Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
A = a1 + ( p - 1)r (16)
B , K , a -1 , an
1442n4 43
p termos
an = B + ( p - 1)r (17)
A - an = a1 - B
A + B = a1 + an (18) C.Q.D
I) Em uma P.A. limitada cujo número de termos é ímpar, o termo médio é a média
aritmética dos extremos.
Neste caso temos:
( a1 , a2 , K , A , M , B , K , an -1 , an )
144244 3 1442443
p termos
14444442444p4 termos
443
P.A. com n = 2 p +1 termos
A+ B
M=
2
e
A + B = a1 + an
Logo,
a1 + an
M= (19) C.Q.D.
2
( a1 , a2 , a3 , K , an - 2 , an -1 , an , an +1 , K )
1444442444443
n termos
podemos escrever:
Matemática 1 – Professor Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira 26
Sn = a1 + a2 + a3 + K + an - 2 + an -1 + an (20)
Sn = an + an -1 + an - 2 + K + a3 + a2 + a1 (21)
Logo,
2 S n = (a1 + a n )n
(a1 + a n )n
Sn = (22)
2
Observações:
1) Se a progressão for crescente, ilimitada, temos S n > N , sendo N um número arbitrariamente
grande.
Poremos:
lim S n = + ¥
n ® +¥
ou
S n ® + ¥ quando n ® + ¥
n ® +¥
ou
S n ® - ¥ quando n ® + ¥
Exemplo 1.3
Calcule o 17: termo da P.A. ( 3, 8, 13, K )
Matemática 1 – Professor Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira 27
Solução:
Temos que:
a1 = 3 e r = 5
Logo,
Exemplo 1.4
Calcule a soma dos doze primeiros números ímpares.
Solução:
Temos então:
( 1, 3, 5, K )
Donde,
a1 = 1 e r = 2 , logo
S12 =
(a1 + a12 )´12 = (1 + 23)´12 = 144
2 2
Exemplo 1.5
No depósito de uma firma de informática, costuma-se empilhar as caixas de um
determinado equipamento em filas horizontais superpostas, conforme ilustrado na figura.
Quantas dessas filas seriam necessárias para empilhar 171 dessas caixas?
Fig. 1.2
Matemática 1 – Professor Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira 28
Solução:
Temos uma P.A. representada por
( 1, 2, 3, K )
onde, a1 = 1 e r = 1
Sabemos que:
171 =
[2 ´ 1 + (n - 1) ´ 1]n ,
2
342 = [2 + n - 1]n,
342 = [1 + n]n,
342 = n 2 + n,
n 2 + n - 342 = 0
que é uma equação do 2º grau para a qual a = 1 , b = 1 e c = -342 .
Assim sendo,
- b ± b 2 - 4ac - 1 ± 12 - 4 ´ 1 ´ (- 342 )
n= = =
2a 2 ´1
- 1 ± 1369 - 1 ± 37
= = =
2 2
n1 = 18
n2 = -19
Como não existe número de fileiras negativo, só a 1ª raiz tem significado físico.
1.8 Progressão Geométrica (P.G.)
1.8.1 Definição
É uma sucessão de termos
( a1 , a2 , a3 , a4 , K , an -1 , an , an +1 , K , )
14444 4244444 3
n termos
finita ou infinita, sendo que , a partir do 2º termo inclusive, a razão entre um termo qualquer e o
seu antecedente é igual a uma quantidade constante q, denominada razão da progressão, ou seja:
a2 a3 a a
= = K = n = n +1 = q
a1 a2 a n -1 an
a) (1 , 4 , 16 , 64 , K) Þ a1 = 1 e q = 4
b) (x , xt 2 , xt 4 , xt 6 , K) Þ a1 = x e q = t 2
1 1 1
c) (8 , 2 , , , K) Þ a1 = 8 e q =
2 8 4
d) (7 , 7 , 7 , 7 , K) Þ a1 = 7 e q = 1
e) ( - 4 , 8 , - 16 , 32 , K) Þ a1 = 4 e q = -2
1.8.2 Classificação
a1 > 0 e q > 1 ü
ï
ou ý Þ P.G. crescente
a1 < 0 e 0 < q < 1ïþ
a1 < 0 e q > 1 ü
ï
ou ý Þ P.G. decrescente
a1 > 0 e 0 < q < 1ïþ
a2
= q Þ a2 = a1q
a1
a3
= q Þ a3 = a2 q = (a1q )q = a1q 2
a2
a4
a3
( )
= q Þ a4 = a3 q = a1q 2 q = a1q 3
×××××××××××××××××××××××××××××
an
= q Þ an = an -1q = K = a1q n -1
an -1
Observe que cada termo é obtido multiplicando-se o primeiro por uma potência cuja
base é a razão. Note que o expoente da razão é igual à posição do termo menos uma unidade, ou
seja:
Matemática 1 – Professor Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira 30
a2 = a1q = a1q 2 -1
a3 = a1q 2 = a1q 3 -1
×××××××××××××××
an = K = a1q n -1
an = a1q n -1 (23)
a2 ü
= qï
a1
ï
a3
= qï
a2 ï Multiplicando membro a membro estas n - 1 igualdades
a4 ý obtemos a expressão do termo de ordem n
= qï
a3 ï
an ï
= qï
a n -1 þ
a2 a3 a4 a
´ ´ ´ K ´ n = q n -1
a1 a2 a3 an -1
an = a1q n -1 (23)
1.8.4 Propriedades
I) Numa P.G. cada termo, a partir do segundo, é a média geométrica entre o termo
precedente e o termo seguinte.
