Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Apostilaformaespaoeordem PDF
Apostilaformaespaoeordem PDF
Apostilaformaespaoeordem PDF
ARQUITETURA
-1-
Universidade Federal do Rio de Janeiro
DCC - Departamento de Construção Civil
Disciplina: Arquitetura
Glossário
1.1. FORMA ESPAÇO E ORDEM .................................................................................................................... 4
1.2. FORMA E ESPAÇO ................................................................................................................................... 4
1.3. ANÁLISE GRÁFICA................................................................................................................................... 4
1.4. OBJETO ARQUITETÔNICO E QUALIDADES FORMAIS........................................................................ 4
1.5.1. CONTEXTO – CONCEPÇÃO ............................................................................................................. 5
1.6. ELEMENTOS PRIMÁRIOS ........................................................................................................................ 6
1.6.1. PONTO ................................................................................................................................................ 6
1.6.2. RETA................................................................................................................................................... 6
1.6.3. PLANO ................................................................................................................................................ 7
1.6.3.1. PLANO DE BASE ....................................................................................................................... 7
1.6.3.2. PLANO DAS PAREDES ............................................................................................................. 8
1.6.3.3. PLANO DE TETO........................................................................................................................ 8
1.6.4. VOLUME ............................................................................................................................................. 9
1.7. FORMA....................................................................................................................................................... 9
1.8. FORMATO................................................................................................................................................ 10
1.9. FIGURAS PRIMÁRIAS ............................................................................................................................ 10
1.9.2. SÓLIDOS PRIMÁRIAS ..................................................................................................................... 11
1.10. FORMAS REGULARES E IRREGULARES.......................................................................................... 12
1.10.1. TRANSFORMAÇÃO DA FORMA................................................................................................... 12
1.10.2. TRANSFORMAÇÃO ....................................................................................................................... 13
1.10.3. COMENTÁRIOS DE LE CORBUSIER A RESPEITO DA FORMA ................................................. 13
1.10.4. COLISÕES FORMAIS DE GEOMETRIA........................................................................................ 13
1.11. FORMA E ESPAÇO ............................................................................................................................... 14
1.11.1. FUNDO E FIGURA .......................................................................................................................... 14
1.11.2. ARQUITETURA .............................................................................................................................. 15
1.11.2.1. FORMA E ESPAÇO CIRCUNDANTE – FIGURA (+) E FUNDO (-) ....................................... 15
1.11.3. ELEMENTOS HORIZONTAIS DEFININDO O ESPAÇO ................................................................ 16
1.11.3.1. PLANO DE BASE ................................................................................................................... 16
1.11.3.2. PLANO DE BASE ELEVADO ................................................................................................. 16
1.11.3.3. PLANO DE BASE REBAIXADO............................................................................................. 17
1.11.3.4. PLANO SUPERIOR................................................................................................................. 18
1.11.3. ELEMENTOS VERTICAIS DEFININDO O ESPAÇO...................................................................... 18
1.11.3.1. ELEMENTOS RETILÍNEOS VERTICAIS................................................................................ 19
1.11.3.2. PLANO VERTICAL ÚNICO..................................................................................................... 19
1.11.3.3. PLANO EM FORMA DE L....................................................................................................... 20
1.11.3.4. PLANOS PARALELOS........................................................................................................... 20
1.11.3.5. PLANO EM FORMA DE U ...................................................................................................... 20
1.11.3.6. QUATRO PLANOS FECHAMENTO....................................................................................... 21
1.12. ABERTURAS EM ELEMENTOS DEFINIDORES DE ESPAÇO ........................................................... 21
1.12.1. POSSIBILIDADES DE ABERTURA ............................................................................................... 21
1.12.2. QUALIDADE DO ESPAÇO ARQUITETÔNICO.............................................................................. 22
1.12.3. GRAU DE DELIMITAÇÃO .............................................................................................................. 22
1.12.4. LUZ.................................................................................................................................................. 23
1.12.5. VISTA .............................................................................................................................................. 23
1.13. ORGANIZAÇÃO DA FORMA E DO ESPAÇO ...................................................................................... 24
-2-
Universidade Federal do Rio de Janeiro
DCC - Departamento de Construção Civil
Disciplina: Arquitetura
-3-
Universidade Federal do Rio de Janeiro
DCC - Departamento de Construção Civil
Disciplina: Arquitetura
• Natureza funcional;
• Condicionante social política e econômica;
Estudo dos elementos e princípios essenciais. A forma e o espaço não são apresentados
como fins, mais como meio para solucionar um problema em resposta às condições funcionais da
arquitetura.
