
• +utenticar e prote$er o si$ilo de comunicaç"es pes-
soais e de transaç"es comerciais e bancáriasR
• *rote$er a inte$ridade de transferCncias eletrnicas " criptografia de cHaGe# pY%+ica e priGada ,ti+i;a d,a# cHa-
de fundos. Ge# di#tinta# ,ma para codificar e o,tra para decodificar
men#agen#. 8este método cada pessoa ou entidade man-
Uma mensa$em codificada por um método de cripto$rafia tém duas c'a!es: uma p/blica, que pode ser di!ul$ada li!re-
de!e ser pri!ada, ou seja, somente aquele que en!iou e mente, e outra pri!ada, que de!e ser mantida em se$redo
aquele que recebeu de!em ter acesso ao conte/do da men- pelo seu dono. +s mensa$ens codificadas com a c'a!e p/-
sa$em. +lém disso, uma mensa$em de!e poder ser assinada, blica s# podem ser decodificadas com a c'a!e pri!ada cor-
ou seja, a pessoa que a recebeu de!e poder !erificar se o re- respondente.
metente é mesmo a pessoa que diz ser e ter a capacidade de
identificar se uma mensa$em pode ter sido modificada. eja o eemplo, onde ;osé e 0aria querem se comunicar de
maneira si$ilosa. 3ntão, eles terão que realizar os se$uintes
Os métodos de cripto$rafia atuais são se$uros e eficientes e procedimentos:
baseiam-se no uso de uma ou mais c'a!es. " cHaGe $ ,ma
#e,]ncia de caractere# ,e pode conter +etra# dgito# e 1. os codifica uma mensa(em utili2ando a c;ae pL!
#m%o+o# 7como ,ma #enHa8 e que é con!ertida em um n/- blica de Maria& Gue está dispon3el para o uso de GualGuer
mero, utilizado pelos métodos de cripto$rafia para codificar pessoa@
e decodificar mensa$ens. '. -epois de cripto(rafada& os enia a mensa(em
para Maria& atras da Internet@
+tualmente, os métodos cripto$ráficos podem ser subdi!idi- ,. Maria recebe e decodifica a mensa(em& utili2ando
dos em duas $randes cate$orias, de acordo com o tipo de sua c;ae priada& Gue  apenas de seu con;ecimento@
c'a!e utilizada: a cripto$rafia de c'a!e /nica e a cripto$rafia 4. Se Maria Guiser responder Z mensa(em& deerá re!
de c'a!e p/blica e pri!ada. ali2ar o mesmo procedimento& mas utili2ando a c;ae pL!
blica de os.
- O ,e $ Criptografia de CHaGe Única3

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+pesar de este método ter o desempen'o bem inferior em • 3o7en ou *mart 5ard
relação ao tempo de processamento, quando comparado ao <s NGe+: Wa+go ,e Goc] $...X
método de cripto$rafia de c'a!e /nica, apresenta como prin- • Ciometria (=igitais# ris dos <los# ?ala# ?ace)
cipal !anta$em a li!re distribuição de c'a!es p/blicas, não
necessitando de um meio se$uro para que c'a!es sejam e ;osé quiser en!iar uma mensa$em assinada para 0aria,
combinadas antecipadamente. +lém disso, pode ser utili- ele codificará a mensa$em com sua c'a!e pri!ada. 8este
zado na $eração de a##inat,ra# digitai#. processo será $erada uma assinatura di$ital, que será adici-
onada L mensa$em en!iada para 0aria. +o receber a men-
Questão #LL. Jma mensa%em en$iada de * para R " cripto%ra- sa$em, 0aria utilizará a c'a!e p/blica de ;osé para decodifi-
fada e decripto%rafada respecti$amente pelas c8a$es car a mensa$em. 8este processo será $erada uma se$unda
assinatura di$ital, que será comparada L primeira. e as assi-
a) ,Nlica de R (;ue * con8ece) e pri$ada de R.
) ,Nlica de R (;ue * con8ece) e pri$ada de *. naturas forem idCnticas, 0aria terá certeza que o remetente
da mensa$em foi o ;osé e que a mensa$em não foi modifi-
c) ,ri$ada de * (;ue R con8ece) e pri$ada de R.
d) ,ri$ada de * (;ue R con8ece) e pNlica de *. cada.
e) ,ri$ada de R (;ue * con8ece) e pNlica de *.
M importante ressaltar que a se$urança do método baseia-se
Questão 0. m determinada institui&ão Toão en$ia uma men- no fato de que a c'a!e pri!ada é con'ecida apenas pelo seu
sa%em cripto%rafada para @nt2nio utilizando cripto%rafia assi- dono. (ambém é importante ressaltar que o fato de assinar
m"trica. ,ara codificar o te'to da mensa%em Toão usa uma mensa$em não si$nifica $erar uma mensa$em si$ilosa.
*ara o eemplo anterior, se ;osé quisesse assinar a mensa-
a) a c8a$e pri$ada de @nt2nio. ,ara @nt2nio decodificar a mensa- $em e ter certeza de que apenas 0aria teria acesso a seu
%em ;ue receeu de Toão ele ter> ;ue usar sua c8a$e pri$ada. conte/do, seria preciso codificá-la com a c'a!e p/blica de
Cada um con8ece apenas sua prBpria c8a$e pri$ada. 0aria, depois de assiná-la.
) a c8a$e pNlica de @nt2nio. ,ara @nt2nio decodificar a mensa-
%em ;ue receeu de Toão ele ter> ;ue usar a c8a$e pri$ada re-
lacionada  c8a$e pNlica usada no processo por Toão. Somente - Yue 3emplos podem ser citados sobre o uso de 1ripto$ra-
@nt2nio con8ece a c8a$e pri$ada. fia de 1'a!e nica e de 1'a!es */blica e *ri!ada
c) a c8a$e pNlica de @nt2nio. ,ara @nt2nio decodificar a mensa-
%em ;ue receeu de Toão ele ter> ;ue usar a c8a$e pri$ada re- 3emplos que combinam a utilização dos métodos de cripto-
lacionada  c8a$e pNlica usada no processo por Toão. @mos co- $rafia de c'a!e /nica e de c'a!es p/blica e pri!ada são as
n8ecem a c8a$e pri$ada. cone"es se$uras, estabelecidas entre o broser de um usu-
d) a c8a$e pri$ada de @nt2nio. ,ara @nt2nio decodificar a mensa- ário e um site, em transaç"es comerciais ou bancárias !ia
%em ;ue receeu de Toão ele ter> ;ue usar a c8a$e pNlica rela- 7eb.
cionada  c8a$e pri$ada usada no processo por Toão. @mos co-
n8ecem a c8a$e pri$ada.
e) sua c8a$e pri$ada. ,ara @nt2nio decodificar a mensa%em ;ue 3stas cone"es se$uras !ia 7eb utilizam o método de crip-
receeu de Toão ele ter> ;ue usar sua c8a$e pNlica. Somente to$rafia de c'a!e /nica, implementado pelo protocolo SSL
Toão con8ece a c8a$e pri$ada. 7Sec,re SocVet La[er8. O broser do usuário precisa infor-
mar ao site qual será a c'a!e /nica utilizada na coneão se-
&Q O 2U É "SSIN"!UR" 'II!"L3 $ura, antes de iniciar a transmissão de dados si$ilosos.

*ara isto, o broser obtém a c'a!e p/blica do certificado da


instituição que mantém o site. 3ntão, ele utiliza esta c'a!e
p/blica para codificar e en!iar uma mensa$em para o site,
contendo a c'a!e /nica a ser utilizada na coneão se$ura. O
site utiliza sua c'a!e pri!ada para decodificar a mensa$em e
identificar a c'a!e /nica que será utilizada.

+ partir deste ponto, o broser do usuário e o site podem


transmitir informaç"es, de forma si$ilosa e se$ura, atra!és
da utilização do método de cripto$rafia de c'a!e /nica. +
c'a!e /nica pode ser trocada em inter!alos de tempo deter-
minados, atra!és da repetição dos procedimentos descritos
anteriormente, aumentando assim o n)!el de se$urança de
todo o processo.
Obser!ação: 8)!eis de +ssinatura 2i$ital...
Questão 01. Jma assinatura di%ital " um recurso de se%uran&a
&s NGe+: Wa+go ,e Goc] #ai%a...X cu<o o<eti$o "
• *ena
1s NGe+: Wa+go ,e Goc] tenHa...X a) =dentificar um usu>rio apenas por meio de uma sen8a.

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) =dentificar um usu>rio por meio de uma sen8a associada a um • O n/mero de série e o perodo de Ga+idade do certifi-
to7en. cado9
c) 4arantir a autenticidade de um documento. • + assinatura di$ital da +1.
d) Cripto%rafar um documento assinado eletronicamente.
e) Ser a $ersão eletr2nica de uma c"dula de identidade.
O objeti!o da assinatura di$ital no certificado é indicar que
uma outra entidade %a +utoridade 1ertificadora& $arante a
&QK "U!N!ICI'"'  N5O-RPÚ'IO !eracidade das informaç"es nele contidas.

• ",tenticidade: M a $arantia de que os dados forneci- - Yue 3emplos podem ser citados sobre o uso de 1ertifica-
dos são !erdadeiros ou que o usuário é o usuário le$)timo. dos

consi$aN0o RepYdio:
ne$ar é adocumento
um ato ou $arantia dedeque
suauma pessoa
autoria. 3ssanão
$a- +l$uns eemplos t)picos do uso de certificados di$itais são:
rantia é condição necessária para a !alidade jur)dica de do- • Yuando !ocC acessa um site com coneão se$ura,
cumentos e transaç"es di$itais. S? #e pode garantir o n0o- como por eemplo, o acesso a sua conta bancária pela Inter-
repYdio ,ando Ho,Ger ",tenticidade e Integridade %ou net, é poss)!el c'ecar se o site apresentado é realmente da
seja, quando for poss)!el determinar quem mandou a men- instituição que diz ser, atra!és da !erificação de seu certifi-
sa$em e quando for poss)!el $arantir que a mensa$em não cado di$italR
foi alterada&. • Yuando !ocC consulta seu banco pela Internet, este
tem que se asse$urar de sua identidade antes de fornecer
Questão 0!. (___) @utenticidade " um crit"rio de se%uran&a
informaç"es sobre a contaR
para a %arantia do recon8ecimento da identidade do usu>rio ;ue
en$ia e recee uma informa&ão por meio de recursos computaci- • Yuando !ocC en!ia um e-mail importante, seu aplica-
onais. ti!o de e-mail pode utilizar seu certificado para assinar di$i-
talmenteV a mensa$em, de modo a asse$urar ao destinatário
Questão 0#. /a Secretaria da 9azenda do stado do ,iau6 a as- que o e-mail é seu e que não foi adulterado entre o en!io e
sinatura di%ital permite compro$ar ;ue uma informa&ão foi real- o recebimento.
mente %erada por ;uem diz tA-la %erado e ;ue ela não foi alte-
rada. =sto e;ui$ale a afirmar respecti$amente ;ue " poss6$el &QQ "U!ORI'"' CR!I(IC"'OR"
compro$ar ;ue uma informa&ão

a) " autAntica e confidencial. ",toridade Certificadora 7"C8 é a entidade responsá!el por


) " autAntica e est> 6nte%ra. emitir certificados di$itais. 3stes certificados podem ser emi-
c) não pode ser repudiada e " autAntica. tidos para di!ersos tipos de entidades, tais como: pessoa,
d) não pode ser repudiada e " confidencial. computador, departamento de uma instituição, instituição,
e) " pri$ada e est> sempre dispon6$el. etc.

&QM CR!I(IC"'O 'II!"L Os certificados di$itais possuem uma forma de assinatura


eletrnica da +1 que o emitiu. raças L sua idoneidade, a +1
O certificado di$ital é um arqui!o eletrnico que contém da- é normalmente recon'ecida por todos como confiá!el, fa-
dos de uma pessoa ou instituição, utilizados para compro!ar zendo o papel de Cart?rio +etrnico.
sua identidade. 3ste arqui!o pode estar armazenado em um
computador ou em outra m)dia, como um to5en ou smart 3emplos de +utoridades 1ertificadoras no rasil...
card.
• 3*O
3emplos semel'antes a um certificado di$ital são o 18*;, • 1aia 3conmica Sederal
, 1*S e carteira de 'abilitação de uma pessoa. 1ada um • eceita Sederal do rasil
deles contém um conjunto de informaç"es que identificam a • 3++ 3perian

instituição ou pessoa e a autoridade %para estes eemplos, 13(II8
#r$ãos p/blicos& que $arante sua !alidade. • 1asa da 0oeda do rasil
• Imprensa Oficial do 3stado de ão *aulo
+l$umas das principais informaç"es encontradas em um cer- • +1 ;U %;udiciário&
tificado di$ital são: • +1 * %*residCncia da ep/blica&
• G+9I2 1ertificadora 2i$ital
• 'ado# ,e identificam o dono 7nome nYmero de • O9U(I 13(ISI1+WO 2II(+9
identifica/0o e#tado etc.89
• 8ome da ",toridade Certificadora 7"C8 que emitiu o
certificadoR

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&Q 'ICION*RIO ' !R)OS !ÉCNICOS ' SUR"N4" '" IN(OR)"45O

Aplicativoquebaixaouexibe,semexigirautorização,anúnciosnateladocomputador.
rogramaouso!twareespeci!icamentedesenvolvidoparadetectar,anulareeliminardeum
computadorv"ruseoutrostiposdec#digomalicioso.
AAssinatura$igitalconsistenacriaçãodeumc#digo,atrav%sdautilizaçãodeumachavepri&
vada,demodoqueapessoaouentidadequereceberumamensagemcontendoestec#digo
possaveri!icarseoremetente%mesmoquemdizsereidenti!icarqualquermensagemquepossa
tersidomodi!icada.
'arantiadasrcemdain!ormação. A autenticidade% garantiapelachaveprivada do usu(rio
quegerouain!ormação.
Autoridade)erti!icadora*A)+%aentidaderespons(velporemitircerti!icadosdigitais.stescer&
ti!icadospodemseremitidosparadiversostiposdeentidades,taiscomo:pessoa,computador,
departamentodeumainstituição,instituição,etc.-scerti!icadosdigitaispossuemuma!orma
deassin aturaeletr nicada A)queo emitiu.'raça s suaidon eidade, aA) %normal mente
reconhecidaportodoscomocon!i(vel,!azendoopapelde0)art#rioletrnico0.
1ão!alhasdesegurançanosistemaoperacionalouemaplicativos,quepermitemqueusu(rios
acessemasin!ormaç2esdoscomputadoressemquese3amdetectadospor!irewallsouantiv"rus.
4ac5up%ac#piadedadosdeumdispositivodearmazenamentoparaoutrode!ormaquepos&
samserrestauradosemcasodaperdadosdadossrcinais,oquepodeocorrercomaexclusão
acidentaloucorrompimentodosdados.
-bolware%ummalwarequein!ectacomputadoreserealizaa!alsi!icaçãodedadosdeboletos
banc(rios,realizandodeterminadasmudançasnodocumento,alterandomuitasvezesaconta
emqueovalorser(depositado,criandoproblemasparaous(rioque&semsaber&perdeovalor
dopagamentorealizado,comotamb%mparaasempresasqueiriamreceberopagamento.
rogramacapazsepropagarautomaticamente,explorandovulnerabilidadesexistentesou!a&
lhasnacon!iguraçãodeso!twaresinstaladosemumcomputador.$isp2edemecanismosde
comunicaçãocomoinvasor,permitindoqueo4otse3acontroladoremotamente.
1ãocomputadores6zumbis7.msuma, sãocomputadore sinvadidospor4otsqueostrans! or&
mamemreplicadoresdeumataque.
8umerrono!unci onamentoparaoqualumso!twarees tavaprogramado,tamb%mcham ado
de!alhanal#gicacomputacionaldeumprogramadecomputador,epodecausardiscrep9ncias
noob3etivo,ouimpossibilidadederealização,deumaaçãonautilizaçãodeumprogramade
computadorouapenasocasionarumtravamentonosistema.
rograma,normalmenterecebidocomoum0presente0*porexemplo,cartãovirtual,(lbumde
!otos, protetordetela,3ogo, etc.+,queal%mdeexecutar!unç2espara as quais !oiaparente&
mentepro3etado,tamb%mexecutaoutras!unç2esnormalmentemaliciosasesemoconheci&
mentodousu(rio.rincipalmenteaaberturadeportasnosistemaparaaexecuçãodenovos
ataques.
erramentado;1&<indowsque:=+>eri!icaostatusdoantiv"rusinstaladonoseucomputador?
@+Ativaedesativaoirewalle+Ativaedesativaasatualizaç2esautom(ticas.
Bmcerti!icadodigital%umarquivodecomputadorquecont%mumcon3untodein!ormaç2es
re!erentesentidadeparaoqualocerti!icado!oiemitidode!ormaagarantirasuaidentidade.
A )on!idencialidade tem como ob3etivo 6garantir que a in!ormação este3a acess"vel apenas
quelesautorizadosateracesso7.
)oo5iessãoarquivosdetextosimples*puro+quesãogravadosemnossoscomputadorespelos
sitesvisitadosequepodemguardarin!ormaç2essobreousu(rio,ocomportamentodousu(rio
nositeeaspre!erCnciasdesteusu(rio.
1ãoperitosemin!orm(ticaque!azemomauusodeseusconhecimentos,utilizando&otanto
paradani!icarcomponenteseletrnicos,comopararoubodedados,se3ampessoaisounão.
;ecanismosqueob3etivamescrevermensagensem!ormaci!radaouemc#digo.
Destacriptogra!iausa&seachavepúblicadodestinat(rioparaaoperaçãode)EFA';ea
chaveprivadadestemesmodestinat(rioparaa$)EFA';damensagem.Gamb%mchamada
de)riptogra!iade)haveúblicaerivada.