Realmente, se
K an -1 , an , an +1 K
an a
= n +1
an -1 an
Matemática 1 – Professor Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira 31
ou seja,
an2 = an -1 ´ an +1
an = ± an -1 ´ an +1 . (24) C.Q.D. Onde os sinais (+) ou (–) são usados de acordo com
as características da P.G.
II) Numa P.G. limitada, o produto de dois termos eqüidistantes dos extremos é igual ao
produto dos extremos.
Seja então a P.G. limitada, com n termos, razão q, e A e B os termos eqüidistantes dos
extremos, conforme mostrado logo a seguir:
( a1 , a2 , K , A , K , B , K , an -1 , an )
144244 3 1442443
p termos p termos
A = a1q p -1 . (25)
B , K , a -1 , an
1442n4 43
p termos
an = Bq p -1 . (26)
AB = a1 ´ an . (27) C.Q.D.
III) Em uma P.G. limitada cujo número de termos é ímpar, o termo médio é a média
geométrica dos extremos.
Neste caso temos:
( a1 , a2 , K , A , M , B , K , an -1 , an )
144244 3 1442443
p termos
14444442444p4 termos
443
P.G. com n = 2 p +1 termos
M = AB
e
Matemática 1 – Professor Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira 32
AB = a1 ´ an
logo,
M = ± a1 ´ an . (28) C.Q.D.
( a1 , a2 , a3 , K , an - 2 , an -1 , an , an +1 , K , )
1444442444443
n termos
podemos escrever:
Sn = a1 + a2 + a3 + K + an - 2 + an -1 + an . (29)
o que é equivalente a
qS n = a2 + a3 + a4 + K + an -1 + an + an +1 (30)
Sn - qS n = a1 - an +1
ou já que an +1 = a1q n ,
Sn (1 - q ) = a1 - a1q n
Sn =
(
a1 1 - q n), (q ¹ 1) (31)
1- q
Observações:
1.ª) Se a progressão for crescente, ilimitada, temos S n > N , sendo N um número arbitrariamente
grande. Poremos,
lim S n = + ¥
n ® +¥
ou
S n ® + ¥ quando n ® + ¥
Matemática 1 – Professor Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira 33
Sn =
(
a1 1 - q n) a a qn
= 1 - 1
1- q 1- q 1- q
a1
se admitirmos que n ® +¥ (cresça cada vez mais), a primeira parcela, , não sofre qualquer
1- q
modificação, enquanto que a segunda pode ser tomada tão próxima de zero quanto quisermos.
Poremos:
lim a1
Sn = (32)
n®+¥ 1- q
Exemplo 1.6
Determine o 10º termo da P.G. (1 , 2 , 4 , K)
Solução:
a1 = 1 e q = 2
Logo,
Exemplo 1.7
Determine a soma dos vinte primeiros termos da P.G. ( 2 -2 , 2 -1 , 20 , K)
Solução:
Temos:
1 1 2 -1
a1 = 2- 2 = = e q = = 2-1- (- 2 ) = 2 -1+ 2 = 2
22 4 2- 2
Logo,
(
a1 1 - q 20
1
4) (
1 - 220 )
S20 = = =
1- q 1- 2
= 262 143,75
Matemática 1 – Professor Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira 34
Exemplo 1.8
Solução:
v
2
v
x
0
65 mi
Fig. 1.3
Quando o barco patrulha tiver percorrido as 65 milhas iniciais, o navio terá percorrido
65
milhas, uma vez que sua velocidade é a metade da do barco. Assim o barco terá que
2
65 65
percorrer também milhas. Quando o barco tiver percorrido estas últimas milhas, o navio
2 2
65
terá percorrido milhas, e assim por diante, de modo que a distância total a ser percorrida pelo
4
barco é:
65 65
x b = 65 mi + mi + mi + K .
2 4
1
Temos pois uma P.G. decrescente ilimitada, para qual a a1 = 65 mi e q = . Logo,
2
a1 65 mi
xb = = = 130 mi.
