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Futebol
1. Competências específicas a desenvolver
1. Competências específicas a desenvolver pelos alunos/Objetivos de aprendizagem
pelos alunos/Objetivos de aprendizagem
2. Síntese de conteúdos programáticos
2. Síntese de conteúdos programáticos 3. Planificação (plano de unidade didática,
3. Esquema do campo de jogo plano de aula e situações de aprendiza-
4. Planificação (plano de unidade didática, gem)*
plano de aula e situações de aprendiza- 4. Grelhas de avaliação (diagnóstica e su-
gem)* mativa)*
Caro(a) Colega,
Os vários materiais elaborados formam um conjunto, cujas partes ganham mais sentido
quando utilizadas em complementaridade:
Manual – para o aluno e para o professor;
O meu caderno de Educação Física – para o aluno;
Dossiê do Professor – para o professor;
– para o professor e para o aluno.
O Manual pretende ser um instrumento pedagógico capaz de ajudar o aluno – com a natural
ajuda do professor – a incrementar os seus níveis de aprendizagem.
O Manual, O meu caderno de Educação Física e o sítio www.maismovimento56.asa.pt cons-
tituem-se como ferramentas de elevada utilidade pedagógica, isto é, uma ajuda preciosa na
obtenção do sucesso.
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8 5
NOTA INTRODUTÓRIA
Passamos agora a apresentar, de uma forma sucinta, a estrutura do Manual, de O meu caderno
de Educação Física e do Dossiê do Professor.
Manual
O Manual + Movimento 5/6 está estruturado em três partes.
A primeira parte apresenta a disciplina de Educação Física, faculta informação sobre es-
paços e equipamentos específicos, motiva o aluno para as regras e para os procedimentos
adequados à natureza das aprendizagens e interpela-o relativamente ao espírito desportista.
São ainda abordados temas como o corpo humano, o movimento, as regras de alimentação,
as substâncias prejudiciais à saúde e os indicadores de aptidão física.
Na segunda parte são desenvolvidas as atividades físicas desportivas em articulação com
as questões da condição física. Inclui um grande número de atividades que, pelo seu ecletismo,
proporcionam o desenvolvimento das competências específicas do 2.° Ciclo:
umas permitem ao aluno a autorregulação da sua aprendizagem pelo registo periódico do
seu desempenho, dificuldades e progressos, estabelecendo e contratualizando as suas
metas;
outras permitem a avaliação de conhecimentos e competências, através de diversas pro-
postas de trabalho, cujas situações visam a resolução de problemas e a aquisição de uma
autonomia progressiva.
Na terceira parte estão incluídas as modalidades alternativas e adaptadas.
O Manual apresenta, sempre que necessário, um glossário auxiliador da compreensão dos
textos, diagramas, esquemas e mapas que ilustram e auxiliam a compreensão das inter-relações
de conceitos. Incorpora ainda, no final de cada unidade, uma síntese com conceitos-chave e uma
ficha de autoavaliação de habilidades motoras e de avaliação de conhecimentos. Ao longo das pá-
ginas integra também rubricas como “Atenção”, “Desafio”, “Regras de segurança” e “Sabias que...”.
Dossiê do Professor
É um repositório de material que auxilia o professor nos processos de conceção, planificação,
realização e avaliação do ensino. Em termos de estrutura, o Dossiê do Professor é consti-
tuído por uma componente geral, que incorpora o desenvolvimento pedagógico-didático (com-
petências específicas da Educação Física, experiências de aprendizagem, extensão da Educação
Física e referências para o sucesso em Educação Física), planeamento em Educação Física,
atividades para alunos que não realizam a aula prática (fichas de trabalho e de observação),
materiais complementares e a área da aptidão física.
6 + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
De referir que no capítulo dedicado à aptidão física, para além da bateria de testes FITes-
cola (a recomendada na atualidade), tabelas de referência e fichas de registo, é apresentada
uma proposta de treino e avaliação da aptidão física por recurso a circuitos de treino funcional
(Fit School).
A componente específica é constituída por um conjunto de materiais diversificados, que vão
desde a sistematização da Educação Física no plano curricular, nomeadamente no que concerne
às competências específicas a desenvolver objetivos de aprendizagem e síntese de conteúdos
programáticos de cada tema, aos materiais de apoio para todos os momentos da sua atividade
letiva: planificação de unidades didáticas, planos de aulas, grelhas de avaliação (sumativa e
diagnóstica) do domínio motor e testes de avaliação de conhecimentos, bem como baterias de
exercícios complementares à planificação).
São também indicadas sugestões de exploração de App úteis para os docentes de Educação
Física.
67 Vídeo técnico* Demonstrar como Pode ser utilizado numa aula de introdução à mo-
68 se faz o passe des- dalidade.
crito. O controlador de vídeo permite parar, retroceder
Incentivar o uso do e avançar sempre que necessário, de modo a que
passe no decurso os alunos entendam a técnica e o momento mais
do jogo. adequado da sua execução.
Desenvolver a au- Depois do visionamento do vídeo, solicitar aos
* Mais de 100 vídeos técnicos relativos às várias modalidades, mais de 20 apresentações em PowerPoint® e mais de 20 testes interativos.
Exemplo: Basquetebol – tonomia e a con- alunos que experimentem, a pares, fazer a téc-
Passe e receção com deslo- fiança na prática nica respetiva.
camento. da modalidade.
Vídeo que poderá ser usado
para exemplificar com deta-
lhe como se faz este tipo de
passe.
70 Testes interativos* Rever e consolidar Pode ser utilizado numa aula de sistematização
os conteúdos le- e/ou de revisão dos conteúdos de cada modali-
cionados no tema/ dade, com feedback imediato dos conhecimen-
modalidade. tos.
Sistematizar e Os testes fornecidos podem ser exportados para
avaliar conteúdos um documento Word. Ao fazer esta opção, que
Testes em formato intera- no final de uma permite a impressão e distribuição pelos alunos,
tivo que poderão ser usados temática. a correção dos testes pode ser feita através da
para verificação e avaliação projeção das respostas a partir da plataforma.
da aquisição dos conheci- É possível elaborar testes personalizados, re-
mentos. correndo às questões disponíveis no banco de
questões. Estes testes personalizados podem
também ser exportados pra Word para posterior
impressão e distribuição pelos alunos.
8 + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
GUIA DE EXPLORAÇÃO DE RECURSOS MULTIMÉDIA
Listagem de aplicações móveis disponíveis nas lojas online (iTunes e Google play).
Sapo Desporto IOS e Disponibiliza o acesso às últimas notícias, lances, calendários, classifica-
Android ção, diretos, goleadores, fotos e vídeos.
Idioma: português.
Vantagens: receber as notificações dos jogos das equipas favoritas.
Notícias e análises desportivas
BBC Sport IOS e Disponibiliza notícias desportivas em direto, estatísticas, guias e resulta-
Android dos editados pela equipa de jornalistas desportivos da BBC.
Idioma: inglês.
Vantagens: criar uma página personalizada com histórias, resultados e
outros tópicos do interesse do utilizador.
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8 9
GUIA DE EXPLORAÇÃO DE RECURSOS MULTIMÉDIA
SEVEN IOS e Disponibiliza ilustrações precisas, timers visuais, instruções de voz e até
Android mesmo feedback tátil para alternar entre 30 segundos de exercício intenso
e 10 segundos de descanso.
Idiomas: vários, incluindo português.
Vantagens: treinos de máximo benefício de 7 minutos sem necessidade
Acompanhamento de treinos
TABATA PRO IOS e Disponibiliza a possibilidade de medir tempos de treinos. Este é um tem-
Android porizador completo, ideal para Crossfit HIIT (treino de grande intensidade
intervalado), corrida, treino de bicicleta ou qualquer outro treino de fitness
intervalado.
Contador de tempos
Idioma: inglês.
Vantagens: personalização de tempos, ciclos e alertas. Permite alertas
luminosos.
10 + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
I. Componente geral
4. Materiais complementares
– Primeiros socorros*
* Materiais disponíveis em
A EDUCAÇÃO FÍSICA
NO PLANO CURRICULAR
1. Composição curricular de Educação Física
2. Competências específicas de Educação Física
3. Experiências de aprendizagem
4. Extensão da Educação Física
5. Normas de referência para o sucesso
em Educação Física*
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8 1
1. Composição curricular da Educação Física
Introdução
A Educação Física, enquanto área curricular, estabelece um quadro de relações com as
áreas que com ela partilham os contributos fundamentais para a formação dos alunos ao longo
da escolaridade.
O essencial do valor pedagógico dessas relações reside nos aspetos particulares da Edu-
cação Física, que não podem ser promovidos por qualquer outra área ou disciplina do currículo
escolar.
Trata-se de um conjunto de aquisições socialmente relevantes, que se constituem como
o património cultural, tendo como referente o corpo e a atividade física na sua vertente de cons-
trução individual e coletiva e de relacionamento e integração na sociedade.
Olha-se, portanto, para este percurso educativo como o combate ao analfabetismo motor,
que deverá estar completamente erradicado dos nossos jovens no fim da escolaridade básica,
a partir da progressiva integração de um conjunto de atitudes, habilidades motoras e conheci-
mentos no âmbito da Educação Física.
Esse percurso obriga à aquisição de competências em diferentes domínios e matérias pró-
prias da Educação Física, num claro sinal de ampliação das experiências motoras, vividas de
modo eclético, tendo como pano de fundo a perseguição constante da qualidade de vida, da
saúde e do bem-estar.
Neste quadro, perseguem-se um conjunto de finalidades(1) enformadoras de todo o plano
curricular e garante de orientação, equilíbrio e interdependência, quer entre os diversos anos
quer dentro de cada ano e ciclo de ensino:
(1)
Ministério da Educação (1991). Organização Curricular e Programas EB 2.° Ciclo, vol. I, DEB.
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8 3
Promover a formação de hábitos, atitudes e conhecimentos relativos à interpretação e
participação nas estruturas sociais, no seio das quais se desenvolvem as atividades físicas,
valorizando:
− a iniciativa e a responsabilidade pessoal, a cooperação e a solidariedade;
− a ética desportiva;
− a higiene e a segurança pessoal e coletiva;
− a consciência cívica na preservação das condições de realização das atividades físicas,
em especial a qualidade do ambiente”.
4 + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
A realização de atividades de forma autónoma e criativa é, obviamente, valorizada
e incentivada. Por este motivo, esta preocupação vem explícita nos programas de Educação
Física, nomeadamente nos Objetivos Gerais comuns a todas as áreas, referindo que o aluno
deverá “participar em todas as situações (…) apresentando iniciativas e propostas pessoais
de desenvolvimento da atividade individual e do grupo, considerando as que são apresentadas
pelos companheiros com interesse e objetividade”.
A promoção e aceitação da iniciativa dos alunos, orientando-a para a elevação da qualidade
do seu empenho e dos efeitos positivos das atividades, traduz a valorização da criatividade.
Este processo, a par da especificidade das matérias da Educação Física e do desejável clima
de desafio e descoberta, enquadra um singular contributo desta área para o desenvolvimento
das competências relacionadas com o tratamento da informação, a tomada de decisão e
a resolução de problemas.
Um dos aspetos particulares do desenvolvimento de estratégias cognitivas ocorre, por
exemplo, nas situações de jogo, que solicitam constantemente ao aluno a adequação das suas
ações à leitura que faz do jogo, isto é, às ações dos companheiros de equipa e adversários, ou,
noutro exemplo, na resposta que o aluno encontra face aos problemas colocados em percursos
na Natureza, na procura da melhor solução.
Para além disso, a aprendizagem de habilidades técnicas pressupõe a reprodução e/ou
recriação de padrões de movimento, que o aluno tem de identificar e interpretar a partir da
informação prestada verbal e/ou visualmente.
As competências associadas à resolução de problemas são amplamente solicitadas na
Educação Física. A construção do pensamento estratégico, que permite ao aluno escolher a
ação mais favorável ao êxito pessoal e do grupo nos Jogos Desportivos Coletivos, na acumula-
ção de vantagem nos desportos de raquetas ou na pertinência das opções tomadas em percur-
sos na Natureza, é exemplo do contributo único da Educação Física.
As competências relacionadas com a utilização de diferentes formas de comuni-
cação e de linguagem desenvolvem-se, na Educação Física, pela utilização de terminologia
específica da cultura física e de cada uma das matérias de ensino e pela utilização de comunica-
ção gestual específica das modalidades desportivas, como são, por exemplo, as ações técnicas
de arbitragem, a comunicação dentro da equipa nos Jogos Desportivos Coletivos e também as
habilidades de expressão e de comunicação nas Atividades Rítmicas Expressivas.
A promoção de estilos de vida saudáveis e a responsabilização dos alunos quanto
à segurança pessoal e coletiva recebem contributos inquestionáveis da Educação Física.
Vem explícita nos seus programas como uma referência fundamental e transversal da área,
traduzida, não só, na interpretação conceptual (ou cognitiva) destes assuntos, mas também na
sua interpretação prática, sistemática, na atividade física (cf. Objetivos Gerais de ciclo e espe-
cificações das matérias).
É, aliás, neste domínio, bem como no domínio da realização de exercício físico pedagogica-
mente orientado, que o contributo desta área disciplinar para a formação e desenvolvimento
dos alunos se torna mais visível.
Com efeito, as características intrínsecas ao exercício físico proporcionam, de uma forma
singular, no currículo dos alunos do Ensino Básico, contextos favoráveis e facilitadores do
desenvolvimento do conjunto das competências aqui mencionadas.
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8 5
Objetivos Gerais do 2.° Ciclo comuns a todas as áreas(2)
Elevar o nível funcional das capacidades condicionais e coordenativas gerais, par-
ticularmente da resistência geral de longa e média duração, da força resistente, da força
rápida, da velocidade de reação simples e complexa, de execução, de deslocamento e de
resistência, da flexibilidade, das destrezas geral e específica.
Conhecer os processos fundamentais das adaptações morfológicas/funcionais e psicológi-
cas que lhe permitam compreender os diversos fatores da aptidão física.
Conhecer e aplicar cuidados higiénicos, bem como as regras de segurança pessoal e dos
companheiros e de preservação dos recursos materiais.
Participar ativamente em todas as situações e procurar o êxito pessoal e do grupo:
− relacionando-se com cordialidade e demonstrando respeito pelos seus companheiros,
quer no papel de parceiros quer no de adversários;
− aceitando o apoio dos companheiros nos esforços de aperfeiçoamento próprio, bem
como as opções do(s) outro(s) e as dificuldades reveladas por eles;
− cooperando nas situações de aprendizagem e de organização, escolhendo as ações favo-
ráveis ao êxito, segurança e bom ambiente relacional, na atividade de turma.
Analisar e interpretar a realização de atividades físicas desportivas selecionadas, aplicando
os conhecimentos sobre técnica, organização e participação, ética desportiva, etc.
(2)
in Programas do 2.° Ciclo
6 + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
3. Experiências de aprendizagem
O percurso educativo do aluno no Ensino Básico deve ser organizado em torno da dife-
renciação e relação entre os diferentes tipos de atividade física que caracterizam cada uma das
áreas e subáreas identificadas nas “Finalidades da Educação Física do Ensino Básico”.
Em cada um dos ciclos do Ensino Básico deve assegurar-se que os alunos participem em
situações características da aprendizagem dos Jogos Desportivos Coletivos, da ginástica,
do atletismo, dos desportos de raquetas, dos desportos de combate, da patinagem, da dança,
das atividades de exploração da Natureza e dos jogos tradicionais e populares (integrando-se
nesta área os jogos infantis), de forma a garantir o ecletismo da Educação Física e promover
o desenvolvimento multilateral das crianças e dos jovens.
Devem ser igualmente consideradas situações de aprendizagem dos conhecimentos rela-
tivos aos processos de elevação e manutenção da aptidão física e também à interpretação
e participação nos contextos em que se realizam as atividades físicas, visando, por um lado,
a promoção de estilos de vida ativos e, por outro, o exercício consciente da cidadania.
A Educação e Promoção da Saúde e a elevação da aptidão física, sendo preocupa-
ções centrais da Educação Física, “obrigam” a que os alunos se empenhem em atividades
de treino, cuja qualidade e quantidade de esforço físico sejam adequadas às necessidades e
possibilidades dos alunos e capazes de promover o desenvolvimento das capacidades motoras.
Tendo como pano de fundo estes pressupostos, cabe aos Departamentos de Educação Física
das escolas e/ou dos agrupamentos de escolas a organização do percurso e das exigências
educativas ao longo dos anos de cada ciclo de escolaridade, tendo sempre como referência
os objetivos do ciclo.
No plano mais operacional da conceção e organização das atividades de desenvolvimento
que promovem os efeitos educativos pretendidos, deve ser assegurado um conjunto de qualida-
des genéricas, independentemente do tipo de atividade.
Assim, as situações de aprendizagem e treino devem, per si ou no seu conjunto:
ser inclusivas, pois nenhum aluno pode ser excluído por dificuldades ou aptidão insufi-
ciente, nem por exigências gerais que deixem de considerar as suas possibilidades;
proporcionar muito tempo de prática de exercício físico com significado e quali-
dade, isto é, adequado às necessidades e características dos alunos;
ser significativas, correspondendo às expectativas de aperfeiçoamento pessoal do aluno.