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Destacriptogra!iausa&seumamesmachavecriptogr(!icarelacionadaparaasoperaç2esde
)EFA';ou$)EFA';damensagem.Gamb%mchamadade)riptogra!iade)haveHnica
ou)haveública.
6Ataquedenegaçãodeserviços7%uma!ormadeataquequepretendeimpediroacessodos
usu(riosadeterminadosserviçosderrubandoadisponibilidadedeumsistemaouservidorIB
8FAJEKA$-$-F;A$E1GFE4BL$A,muitasvezes,porredeszumbis.
ropriedadequegarantequeain!ormaçãoeste3adispon"vel,quandonecess(rio,paraouso
leg"timo,ouse3a,poraquelesusu(riosautorizadospelopropriet(riodain!ormação.
8a(readeredequepermaneceentrearedeinternadeumaorganizaçãoeumaredeexterna,
aEnternet.)omumente,uma$;KcontCmequipamentosapropriadosparaoacessoEnternet
ou prover serviços externos destaempresa, como:servidorespara web MGG? servidores de
trans!erCnciadearquivosGeservidoresparae&mail1;G.
6Ataquedenegaçãodeserviços7%uma!ormadeataquequepretendeimpediroacessodos
usu(riosadeterminadosserviçosderrubandoadisponibilidadedeumsistemaouservidor.
-termo%utilizadoparadescreverumm%tododeataque ,ondealgu%m!az usodapersuas ão,
muitasvezesabusandodaingenuidadeoucon!iançadousu(rio,paraobterin!ormaç2esprivi&
legiadasquepodemserutilizadasparateracessonãoautorizadoacomputadoresouin!orma&
ç2esgeralmentesepassandoporestapessoaparapraticaraç2esmaliciosas.
BmasequCnciadecomandos*ouprogramas+queseaproveitamdasvulnerabilidadesdeum
sistemacomputacionalNcomoopr#priosistemaoperacional.1ãogeralmenteelaboradospor
hac5erscomoprogramasdedemonstraçãodasvulnerabilidades,a!imdequeas!alhasse3am
corrigidas,ouporcrac5ersa!imdeganharacessonãoautorizadoasistemasouredes.
-termo6!also positivo7%utiliz adoparadesignar umasituaçãoemqueum!irewall,antiv" rus
ouE$1apontaumaatividadecomosendoumataque,quandonaverdadeestaatividadenão%
umataque.
8umrecursonoEnternetxplorerquea3udaadetectarsitesdehishing.-iltrodo1mart&
1creentamb%mpodea3udaraprotegC&lodainstalaçãodeso!twaresmal&intencionadosou;al&
wares,quesãoprogramasquemani!estamcomportamentoilegal,viral,!raudulentooumal&
intencionado.
8umdispositivoouso!twarederededecomputadoresquetemporob3etivoaplicarumapol"tica
desegurançaaumdeterminadopontodarede,!iltrandodepacotesdedadosqueentrameque
saemdestarede.Grabalham:iltrandoor)onteúdo?Jistade1itesroibidos*4lac5list+?;oni&
torandoortasedeormaDativa.
;%tododeataquequeutilizaumso!tware*programadecomputador+quepelat%cnicadeGD&
GAGE>A1,FF-1A)FG-16descobre7qual!oiasenhautilizadaporumusu(rioparacadastrar
oseuloginemumsistemacomputacional.
;%tododeorça4rutaqueutilizaG-$A1aspalavrasdodicion(riodeumdeterminadoidioma
eosseusposs"veisanagramas.
-termo0hac5er0%erradamentecon!undidocom0crac5er0.0)ra5ers0sãoperitosemin!orm(&
ticaque!azemomauusodeseusconhecimentos,utilizando&otantoparadani!icarcomponen&
teseletrnicos,comopararoubodedados,se3ampessoaisounão.O(oshac5ersusamseus
conhecimentosparaa3udaraaprimorarcomponentesdesegurança.
rogramasquemodi!icamoregistrodo<indows,6seque strando7o seunavegador e modi!i&
candoap(ginainicialdele.$epoisaparecemnovasbarrasebot2es,ep(ginasabremsemparar
natela,contraasuavontade.
Moaxsãohist#rias!alsasrecebidaspore&mail*boatos+.)u3oconteúdo,al%mdasconhecidas
correntes,consisteemapelos dram(ticosdecunhosentimen taloureligioso,supostas campa&
nhas!ilantr#picas,humanit(riasoudesocorropessoalou,ainda,!alsosv"rusqueameaçam
destruir,contaminarou!ormatarodiscor"gidodocomputador.
Bmhot!ix%umúnic opacotecumulativoqueincluiumoumaisarquiv osquesãousadospara 
corrigirumproblemaemumprodutodeso!tware*isto%,emumbug+.Gipicamente,hot!ixssão
!eitosparacorrigirumasituaçãoespec"!icadeumadeterminada!alhaespeci!icadeumaapli&
cação*ouprograma+.
Bm1istemade$etecçãodeEntrusão*E$1NEntrusion$etection1Pstem+%umprograma,ouum
con3untodeprogramas,cu3a!unção%detectaratividadesmaliciosasouanmalas.E$1spodem
serinstaladosdemodoamonitorarasatividadesrelativasaumcomputadorouaumarede.

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Entegridadededados*oudain!ormação+%otermousadoparaindicarqueosmesmosnãopo&
demso!rermodi!icaç2esnãoautorizadas*alteraç2esouadulteraç2es+.
Aplicativosocultosinstaladosnocomputadorinvadidoquegeramrelat#rioscompletosdetudo
oque%digitadonam(quina.;onitoramtudoque%digitadoatrav%sdoseuteclado.
ntradanosistemadeumusu(rioautorizado*ouautenticado+atrav%sdo!ornecimentodeum
nomedeusu(rioesenhaleg"timos.
1a"da!ormaldeumusu(riodosistema.
Iualquerso!twarequepossuac#digomalicioso.
ADavegaçãoEnrivateevitaqueoEnternetxplorerarmazenedadosdasuasessãodenavega&
ção.Essoinclu icoo5ies,arquivosdeEnter nettempor(rios,hist#ricoeoutrosdados.Do;ozilla
ire!oxesterecursochama&seDavegaçãorivativa.
)orreçãoespeci!icamentedesenvolvidaparaeliminar!alhasdesegurançaemumso!twareou
sistemaoperacional.
Germoatribu"doaoataquebaseadonat%cnica$D1)acheoisoning*envenenamentodecache
$D1+que,consisteemcorrompero$D1*1istemadeDomesde$om"nioou$omainDame1Ps&
tem+emumarededecomputadores,!azendocomqueaBFJ*Bni!ormFesourceJocatorou
JocalizadorBni!ormedeFecursos+deumsitepasseaapontarparaumservidordi!erentedo
srcinal.
;ensagensdee&mailenviadasporspammersque!azemre!erCnciasaempresas!amosaseco&
nhecidas,comobancos.Destasmensagenssãocolocadoslin5sdis!arçadosquedirecionamo
usu(rioasites!alsospararoubodedadospessoaisebanc(rios.
>arreduradecomputadoreseservidoresembuscadeportasvulner(veisparaumainvasãopos&
terior.
1o!twarequein!ec taumcomputador ,cu3oob3etivo %criptogra!ararquivosnelearmazena dos
e,nasequCncia,cobrarumresgatedousu(riopara!ornecerumasenhaquepossibilitedecriptar
osdado.
mumataquedistribu"dodenegaçãodeserviço*$$o1+ouatrav%sdeuma4otnet,umcompu&
tadormestre*denominado0;aster0+podetersobseucomandoat%milharesdecomputadores
*0Kombies0&Kumbis+paradi!icultaraidenti!icaçãodasrcemdeumdeterminadoataquea
sistemascomputacionais.
)#piaemtemporealdearquivosemoutram"diaoucomputadorde!ormaquesehouverperda
dosarquivossrcinaisser(poss"veloacessoaestac#pianam"diadereplicação.
Açãoderecuperarosdadossrcinaisdeumbac5upquandodaocorrCnciadeumsinistro com
osarquivossrcinais.
-invasor,ap#sinstalaroFoot5it,ter(acessoprivilegiadoaocomputadorpreviamentecompro&
metido,semprecisarrecorrernovamenteaosm%todosutilizadosnarealizaçãodainvasão,e
suasatividadesserãoescondidasdorespons(vele/oudosusu(riosdocomputador.
;alwaresquesãoacessadospelosusu(riosmaisdesavisados,pois!icamescondidossobreban&
nersmaliciosos.odemserperceb idosemp(ginas dawebquemostramin!orma ç2esdotipo:
6>ocCest(in!ectado,cliqueaquiparalimparsuam(quina7.
Armazenaaposiçãodocursoreatelaapresentadanomonitor,nosmomentosemqueomouse
%clicadoeenviaestaimagemcapturadaparaoinvasor.
$evemconter...=+Bm;"nimodeQ)aracteres?@+Jetras,Dúmerose/ou1"mbolos?+Jetras
;aiúsculase;inúsculas*seposs"vel+.
Godasenhaquenão%considerada!orte.1enhas!r(geisou!(ceisdeseremdescobertas.
*emtraduçãoliteral:acotede1erviç os+%a denominaçãoparaumpacotedecorre ç2espara
determinadoprogramaou1istema-peracionalquandoonúmerodecorreç2es*patchsouhot
!ixs+recentestorna&semuito grande.m outraspalavras% umm%todo mais!(cilepr(ticode
corrigirdezenasdeproblemasevulnerabilidadesdesegurançaemumprogramaou1istema
-peracional.
rocedimentorealizadoporuma!erramenta*tamb%mconhecidacomoAnalisadordeFede+,
constitu"dadeumso!twareouhardwareque%capazdeinterceptareregistrarotr(!egode
dadosemumarededecomputadores.)on!ormeo!luxodedadostra!eganarede,osni!!er
capturacadapacoteeeventualmentedecodi!icaeanalisaoseuconteúdo.

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1pam%otermousadoparasere!eriraose&mailsnãosolicitados,quegeralmentesãoenviados
paraumgrande númerodepesso as.quepodemconte rmalwaresoulin5sparaacesso aar&
quivosousitesmaliciosos.
Fe!ere&seaalgu%mqueenviaspams,ouse3a,e&mailsnãosolicitados.
G%cnicautilizadaporcrac5ersehac5erspara6mascarar7overdadeiroEdocomputador.Btili&
zandoendereços!alsosparaatacar servidoresoucomputador esdom%sticossemmedodese&
remrastreados.
Germousadoparasere!eriraumagrandecategoriadeso!twaresquetemoob3etivodemoni&
toraratividadesdeumsistemaeenviarasin!ormaç2escoletadasparaterceiros*roubardados+.
>"rus0invis"vel0queusav(riast%cnicasparaevitardetecção.-stealthpoderedirecionarindi&
cadoresdosistemademodoain!ecta rumarquivosemnecess ariamentealteraroarquivoin&
!ectado.
-sv"rusdotipo0bomba&rel#gio0sãoprogramadosparaseativaremdeterminadosmomentos,
de!inidospeloseucriador.Bmavezin!ectandoumdeterminadosistema,ov"russomentese
tornar(ativoecausar(algumtipodedanonodiaoumomentopreviamentede!inido.
-sGrac5waressãopacotesdeso!twaresquerastreiamaatividadedosistema,recolhein!orma&
ç2esdosistemaourastre iaosh(bitosdocli enteeenviaestasin!or maç2esaoutrasorganiz a&
ç2es.Asin!ormaç2esrecolhidasporestesprogramasnãosãoin!ormaç2esdecar(cterpessoal
nemcon!idencial.
6Gipode1pam7quandooconteúdo%exclusi vamentecomercial,estetipodemensage mtam&
b%m%re!erenciadacomoB)*doinglCsBnsolicited)ommercial&;ail+.
Godaatualizaçãodeso!twarequeob3etivacorrigir!alhasdaversãoanterioreagregarnovos
recursoseaprimoramentosaoprogramasrcinal.
En!ectam,ousão,arquivosexecut(veis:.exe?.com?.bat?.msi?.pi!?.cmd?.dll?.vbs?.scr
-v"rusdebootin!ectaapartiçãodeinicializaçãodo1istema-peracional*;4F+.le%ativado
assimqueocomputador%ligadoeosistemaoperacionalcarregadoemmem#ria.
>"rus%umprogramaoupartedeumprogramadecomputador,normalmentemalicioso,quese
propagain!ectando,isto%,inserindoc#piasdesimesmoesetornandopartedeoutrosprogra&
masearquivosdeumcomputador.
-sv"rusdemacrovincul amc#digosmalici ososadocumentoseoutrosarquiv osquepossuam
macrosgravadas.$emodoque,quandoumaplicativocarregaoarquivoeexecutaasinstruç2es
nelecontidas,asprimeirasinstruç2esexecutadasserãoasdov"rus.
>"rusprogramadopara di!icultaradetecçãoporantiv"rus. leconseguesemodi!icar*alterar
suaassinaturaouc#digo+acadaexecuçãodoarquivocontaminado.
>ulnerabilidade%de!inidacomouma!alhanopro3eto,implementaçãooucon!iguraçãodeum
so!twareousistemaoper acionalque,quandoexplora daporumatacante,res ultanaviolação 
dasegurançadeumcomputador.xistemcasosondeumso!twareousistemaoperacionalins&
taladoemumcomputadorpodeconterumavulnerabilidadequepermitesuaexploraçãore&
mota,ouse3a,atrav%sdarede.ortanto,umatacanteconectadoEnternet,aoexplorartal
vulnerabilidade,podeobteracessonãoautorizadoaocomputadorvulner(vel.
uncionamdemaneirasimilaraosv"rus,masnãoprecisamdeoutrosarquivoshospedeirospara
seremduplicados.1ãoarquivosmaliciososquepodemreplicar&seautomaticamenteecriarbre&
chasnoscomputadoresinvadidos.$isseminam&sepormeioderedessemsegurança.

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Informática para Concursos – Módulo KE
0rocessadores de >e7tos – )ibre=ffice I>/
prof.: JOSÉ ROBR!O COS!"

Nota de Copyright ©2016 - Jo#$ Ro%erto Co#ta - Todo conteúdo aqui contido foi compilado de diversos materiais disponveis na !nternet e est" licenciado so#
uma $icen%a Creative Commons &ttri#ution-NonCommercial 'para ver uma c(pia desta licen%a) visite http://www.creativecommons.org.br *) podendo ser livre-
mente copiado) impresso) distri#udo e modificado mediante os termos da +N, ree .ocumentation $icense vers/o 1 ou posterior pu#licado pela ree of-
t3are oundation

& SOBR O LIBRO((IC

O 9ibreOffice %até pouco tempo atrás con'ecido como Of-


fice& é uma su)te de aplicati!os li!re e c#di$o aberto para es-
crit#rio dispon)!el para 7indos, 9I8UJ e 0+1 O %+pple&
%o que caracteriza o pacote de aplicati!os como sendo do
tipo 0ultiplataforma&. + su)te utiliza o formato Open'oc,-
ment 7O'( E Open'oc,ment (ormat8 e $ tam%$m compa-
tGe+ com o# formato# do )icro#oft Office.

Obser!ação: *ara baiar o pacote de aplicati!os 9ibreOffice


para o seu computador utilize o lin5:

;ttpsAApt!br.libreoffice.or(Abai7e!jaAlibreoffice!stableA
&& LIBRO((IC RI!R

O 9ibreOffice 7riter é o processador de tetos da su)te, se-


mel'ante ao 7ord, presente na su)te de escrit#rio 0icrosoft
Office.

= D F ? @ P E
&1 SL45O ' !T!O U!ILI>"N'O O )OUS
8a ima$em acima, da esquerda para L direita temos...
Sique atento, pois a seleção com o mouse é constantemente
cobrada em concursos.
=. cone do 9ibreOffice %abrir um no!o documento&
D. riter E Proce##ador de !eto# %equi!alente ao 7ord do
Office& 2,antidade
"/0o
F. Ca+c E P+ani+Ha +etrnica %equi!alente ao 3cel do Office& de C+i,e#
?. Impre## E "pre#enta/0o de S+ide# %equi!alente ao poer- & na pala!ra +osiciona o cursor no local do clique.
*oint do Office& 1 na pala!ra *eleciona a pala!ra clicada.
@. 'ra E ditora/0o +etrnica %semel'ante ao famoso 1o- < na pala!ra *eleciona a frase 2per'odo.
rel2ra e citado, Ls !ezes, como equi!alente ao *ublis'er do
A na pala!ra *eleciona todo o parágrafo.
Office&
P. Ba#e E Banco de 'ado# %equi!alente ao +ccess do Office&
E. )atH E ditor de (?rm,+a# )atemática# %equi!alente ao &< SL45O ' !T!O U!ILI>"N'O O !CL"'O
recurso do 0icrosoft 3quation, ou Inserir S#rmula, do Office&
• S@I(!  S!" 'IRCION"L: eleciona, a partir da po-
+o se clicar no )cone de n/mero = %um&, teremos a tela apre- sição inicial do cursor, na direção clicada. Sique atento que
sentada abaio que permite ao usuário abrir um arqui!o já para direita ou esquerda, a cada clique, será selecionado
eistente ou criar um no!o documento do pacote 9ibreOf- apenas um caractere.
fice.

