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Tratamento de junta de dilatação

A construção civil é cheia de paradigmas. Um deles são as juntas


de dilatação. Elas são tratadas como verdadeiros calos nas grandes,
médias e até nas pequenas obras. Todos querem evitá-las. Mas,
como é de se esperar, ela é inevitável. Aparecem novas tecnologias
e outrsas nem tão novas assim, como é o caso do concreto
protendido, que promovem a redução da quantidade de juntas.
Contudo, elas continuam lá. Como a junta é um mal necessário,
por que relegar seu tratamento a um segundo plano? Por que
analisar as propostas apenas na hora de seu tratamento e, muitas
vezes, pelo menor preç?. E por fim, por que colocar qualquer tipo
de material e esperar que dê certo? É, não adianta fingir que elas
não existem ou simplesmente delegar esta função para um simples
aplicador. Temos que nos preocupar com a junta desde o projeto,
com a sua confecção e com o seu perfeito tratamento. No projeto,
tem que ser levado em consideração o trabalho térmico, o
comprimento e o uso da estrutura, que determinará a abertura ideal
da junta, a necessidade ou não do berço de concreto e / ou do
lábio polimérico, o tipo de tratamento de estanqueidade a ser
utilizado, os esforços que ela terá que suportar e, por fim, definir as normas técnicas que o material de tratamento terá que satisfazer.
Na execução da junta, garantir a conformidade com o projeto, manter a uniformidade da abertura, garantir o perfeito alinhamento das
bordas, a correta execução do berço de concreto, caso seja necessário, quanto as resitências mecânicas, dimensões e seu engastamento na
estrutura, deixando também, o espaço correto para o lábio polimérico. No tratamento de estanqueidade, verificar se o mateial proposto
atende as normas brasileiras, exigir os ensaios de controle de qualidade fornecidos por órgãos ou empresas particulares de comprovada
idoneidade técnica, solicitar as referências de execução de obras do fornecedor, garantindo com isso uma mão de obra especializada, e
por fim, acompanhar e controlar a execução do tratamento da junta, pelo empreiteiro, para que a mesma seja executada conforme as
corretas técnicas de aplicação.
Patologias comuns causadas pelo incorreto tratamento das juntas
Existem vários tipos de juntas com as quais nos deparamos nas obras: de indução, serradas e periféricas em pavimentos industriais,
estacionamentos e, mais recentemente, em autoestradas (exceto as periféricas, pois não existem), de fachadas, que definem transição
entre materiais diferentes, entre pavimentos de um prédio e limite de dimensão horizontal, que normalmente é de 30 metros, de interface
entre construções interligadas, mas, de idades diferentes, para que os recalques diferenciais não provoquem danos às estruturas, juntas de
obras d’artes especiais como pontes, viadutos, bueiros celulares, etc. Por mais que se queira evitar, temos que tratar este elemento
estrutural que pode ser a diferença entre a longevidade e a ruína de uma estrutura. Analisando as obras civis, muitas patologias têm como
causa principal a má execução e/ou tratamento incorreto da juntas. Como veremos a seguir.
Nos pavimentos industriais, os maiores problemas ocorrem exatamente
pelo tratamento incorreto das juntas serradas e de construção, sem falar
nas periféricas. É comum não se dar a devida importância a este
tratamento, principalmente não se levando em consideração o tipo de
solicitação que o pavimento e as juntas serão obrigados a suportar. Para
evitar um projeto em desacordo com estas solicitações, é imprescindível
informar ao projetista o “Lay out” do pavimento com os seguintes
dados:
a) Posicionamentos e tipos de equipamentos e porta palets, com suas
devidas cargas máximas. b) Se o equipamento promove ou não
vibrações. Caso afirmativo, terá que se prover uma base
individualizada, com uma junta na interface entre ela e o pavimento. c)
Tipos de emplihadeiras que trafegarão sobre o pavimento, com os seus
respectivos caminhos preferenciais. d) Os produtos químicos, tanto os
de higienização do pavimento como os do processo industrial, a que o
pavimento será submetido. e) Outras solicitações, mesmo que
temporárias, que o pavimento e as juntas terão que suportar, como:
máquinas, utensílios e equipamentos pesados, necessários para
montagem dos maquinários. Em fim, todas as informações necessárias
para possibilitar o perfeito projeto de tratamento das juntas, como também do pavimento.Os efeitos das juntas mal dimensionadas e/ou
mal tratadas em pavimento quase sempre se refletem em juntas esborcinadas; abatimento de pavimento, provocados pela entrada de água
nas juntas e carreamento do solo de suporte das placas de concreto, com geração de trincas; danos provocados nas empilhadeiras, devido
as irregularidades que estas patologias promovem, etc. Todos esses efeitos demandam um alto custo de recuperação, além do transtorno
que a recuperação em sí proporciona. Maiores informações sobre dicas de execução de pavimentos industriais, consultar o Boletim
Técnico 06 – Pavimento Industrial.