Os desafios devem ser colocados acima das suas possibilidades do momento, mas acessí-
veis a curto prazo. No seu conjunto, a atividade do aluno deve ser de “moderada a intensa”,
constituindo-se como carga física que permita a elevação do nível funcional das capacida-
des motoras;
ser agradáveis, possibilitando que os alunos realizem a atividade de que necessitam, mas
também de que gostem, conciliando-a com motivações, gostos e interesses;
ser variadas, solicitando diferentes capacidades e colocando exigências diversificadas do
ponto vista motor e do tipo de esforço;
ser realizadas num ambiente pedagógico que promova a cooperação e entreajuda,
o respeito pelos outros, o sentido de responsabilidade, a segurança e o espírito de
iniciativa, reconhecendo-se que as atividades específicas da Educação Física se realizam
fundamentalmente em grupo (em cooperação/oposição), apresentando-se como terreno
excelente para a Educação para a Cidadania.
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Reconhecendo que a Educação Física se centra no exercício físico, embora não se esgote
nele, privilegia-se a referência às situações de aprendizagem que envolvam atividade motora.
Neste quadro, entendem-se como situações de aprendizagem as oportunidades de prá-
tica, organizadas de forma a que todos os alunos tenham o tempo máximo de atividade motora
significativa e especificamente orientada para o alcance dos objetivos.
Dadas as características próprias da Educação Física e das suas aprendizagens, um con-
junto de aspetos essenciais tem de ser considerado na elaboração e seleção das situações de
aprendizagem:
a atividade formativa deve ser tão global quanto possível e tão analítica quanto o necessá-
rio. Entende-se por atividade global a organização da prática do aluno segundo as caracte-
rísticas da atividade referente – jogo, concurso, percurso, sequência, coreografia, etc. Por
atividade analítica entende-se a exercitação, o aperfeiçoamento de elementos parciais e
críticos das diferentes competências técnicas ou técnico-táticas, em situações simplifica-
das ou fracionadas da atividade referente;
a constituição dos grupos, face às características já referidas dos processos de aprendi-
zagem desta área curricular (os alunos aprendem em interação com os outros; existência
de competências de realização coletiva, etc.). Esta é uma questão delicada que o professor
não pode deixar de equacionar de forma a gerir a dinâmica e as relações intraturma, apro-
veitando ao máximo as suas potencialidades para a realização dos objetivos estabelecidos.
Assim, os diferentes modos de agrupamento (grupos heterogéneos e homogéneos) devem
ser considerados processos convenientes em períodos limitados do plano de turma, ade-
quados, portanto, às etapas de aprendizagem e aos propósitos pedagógicos do professor;
a diferenciação de objetivos e/ou atividades formativas para alunos e/ou subgrupos
distintos é desejável e necessária para corresponder ao princípio metodológico segundo
o qual a atividade formativa proporcionada aos alunos deve ser tão coletiva (de conjunto,
interativa) quanto possível e tão individualizada (ou diferenciada por grupos de nível)
quanto o necessário. Esta diferenciação é também garantia da inclusividade característica
das aulas de Educação Física.
As situações de aprendizagem na Educação Física são inúmeras e variadas, originando
contextos de aprendizagem bastante diversificados consoante o tipo de atividade e papéis atri-
buídos ao professor e ao(s) aluno(s). No entanto, as situações que a seguir se enumeram cons-
tituem-se como referências fundamentais na organização do processo ensino-aprendizagem.
O exercício individual é uma situação simples de aprendizagem ou aperfeiçoamento de
ações técnicas e/ou técnico-táticas das várias matérias dos programas.
A sua construção deve considerar, sempre que possível, a associação de várias habilidades,
de forma a aproximá-la do contexto da atividade referente. É o caso das situações de exercício
nos Jogos Desportivos Coletivos em que, por exemplo, a aprendizagem e o aperfeiçoamento da
finalização deve ser associada à receção, passe ou progressão (nos jogos de invasão) e a rece-
ção associada ao serviço (no voleibol). Mesmo na ginástica, é fundamental que à aprendizagem
de cada habilidade seja associada outra, de forma a garantir o seu encadeamento e a facilitar
a aprendizagem e a demonstração de competências no contexto da sequência gímnica ou da
coreografia.
O exercício individual pode assumir várias formas organizativas, como é o caso do con-
curso no voleibol, dos percursos e circuitos na ginástica ou no treino das capacidades motoras,
sendo por esse aspeto uma situação facilitadora da diferenciação do ensino.
8 + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Os exercícios em grupo constituem-se como situações simples de aprendizagem ou aper-
feiçoamento de ações técnicas e/ou técnico-táticas em várias matérias dos programas, em
que existe o propósito de valorizar atitudes de cooperação e entreajuda (situações de ensino
recíproco na ginástica, percursos na Natureza) ou quando a natureza das aprendizagens im-
plica a sua realização em grupo (por exemplo, a luta, os “toques” em grupo no voleibol, o 1x1
no basquetebol).
As sequências de habilidades e coreografias são situações mais complexas, em que a
aprendizagem só se pode realizar nos contextos de demonstração de competências de algumas
matérias (ginástica, dança). Em alguns casos (quando não são predeterminadas pelo professor),
exigem um trabalho prévio, do aluno ou grupo de alunos, de conceção da sequência ou da co-
reografia. Não se trata só da realização de determinadas habilidades, mas sim da composição
de umas com as outras (da sua ligação), o que faz realçar a importância da harmonia e fluidez
de movimentos. É o caso da sequência gímnica no solo ou da coreografia na dança.
As situações de jogo típicas de aprendizagem dos Jogos Desportivos Coletivos ou dos
desportos de raquetas são idênticas às atividades referentes das matérias destas subáreas.
A escolha, a oportunidade e a adequação das ações técnicas e/ou técnico-táticas dependem
da capacidade de os alunos “lerem o jogo”, cuja aprendizagem implica que o professor, nestas
situações, não comande as ações dos alunos, substituindo ou inibindo as suas opções.
A constituição dos grupos assume, aqui, uma importância decisiva, de modo a garantir
que todos os alunos tenham a possibilidade de protagonismo no jogo, necessário para aprender.
Nas situações de jogo simplificado, procura-se retirar alguma complexidade às situações
de jogo formal, reduzindo o número de jogadores (3x3 no basquetebol) e/ou reduzindo as dimen-
sões do campo (2x2 no voleibol em campo reduzido). A simplificação do jogo pode também ser
conseguida utilizando somente uma fração do campo (3x3 em meio-campo no basquetebol).
Este tipo de situações visa aumentar a participação dos alunos no jogo, ampliando o espaço
relativo de cada um e a possibilidade de protagonismo no jogo.
As situações de exploração do movimento são típicas da dança, em que os alunos, indi-
vidualmente ou em grupo, combinam movimentos locomotores e não locomotores, segundo de-
terminado ritmo (musical ou outro), e em que o aspeto expressivo tem um relevo fundamental.
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8 9
4. Extensão da Educação Física
Jogos A –
Basquetebol – I
Futebol E E
Voleibol I PE
Ginástica
Solo PE E
Aparelhos I PE
Rítmica PI I
Atletismo PI I
Raquetas
Badmínton PI I
Ténis de mesa PI I
Combate – Luta PE I
Patinagem PI PE
Percursos na Natureza PI I
Matérias alternativas
Natação, judo e futsal (abordadas no Manual), corfebol, hóquei em campo, râguebi, raque-
tas, tiro com arco, jogos tradicionais e populares (jogo do pau português) e atividades de
exploração da Natureza (campismo, pioneirismo, canoagem, ciclocrosse/cicloturismo, mon-
tanhismo, prancha à vela e vela).
Desenvolvimento das capacidades motoras
Resistência, força, velocidade, flexibilidade e destreza geral.
Matérias adaptadas
Boccia e goalball (não contempladas nos programas, mas integradas no Manual).
10 + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
5. Normas de referência para o sucesso em Educação Física
O sucesso reporta-se às competências adquiridas pelos alunos. O grau de sucesso do aluno cor-
responde à manifestação das várias competências no desempenho dos conteúdos programáticos.
Critérios de avaliação
Os critérios de avaliação estabelecidos pela escola, pelo Departamento de Educação Fí-
sica e pelo professor permitirão determinar concretamente este grau de sucesso. Os critérios
de avaliação constituem, portanto, regras de qualificação da participação dos alunos nas ati-
vidades selecionadas para a realização dos objetivos e do seu desempenho nas situações de
prova, expressamente organizadas pelo professor para a demonstração das qualidades visadas.
É necessário definir critérios de avaliação que permitam concretizar o grau de sucesso do
aluno e fornecer, através da avaliação formativa, informação que permita ao aluno autorregu-
lar a sua aprendizagem, tomando consciência do seu grau de sucesso.
Aspetos operacionais(1)
Como referência fundamental para o sucesso em Educação Física consideram-se três grandes
áreas de avaliação específica, que representam as grandes áreas de extensão da Educação Física:
A – atividades Físicas (matérias);
B – aptidão Física;
C – conhecimentos relativos aos processos de elevação e manutenção da aptidão física e
à interpretação e participação nas estruturas e fenómenos sociais no seio dos quais se
realizam as atividades físicas.
(1)
In Programa de Educação Física – Ensino Básico – Reajustamento novembro 2001
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8 11
Regras de seleção das matérias
Selecionar as seis “melhores matérias” de cada aluno (nas quais o aluno revelou melhores
níveis de interpretação).
Só pode ser selecionada uma matéria de cada uma das categorias (A a G).
Exemplos:
1. Atividades Físicas – o aluno, nas matérias selecionadas de acordo com os critérios das
presentes normas, evidencia competências de:
a) Nas restantes matérias selecionadas para aplicação desta norma, admite-se que
o aluno não tenha atingido o Nível Introdução.
12 + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Áreas a avaliar em Educação Física
Habilidades motoras ao nível das diversas matérias de ensino – atividades físicas despor-
tivas e nível de aptidão física (domínio motor).
Conhecimentos relativos aos processos de elevação e manutenção da aptidão física e das
atividades físicas desportivas (cultura desportiva).
Atitudes relativas aos comportamentos adotados pelos alunos no decurso do processo de
ensino-aprendizagem (conceitos psicossociais).
Tendo como base estas referências, pode registar neste espaço os critérios de avaliação
definidos em departamento.
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8 13
PLANEAMENTO
EM EDUCAÇÃO FÍSICA
1. Projeto curricular de Educação Física
2. Planeamento em Educação Física
3. Formas de operacionalização
4. Tipos de avaliação*
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8 1
1. Projeto Curricular de Educação Física
Pressupostos gerais
O Projeto Curricular de Educação Física (PCEF) constitui-se como referência fundamental
para a orientação e a organização do trabalho de conjunto dos professores e de cada um em
particular à escala plurianual e anual.
Deste documento devem constar decisões sobre a composição do currículo dos alunos no
quadro das orientações dos programas nacionais em vigor, incluindo opções sobre as atividades
de enriquecimento curricular, considerando:
as caraterísticas gerais da população escolar (como, por exemplo, escolas de origem, cur-
rículos anteriores);
as caraterísticas dos recursos e o seu plano de desenvolvimento;
as possibilidades e as limitações dos professores;
o plano de formação dos professores.
Orientações metodológicas
A aplicação dos atuais programas de Educação Física pressupõe decisões coletivas, nomeadamente:
ao nível do currículo dos alunos;
ao nível dos recursos temporais;
ao nível dos recursos materiais;
ao nível dos recursos humanos.
Constitui-se como referência fundamental para a utilização dos programas como instrumento (guia)
de trabalho, para os professores em geral e cada um em particular.
Deve ser elaborado à escala plurianual e anual.
É imprescindível aprovar decisões de alcance plurianual que representem uma dinâmica de desen-
volvimento das condições de realização das atividades educativas e a elevação de metas para cada
ano e para cada ciclo (as decisões devem aproximar-se o mais possível das referências do programa
nacional de Educação Física).
A avaliação inicial é um processo decisivo, pois, para além de permitir a cada professor organizar
o seu trabalho na turma, possibilita aos professores assumirem compromissos comuns, sintetizando
o grau de exigência de cada nível do programa, nos critérios e indicadores de observação aferidos
entre todos os professores.
Contemplar as atividades de complemento curricular (desporto escolar e outros).
2 + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Projeto curricular de Educação Física (cont.)
Fase de análise
Análise do contexto
– Envolvimento mais distante que condiciona o processo de ensino/aprendizagem:
P condições locais da educação;
P condições de aprendizagem;
P gestão de equipamentos.
Análise do corpo docente
– Pontos fortes, pontos fracos, ...
Análise do aluno
– O tipo de alunos da escola:
quem são?
o que sabem?
qual o seu nível de desenvolvimento (disponibilidade motora, aptidão física, cultura desportiva,
comportamentos, ...)?
quais as suas necessidades e motivações?
Configuração da avaliação
– Protocolos de avaliação inicial.
– Formas de avaliação.
– Critérios de avaliação.
– Transformação dos dados da avaliação em classificação.
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8 3
Considerando as decisões do grupo de Educação Física, inscritas no PCEF, cada professor
deverá desenhar, em traços gerais, o plano de trabalho para as suas turmas, cuja operacionali-
zação ocorrerá posteriormente e será adaptada a cada turma, baseada nas informações obtidas
na avaliação inicial.
explicitar os objetivos aos alunos, negociando com eles níveis de desempenho a alcançar em deter-
minado prazo;
optar por um processo de aprendizagem tão global quanto possível e tão analítico quanto necessário;
estruturar-se em torno da periodização do treino/elevação das capacidades motoras, que deve cons-
tituir uma componente de atividade em todas as aulas (a Zona Saudável deve ser um referencial
formativo essencial).
Objetivo: tentar garantir ou confirmar a consecução dos objetivos no final do ano de escolaridade,
numa perspetiva de concretização das competências de ciclo (objetivos finais de ciclo).
4 + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Projeto de turma (Educação Física)
Operacionalização
Recolha dos dados que permite decidir sobre o modo mais eficaz de organizar a atividade
dos alunos e a própria intervenção do professor, identificando:
os alunos que apresentam mais dificuldades e que vão precisar de maior acompanhamento;
as matérias em que os alunos se encontram mais distantes dos objetivos do programa e que
deverão merecer mais atenção (no tempo e tratamento a disponibilizar);
as capacidades motoras que merecem uma atenção especial (em alunos ou grupos de alunos);
as sessões teóricas apenas devem ser esporádicas, para organizar e apresentar os trabalhos ou
projetos.
Como?
Em situações em que:
o esforço físico;
a aprendizagem;
a descoberta;
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8 5
2. Planeamento em Educação Física
Planeamento
Base
Programas de EF
Três níveis
Habilidades motoras
Anual (atividades físicas) A
Ç
Aspetos fisiológicos e da condição Ã
física O
Unidade didática/temática
(aptidão física)
Cultura desportiva
Aula
(conhecimentos)
Conceitos psicossociais
(atitudes)
6 + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Planeamento (cont.)
Habilidades motoras
Condição física
Cultura desportiva
Conceitos psicossociais
Ensino Básico
Habilidades motoras
AVALIAÇÃO INICIAL Conhecimentos
Atitudes
INTERESSES/HÁBITOS
Questionários
CONHECIMENTOS
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8 7
Planeamento anual
Unidade didática/temática
Seleção de conteúdos
Exemplo:
Situação de jogo (3×3+GR)
Movimentação ofensiva.
Movimentação defensiva.
Exercícios-critério
Passe/receção.
Driblar/fintar.
Conduzir/rematar.
8 + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Definição de objetivos
Comportamento observável
“O aluno realiza o lançamento.”
+
Situação
OBJETIVO =
“Em situação de exercício-critério.”
+
Eficiência
“Enquadrando-se com o cesto.”
Critério de êxito
Eficácia
“Concretizando 8 em 10.”
Cultura desportiva
Exemplo:
O aluno conhece…
o objetivo do jogo;
as regras de constituição da equipa, pontuação, início e recomeço do jogo, bola fora e reposição
da bola em jogo;
a forma de executar o passe, a receção, a finta e o remate;
a movimentação ofensiva do jogador com e sem bola;
a movimentação defensiva;
…
Condição física
Exemplo:
O aluno…
participa ativamente nas situações de jogo sem evidenciar fadiga elevada;
no teste de abdominais encontra-se na Zona Saudável;
…
Atitudes
Exemplo:
O aluno…
aceita as decisões do árbitro;
empenha-se no cumprimento dos objetivos;
…
Habilidades motoras
Exemplo:
O aluno em situação de jogo (3×3+GR)…
quando tem a posse da bola, remata se tiver a baliza ao seu alcance ou então opta por passar,
fintar ou conduzir a bola;
…
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8 9
Planos de aula – Pressupostos
ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM
+ –
Global Analítica
Habilidades motoras ..................................................
Atitudes ........................................................................... Inclusiva/grupal Individual
Reflexão
“O verdadeiramente importante é que pouco a pouco pensemos sobre como podemos ser mais refle-
xivos nos nossos planeamentos, mais críticos e construtivos do ponto de vista curricular, de forma que
possamos conseguir a autonomia e a riqueza que a flexibilidade do currícuo em Educação Física nos
permite, abarcando novas possibilidades de enfrentar as atividades físicas e desportivas que se ade-
quam às tendências sociais atuais e dotemos as escolas de forma a assumir novos reptos, em benefício
de uma Educação Física educativa e adaptada aos alunos de uma sociedade futura”.