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• S@I(!  N': eleciona, a partir da posição inicial do DB=B ambos ficam no menu In#erir e são menus separados
cursor até o final da lin'a. assim como no 7riter.
• S@I(!  @O): eleciona, a partir da posição inicial • 8o 7riter !ocC insere Caractere #pecia+, no 7ord
do cursor até o in)cio da lin'a. !ocC insere s)mbolo.
• C!RL  S@I(!  N': eleciona, a partir da posição ini- • 3m inserir - campos o usuário encontrará os subme-
cial do cursor, até o fim do teto. nus data, titulo, 8/mero da pá$ina, total de pá$inas, +s-
• C!RL  S@I(!  @O): eleciona, a partir da posição sunto, +utor, estas opç"es podem ser !istas no 7ord dentro
inicial do cursor, até o in)cio do teto. do menu Inserir.
• O comando (abela está dentro do menu Inserir. 8o
&A 'I(RN4"S 'O OR' FS. RI!R 7ord, para se inserir uma tabela no teto, usa-se o comando
Inserir (abela que fica dentro do menu (abela. ;á no 7riter,
&A.& 'iferen/a# no )en, "r,iGo isso também é poss)!el dessa forma, mas eiste o comando
!a%e+a aqui dentro do menu Inserir também.
• O 7riter possui em seu menu arqui!o o comando -
portar para P'(, esta opção passou a inte$rar o 0icrosoft &A.A 'iferen/a# no )en, (ormatar
7ord somente a partir da !ersão DB=B.
• 8o 7ord c'amamos de Gisualizar Impressão, 8o 7ri- • O comando Sonte se c'ama Caractere no 7riter.
ter Fi#,a+i;ar Página. • 8o 7riter, eiste um comando c'amado Página que
• *ara confi$urar as mar$ens de impressão e escol'er o equi!ale ao comando 1onfi$urar *á$ina do menu +rqui!o do
formato, no 7ord acessamos a opção confi$urar pá$ina, na 7ord, como já mostrado anteriormente.
!ersão DB=B !amos em +rqui!o - Imprimir, já no 7riter • O 0ai/sculas e 0in/sculas do 7ord mudou de nome:
acessamos o menu (ormatar - Página. ele se c'ama "+terar Caia no 7riter.
• 8o 7riter, em seu menu Sormatar, eiste a opção "+i-
&A.1 'iferen/a# no )en, i%ir nHamento, que contém as opç"es #,erda Centra+i;ado
'ireita e J,#tificado. 3sses comandos alteram o alin'amento
• 3istem apenas dois modos de eibição no 7riter que dos pará$rafos. 8o 7ord, esses comandos fazem parte da
são La[o,t de Impre##0o e La[o,t da e%, no 7ord eistem janela do comando *ará$rafo, também no menu Sormatar.
!ários outros.
&A. 'iferen/a# no )en, (erramenta#
&A.< 'iferen/a# no )en, In#erir
• O 7riter não trazia correção $ramatical, como o
• O menu 1abeçal'o e o menu odapé ficam no menu 7ord. 8o 7riter, o comando Ortografia e ramática, fazia
inserir do 7riter, na !ersão DBBF o 7ord eibia estes menus apenas a correção orto$ráfica. 6oje nas !ers"es mais no!as
reunidos em um s# localizado no menu 3ibir, já na !ersão este recurso já foi implementado.

& B"RR" ' (RR")N!"S 'O RI!R

*ara eibir ou ocultar uma barra de ferramentas utilize o camin'o: )en,: i%ir  Op/0o: Barra de (erramenta#...

&.& Barra de (erramenta# Padr0o 7%ot6e# de &  1A8

=. NoGo 7CR!L  N8 - 1ria um no!o documento do 9ibreOffice.


D. "%rir "r,iGo 7CR!L  O8 - +bre ou importa um arqui!o.
F. Sa+Gar 7CR!L  S8 - al!a o documento atual.
?. 'oc,mento por -)ai+ - +bre uma no!a janela em seu pro$rama de e-mail padrão com o documento atual aneado. O
formato de arqui!o atual será utilizado. e o documento for no!o e não esti!er sal!o, o formato será especificado em )en,:
(erramenta# - Op/6e# - Carregar  Sa+Gar - era+ .
@. ditar "r,iGo - Use o )cone 3ditar arqui!o para ati!ar ou desati!ar o modo de edição.

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P. portar como P'( - al!a o arqui!o atual no formato *ortable 2ocument Sormat %*2S& !ersão =.?. Um arqui!o *2S pode
ser !isto e impresso em qualquer plataforma com a formatação ori$inal intacta, desde que 'aja um softare compat)!el ins-
talado.
E. Imprimir "r,iGo 'iretamente 7CR!L  P8 - 1lique no )cone Imprimir arqui!o diretamente para imprimir o documento ati!o
com as confi$uraç"es de impressão padrão. (ais confi$uraç"es podem se encontradas na caia de diálo$o Instalação de im-
pressora, que !ocC pode c'amar por meio do comando de menu 1onfi$uraç"es da impressora.
A. Fi#,a+i;ar Impre##0o 7CR!L  S@I(!  O8 - *ermite a pré-!isualização de como o documento será impresso.
>. Ferifica/0o Ortográfica 7(M8 - Gerifica a orto$rafia no documento atual ou na seleção.
=B. "tiGar o, 'e#atiGar Ferifica/0o Ortográfica ",tomática 7S@I(!  (M8 - 3ibe ou oculta o sublin'ado de !ermel'o para as
pala!ras que não foram identificadas no dicionário atual.
==. Recortar 7CR!L  T8 - emo!e e copia a seleção para a área de transferCncia.
=D.
=F. Copiar 7CR!L F8
Co+ar 7CR!L C8 -- 1opia
Insereaoseleção paradaa área
conte/do área de
de transferCncia.
transferCncia no local do cursor, e substitui qualquer teto ou objeto
selecionado.
=?. C+onar (ormata/0o - *rimeiro selecione al$um teto ou um objeto e clique neste )cone. 1lique nele ou arraste atra!és do
teto ou clique em um objeto para aplicar a mesma formatação.
=@. 'e#fa;er 7CR!L  >8 - 2esfaz o /ltimo comando ou a /ltima entrada di$itada. *ara selecionar o comando que deseja desfa-
zer, clique na seta ao lado do )cone 2esfazer na barra de ferramentas *adrão.
=P. Refa;er 7CR!L  ^8 - e!erte a ação do /ltimo comando 2esfazer. *ara selecionar a etapa 2esfazer que deseja re!erter,
clique na seta ao lado do )cone efazer na barra de ferramentas *adrão.
=E. @iper+inV 7CR!L  8 - +bre uma caia de diálo$o que permite que !ocC crie e edite 'iperlin5s.
=A. !a%e+a 7C!RL  (&18 - Insere uma no!a tabela no documento em edição.
=>. )o#trar (,n/6e# de 'e#enHo - 3ibe e oculta a barra de ferramentas de desen'o.
DB. NaGegador 7(8 - 3ibe a janela do na!e$ador de objetos do 9ibreOffice 7riter, o que permite !ocC localizar e selecionar
qualquer natureza de objeti!o que ti!er sido inserida no documento, a eemplo de: tabelas, ima$ens, indicadores, quadro de
tetos, ...
D=. a+eria - 3ibe janela para a inserção de ima$ens da $aleria de cliparts do 9ibreOffice.
DD. (onte de 'ado# 7(A8 - 3ibe a ori$em dos dados dos campos !ariá!eis do documento.
DF. Caractere# N0o-ImprimGei# 7C!RL  (&8 - 0ostra os caracteres não imprim)!eis no teto, como marcas de pará$rafo,
quebras de lin'a, paradas de tabulação e espaços.
D?. "Z,da 7(&8 - 3ibe a ajuda off-line do 9ibreOffice 7riter

&.1 Barra de (erramenta# de (ormata/0o 7%ot6e# de 1  A18

D@. #ti+o# e (ormata/0o 7(&&8 - 3specifica se a janela 3stilos e formatação será mostrada ou ocultadaR é nela que !ocC pode
atribuir e or$anizar os estilos.
DP. "p+icar #ti+o - *ermite que !ocC atribua um estilo ao pará$rafo atual, aos pará$rafos selecionados ou a um objeto seleci-
onado. Outros estilos podem ser encontrados no )en,: (ormatar  Op/0o: #ti+o# e formata/0o.
DE. Nome da (onte - *ermite que !ocC selecione um nome de fonte na lista ou di$ite um nome de fonte diretamente. GocC
pode inserir !árias fontes, separadas por ponto-e-!)r$ulas. O 9ibreOffice usará cada fonte nomeada em sucessão se as fontes
anteriores não esti!erem dispon)!eis.
DA. !amanHo da (onte - *ermite que !ocC escol'a entre diferentes taman'os de fonte na lista ou que di$ite um taman'o
manualmente.
D>. Negrito 7C!RL  B8 - +plica o formato ne$rito ao teto selecionado. e o cursor esti!er sobre uma pala!ra, ela ficará toda
em ne$rito. e a seleção ou a pala!ra já esti!er em ne$rito, a formatação será remo!ida.
FB. Itá+ico 7C!RL  I8 - +plica o formato itálico ao teto selecionado. e o cursor esti!er sobre uma pala!ra, ela ficará toda em
itálico. e a seleção ou pala!ra já esti!er em itálico, a formatação será remo!ida.
F=. S,%+inHado 7C!RL  U8 - ublin'a o teto selecionado ou remo!e o sublin'ado do teto selecionado.
FD. "+inHar  #,erda 7C!RL  L8 - +lin'a o pará$rafo selecionado em relação L mar$em esquerda da pá$ina.
FF. "+inHar Centra+i;ado 7C!RL  8 - 1entraliza na pá$ina os pará$rafos selecionados.
F?. "+inHar = 'ireita 7C!RL  R8 - +lin'a os pará$rafos selecionados em relação L mar$em direita da pá$ina.
F@. "+inHar J,#tificado 7C!RL  J8 - +lin'a os pará$rafos selecionados Ls mar$ens esquerda e direita da pá$ina. e preferir, !ocC
pode especificar as opç"es de alin'amento para a /ltima lin'a de um pará$rafo, escol'endo no )en,: (ormatar  Op/0o:
Parágrafo  "%a: "+inHamento.
FP. "tiGar o, 'e#atiGar N,mera/0o 7(&18 - +diciona ou remo!e a numeração dos pará$rafos selecionados. *ara definir o for-
mato da numeração, escol'a )en,: (ormatar  Op/0o: )arcadore# e n,mera/0o . *ara eibir a barra 0arcadores e numera-
ção, escol'a )en,: i%ir  Op/0o: Barra# de ferramenta#  )arcadore# e n,mera/0o .

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FE. "tiGar o, 'e#atiGa )arcadore# 7S@I(!  (&18 - +tribui pontos de marcação aos pará$rafos selecionados ou os remo!e dos
pará$rafos com marcadores.
FA. 'imin,ir Rec,o - 1lique no )cone 2iminuir recuo para reduzir o recuo esquerdo do conte/do da célula ou do pará$rafo
atual e defina-o como a posição pré!ia da tabulação.
F>. ",mentar Rec,o - 1lique no )cone +umentar recuo para aumentar o recuo esquerdo do conte/do da célula ou do pará$rafo
atual e defini-lo na pr#ima posição padrão da tabulação.
?B. Cor da (onte - +plica uma formatação de cor a fonte do teto selecionado.
?=. Rea+ce - +plica a cor de realce atual ao plano de fundo de uma seleção de teto. e não 'ou!er teto selecionado, clique
no )cone ealce, selecione o teto que deseja realçar e, em se$uida, clique no!amente no )cone ealce. *ara alterar a cor de
realce, clique na seta ao lado do )cone ealce e, em se$uida, clique na cor desejada.
?D. Cor do P+ano de (,ndo - 1lique para abrir uma barra de ferramentas para poder clicar na cor do plano de fundo de um
pará$rafo. + cor será aplicada ao plano de fundo do pará$rafo atual ou dos pará$rafos selecionados.
&K CO)"N'OS 'OS )NUS 'O LIBRO((IC RI!R

0enu: "R2UIFO Asses comandos se aplicam ao documento atual# a"re um no!o documento ou feca o
aplicati!o.
• NoGo 7C!RL  N8 - 1ria um no!o documento do 9ibreOffice.
• "%rir 7C!RL  O8- +bre ou importa um arqui!o.
• 'oc,mento# recente# - 9ista os arqui!os abertos mais recentemente. *ara abr ir um
arqui!o da lista, clique no nome dele.
• (ecHar 7C!RL  (A8 - Sec'a o documento atual sem sair do pro$rama.
• "##i#tente# - uia !ocC na criação de cartas comerciais e pessoais, fa, a$endas,
apresentaç"es, etc.
• )ode+o# - *ermite or$anizar e editar os modelos, bem como sal!ar o arqui!o atual
como um modelo e a criação de um no!o arqui!o a partir de um modelo .ott.
• Sa+Gar 7C!RL  S8 - al!a o documento atual.
• Sa+Gar como 7C!RL  S@I(!  S8 - al!a o documento atual em outro local ou com
um nome de arqui!o ou tipo de arqui!o diferente.
• Sa+Gar t,do - al!a todos os documentos do 9ibreOffice que foram modificados.
• Recarregar - ubstitui o documento atual pela /ltima !ersão sal!a.
• Fer#6e# - al!a e or$aniza !árias !ers"es do documento atual no mesmo arqui!o.
GocC também pode abrir, ecluir e comparar !ers"es anteriores.
• portar - al!a o documento atual com outro nome e formato em um local a es-
pecificar.
• portar como P'( - al!a o arqui!o atual no formato *ortable 2ocument Sormat
%*2S& !ersão =.?. Um arqui!o *2S pode ser !isto e impresso em qualquer plataforma
com a formatação ori$inal intacta, desde que 'aja um softare compat)!el instalado.
• nGiar - 3n!ia uma c#pia do documento atual para diferentes aplicati!os.
• Fi#,a+i;ar no naGegador da e% - 1ria uma c#pia temporária do documento atual
no formato 6(09 e abre o na!e$ador 7eb padrão do seu sistema para eibir o arqui!o
6(09.
• Fi#,a+i;ar impre##0o 7C!RL  S@I(!  O8 - 3ibe uma !isualização da pá$ina im-
pressa ou fec'a a !isualização.
• Imprimir 7C!RL  P8 - Imprime o documento atual, a seleção ou as pá$inas que !ocC
especificar. GocC também pode definir as opç"es de impressão para o documento
atual.
• Config,rar impre##ora - elecione a impressora padrão para o documento atual.
• "##inat,ra# digitai# - 3sta caia de diálo$o adiciona e remo!e assinaturas di$itais
do documento. GocC também pode usá-la para eibir certificados.
• Propriedade# - 3ibe as propriedades do arqui!o atual, inclusi!e estat)sticas, como
conta$em de pala!ras e a data da criação do arqui!o.
• Sair 7C!RL  28 - Sec'a todos os pro$ramas do 9ibreOffice e pede para sal!ar as
modificaç"es.

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0enu: 'I!"R Aste menu cont&m comandos para editar o conteVdo do documento atual.
• 'e#fa;er 7C!RL  >8 - 2esfaz o /ltimo comando ou a /ltima entrada di$itada. *ara
selecionar o comando que deseja desfazer, clique na seta ao lado do )cone 2esfazer
na barra de ferramentas *adrão.
• Refa;er 7C!RL  ^8 - e!erte a ação do /ltimo comando 2esfazer. *ara selecionar a
etapa 2esfazer que deseja re!erter, clique na seta ao lado do )cone efazer na barra
de ferramentas *adrão.
• Repetir 7C!RL  S@I(!  ^8 - epete o /ltimo comando. 3sse comando está dispon)-
!el no 7riter e no 1alc.

Recortar 7C!RL  T8 - emo!e e copia a seleção para a área de transferCncia.
• Copiar 7C!RL  C8 - 1opia a seleção para a área de transferCncia.
• Co+ar 7C!RL  F8 - Insere o conte/do da área de transferCncia no local do cursor, e
substitui qualquer teto ou objeto selecionado.
• Co+ar e#pecia+ 7C!RL  S@I(!  F8 - Insere o conte/do da área de transferCncia no
arqui!o atual em um formato que !ocC pode especificar.
• Se+ecionar teto 7C!RL  S@I(!  I8 - GocC pode ati!ar um cursor de seleção em um
teto somente leitura ou na +juda. 3scol'a 3ditar - elecionar teto ou abra o menu
de conteto de um documento somente leitura e escol'a elecionar teto. O cursor
de seleção não fica intermitente.
• )odo de #e+e/0o - 3scol'a o modo de seleção do submenu: modo de seleção nor-
mal, ou modo de seleção por bloco.
• Se+ecionar t,do 7C!RL  "8 - eleciona todo o conte/do do arqui!o, quadro ou ob-
jeto de teto atual.
• Loca+i;ar 7C!RL  (8 - 9ocaliza uma determinada pala!ras os sequencia de caracteres
no teto do documento.
• Loca+i;ar e #,%#tit,ir 7C!RL  @8 - *rocura ou substitui tetos ou formatos no docu-
mento atual.
• ",toteto 7C!RL  (<8 - 1ria, edita ou insere +utoteto. GocC pode armazenar teto
formatado, teto com fi$uras, tabelas e campos como +utoteto. *ara inserir +uto-
teto rapidamente, di$ite o atal'o do +utoteto no documento e pressione SF.
• Regi#trar "+tera/6e# - 9ista os comandos que estão dispon)!eis para rastrear as al-
teraç"es em seu arqui!o.
• Comparar doc,mento - 1ompara o documento atual com um documento que !ocC
seleciona.
• Nota# de rodap$ - 3dita a Zncora de nota de rodapé ou de nota de fim selecionada.
1lique na frente da nota de rodapé ou da nota de fim e, em se$uida, escol'a este
comando.
• @iper+inV - +bre uma caia de diálo$o que permite que !ocC crie e edite 'iperlin5s.
• O%Zeto - *ermite editar um objeto selecionado no arqui!o, inserido com o comando
Inserir - Objeto.