Visão geral dos elementos, sistemas e organizações básicas que compõe uma obra
arquitetônica. Os elementos se inter-relacionam para formarem um todo integrado.
• Sistema Espacial:
Integração tridimensional dos elementos e espaços acomoda funções múltiplas da casa.
• Sistema Estrutural:
As vigas e as lajes se apóiam numa malha de colunas.
• Sistema de Delimitação:
Quatro planos de paredes externas definem um volume retangular.
• Sistema de Circulação:
A escada e a rampa ligam os três níveis.
-4-
Universidade Federal do Rio de Janeiro
DCC - Departamento de Construção Civil
Disciplina: Arquitetura
-5-
Universidade Federal do Rio de Janeiro
DCC - Departamento de Construção Civil
Disciplina: Arquitetura
“Toda forma pictórica começa com o ponto que se coloca em movimento... O ponto se
move... e a reta nasce – a primeira dimensão. Se a reta se desloca para forma um plano,
obtemos um elemento bidimensional. No movimento do plano para espaços, o encontro de
planos dá surgimento ao corpo (tridimensional)...”
Elementos primários da forma na ordem de seu desenvolvimento desde o ponto até uma
reta unidimensional, e de um plano a um volume tridimensional.
Cada elemento é primeiramente considerado como um elemento conceitual e, a seguir,
como um elemento visual no vocabulário do projeto arquitetônico.
1.6.1. PONTO
Embora um ponto teoricamente não tenha formato, ele começa a se fazer sentir quando
situado dentro de um campo visual.
Um ponto não tem dimensão. Qualquer elemento colunar é visto no plano como um ponto e,
portanto, conserva a característica visual de um ponto.
1.6.2. RETA
-6-
Universidade Federal do Rio de Janeiro
DCC - Departamento de Construção Civil
Disciplina: Arquitetura
1.6.3. PLANO
O edifício pode fundir-se como plano de solo, assentar-se firmemente sobre ele ou elevar-se
acima dele.
Exemplos: Machu Picchu, templos e igreja.
Um plano de solo pode ser manipulado para se estabelecer uma base para a edificação.
• Elevado a fim de um significado (proteção e sagrado).
• Escavado a fim de proporcionar uma plataforma apropriada sobre a qual construir.
• Escalonado para permitir que mudanças na elevação sejam facilmente atravessadas.
PLANO DE BASE
ASSENTADO SOB O SOLO PLANO DE BASE
ASSENTADO SOBRE O
SOLO
-7-
Universidade Federal do Rio de Janeiro
DCC - Departamento de Construção Civil
Disciplina: Arquitetura
• Paredes externas: isolam uma porção do espaço para criar um ambiente interior
controlado. Privacidade e proteção. Dão contorno ao espaço exterior e descrevem forma, massa
e imagem de um edifício no espaço. Exemplos: frente, lateral, fundos de edifícios.
• Paredes internas: governam o tamanho e formato dos espaços internos ou cômodos dentro
de um edifício. Privacidade e barreira ao nosso movimento.
PAREDES
EXTERNAS
PAREDES INTERNAS
Enquanto caminhamos sobre o piso e temos contato físico com as paredes, o plano de teto
se encontra normalmente fora do nosso alcance (elemento visual).
Pode ser o lado inferior de um piso superior ou plano de cobertura.
Plano de cobertura = elemento de abrigo essencial que protege o edifício dos efeitos
climáticos.