Ramirez, 2000
10 + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
3. Formas de operacionalização
Como operacionalizar?
Estas deverão ser objeto de maior especificação, operacionalização ao longo do ano letivo.
ESTRATÉGIA – forma de organizar os meios disponíveis.
Estratégias
Atividades desportivas
Como operacionalizar?
Estratégias:
criar situações simplificadas que englobem 1 ou 2 conteúdos;
utilizar diferentes tipos de bola;
criar situações lúdicas e formas jogadas;
condicionar/simplificar regras.
Que adaptações? Proibição dos contactos, restrição do drible e dos passos…
modificar o espaço de jogo.
jogos reduzidos: 1×1; 2×1; 2×2; 3×2; 3×3 – variação/redução da oposição.
...
A utilização dos jogos reduzidos deve obedecer aos seguintes critérios:
manter o objetivo do jogo;
manter os elementos estruturais essenciais do jogo formal;
o ataque e a defesa devem estar sempre ligados;
as tarefas dos jogadores não devem ser completamente determinadas.
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8 11
Atividades desportivas (cont.)
Como operacionalizar?
Desportos Individuais
Estratégias:
realizar os elementos técnicos sempre que possível associados e em condições facilitadoras;
criar situações jogadas/lúdicas;
associar elementos técnicos entre si (de diferente natureza);
utilizar a ajuda entre pares;
promover situações-problema para os alunos resolverem;
criar situações simplificadas que englobem um ou dois conteúdos;
...
Ataque
Competências Conteúdos
A. Finalizar Basquetebol
Identificar a oportunidade de finalizar. Lançamento em apoio.
Enquadrar após receção. Lançamento na passada.
Rematar/lançar.
Andebol/Futebol
B. Criar oportunidade para finalizar Remate em apoio/salto (andebol).
Não ficar parado. Remate (futebol).
Driblar para se aproximar do alvo. Passe e receção.
Abrir linhas de passe, desmarcar-se. Drible.
Enquadrar-se com o alvo, ver o alvo. Ver Mudanças de direção.
antes de agir, optar por passe, drible ou lan-
Passe e receção.
çamento/remate.
Drible.
C. Continuidade do ataque Mudanças de direção.
Manter-se afastado do jogador com bola.
Contacto visual entre passador e possíveis
recetores.
Ocupação equilibrada do espaço de ataque.
Defesa
A. Impedir a finalização
Seguir o atacante, dificultar a sua ação.
B. Impedir a criação de situações de finalização
Posição básica defensiva
Defender entre o atacante e o alvo.
Impedir/dificultar os passes/desmarcações.
Alvo: baliza/cesto/solo
C. Dificultar a construção do ataque
Defender entre o atacante e o alvo.
Impedir/dificultar os passes/desmarcações.
12 + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Condição Física
Como operacionalizar?
Estratégias:
constituir uma componente da atividade em todas as aulas;
recorrer à inclusividade e à diferenciação;
utilizar formas jogadas;
utilizar circuitos de treino funcional;
rentabilizar tempos de espera;
trabalho por estações (alternância);
ativação geral (p. ex.: atividades contínuas – 8 minutos);
utilizar conteúdos específicos da modalidade (p. ex.: força inferior vs. salto em comprimento);
…
Conhecimentos
Como operacionalizar?
Estratégias:
fornecer informação;
utilizar o questionamento;
incentivar a colocação de dúvidas;
promover reflexões escritas (p. ex.: utilizar fichas de trabalho, de avaliação de conhecimentos e de
autoavaliação);
colocar os alunos em diferentes papéis (arbitrar, observar, interpretar, compor, ajudar, …);
colocar situações-problema;
…
Atitudes
Como operacionalizar?
Estratégias:
promover situações de trabalho grupal;
utilizar contratos de comportamento (p. ex.: fichas de observação e de trabalho);
definir regras precisas de funcionamento;
criar situações-problema;
promover a autorreflexão;
criar situações de competição no respeito pelo espírito desportivo.
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8 13
Plano anual de conhecimentos
(uma forma de operacionalização)
Estratégias:
a aula de Educação Física;
o corpo em movimento;
a aptidão física;
terminologia específica da disciplina;
regras de segurança na aula;
regras de conduta na aula.
Nota: cada item indicado no quadro tem que ser objeto de especificação em cada um dos períodos.
Exemplo:
Referências históricas.
Aspetos tático-técnicos.
Regras.
Sinais de arbitragem.
Terminologia específica.
Regras de segurança.
Nota: à semelhança da cultura desportiva geral, a cultura desportiva específica deve ser objeto de especificação por
período e de acordo com as diferentes modalidades.
14 + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Plano anual das atitudes
(uma forma de operacionalização)
1. Selecionar as atitudes incorporadas nos programas de Educação Física.
2. Ter presentes os valores que os vários níveis de projetos existentes na escola indicam
(p. ex.: PEE e PCE).
3. Analisar a turma para caracterizar as suas necessidades e mais-valias.
4. Decidir quais os aspetos psicossociais a trabalhar ao longo do ano.
Aluno Professor
Empenho nas
Cumprir as regras de funcionamento Especificar as regras de funciona-
Participação tarefas e as exigências colocadas pelo pro- mento e tornar os objetivos bem
fessor. claros.
+
Contribuir
Respeito para o sucesso Ajudar os colegas e aceitar as suas Propor situações que exijam a cola-
individual e do críticas. boração.
grupo
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8 15
Plano anual de avaliação
Operacionalização
Deve:
fazer parte integrante do plano anual (ou plurianual) de turma (ou de escola);
prever as estratégias, os procedimentos e os momentos para a concretização das diferentes formas
de avaliação, desde a avaliação diagnóstica, à formativa e à sumativa, passando pelas questões
da classificação.
16 + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Operacionalização (cont.)
Atividades:
Objetivos de ciclo
atividades desportivas;
atividades expressivas;
+
atividades de exploração na Natureza;
jogos tradicionais e populares.
Áreas a avaliar
Conteúdos programáticos
Conhecimentos relativos:
+
aos processos de elevação e manutenção da Aptidão
Física;
Currículo (básico + secundário) à interpretação e participação nas estruturas e fenóme-
nos sociais no seio dos quais se realizam as Atividades
Desportivas e Desporto como componente de cultura;
+ às atividades físicas abordadas na suas diferentes di-
mensões.
Atitudes: Princípios
participação ativa; orientadores
presentes
criatividade e iniciativa; nos
autonomia e responsabilidade; programas
Referenciais para os conteúdos
socialização no sentido da coo- (Ensino
e critérios de avaliação
peração. Básico)
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8 17
4. Tipos de avaliação
Diagnóstica/Formativa/Sumativa
Continuação ou
Formativa Adequação dos
Da realização dos alteração dos
conteúdos e
Durante conteúdos conteúdos e
processos
processos
Avaliação dos
Sumativa Aquisições no
conteúdos que Sucesso ou não
final da unidade
Depois foram objeto de do planeado
didática
ensino
Avaliação normativa
Avaliação criterial
18 + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Ficha de caracterização individual do aluno
1. Identificação do aluno
N.o: Ano/turma: /
Nome completo:
Data de nascimento: / / Nacionalidade:
Sexo: F M Telemóvel: E-mail:
2. Filiação
Nome do pai:
Idade: Profissão: Telemóvel:
Hab. Literárias: 1.o Ciclo 2.o Ciclo 3.o Ciclo E. Secundário
Licenciatura Mestrado Doutoramento
Nome da mãe:
Idade: Profissão: Telemóvel:
Hab. Literárias: 1.o Ciclo 2.o Ciclo 3.o Ciclo E. Secundário
Licenciatura Mestrado Doutoramento
3. Encarregado de educação
Pai Mãe Outro
(Preenche os dados deste ponto apenas se selecionaste a resposta “Outro” na questão anterior)
Nome:
Idade: Grau de Parentesco: Telemóvel:
4. Residência
Concelho: Freguesia:
Como te deslocas para a escola?
A pé Bicicleta Autocarro Automóvel Outro:
Quanto tempo demoras de tua casa à escola?
Até 10 minutos De 10 a 30 minutos De 30 a 45 minutos Mais de 45 minutos
Tens um quarto só para ti? Sim Não – Com quem o partilhas?
5. Escola
Qual a escola que frequentaste o ano passado?
Qual é a tua disciplina favorita? Qual é a disciplina de que gostas menos?
Já alguma vez reprovaste? Não Sim – Em que ano (s)?
Qual(is) o(s) motivo(s)?
Falta de estudo Doença Problemas familiares Outro(s):
Onde costumas estudar? Quarto Sala Escola Outro:
6. Educação Física
Modalidade(s) de que mais gostas na aula de Educação Física (escolhe no máximo 3):
Andebol Voleibol Futebol Basquetebol Atletismo
Ginástica Natação Orientação Badmínton Patinagem
Outras:
O que esperas, este ano letivo, da disciplina de Educação Física?
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8 19
Ficha de caracterização individual do aluno (cont.)
9. Alimentação
Quantas refeições tomas por dia? Quais?
O que costumas tomar ao pequeno-almoço?
Onde costumas tomar o pequeno-almoço?
Onde costumas almoçar?
Se não almoças na cantina da escola, diz onde e porquê.
Onde costumas jantar?
Achas que te alimentas convenientemente? Sim Não – Porquê?
20 + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
ATIVIDADES PARA ALUNOS
QUE NÃO REALIZAM
A AULA PRÁTICA
1. Fichas de observação da aula*
2. Relatórios de aula*
3. Fichas de trabalho*
4. Trabalhos escritos
– Proposta de estrutura
Nome
Assinatura do Professor
3. Assinala com uma cruz (X) o tipo de exercícios que foram realizados.
Mobilidade articular.
Deslocamentos.
Reforço muscular.
Alongamentos.
1. Força superior
Força média
Força inferior
2. Força superior
Força média
Força inferior
3. Força superior
Força média
Força inferior
2 + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Ficha de observação de aula – Ativação geral (2): tipologia de exercícios
Nome
Assinatura do Professor
Observa a ativação conduzida pelo teu professor e regista os exercícios realizados pelos teus
colegas nas categorias a seguir apresentadas. Para melhor identificares o tipo de exercícios,
observa os exemplos.
a)
b)
c)
d)
a)
b)
c)
d)
3. Exercícios de alongamento.
a)
b)
c)
d)
a)
b)
c)
d)
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8 3
Ficha de observação – Análise do aluno: comportamento
Nome
Assinatura do Professor
Objetivo: identifica a atuação dos teus colegas sob o ponto de vista do comportamento.
1. Modalidade(s) abordada(s).
3. Emite a tua opinião quanto à forma como os alunos entraram na aula (assinala com uma
cruz (X) a alternativa correspondente).
a) Calmos. d) Barulhentos.
b) Organizados. e) Desorganizados.
c) Atentos. f) Desatentos.
4. Quantos alunos não se apresentam com equipamento adequado para a prática de exer-
cício físico?
6. Indica os exercícios em que os alunos sentiram mais dificuldades (da parte fundamen-
tal da aula).
4 + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Ficha de observação – Análise do aluno: dificuldades e motivação
Nome
Assinatura do Professor
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8 5
Ficha de observação da aula – Empenhamento motor
Nome
Assinatura do Professor
Indicações:
seleciona um colega e regista o número de repetições que executa em cada exercício objeto
de observação.
Aluno observado:
Parte inicial da aula: seleciona três exercícios, identifica-os e regista o número de repetições
que o colega observado realizou.
Exercício 1:
N.o de repetições:
Exercício 2:
N.o de repetições:
Exercício 3:
N.o de repetições:
Exercício 1:
N.o de repetições:
Exercício 2:
N.o de repetições:
Exercício 3:
N.o de repetições:
Exercício 4:
N.o de repetições:
6 + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Ficha de observação – Condição física
Nome
Assinatura do Professor
Indicações:
seleciona um colega e regista o número de repetições solicitadas pelo professor e as reali-
zadas pelo colega que selecionaste;
regista (assinalando com uma cruz) a adequação da postura na execução de cada um dos
exercícios;
desenha as figuras representativas da posição de realização em cada um dos exercícios.
Aluno observado:
Adequado
Abdominais Inadequado
Extensões de Adequado
braços Inadequado
Adequado
Saltos à corda Inadequado
Adequado
Agachamentos Inadequado
Adequado
Saltos em extensão Inadequado
Adequado
Dorsais Inadequado
Adequado
Inadequado
Adequado
Inadequado
Nota: caso os exercícios propostos pelo teu professor sejam diferentes dos indicados, podes preencher o espaço reservado
para esse efeito.
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8 7
Ficha de observação – Jogos Desportivos Coletivos: atitudes e valores
Nome
Assinatura do Professor
Indicações:
seleciona um colega e observa o seu comportamento durante o jogo;
assinala com uma cruz (X) os parâmetros cumpridos em cada um dos valores enunciados.
Aluno observado:
Modalidade abordada:
Cumpre as regras.
Respeito Aceita as decisões do árbitro.
Respeita o adversário.
Total ........
Nota: um número elevado de parâmetros cumpridos revela uma atitude adequada às exigências da participação em Jogos
Desportivos Coletivos (ética desportiva).
Elabora um breve comentário acerca das atitudes e valores revelados pelo colega observado
durante o jogo e partilha-o com ele/ela.
8 + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Ficha de observação – Jogos Desportivos Coletivos invasivos: grau de sucesso
Nome
Assinatura do Professor
Indicações:
seleciona um colega e vai registando as habilidades motoras que executa com sucesso;
a observação pode ser realizada em situações de jogo (reduzido ou em jogo formal) me-
diante as indicações do teu professor.
Aluno observado:
Golos/lançamentos/
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
positivos
Pontos
pontos marcados
Bolas perdidas 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Leitura:
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8 9
Ficha de observação – Ginástica/Atletismo: atitudes e valores
Nome
Assinatura do Professor
Indicações:
seleciona um colega e observa o seu comportamento ao longo da aula;
assinala com uma cruz (X) os parâmetros cumpridos em cada um dos valores enunciados.
Aluno observado:
Modalidade abordada:
Total ........
Nota: um número elevado de parâmetros cumpridos revela uma atitude adequada às exigências colocadas na ginástica/
atletismo.
10 + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Ficha de observação – Ginástica: empenho e qualidade de execução
Nome
Assinatura do Professor
Indicações:
seleciona um colega e regista o número de repetições que executa em cada exercício e a
qualidade da execução (má, razoável, boa). Observa o exemplo apresentado.
Aluno observado:
Má
Exemplo: Rolamento à frente 5 x Razoável
Boa
Má
Razoável
Boa
Má
Razoável
Boa
Má
Razoável
Boa
Má
Razoável
Boa
Má
Razoável
Boa
Má
Razoável
Boa
Má
Razoável
Boa
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8 11
Ficha de observação – Atletismo: velocidade
Nome
Assinatura do Professor
Aluno observado:
Seleciona um colega e regista o tempo que realizou em cada uma das séries e no final tece
um comentário acerca da capacidade demonstrada pelo observado.
Tempo
Séries
(segundos e milésimos de segundos)
1.a Série
2.a Série
3.a Série
4.a Série
5.a Série
Melhor resultado
Comentário
12 + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Ficha de observação – Atletismo: corrida contínua
Nome
Assinatura do Professor
Aluno observado:
Correu sempre.
Caminhou durante
Resultado final Correu durante Parou
voltas
voltas
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8 13
Ficha de observação – Atletismo: salto em comprimento
Nome
Assinatura do Professor
Indica o nome dos colegas da tua turma e regista a distância alcançada por cada um deles
em cada ensaio.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
Nome
Assinatura do Professor
Indica o nome dos teus colegas de turma e regista a altura que cada um deles alcançou
em cada salto.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
Nome
Assinatura do Professor
Indicações:
seleciona dois colegas e regista o sucesso das habilidades motoras que eles executam;
a observação pode ser realizada em exercício individual ou em situação de colaboração
1 + 1, mediante indicação do teu professor.
Modalidade observada:
Alunos observados: A –
B–
Aluno
A
Serviço
Aluno
B
16 + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
2. Relatório da aula
Nome
Assinatura do Professor
Corrida.
Mobilização articular.
Força.
Flexibilidade .
Outros.
Quais?
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8 17
FICHA FICHA 1 – EDUCAÇÃO FÍSICA
DE TRABALHO Nome:___________________________________________ Ano:_______ N.o :______ Turma: ______
Assinatura do prof.: ________________________ Classificação:___________ Data _____/_____/_____
cooperação
vitória
derrota
aceitar
árbitro
regras
tolerância
18 + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
FICHA FICHA 2 – ESTILO DE VIDA SAUDÁVEL
DE TRABALHO Nome:___________________________________________ Ano:_______ N.o :______ Turma: ______
Assinatura do prof.: ________________________ Classificação:___________ Data _____/_____/_____
a) elabora uma frase que expresse a tua opinião acerca de um estilo de vida saudável.