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Enquanto nos pisos em geral os defeitos das juntas são processos
perceptíveis, não só no visual como também na dificuldade de
utilização do pavimento, em estruturas como edificações, pontes,
viadutos, obras d’ártes especias, etc., é um processo lento e quase
sempre ignorado. Só observado quando o vazamento provoca
transtornos, como é o caso de juntas de fachada que provoca
estragos dentro do apartamento, ou em juntas de pilotis, que
causam manchas nos automóveis. No mais das vezes, o problema
é solucionado rapidamente como mostra a figura ao lado. Ou seja,
evita-se o dano na pintura dos automóveis, mas não se observa o
dano silencioso que o vazamento fará na estrutura de concreto
armado, causando a corrosão das armaduras.
Nas pontes e viadutos, o problema é igualmente ignorado e muito
mais sério. Pois, além de não existir no Brasil a filosofia da
manutenção preventiva, os danos provocados pelo vazamento nas
juntas promovem, entre outros efeitos, a corrosão no aço, do
concreto armadas e/ou protendido, da laje de superestrutura, das
vigas e da zona de fretagem dos pilares, como também o
envelhecimento precosse dos aparelhos de apoio de neoprene. No
início, só existia um problema, o vazamento nas juntas.

Com o passar do tempo, os efeitos causados pelo vazamento vão


se somando.
Quando a estrutura vai ser recuperada, além da eliminação da
causa primeira, recuperação e tratamento da junta de dilatação,
quase sempre têm que ser executados reforços estruturais da laje,
das vigas e das zonas de fretagens dos pilares afetados, como
também providenciar a troca dos apoios de neoprene
comprometidos. É muito comum também fazer-se o reforço e
deixar-se a junta sem tratamento.
Aí, nesses casos, racai-se em outro grande erro, que é recuperar o
concreto armado sem combater a causa da corrosão.
A corrosão foi deflagrada primeiramente devido ao vazamento, só
que, a presença da água que disparou o gatilho da corrosão
contaminou o concreto. Para que o proceso de corrosão das
armaduras seja completamente anulado deve-se providenciar uma
proteção catódica por corrente galvânica (Boletim Técnico 01).
Vazamento (a causa)... ...Reforço estrutural (no
efeito)

Juntas pré-moldadas de Neoprene ou EPDM da UNIONTECH


Levando-se em consideração todas as informações acima, é importante empregar como técnica de tratamento das juntas, de pavimento,
edificações, pontes, viadutos, obras d’artes, etc., um sistema que tenha como princípio básico um material de alta elasticidade,
praticidade de execução, resistências às intempéries e aos raios ultra-violeta (em caso de obras expostas ao tempo), com mémória e
grande durabilidade, além de custo compatível. Todos estes requisitos são atendidos com as juntas pré-moldadas de Neoprene ou de
EPDM da Uniontech. Tanto as juntas de Neoprene quanto a de EPDM têm ótimas resistências ao ozônio, as intempéries, aos raios ultra-
violetas e a ácidos diluídos. A diferença básica entre elas é que a de Neoprene tem resistência a óleos, graxas e a álcoois e suporta
temperaturas entre - 40oC a + 120oC e a de EPDM tem resistência à salmoura e suporta temperaturas entre - 40oC a + 140oC. Com isso,
em situações comuns utiliza-se a junta de EPDM e em pátios de aeronaves, ou em situações onde possam ocorrer contato com
combustíveis, utiliza-se a de Neoprene. As Juntas Uniontech, além de estarem presentes em uma infinidade de obras em todo o Brasil e
em países da América do Sul, comprovando suas qualidades técnicas e de durabilidade, possuem atestados de todos os seus produtos:
primers, epóxis de colagem e perfis de borracha, emitidos pelo Laboratório da Falcão Bauer /SP. Todo o acervo de obras, bem como os
atestados de qualidade, demonstram a excelência de mão de obra e de produtos da Uniontech.
Tratamento de juntas serradas, de construção e periféricas – UT 06 VMA
Nos pavimentos industriais ou até mesmo nas autoestradas mais modernas, existem as
juntas serradas e de construção, e no caso do pavimento industrial, também as periféricas,
que são as juntas de encontro entre o pavimento e a parede e as juntas em torno dos
pilares. Normalmente essas juntas são tratadas com mastiques de poliuretano, silicone ou
de epóxi semi-rígido. Uma vez seguindo-se as normas, ou seja, executando-se a
profundidade correta do corte, fazendo o fator de forma adequado do mastique, utilizando-
se os materiais e as técnicas apropriadas para cada tipo de solicitação, e calafetando
corretamente a junta, possivelmente o sucesso estará garantido.