PLANO DE COBERTURA
-8-
Universidade Federal do Rio de Janeiro
DCC - Departamento de Construção Civil
Disciplina: Arquitetura
1.6.4. VOLUME
1.7. FORMA
Características.
• Formato - contorno característico.
• Tamanho - dimensão física de comprimento, largura e profundidade.
• Cor - fenômeno de luz e percepção visual.
• Textura - qualidade visual e tátil.
• Formato - perfil característico de uma figura plana ou a configuração da superfície de uma
forma volumétrica. É o principal meio pelo qual reconhecemos, identificamos e classificamos
figuras e formas.
-9-
Universidade Federal do Rio de Janeiro
DCC - Departamento de Construção Civil
Disciplina: Arquitetura
FORMATO
TAMANHO
COR
TEXTURA
1.8. FORMATO
Da geometria sabemos que as figuras regulares são: o círculo é a série infinita de polígonos
inscritos nele. Desses polígonos os mais significativos são o círculo, o triângulo e o quadrado.
•Círculo – centralizado em seu meio, rotação. Ex anfiteatro.
•Triângulo – estabilidade, quando repousa em um dos seus lados ou instabilidade sobre um
dos seus vértices.
•Quadrado – puro e racional, figura estática e neutra, não tendo nenhuma direção
dominante.
- 10 -
Universidade Federal do Rio de Janeiro
DCC - Departamento de Construção Civil
Disciplina: Arquitetura
O famoso museu Guggenheim, projetado por Wright foi criado através da base de um cone.
- 11 -
Universidade Federal do Rio de Janeiro
DCC - Departamento de Construção Civil
Disciplina: Arquitetura
Formas Regulares.
Formas Irregulares.
Composição Irregular de Formas Regulares.
Composição Regular de Formas Regulares.
Formas Irregulares dentro de um Campo Regular.
Formas Regulares dentro de um Campo Irregular.
Todas as outras formas podem ser entendidas como transformação de sólidos primários.
Transformação dimensional – uma forma pode ser transformada ao se alterar uma ou mais
de suas dimensões e ainda conservar sua identidade como membro de uma família de formas.
Transformação subtrativa – uma forma pode ser transformada ao se subtrair uma porção de
seu volume.
- 12 -
Universidade Federal do Rio de Janeiro
DCC - Departamento de Construção Civil
Disciplina: Arquitetura
1.10.2. TRANSFORMAÇÃO
Composição Cumulativa.
Forma aditiva.
Um tipo relativamente fácil.
Pitoresca, cheia de movimento.
Disciplinada pela classificação e hierarquia
Composição Cúbica (Prismas Puros).
Muito difíceis de satisfazerem o espírito.
Forma subtrativa.
Muito generosa.
Na parte externa simplicidade.
Na parte interna, todas as necessidades
funcionais são satisfeitas.
• Duas formas podem subverter suas identidades individuais, fundir-se a fim de criar uma
nova forma composta.
- 13 -
Universidade Federal do Rio de Janeiro
DCC - Departamento de Construção Civil
Disciplina: Arquitetura
UNIDADE DE OPOSTOS
Nosso campo visual normalmente consiste em elementos heterogêneos que diferem em
formato, tamanho, cor ou orientação.
A fim de compreender melhor a estrutura do campo visual, tendemos a organizar seus
elementos em dois grupos opostos:
• Elementos positivos - percebidos como figura.
• Elementos negativos - que atuam como um fundo para as figuras.
- 14 -
Universidade Federal do Rio de Janeiro
DCC - Departamento de Construção Civil
Disciplina: Arquitetura
1.11.2. ARQUITETURA
Depende daquilo que percebemos como sendo elementos positivos, as relações figura-
fundo das formas de massa e espaço podem ser invertidas. Os edifícios podem constituir formas
positivas que definem espaços de rua. Em outras, praças urbanas, pátios parecem elementos
positivos vistos contra o fundo da massa arquitetônica circundante.
- 15 -
Universidade Federal do Rio de Janeiro
DCC - Departamento de Construção Civil
Disciplina: Arquitetura
PLANO DE BASE
PLANO
SUPERIOR
Para que um plano horizontal seja visto como uma figura, deve haver uma mudança
perceptível na cor, tonalidade ou textura entre a superfície e a área circundante.