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8 19
FICHA FICHA 3 – ESTILO DE VIDA SAUDÁVEL
DE TRABALHO Nome:___________________________________________ Ano:_______ N.o :______ Turma: ______
Assinatura do prof.: ________________________ Classificação:___________ Data _____/_____/_____
Coloca uma cruz (X) nas imagens que representam atividades relacionadas com um estilo
de vida saudável.
a) b)
c) d)
e) f)
20 + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
FICHA FICHA 4 – INDICADORES FÍSICOS
DE TRABALHO Nome:___________________________________________ Ano:_______ N.o :______ Turma: ______
Assinatura do prof.: ________________________ Classificação:___________ Data _____/_____/_____
1. Após realizar uma corrida contínua de 10 minutos, a Joana mediu o número de pul-
sações durante 15 segundos e tinha 40. Qual a sua frequência cardíaca? (Ver p. 28 do
Manual)
2. O Pedro pesa 45 quilos (kg) e mede 1,50 metros (m). Qual o seu Índice de Massa Cor-
poral (IMC)? (Ver p. 35 do Manual)
2.1. Consideras que o Pedro é magro, tem um peso normal ou tem excesso de peso?
3.2. Depois de ter repousado durante 3 minutos, a Rita vai controlar novamente a sua fre-
quência cardíaca. Qual a forma mais adequada para o fazer?
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8 21
FICHA FICHA 5 – CONDIÇÃO FÍSICA
DE TRABALHO Nome:___________________________________________ Ano:_______ N.o :______ Turma: ______
Assinatura do prof.: ________________________ Classificação:___________ Data _____/_____/_____
A B
22 + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
FICHA FICHA 6 – CONDIÇÃO FÍSICA
DE TRABALHO Nome:___________________________________________ Ano:_______ N.o :______ Turma: ______
Assinatura do prof.: ________________________ Classificação:___________ Data _____/_____/_____
a) b)
c) d)
2. Considera as imagens A, B e C. Assinala com um círculo a(s) imagem(s) em que são res-
peitadas as regras de segurança no trabalho da condição física.
C B
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8 23
FICHA FICHA 7 – JOGOS
DE TRABALHO Nome:___________________________________________ Ano:_______ N.o :______ Turma: ______
Assinatura do prof.: ________________________ Classificação:___________ Data _____/_____/_____
Une, com uma linha, a imagem que corresponde a cada um dos jogos.
Bola no fundo
Futebol humano
Futevólei
Jogo da rabia
24 + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
FICHA FICHA 8 – JOGOS
DE TRABALHO Nome:___________________________________________ Ano:_______ N.o :______ Turma: ______
Assinatura do prof.: ________________________ Classificação:___________ Data _____/_____/_____
Objetivo: realizar 10 passes seguidos entre os elementos da mesma equipa sem que a bola toque
no chão, seja intercetada pelos adversários ou perdida por mau passe ou receção.
Jogo:
Objetivo: colocar a bola na zona de fundo da equipa contrária e evitar que o adversário faça o
mesmo.
Jogo:
Objetivo: procurar que o jogador com a função de bola (“jogador-bola”) entre na da baliza ad-
versária.
Jogo:
Jogo:
Objetivo: bater a bola de forma a que esta passe por cima da corda (atada de poste a poste) para
o campo adversário, diretamente ou após ressalto no solo.
Jogo:
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8 25
FICHA FICHA 9 – JOGOS
DE TRABALHO Nome:___________________________________________ Ano:_______ N.o :______ Turma: ______
Assinatura do prof.: ________________________ Classificação:___________ Data _____/_____/_____
1. Refere os aspetos comuns dos diversos jogos que abordaste nas aulas de Edu-
cação Física.
26 + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
FICHA FICHA 10 – JOGOS
DE TRABALHO Nome:___________________________________________ Ano:_______ N.o :______ Turma: ______
Assinatura do prof.: ________________________ Classificação:___________ Data _____/_____/_____
2. No “jogo dos passes”, qual o movimento que deves fazer para receber a bola?
Assinala, com uma cruz (X), a resposta correta.
c) Aproximar-te de um adversário.
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8 27
FICHA FICHA 11 – JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS
DE TRABALHO Nome:___________________________________________ Ano:_______ N.o :______ Turma: ______
Assinatura do prof.: ________________________ Classificação:___________ Data _____/_____/_____
a) Futebol e voleibol.
b) Andebol e futebol.
c) Andebol e basquetebol.
28 + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
FICHA FICHA 12 – JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS (FUTEBOL)
DE TRABALHO Nome:___________________________________________ Ano:_______ N.o :______ Turma: ______
Assinatura do prof.: ________________________ Classificação:___________ Data _____/_____/_____
a) b)
c) d)
e) f)
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8 29
FICHA FICHA 13 – JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS
DE TRABALHO Nome:___________________________________________ Ano:_______ N.o :______ Turma: ______
Assinatura do prof.: ________________________ Classificação:___________ Data _____/_____/_____
1. Tendo como base o desenvolvimento das ações dos jogadores atacantes e de-
fensores indicadas no teu Manual e abordadas nas aulas, tenta dar resposta às
situações que a seguir se apresentam.
1.1. Situação 1
A . X C BX
ø – Atacantes X – Defensores
Identifica, no esquema:
a) o jogador que está a fazer uma desmarcação;
b) o jogador que está a fazer uma marcação;
c) o guarda-redes;
d) o portador da bola.
1.2. Situação 2
A B
1 . X
30 + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
1.3. Situação 3
a) Observa o posicionamento dos jogadores no campo de voleibol e identifica, com um
círculo, os jogadores que estão mal posicionados.
b) Utiliza o outro meio-campo e indica a posição correta de todos os jogadores.
05 04
03 01
02
06
1.4. Situação 4
a) Num jogo de voleibol, a equipa que não realizou o último serviço ganhou a jogada.
Indica o sentido da rotação e o jogador que vai servir.
0 0
0 0
0 0
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8 31
FICHA FICHA 14 – GINÁSTICA
DE TRABALHO Nome:___________________________________________ Ano:_______ N.o :______ Turma: ______
Assinatura do prof.: ________________________ Classificação:___________ Data _____/_____/_____
a) b) c) d) e)
f) g) h) i) j)
k) l) m) n) o)
T P
A A A
32 + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
FICHA FICHA 15 – GINÁSTICA
DE TRABALHO Nome:___________________________________________ Ano:_______ N.o :______ Turma: ______
Assinatura do prof.: ________________________ Classificação:___________ Data _____/_____/_____
2.1. Quantos alunos são necessários para fazer o transporte correto do material?
3. Vais iniciar uma aula de ginástica rítmica com corda. Existem 25 cordas para a turma.
O que deves fazer para escolheres a corda com o comprimento adequado à tua
altura?
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8 33
FICHA FICHA 16 – ATLETISMO
DE TRABALHO Nome:___________________________________________ Ano:_______ N.o :______ Turma: ______
Assinatura do prof.: ________________________ Classificação:___________ Data _____/_____/_____
a) b) c)
d) e)
34 + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
FICHA FICHA 17 – ATLETISMO
DE TRABALHO Nome:___________________________________________ Ano:_______ N.o :______ Turma: ______
Assinatura do prof.: ________________________ Classificação:___________ Data _____/_____/_____
a) S O EM C P T
b) E O
c) V D
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8 35
FICHA FICHA 18 – ATLETISMO
DE TRABALHO Nome:___________________________________________ Ano:_______ N.o :______ Turma: ______
Assinatura do prof.: ________________________ Classificação:___________ Data _____/_____/_____
1. Qual é a prova, qual é ela, que é composta por quatro fases: corrida, chamada, voo e
queda?
b) Para que o salto em comprimento seja válido, o atleta tem de realizar a chamada depois da
tábua de chamada.
36 + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
FICHA FICHA 19 – RAQUETAS
DE TRABALHO Nome:___________________________________________ Ano:_______ N.o :______ Turma: ______
Assinatura do prof.: ________________________ Classificação:___________ Data _____/_____/_____
9. Badmínton
6.
8. Ténis
4.
2. 1.
3.
7. Ténis de mesa
5.
Grupo A: + +
Grupo B: + +
Grupo C: + +
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8 37
FICHA FICHA 20 – RAQUETAS
DE TRABALHO Nome:___________________________________________ Ano:_______ N.o :______ Turma: ______
Assinatura do prof.: ________________________ Classificação:___________ Data _____/_____/_____
38 + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
FICHA FICHA 21 – RAQUETAS
DE TRABALHO Nome:___________________________________________ Ano:_______ N.o :______ Turma: ______
Assinatura do prof.: ________________________ Classificação:___________ Data _____/_____/_____
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8 39
FICHA FICHA 22 – LUTA
DE TRABALHO Nome:___________________________________________ Ano:_______ N.o :______ Turma: ______
Assinatura do prof.: ________________________ Classificação:___________ Data _____/_____/_____
A A
B
Figura 1 Figura 2
Figura 3
Pontuação
40 + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
FICHA FICHA 23 – LUTA
DE TRABALHO Nome:___________________________________________ Ano:_______ N.o :______ Turma: ______
Assinatura do prof.: ________________________ Classificação:___________ Data _____/_____/_____
1. Ordena as imagens de cada sequência e identifica a técnica que cada uma delas representa.
a) Sequência 1
A B C
b) Sequência 2
A B C
c) Sequência 3
A B C
d) Sequência 4
A B C
a) Sequência 1: + + Técnica:
b) Sequência 2: + + Técnica:
c) Sequência 3: + + Técnica:
d) Sequência 4: + + Técnica:
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8 41
FICHA FICHA 24 – PATINAGEM
DE TRABALHO Nome:___________________________________________ Ano:_______ N.o :______ Turma: ______
Assinatura do prof.: ________________________ Classificação:___________ Data _____/_____/_____
42 + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
FICHA FICHA 25 – PATINAGEM
DE TRABALHO Nome:___________________________________________ Ano:_______ N.o :______ Turma: ______
Assinatura do prof.: ________________________ Classificação:___________ Data _____/_____/_____
Travar em T
Águia
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8 43
FICHA FICHA 26 – ATIVIDADES RÍTMICAS EXPRESSIVAS (DANÇA)
DE TRABALHO Nome:___________________________________________ Ano:_______ N.o :______ Turma: ______
Assinatura do prof.: ________________________ Classificação:___________ Data _____/_____/_____
preguiça
excitação
timidez
procura
atenção
curiosidade indiferença
rejeição
44 + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
FICHA FICHA 27 – ATIVIDADES RÍTMICAS EXPRESSIVAS (DANÇA)
DE TRABALHO Nome:___________________________________________ Ano:_______ N.o :______ Turma: ______
Assinatura do prof.: ________________________ Classificação:___________ Data _____/_____/_____
Bombeiro
Médico
Cabeleireira
Pintor
Mecânico
Carpinteiro
Secretária
Telefonista
Gesto Significado
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8 45
FICHA FICHA 28 – PERCURSOS NA NATUREZA
DE TRABALHO Nome:___________________________________________ Ano:_______ N.o :______ Turma: ______
Assinatura do prof.: ________________________ Classificação:___________ Data _____/_____/_____
Nota: se as dimensões do ginásio forem muito grandes, considera que cada quadrícula corresponde a dois passos aferidos.
46 + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
FICHA FICHA 29 – PERCURSOS NA NATUREZA
DE TRABALHO Nome:___________________________________________ Ano:_______ N.o :______ Turma: ______
Assinatura do prof.: ________________________ Classificação:___________ Data _____/_____/_____
1. :
[iYeXh[ef[hYkhieW_d_Y_WhdefedjeWii_dWbWZe"j[dZe[cYedjWgk[YWZWgkW-
drado equivale a 100 metros.
Percurso
1 – 500 m W
2 – 1500 m N
3 – 700 m E
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8 47
3. Imagina a seguinte situação: tens que te deslocar do ponto A para o ponto B.
Para o fazeres, tens de realizar cinco passos. Segue as instruções para saberes a
distância percorrida de A para B.
A B
3.2. Divide o número de metros (10 metros) pelo número de passos realizados para obteres
a distância percorrida em cada passo.
3.3. Agora que já conheces a distância percorrida com um passo, calcula os metros percor-
ridos para te deslocares do ponto A para o ponto B (cinco passos).
3.4. Quantos passos tens de realizar para percorreres uma distância de 50 metros?
48 + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
4. Trabalhos escritos – Proposta de estrutura
Os trabalhos deverão apresentar o tipo de letra Arial (corpo 12), com entrelinha 1,5 e com
três centímetros de margem nos quatro lados.
A impressão deverá ser a preto (cor apenas em figuras e em casos de absoluta necessidade),
frente e verso.
Capa
Deve conter o título do trabalho, escola, disciplina, nome do professor e do aluno.
Pode ainda indicar a turma e o número do aluno.
Índice
Indicar as principais partes do trabalho, títulos e subtítulos com indicação da página em que
o item se inicia.
Introdução
Esta parte do trabalho deve apresentar uma descrição clara, mas resumida, do tema em
análise. Deve conter o objetivo central do trabalho e a forma como este está estruturado.
Objetivos
Devem sistematizar os objetivos gerais e específicos do trabalho.
Estes devem ser definidos no infinitivo (ex.: recolher os jogos tradicionais típicos da região
norte).
Desenvolvimento do tema
Este pode ser estruturado em partes e subpartes.
Os conteúdos devem estar em perfeita articulação com os objetivos do trabalho.
A redação deve ser clara e fluida.
Deve-se evitar a todo o custo a transcrição de textos elaborados por outros; caso seja neces-
sário deve indicar-se a fonte (autor, data e página).
Conclusões
Esta parte deve conter uma apresentação sintética das conclusões do trabalho tendo como
ponto de referência os objetivos.
Bibliografia
Neste ponto deverão ser listadas, por ordem alfabética, todas as referências bibliográficas
das citações incluídas no texto.
Deve adotar-se o sistema autor/data.
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8 49
Exemplos de citações bibliográficas no texto
Citação de um autor
– Segundo Green (1987), o estado atual de...
– O sistema bicarbonato/ácido carbónico é o mais importante sistema tampão sanguíneo,
apesar de ser aquele que possui uma menor capacidade (Guyton, 1984).
Modelos a utilizar
Livros
A referência de qualquer documento está repartida por diferentes campos, separados por
uma pontuação própria.
Periódicos
Autoria. (Ano de publicação). Título: complemento de título do artigo. Título: complemento
de título do periódico, Volume (número), página(s).
Documentos eletrónicos
Endereço eletrónico: deve ser o endereço direto até ao documento e não o da homepage.
Disponível em: [http://www.enderecoelectronico.pt] ou fonte: […]
50 + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
II. Aptidão física
1. Conteúdos programáticos
Capacidades motoras
O aluno realiza ações motoras globais de longa duração (acima dos 8 minutos),
com intensidade moderada a vigorosa, sem diminuição nítida de eficácia, contro-
1. Resistência
lando o esforço, resistindo à fadiga e recuperando com relativa rapidez após o
esforço.
O aluno:
reage rapidamente a um sinal conhecido, iniciando ações motoras previstas glo-
bais ou localizadas;
reage rapidamente e com eficácia, iniciando ações motoras globais ou localiza-
das, em situação de seleção, combinação ou correção de resposta;
realiza ações motoras acíclicas com a máxima velocidade, sem perda de eficácia
3. Velocidade dos movimentos;
realiza ações motoras cíclicas com a máxima velocidade em cada execução sin-
gular, sem perda de eficácia dos movimentos;
realiza ações motoras globais cíclicas, percorrendo curtas distâncias no menor
tempo possível, sem perda de eficácia.
Nota: nas situações definidas pelo professor, respeitar os tempos de trabalho e de recuperação
adequados.
O aluno realiza ações motoras com grande amplitude, à custa de elevada mobi-
4. Flexibilidade lidade articular e elasticidade muscular (contribuindo para a qualidade de exe-
cução dessas ações).
Conhecimentos
Atitudes
2 + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
2. Avaliação da aptidão física
A área da aptidão física, contemplada nos programas de Educação Física, integra o desenvol-
vimento das capacidades motoras condicionais e coordenativas. Ao considerar a aptidão física
como um constructo multidimensional, aquela só tem sentido quando contextualizada a uma
determinada realidade, objetivo e idade.
Segundo Franks e Howley (1989), a aptidão física deve ser considerada um estado dinâmico
e multidimensional com base na saúde, incluindo objetivos de desempenho individual.
A avaliação da aptidão física tem sido estudada sob dois pontos de vista diferenciados: ava-
liação normativa (considera um valor referencial para classificar o nível de aptidão física dos
indivíduos) e avaliação criterial (considera uma zona para classificar o nível da aptidão física
dos indivíduos).
Para a avaliação do nível de aptidão física do aluno relacionada com a saúde, o reajusta-
mento ao programa do Ensino Básico prevê a aplicação da bateria de testes FITescola, que
permite situar o aluno nas diferentes capacidades motoras avaliadas: Zona Saudável ou Precisa
de Melhorar.
Teste
(1)
Fonte: FITescola (www.fitescola.dge.mec.pt)
(2)
Medidas alternativas, caso não seja possível medir as pregas adiposas, pois permitem calcular o Índice de Massa Corporal (IMC)
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8 3
Protocolo dos testes
Aptidão aeróbia
Milha
Realizar uma milha (1609 metros) no menor tempo possível.
Vaivém
Realizar um percurso de 20 metros numa cadên-
cia definida. Partir da posição vertical, correr até à
linha oposta, tocando ao sinal sonoro, e inverter o
sentido da corrida.