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0enu: TIBIR Aste menu cont&m comandos para controlar a e1i"ição do documento na tela.
• La[o,t de impre##0o - 3ibe a forma que terá o documento quando este for im-
presso.
• La[o,t da e% - 3ibe o documento como seria !isualizado em um na!e$ador da
7eb. 3sse recurso é /til ao criar documentos 6(09.
• Barra de (erramenta# N 3ibe ou oculta barra de ferramentas do 7riter.
• Barra de #tat,# - 0ostra ou oculta a barra de status na borda inferior da janela.
• R$g,a 7C!RL  S@I(!  R8 - 0ostra ou oculta a ré$ua 'orizontal, que é utiliza da para
ajustar as mar$ens da pá$ina, paradas de tabulação, recuos, bordas, células de tabela
e para dispor objetos na pá$ina. *ara mostrar a ré$ua !ertical, escol'a Serramentas -
Opç"es - 9ibreOffice 7riter - 3ibir, e selecione a caia é$ua !ertical na área é$uas.
• Limite# do teto - 0ostra ou oculta os limites da área imprim)!el da pá$ina. +s li-
n'as de limite não são impressas.
• Caractere# n0o-imprimGei# 7C!RL  (&8 - 0ostra os caracteres não imprim)!eis no
teto, como marcas de pará$rafo, quebras de lin'a, paradas de tabulação e espaços.
• Parágrafo# oc,+to# - 0ostra ou oculta pará$rafos ocultos. 3sta opção afeta somente
a eibição de pará$rafos ocultos. 3la não afeta a impressão desses pará$rafos.
• NaGegador 7(8 - 0ostra ou oculta o 8a!e$ador. GocC pode usá-lo para acessar ra-
pidamente diferentes partes do documento e para inserir elementos do documento
atual ou de outros documentos abertos, bem como para or$anizar documentos mes-
tre. *ara editar um item do 8a!e$ador, clique com o botão direito do mouse no item
e, em se$uida, escol'a um comando do menu de conteto. e preferir, !ocC pode en-
caiar o 8a!e$ador na borda do espaço de trabal'o.
• a+eria de C+ipart# - 3ibe janela para a inserção de ima$ens da $aleria de cliparts
do 9ibreOffice.
• !e+a inteira - 3ibe ou oculta os menus e as barras de ferramentas no 7riter ou no
1alc. *ara sair do modo de tela inteira, clique no botão +ti!ar42esati!ar tela inteira.
• >oom - eduz ou amplia a eibição de tela do 9ibreOffice.

0enu: (OR)"!"R 5ont&m comandos para formatar o laJout e o conteVdo de seu documento.
• Limpar formata/0o direta 7C!RL  )8 - emo!e a formatação direta e a formatação
por estilos de caracteres da seleção.
• Caractere - 0uda a fonte e a formatação de fonte dos caracteres selecionados.
• Parágrafo - 0odifica o formato do pará$rafo atual, por eemplo, alin'amento e
recuo.
• )arcadore# e n,mera/0o - +diciona marcadores ou numeração ao pará$rafo atual
e permite que !ocC edite o formato da numeração ou dos marcadores.
• Página - 3specifique os estilos de formatação e o la<out do estilo de pá$ina atual,
incluindo mar$ens da pá$ina, cabeçal'os, rodapés e o plano de fundo da pá$ina.
• Página de ro#to - 1ria ou con!erte a pá$ina atual em uma pá$ina de rosto do docu-
mento.
• "+terar caia- +ltera a caia dos caracteres selecionados. e o cursor esti!er no
meio de uma pala!ra e não 'ou!er teto selecionado, então a pala!ra será a seleção.
• Co+,na# - 3specifica o n/mero de colunas e o la<out de coluna para um estilo de
pá$ina, quadro ou seção.
• Se/6e# - +ltera as propriedades das seç"es definidas no documento. *ara inserir
uma seção, selecione o teto ou clique no documento e, em se$uida, escol'a Inserir -
eção.
• #ti+o# e formata/0o 7(&&8 - Use a janela 3stilos e formatação para aplicar, criar,
editar, adicionar e remo!er estilos de formatação. 1lique duas !ezes para aplicar o
estilo.
• ",tocorre/0o - Sormata automaticamente o arqui!o de acordo com as opç"es de-
finidas em Serramentas - Opç"es da autocorreção.

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• 2,e%ra ",tomática- 2efine as opç"es de quebra automática de teto para fi$uras,
objetos e quadros.
• O%Zeto - +bre um submenu para editar propriedades do objeto selecionado.
• 2,adro O%Zeto - Insere um quadro que !ocC pode usar para criar um la<out com
uma ou mais colunas de teto e objetos.
• (ig,ra - Sormata o taman'o, a posição e outras propriedades da fi$ura selecionada.

0enu: INSRIR < menu @nserir cont&m os comandos necessários para inserir no!os elementos no seu
documento. @sso inclui seções# notas de rodap&# anotações# caracteres especiais# figu-
ras e o"%etos de outros aplicati!os.
• 2,e%ra man,a+ - Insere uma quebra manual de lin'a, de coluna ou de pá$ina na
posição atual em que se encontra o cursor.
• Campo# - Insere um campo na posição atual do cursor. O submenu lista os tipos de
campos mais comuns. *ara eibir todos os campos dispon)!eis, escol'a Outro.
• Caractere e#pecia+ - Insere caracteres especiais a partir das fontes instaladas.
• )arca de formata/0o - +be um submenu para inserir mar cas especiais de formata-
ção. +ti!e o 1(9 para mais comandos.
• Se/0o - Insere uma seção de teto no mesmo local em que o cursor está posicio-
nado no documento. (ambém é poss)!el selecionar um bloco de teto e, em se$uida,
escol'er esse comando para criar uma seção. Use as seç"es para inserir blocos de
teto de outros documentos, para aplicar la<outs de colunas personalizados ou para
prote$er ou ocultar os blocos de teto quando uma condição for atendida.
• @iper+inV 7C!RL  8 - +bre uma caia de diálo$o que permite que !ocC crie e edite
'iperlin5s.
• Ca%e/a+Ho - +diciona ou remo!e um cabeçal'o do estilo de pá$ina que !ocC seleci-
onar no submenu. O cabeçal'o é adicionado a todas as pá$inas que usam o mesmo
estilo de pá$ina. 3m um no!o documento, é listado apenas o estilo de pá$ina T*a-
drãoT. Outros estilos de pá$inas serão adicionados L lista depois que !ocC aplicá-los
ao documento.
• Rodap$ - +diciona ou remo!e um rodapé do estilo de pá$ina selecionado no sub-
menu. O rodapé é adicionado a todas as pá$inas que usam o mesmo estilo. 3m um
no!o documento, somente o estilo de pá$ina T*adrãoT é listado. Outros estilos serão
adicionados L lista depois que forem aplicados ao documento.
• Nota de rodap$  Nota de fim - Insere uma nota de rodapé ou uma nota de fim no
documento. + Zncora para a nota será inserida na posição atual do cursor. GocC pode
escol'er entre numeração automática ou um s)mbolo personalizado.
• Legenda - +diciona uma le$enda numerada L fi$ura, tabela, quadro, quadro de
teto ou objeto de desen'o selecionado. GocC também pode acessar este comando
clicando com o botão direito do mouse no item ao qual deseja adicionar a le$enda.
• nGe+ope - 1ria um en!elope. 8as trCs $uias, !ocC pode especificar o destinatário e
o remetente, a posição e o formato de ambos os endereços, o taman'o e a orientação
do en!elope.
• (ig,ra - elecione a ori$em da fi$ura que deseja inserir.
• Caia de teto - Insere uma caia de teto em quadro flutuante.

'oc,mento - Insere um arqui!o de teto na posição atual do cursor.

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0enu: !"BL" Mostra comandos para inserir# editar e e1cluir uma ta"ela dentro de um documento
de te1to.
• In#erir !a%e+a 7C!RL  (&18 - Insere uma no!a tabela.
• In#erir - Insere no!as lin'as e colunas a tabela atual.
• c+,ir - *ode eluir a tabela inteira ou apenas lin'as e colunas selecionadas.
• Se+ecionar - eleciona a tabela atual, lin'as ou colunas.
• )e#c+ar C$+,+a# - 1ombina o conte/do das células selecionadas da tabela em uma
/nica célula.
• 'iGidir C$+,+a# - 2i!ide a célula ou $rupo de células 'orizontalmente ou !ertical-
mente em um n/mero especificado de células.
• )e#c+ar !a%e+a - 1ombina duas tabelas consecuti!as em uma /nica tabela. +s ta-
belas de!em estar lado a lado, e não separadas por um pará$rafo !azio.
• 'iGidir !a%e+a - 2i!ide a tabela atual em duas tabelas separadas na posição do cur-
sor. GocC também pode clicar com o botão direito do mouse em uma célula da tabela
para acessar este comando.
• ",toformatar - +plica automaticamente formatos L tabela atual, incluindo fontes,
sombreamento e bordas.
• ConGerter - +bre uma caia de diálo$o para poder con!erter em tabela o teto se-
lecionado ou a tabela para teto
• C+a##ificar - 1lassifica alfabeticamente ou numericamente os pará$rafos ou lin'as
de tabela selecionados. GocC pode definir até trCs c'a!es de classificação bem como
combinar c'a!es alfabéticas com numéricas.
• (?rm,+a 7(18 - +bre a arra de f#rmulas para inserir ou editar uma f#rmula.
• Propriedade# da !a%e+a - 3specifica as propriedades da tabela selecionada, como,
por eemplo, nome, alin'amento, espaçamento, lar$ura da coluna, bordas e plano de
fundo.

0enu: (RR")N!"S 5ont&m ferramentas de !erificação ortográfica# uma galeria de o"%etos art'sticos que
podem ser adicionados ao documento# "em como ferramentas para configurar menus
e definir prefer4ncias do programa.
• Ortografia e gramática 7(M8 - Gerifica a orto$rafia correção orto$ráfica do teto ma-
nualmente.
• Ferifica/0o ortográfica a,tomática 7S@I(!  (M8 - +ti!a ou desati!a o destaque com
um sublin'ado em !ermel'o as pala!ras não identificadas pelo dicionário corrente.
• Idioma - +bre um submenu para escol'er comandos espec)ficos do idioma.
• Contagem de pa+aGra#- 1onta as pala!ras e caracteres, com ou sem espaços, na
seleção atual, e em todo o documento. + conta$em é mantida atualizada enquanto
di$ita, ou altera a seleção.
• N,mera/0o da e#tr,t,ra de t?pico# - 3specifica o formato de n/mero e a 'ierarquia
para a numeração de cap)tulos no documento atual.
• N,mera/0o de +inHa# - +diciona ou remo!e e formata n/meros de lin'a no docu-
mento atual. *ara desati!ar a numeração de lin'as em um pará$rafo, clique no pará-
$rafo, escol'a Sormatar - *ará$rafo, clique na $uia 8umeração e, em se$uida, desmar-
que a caia de seleção Incluir este pará$rafo na numeração de lin'as

Nota# de rodap$  Nota# de fim - 3specifica as confi$uraç"es de eibição de notas
de rodapé e notas de fim.
• "##i#tente de )a+a 'ireta - Inicia o +ssistente de 0ala 2ireta para criar cartas-mo-
delo ou en!iar mensa$ens de e-mail a !ários destinatários.
• C+a##ificar - 1lassifica alfabeticamente ou numericamente os pará$rafos ou lin'as
de tabela selecionados. GocC pode definir até trCs c'a!es de classificação bem como
combinar c'a!es alfabéticas com numéricas.
• Ca+c,+ar 7C!RL  8 - 1alcula a f#rmula selecionada e copia o resultado para a área
de transferCncia.
• "t,a+i;ar - +tualiza os itens do documento atual com conte/do dinZmico, como
campos e )ndices.

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• )acro# - *ermite $ra!ar, or$anizar e editar macros.
• erenciador de eten#0o - O erenciador de etensão adiciona, remo!e, desati!a,
ati!a e atualiza etens"es do 9ibreOffice.
• Op/6e# da ",tocorre/0o - 1onfi$ura as opç"es para substituir teto automatica-
mente ao di$itar.
• Per#ona+i;ar - *ersonaliza menus, teclas de atal'o, barras de ferramentas e atribui-
ç"es de macros do 9ibreOffice para e!entos.
• Op/6e# - 3ste comando abre uma caia de diálo$o par a confi$uração personalizada
do pro$rama.

&M 2US!DS ' (IT"45O

Questão 00. (___) ,or meio de recursos dispon6$eis no HireO- documento produzido por processadores de te'to como o Hire-
ffice Writer " poss6$el realizar c>lculos comple'os utilizando-se Office e o Microsoft Office.
fun&es ;ue podem ser inseridas nos campos de uma taela.
Questão 01?. (___) @o sal$ar o ar;ui$o em edi&ão no Write "
Questão 0:. (___) /o HireOffice Writer ao se clicar com o o- importante escol8er a e'tensão .+M, para %arantir a realiza&ão
tão direito do mouse uma pala$ra selecionada ser> e'iida uma do ecape autom>tico.
op&ão para a usca na =nternet de sin2nimos dessa pala$ra.
Questão 01D. (___) /o Write " poss6$el %erar um relatBrio inter-
Questão 0?. (___) Caso um usu>rio dese<e sal$ar um ar;ui$o calando te'tos com planil8as de dados.
como modelo de te'to do HireOffice Writer o ar;ui$o ser> cri-
ado com a e'tensão OK9. Questão 01I. (___) m um documento elaorado no Writer do
HireOffice " poss6$el criar colunas inserir %r>ficos e definir or-
Questão 0D. (___) ,ara inserir no HireOffice Writer ordas das
em um documento " correto adotar o se%uinte procedimento3
clicar o menu =nserir e na lista disponiilizada clicar a op&ão or- Questão 01L. (___) O formato OK+ utilizado em plataformas de
das. edi&ão de te'tos do HireOffice " nati$amente adotado na plata-
forma de edi&ão de te'tos do Windows.
Questão 0I. (___) /o HireOffice Writer 0 a op&ão Marcador
do
commenu =nserir permite
cor diferenciada ;ue o similar
de forma fundo de ummarcador
a um te'to se<adepintado
te'to. Questão 0!.do(___)
ada no Calc O conteNdo
HireOffice pode de
seruma planil8apara
transferido eletr2nica cri-
um docu-
mento em edi&ão no Writer sem ;ue 8a<a perda de informa&es.
Questão 0L. (___) @o se pressionar simultaneamente as te-
clas C+H h 911 no HireOffice Writer serão mostrados os carac- Questão 0!1. (___) O aplicati$o Writer do HireOffice utilizado
teres não imprim6$eis. para a edi&ão de te'tos não permite a realiza&ão de c>lculos com
$alores num"ricos por e'emplo c>lculos com $alores em uma
Questão 01. (___) /o aplicati$o Writer para alterar a cor da taela inserida no documento em edi&ão.
fonte de um caractere no documento em edi&ão o usu>rio pode
utilizar o menu 9ormatar e em se%uida escol8er a op&ão 9onte.
Questão 0!!. (___) ,or meio do 6cone  presente na arra de
ferramentas do HireOffice Writer 0. " poss6$el criar um 8iper-
Questão 011. (___) O HireOffice Writer não permite a capitula-
lin7 para um endere&o we (JH).
&ão de uma pala$ra ou de um con<unto de te'to.
Questão 0!#. (___) @s cai'as de sele&ão apresentadas  se%uir3
Questão 01!. (___) /o HireOffice Writer consta o recurso au-
tocompletar ;ue utiliza um dicion>rio de pala$ras. @ inclusão de  presentes na arra de ferramentas do
no$as pala$ras a esse dicion>rio est> condicionada ao taman8o HireOffice Writer 0. e'iem e permitem alterar respecti$a-
da pala$ra não sendo poss6$el nele inserirem-se pala$ras com mente o tipo e o taman8o da fonte.
mais de dez letras.
Questão 0!0. (___) @ estrutura de tBpicos e numera&ão do
Questão 01#. (___) Kiferentemente do ;ue ocorre no HireOf- menu ditar do HireOffice Writer permite definir uma numera-
fice Writer o uso simultEneo das teclas C+H e W em um te'to &ão para par>%rafos e lin8as do te'to com op&ão para separar
em edi&ão no Microsoft Word causa o fec8amento do ar;ui$o. por se&es se necess>rio.