- 16 -
Universidade Federal do Rio de Janeiro
DCC - Departamento de Construção Civil
Disciplina: Arquitetura
O grau até o qual a continuidade espacial e visual é mantida entre um plano elevado seus
arredores depende da escala da mudança de nível.
O grau até o qual a continuidade espacial e visual é mantida entre um plano rebaixado e
seus arredores depende da escala da mudança de nível.
- 17 -
Universidade Federal do Rio de Janeiro
DCC - Departamento de Construção Civil
Disciplina: Arquitetura
- 18 -
Universidade Federal do Rio de Janeiro
DCC - Departamento de Construção Civil
Disciplina: Arquitetura
PLANOS EM FORMA DE L
PLANOS PARALELOS
PLANO EM FORMA DE U
QUATRO PLANOS
- 19 -
Universidade Federal do Rio de Janeiro
DCC - Departamento de Construção Civil
Disciplina: Arquitetura
Definem um campo de espaço entre si com forte qualidade direcional (corredor), espaço rua
com fachadas, natural da paisagem. Qualidade direcional e fluxo de espaço ruas, alamedas de
vilas.
- 20 -
Universidade Federal do Rio de Janeiro
DCC - Departamento de Construção Civil
Disciplina: Arquitetura
Dentro de Panos
Em Cantos.
Entre Planos.
A forma do espaço é
determinada pela configuração
de seus elementos definidores.
O padrão de suas aberturas
tem um impacto importante em
nossa percepção.
- 21 -
Universidade Federal do Rio de Janeiro
DCC - Departamento de Construção Civil
Disciplina: Arquitetura
O modo como o tamanho, o formato e a localização das aberturas ou vazios dentro das
formas que delimitam um espaço influenciam as seguintes qualidades de um recinto:
Grau de delimitação – a forma do espaço.
Vista – o foco do espaço.
Luz – a iluminação de suas superfícies e formas.
1.12.4. LUZ
1.12.5. VISTA
- 23 -
Universidade Federal do Rio de Janeiro
DCC - Departamento de Construção Civil
Disciplina: Arquitetura
Espaço: extensão do campo tridimensional que abrange tudo que nos cerca.
Forma: estrutura, organização e disposição das partes ou elementos de um corpo.
Maneiras básicas pelas quais os espaços de um edifício podem ser relacionados uns
aos outros e organizados em padrões coerentes de forma e espaço
1.13.1. ORGANIZAÇÃO
- 24 -
Universidade Federal do Rio de Janeiro
DCC - Departamento de Construção Civil
Disciplina: Arquitetura
Conexão através de outro elemento: três espaços com um vínculo comum (ligação).
- 25 -
Universidade Federal do Rio de Janeiro
DCC - Departamento de Construção Civil
Disciplina: Arquitetura
Cada tipo de organização espacial será apresentado por uma seção que discute as
características formais.
- 26 -
Universidade Federal do Rio de Janeiro
DCC - Departamento de Construção Civil
Disciplina: Arquitetura
- 27 -
Universidade Federal do Rio de Janeiro
DCC - Departamento de Construção Civil
Disciplina: Arquitetura
- 28 -
Universidade Federal do Rio de Janeiro
DCC - Departamento de Construção Civil
Disciplina: Arquitetura
Conceito de medida
Variável independente que se relaciona com alguma referência abstrata inventada pelos
homens. Grandeza física mensurável de uma extensão (comprimento, altura, largura, etc.) ou de
um corpo.
As primeiras unidades de medida foram concebidas a partir de intervalos de espaço
baseados no corpo humano: passadas, braços estendidos, pés, palmos e polegares.
Com o tempo foi necessário estabelecer padrões definidos de medidas que fossem
comuns a todos. Os padrões obedeciam às dimensões do corpo de um rei ou imperador, que
eram depois reproduzidas em réguas a serem utilizadas por todos.
