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Linguagem C
MANAUS
2017
DANIEL KHALIL SILVA E SOUSA
Linguagem C
MANAUS
2017
ABSTRACT
Technology advances every time, and increasingly new products and quality systems
and it offers services that provide its users with better quality technology.
Be what is best known as the goal of this knowledge of functionality and important
steps to continue programming in C and be a good developer or programming
language.
A tecnologia avança cada vez mais, e cada dia vemos novos tipos de produtos e
sistemas de qualidade e que oferecem serviços que proporcionam a seus usuários
tecnologia de melhor qualidade.
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 06
2 DESENVOLVIMENTO ........................................................................................... 07
4 CONCLUSÃO ........................................................................................................ 25
Desde sua criação e derivação da linguagem BCPL, C era uma linguagem com
diversas possibilidades, e por muito anos C foi um padrão exclusivo do sistema
UNIX sendo limitado a outros sistemas, até serem criadas muitas implementações
para que C fosse utilizado em outros tipos de microcomputadores da época.
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DESENVOLVIMENTO
A linguagem C não teve um sucesso imediato após a sua criação e o seu uso
ficou restrito a alguns laboratórios, mas em 1978 Brian Kernighan e Dennis Ritchie
lançam o livro The C Programming Language que serviu de tutorial e mudou a
história da programação em C. De fato essa primeira versão da linguagem é
conhecida como "C Kernigham e Ritchie" ou apenas "C K&R".
Por muitos anos, o padrão para C foi a versão fornecida com o sistema
operacional UNIX versão 5, mas com a popularidade dos microcomputadores, um
grande número de implementações de C foi criado, e por um milagre, os códigos-
fontes tiveram compatibilidade com as implementações e foram compatíveis.
Por não existir um padrão para C, havia discrepâncias. E para remediar essa
situação, ANSI (American National Standards Institute) estabeleceu um comitê para
criar esse padrão e definir a linguagem C, foi criado o padrão ANSI que foi
implementado em quase todos os principais compiladores.
2.2 - C ANSI
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O corpo das funções cujos protótipos estão no arquivo-cabeçalho, no caso
das funções do próprio C, já estão compiladas e normalmente são incluídas no
programa no instante em que forem linkados. Este é o instante em que todas as
referências a funções cujos códigos não estão nos nossos arquivos fontes são
resolvidas, buscando este código nos arquivos de bibliotecas.
2.5 - IDE
2.6 - Compiladores
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desta fase a eliminação de elementos "decorativos" do programa, tais como espaços em
branco, marcas de formatação de texto e comentários.
É o processo de se determinar se uma cadeia de símbolos léxicos pode ser gerada por
uma gramática. O analisador sintático é o cerne do compilador, responsável por verificar se
os símbolos contidos no programa fonte formam um programa válido, ou não.
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Exemplo de processo criado pela IDE DevC++:
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
char nome[];
int idade;
printf(“nome = %s\n”,nome);
printf(“idade = %d\n”,idade);
if(idade<13)
{
printf(“Voce e crianca!\n”);
}
else if(idade>=21)
{
printf(“Voce e adulto!\n);
}
system(“PAUSE”);
return 0;
}
2.9 - Variáveis
Variável é uma posição que recebe o nome de memória, que é usada para
guardar um valor que pode ser modificado pelo programa sendo declarada em três
lugares básicos: dentro das funções, na definição de parâmetros, parâmetros
formais e variáveis globais, respectivamente.
Exemplo:
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
Void f(void)
{
int t;
scanf(“%d”,&t);
if(t == 1)
{
getch();
return(0);
}
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Sintaxe:
Exemplo:
scanf(“%f”, &salario);
Sintaxe Básica
Sintaxe:
onde:
2.13 – Laços
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2.13.1 - Tipos de laços
while(condição)comando;
Exemplo:
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#include <stdio.h>
#include <conio.h>
int main(void)
{
int contador = 1; //declarando e inicializando a variável de controle
getch();
return 0;
}
Do
{
comando;
} while(condição);
Exemplo:
#include<stdio.h>
int main(void)
{
float nota1=0,nota2=0,media=0;
int resp;
do
{
printf("Digite a primeira nota: ");
scanf("%f",¬a1);
printf("Digite a segunda nota: ");
scanf("%f",¬a2);
return 0;
}
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2.14 - Estrutura de tomada de decisões
if(expressão) comando;
else comando;
2.14.1.2 – SWITCH/CASE
switch(expressão) {
case constante1:
sequência de comandos
break;
case constante2:
sequência de comandos
break;
case constante1:
sequência de comandos
break;
.