Aptidão muscular
Força média
Abdominais
Em decúbito dorsal, com a cabeça sobre o colchão, os membros infe-
riores fletidos a cerca de 90o e ligeiramente afastados, pés assentes
no colchão/chão. Membros superiores em extensão, com as palmas
das mãos em cima das coxas e os dedos estendidos. Fletir o tronco
de forma lenta e controlada, sem levantar os pés e deslizar as mãos
ao longo das coxas até aos joelhos (posição final). Descer o tronco
lentamente até à posição inicial (tocar com a cabeça de novo no col-
chão/chão). Os movimentos devem ser contínuos, com uma cadência
sonora.
Força superior
Flexões de braços
Na posição de prancha facial, com os membros superiores estendidos,
as mãos colocadas à largura dos ombros e apoiado na ponta dos pés.
Realizar a flexão-extensão dos membros superiores, de aproximada-
mente 90o (braço-antebraço-posição final), mantendo sempre o ali-
nhamento entre o tronco, os membros inferiores e a cabeça.
4 + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Força inferior (explosiva)
Impulsão horizontal
De pé, atrás da linha que assinala o ponto de partida, com os pés à lar-
gura dos ombros. Fletir os membros inferiores, puxar os braços atrás e
saltar em comprimento o mais longe possível. Distância medida desde
o ponto de partida até ao calcanhar. Devem ser efetuados dois saltos.
O valor registado é o melhor resultado das duas avaliações, em me-
tros.
Impulsão vertical
De pé, perpendicular à parede e sobre a linha que assinala o salto, com
os pés à largura dos ombros. Estender o braço que se encontra mais
próximo da parede para que o(a) professor(a) possa registar a altura
inicial que servirá de referência para o cálculo da distância máxima
(marcando este ponto com giz). Fletir os membros inferiores, puxar os
membros superiores atrás e saltar o mais alto possível. O resultado é
a diferença entre a altura inicial e a altura máxima alcançada. Devem
ser efetuados dois saltos. O valor registado é o melhor resultado das
duas avaliações, em centímetros.
Flexibilidade
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8 5
Composição corporal
Pregas adiposas
Prega geminal
Medição da parte interna da perna direita, na zona de maior perímetro.
Prega tricipital
Medição da parte posterior do braço direito, na parte intermédia, entre
o cotovelo e o acrómio.
Peso
Medido em quilogramas (kg).
Altura
Medida em metros (m).
Perímetro da cintura
6 + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
APTIDÃO
APTIDÃO MUSCULAR COMPOSIÇÃO CORPORAL
AERÓBIA
Flexibilidade
Flexões de Impulsão Impulsão Flexibilidade Perímetro Massa
Vaivém/Milha Abdominais dos membros IMC
braços horizontal vertical dos ombros da cintura gorda
inferiores
VO2 max
N.0 repetições N.0 repetições cm cm cm S/N kg/m2 cm %
Idade (ml/kg/min)
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Zona Zona Zona Zona Zona Zona Zona Zona Zona
Tabelas de referência
10 40,2 12 7 110,8 18,3 22,9 Sim (S) = 13,7 19,4 68,9 24,4
11 Contato das
40,2 15 7 113,3 18,6 25,4 14,1 20,3 70,8 25,8
pontas dos
12 40,1 18 7 115,8 19,0 25,4 dedos atrás 14,7 21,3 72,5 26,8
das costas
Raparigas
13 39,7 18 7 118,1 19,0 25,4 15,2 22,3 74,2 27,8
em ambos
14 39,4 18 7 121,8 20,0 25,4 os braços 15,7 23,1 75,7 28,6
10 40,2 12 7 110,2 17,2 20,3 Sim (S) = 13,9 18,8 80,1 22,5
11 Contato das
40,2 15 8 119,0 18,8 20,3 14,2 19,5 82,6 23,7
pontas dos
12 40,3 18 10 128,4 20,6 20,3 dedos atrás 14,7 20,4 85,1 23,7
Rapazes
das costas
13 41,1 21 12 135,4 21,7 20,3 15,2 21,3 87,0 22,9
em ambos
14 42,5 24 14 151,5 25,1 20,3 os braços 15,7 22,2 88,9 21,4
7
8
Ano: Turma: .a Aplicação Data: / /
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
perc. = percurso; min: s = minutos/segundos.
Ficha de registo — Análise dos resultados da aptidão física da turma
2. Abdominais
3. Flexão de braços
6. Impulsão horizontal
7. Impulsão horizontal
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8 9
4. Planeamento e avaliação da aptidão física— treino funcional
Introdução
O treino funcional tem por base movimentos naturais representativos da atividade quoti-
diana, conseguindo, assim, recriar o ambiente e/ou gestos diários ou desportivos (Garganta e
Santos, 2015). O modo como é concebido foge aos movimentos mecânicos e eixos definidos ou
isolados, como acontece no trabalho de condição física tradicional.
Características
O treino funcional recorre a movimentos básicos do ser humano, como o agachar, o levantar,
o rodar, o puxar, o empurrar e o trepar, que podem ser enquadrados em padrões e pilares de
movimento. Na prática, utiliza diferentes sequências em cima de bases instáveis, como bolas,
pranchas, cordas e bastões, solicitando os músculos e articulações de forma global.
A possibilidade de combinar diferentes habilidades, como, por exemplo, o treino aeróbio com
o de equilíbrio, cria uma infinidade de variações que combatem a monotonia, tornando inclusive
o corpo mais “inteligente”.
10 + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Esta tipologia de treino da condição física permite o desenvolvimento da consciência corporal e
postural, que se assumem como fatores determinantes na qualidade do movimento. Permite ainda
uma consciencialização da postura dinâmica ou capacidade do corpo manter o eixo de rotação du-
rante o movimento. Neste sentido, desenvolve a coordenação motora, a flexibilidade, a agilidade,
o equilíbrio, a força e a aptidão aeróbia.
Neste âmbito, Garganta e Sousa (2015, p. 252) recomendam que na realização dos exercícios:
todos os movimento devem ser realizados em “Cadeia Cinética”. O corpo nunca se move
apenas num plano, mas em cadeia cinética – que representa uma série de articulações, que
se movem de forma sinérgica e multiplanar;
devem utilizar “quantidades controladas” de instabilidade para que o aluno aprenda a reagir
e a recuperar a estabilidade.
É fundamental não esquecer que há muitos alunos que só fazem exercício porque são obri-
gados. Por isso, os circuitos devem ser variados e desafiadores. É importante equilibrar a in-
tensidade com a duração de cada circuito/estação. Deve pedir-se a colaboração dos alunos na
construção de circuitos, incentivá-los para sugerirem exercícios, para que sintam que fazem
parte do processo (há inúmeras propostas na internet).” (Garganta e Sousa, 2015, p. 152)
1. Começar com exercícios que promovam a mobilidade articular das principais articulações
que tendem a perdê-la, tais como a tibiotársica, a anca, o tórax e os ombros.
3. Corrigir a técnica de execução. A maioria dos exercícios são fáceis, mas é importante ter
em consideração algumas posturas e movimentos eventualmente mais complexos.
Garganta, R., Santos, C. (2015). “Proposta de um sistema de promoção da atividade física/exercício físico, com base nas ‘novas’ perspetivas do
treino funcional”. In R. Rolim, P Batista e P. Queirós (Eds), Desafios renovados para a aprendizagem em Educação Física (pp. 125-157). Porto:
Editora FADEUP.
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8 11
Propostas de treino com circuitos de treino funcional
Circuito 1 – Individual
2. Agilidade, saltos
e drills em escada P Saltos a dois apoios dentro e fora P Coordenação, impulsão verti-
da escada. cal e agilidade.
horizontal
5. Fitball: isquiotibiais P Com pés na bola fletir e estender P Força muscular e equilíbrio.
os membros inferiores.
6. Saltar à corda P Salto à corda a pés juntos, com P Força dos membros inferio-
um ressalto. res, coordenação geral.
Número de voltas 2 2 3
12 + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Exemplo:
5. Fitball: isquiotibiais
1. Skipping baixo em BOSU
2. Vaivém com bola de P Pegar na fitball, correr entre mecos, voltar P Força dos MI e MS,
água e entregar ao colega. agilidade e equilíbrio.
4. Lançamento unilate-
ral à parede com bola P Um aluno lança a bola à parede e o outro P Força dos músculos
apanha-a e faz o mesmo. rotadores do tronco.
medicinal de 3 kg
Número de voltas 1 2 3
14 + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Exemplo:
Locomoção.
6 Burpees. Saltar. Mudança de nível.
Empurrar.
Protocolo
Temos duas propostas para a realização dos testes:
1. por estações: cada estação é realizada durante 45 segundos, e conta-se o número de
repetições.
Contagem: cada estação tem dois alunos, um realiza o exercício e o outro conta e regista
as repetições.
2. em circuito: em circuito sequencial, num espaço de 9 m x 9 m, cada aluno realiza 10
repetições em cada estação, exceto no salto à corda onde realiza 20 saltos. Cronometra-
se o tempo que demora a percorrer o circuito, após contornar um meco e passagem da
linha de chegada.
Contagem: O professor faz o controlo do tempo. Após o primeiro aluno entrar em teste,
o seguinte sai para o circuito quando o que vai à sua frente iniciar o teste com o kettlebell.
Nota: sugere-se a colocação de duas cordas de saltar para a eventualidade de um aluno conseguir chegar ao colega.
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8 17
Cargas dos aparelhos usados:
2.o Ciclo: kettlebell 4 kg (masc. e fem.); bola medicinal 3 kg (masc. e fem.).
3.o Ciclo: kettlebell 6 kg (masc. e fem.); bola medicinal 3 kg (masc. e fem.).
Secundário: kettlebell 8 kg (fem.); 12 kg (masc.); bola medicinal 4 kg (masc. e fem.).
Objetivo:
realizar o maior número de repetições durante 45 segundos, tocando com a mão no chão alternada-
mente direita-esquerda.
Equipamento:
aparelho de treino em suspensão (TRX).
Montagem:
fixação segura do aparelho.
Protocolo:
aluno, na posição de pé, colocado em frente ao aparelho;
ao sinal de partida, realiza o número máximo de agachamentos com rotação de tronco, alternadamente
à direita e à esquerda.
Pontuação:
sempre que o aluno toca com a mão no chão de um lado conta-se 1 repetição;
regista-se o número total de toques no chão realizados corretamente.
Penalizações:
não fletir completamente os MI;
não estender completamente os MI;
não tocar no solo.
Objetivo:
realizar o maior número de lançamentos acima da marca de referência, durante 45 segundos.
Equipamento:
uma bola medicinal de 3 kg para alunos do 2.o e 3.o Ciclos;
uma bola medicinal de 4 kg para alunos do Secundário;
uma marca de referência na parede a 2 m de altura do solo (altura de uma porta convencional).
18 + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Exercício 3: Passe de peito à parede, com bola medicinal no plano sagital (cont.)
Montagem:
a marca de referência deve ser colocada a 2 m de altura do solo;
a área da parede a ser utilizada deve ser sólida, estar limpa e possuir uma textura fina.
Protocolo:
aluno, na posição de pé, de frente para a parede, segura a bola medicinal com ambas as mãos;
ao sinal de partida, lança a bola contra a parede, acima da marca de referência, sem deixar tocar no
solo.
Pontuação:
sempre que o atleta realiza o lançamento acima da marca de referência e a agarra, este é contabilizado;
regista-se o número total de bolas que consegue agarrar corretamente.
Penalizações:
deixar cair a bola no solo (não conta a repetição);
não lançar a bola acima da linha de referência.
Objetivo:
realizar o maior número de trocas dos mecos e batimento das palmas acima da cabeça, durante 45
segundos.
Equipamento:
uma plataforma instável;
dois mecos de 30 cm.
Montagem:
mecos colocados à frente da plataforma instável
Protocolo:
posição de pé com os dois pés em apoio na plataforma. Troca os mecos de lugar (um com o outro) e
bate palma, de seguida, acima da cabeça.
conta o número de vezes que bate palmas, acima da cabeça após trocar os mecos.
Pontuação:
conta o número de vezes que “bate palmada” acima da cabeça após trocar os mecos.
Penalizações:
tocar no solo com a prancha;
tirar um pé da plataforma;
não bater palma acida da cabeça;
não trocar os mecos.
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8 19
Exercício 5: Desenvolvimento com kettlebell
Objetivo:
realizar o maior número repetições, durante 45 segundos.
Equipamento:
um kettlebell de 4 kg para alunos do 2.o Ciclo;
um kettlebell de 6 kg para alunos do 3.o Ciclo;
um kettlebell de 8 kg para as alunas do Secundário;
um kettlebell de 12 kg para os alunos do Secundário.
Protocolo:
na posição de pé, com os MS ao longo do corpo e os pés colocados à largura dos ombros, com o kettle-
bell entre os pés;
ao sinal de partida, realiza um agachamento, agarra o kettlebell nas mãos, fá-lo passar pelo plano do
peito e eleva-o à máxima extensão dos MS acima da cabeça. Depois faz o percurso inverso até tocar no
chão para repetir a sequência.
Pontuação:
sempre que o atleta estender o kettlebell acima da cabeça e tocar com ele no solo é contada uma
repetição;
regista-se o número total de repetições realizadas corretamente.
Penalizações:
não tocar com o kettlebell no solo;
não estender os membros superiores acima da cabeça.
Objetivo:
realizar o maior número de saltos, durante 45 segundos.
Equipamento:
uma corda de saltar com “desenrolador” no punho.
Protocolo:
na posição de pé, agarrando os punhos da corda;
ao sinal de partida, realiza o número máximo de saltos, a pés juntos, sendo que a corda tem de passar
por baixo dos apoios.
Pontuação:
o salto é contabilizado sempre que corda passar por baixo do corpo do atleta sem que o movimento
seja interrompido;
regista-se o número total de saltos realizados corretamente.
Penalizações:
falha no salto de corda.
20 + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Exercício 7: Burpees
Objetivo:
realizar o maior número de repetições, durante 45 segundos.
Equipamento:
peso do próprio corpo.
Protocolo:
atleta, na posição de pé, com os MS ao longo do corpo e os pés colocados à largura dos ombros;
ao sinal de partida, realiza o teste na seguinte sequência: (1) agachamento; (2) toca com as mãos
no solo; (3) coloca-se na posição de prancha com os MS estendidos à frente e os MI para trás, até à
extensão total; (4) retorna para a posição de agachamento com apoio das mãos; (5) passa pela posi-
ção de pé; (6) realiza um salto elevando os MS estendidos acima da cabeça; (7) e bate uma palmada
acima da cabeça em salto.
Pontuação:
sempre que o atleta realizar toda a sequência de movimentos e bater a palma em salto, a repetição é
contabilizada;
regista-se o número total de repetições realizadas corretamente.
Penalizações:
não realizar a prancha facial;
não bater a palma em salto.
Observações
De forma a agilizar e controlar o processo de contagem, fazemos as seguintes sugestões:
executar com 2 minutos de diferença entre exercícios (mínimo):
cada estação deve ter uma ficha de registo;
um aluno executa, outro conta e regista na ficha colocada no local;
o professor é juiz-chefe e controla a execução técnica;
sempre que não se cumprem os critérios de execução, esse movimento não é contado;
o aluno deve fazer a prova até ao fim do tempo.
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8 21
2. Teste de circuito
Com base nos mesmos testes e critérios de execução referidos para o teste de repetições,
realizar um circuito num espaço de 9 m x 9 m, como se apresenta na figura seguinte.
PARTIDA
CHEGADA
2.o Ciclo
1, 2, 3, 4 e 6 x 10 repetições;
3.o Ciclo
5 x 20 repetições.
Secundário
Observações
De forma a agilizar e controlar o processo de avaliação, fazemos as seguintes sugestões:
um aluno executa;
seis alunos são juízes de contagem, um em cada exercício;
o professor é o juiz-chefe, controlando o tempo e a execução técnica;
sempre que não se cumprem os critérios de execução, esse movimento não é contado;
no caso do aluno não conseguir realizar o exercício deverá seguir para o exercício
seguinte, sendo-lhe averbado um tempo adicional de 60’’. Deve ficar registada a ocor-
rência na ficha de registo;
após o primeiro aluno entrar em teste, o seguinte sai para o circuito quando o que vai
à sua frente iniciar o teste com o kettlebell.
22 + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
III. Jogos / Jogos Desportivos Coletivos
Jogos
– Jogo do mata
– Jogo da rabia
– Jogo dos passes
– Bola ao capitão
– Bola no fundo
– Futebol humano
– Futevólei
– Raquetebol
– Bitoque
Domínio motor
O passe, a receção e a finalização nos vários jogos.
A função de atacante (recebe em segurança, opta por passar ou finalizar de acordo com
a situação, procura espaço para receber, finaliza em situação de vantagem) e de defesa
(procura impedir a ação adversária – receção, finalização) nos vários jogos.
Domínio motor
5.° ano/Nível Avançado
Nos jogos coletivos com bola (rabia, jogos dos passes, bola ao poste, bola ao capitão, bola ao
fundo), age de acordo com a situação:
recebe a bola com as duas mãos, enquadra-se ofensivamente e passa a um companheiro desmarcado;
desmarca-se para receber a bola, criando linhas de passe ofensivas;
dribla para ultrapassar o adversário direto, ou para abrir a “linha de passe”, para rematar ou passar;
marca o adversário escolhido quando a sua equipa perde a bola.