1- q 1- 1
2
Claro, o estudante deve estar se perguntando: o problema não poderia ter sido pelos
métodos da Cinemática aprendidos na Física do 2º grau?
Barco ® x b = vt
v
Navio ® xn = 65 + t
2
No encontro xb = xn
v
vt = 65 + t ,
2
vt
vt - = 65 ,
2
vt
= 65
2
e o tempo de encontro é:
130
t= .
v
130
xb = vt = v ´ = 130 mi
v
e concluímos, mais uma vez, que o barco deve percorrer 130 mi para alcançar o navio.
Aí cabe uma outra pergunta: Por quê não termos utilizados diretamente o segundo
método?
A resposta é simples: esta foi apenas uma ilustração de soma de parcelas, que são
termos de uma P.G., as quais vão se tornando cada vez menores.
Aqui em nosso curso vamos utilizar apenas as coordenadas cartesianas planas (duas
dimensões) e ortogonais, e isto nos leva a um sistema de eixos x e y, perpendiculares, que têm a
mesma origem comum, conforme ilustrado a seguir:
Matemática 1 – Professor Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira 36
2º quadrante y 1º quadrante
(+ )
P ( x, y )
y x
y
0
x
(-) (+) x
Plano (p )
Fig. 1.4
Exemplo 1.9
Solução:
y
P2 (- 2, 5)
5
4 P6 (0, 4 )
P1 (4, 3)
3
1
0 P5 (5, 0 )
-3 -2 -1 1 2 3 4 5
x
-1
-2
-3
-4
P3 (- 3, - 4 )
-5
-6 P4 (2, - 6 )
Fig. 1.5
y = mx + p (33)
onde m = tgá é coeficiente angular da reta, isto é, a tangente do ângulo que a mesma forma com
a direção horizontal (paralela ao eixo x), e p é o coeficiente linear, sendo igual à ordenada do
ponto onde a reta corta o eixo y. Por esta convenção teremos sempre 0 £ a < 180º.
Analisemos então algumas situações mostradas na figura 1.6. São evidentes as seguintes
propriedades:
3ª) Se a é nulo, então m é nulo, pois a tg de 0 é nula e, neste caso, a equação da reta se reduz a
y = constante , uma vez que ela é paralela ao eixo x.
Matemática 1 – Professor Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira 38
4ª) Se a é reto, então m não é definido, pois tg 90 º = $/ , e neste caso a equação da reta tem a
forma x = constante , uma vez que ela é paralela ao eixo y.
y y
a é um
ângulo
a
obtuso
a
(90º < a < 180º )
a é um
ângulo agudo
(0 < a < 90º )
0 x 0 x
y y
a é um a =0
ângulo
reto
(a = 90º )
a = 90 º
0 x 0 x
Fig. 1.6
É também oportuno, baseados no que se viu até então, listarmos algumas situações na
figura 1.7, lembrando que, se p = 0, a reta passa pela origem, e sua equação é da forma y = mx.
y
R4 (m < 0 e p > 0)
a
R1 (m > 0 e p > 0)
a
R 2 (m>0 e p =0)
R5 (m<0 e p =0) p
a a
R 3(m>0 e p <0)
0 x
R6 (m<0 e p =0) a
a
Fig. 1.7
Matemática 1 – Professor Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira 39
Exemplo 1.10
a) R1 : y = 2 x + 1
x
b) R2 : y = - + 1
2
c) R3 : y = 2 x
d) R4 : y = 4
e) R5 : x = 5
Solução:
R3 vamos construir as tabelas a seguir onde os valores assumidos para x, ao serem substituídos
nas equações conduzem aos valores de y correspondentes. Bastaria um par de pontos para
determinar cada reta, uma vez que, por dois pontos do plano passa tão somente uma reta ou, em
outras palavras: dois pontos determinam uma reta. No entanto, a fim de que o estudante possa
verificar, na prática, que uma equação do 1.º grau em x e y representa uma reta, optamos por
eleger três pontos para cada uma delas, e concluir que, em cada caso, os três pontos estão
alinhados ao longo de uma mesma direção, ou seja, pertencem a uma mesma reta.
R1 R2 R3
X y x y x y
0 1 0 1 0 0
1 3 1 1 1 2
2
2 5 2 0 2 4
Matemática 1 – Professor Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira 40
y R1
R3
5
4 R4
3
R5
2
1
1
2
0 1 2 3 4 5 x
R2
Fig. 1.8
Exemplo 1.11
Uma firma de projeto A cobra R$ 1000,00 fixos mais R$ 600,00 por dia de trabalho e
uma firma B cobra R$ 400,00 fixos mais R$ 800,00 por dia.
a) Representar em um mesmo diagrama cartesiano os custos dos serviços de ambas as
empresas.
b) Estabelecer um critério para a escolha da melhor firma pelo usuário, sob o ponto de vista
financeiro, admitindo que, hipoteticamente, ambas tenham a mesma competência.
