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A ilha de Butantã

Assim que o grande Acima de todos visitou pela primeira vez a ilha de Butantã,
ele se maravilhou com a fertilidade de seu solo, uma ilha tropical de belezas naturais
que apenas em seus mais criativos sonhos sua mente onisciente seria capaz de
imaginar. Após sentir a ligação desse povo com a magia da natureza, concedeu-lhes a
capacidade da magia naturalista; Tudo que fosse relacionado a criação, manutenção e
controle da vida ficaria a cargo daquele povo.
Assim que abençoados com o dom da natureza, inúmeros habitantes se
dedicaram aos estudos para desenvolver o potencial daquelas habilidades, e assim
que descobriram a capacidade de destruição que aquele ramo da magia era capaz de
proporcionar, criaram o Código de Ubiratã, uma lista contendo diversas magias
estritamente proibidas, que pelo bem do mundo a qual eles pertenciam, não deveriam
ser utilizadas em hipótese alguma, além de um código de conduta a qual todos os
usuários desse ramo da magia sem exceção deve se submeter.
Durante a guerra, a ilha manteve-se absolutamente neutra, oferecendo abrigo
aos povos de todas as nações, desde que a pessoa fosse um ser de coração puro.
Diversos ataques vindos de outras nações foram quase que instantaneamente
dissipados devido ao poderio destrutivo que essa nação possuía por meio de sua
magia, tornando-os quase imune a guerra que os cercava.
Atualmente (275 A.E) a ilha é comandada por Piatã IV, um homem
benevolente mas de pavio curto, estrategista por natureza, mas, quase completamente
contra a paz e diplomacia.

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