No jogo do mata:
na posse da bola, de acordo com a posição dos jogadores, opta por passar com precisão a um com-
panheiro ou por rematar para acertar num adversário;
cria linhas de passe para receber a bola;
quando a sua equipa não está da posse da bola, procura intercetar o passe ou esquivar-se da bola.
No jogo de futevólei:
enquadra-se com o outro meio-campo e com os companheiros;
toca a bola para o meio-campo contrário em situação de difícil receção ou passa a um companheiro
(com os pés ou com a cabeça, conforme a trajetória da bola);
opta por um toque imediato para finalizar ou passar ou por um toque mais seguro após batimento
da bola no chão.
No jogo do raquetebol, com uma bola tipo ténis (campo dividido por um banco sueco ou rede):
em situação de exercício, coopera com o companheiro para realizar o máximo de toques:
1. serve por baixo;
2. devolve a bola ao companheiro após ressalto no chão.
em concurso (a pares):
1. recebe e devolve a bola ao companheiro sem a deixar cair no chão.
No jogo de bitoque:
na posse da bola, opta por progredir com a bola e finalizar (ensaio);
passa a bola a um companheiro ou deixa-a cair quando tocado por um adversário;
cria linhas de passe para receber a bola, deslocando-se atrás ou ao lado do companheiro portador
da bola;
tenta intercetar a bola quando a sua equipa não está na sua posse.
řcř)NFNR
Contribui para o objetivo do
Realizar passes entre pares em movimento
jogo.
aleatório num espaço demarcado
Jogador da equipa na posse
da bola:
4. Planificação
JOGOS
1 ou 2
pas equilibradas) jogos)
adversário em função da
Realizar passes entre alunos com finaliza-
situação de jogo;
Jogo do mata ção com remate de precisão para alvos Jogo formal (equipas equilibradas)
– procura um espaço para
definidos (p. ex.: arco)
receber a bola.
Equipa sem a posse da bola:
– procura intercetar o passe
ou esquiva-se da bola.
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Contribui para o objetivo do
jogo.
Equipa na posse da bola:
− passa em segurança;
− ocupa o espaço de jogo
de forma equilibrada para
Futebol Realizar jogos em superioridade numé- poder receber;
Jogo formal (equipas equilibradas)
humano rica (3x2, 4x3, 5x4) − cria situações de van-
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
tagem numérica para
finalizar.
Equipa sem a posse da bola:
− procura impedir a receção
e o remate.
JOGOS
Futevólei 1 ou 2
para finalizar ou passar ou
jogos)
1x1 (serviço com o pé/toque após res- por um toque mais seguro
Jogo 2x2 Jogo 4x4
salto e sem ressalto) após batimento da bola no
chão.
)NFNRřcř
Contribui para o objetivo do jogo.
Equipa na posse da bola:
Exploração da manipulação
řcř)NFNR
− progride com a bola;
da bola: lança a bola ao ar e − desloca-se para trás ou na la-
agarra, lança bola ao chão e teral do portador da bola para
agarra, passa de uma mão receber a bola;
para a outra, … − passa para trás;
− cria situações de vantagem
numérica;
1+1 – passe para trás com − aproveita situações de vanta-
Jogos Grupos de 3 e 4 – progres-
Bitoque deslocamento para a frente gem numérica para finalizar
infantis são no terreno com passe
JOGOS
após passe para passar nova- (ensaio).
sempre para trás Equipa sem a posse da bola:
mente
− procura impedir a progressão
do jogador com a bola;
− procura recuperar a posse da
Jogos em superioridade numérica: Jogos em superio- bola.
2x1 , 3x2 e 4x4 – deslocamento e ridade numérica Jogo formal
passe para trás fugindo à defesa (3x2 e 4x3)
Recursos: Manual e .
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Plano de aula
Objetivos de aprendizagem
Motores:
passa e recebe em segurança;
procura espaço vazio para receber;
progride e cria situações de superioridade numérica para finalizar.
Cultura desportiva:
aprende o objetivo do jogo;
compreende e aplica as regras de início de jogo, reposição da bola em jogo e bitoque;
conhece as formas de jogar a bola.
conhece as regras de conduta para com o adversário.
Material:
Situação de aprendizagem/
Componentes críticas/
Parte Conteúdo organização
comportamento
didático-metodológica
10’ 1. Passe e receção. 1. Jogo da rabia. 1. Identifica linhas de
passe.
Inicial
8’ 3. Passe do bitoque 3. Grupos de três em fila, com 3. Passa para trás com ro-
(râguebi). uma bola de râguebi, passam tação do tronco.
Fundamental
Situação de aprendizagem/
Componentes críticas/
Parte Conteúdo organização
comportamento
didático-metodológica
10’ 5. Deslocamentos e passe. 5. Jogos em superioridade nu- 5 e 6.
Objetivo do bitoque. mérica: Progride no terreno
2x1; com a bola na mão e,
3x2. quando tocado pelo
adversário, passa a
10’ 6. Regra do bitoque (dois 6. Bitoque (râguebi): jogo 4x4. bola a um colega co-
toques)/forma de tra- locado atrás ou ao
Fundamental
tâneo.
Jogo da conquista
Descrição Esquema
Descrição Esquema
Jogo do lixo
Descrição Esquema
Sistema de pontuação Ganha a equipa que juntar mais “lixo” (bolas) no seu canto.
Descrição Esquema
Número
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Class. final
situação finalizar) “matar” o ad- ceta o passe seguro após bati-
versário ou esquiva- mento da bola no
4. Grelhas de avaliação
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
Critérios de avaliação: 1-5
Não executa 1 Executa com muitas incorreções 2 Executa com algumas incorreções 3
Executa bem 4 Executa com correção 5
)NFNRřcř
Jogos: 5.o e 6.o anos Jogo do futebol humano Jogo de bitoque Jogo de raquetebol
Passa Ocupa o Cria situa- Procura Pro- Passa Cria linhas de Procura Sus- Recebe e
řcř)NFNR
em se- espaço ções de impedir a gride para passe para re- recuperar tenta a devolve a
gurança de forma vantagem receção e com a trás ceber a bola, a posse bola bola ao co-
equili- numérica o remate bola deslocando-se da bola e lega sem a
Nome
brada para para fina- atrás ou ao impedir a deixar cair
Número
Class. final
poder re- lizar lado do porta- progressão no chão
ceber dor da bola do jogador
com bola
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
Avaliação sumativa (2)
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Executa bem 4 Executa com correção 5
Preâmbulo
Para um melhor entendimento do acervo de material disponível para cada modalidade, im-
porta perceber a lógica que presidiu à sua elaboração, pelo que passamos a explicá-la.
2. A estruturação das unidades didáticas (UD) teve por base a mesma lógica, isto é,
enfatizar os objetivos de aprendizagem, os conteúdos e a tipologia das tarefas de
aprendizagem para os objetivos/conteúdos em causa. Não obstante esta lógica presidir
o processo de conceção, em termos de operacionalização apresentam algumas nuances
de acordo com as características da modalidade. Assim, nos jogos desportivos a estru-
tura é similar, com uma centração nítida nas estruturas de jogo e, consequentemente,
nos comportamentos. Já nas modalidades individuais, a estrutura também é semelhante
entre si, com uma presença mais marcante da componente técnica e, por vezes, como é o
caso da natação e do boccia, com uma divisão por etapas de aprendizagem.
4. A estrutura dos planos de aula decorre diretamente da estrutura das UD, pelo que,
para cada modalidade, apenas apresentamos um plano a título de exemplo. De facto, a
consulta da UD permite rapidamente identificar qual a tipologia das tarefas que deve estar
presente em cada aula, sendo apenas necessário definir algumas variantes, introduzindo,
quando se justifique, variáveis de dificuldade que respondam a diferentes níveis de desem-
penho, que podem ser consultados nas situações de aprendizagem apresentadas.
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8 /QD¥LATKNřcř
Preâmbulo
Para além destes elementos, esta componente específica incorpora ainda um exemplo de
planificação requerida pelo Ministério da Educação no processo de observação de aulas por um
supervisor externo. Este documento ultrapassa a planificação da aula, exigindo uma justificação
da aula no contexto do programa, da turma e da UD, pelo que considerarmos ser importante
dar indicações da informação a colocar em cada campo. (Disponível, em setembro, na versão
integral deste Dossiê)
Domínio motor
Os elementos técnico-táticos para manutenção da posse da bola, para progressão e fi-
nalização em situações de jogo reduzido – (3+GR) x (3+GR) ou (4+GR) x (4+GR) – e de
exercícios-critério, com oportunidade e correção.
Domínio motor
Logo que a sua equipa perde a posse da bola, assume uma atitude defensiva, procurando recuperar
a sua posse:
− tenta intercetar a bola;
− impede ou dificulta a progressão em drible, o passe e o remate.
Como guarda-redes,
− enquadra-se com a bola;
− inicia o contra-ataque.
Nota: A proposta de planificação que apresentamos prevê a abordagem das estruturas de jogo (3+GR) x (3+GR) e, se
possível, (4+GR) x (4+GR).
Regulamento
Principais regras:
− início e recomeço do jogo;
− formas de jogar a bola;
− violações por dribles e passos;
− violações da área da baliza;
− infrações à regra de conduta para com o adversário e respetivas penalizações.
Aceitação das decisões dos árbitros, das indicações dadas pelos colegas e pelo professor.
20 m
Linha de
golo
Linha
de saída
baliza
Linha
lateral
Linha central
Zona de substituições
40 m
Linha da área
de baliza
Linha de limitação
do guarda-redes
Área de
baliza
9m
6m
3m
para manter a posse da Jogo de passes (3x3), com ou sem progressão para alvos Identificação da linha de passe
bola. “aberta”.
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Aprender a posicionar-se Jogo de passes Criação de linha de passe – afastar-se
para criar linha de passe (2x2, com apoios) para receber.
segura. Regra dos apoios/ciclo de passos.
Aprender a explorar o es- Antecipação para receber no espaço
Jogo de passes
paço vazio. vazio.
(1x1, com apoios)
3x(2+GR)
Movimentação para espaço vazio após
2(+apoios)x2, passe.
com pressão alta Reajuste posicional para favorecer a
ação do colega e criar linha de passe.
MCDANKřcř
Finalização em espaço 1xGR Encadeamento do ciclo de passos/dri-
amplo 1xGR ble/remate.
Aprender a progredir/ Remate em apoio (um pé fixo).
1xGR
penetrar no espaço vazio Remate em salto.
řcř MCDANK
para rematar. 1(+ apoio)xGR Remate em salto, com trajetória cur-
Aprender a encadear vilínea.
ações/habilidades técni- Progressão em drible para finalizar.
1(+ apoio)xGR
cas (coordenação). Passar-receber/driblar e rematar.
(3+GR) x (3+GR)
passar a bola – passa e condicionado+GR) para progredir e rematar em salto.
vai. Desmarcação direta em benefício pró-
(1+apoio) x (1+GR)
prio – passa e vai.
Formas de jogo Aplicação dos conteúdos abordados.
(4)x(3+GR) (3+GR) x (3+GR) (GR+4) x (4+GR)
(em campo reduzido)
Cultura desportiva (regras) Objetivo do jogo. P),;$(5<$85.5<V8$<<5<Y Aplicação em situações de jogo.
Formas de progressão da bola. P),;$(5<(;.&1)<Y
Conduta para com o adversário. P.51$Đý)<($ė;)$()&$1.C$Y
Função do GR. P54(>=$8$;$'535$(?);<ė;.5Y
Início e reposição da bola em jogo.
Conceitos psicossociais Aplicação nas situações de exercícios-
Cooperação/tolerância/recetividade/respeito.
-critério e de jogo.
Aptidão física Circuito 1 ou 2 do treino funcional com ajustamento de algumas estações, se necessário – isto tendo em
conta os gestos mais utilizados no andebol.
Nota: 1. Os comportamentos de defesa, embora presentes – nomeadamente a procura de recuperar a bola e impedir ou dificultar a ação adversária –,
não são, nesta fase de jogo, a prioridade, mas sim as ações de ataque.
2. Esta unidade didática foi elaborada em colaboração com Luísa Estriga, docente do Gabinete de andebol da FADEUP.
Plano de unidade didática — 6.o ano — Nível Introdução (cont.)
Recursos: Manual e .
Estriga, L., Moreira, I. (2014). O Ensino do Andebol na Escola – Ensinar e Aprender. Porto. Editora FADEUP.
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Plano de aula
8’ 2.1. Passe de ombro. 2.1. Variante: situação de jogo de 2.1. Recebe em movi-
P Receção. passes em superioridade nu- mento.
P Linha de passe. mérica – 2x1. Afasta-se para rece-
ber.
Situação de aprendizagem/
Componentes críticas/
Parte Conteúdo organização
comportamento
didático-metodológica
10’ 4. Progredir. 4. Na situação de 1xGR realizar 4. Encadeamento do ciclo
Penetrar. em sequência as seguintes passos/drible/remate.
Rematar. ações:
a) driblar + 3 passos + remate
em apoio (com 1 pé fixo na
Fundamental
Passe e receção
1. Pares com uma bola realizam a técnica do passe de ombro e picado em movimento pelo espaço
disponível.
2. Apanhada em pares: em pares com uma bola, tem de se deslocar pelo campo sempre através de
passe de ombro/picado, um dos pares é designado o “caçador” e tem de tentar contactar com a bola
num dos outros pares.
3. Bola ao capitão: equipas de cinco elementos, inicialmente cada equipa define o seu capitão que
vai para dentro de um arco, estrategicamente colocado no lado oposto ao campo da sua equipa.
Os restantes jogadores têm de passar a bola entre si, realizando pelo menos quatro passes, após
concluírem têm de passar a bola ao seu capitão para pontuar.
Variante: aumentar o número de passes.
Remate em apoio
1. Situação de 1x0: o aluno com bola passa ao apoio (AP), de seguida inicia corrida na direção da baliza,
o AP devolve o passe para o colega finalizar.
2. Situação de 1x1: o aluno com bola realiza autopasse e, após agarrar a bola, finta o defensor, que está
condicionado com bola nas mãos, para, de seguida, e após sair da finta, rematar à baliza.
Variante: o mesmo mas com o defesa a adotar uma postura ativa, condicionando a ação do atacante.
Passe e vai
1. Situação de 1+1: aluno com bola passa ao apoio (AP) e corre em direção à baliza, o AP devolve o
passe, para o colega finalizar.
2. Situação de 1+1x1: aluno com bola passa ao AP, desmarca-se de seguida do defensor (passivo), tenta
criar linha de passe para receber a bola e finalizar.
3. Situação de 2x2: aluno com bola passa a um colega, desmarca-se de seguida do defesa direto, de
forma a criar linha de passe para receber a bola e finalizar.
2x1
1. Os atacantes procuram atacar no espaço vazio para fixação do defensor, criando dessa forma uma
situação clara de finalização para o colega que fica sozinho.
2. O portador da bola deve optar pela melhor linha da passe quando é impedido de progredir ou na au-
sência de linha de passe e com espaço de progressão, avançar explorando o ciclo dos apoios e utilizar
o drible se necessário. O jogador sem bola deve desviar a atenção do defesa para favorecer a ação do
atacante sem bola ou avançar para criar linha de passe em profundidade e finalizar.
3x2
Idêntico à situação de aprendizagem anterior, acrescentando um defesa e um atacante, privilegiando
assim maior continuidade do ataque.
3x3 e 5x5
O ataque procura atacar no espaço entre defensores, fixando o defesa impar, cria dessa forma uma
superioridade numérica e assim uma situação clara de finalização para o colega que fica sozinho.
Nota: Na primeira forma básica de jogo 1 (FBJ1), a componente ofensiva do jogo deve ser privilegiada, em particular na relação
com bola, na cooperação ofensiva e no ataque à baliza. A componente defensiva, não obstante estar presente deve assumir
um papel complementar.
Nível
Número
řcř MCDANK
movimento passe (3+GR)
1.
2.
3.
4.
5.
6.
5. Grelhas de avaliação
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
Avaliação diagnóstica
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Andebol: 6.o ano / Turma Em situação de jogo (3+GR) x (3+GR) ou (4+GR) x (4+GR)
Executa, passe Desmarca-se, Em posse da Finaliza, em re- Colabora na Executa o en- Dificulta a pro-
de ombro e re- oferecendo linha bola, opta por mate em salto, circulação da cadeamento do gressão em dri-
ceção em movi- de passe passe de ombro se recebe a bola, bola permitindo ciclo de passos/ ble, o passe e
Nome mento para o jogador junto da área em a continuidade drible/remate o remate, colo-
Número
em posição mais condições favo- das ações ofen- cando-se entre
Class. final
ofensiva ráveis sivas a bola e a baliza
1.
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
Avaliação sumativa
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
MCDANKřcř
Forma básica de jogo – FBJ1 – Comportamentos ofensivos
Elemento observado: Data: / /
řcř MCDANK
Apropriado Total Não apropriado Total
Passe adequado (direcionado para o recetor em função Passe mal direcionado ou passe com força inadequada
Resultado da ou passe intercetado pelo defensor (implica perda de
da sua trajetória, com a força adequada) sem infringir
ação (RA) posse de bola).
nenhuma regra do manejo de bola.