Solução:
a) Do enunciado vem que:
y«C
Matemática 1 – Professor Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira 41
Tratam-se, portanto, das equações de duas retas e a reta A começa em um ponto de ordenada
mais baixa (pA = 400) e a reta B em um ponto de ordenada mais alta (pB = 1000). No entanto,
o coeficiente angular de B (mB = 800) é maior do que o coeficiente angular de A (mA = 600).
Isto significa que tgaB > tgaA , ou seja aB > aA , e as retas vão se interceptar. Determinemos
pois as coordenadas do ponto de intersecção:
C A = R$ 1000,00
C B = R$ 400,00
C A , C B (custos )
B
A
R$ 2800,00
R$ 1000,00
R$ 400,00
d (dias )
0 1 2 3
Fig. 1.9
Matemática 1 – Professor Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira 42
5 6 7 8 5 6 7 8 5 6 7 8
g h i j l g h i j l g h i j l
Fig. 1.10
na parte (b)
e na parte (c)
5 6 7 8
g h i j l
Fig. 1.11
Elemento de A Imagem
5 ¾¾¾¾¾® g
6 ¾¾¾¾¾® h
7 ¾¾¾¾¾® i
8 ¾¾¾¾¾® j
f ( A) = ( g , h, i, j ) e não (1
h , g , j, i )
424 3
ordem incorreta
a) (+ 4) - (+ 2)
b) (+ 10) - (+ 4)
c) (- 9) - (+ 3)
d) (- 7 ) - (- 5)
e) (+ 6) - (- 2)
3) Calcular as seguintes expressões:
a) (+ 4) ´ (+ 5)
b) (- 4) ´ (- 5)
c) (- 2) ´ (+ 1)
d) (- 4) ´ (- 1) ´ (+ 3) ´ (- 2) ´ (- 5)
e) (+ 2) ´ (- 3) ´ (- 1) ´ (- 4) ´ (+ 5)
a) (+ 2)5
b) (- 3)3
c) (- 2)3
d) (- 7 )3
e) (+ 10)4
6) Calcular os valores algébricos das seguintes raízes:
a) 4
625
b) 3
8
c) 4
81
d) 3
- 27
Matemática 1 – Professor Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira 45
e) 5
32
7) Efetuar os seguintes produtos notáveis:
a) (2m y3 4
- 5b 3m )
2
2
æ2 3 ö
b) ç a 2 + x 5 ÷
è3 4 ø
c) (5 - a 2 )(5 + a 2 )
8) Resolver as seguintes equações do 1.º grau:
x
a) =5
2
b) 5( z - 3) - 4( z + 2 ) = 3(1 - 2 z ) + 2
2y - 5
c) 6 - =y
5
9) Resolver as seguintes equações do 2.º grau:
a) z 2 - 8 z + 15 = 0
b) 6 z -2 - 5 z -1 + 1 = 0
z ( z - 1)
c) =6
7
d) z 2 - 4 z + 4 = 0
1
e) z 2 + z + =0
3
10) Calcular a13 na progressão aritmética
(1 , 5 , 9 , K)
11) Calcular a1 em uma progressão aritmética, sabendo-se que r = 4 e a8 = 31 .
7
12) Somar os 15 primeiros termos da progressão aritmética (3 , , 4 , K)
2
13) Quantas vezes bate um relógio em 24 horas, admitindo-se que apenas bata as horas?
16) Sendo x e y positivos, calcular os limites das expressões a seguir quando o número de
radicais cresce indefinidamente.
a) x x x x K
Matemática 1 – Professor Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira 46
b) x y x yK
c) x+ x+ x+ x K
7) a) 4m 6 y 8 - 20b 3 m 4 y 4 + 25b 6 m 2
4 4 9
b) a + a 2 x 5 + x10
9 16
c) 25 - 2a 2
8) a) x = 10 ; b) z = 4 ; c) y = 5
9) a) z1 = 3 ; z 2 = 5
b) z1 = 3 ; z 2 = 2
c) z1 = 7 ; z 2 = -6
d) z = 2
e) Não admite raízes no conjunto dos números reais. Voltaremos a esse assunto após
1 3 1 3
estudar a seção 1.14 (suas raízes são: z 1 = - + j ; z2 = - - j ).
2 6 2 6
10) a13 = 49
11) a1 = 3
195
12) S15 =
2
13) 156
14) a 5 = 32 ; a8 = 256
15) a1 = 2
2 1
1 + 1 + 4x
16) a) x; b) x y = 3 x 2 y
3 3 c)
2