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Amizade na dor

O sentimento que continua aceso

Libertou-me das correntes que estava preso

Tornando mais leve o fardo que tanto peso

E a amizade que foi o escudo quando estava indefeso

Você foi à única estrela que iluminou meu céu escuro

A semente que germinou não estando maduro

Mesmo diante dos espinhos que me furo

A semente da alegria que sua fé curo

Em seu olho verde

Recupero a esperança que se perde

Junto com a verdade que escuto

Encontro sua paz em cada fruto

Nas margens da lagoa esguia

O inverno se faz em toda noite fria

E nos caminhos montanhosos que se cria

Dos pedregulhos fastios a mão da sua sabedoria me guia

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