Infração de alguma regra do manejo de bola antes de
realizar o passe.
Receção de forma inadequada (com apenas uma mão e/
Recebe a bola a duas mãos e enquadra-se com a baliza
Receção ou não se enquadra com a baliza).
adversária.
(Fica virado de costas ou de lado para a baliza).
Não controla a bola (não implica perda de posse bola –
p. ex.: deixa cair a bola no momento da receção).
RA Consegue controlar a bola sem infringir nenhuma regra.
Infração das regras apoios e dribles, independentemente
de conseguir controlar a bola.
Dribla com uma mão conseguindo dirigir o olhar em
Drible Dribla com olhar dirigido para a bola.
frente.
Jogador perde a bola no drible/bola sai fora/drible é in-
Mantém o domínio da bola sem infringir a regras dos tercetado.
RA
dribles.
Jogador infringe a regra dribles.
Remate
mado atrás e acima da cabeça; realizar o remate enqua- destes critérios).
drado com a baliza).
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Execução motora e resultado de ação (cont.)
Não concretiza golo – Bola sai fora ou vai aos ferros (poste
RA Marca golo (concretiza), respeitando a regras dos apoios e
e trave)
Finalização sem violar a área de baliza e/ou sofre um livre de 7 metros.
O golo não é válido devido a uma infração das regras
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
(apoios ou violação de área).
Em situação de posse de bola opta pelo passe apoio
quando tem colegas melhor posicionados (em zona de fi-
nalização).
Em situação de posse de bola, quando é impedido de pro-
Em situação de posse de bola quando tem colega em si-
gredir ou quando tem colega em situação mais favorável,
tuação mais favorável passa para o colega com marcação
passa para o colega sem oposição e melhor posicionado.
(não implica perda de posse de bola).
Não passa a bola atempadamente quando tem colegas livres
melhores posicionados e perde a possibilidade de passar.
Empreende iniciativa de progredir em drible, quando ade- Não progride em direção á baliza quando tem espaço livre
Ações com
quado (na ausência de linha de passe favorável (sem cole- (recusa de avançar no terreno de jogo e/ou passa para co-
bola
gas melhores posicionados), e com espaço de progressão lega).
avança recorrendo ao drible; sem colegas livres a quem
Dribla quando tem linhas de passe mais favorável.
passar, opta por progredir em drible).
Interrompe o drible e agarra a bola em situação de aproxi- Drible inconsequente (drible sem motivo aparente e/ou na
mação de oponentes. presença de aproximação de defensores).
Remate com oposição ou realizado a uma distância/ângulo
Empreende iniciativa de penetrar/rematar em situação fa-
(zona) inapropriado/desfavorável.
vorável (sem oposição em zona perto da baliza, deve avan-
Em situação favorável recusa de atacar/rematar à baliza
çar para rematar explorando o ciclo dos apoios).
(opta por passar a bola).
Adota uma posição de modo a criar uma linha de passe
Não se posiciona/desloca para criar de linha de passe e/ou
favorável ao ataque ou à manutenção da posse de bola
desloca-se de forma inadequada (zona de aglomeração e/
(posiciona-se para receber mais à frente ou afasta-se para
Ações sem ou perto de defensor).
receber – em amplitude).
bola
Avança para a baliza após passar a bola, criando situação
Após passe fica parado e/ou não reajusta posição após
Avaliação diagnóstica/sumativa — Game Performance Assessment Instrument (GPAI) (cont.)
MCDANKřcř
Forma básica de jogo 1 – FBJ 1 (versão reduzida, com inclusão de comportamentos defensivos básicos)
Equipa observada: Elementos: / / / Data: / /
řcř MCDANK
Nível de desempenho
ATACANTE
1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5
Com bola
Empreende iniciativa de penetrar/rematar em situação favorável.
Sem bola
Após passar a bola avança para a baliza, criando situações de vantagem.
Nível de desempenho
DEFENSOR
1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5
Nota: esta adaptação permite o registo por recurso à observação direta. Proposta elaborada por Estriga e Moreira (2014): Ensino do Andebol na Escola. Porto: Editora FADEUP.
Avaliação diagnóstica/sumativa — Game Performance Assessment Instrument (GPAI) (cont.)
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
TESTE
DE AVALIAÇÃO DE
CONHECIMENTOS Nome:___________________________________________ Ano:_______ N.o :______ Turma: ______
Assinatura do prof.: ________________________ Classificação:___________ Data _____/_____/_____
5.o ano
6.o ano
Quando uma equipa entra na posse de bola, o jogador sem a bola deve
a) , oferecendo linhas de passe. Quando estiver na posse da
bola, o jogador deve b) a situação de jogo e optar por (três
alternativas): rematar, se estiver em posição de vantagem e tiver a baliza ao seu
alcance; c) a um colega em situação de poder receber a bola
e em situação mais ofensiva; d) em direção à baliza, visando
a e) . O jogador defensor deve marcar o seu adversário direto,
colocando-se entre o f) e a g) .
Domínio motor
Os elementos técnico-táticos para manutenção da posse da bola, para construção do
ataque e finalização em situações de jogo reduzido – 3x3 em meio-campo – e de exercícios-
-critério, com oportunidade e correção.
Domínio motor
Recebe a bola com as duas mãos e assume uma posição facial em relação ao cesto (enquadra-se
ofensivamente):
− faz lançamento na passada ou parado de curta distância;
− liberta-se do defensor para finalizar ou passar;
− dribla, se tem espaço livre à sua frente, para progredir no campo de jogo e/ou para ultrapassar
o adversário direto;
− passa com segurança a um companheiro desmarcado.
Nota: A proposta de planificação que apresentamos apenas contempla a estrutura de jogo 3x3.
Regulamento
Principais regras:
− formas de jogar a bola;
− início e recomeço do jogo;
− bola fora;
− dribles;
− passos;
− bola presa;
− faltas pessoais.
Aceitação das decisões dos árbitros, das indicações dadas pelos colegas e pelo professor.
15 m
0,90 m
Área restritiva
Linha de 3 pontos
Linha
lateral
Linha de reposição
6,75 m
1,575 m
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Aprender a posicionar-se para atacantes ocupam bola para receber.
criar linha de passe segura. posições livres para abrir Ocupa o espaço de forma equilibrada.
Aprender a ocupar o espaço de linhas de passe Antecipa-se para receber no espaço vazio.
forma racional. Regra dos apoios.
Jogo de passes
Aprender a explorar o espaço
(3x3), com ou sem
vazio.
progressão para
alvos
1x1+1 em espaço reduzido (passe e corte na diagonal com Progressão em passe e em drible.
lançamento) Corta para o cesto após passe na zona
junto ao cesto.
Construção do ataque criando Utiliza a mão alvo no corte para o cesto.
oportunidades de finalização 1x1+1 alinhados Passa, se a linha de passe estiver aberta.
Aprender a criar boas oportuni- (passe e corte) Passa na direção da corrida do jogador
dades para receber a bola perto que corta para o cesto.
do cesto e finalizar sem oposi- Toma a iniciativa de driblar para o cesto,
ção.
!@RPTDSDANKřcř
Finalização Lança em apoio e na passada.
3x1 em área próxima ao cesto
Aprender a identificar Lança quando tem espaço.
(ataque: posse de bola protegida)
se tem tempo e es-
paço para lançar.
Aprender a enqua- 3x2 em área próxima ao cesto (ataque: posse de
řcř!@RPTDSDANK
drar após receção e bola protegida)
lançar quando o ad-
versário dá distância. Posiciona-se para lançar em zona perto do
Aprender a lançar Lançamento
cesto – orienta os pés para o cesto (ângulo
perto do cesto (na em apoio em
de 45 graus).
área restritiva). zona próxima
Encadeia ações para lançar – passar-receber-
Aprender a avançar ao cesto
-lançar; driblar-lançar; receber-lançar: rece-
após passar a bola na ber-driblar-lançar.
perspetiva de receber
para lançar.
Aprender a encadear
Lançamento após passe e receção
ações/habilidades
técnicas (coordena-
ção).
Cultura desportiva Objetivo do jogo. Regra dos passos. Aplicação em situações de jogo.
(regras) Início e reposição da bola em jogo. Regra dos dribles.
Formas de progressão da bola. Contacto físico.
Conduta para com o adversário.
Conceitos psicosso- Aplicação nas situações de exercícios critério
ciais Cooperação/tolerância/recetividade/respeito. e de jogo.
Aptidão física Circuito 1 ou 2 do treino funcional com ajustamento de algumas estações se necessário – isto tendo
Plano de unidade didática — 6.o ano — Nível Introdução e Elementar (cont.)
Nota: Os comportamentos de defesa, embora presentes, nomeadamente a procura de recuperar a bola e impedir ou dificultar a ação adversária,
são complementares nesta fase de jogo. O foco são as ações de ataque.
Recursos: Manual e .
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Plano de aula
Objetivos de aprendizagem
Motores:
desloca-se em drible mantendo o controlo da bola;
passa e recebe a duas mãos;
cria boas oportunidades para receber junto ao cesto e lança em apoio nas situações de 3x1 e 3x3 em meio-
-campo.
Cultura desportiva:
aprende o objetivo do jogo;
compreende e aplica as regras de início e reposição da bola em jogo;
conhece as formas de jogar a bola.
Material:
Situação de aprendizagem/
Componentes críticas/
Parte Conteúdo organização
comportamento
didático-metodológica
15’ 1. Drible. 1. Situações de 1+1 com uma 1. Driblar junto ao corpo:
bola: olhar liberto da bola;
a) e b) Mudanças de dire-
ção. a) um dribla e o outro corre ao proteger a bola;
lado – de forma livre pelo es-
passar e receber a
c) e d) Passe e receção. paço disponível;
duas mãos;
e) Lançamento em apoio. b) colocados um atrás do outro, lançar em arco.
o aluno sem bola à frente des-
loca-se mudando de direção e
velocidade, o outro em drible
deve segui-lo;
Situação de aprendizagem/
Componentes críticas/
Parte Conteúdo organização
comportamento
didático-metodológica
8’ 2. Passe e receção. 2. Passe e receção com des- 2. Receber e passar a
locamento: alunos dispostos duas mãos.
em triângulo (grupos de qua- Passar em movi-
tro). Passe e deslocamento na mento.
mesma direção.
Objetivo comportamental: o aluno, a partir da posição de tripla ameaça, realiza o passe e corte para
o cesto de forma rápida, libertando-se do seu defensor, terminando com duas movimentações possíveis:
o lançamento e/ou a mudança de direção.
Progressões de ensino
Etapa 1
Ocupação racional do espaço (2x1, 3x2, 3x3). Passe (de peito e picado).
Posição de tripla ameaça (1x0 a 3x3). Paragens e rotações.
Desmarcação (2x2, 3x3). Lançamento em apoio.
Defesa individual (2x2, 3x3). Lançamento na passada.
Jogo 3x3, em campo reduzido.
Etapa 2
Etapa 3
Corte à sobremarcação:
1. com defesa passiva (2x1, 2x2, 3x2, 3x3);
2. com defesa ativa (2x1, 2x2, 3x2, 3x3).
Nível
passe meio-campo)
Número
řcř!@RPTDSDANK
1.
2.
3.
4.
5.
5. Grelhas de avaliação
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
Avaliação diagnóstica
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Basquetebol: ano / Turma Em situação de jogo 3x3 em meio-campo
Executa Desmarca- Na posse da Finaliza em Colabora na Executa o en- Dificulta a pro-
passe em -se, ofere- bola, opta pe- lançamento circulação cadeamento gressão em dri-
movimento cendo linha lo passe para se recebe a da bola per- das ações de ble, o passe e
Nome de passe o jogador em bola junto ao mitindo a con- receção/apoio o remate, colo-
Número
posição mais cesto em con- tinuidade das ou drible e lan- cando-se entre
Class. final
ofensiva dições favorá- ações ofensi- çamento a bola e o cesto
veis vas
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
Avaliação sumativa
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
!@RPTDSDANKřcř
Executa bem 4 Executa com correção 5
Forma básica de jogo 1 – FBJ 1 (versão reduzida) — situação de jogo 3x3 em meio-campo
řcř!@RPTDSDANK
O jogador tenta lançar quando tem o cesto ao alcance.
Tomada de decisão
levar a bola para uma posição de ataque mais favorável.
Ação de apoio
cesto.
Execução da habilidade
ou manter a posse de bola.
Nota: Esta grelha observacional de comportamentos foi simplificada de forma a permitir uma observação direta, contudo quando possível deve
proceder-se à gravação das aulas para observação posterior em diferido.
Avaliação diagnóstica/sumativa — Game Performance Assessment Instrument (GPAI)
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
TESTE
DE AVALIAÇÃO DE
CONHECIMENTOS Nome:___________________________________________ Ano:_______ N.o :______ Turma: ______
Assinatura do prof.: ________________________ Classificação:___________ Data _____/_____/_____
5.o ano
6.o ano
A B
Domínio motor
Os elementos técnico-táticos, os príncipios ofensivos e defensivos para manter a posse da
bola, para progredir e finalizar em situações de jogo (GR+4)x(4+GR) e de exercícios-critério,
com oportunidade e correção.
Domínio motor
5.° e 6.° anos/Nível Elementar
Nota: A proposta de planificação que apresentamos prevê a abordagem da estrutura de jogo (GR+4) e (4+GR), com
disposição em losângo (GR+1+2+1).
Principais regras:
− início e recomeço do jogo;
– marcação de golos;
– bola fora e lançamento pela linha lateral;
– canto e pontapé de canto;
– principais faltas e incorreções;
– marcação de livres e de grande penalidade;
– bola pela linha de fundo;
– reposição da bola em jogo.
Aceitação das decisões dos árbitros, das indicações dadas pelos colegas e pelo professor.
45-90 m
Área de
grande Àrea
penalidade de canto
Área de
baliza
Linha
lateral
Linha de
meio-campo
Ponto
central
90-120 m
Círculo
central
Marca de
grande
penalidade
16,50 m
Linha de
baliza
11 m
16,50 m
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Posição defensiva.
Jogo 1x1 com várias balizas 1x1 Desarme.
Interceção.
2x1+GR
(GR+4) x (4+GR)
Princípios ofensivos Penetração – progride em condução
Aprender a atacar direta- de bola/drible para criar vantagem
3x(1+GR)
mente o adversário ou a baliza espacial e/ou numérica.
adversária. Cobertura ofensiva – apoia o porta-
Aprender a desequilibrar a dor da bola, oferecendo-lhe opções
(GR+4) x (4+GR)
defesa. para dar continuidade ao ataque.
Aprender a criar situações de 2x(1+GR) (com e sem apoios)
vantagem para o ataque (nu-
mérica e posicional).
Aprender a apoiar o portador
da bola.
2x2 sem GR
Plano de unidade didática — 5.o/6.o ano — Nível Introdução e Elementar
2x2 com GR
%TSDANKřcř
Princípios defensivos Contenção – aplica a posição defensiva
Aprender a condicionar o por- (desliza os apoios nos deslocamentos e
tador da bola com o objetivo 1x1 mantém o contacto visual com a bola/
řcř%TSDANK
de lhe retirar tempo e espaço adversário), parando ou atrasando o
de execução. ataque adversário; propicia tempo para
Aprender a impedir a progres- a organização defensiva, restringindo
são. as opções de passe e de finalização do
2x2 sem GR adversário.
Aprender a apoiar o compa-
nheiro que faz contenção (re- Cobertura defensiva – serve de novo
lacionar-se com a baliza, zona obstáculo ao portador da bola, caso este
do campo e adversários). ultrapasse o jogador que fazia conten-
ção.
2x2 com GR
Nota: 1. Nesta fase de abordagem, privilegia-se o ataque em detrimento da defesa, não obstante ela estar presente. De acordo com Garganta et al.
(2015, p. 246), podem aplicar-se as seguintes regras complementares ou variáveis de evolução: número de contactos com a bola; tempo para recuperar
a bola e para rematar à baliza adversária; número, tamanho e posição das balizas; tamanho do espaço de jogo; lei de fora de jogo; comunicação verbal.
2. A elaboração desta unidade teve a colaboração de Daniel Barreira e José Guilherme Oliveira, docentes do gabinete de futebol da FADEUP.
Recursos: Manual e .
Plano de unidade didática — 5.o/6.o ano — Nível Introdução e Elementar (cont.)
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Plano de aula
Estação 1 Estação 2
Estação 4 Estação 3
Estacão 1: passe e re- Estação 1: 1+1 – um elemento no cen- Estação 1: procura a bola
Fundamental
Estação 2: controlo e Estação 2: jogo 1x1 com três balizas Estação 2: atacante – man-
condução da bola. – o jogador em posse de bola tenta tém o controlo da bola,
Penetração. marcar ponto numa das três balizas orientado a bola para a
Posição defensiva. do adversário (linhas), passando com baliza mais adequada; de-
a bola controlada pela linha de baliza. fensor – coloca-se entre
O jogador sem bola defende as balizas. o atacante com a bola e a
baliza que está ser atacada.
Situação de aprendizagem/
Componentes críticas/
Parte Conteúdo organização
comportamento
didático-metodológica
Estação 3: controlo e con- Estação 3: jogo 1x1+GR – a finali- Estação 3: atacante – pro-
dução da bola. zação só pode ocorrer após a zona gride e orienta a bola na di-
Penetração. demarcada (perto da baliza) e deve reção da baliza; mantém o
Posição defensiva. ser efetuada em remate rasteiro. controlo da bola; defensor
Remate. Dividir o espaço a meio com duas – desloca-se deslizando
balizas. os apoios, mantendo o
contacto visual com o ata-
cante.
