Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CRICIÚMA
2015
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação
1 INTRODUÇÃO ................................................................................ 23
2 OBJETIVOS ..................................................................................... 25
2.1 OBJETIVO GERAL ....................................................................... 25
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .......................................................... 25
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA................................................... 27
3.1 CRISTAIS LÍQUIDOS ................................................................... 31
3.1.1 Classificação dos cristais líquidos ............................................. 33
3.1.1.1 Cristais líquidos liotrópicos ....................................................... 34
3.1.1.2 Cristais líquidos termotrópicos .................................................. 36
3.2 DEGRADAÇÕES FOTOQUÍMICA E TÉRMICA MATERIAIS
ORGÂNICOS ....................................................................................... 43
4 METODOLOGIA ............................................................................ 53
4.1 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL .......................................... 53
4.1.1 Câmaras térmica e de radiação ultravioleta ............................ 55
4.1.2 Caracterização dos materiais .................................................... 56
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES ................................................... 59
5.1 CRISTAL LÍQUIDO TERMOCRÔMICO ..................................... 59
5.1.1 Espectroscopia no infravermelho por transformada de Fourier59
5.1.2 Ressonância magnética nuclear de hidrogênio ........................ 62
5.1.3 Espectroscopia no UV-Visível ................................................... 65
5.1.4 Calorimetria diferencial de varredura ..................................... 68
5.1.5 Microscopia óptica de luz polarizada ....................................... 71
5.2 FILME POLIMÉRICO PARA PROTEÇÃO UV ........................... 72
5.2.1 Espectroscopia no infravermelho por transformada de Fourier72
5.1.2 Espectroscopia no UV-Visível ................................................... 75
5.3 SENSOR DE TEMPERATURA ..................................................... 77
6 CONCLUSÃO ................................................................................... 81
REFERÊNCIAS ................................................................................... 83
23
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Componente C
Fios ou cabos
Fonte: CELESC, 2006.
28
SENSOR
Entrada da variável Sinal de saída
Fonte: O autor.
Ordem molecular
Fonte: Adaptado de CRISTIANO, 2008.
32
Fonte: O autor.
(b)
(a)
(c)
Fonte: HOLMBERG, 2002.
36
(a)
(b)
Fonte: (a) YANG, 2006 e (b) CABRAL, 2013.
Temperatura
Fonte: Adaptado de YANG, 2006.
(a) (b)
Fonte: BECHTOLD, 2005.
(a) (b)
Temperatura
Fonte: Adaptado de YANG, 2006.
41
a) (b)
Oleilcarbonato de Benzoato de
colesterila colesterila
Fonte: ELY et al, 2007.
fato de ser possível encontrar na literatura, autores que relatam que toda
a radiação UV-C é bloqueada pela camada de ozônio (GAO et al, 2010;
TERAMOTO, 2013).
O início de uma degradação está relacionado à cisão de uma
ligação química covalente, seja ela na cadeia principal ou na cadeia
lateral (CANEVAROLO, 2002; RANBY, 1989). Esse rompimento gera
espécies reativas, na maioria dos casos radicais livres, que podem reagir
com moléculas de oxigênio ou com outras moléculas reativas presentes
no ar e/ou também, com fragmentos da própria molécula. Essas espécies
reativas são as responsáveis pela propagação do processo de degradação
(SINGH & SHARMA, 2008).
Materiais orgânicos obtidos por reações de condensação, como
poliésteres ou policarbonatos, são mais susceptíveis à hidrólise, porém
eles também podem sofrer cisão homolítica das ligações covalentes C-
H, C-C ou C-O, tanto por efeito de termólise quanto por fotólise,
resultando na formação de radicais livres (representado por Ri· no
Esquema 1). Uma vez iniciada a degradação, na presença de oxigênio,
iniciará também um processo auto-catalítico de oxidação. (PAOLI,
2008; SINGH & SHARMA, 2008), conforme Esquema 1.
Ri· + O2 RiOO·
RiOO· + R H RiOOH + R·
ROO· + R H ROOH + R·
Término
R· + R· R R
R· + ROO· ROOR
Fonte: Adaptado de SINGH & SHARMA, 2008.
oxigênio (C-O) (Figura 20) (GRASSIE & SCOTT, 1985; SINGH &
SHARMA, 2008).
(a) (b)
Fonte: Adaptado de SINGH & SHARMA, 2008.
4 METODOLOGIA
Fonte: O autor
Fonte: O autor.
55
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES
0h
Fonte: O autor
60
1000 h
Fonte: O autor
1000 h
Fonte: O autor
61
Transmitânica (%)
1000 h
Fonte: O autor
Fonte: O autor
63
Fonte: O autor
Fonte: O autor
64
Fonte: O autor
1000 h
0,6
0,4
0,2
0,0
250 300 350
Comprimento de onda (nm)
.
Fonte: O autor
66
1000 h
0,6
0,4
0,2
0,0
250 300 350
Comprimento de onda (nm)
Fonte: O autor
1000 h
0,6
0,4
0,2
0,0
250 300 350
Comprimento de onda (nm) .
Fonte: O autor
67
1,0
R² = 0,997
0,6
0,4
0,2
0,0
1,0E-03 3,0E-03 5,0E-03 7,0E-03 9,0E-03
Concentração (mol/l)
Fonte: O autor
92.46°C
Aquecimento
Exotérmico
79.45°C
40 60 80 100
Temperatura (oC)
Fonte: O autor
92.46°C
Aquecimento
Exotérmico
79.45°C
40 50 60 70 80 90 100
Temperatura (oC)
Fonte: O autor
69
92.48°C
Aquecimento
Exotérmico
79.44°C
40 60 80 100
Temperatura (oC)
Fonte: O autor
Resfriamento 74.41°C
92.57°C
Aquecimento
Exotérmico
79.70°C
40 60 80 100
Temperatura (oC)
Fonte: O autor
Aquecimento/resfriamento
Tipo de exposição
T (oC) (∆H (J/g))
80
60
T (%)
40 0h
100 h
250 h
500 h
20 750 h
1000 h
0
200 300 400 500 600
Comprimento de onda (nm)
Fonte: O autor
76
80
60
T (%)
40 0h
100 h
500 h
250 h
20 750 h
1000 h
0
200 300 400 500 600
Comprimento de onda (nm)
Fonte: O autor
80
60
T (%)
40 0h
100 h
500 h
250 h
20 750 h
1000 h
0
200 300 400 500 600
Comprimento de onda (nm)
Fonte: O autor
77
T ambiente 80 a 90 oC Acima de 90 oC de 90 oC a 80 oC
Fonte: O autor
78
Observou-se
se que no aquecimento, ao atingir a temperatura de 80
o
C, com a formação da mesofase, o CL apresentou a cor azul e manteve-
se nessa cor até a temperatura de 90 oC. Na continuidade inuidade do
aquecimento ocorreram a fusão e a alteração de cor para incolor, o que
permitiu a visualização da cor preta aplicada no fundo da cavidade.
cavidade
Assim, o sensor pode ser utilizado para identificar duas condições de
temperatura. A cor azul indicativa de temperaturas mais amenas,
amena de 80 a
90 oC, e a cor preta (do fundo), temperaturas mais críticas, acima de 90
o
C. Ensaio idêntico foi realizado para os protótipos do sensor de
temperatura expostos aos ensaios de degradação por 1000 horas,
horas com os
resultados apresentados na Figura 51.
UVA
UVA e
UVB
Térmica
Fonte: O autor
(a) (b)
Fonte: O autor
Fonte: O autor
6 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS