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Fernando Pessoa
Índice
Primeira Parte - Brasão
I – Os Campos III – As Quinas
• Primeiro/ O Dos Castelos • Primeira/ D. Duarte, Rei de Portugal
• Segundo/ O Das Quinas • Segunda/ D. Fernando, Infante de Portugal
• Terceira/ D. Pedro, Regente de Portugal
II – Os Castelos • Quarta/ D. João, Infante de Portugal
• Primeiro/ Ulisses • Quinta/ D. Sebastião, Rei de Portugal
• Segundo/ Viriato
• Terceiro/ O Conde D. Henrique IV – a Coroa
• Quarto/ D. Tareja • Nunálvares Pereira
• Quinto/ D. Afonso Henriques
• Sexto/ D. Dinis V – O Timbre
• Sétimo (I)/ D. João O Primeiro • A Cabeça Do Grifo/ O Infante D. Henrique
• Sétimo (II)/ D. Filipa De Lencastre • Uma Asa Do Grifo/ D. João O Segundo
• A Outra Asa Do Grifo/ Afonso De Albuquerque
Segunda Parte – Mar Português
I – O Infante
II – Horizonte
III – Padrão
IV – Mostengo
V – Epitáfio De Bartolomeu Dias
VI – Os Colombos
VII – Ocidente
VIII – Fernão De Magalhães
IX – Ascensão de Vasco Da Gama
X – Mar Português
XI – A última Nau
XII – Prece
Terceira Parte – O Encoberto
I – Os Símbolos
III – Os Tempos
• Primeiro/ D. Sebastião
• Primeiro/ Noite
• Segundo/ O Quinto Império
• Segundo/ Tormenta
• Terceiro/ O Desejado
• Quarto/ As Ilhas Afortunadas • Terceiro/Calma
• Quinto/ O Encoberto • Quarto/ Antemanhã
• Quinto/ Nevoeiro
II – Os Avisos
• Primeiro/ O Bandarra
• Segundo/ António Vieira
• Terceiro
Primeira Parte
Brasão
I- os campos
8-12-1928
Segundo/ O das Quinas
Os Deuses vendem quando dão.
Compra-se a glória com desgraça.
Ai dos felizes, porque são
Só o que passa!
• Primeiro/ Ulisses
• Segundo/ Viriato
• Terceiro/ O conde D. Henrique
• Quarto/ D. Tareja
• Quinto/ D. Afonso Henriques
• Sexto/ D. Dinis
• Sétimo (I)/ D. João o Primeiro
• Sétimo (II)/ D. Filipa De
Lencastre
Primeiro/ Ulisses
22/01/1934
Terceiro/ O Conde D. Henrique
Ergueste-a, e fez-se.
Quarto/ D. Tareja
24/09/1928
Quinto/ D. Afonso Henriques
12/02/1934
Sétimo (II)/ D. Filipa de Lencastre
26/09/1928
III – As Quinas
26/09/1928
Segunda/ D. Fernando, Infante De Portugal
Deu-me Deus o seu gládio, por que eu faça
A sua santa guerra.
Sagrou-me seu em honra e em desgraça,
Às horas em que um frio vento passa
Por sobre a fria terra.
Pôs-me as mãos sobre os ombros e doirou-me
A fronte com um olhar;
E essa febre de Além, que me consome,
E este querer grandeza são seu nome
dentro de mim a vibrar.
28/03/1930
Quinta/ D. Sebastião, Rei De Portugal
20/02/1933
Iv – A Coroa
• Nunálvares Pereira
Nunálvares Pereira
'Sperança consumada,
S. Portugal em ser,
Ergue a luz da tua espada
Para a estrada se ver!
08/12/1928
V – o Timbre
26/09/1928
Uma asa do Grifo/ D. João o Segundo
26/09/1928
A outra asa do Grifo/ Afonso De Albuquerque
26/09/1928
Segunda Parte
Mar
Português
• I – O Infante
• II – Horizonte
• III – Padrão
• IV – O Mostrengo
• V – Epitáfio De Bartolomeu Dias
• VI – Os Colombos
• VII – Ocidente
• VIII – Fernão De Magalhães
• IX – Ascensão de Vasco Da
Gama
• X – Mar Português
• XI – A Ultima Nau
• XII – Prece
I- O Infante
Deus quer, o homem sonha, a obra nasce.
Deus quis que a terra fosse toda uma,
Que o mar unisse, já não separasse.
Sagrou-te, e foste desvendando a espuma.
E a orla branca foi de ilha em continente,
Clareou, correndo, até ao fim do mundo,
E viu-se a terra inteira, de repente.
Surgir, redonda, do azul profundo.
09/09/1918
V – Epitáfio de Bartolomeu Dias
02/04/1934
VII - Ocidente
Com duas mãos – o Acto e o Destino –
Desvendámos. No mesmo gesto, ao céu
Uma ergue o facho trémulo e divino
E a outra afasta o véu.
31/12/1921 – 01/01/1322
Terceira Parte
O Encoberto
I - Os Símbolos
• Primeiro/ D. Sebastião
• Segundo/ O Quinto Império
• Terceiro/ O Desejado
• Quarto/ As Ilhas Afortunadas
• Quinto/ O Encoberto
Primeiro/ D. Sebastião
21/02/1933
Terceiro/ O Desejado
26/03/1934
Quinto/ O Encoberto
21/02/1933 – 11/02/1934
II – Os Avisos
• Primeiro/ O Bandarra
• Segundo/ António Vieira
• Terceiro
Primeiro/ O Bandarra
28/03/1930
Segundo/ António Vieira
31/07/1929
Terceiro
10/12/1928
III – Os Tempos
• Primeiro/ noite
• Segundo/ Tormenta
• Terceiro/ calma
• Quarto/Antemanhã
• Quinto/ nevoeiro
Primeiro/ Noite
*
Como a um cativo, o ouvem a passar
Os servos do solar.
E, quando o vêem, vêem a figura
Da febre e da amargura,
Com fixos olhos rasos de ânsia
Fitando a proibida azul distância.
*
ContDi
apositi
Senhor, os dois irmãos do nosso Nome -
O Poder e o Renome -
Ambos se foram pelo mar da idade
À tua eternidade;
E com eles de nós se foi
O que faz a alma poder ser de herói.
26/02/1934
Terceiro/ Calma
15/02/1934
Quarto/ Antemanhã
08/07/1933
Quinto/ Nevoeiro
Valete, Frates.
10/12/1928
Biografia do autor
• 1888: Nasce Fernando António Nogueira
Pessoa, em Lisboa.
• 1893: Perde o pai.
• 1895: A mãe casa-se com o comandante
João Miguel Rosa. Partem para Durban,
África do Sul.
• 1904: Recebe o Prémio Queen Memorial
Victoria, pelo ensaio apresentado no exame
de admissão à Universidade do Cabo da
Boa Esperança.
• 1905:
1905 Regressa sozinho a Lisboa.
• 1912: Estreia-se na Revista Águia.
• 1915: Funda, com alguns amigos, a revista
Orpheu.
• 1918/21: Publicação dos English Poems.
• 1925: Morre a mãe do poeta.
• 1934: Publica Mensagem.
• 1935: Morre de complicações hepáticas em
Lisboa
Trabalho Realizado Por:
• Anabela Neto Nº 8
• Anabela Teles Nº9
• Márcia Melo Nº29
12ºA