Questão 0!:. (___) O comando na$e%ador no menu ditar do


Questão 010. (___) O otão pode ser usado para se aplicar
HireOffice.or% Writer permite ;ue uma p>%ina we se<a aerta
a um trec8o de te'to a formata&ão de outro trec8o. ,ara isso
a partir do documento ;ue esti$er sendo editado.
de$e-se selecionar o te'to cu<a formata&ão se dese<a copiar cli-
car nesse otão e em se%uida selecionar com o mouse o te'to
Questão 0!?. (___) /o HireOffice #.# o documento OK+ do
ao ;ual se dese<a aplicar a formata&ão.
Writer e o OKS do Calc podem apresentar dois n6$eis de se%u-
ran&a com sen8a3 um n6$el para a sen8a de aertura de ar;ui$o
Questão 01:. (___) +6tulo assunto pala$ras-c8a$e e coment>-
rios de um documento são metadados t6picos presentes em um

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;ue permite impedir a leitura de seu conteNdo5 o outro para a se- Questão 0#:. (___) /o aplicati$o Writer do HireOffice.or% ao
n8a de edi&ão ;ue permite prote%er o ar;ui$o de modifica&es
se pressionar o otão " realizada a auto$erifica&ão orto%r>-
realizadas por pessoas não autorizadas. ssa funcionalidade per-
fica do te'to ;ue est> sendo editado.
mite ainda atriuir o direito de edi&ão a determinado %rupo de
pessoas e apenas o de leitura aos demais usu>rios.
Questão 0#?. (___) /o aplicati$o Writer do HireOffice.or% em
portu%uAs as teclas de atal8o para imprimir ou sal$ar um docu-
Questão 0!D. (___) ,ara a prote&ão do conteNdo contra leituras
mento ;ue est> sendo editado são as mesmas ;ue as teclas de
não autorizadas os documentos OK+ e OKS respecti$amente do
atal8o usadas no aplicati$o Word da Microsoft em portu%uAs
Writer e do Calc possiilitam atriuir uma sen8a para a aertura
para as mesmas fun&es.
do ar;ui$o toda$ia não permitem a atriui&ão de sen8a para mo-
dificar e(ou) alterar o conteNdo do documento.
Questão 0#D. (___) O pro%rama Writer do HireOffice.or% assim
como o Word do Microsoft Office possui corretor %ramatical e
Questão 0!I. (___) /o HireOffice Writer 0 " poss6$el aplicar es-
tilos de te'to no documento em edi&ão como por e'emplo t6- orto%r>fico de funcionamento autom>tico.
tulo 1 e t6tulo ! e com esses estilos criar sum>rios por meio da
Questão 0#I. (___) /o editor Writer a %uia ;ue possiilita a re-
op&ão ndices do menu =nserir ou ainda criar referAncias cruza-
aliza&ão de altera&es na orienta&ão de uma p>%ina passando-a
das por meio da op&ão eferAncia no mesmo menu.
de retrato para paisa%em pode ser acessada por meio da op&ão
Confi%urar ,>%ina no menu @r;ui$o
Questão 0!L. (___) O processo de impressão " controlado pela
Cai'a de di>lo%o de impressão podendo $ariar de acordo com o
Questão 0#L. (___) /o editor de te'to Writer por meio da fer-
modelo de impressora ;ue o usu>rio possui.
ramenta ,incel de stilo pode-se aplicar a formata&ão de um tre-
c8o do te'to a outro trec8o. @ Nnica forma de conferir a mesma
Questão 0#. (___) ,ara sal$ar um documento nesse amiente
formata&ão a $>rios trec8os do te'to " selecionando o te'to com
" correto acessar o menu @r;ui$o e em se%uida clicar em sal$ar.
a formata&ão dese<ada e clicar o otão ,incel de stilo repetindo
Jma alternati$a " pressionar simultaneamente as teclas C+H e
essa opera&ão necessariamente antes de se aplicar o estilo a
.
cada um dos $>rios trec8os do te'to.
Questão 0#1. (___) O OpenOffice Writer permite editar docu-
Questão 00. (___) @r;ui$os no formato t't tAm seu conteNdo
mentos os ;uais podem conter te'to ima%ens e taelas e sal$>-
representado em @SC== ou J/=COK podendo conter letras nN-
los em ar;ui$os nos padres .odt e .rtf. +am"m " poss6$el e'por-
meros e ima%ens formatadas. São ar;ui$os ;ue podem ser aer-
tar documentos para o formato .pdf mas ainda persiste a impos-
tos por editores de te'tos simples como o loco de notas ou por
siilidade de sal$ar documentos para ar;ui$os no padrão .doc
editores a$an&ados como o Word do Microsoft Office ou o Writer
compat6$el com o Microsoft Word. do HireOffice.
Questão 0#!. (___) O aplicati$o Writer " um editor de te'tos
Questão 001. (___) O formato padrão de ar;ui$os criados no
;ue possui como limita&ão principal o fato de adotar formatos do
aplicati$o Writer do HireOffice possui a termina&ão OK+ ;ue "
tipo odt e s'w não permitindo ;ue se<am aertos ar;ui$os nos
um dos formatos do Open Kocument 9ormat.
formatos .doc ou .dot.
Questão 00!. (___) Jma p>%ina ;ue esti$er sendo $isualizada
Questão 0##. (___) Confi%urando-se as op&es de impressão de
com o =nternet 'plorer pode ser sal$a como um ar;ui$o do Wri-
um te'to editado no Writer do HireOffice " poss6$el passar para
ter do HireOffice caso este se<a o editor de te'to instalado no
o papel as marcas de par>%rafo paradas de taula&ão e ;ueras
computador.
de lin8a.

Questão 0#0. (___) O pacote HireOffice.or% permite a cria&ão Questão 00#. (___) O HireOffice Writer para Windows oferece
de malas diretas em ;ue o te'to a ser usado como mala direta " di$ersos recur-sos para a corre&ão do te'to di%itado. Kentre es-
escrito no Writer e os dados a serem usados na mala direta são ses recur-sos o atal8o de teclado S8ift h 9# de$e ser utilizado com
armazenados em uma planil8a no Calc. a finalidade de alterar o te'to de minNsculo para maiNsculo e $ice-
$ersa.

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Informática para Concursos – Módulo F
0lanil;as /letrTnicas 8/7cel e C$)C9
prof.: JOSÉ ROBR!O COS!"

Nota de Copyright ©2016 - Jo#$ Ro%erto Co#ta - Todo conteúdo aqui contido foi compilado de diversos materiais disponveis na !nternet e est" licenciado so#
uma $icen%a Creative Commons &ttri#ution-NonCommercial 'para ver uma c(pia desta licen%a) visite http://www.creativecommons.org.br *) podendo ser livre-
mente copiado) impresso) distri#udo e modificado mediante os termos da +N, ree .ocumentation $icense vers/o 1 ou posterior pu#licado pela ree of-
t3are oundation

&Q CONCI!OS ' PL"NIL@"S L!RNIC"S


3ntão, se$uindo
nil'a se$ue todos
abaio. esses
1omo já conceitos, umsão
dito, colunas eemplo de pla-
identificadas
*lanil'a é o mesmo que tabela. *or isso, a área de edição de
qualquer editor de planil'a eletrnica é um quadriculado por letras e lin'as são numeradas.
que é formado de colunas, lin'as e células. *ara entender-
mos uma planil'a de!emos distin$uir trCs objetos essenciais: " B C '
&
&. LIN@": 9in'a é toda faia 'orizontal da tabelaR lin'as são 1
mais numerosas que colunasR lin'as são numeradas. O <
eemplo abaio é uma lin'a. A

+baio, estão as células endereçadas. %empre a letra da co-


luna depois o n/mero da lin'a&
1. COLUN": 1oluna é toda faia !ertical da tabelaR colunas
são menos numerosas que lin'asR colunas são identificadas " B C '
por letras. O eemplo abaio é uma coluna. & += = 1= 2=
1 +D D 1D 2D
< +F F 1F 2F
A +? ? 1? 2?

+s células de uma planil'a são desi$nadas a receber qual-


quer tipo de dado, que podem ser teto, n/mero, datas, 'o-
<. CÉLUL": M o encontro entre uma coluna e uma lin'aR toda ras, contas matemáticas, '<perlin5s, funç"es, etc.
célula é endereçá!elR o endereço da célula é sempre consti-
tu)do primeiro da letra da coluna e o n/mero da lin'a. 3m resumo, temos que...
+baio, o eemplo de uma célula.

(anto o 0icrosoft 3cel %anterior ao DBBE& quanto o rOffice


1+91 tCm o mesmo n/mero de lin'as %P@.@FP lin'as& e am-
bos também tCm o mesmo n/mero de colunas %D@P colunas,
a /ltima coluna é a IG&. O que resulta em eatas =P.EEE.D=P
células, que !ão desde += a IGP@@FP.

;á no 0icrosoft 3cel DBBE, DB=B e DB=F, cada pasta de tra-

bal'o
é JS2&.tem =.B?A.@EP
O que resultalin'as e =P.FA?
em incr)!eis colunas %a /ltima
=E.=E>.AP>.=A? coluna
células.

P+ani+Ha# Co+,na# LinHa# A. P"S!"S ' !R"B"L@O: Os arqui!os de planil'a eletrnica


3cel DBBF D@P %IG& P@.@FP são tratados como pastas de trabal'o, por que em apenas
3cel DBBE =P.FA? %JS2& =.B?A.@EP um arqui!o podemos ter !árias planil'as.
3cel DB=B =P.FA? %JS2& =.B?A.@EP
3cel DB=F =P.FA? %JS2& =.B?A.@EP Isso quer dizer que, se por acaso quisermos fazer um orça-
1+91 F.D D@P %IG& P@.@FP mento anual detal'ado mCs a mCs, não é preciso abrir um
1+91 F.? =.BD? %+0;& =.B?A.@EP no!o arqui!o a cada mCs. *odemos usar apenas um arqui!o
1+91 ?.= =.BD? %+0;& =.B?A.@EP %pasta de trabal'o& com doze planil'as dentro, uma para

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cada mCs. Isso traz uma maior praticidade, pois não precisa-
mos abrir !ários arqui!os ao mesmo tempo, pois temos den- Questão 000. (___) Ke$ido a sua e'tensão OKS planil8as do Hi-
tro de um /nico arqui!o tudo que necessitamos de forma reOffice C@HC poderão ser aertas apenas em computadores
mais abran$ente. ;ue operem com Sistema Operacional H=/J*.

Obser!ação: Yuantidade de planil'as em uma *asta de (ra- Questão 00:. (___) /o aplicati$o HireOffice C@HC ao se e'por-
tar uma planil8a para o formato ,K9 " poss6$el especificar as p>-
bal'oV no 3cel e 1+91 está limitada pela mem#ria dispon)-
%inas ;ue serão e'portadas e o %rau de ;ualidade das ima%ens.
!el e pelos recursos do sistema %nas !ers"es atuais do 3cel
DB=F e do 9ibreOffice 1+91 o padrão inicial, ao abrir um no!o Questão 00?. (___) /o HireOffice C@HC 0.# " poss6$el sal$ar as
arqui!o, é de = /nica planil'a&. planil8as em formato OKS ou *HS sendo poss6$el ainda sem a
necessidade de instala&ão de componentes adicionais e'portar
& T!NSDS ' "R2UIFOS 7S"LF"R CO)O...8 a planil8a em formato ,K9.

1 CO)O INICI"R " 'II!"45O ' U)" (bR)UL"

(?rm,+a# No ce+ No C"LC


^DF  - im 4  - 8ão  - im 4  - 8ão
DF  - im 4  - 8ão  - im 4  - 8ão
NDF  - im 4  - 8ão  - im 4  - 8ão
DF  - im 4  - 8ão  - im 4  - 8ão
SU8WO  - im 4  - 8ão  - im 4  - 8ão

Questão 00D. (___) /o Microsoft Office 'cel !1# as fBrmulas


sempre come&am com o sinal 

1& IN!R("C 'O )S TCL

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11 OPR"'ORS "RI!)É!ICOS - )ICROSO(! TCL  BRO((IC.OR 7LIBRO((IC8 C"LC

Opera/0o )atemática ce+ e C"LC emp+o#


^A=D
+dição  
^+FE
^@-D
ubtração N -
^1D-+=E
^?hP
0ultiplicação  
^Fh6D
^=A4P
2i!isão  
^S=D4+?
*otenciação ou  ^DF
DF ^*O(81I+%DRF&
3ponenciação PO!NCI"7%a#e9epoente8
^*O(81I+%1?R?&
^+I_%=??&
adiciação √=?? R"I>7nYmero8
^+I_%2>&
*orcenta$em [  ^2>h=B[
endo: "M_WCa#aX e
+ concatenação permite
BA_WFerdeX, temos que...
a$rupar !árias cadeias 
1oncatenação ^"MBA
de teto em uma /nica _CONC"!N"R7teto&9teto18
_CONC"!N"R7"M9BA8
cadeia de teto.
%resulta em WCa#aFerdeX&

::. Obser!aç"es

a& O 3cel e o 1+91 não são pro$ramas 1ase ensiti!eV, ou seja: _"&B, ou _a&%, ou _"&%, ou _a&B são funç"es
totalmente equi!alentes no 3cel e no 1+91, assim como: _PO!NCI"7aA9%18 ou _pot]ncia7"A9B18 também são equi-
!alentes. S!S PROR")"S N5O 'I(RNCI") L!R"S )"IÚSCUL"S ' L!R"S )INÚSCUL"S.
b& *ara calcular a raiz c/bica ou uma raiz de um )ndice qualquer !ocC de!e fazer como nos eemplos abaio:

 √8 no 3cel ou 1+91... _Q7&<8

 √32 no 3cel ou 1+91... _<17&8

1< PRC'NCI" ' OPR"'ORS

Ordem de ec,/0o Opera/0o


=H % ... &
DH  e aiz
FH he4
?H eN

::. Obser!aç"es

a& 8o 3cel ou 1+91 utilizamos di!ersos parCnteses um dentro do outro, sendo que nesta situação o cálculo de!erá
ocorrer, obri$atoriamente, do parCntese mais interno para o mais eterno. )mbolos como os v ... wV %colc'etes& e as
x ... yV %c'a!es& possuem outras funç"es dentro do 3cel e do 1+91.

1A OPR"'ORS "RI!)É!ICOS 7T)PLOS8 i& ^+I_%F&


j& ^?h+D-+F+A
" B (?rm,+a# 7,a/6e#8 Re#,+tado 5& ^*O(81I+%+AR+I_%D=&&
& =D =B a& ^+=-@ l& ^+I_%F&h*O(81I+%+AR+A&
1 ? A b& ^?h%P-+P&-+F m& ^%?=h%P-+P&&-+?-=B
< F D@ c& ^?hP-+P-+F n& ^=+?hFB[
A FB =B d& ^+=4+A
 =@ =@ e& ^+Dh+F4+= Com ase na fi%ura aai'o ;ue ilustra uma planil8a do 'cel !1
K =A D= f& ^A+A <ul%ue o item se%uinte.
M @ E $& ^*O(81I+%+FR+A&
Q D @ '& ^*O(81I+%+FRF&

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Com ase na fi%ura aai'o apresentada ;ue mostra uma <anela
do HireOffice C@HC <ul%ue o prB'imo item.

Questão 00I. (___) O conteNdo da c"lula # da planil8a em edi-


&ão ser> i%ual a I apBs a realiza&ão do se%uinte procedimento3
clicar a c"lula # di%itar #hC#hK#U# e teclar /+q.
Questão 0:. (___) ,ara se calcular a m"dia aritm"tica dos $alo-
Questão 00L. (___) Se em uma c"lula em ranco de uma plani- res contidos nas c"lulas @! ! e C! colocando-se o resultado na
l8a do HireOffice C@HC semel8ante  mostrada aai'o for inse- c"lula K! " suficiente clicar sore a c"lula K! di%itar
rida a fBrmula (SOM@(@13!)hSOM@(@15!)) o resultado otido (@!h!hC!)U# e em se%uida teclar /+q.
ser> 1:.

