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20.03.

2012

Direito Natural e o Direito Positivo

1. Concepção dualista do Direito


- Juspositivismo → Direito Positivo (Regras do Direito, que devemos conhecer, tanto as
regras escritas como as costumeiras).
- Jusnaturalismo → Direito Natural.
2. Direito Natural
3. Natureza humana como fonte do Direito Natural
- Vida
- Liberdade Direitos básicos da vida humana
4. Caracteres fundamentais do Direito Natural
- Universal
- Eterno
- Imutável →O homem, em qualquer lugar do mundo, tem a mesma reação (a mesma
natureza), proteger a vida e a liberdade.
5. Princípios constitucionais oriundos do Direito Natural
- Garantir a vida.
- Garantir a liberdade.
 O que o homem cria, é cultura.
 Natureza: o que nos é dado pronto, não pode mexer, nem mudar nada.
 Cultura: o homem cria e muda constantemente.
 Com o passar do tempo, o homem, não muda a sua natureza, seu dever de
proteger a vida e a liberdade.
 Quem criou o Direito Natural? → Foi quem criou a natureza.
 Quem criou a Natureza? →
 Se o homem é natural e é da natureza do homem, quem criou a natureza foi Deus.
→ 1º pensamento.
 Depois de um tempo de evolução, os filósofos chegaram à conclusão que, existem
coisas terrenas e divinas. Quando as coisas são além da natureza, são metafísicas.
→ 2º pensamento.
 Construção por meio de várias ideias, raciocinando sobre o assunto, chegamos à
conclusão da origem do Direito Natural. →3º pensamento.
 Quando surgiu o Direito Natural? → Quando surgiu o homem aqui na terra, pois
ele surgiu em decorrência da natureza.
 O homem primitivo, que construiu todos as suas regras de sobrevivência, possuía
Direito Natural. Por quê? Pois tinha noção da vida. O homem tem consciência que
um dia vai morrer então ele sabe o que é vida, e procura preservar seus direitos a
vida e a liberdade.
 O homem não fez o Direito Natural. Tempos mais tarde, ele vai perceber e
verbalizar a ideia do Direito Natural.
 Vida e Liberdade são os direitos mais básicos, mas não são os únicos.
 Existem direitos naturais que o homem não pode deixar de seguir.
 Se o Estado protege a vida, porque existe pena de morte?

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