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Contudo, devemos levar sempre em conideração o melhor e mais
duradouro processo de tratamento das juntas, pois, com isso, o UT 06 VMA
tratamento terá uma vida útil maior, promovendo, consequentemente,
menos interferência e transtornos no pavimento, que já se encontra em
operação. A Uniontech dispõe de uma junta apropriada para selagem
das juntas serradas e de construção, a UT 06 VMA, que promove um
tratamento mais fácil, mais rápido, não só na execução como também
na liberação da área e com uma durabilidade muito superior aos
tradicionais mastiques. A UT 06 VMA é fixada facilmente nas bordas
da junta através de cola especial de epóxi. Vale salientar que, em casos
em que as juntas serão solicitadas através de empilhadeiras triaxiais
(rodas rígidas) ou até mesmo as patinhas, é necessário a confecção de
lábios poliméricos de epoxi, para evitar esborcinamento das bordas.

É importante salientar que não é apenas adquirir qualquer epóxi, incorporar


agregado de quartzo ou outro inerte qualquer e preencher o espaço reservado do
UT 06 VMA lábio. O lábio é um suporte tecnicamente dimensionado, normalmente com
relação dimensional de 3cm x 2cm (largura : profundidade), que deve ser
2cm 2cm preenchido com a argamassa epóxica especial, RB-66 da Uniotech, que, após sua
cura tem características de aderência, resistências mecânicas, módulo de
3cm 3cm elasticidade e ductibilidade que absorve os impactos das empilhadeiras não
transmitindo para o concreto do pavimento. A RB-66 é uma resina epoxídica com
polímeros minerais com resistência superior a 60MPa. Claro que é de suma
importância que o pavimento tenha sido confeccionado de forma correta,
consultar Boletim Técnico 06. A RB-66 não pode ser aplicada em superfícies
úmidas, com poeiras, óleos, ou qualquer outro tipo de produto que comprometa a
aderência ao suporte. Após 24 horas pode ser aplicada a UT 06 VMA.

Vantagens da aplicação da UT 06 VMA nas juntas serradas e de consgtrução


As juntas UT 06 VMA são pré-moldadas, com dimensões uniformes e qualidade comprovada por ensaios. Sua fixação é realizada com
epóxi especial que garante total aderência às bordas da junta. Não existe perda nem sujeira na superfície da junta. Sua durabilidade é
muito superior aos mastiques tradicionais. As juntas são liberadas para uso logo que o epóxi tenha sua cura inicial, cerca de 6 horas.
Outra grande vantagem é a velocidade de execução, devido à sua praticidade e metodologia executiva. Devido à sua forma e sua
constituição química, tecnicamente desenvolvida para tal fim, absorve todos os movimentos da junta, sejam eles de tração, compressão,
etc.
Juntas periféricas ou de encontros
As juntas periféricas também devem ter o mesmo tratamento das juntas anteriores, poi, a longevidade do
pavimento também passa pela sua perfeita estanqueidade. Como descrito anteriormente, deve-se
proceder a perfeita limpeza das bordas e colocar a junta Uniontech. Neste caso a junta a ser colocada vai
depender da abertura da junta. Podendo ser UT 06, 10, 15… VMA. Para formação dessa junta não deve
ser utilizada madeira e sim isopor de alta densidade, para evitar que o mesmo seja esmagado. O
esmagamento faz com que a junta tenha pontos estrangulados. Este fator é de suma importância, pois a
não simetria e uniformidade das bordas da junt, impossibilita o seu perfeito tratamento, independente do
sistema que vai ser utilizado.
Juntas de pontes e viadutos
As juntas de pontes e viadutos têm um tratamento diferenciado das de pavimento
industrial. Enquanto as juntas de pavimento industrial sofrem apenas com o tráfego a
que vão ser submetidas e, normalmente, com pequena variação de tração e compressão,
as juntas de pontes e viadutos, além do tráfego, sefrem vários outros esforços, como:
vibração, torção, cisalhamento, recalque diferenciado, uma maior amplitude entre a
contração e dilatação, etc.. Ou seja, o seu tratamento tem que ser feito com um sistema
que, além de suportar todos estas solicitações, as intempéries e os raios ultra-violetas,
deixem a junta estanque e com longa vida útil.
É importante salientar que no tratamento das juntas devem ser empregados materiais e
mão de obra apropriados e de qualidade, como é o caso da juntas Unionech, sendo que,
o sucesso do tratamento também depende da perfeita execução do berço onde a junta
será executada. Normalmente os construtores estão mais preocupados com a estrutra da
Ponte estaiada sobre o Rio Guamá/PA
ponte, relegando as juntas para um segundo plano, sem perceber que o custo aumentará
Construção: Consórcio Novo Guamá
na proporção em que sejam necessários reparos de ajustes para o seu perfeito