.
default:
sequência de comandos
}
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O valor expressão é testado, na ordem, contra os valores das constantes
especificadas nos comandos case. Quando uma coincidência for encontrada, a
sequência de comandos associada àquele case será executada até que o comando
break ou fim do comando switch seja alcançado. O comando default é
executado se nenhuma coincidência for detectada. O default é opcional e, se não
estiver presente, nenhuma ação será realizada se todos os testes falharem.
Exemplo:
comandos();
} /* finalizar comando*/
Execução.
Exemplos:
print( );
getchar ();
scanf(“%d”,&link);
if{
comando( );
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2.15 - Funções em C
Exemplo:
void func1(void)
{
int x;
x = 10
}
void func2(void)
{
int x;
x = -199;
}
temp = count;
func2();
printf("count é %d", count); /* imprimirá 100 */
}
void fun2(void)
{
int count;
for(count=1; count<10; count++)
putchar('.');
}
Em outras palavras, é uma variável que pode ser usada para qualquer função
de código.
Cabeçalhos;
Variáveis;
Comandos de entrada e saída de funções;
Finalizadores de comandos;
Uso de bibliotecas para codificação;
Inicializadores de comandos;
Compilar códigos;
Execução e teste de codificação;
Definição de variáveis;
Uso de IDEs para codificação;
Análise verificação de comandos;
Constantes;
Operadores;
Expressões;
Parênteses e colchetes;
Funções;
Instruções;
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Identificadores;
Ponteiros;
A codificação, para que seja bem compreendida pelo compilador e até mesmo
do programador em C, deve estar organizada da forma que se possa distinguir
variáveis de comandos declarados dentro das linhas, onde eles se iniciam e
finalizam, e onde se começa a codificação e onde termina pronto para se executar,
onde ficam os cabeçalhos e bibliotecas com que irá trabalhar no código e dentre
outras funções que devem estar organizadas.
else if(idade>13 && <21) /*condição idade maior que 13, menor que 21*/
{ /*inicializador de linha de condição*/
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system(“PAUSE”); /* terminar execução */
return 0; /* retornar valor a 0 */
} /* Finalizar codificação*/
Tipo de
retorno identificador_da_função
(tipo1 param1, tipo2 param2,..., tipoN paramN)
{
/* corpo da função */
} /* fim da função */
Tipo de retorno especifica o tipo do valor que será retornado para quem
chamou a função. Quando o tipo de retorno for void isto significa que se trata de
uma função que se comporta como uma subrotina; ou seja, a função não necessita
retornar nenhum valor, apenas ser chamada.
O comando return é utilizado para realizar o retorno da função; este pode ser
utilizado em qualquer ponto da função que se deseje finalizar a sua execução e
retornar o valor (se a função retornar algum valor) para quem a chamou.
Valor de retorno é o valor a ser efetivamente retornado e pode ser tanto uma
variável como uma constante; nos casos em que a função não retorna nenhum valor
o comando return deve ser utilizado sozinho ou pode-se simplesmente omiti-lo, o
que fará com que a função retorne automaticamente ao seu final.
} /* fim da função */
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Procedimentos são estruturas que agrupam um conjunto de comando que são
executados quando o procedimento é chamado.
Exemplo do procedimento:
void imprime_dobro(int x)
{
printf("Dobro de x: %d", 2*x);
}
procedimento(parâmetros);
resultado = função(parâmetros);
int x, y, resultado;
void soma()
{
resultado = x + y;
}
int main()
{
x=3;
y=5;
soma();
printf("%d\n", resultado);
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CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
SLIDESHARE< https://pt.slideshare.net/adrianots/estrutura-de-dados-aula-42,acess
> oem 25/09/2017.
WIKIPEDIA <
https://pt.wikipedia.org/wiki/C_(linguagem_de_programa%C3%A7%C3%A3o) >
acesso em 25/09/2017.
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