1 T)PLOS ' IN!RF"LOS

 "&9"A - 1élulas: "& e "A (somente  e R)


" B C ' 
&
1
<
A

 "&:"A - 1élulas: "&9 "19 "< e "A (de  at R)


" B C ' 

&
1
<
A

 "&:'& - 1élulas: "&9 B&9 C& e '& (de  at =)


" B C ' 
&
1
<
A

 "&:'A - 1élulas: "&9 "19 "<9 "A9 B&9 B19 B<9 BA9 C&9 C19 C<9 CA9 '&9 '19 '< e 'A (de  at =R)
" B C ' 
& ::. Obser!aç"es
1
< Yuantas células eistem nos inter-
A !alos %+=:1F& e %2?:>&

::. Obser!ação N RSU)O SOBR R(RNCI"S NO TCL

Para #e referir ... U#e...


 c&lula na coluna  e lina  "&

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Para #e referir ... U#e...
o inter!alo de c&lulas na coluna  e linas de  O F "&:"1
o inter!alo de c&lulas na lina X e colunas de C at& A B&:&
3odas as c&lulas na lina X :
3odas as c&lulas nas linas X O  :&
3odas as c&lulas na coluna 0 @:@
3odas as c&lulas nas colunas de 0 at& P @:J
< inter!alo de c&lulas nas colunas  O A e linas  at& F "&:1

1K (UN4DS B*SIC"S BF. ^0M2I+%+=:+?& %  &


B?. ^0M2I+%+=:+?&4? %  &
::. intae: ^NO)'"(UN45O%inter!alo& B@. ^0M2I+%+=R+?& %  &
BP. ^0M2I+%+=R+?&4D %  &
::. 3emplos: BE. ^O0+%+=:+?&4? %  &
BA. ^0M2I+%+=R+DR+FR+?& %  &
^SO)"%inter!alo& B>. ^0M2I+%+=+D+F+?& %  &
,,. 5alcula a soma dos !alores de um inter!alo =B. ^O0+%+=:+?&41O8(.80%+=:+?& %  &
^)É'I"%inter!alo&
,,. 5alcula a m&dia dos !alores de um inter!alo ::. Um pouquin'o mais da função _)É'I"7interGa+o8
^)UL!%inter!alo&
,,. 5alcula o produto dos !alores de um inter!alo COL. " COL. B COL. C COL. '
^)\NI)O%inter!alo& & ?B ?B ?B ?B
,,. 5alcula o menor !alor de um inter!alo 1 =B B 1asa
^)*TI)O%inter!alo& < DB DB DB DB
,,. 5alcula o maior !alor de um inter!alo A FB FB FB FB
 +@ @ 1@ 2@
" B
& (eclado e di$itarmos em...
1
< ;aneiro
Se!ereiro FB
D@ C$+,+a Se digitarmo#... !emo# ,e...
+@ ^0M2I+%+=:+?&
A 0arço F@ @ ^0M2I+%=:?&
 +bril D@ 1@ ^0M2I+%1=:1?&
K 0aio ?@ 2@ ^0M2I+%2=:2?&
M BM
Questão 0:1. (___) +anto no Microsoft 'cel ;uanto no HireO-
::. 1om base na (abela 3emploV apresentada acima, se di- ffice Calc o uso da fBrmula MK=@(@15@!) resulta na m"dia arit-
$itarmos em E... m"tica dos conteNdos num"ricos de todas as c"lulas entre @1 e
@!.
= _SO)"7B1:BK8 ;A*+, Q
D _SO)"7B19BK8 ;A*+, TX Oser$e a planil8a a se%uir sendo editada por meio do MS-'cel
!1 em sua confi%ura&ão padrão.
F _SO)"7B1BK8 ;A*+, TX
? _SO)"7B1:BA9BK8 ;A*+, GX
@ _SO)"7B1..BK8 3*: =PB %no 3cel&
P _)É'I"7B1:BK8 ;A*+, GF
E _)É'I"7B19BK8 ;A*+, GT#X

Ou seja,
"&:"A "&9"A "&.."A Questão 0:!. @ssinale a alternati$a ;ue cont"m o resultado ;ue
no ce+ interalo $1 e $4 interalo ser> e'iido na c"lula @0 apBs ser preenc8ida com a fBrmula
MK=@(@13@#5?)
No C"LC interalo $1 e $4 /=X
a) 1 ) ! c) # d) 0 e) :
1M OBSRF"4DS SOBR " (UN45O )É'I"
Questão 0:#. (___) Com ase na fi%ura aai'o ;ue ilustra uma
É )$dia planil8a em edi&ão no 'cel " poss6$el calcular a m"dia aritm"tica
(,n/0o dos $alores contidos nas c"lulas ! # 0 e : a partir da fBr-
7SimN0o83
B=. ^+=+D+F+?4? %  & mula3  ∑ É2:5 .
BD. ^%+=+D+F+?&4? %  &

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MK=@(M@=O(@13C#5!)5M/O(@13C#5!))

a) 1 ) # c) : d) D e) L

1 OPR"'ORS LbICOS

1Q (UN4DS )\NI)O )*TI)O )NOR  )"IOR

^)\NI)O%inter!alo%s&&
;etorna o menor nVmero na lista de !alores citados no inter-
!alo.
^)*TI)O%inter!alo%s&&
;etorna o maior nVmero na lista de !alores citados no inter-
!alo.
^)NOR%inter!aloRposição&
;etorna !alores com uma posição espec'fica relati!a em um
con%unto de dados a partir do menor !alor deste inter!alo.
^)"IOR%inter!aloRposição& 1& !"BL" FR'"'
;etorna !alores com uma posição espec'fica relati!a em um
con%unto de dados a partir do maior !alor deste inter!alo.

" B
& ?@ >B
1 E@ FB
< D@ ==B
A =B ?B
 EB =@
K =?B =D@
M AB P@
Q F@ @B
Questão 0::. (___) O aplicati$o em ;uestão oferece um con-
::. 1om base na (abela 3emploV apresentada acima... <unto de fun&es incluindo fun&es lB%icas estat6sticas e finan-
ceiras para possiilitar a inser&ão de fBrmulas ;ue e'ecutem c>l-
culos comple'os em seus dados. Considerando ;ue nesse aplica-
_)\NI)O7"&:"Q8 esp.: 
ti$o a fun&ão lB%ica  retorna o $alor PK@K=O se todos os
_)\NI)O7"&9"Q8 esp.:  ar%umentos forem $erdadeiros ou retorna o $alor 9@HSO se um
_)*TI)O7"&:BQ8 esp.:  dos elementos for falso " correto afirmar ;ue a fBrmula
_)*TI)O7"&9BQ8 esp.:  (1!1#510q1!5D?) retornar> o $alor 9@HSO.
_)*TI)O7"&:B8 esp.: 
_)NOR7"&:"Q9&8 esp.:  Questão 0:?. /o Microsoft 'cel todos os sinais aai'o indicam
_)NOR7"&:"Q9<8 esp.:  ao pro%rama o in6cio de uma fBrmula e'ceto3
_)"IOR7"&:B9&8 esp.: 
_)"IOR7"&:"Q9Q8 esp.:  a)  ) h c) U d)  e) 
_)\NI)O7"&:"Q98 esp.: 
_)*TI)O7"&:"Q99&19&8 esp.:  Questão 0:D. /o Microsoft 'cel as se%uintes c"lulas estão pre-

enc8idas3
da fBrmula@11 @!!
se%uinte3 @#0 @0: @:#. Qual o resultado
MK=@(@13@:)M`*=MO(@15@:)
Oser$e a planil8a se%uinte sendo editada por meio do HireOf-
fice Calc 0.!.! em sua confi%ura&ão padrão.
a)  ) -! c) -# d) ! e) 1

Questão 0:I. /o Microsoft 'cel para se calcular a m"dia @rit-


m"tica de $>rios nNmeros localizados da c"lula !  c"lula D o
usu>rio poder> utilizar as se%uintes fBrmulas e'ceto3

a) SOM@(!3D)U?
) MK=@(!3D)U?
Questão 0:0. @ssinale a alternati$a ;ue cont"m o resultado da c) MK=@(!5#505:5?5D)
c"lula @0 apBs ser preenc8ida com a fBrmula d) (!h#h0h:h?hD)U?

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e) MK=@(!3D) ) MK=@(@13K1)
c) MK=@(@1h1hC1hK1U0)
Questão 0:L. Considere a fi%ura a se%uir e'tra6da do rOf- d) MK=@(@13K1U0)
fice.or% Calc #.!. (confi%ura&ão padrão do faricante). e) SOM@(@1h1hC1hK1) K=P(0)

Questão 0?0. (___) /o 'cel os sinais de  (arroa) h (soma)


- (sutra&ão) e  (i%ual) indicam ao pro%rama o in6cio de uma fBr-
mula.

Questão 0?:. @o realizar um c>lculo no 'cel o usu>rio escre-


$eu em uma c"lula a fBrmula representada pela se%uinte 8ipB-
tese3 9J/O(I1). Com isto ote$e o resultado L. Kesta forma
a 9J/O representada na 8ipBtese foi
a) MJH+ ) @=g c) *,
Considerando ;ue na c"lula C# o usu>rio di%ita a fBrmula M- d) ,O+/C=@ e) MOK
K=@(@1U15@!!) o $alor resultante nesta c"lula (C#) ser> de3
Questão 0??. Cinco c"lulas de uma planil8a Microsoft Office '-
a) 0 ) !: c) # d) #!: e) #: cel possuem os se%uintes $alores3 @115 @!I5 @#I5
@015 @:1. Qual o resultado da fBrmula M@=O(@13@:5#)
Questão 0?. Considere a fi%ura a se%uir e'tra6da do Microsoft
Office 'cel !D ($ersão em portu%uAs e confi%ura&ão padrão a) 1 ) I c) 1 d) O e) !
do faricante).
Questão 0?D. m rela&ão  planil8a eletr2nica 'cel considere
os $alores e c"lulas aai'o.

c"lula @1  0
c"lula C:  #
c"lula ?  0#

@ fun&ãoUfBrmula utilizada na c"lula ? ;ue resultou no $alor


0# foi
Considerando ;ue na c"lula K: o usu>rio di%ita a fBrmula M- a) soma([@1[h[C:[) d) unir([@1[h[C:[)
K=@(SOM@(@13C1)5@#@!5SOM@(130)5C0hC#C1) o $alor resul- ) unir(@1hC:) e) soma(@13C:)
tante nesta c"lula ser> de3 c) concatenar(@15C:)

a) 0. ) 0!:. c) :!:. d) :. e) ?.

Questão 0?1. Jtilizando-se do Microsoft 'cel considerando


;ue " necess>rio fazer uma soma da se;uAncia num"rica
L!h10h#D de$e-se fazer a opera&ão

a)  L!h!:h#D d) SOM@(L!5105#D)
) Soma(L!.10.#D) e) (SOM@)  L!h10h#D
c) (SOM@  L!h10h#D) Questão 0?I. Com ase na ima%em acima caso a fun&ão
CO/+./^M(!3K0) se<a inserida na C"lula K: o $alor apresen-
Questão 0?!. @o di%itar uma fBrmula de c>lculo em planil8as tado nessa C"lula ser>3
eletr2nicas /O se usa o sinal matem>tico
a) # ) L c) 1: d) !? e) ?L
a) h- para
) paraaopera&ão
opera&ãode
desoma.
sutra&ão. Questão 0?L. m uma planil8a editada no Microsoft 'cel !D
c) ' para a opera&ão de multiplica&ão. temos nas c"lulas 90 9: 9? e 9D $alores ;ue representam a
d) U para a opera&ão de di$isão. ;uantidade de $enda de um determinado produto nos ;uatro pri-
e) j para a opera&ão de e'ponencia&ão. meiros meses do ano de !10. ,recisamos oter o somatBrio des-
ses $alores. @ssinale a alternati$a ;ue apresenta a fBrmula cor-
Questão 0?#. Jtilizando o Microsoft 'cel !D instalado no sis- reta para oter o resultado pretendido.
tema operacional Windows D professional instala&ão padrão por-
tu%uAs rasil se ;uisermos encontrar a m"dia entre uma se;uAn- a) 90h9:h9?h9D d) 9039D
cia de nNmeros ;ual e'pressão aai'o de$emos utilizar (/este ) 90h9:h9?h9D e) (9039D)
caso os nNmeros estão nas c"lulas a1 1 c1 d1) c) (90h9:h9?h9D)

a) SOM@(@1h1hC1hK1) K=P0

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1&& (UN4DS )"!)*!IC"S - )ICROSO(! TCL  BRO((IC.OR C"LC

)icro#oft ce+ e BrOffice.org C"LC 'e#cri/0o


_"BS7n,m8 ;etorna o !alor a"soluto de um nVmero. Asse !alor & o nVmero sem o seu
sinal.
_"OR"78 ;etorna a data e ora atuais.
_"L"!bRIO78 ;etorna um nVmero aleatório real maior ou igual a  e menor que .
_"RR'7n,m9decimai#8 rredonda um nVmero para um nVmero especificado de d'gitos.
_CONC"!N"R7teto&9teto19teto7n88  função 5<D53AD; agrupa at& FXX cadeias de te1to em uma Vnica ca-
deia de te1to.
_CON!.NU)7interGa+o8 5onta o nVmero de c&lulas que estão preencidas com nVmeros em um in-
ter!alo.
_CON!.F"LORS7interGa+o8 5onta o nVmero de c&lulas que não estão !azias em um inter!alo.
_("!ORI"L7n,m8 ;etorna o fatorial de um nVmero.
_@OJ78 ;etorna a data atual do sistema.
_)*TI)O7interGa+o8 ;etorna o !alor má1imo de um con%unto de !alores.
_)'7interGa+o8 ;etorna a mediana dos nVmeros indicados.  mediana & o nVmero no cen-
tro de um con%unto de nVmeros.
_)É'I"7interGa+o8 ;etorna a m&dia (m&dia aritm&tica) dos argumentos.
_)\NI)O7interGa+o8 ;etorna o !alor m'nimo de um con%unto de !alores.
_)NOR7interGa+o9ordem8 ;etorna o menor !alor do inter!alo de acordo com a ordem de grandeza
indicado após o ponto e !'rgula (primeiro# segundo# ...# menor !alor).
_)"IOR7interGa+o9ordem8 ;etorna o maior !alor do inter!alo de acordo com a ordem de grandeza
indicado após o ponto e !'rgula (primeiro# segundo# ...# maior !alor).
_)O'7nYmero9diGi#or8 ;etorna o resto depois da di!isão de um nVmero pelo seu di!isor. < resul-
tado possui o mesmo sinal que di!isor.
_)UL!7interGa+o8 Multiplica todos os nVmeros especificados como argumentos e retorna o

_PO!NCI"7%a#e9epoente8 produto.o resultado de um nVmero ele!ado a uma pot4ncia.


?ornece
_R"I>7n,m8 ;etorna a raiz quadrada de um nVmero.
_SO)"7interGa+o8 ;etorna a soma de todos os nVmeros na lista de argumentos (inter!alo).
_SO)"S7interGa+o9crit$rio8 ;etorna a soma de todos os nVmeros na lista de argumentos (inter!alo)
H9A 3AD=M < 5;@3;@< :I@5< +**=< 5<M< +;MA3;<.
_S7te#teh+?gico9Ga+orhGerdadeiro9Ga- ;etorna um !alor se uma condição que !oc4 especificou a!aliar como >A;-
+orhfa+#o8 ==A@;< e outro !alor se for a!aliado como ?:*<.
_!RUNC"R7nYmero9decimai#8 ;emo!e a parte fracionária do nVmero.

1&1 "LU)"S PR*!IC"S CO) (UN4DS

1&1.& _"BS7n,m8 - Retorna o Ga+or a%#o+,to de ,m nY-


mero. ##e Ga+or $ o nYmero #em o #e, #ina+. a& ^+32%D,=@R=&
b& ^+32%D,=?>R=&
a& ^+%F& c& ^+32%D,=?>RD&
b& ^+%-F& d& ^+32%-=,?E@RD&
c& ^+%=?,E@&
d& ^+%-=?,E@& ::. espostas

::. espostas a& D,D


b& D,=
a& F c& D,=@
b& F d& -=,?A
c& =?,E@
d& =?,E@ 1&1.< _!RUNC"R7nYmero9decimai#8 - RemoGe a parte
fracionária do nYmero.
1&1.1 _"RR'7n,m decimai#8 - "rredonda ,m nYmero
para ,m nYmero e#pecificado de dgito#. a& ^(U81+%D,E@&

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b& ^(U81+%D,E?>RD&
c& ^(U81+%=?,=>>& a& ^0O2%ERD&
d& ^(U81+%=?,=>>RD& b& ^0O2%D@RF&
c& ^0O2%=BR?&
::. espostas d& ^0O2%==R?&

a& D ::. espostas


b& D,E?
c& =? a& =
d& =?,=> b& =
c& D
1&1.A
mero. _("!ORI"L7n,m8 - Retorna o fatoria+ de ,m nY- d& F
1&1.K _)UL!7interGa+o8 - ),+tip+ica todo# o# nYmero#
a& ^S+(OI+9%E& e#pecificado# como arg,mento# e retorna o prod,to.
b& ^S+(OI+9%@&
a& ^0U9(%+=:+F&
::. espostas b& ^0U9(%E:=D&

a& ^EhPh@h?hFhDh= ::. espostas


b& ^@h?hFhDh=
a& ^+=h+Dh+F
1&1. _)O'7nYmero9diGi#or8 - Retorna o re#to depoi# da b& ^EhAh>h=Bh==h=D
diGi#0o de ,m nYmero pe+o #e, diGi#or. O re#,+tado po##,i
o me#mo #ina+ ,e diGi#or.