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tratamento. O sistema de junta de dilatação de pontes e viadutos é decompostos em: base de sustentação, que é o tabulerio da ponte,
berço de aproximação, lábios poliméricos de epoxi e selante (juntas Uniontech). Todos executados de forma correta é que determinam o
sucesso do tratamento da junta de dilatação.
Base e Berço de aproximação
Na base, superesturura, deve constar em seu projeto e ser executada, as aberturas que devem ser destinadas às juntas de dilatação, de
modo a ser compatível com os movimentos de contração e dilatação que a estrutura ficará sujeita. Suas resistências mecânicas devem
ser compatíveis com as solicitações a que a estrutura será solicitada.
O berço de aproximação é muito importante, pois ele também absorverá os
esforços mecânicos, que associados ao perfeito sistema de tratamento da Detalhe esquemático do berço de aproximação
junta, promoverão a longevidade do sistema. O berço, normalmente de (Medidas hipotéticas)
concreto, deve ter dimensões apropriadas conforme as solicitações, sistema
de armação que propicie o perfeito engastamento com o tabuleiro da
ponte/viaduto e uma resistência mecânica não inferior a 30MPa. Deve ser
concebido deixando-se em cada lado da junta o espaço para a confecção do
lábio polimérico de epóxi, que normalmente é de 3,0 x 2,0cm (largura :
profundidade). Nosso departamento técnico está a disposição para auxiliar
no dimensionamento dos berços de aproximação.
Lábio Polimérico de Epoxi
Conforme a figura acima, na execução do berço de aproximação devem ser colocados os
sarrafos de madeira, que após a cura do berço, serão removidos, ficando o espaço vazio
onde serão confeccionados os lábios poliméricos. É importante que os sarrafos sejam
removidos o mais rápido possível, ou seja, logo após o berço ter resistência suficiente para
retirá-los sem que haja quebra das bordas. Isto faz com que os sarrafos sejam retirados
com uma certa facilidade, ao mesmo tempo em qu, evita que o concreto possa ser
contaminado com a resina da madeira, caso se deixe por muito tempo. Mesmo com este
cuidado, tanto as laterais como o fundo do espaço reservado para o lábio polimérico
deverão ser lixados mecanicamente, para garantir a perfeita aderência da argamassa ao
concreto do berço de aproximação. Após uma limpeza cuidadosa, coloca-se o isopor de
alta densidade, no espaço destinado a junta, e é executado o lábio polimérico com a
utilização da argamassa especial de epoxi RB-66 da Uniontech, figura ao lado.
Perfil elastomérico para juntas de pontes/viadutos - Uniontech
A Uniontech possui os perfis UT...OAE, que são apropriados para
serem utilizados em juntas de dilatação de pontes/viadutos, Detalhe da junta de ponte/viaduto concluída
passarelas, etc. São dimensionados para suportar grandes
solicitações e suas dimensões, formato e resistências superam as
exigências da norma de perfis elastoméricos. Após a cura do lábio Perfil Uniontech
Lábio polimérico RB-66 série UT...OAE
polimérico, o isopor é retirado e as bordas dos lábios são lixadas. É Berço de aproximação
Adesivo 11
aplicado o Adesivo 11, argamassa de epoxi tixotrópica e flúida, no
perfil elástomérico. O perfil é introduzido na junta e posicioando
de forma a ficar distorcendo com o lábio de epoxi. Após a
introdução do perfil é executada a limpeza e acabamento final da
colagem ao lábio. Em temperatura ambiente superior a 20oC, a
junta pode ser liberada após 6 horas para tráfego normal.
Juntas de dilatação de edificações
Tanto as juntas de fachada como as juntas de pilotis, mall de shoppings, aeroportos, etc.,
seguem a mesma linha de execução das juntas descritas acima, sendo que o perfil utilizado
deve seguir a tabela de perfis a seguir. Quanto às dimensões e necessidade ou não de lábio
polimérico de epoxi, devem ser dimensionados pelo projetista da obra. A grande vantagem
da utilização dos perfis elastoméricos da Uniontech para todo tipo de junta da construção
civil, além da execução ser efetuada por mão de obra especializada (própria ou empresas
treinadas e credenciadas) e de ter todos os seus produtos ensaiados pela Falcão Bauer, é que,
após sua execução, a junta tem uniformidade de acabamento e de cor, perfeito alinhamento e,
o que é mais importante, a certeza e a garantia do tratamento da junta

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Tratamos juntas de:

Fachadas Pav. Industriais Canais Shoppings Estádios Reservatórios.....

Tabela de perfis

Estamos a disposição para auxiliar desde a execução do projeto, até a confecção de todos os itens que compões o sistema de junta, a
prestar o serviço de execução propriamente dito da selagem da junta, bem como auxiliar, também, na recuperação de juntas de dilatação
de pontes, viadutos, obras d’ártes especiais, etc...

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