Acre: superfície de terra que pode ceifar em um dia de trabalho. O acre inglês e americano
equivale a 40,47 ares.
Are: unidade de medida agrária equivalente a 100m².
Braça: unidade de medida de comprimento equivalente a 10 palmos, ou 2,2 metros.
Cúbito: comprimento do braço, medido da articulação do cotovelo até o final do dedo médio
da mão correspondente. Unidade de medida de comprimento equivalente a aproximadamente 524
mm.
Légua: originalmente, comprimento itinerário que se pode caminhar “normalmente” em 1
hora, continuamente. Unidade itinerária de percurso equivalente a 3.000 braças, ou 6.600 metros.
Palmo: originalmente, comprimento aproximado do palmo do nobre (rei, imperador etc.) em
gestão. Unidade de medida de comprimento equivalente a 8 polegadas, ou 22 cm.
Pé: originalmente, comprimento aproximado do pé do nobre (rei, imperador etc.) em gestão.
Polegada: originalmente, comprimento aproximado da 2ª falange do polegar do nobre (rei
imperador etc.) em gestão. Unidade de medida de comprimento equivalente a 2,75cm.
Os princípios de ordem são considerados como recursos visuais que permitem que as
formas e espaços variados e diversos de um edifício coexistam dentro de um todo ordenado,
unificado e harmonioso.
- 29 -
Universidade Federal do Rio de Janeiro
DCC - Departamento de Construção Civil
Disciplina: Arquitetura
1.13.6.1. EIXO
1.13.6.2. SIMETRIA
1.13.6.3. HIERARQUIA
- 30 -
Universidade Federal do Rio de Janeiro
DCC - Departamento de Construção Civil
Disciplina: Arquitetura
1.13.6.4. RITMO
1.13.6.5. DADO
1.13.6.6. TRANSFORMAÇÃO
O princípio de que um conceito, uma estrutura ou uma organização arquitetônica pode ser
alterado através de uma série de manipulações e sujeitas a condições específicas, sem a perda
da identidade.
- 31 -
Universidade Federal do Rio de Janeiro
DCC - Departamento de Construção Civil
Disciplina: Arquitetura
Proporção: no sentido matemático, é uma relação de igualdade entre razões. Uma razão é o
resultado de uma divisão, de uma distribuição fracionária (ratio = rateio).
Escala: para o arquiteto escala tem sentido de relação. Implica numa relação entre as
medidas de uma edificação relacionadas a uma referência dimensional exterior a edificação.
Exemplo:
Uma janela tem de altura, 2/3 da altura de uma porta. Estamos estabelecendo uma
proporção.
No entanto, as relações de uma edificação não nos permitem conhecer as medidas de tal
edificação. Para medi-la é necessário a utilização de uma referência dimensional externa a esse
conjunto fechado, como por exemplo o metro.
Se agora dissermos que a altura de uma porta é 2,10 m e aplicarmos a relação de
proporção, teremos a altura da janela igual a 1,40 m.
- 32 -
Universidade Federal do Rio de Janeiro
DCC - Departamento de Construção Civil
Disciplina: Arquitetura
- 33 -
Universidade Federal do Rio de Janeiro
DCC - Departamento de Construção Civil
Disciplina: Arquitetura
Série de fibonacci: é uma série de números reais positivos, que crescem em proporção
contínua, onde cada número é resultado da adição de seus dois antecedentes. Tem como
peculiaridade o fato de cada número guardar com seu antecedente uma razão próxima do número
de ouro (0,6180339...). A série de fibonacci é um recurso para se conseguirem proporções
próximas à áurea, sem necessidade de se lidar com fracionários.
1.13.8.1.4. MODULO
- 35 -
Universidade Federal do Rio de Janeiro
DCC - Departamento de Construção Civil
Disciplina: Arquitetura
1.13.8.1.5. KEN
- 36 -
Universidade Federal do Rio de Janeiro
DCC - Departamento de Construção Civil
Disciplina: Arquitetura
1.13.8.1.6. ANTROPOMETRIA
1.13.8.1.7. ESCALA
- 37 -