1&< !"BL" ' OPR"'ORS LbICOS RL"CION"IS OU BOOL"NOS

)atemática ce+ o, C"LC )atemática ce+ o, C"LC

^ ^  
  { ^
  | ^

1&A (UN4DS WCON!.NÚ)X WCON!.F"LORSX WCON!"R.F">IOX  WCON!.SX

1onsiderando a tabela abaio... retorna o !alor: 


d& + função: _CON!.S7"&:B9WuX8
" B retorna o !alor: 
& =D.?@B F@B e& + função: _CON!.S7"&:B9Wu_X8
1 B a retorna o !alor: 
< 1asa =D,D@
A ?B -=BB 1& "LIN@")N!O P"'R5O 7!IPOS8
 b
K =?.E@
M E@ ucesso
Q F@,@
 @B

(emos que:

a& + função: _CON!.NÚ)7"&:B8


retorna o !alor: 
b& + função: _CON!.F"LORS7"&:B8
retorna o !alor: 
c& + função: _CON!"R.F">IO7"&:B8

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1&K IR"R OU "LIN@"R OS '"'OS '" CÉLUL" *ara mo!er a posição dos dados de uma célula, clique em
Página Inicia+ e use as opç"es de alin'amento.
e quiser alterar a maneira como os dados aparecem em
uma célula, é poss)!el $irar o Zn$ulo da fonte ou alterar o
alin'amento dos dados.

elecione a célula que contém os dados que !ocC deseja que


sejam alin'ados e escol'a entre as se$uintes opç"es de ali-
n'amento:

• +lin'amento !ertical: clique em "+inHar "cima ,


"+inHar no )eio ou "+inHar "%aio .
=. elecione a célula ou o inter!alo de células que con-
• +lin'amento 'orizontal: clique em "+inHar  #-
tCm os dados que !ocC deseja $irar.
,erda , Centra+i;ar ou "+inHar  'ireita .
D. 1lique em Página Inicia+  Orienta/0o e escol'a
• *ara aproimar os dados da borda esquerda da célula,
o Zn$ulo de rotação desejado.
clique em 'imin,ir Rec,o .
• *ara afastar os dados da borda esquerda da célula, cli-
que em ",mentar Rec,o .
• *ara quebrar o teto em uma célula, clique em 2,e-
%ra de !eto ",tomática.
• *ara obter opç"es de alin'amento de teto adicio-
nais, clique em Iniciador de Caia de 'iá+ogo ao lado de
"+inHamento. 8a $uia "+inHamento, escol'a as opç"es de-
sejadas. *or eemplo, para justificar o teto em uma célula,
clique na caia suspensa em @ori;onta+  J,#tificar.
1&K.& "+terar o a+inHamento de dado# em ,ma c$+,+a

1&M (UN45O CON'ICION"L 7S8

Use a função 3, uma das funç"es l#$icas, para retornar um !alor se uma condição for !erdadeira e um outro !alor se for falsa.

intae: _S7te#teh+?gico9 Ga+orh#ehGerdadeiro9 Ga+orh#ehfa+#o8

*or eemplo:
_S7"1B19"cima do or/amento9O8
_S7"A_9BA-"A98

Nome do arg,mento 'e#cri/0o


te#teh+?gico 7o%rigat?rio8  condição que !oc4 dese%a testar.
Ga+orh#ehGerdadeiro 7o%rigat?rio8 < !alor que !oc4 dese%a retornar se o resultado do testelógico for >A;==A@;<.

Ga+orh#ehfa+#o 7opciona+8 < !alor que !oc4 dese%a retornar se o resultado do testelógico for ?:*<.
3emplos...

1opie os dados de eemplo na tabela a se$uir e cole-os na célula += de uma no!a planil'a do 3cel. *ara !er a f#rmula na célula
da f#rmula, selecione a célula e pressione SD.

" B
& 2espesas eais 2espesas *re!istas
1 } =.@BB,BB } >BB,BB
< } @BB,BB } >BB,BB
A } @BB,BB } >D@,BB

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Se Goc] digitar 7em ,a+,er c$+,+a Ga;ia8... Re#,+tado e ep+ica/0o...
_S7"1B19"cima do Or/amento9O8 5omo as despesas reais de ; .X (F) e1cederam as des-
pesas pre!istas de ; Y (CF)# o resultado & $cima do =r!
"amento
_S7"1uB19FR'"'IRO9S7"<B<9"cima do Or/a-  primeira função *A & falsa. +ortanto# a segunda instrução
mento9O88 *A & calculada e# por tam"&m ser falsa# o resultado & =O.
_S7"A_9BA-"A98 5omo R & igual a X# a =espesa real de ; X & su"tra-
'da da =espesa pre!ista de ; YFX para informá-lo so"re o
quanto !oc4 está acima do orçamento. < resultado & 4'.
*e R não fosse igual a X# o te1to !azio (^^) seria e1i"ido.
_S7"1uB19FR'"'IRO9S7"<B<9"cima do Or/a-  primeira função *A & falsa. +ortanto# a segunda instrução
mento9O88 *A & calculada e# por tam"&m ser falsa# o resultado & =O.

1&M.& 2,e#t6e# com a (,n/0o Condiciona+ 7S8...

Questão 0D. Considere os se%uintes $alores em uma planil8a tes em um inter!alo diferente. *or eemplo, a f#rmula _SO-
do MS-'cel !1 na sua confi%ura&ão padrão3 )"S7B1:B9 Jo0o9 C1:C8 #oma apena# o# Ga+ore# no in-
terGa+o C1:C em ,e a# c$+,+a# corre#pondente# no inter-
?1 na c"lula @1 Ga+o B1:B e,iGa+em a Jo0o.
: na c"lula 1
? na c"lula !
intae:
@ssinale a alternati$a com o resultado proporcionado pela fBr-
mula aplicada na c"lula @!. _SO)"S7interGa+ohpe#,i#a9 crit$rio#9 interGa+oh#oma8

S(OJ(MK=@(@1515!)q!05)515CO/+./^M(15!)) + sintae da função O0+3 tem os se$uintes ar$umento:

a) /OM • interGa+ohpe#,i#a: %obri$at#rio& O inter!alo de célu-


)  las que se deseja calcular por critérios. +s células em cada
c) 1 inter!alo de!em ser n/meros e nomes, matrizes ou referCn-
d) ! cias que contCm n/meros. 3spaços em branco e !alores de
e) 11 teto são i$norados.
• crit$rio#: %obri$at#rio& Os critérios na forma de um
Questão 0D1. Jtilizou-se a se%uinte fBrmula na c"lula @1 de uma
n/mero, epressão, referCncia de célula, teto ou função
planil8a elaorada no MS-'cel !13
que define quais células serão adicionadas. *or eemplo, os
S(1FOT( )5a5S(!qFOT( )55c)) critérios podem ser epressos como FD, TFDT, @, FD, TFDT,
TmaçãsT ou 6O;3%&.
Supondo ;ue a data atual se<a IU!U!10 para ;ue a letra c se<a • interGa+oh#oma: %opcional& +s células reais a serem
apresentada na c"lula @1 " suficiente ;ue3 adicionadas, se !ocC quiser adicionar células diferentes das
especificadas no ar$umento de inter!alo. e o ar$umento in-
a) 1IU!U!10 e !IU!U!10 ter!alosoma for omitido, o 3cel adicionará as células espe-
) 1DU!U!10 e !DU!U!10 cificadas no ar$umento inter!alo %as mesmas células Ls quais
c) 1LU!U!10 e !LU!U!10 os critérios são aplicados&.
d) 1DU!U!10 e !IU!U!10
e) 1IU!U!10 e !DU!U!10 Questão 0D!. m uma planil8a do MS 'cel !1 em portu%uAs
foi inserida a fBrmula =SOMASE(G1:G5;!1";#1:#5$ na c"lula 1!
1&Q (UN45O SO)"S sendo ;ue nas c"lulas 41 4! 4# 40 4: F1 F! F# F0 e F: foram
inclu6dos respecti$amente os $alores3 1! ! IL 1? !# 1 ! : ?
Use a função SO)"S para somar os !alores em um inter- e !. @ e'ecu&ão da fBrmula em 1! resulta no $alor3
!alo que atendem aos critérios que !ocC especificar. *or
eemplo, supon'a que em uma coluna que contém n/me- a) 1?.
) 1#!.
ros, !ocC deseja somar apenas os !alores maiores que @. M
c) 1?.
poss)!el usar a se$uinte f#rmula: _SO)"S7B1:B198 d) L.
e) D.
8esse eemplo, os critérios são aplicados aos mesmos !alo-
res que estão sendo somados. e desejar, !ocC pode aplicar InterGa+ohPe#,i#a Condi/0o 7&M8 InterGa+ohSoma
os critérios a um inter!alo e somar os !alores corresponden- =^=D ...................................................................... 6=^=

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D^DB ....................................................................... 6D^D
a) #1 ) :! c) D? d) L? e) 1D!
F^A> ....................................................................... 6F^@
?^=P ....................................................................... 6?^P Questão 0D0. @ planil8a a se%uir foi criada no Microsoft 'cel
@^DF ....................................................................... 6@^D !D em portu%uAs.
SO)"S_

Questão 0D#. Considere ;ue a fBrmula aai'o foi inserida na c"-


lula ? do trec8o de planil8a *CH representado aai'o.

SOM@S(@13@:5[q1D[513:)

@ fun&ão di%itada na c"lula ? para somar as comisses para $a-


lores de ens acima de ] !. "

a) SOM@S(@!3@:5[q![5!3:)
) S(@!3@:5[q![5!3:)
c) S(@!3@:q!5!h:)
d) SOM@S(@!q!5!!h)
e) SOM@(@!3@:5[q![5!3:)
O resultado otido na c"lula ? "

1& T)PLOS ' "U!OPRNC@I)N!O 7"L4" ' PRNC@I)N!O8

a. e o conte/do for n/mero no 3J139...

b. e o conte/do for n/mero usando a tecla 1(9 no 3J139...

c. e o conte/do for n/mero no 1+91... Obs.: *ara que a sequCncia seja completada é necessário que
duas células estejam selecionadas...

d. e o conte/do for n/mero usando a tecla 1(9 no 1+91...

f. e o conte/do for n/meros sequenciais com a tecla 1(9...

e. e o conte/do for n/meros sequenciais...

$. e o conte/do for n/meros decimais...

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'. e o conte/do for n/meros decimais com a tecla 1(9...
m. e o conte/do for o nome dos dias da semana...

i. e o conte/do for teto...

n. e o conte/do for datas...

o. e o conte/do for um 'orário no 3J139...

j. e o conte/do for teto e n/mero...

l. e o conte/do for o nome dos meses do ano... Obs.: = procedimento acima 8com H=$S9 n#o funciona no
C$)C. /m situa"Pes de ;orário o C$)C n#o reali2a a seGuYn!
cia no autopreenc;imento.

11 R(RNCI"S RL"!IF"S )IS!"S "BSOLU!"S  CRU>"'"S

 3emplo de eferCncia elati!a: _"A


 3emplo de eferCncia 0ista: _v"A o, _"vA
 3emplo de eferCncia +bsoluta: _v"vA

Para (a;er... No ce+ No C"LC


;efer4ncia "soluta v v
;efer4ncia a uma c&lula (e1, 5) localizada em outra pla-
P+an&C& P+an&.C&
nila (e1, +lan) no mesmo arqui!o.
;efer4ncia a uma c&lula (e1, 5) localizada em outra pla-
wde#pe#a#.+#xP+an&C& yde#pe#a#.+#yP+an&.C&
nila (e1, +lan) em outro arqui!o (e1, despesas.1ls).

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11.& emp+o# de Refer]ncia# Re+atiGa#...
" B C '
& ^S?
1 ^3@ ^S@ ^@ ^6@
< ^SP
A ^SE

11.1 emp+o# de Refer]ncia# )i#ta#...


" B C '
& ^}S?
1 ^}S@ ^}S@ ^}S@ ^}S@
< ^}SP
A ^}SE

" B C '
& ^S}@
1 ^3@ ^S}@ ^@ ^6@
< ^S}@
A ^S}@

11.< emp+o# de Refer]ncia# "%#o+,ta#...


" B C '
& ^}S}@
1 ^}S}@ ^}S}@ ^}S}@ ^}S}@
< ^}S}@
A ^}S}@

Obser!ação: 3m quest"es que a banca di$a que a célula foi mo!idaV ou que recortou e colouV a f#rmula ou função resultante
será a mesma que a ori$inal %sem atualização de lin'a ou coluna&.
m re#,mo temo# ,e...

1 Se o deslocamento for no sentido ;ori2ontal $)>/$M=S a )etra da Coluna 8aumentando para Z direita e diminuindo
para Z esGuerda9 e por padr#o M$5>/M=S o 5Lmero da )in;a.

' Se o deslocamento for no sentido ertical $)>/$M=S o 5Lmero da )in;a 8aumentando para bai7o e diminuindo para
cima9 e por padr#o M$5>/M=S a )etra da Coluna.

Questão 0D:. /o 'cel a fBrmula ]@]0-@: " escrita na c"lula Questão 0D?. Se escre$ermos S4 na c"lula 1 e clicando na
@#. Se o usu>rio copiar esta fBrmula para a c"lula ? o 'cel re- @l&a de ,reenc8imento arrastarmos o mouse at" a 1 otere-
%ra$ar> esta fBrmula como3 mos como resposta na C"lula # o $alor3

a) ]@]D-I ) ]@]0-I c) ]]D-I a) S4 ) P@HO c) 9


d) ]@]D-@: e) ]@]Ih@: d) QJ@ e) QJ=

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Questão 0DD. /a c"lula C# foi escrito @#h]# depois de arras- Questão 0DL. (___) /o rOffice Calc # ao se di%itar a fBrmula
tar pela @l&a de ,reenc8imento atin%imos na c"lula C: o $alor3 ,lanil8a!k@1 h ]@]! na c"lula @# da planil8a ,lani-l8a1 ser> efe-
tuada a soma do $alor constante na c"lula @1 da planil8a ,lanil8a!
a) @#h]: ) @:h]# c) @:h]: com o $alor asoluto da c"lula @! da planil8a ,lanil8a1.
d) @:h# e) ]@#h]#
Questão 0I. (___) O aplicati$o em ;uestão oferece um con-
Questão 0DI. @ fBrmula ]@]11h@1! contida na c"lula @1 <unto de fun&es incluindo fun&es lB%icas estat6sticas e finan-
;uando mo$ida para a c"lula 1 ser> re%ra$ada pelo Calc como ceiras para possiilitar a inser&ão de fBrmulas ;ue e'ecutem c>l-
culos comple'os em seus dados. Considerando ;ue nesse aplica-
a) ]]1!h1! d) ]@]11h@1! ti$o a fun&ão lB%ica  retorna o $alor PK@K=O se todos os
) ]@]11h1! e) ]@]1h@11 ar%umentos forem $erdadeiros ou retorna o $alor 9@HSO se um
c) ]]1!h@1! dos elementos for falso " correto afirmar ;ue a fBrmula

(1!1#510q1!5D?) retornar> o $alor 9@HSO.

11& LIS!" CO) Cb'IOS ' RROS

C?digo# de rro# 'e#cri/0o


 3sse erro indica que uma coluna não é lar$a o suficiente para eibir todo seu conte/do ou que uma
data ou 'ora ne$ati!a é usada em uma célula.
'IF O erro ~2IG4B\ ocorre quando um n/mero é di!idido por zero %B& ou por uma célula que não con-
tém um !alor.
N" 3sse erro indica que um !alor não está dispon)!el para uma função ou f#rmula.
NO)3 3sse erro ocorre quando a aplicação não recon'ece o teto em uma f#rmula.
NULO 3sse erro ocorre quando !ocC especifica uma interseção de duas áreas que não se interceptam.
NU) 3sse erro indica que uma f#rmula ou função contém !alores numéricos in!álidos.
R( 3sse erro ocorre quando uma referCncia de célula não é !álida.
F"LOR 3sse erro ocorre quando é usado o tipo errado de ar$umento ou operando.
RRO:11 1#di$o do erro de jR(RNCI" CIRCUL"Rk do 3cel no rOffice 1+91.

111 'I(RN4"S N!R !CL"S ' "!"L@O )ICROSO(! TCL  BRO((IC.OR 7LIBRO((IC8 C"LC

!ec+a de "ta+Ho )icro#oft ce+ Li%reOffice.org C"LC


+9(  38(3 Yuebra de 9in'a na 1élula ---
1(9  38(3 --- Yuebra de 9in'a na 1élula
1(9  + +rqui!o 4 +brir 3ditar 4 elecionar (udo
1(9   +rqui!o 4 al!ar 8e$rito
1(9  1 3ditar 4 1opiar 3ditar 4 1opiar
1(9  S --- 3ditar 4 9ocalizar e ubstituir
1(9  I Itálico Itálico
1(9  8 8e$rito +rqui!o 4 8o!o 4 *lanil'a
1(9  O +rqui!o 4 8o!o +rqui!o 4 +brir
1(9  * +rqui!o 4 Imprimir +rqui!o 4 Imprimir
1(9  Y --- +rqui!o 4 air
1(9   ublin'ado +rqui!o 4 al!ar
1(9  6IS(   --- +rqui!o 4 al!ar 1omo
1(9  U 3ditar 4 9ocalizar e ubstituir ublin'ado
1(9  G 3ditar 4 1olar 3ditar 4 1olar
1(9  6IS(  G --- 3ditar 4 1olar 3special
1(9  J 3ditar 4 ecortar 3ditar 4 ecortar
1(9  _ 3ditar 4 2esfazer 3ditar 4 2esfazer
1(9  N 3cluir 1élulas 3ditar 4 3cluir 1élulas
1(9   Inserir 1élulas Inserir 4 Inserir 1élulas
2elete 3cluir 1onte/do 3ditar 4 3cluir 1onte/do
1(9  SD Gisualizar Impressão Inserir 4 Inserir Sunção
1(9  0 --- Sormatar 4 Sormatação *adrão
1(9  = Sormatar 4 1élulas Sormatar 4 1élulas

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!ec+a de "ta+Ho )icro#oft ce+ Li%reOffice.org C"LC
1(9  7 Sec'ar ;anela %2ocumento& Sec'ar ;anela %2ocumento&
SE Serramentas 4 Orto$rafia Serramentas 4 Orto$rafia

11< !IPOS ' '"'OS ) CO)U) N!R OS 'I!ORS ' PL"NIL@" TCL  C"LC. N!R OS PRINCIP"IS CI!")OS...

• era+ - M o formato padrão do editor de planil'a. 2istin$ui n/mero de tetos e !ice-!ersa.


• NYmero - 1ontrola a forma de eibição do n/mero. *or eemplo: n/mero de casas decimais, separar mil'ares %=.BBB,
D.?BB, =.@BB.BBB&, mostrar o sinal de ne$ati!o, etc.
• )oeda - (em as mesmas funç"es do n/mero, porém acrescenta um s)mbolo monetário. 3.: } =B,BB, U} =B,BB, etc.
• Contá%i+ - 0ostra a forma contábil do n/mero. M como o formato moeda sem as opç"es do n/mero.
• 'ata - 1ontrola a forma de eibição da data. 2efinimos se de!e ser escrito por etenso, abre!iado, se é preciso colocar
o dia da semana, etc.
• @ora - 1ontrola a forma de eibição da 'ora. 1omo acrescentar os se$undos, +04*0, formato de D? 'oras, etc.
• Porcentagem - (ransforma o n/mero em sua respecti!a porcenta$em. *odemos controlar o n/mero de casas decimais.
• (ra/0o - 1on!erte os n/meros decimais em suas de!idas fraç"es. *odemos limitar a forma da fração.
• Cientfico - 3ibe a forma de notação cient)fica ao n/mero. *odemos determinar quantas casas decimais de!e ter o
n/mero cient)fico.
• !eto - 3ibe a célula eatamente da forma que ela foi di$itada.

11A BO!DS ' (OR)"!"45O NU)ÉRIC" 'O C"LC

- Sormato 8umérico: )O'" %1(9  6IS(  ?&

- Sormato 8umérico: PORCN!") %1(9  6IS(  @&

- Sormato 8umérico: P"'R5O %1(9  6IS(  P&

- Sormato 8umérico: "'ICION"R C"S" 'CI)"L

- Sormato 8umérico: TCLUIR C"S" 'CI)"L

11 BO!DS ' (OR)"!"45O NU)ÉRIC" 'O TCL

- #ti+o de )oeda - +plica formato monetário Ls células selecionadas.

- #ti+o de Porcentagem - +plica formato de porcenta$em Ls células selecionadas.

- Separador de )i+Hare# - +plica o formato separador de mil'ar Ls células selecionadas.

- ",mentar Ca#a# 'ecimai# - +umenta o n/mero de casas decimais das células selecionadas.

- 'imin,ir Ca#a# 'ecimai# - 2iminui o n/mero de casas decimais das células selecionadas.

Questão 0I1. (___) Se a se;uAncia de opera&es a se%uir for re-

alizada K!
c"lulas na planil8a
K# e K0mostrada
ser> i%ual nesse
a LL. caso a soma do conteNdo das

• @triuir o rBtulo CH=/+  c"lula !5


• @triuir a instru&ão S(!CH=/+5C!5)  c"lula K!5
• Copiar por meio da opera&ão de Copiar e
• Colar padronizada o $alor de K! para as c"lulas K# e K0.
Considerando ;ue a planil8a eletr2nica mostrada na fi%ura acima
este<a sendo editada no pro%rama 'cel <ul%ue os itens ;ue se Questão 0I!. (___) Se as c"lulas C: C? CD e CI conti$erem as
se%uem. instru&es a se%uir então a soma do conteNdo das c"lulas C: C?
CD e CI ser> i%ual a 1#!.

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• em C:3 SOM@(C!3C0)U# ==. @o clicar na c"lula CD e di%itar a fBrmula MK=@(@!3:5#) e
• em C?3 MK=@(C!3C0) pressionar a tecla /+ retornar> como resultado o $alor #.
• em CD3 SOM@S(C!3C05[:[)U# ===. @o clicar na c"lula I e di%itar a fBrmula
• em CI3 S(@#q?50:5#:) e pressionar a tecla /+ retornar>
S(CDC?5S(C:C?5C?5SOM@(C!3CD)U?)5SOM@(C!3CD)U?) como resultado o $alor 1.
=P. @o clicar na c"lula C! e di%itar a fBrmula SOM@(@!3:511) e
Questão 0I#. Quando escre$emos a fun&ão S(@D-@Iq15 pressionar a tecla /+ retornar> o $alor #:.
V@pto5 V=napto) e temos em @D o $alor #: ;ual de$e ser o
maior $alor em @I para ;ue a resposta desta fun&ão se<a @pto a) @penas = est> correta.
) @penas == est> correta.
a) !# ) !: c) #: d) !0 e)  c) @penas == e =P estão corretas.
d) @penas == === e =P estão corretas.

Questão 0I0. @ fun&ão FOT( )1 resultaria3 e) = == === e =P estão corretas.
a) /o $alor 1 d) /o prB'imo ano Questão 0ID. Jtilizando a planil8a eletr2nica Microsoft Office
) /a data de ontem e) /o mAs passado 'cel !# instala&ão padrão portu%uAs rasil ;ual o resultado
c) /o ano passado da fun&ão aai'o considerando os $alores3 @1  : 1  ! e C1 
#
Questão 0I:. @ fi%ura a se%uir ilustra uma planil8a do Microsoft
'cel !1 (instala&ão padrão portu%uAs  rasil) aseado nesta S(C1 q @15 SOM@(13C1)5 SOM@(@13C1))
planil8a assinale a alternati$a =/CO+@.
a) : ) 1 c) ! d) # e) I

Questão 0II. Oser$e o fra%mento de planil8a do MS-'cel


!1 em sua confi%ura&ão ori%inal apresentado a se%uir.

a) @o clicar na c"lula CL di%itar a fBrmula SO-


M@S(C#3CI5q:5C#3CI) e pressionar a tecla /+ retornar> o
$alor 1?:. @o inserirmos na c"lula 911 a fBrmula M-
) @o clicar na c"lula CL di%itar a fBrmula SOM@(C#5CI) e pres- K=@(1!h1#!51!U051:) somada ao sal>rio da Scarlet encontra-
sionar a tecla /+ retornar> o $alor ] L. remos o mesmo $alor de sal>rio do(s) funcion>rio(s)
c) @o clicar na c"lula CL di%itar a fBrmula
S(C#C05SOM@(C#3CI)5MK=@(C#3CI)) e pressionar a tecla /- a) Monica d) ,8oee h Monica.
+ retornar> o $alor !I:. ) Tolie. e) ,8oee.
d) @o clicar na c"lula CL di%itar a fBrmula c) Scarlet h Tolie.
S(SOM@(C#3CI)q!5SOM@(C#3CI)5MK=@(C#3CI)) e pressio-
nar a tecla /+ retornar> o $alor !I:. Questão 0IL. /o 'cel ou Calc uma planil8a apresenta os se-
e) @o clicar na c"lula CL di%itar a fBrmula M`*=MO(C#5CI) e %uintes dados3 @1  ! 1  # C1  0...
pressionar a tecla /+ retornar> o $alor ] ::.
@ c"lula K1 tem a se%uinte fBrmula3
Questão 0I?. aseado na fi%ura a se%uir ;ue ilustra parte de
uma planil8a eletr2nica. @nalise as asserti$as e assinale a alterna- S (1@1 - : q 5C1 - 1@15 (C1 - @1)j@1 h 1C1 h @1)
ti$a ;ue aponta a(s) correta(s).
O $alor da c"lula K1 "3

a) positi$o 6mpar e menor ;ue 1.


) positi$o 6mpar e maior ;ue 1.
c) ne%ati$o.
d) positi$o par e menor ;ue 1.
e) positi$o par e maior ;ue 1.

Questão 0L. Considere a se%uinte planil8a elaorada no rOf-


=. @o clicar na c"lula D e di%itar a fBrmula 9@+O=@H(M`- fice (Calc)3
*=MO(@!3:)) e pressionar a tecla /+ retornar> como resul-
tado o $alor D!.

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pela al&a de preenc8imento para a c"lula @: re%istrar> nesta Nl-
tima o resultado (calculado)

a) :1 ) :1: c) ?D0


d) 1D#? e) ?#L#?

Questão 0L:. Comparando-se o 'cel !1 com o Calc #.1


@ fun&ão utilizada na c"lula D realiza a soma dos $alores da co-
a) apenas o Calc possui a fun&ão @%ora.
luna  ;uando correspondentes ao item Outono da coluna @.
) apenas o 'cel possui a fun&ão @%ora.
+rata-se da fun&ão
c) nen8um deles possui a fun&ão @%ora.
d) amos possuem a fun&ão somatBrio.
a) SCOHF ) SOM@ c) SJS+=+J=
d) SOM@S e) @JM@ e) apenas o 'cel possui a fun&ão somatBrio.
Questão 0L?. Considere a planil8a aai'o elaorada no MS-'-
Questão 0L1. Jma planil8a 'cel ou Calc apresenta os se%uin- cel3
tes dados3

" B C '
& P @ E P
1 F ? ? @
< F D
A 

@ c"lula # cont"m a fBrmula ]@]1]1 - @]!!  1I ;ue foi co-


piada para a c"lula K0. O resultado da fBrmula em K0 " O conteNdo da c"lula C1 foi otido pela fBrmula @]1]]1 apre-
sentando inicialmente o resultado 1. Caso todas as c"lulas com
a) 1 ) 1! c) 1? d) 1I e) ! e'ce&ão da C1 ten8am seu conteNdo multiplicado por I o resul-
tado da a&ão de arrastar a c"lula C1 pela al&a de preenc8imento
para as c"lulas C! e C# ser>

a)
) $alor
$alor de
de C!
C! maior
menor;ue;ueC1C1ee$alor
$alorde
deC#
C#maior
menor;ue
;ueC!.
C!.
c) $alores e fBrmulas em C! e C# idAnticos aos de C1.
d) $alores i%uais por"m fBrmulas diferentes nas c"lulas C1 C! e
C#.
e) $alor de C! i%ual ao de C1 por"m menor ;ue o de C#.

Questão 0L!. Considerando ;ue no 'cel o $alor 0D: apresen-


tado na c"lula ? resulta da aplica&ão da fBrmula
SOM@(!3:5C!3C:) " correto afirmar ;ue esse mesmo $alor se-
ria otido como resultado da aplica&ão da fBrmula3

a)  (C!3C:)h(!3:)
) SOM@(C!3C:)5(!3:)
c) SOM@(C!3C:)hSOM@(!3:)
d) SOM@(C!5C:)5(!5:) Considerando a fi%ura acima ;ue ilustra uma <anela do rof-
e) SOM@(C!5C:)h!h#h0h: fice.or% Calc com uma planil8a em edi&ão <ul%ue o item aai'o.

Questão 0L#. m uma fBrmula no MS 'cel !# as referAncias Questão 0LD. (___) /a planil8a em ;uestão as c"lulas # e 90
@1 @]1 e ]@]1 correspondem respecti$amente s referAncias serão preenc8idas com os $alores D e 1D respecti$amente apBs
do tipo a e'ecu&ão da se%uinte se;uAncia de a&es3 clicar a c"lula #5 di-
%itar !hC# e em se%uida teclar /+q5 clicar no$amente a
a) relati$a asoluta e mista. d) asoluta mista e relati$a.
) relati$a mista e asoluta. e) mista relati$a e asoluta. c"lula #5 clicar o otão 5 clicar a c"lula 905 e clicar o otão
c) asoluta relati$a e mista. .

Questão 0L0. @s c"lulas @1 at" @# de uma planil8a rOffice Questão 0LI. (___) Supondo-se ;ue a data corrente se<a
(Calc) contAm respecti$amente os nNmeros3 ! !! e !!!. @ c"lula 1U?U!1 e ;ue se colo;ue a e'pressão FOT()h1 em c"lula de
@0 cont"m a fBrmula @1@!h@# (resultado  !??) ;ue arrastada uma planil8a do 'cel ot"m-se como resultado 1LU?U!1.

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c"lula C!. m se%uida a opera&ão foi arrastada at" a c"lula K0. @
Questão 0LL. (___) /o aplicati$o rOfficeCalc #. o $alor da c"- opera&ão di%itada foi
lula @! poder> ser testado utilizando-se a fun&ão
S(@!q15@!1:5@!:)5 se o referido $alor for maior ;ue a) CO/C(![[C!) d) SOM@(!h[[hC!)
1. de$er> ser multiplicado por :. ) ![[C! e) !h[[hC!
c) !][[]C!
Questão :. (___) m uma planil8a eletr2nica preenc8endo-se
;ual;uer $alor num"rico nas c"lulas # e 0 o resultado da fBr- Questão :!. Oser$e a fi%ura a se%uir ela apresenta parte de
mula S(#qSOM@(#30)VOZV/C) ser> sempre /C. uma planil8a e'tra6da do Calc do OpenOffice0 em sua confi%ura-
&ão padrão.
Questão :1. @ planil8a a se%uir foi criada no Microsoft 'cel
!D em portu%uAs.

@ssinale a alternati$a ;ue cont"m o no$o $alor da c"lula @1 de-


pois da aplica&ão na c"lula do efeito associado ao 6cone  da arra
de ferramentas 9ormata&ão ;ue pode ser acessada no menu 'i-
ir q arras de ferramentas.
/a c"lula K! foi utilizada uma opera&ão para a%rupar o conteNdo
da c"lula ! com o caractere  (arroa) e com o conteNdo da
a) 0# ) 0# c) 0# d) 0# e) 0#

11K "B"RI!OS '"S 2US!DS ' CONCURSOS

1 E1 101 1E1 201


2 E2 102 1E2 202
 E 10 1E 20
F EF 10F 1EF 20F
E EE 10E 1EE 20E
6 E6 106 1E6 206
G EG 10G 1EG 20G
H EH 10H 1EH 20H
I EI 10I 1EI 20I
10 60 110 160 210
11 61 111 161 211
12 62 112 162 212
1 6 11 16 21
1F 6F 11F 16F 21F
1E 6E 11E 16E 21E
16 66 116 166 216
1G 6G 11G 16G 21G
1H 6H 11H 16H 21H
1I 6I 11I 16I 21I
20 G0 120 1G0 220
21 G1 121 1G1 221
22 G2 122 1G2 222
2 G 12 1G 22
2F GF 12F 1GF 22F
2E GE 12E 1GE 22E
26 G6 126 1G6 226
2G GG 12G 1GG 22G
2H GH 12H 1GH 22H
2I GI 12I 1GI 22I
0 H0 10 1H0 20

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1 H1 11 1H1 21
2 H2 12 1H2 22
 H 1 1H 2
F HF 1F 1HF 2F
E HE 1E 1HE 2E
6 H6 16 1H6 26
G HG 1G 1HG 2G
H HH 1H 1HH 2H
I HI 1I 1HI 2I
F0 I0 1F0 1I0 2F0

F1 I1 1F1 1I1 2F1


F2 I2 1F2 1I2 2F2
F I 1F 1I 2F
FF IF 1FF 1IF 2FF
FE IE 1FE 1IE 2FE
F6 I6 1F6 1I6 2F6
FG IG 1FG 1IG 2FG
FH IH 1FH 1IH 2FH
FI II 1FI 1II 2FI
E0 100 1E0 200 2E0

2E1 01 E1 F01 FE1


2E2 02 E2 F02 FE2
2E 0 E F0 FE
2EF 0F EF F0F FEF

2EE 0E EE F0E FEE


2E6 06 E6 F06 FE6
2EG 0G EG F0G FEG
2EH 0H EH F0H FEH
2EI 0I EI F0I FEI
260 10 60 F10 F60
261 11 61 F11 F61
262 12 62 F12 F62
26 1 6 F1 F6
26F 1F 6F F1F F6F
26E 1E 6E F1E F6E
266 16 66 F16 F66
26G 1G 6G F1G F6G
26H 1H 6H F1H F6H
26I 1I 6I F1I F6I
2G0 20 G0 F20 FG0
2G1 21 G1 F21 FG1
2G2 22 G2 F22 FG2
2G 2 G F2 FG
2GF 2F GF F2F FGF
2GE 2E GE F2E FGE
2G6 26 G6 F26 FG6
2GG 2G GG F2G FGG
2GH 2H GH F2H FGH
2GI 2I GI F2I FGI
2H0 0 H0 F0 FH0
2H1 1 H1 F1 FH1

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2H2 2 H2 F2 FH2
2H  H F FH
2HF F HF FF FHF
2HE E HE FE FHE
2H6 6 H6 F6 FH6
2HG G HG FG FHG
2HH H HH FH FHH
2HI I HI FI FHI
2I0 F0 I0 FF0 FI0
2I1 F1 I1 FF1 FI1

2I2 F2 I2 FF2 FI2


2I F I FF FI
2IF FF IF FFF FIF
2IE FE IE FFE FIE
2I6 F6 I6 FF6 FI6
2IG FG IG FFG FIG
2IH FH IH FFH FIH
2II FI II FFI FII
00 E0 F00 FE0 E00
E01
E02

Bons /S>-=SXXX

prof. JOSÉ ROBR!O COS!" %informática&


Sace: jroberto.costaE? k 1el.: %E>& > >>A=.PAEB
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“Hay que endurecer-se, mas pero que sin perder la ternura jamás!” (Che Guevara)

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