Fundamental
simultâneo.
Objetivos:
aprender a relacionar-se com a bola – dominar e equilibrar o corpo;
aprender as habilidades técnicas de condução, receção, passe curto e remate;
aprender a afastar-se gradualmente do portador da bola, evitando a aglomeração;
aprender as noções de defesa e de ataque.
Exercícios Imagens
3. Jogo 1x1
Golo após o meio-campo (realizar o exercício
nos dois sentidos, campo reduzido – exemplo:
12 x 10 m).
Objetivos:
finalizar com eficácia as ações de jogo;
identificar a presença do adversário, colocando-se entre a o jogador com bola e a baliza;
encadear as diferentes habilidades técnicas;
aplicar os princípios da penetração e contenção.
Exercícios Imagens
1. (GR+4) x (4+GR)
Nível
apoios e conduz a bola manutenção da pos- -lhe opções para dar (4+GR) x (4+GR)
Número
para a finalização se da bola sequência ao jogo
1.
2.
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
3.
4.
5.
5. Grelhas de avaliação
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
Avaliação diagnóstica
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
%TSDANKřcř
Futebol: ano / Turma Em situação de jogo (GR+4) x (4+GR)
Mantém a pos- Progride em dri- Apoia o porta- Para ou atrasa Restringe as op- Finaliza (na si-
se da bola num ble e em passe, dor da bola ofe- o ataque adver- ções de passe e tuação de (4+GR)
řcř%TSDANK
espaço próximo garantido a ma- recendo-lhe op- sário de finalização x (4+GR)
Nome
aos apoios e con- nutenção da pos- ções para dar se-
Número
Class. final
duz a bola para se da bola quência ao jogo
a finalização
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
Avaliação sumativa
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
Critérios de avaliação: 1-5
Não executa 1 Executa com muitas incorreções 2 Executa com algumas incorreções 3
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Executa bem 4 Executa com correção 5
Equipa observada: Elementos: / / / / Data: / /
Tomada de decisão
Conteúdo Critérios A I A I A I A I
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Penetração
Cria situações vantajosas para o ataque em termos numéricos e espaciais.
Princípios ofensivos
Cria superioridade numérica.
Cobertura ofensiva
Induz desequilíbrio na organização defensiva adversária.
Contenção
Restringe opções de passe para um adversário
Princípios defensivos
que fazia contenção.
Transmite segurança e confiança ao jogador de contenção, para que se afoite
defensiva
Cobertura
na disputa da bola.
Avaliação diagnóstica/sumativa — Game Performance Assessment Instrument (GPAI)
%TSDANKřcř
Execução das habilidades técnicas
1 2 3 4
Conteúdo Critérios
E I E I E I E I
řcř%TSDANK
Coloca o pé de apoio ao lado da bola.
Passe
Direciona o passe para o alvo.
Condução
Mantém a cabeça levantada.
Índice de Tomada de Decisão (TD) Índice de Execução de Habilidades (EH) Performance Global no Jogo (PGJ)
Legenda: TD = número de tomadas de decisão apropriadas/número de tomadas de decisão total (apropriadas + inapropriadas).
EH = número execuções de habilidades eficientes/número execuções de habilidades total (ineficientes + eficientes).
Avaliação diagnóstica/sumativa — Game Performance Assessment Instrument (GPAI) (cont.)
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
TESTE
DE AVALIAÇÃO DE
CONHECIMENTOS Nome:___________________________________________ Ano:_______ N.o :______ Turma: ______
Assinatura do prof.: ________________________ Classificação:___________ Data _____/_____/_____
5.o ano
6.o ano
5.1. Um jogador que acaba de receber a bola, afastado da baliza e sem oposição, deve,
em primeiro lugar,
a) controlar a bola e levantar a cabeça para ver os companheiros e adversários.
b) rematar e correr para disputar o ressalto.
c) passar a bola para trás.
Os problemas de aglomeração em torno da bola são um aspeto que caracteriza o jogo nestes
escalões etários. Sendo um pré-requisito fundamental para que os alunos possam evoluir para
uma fase de jogo mais organizada, apresentamos um jogo amplamente conhecido da generali-
dade dos docentes – bola ao capitão – para ilustrarmos como as progressões podem ser efetua-
das, em diferentes “jogos”, de forma a obter êxito no combate à aglomeração em torno da bola.
Ataque Defesa
Comportamentos Conteúdos
Alvo: baliza/cesto.
Defender entre o atacante e o alvo.
Impedir/dificultar os passes/desmarcações.
C. Dificultar a construção do ataque
Defender entre o atacante e o alvo.
Impedir/dificultar os passes/desmarcações.
Tavares, F. (2015). Jogos Desportivos Coletivos: Ensinar a jogar. Porto. Editora FADEUP.
Domínio motor
Os elementos técnico-táticos para sustentar a bola e construir ações de jogo em situações
de jogo reduzido (1x1 para o primeiro nível de jogo e 2x2 para o segundo nível de jogo) e de
exercícios-critério de construção de ações de jogo, com oportunidade e correção.
Domínio motor
Nota: A proposta de planificação que apresentamos prevê a abordagem das estruturas de jogo 1x1 e 2x2.
Regulamento
Principais regras:
− dois toques, transporte, violação da rede e da linha divisória, formas de jogar a bola, número de to-
ques consecutivos por equipa, bola fora, faltas no serviço, rotação ao serviço, sistema de pontuação).
Aceitação das decisões dos árbitros, das indicações dadas pelos colegas e pelo professor.
9m
Linha final
6m
Linha de ataque (3 m)
Linha central
Zona de substituição
18 m
Zona de ataque
Linha
lateral
Zona de defesa
Zona de serviço
cima da rede. Passe/ressalto (jogo cooperativo Serviço por baixo – dirige a bola para
Aprender a analisar a trajetó- em passe) o colega, permitindo a continuidade
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
ria da bola. das ações (sempre que possível para
zona vulnerável).
1x1 Enquadramento – lê trajetória sim-
(com e sem bola) ples, assumindo a posição funda-
mental média e deslocando-se para
intervir sobre a bola.
Deslocamentos simples (corrida para
1x1
a frente e para trás), de forma a che-
Serviço por baixo para alvo (serviço/enquadramento/
gar rápido ao local para intervir sobre
passe)
a bola.
5NKDHANKřcř
*Em situação de recurso, a avaliação pode ser efetuada nesta estrutura.
Construção das acões de 2x2 Deslocamento para enquadramen-
jogo (lançamento/passe para um alvo) to com a bola.
Aprender a construir ações Reorientação dos apoios para o local
isoladas em contexto de jogo. 2x2 para onde se quer enviar a bola – zona
řcř5NKDHANK
Aprender a diferenciar funções (lançar/passar para zona de distribuição) de distribuição ou zona de ataque.
recebedor/não recebedor. Diferenciação de papéis de recebedor e
2x2 não recebedor.
Aprender a identificar zonas de
(lançar/reenviar para zona de ataque) Age de acordo com a responsabilidade
responsabilidade.
da zona que ocupa.
2x2 em estrutura 0:2
Notas: 1. O ressalto e apreensão da bola são adaptações que podem ser utilizadas, mas que devem ser evitadas, pois prejudicam o ensino da análise de
trajetória (que é um comportamento que se pretende desenvolver na 1.a etapa de aprendizagem). No entanto, em casos extremos, são adaptações a que se
pode recorrer, tal como mais do que um toque (e não apenas autopasse), bola mais leve, balões, rede mais alta, entre outros.
2. A elaboração desta unidade teve a colaboração de Rui Araújo, docente do gabinete de voleibol da FADEUP.
Recursos: Manual e .
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Plano de aula
1.1. Variantes:
a) lançamento/passe/ressalto
e agarrar a bola;
b) sem agarrar a bola – passe/
ressalto/passe.
10’ 2. Serviço. 2. Situação de 1x1 com rede/ 2. Orienta o serviço para
Passe. corda: realizar o serviço diri- cima.
Regra do serviço. gindo a bola para o colega que Orienta os apoios
Deslocamentos (pas- deve fazer autopasse. para o alvo (o colega).
-so caçado e corrida Cada aluno deve colocar-se à Bate com o MS esti-
para a frente). distância da rede que lhe permita cado e mão rígida.
realizar o serviço com sucesso. Recebedor: desloca-
Fundamental
Situação de aprendizagem/
Componentes críticas/
Parte Conteúdo organização
comportamento
didático-metodológica
20’ 4. Todos os conteúdos 4. Jogo 1x1: com rede/corda. 4. Aplica os comporta-
anteriores. mentos enunciados
Fundamental
Posição-base e deslocamentos
Passe
Manchete
Nível
Número
à trajetória da bola
1.
2.
3.
4.
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
5.
6.
5. Grelhas de avaliação
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
Avaliação diagnóstica
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
5NKDHANKřcř
VOLEIBOL: ano / Turma Em situação de jogo (2x2)
Serviço por baixo, di- Desloca-se ajustando a Realiza o passe orien- Contribui para constru-
rigir a bola para o rece- sua posição à trajetória tando os apoios para a ção dos 3 toques da
Nome bedor da bola zona de distribuição ou equipa
řcř5NKDHANK
Número
zona de ataque
Class. final
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
Avaliação sumativa
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Avaliação diagnóstica/sumativa — Game Performance Assessment Instrument (GPAI)
Comunicação verbal
Tomada de decisão Colocação da bola no espaço vazio
Noção recebedor/não recebedor
Posição fundamental
Deslocamentos
Eficiência da execução das habilidades
Passe em apoio
Serviço por baixo
Conteúdo Alunos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1. Tomada de decisão
Conteúdo Alunos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
5.o ano
6.o ano
2. Esquema do praticável
Domínio motor
Os elementos técnicos abordados (rolamentos à frente com com MI estendidos e afastados
e MI estendidos e juntos; rolamentos atrás com MI estendidos e afastados; apoio facial
invertido; roda; equilíbrios; posições de flexibilidade; saltos gímnicos).
Uma sequência no solo incorporando elementos gímnicos, acrobáticos e de ligação, de
forma fluida e harmoniosa.
2. Esquema do praticável
m
14
1m
Domínio motor
Regulamento
final
inicial
motor
Padrão
padrões motores
Avaliação
Rolamento à Realizar Consolidar os padrões motores Mantém o queixo junto
frente: vela e rolar ao peito durante a ro-
engrupado; para a posi- Explorar situações com trans- Explorar situações com transferên- tação.
4. Planificação
com MI es- ção de pé ferência de peso entre apoios, cia de peso entre apoios partindo do Mantém o fecho do
řcř&HM£RSHB@řMNřRNKN
tendidos e (iniciar o mo- partindo de um plano elevado ou solo para um plano elevado (eleva- corpo durante a rota-
afastados; vimento de do solo (p. ex.: sobre os joelhos ção da bacia, colocando o apoio das ção e até ao final do
Apoio
com MI es- pé). ou os pés, transferir peso para o mãos num plano elevado – desenvol- movimento.
tendidos e apoio das mãos no solo). ver a ação de impulsão dos MI para Controla a transferên-
juntos. transferir o peso). cia de peso através
do apoio das mãos no
solo.
Explorar situações Explorar situações Explorar situações que Realiza a impulsão de
que permitam desen- que permitam de- permitam desenvolver MI.
volver quartos (1/4) senvolver meia (1/2) a rotação completa, Realiza o rolamento
de rotação (aquisição ou três quartos (3/4) partindo de um plano com o apoio dos pés,
Explorar situa- da posição engru- de rotação, partindo elevado ou inclinado mãos, nuca, tronco e
ções de transfe- pada) – aquisição da de um plano elevado, e com ou sem ajuda pés.
rência do peso, posição encarpada na inclinado ou no solo – (aquisição da posição Mantém os MI esten-
utilizando diferentes saída – MI juntos ou aquisição da posição engrupada) – aqui- didos durante a rota-
partes do corpo e afastados. encarpada na saída sição da posição en- ção.
número de apoios – MI juntos ou afas- carpada na saída – MI Afasta os MI na última
(p. ex.: pés para tados. juntos ou afastados. meia parte da rotação.
mãos; quatro apoios
rebolar para apoio Explorar situações que
permitam desenvolver
ELEMENTOS ACROBÁTICOS
do corpo).
a rotação completa
no solo, com ou sem
Rotação
ajuda e com ou sem
aumento da distân-
cia do local onde são
colocadas as mãos
(aquisição da posi-
ção engrupada); rola-
mento à frente com MI
estendidos e afasta-
Plano de unidade didática — 5.o e 6.o anos — Nível Introdução e Elementar
dos ou MI estendidos
e juntos (aquisição da
posição encarpada na
Pré-requisitos (para avançar para a Etapa 2) – recorrer às tarefas enunciadas na avaliação inicial
saída – MI juntos ou
afastados).
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Etapa 1
Avaliação Etapa 2
Tema Conteúdos Desenvolvimento Comportamentos
final
inicial
motor
Padrão
padrões motores
Avaliação
Rolar para Explorar situações com transferência de peso Mantém os MI fecha-
trás até à po- entre apoios partindo de um plano elevado ou dos sobre o tronco du-
sição de vela, do solo (p. ex.: sobre os joelhos ou pés, trans- rante a rotação.
Apoio
apoiando as ferir peso para o apoio das mãos no solo e vice- Afasta os MI na última
mãos no solo -versa). meia parte da rotação.
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
atrás dos Realiza a ação de re-
ombros e ao Explorar situações Explorar situações pulsão dos MS sem
lado da ca- que permitam desen- que permitam de- abertura do corpo.
beça. volver quartos (1/4) senvolver meia (1/2) Mantém o queixo junto
de rotação (aquisição rotação partindo da ao peito durante a ro-
da posição engrupada posição de sentado tação.
com apoio das mãos ou de cócoras no solo Mantém o peito dentro
junto à nuca). com o objetivo de ele- e os cotovelos juntos.
var a bacia e manter a Mantém a elevação da
posição de fecho (en- bacia durante a rota-
grupada) com os joe- ção.
lhos altos; rolamento
Explorar a rotação atrás com os MI as-
Rolamentos
sobre várias partes fastados e estendidos
atrás com MI
do corpo, partindo e (elevar a bacia e man-
estendidos e
terminando com di- ter a posição de fecho
afastados.
ferentes apoios. (encarpada) com os
joelhos altos).
Rotação
ELEMENTOS ACROBÁTICOS
Explorar situações Explorar situações que
que permitam de- permitam desenvolver
senvolver três quar- a rotação completa,
tos (3/4) de rotação, partindo da posição
partindo da posição de pé, num plano in-
de sentado ou de có- clinado com ou sem
coras, num plano in- ajuda; rolamento atrás
clinado com ou sem com os MI asfastados
ajuda; rolamento e estendidos (aqui-
atrás com os MI as- sição da posição en-
fastados e estendidos carpada com os MI
(aquisição da posição estendidos e afasta-
encarpada com os MI dos na saída).
Plano de unidade didática — 5.o e 6.o anos — Nível Introdução e Elementar (cont.)
Pré-requisitos (para avançar para a Etapa 2) – recorrer às tarefas enunciadas na avaliação inicial.
estendidos e afasta-
dos na saída).
&HM£RSHB@řMNřRNKNřcř
Etapa 1
Avaliação Etapa 2
Tema Conteúdos Desenvolvimento Comportamentos
final
inicial
motor
Padrão
padrões motores
Avaliação
Alinhar os Explorar a rotação Exploração da posição invertida Adota a posição inver-
segmentos sobre várias partes com os MS apoiados e elevação tida com alinhamento
řcř&HM£RSHB@řMNřRNKN
corporais do corpo, partindo e dos MI na oblíqua. corporal.
Apoio
(bacia, tron- terminando com di- Mantém a posição in-
-co, ombros ferentes apoios. vertida em tonicidade.
e mãos) Mantém os MS esten-
mantendo Tonicidade corpo- Exploração da posição didos na passagem
as mãos no ral com diferentes invertida a partir de pela posição invertida.
Apoio facial solo, os pés apoios. três ou quatro apoios.
invertido. apoiados
Equilíbrio
no plinto
(50 cm) e os Posição invertida Adotar e manter a posição invertida
MI paralelos com diferentes com ajuda (material ou ajudante).
à estrutura. apoios.
Rotação
Passar os MI Transferência de Exploração da posição invertida Coloca todos os apoios
alternada- peso do corpo para com os MS apoiados e elevação alternadamente.
mente por apoio com diferen- dos MI à oblíqua alternadamente Adota a posição inver-
cima do ban- tes partes do corpo de um lado para o outro. tida com alinhamento
Apoio
-co sueco e diferentes núme- corporal.
mantendo as ros de apoio. Mantém o afasta-
ELEMENTOS ACROBÁTICOS
mãos apoia- mento dos MI durante
das na estru- Tonicidade corpo- Exploração da po- a rotação.
tura (para os ral com diferentes sição invertida com Mantém os MS esten-
dois lados). apoios. elevação dos MI à didos na passagem
Roda. oblíqua de um lado pela posição invertida.
para o outro com Mantém o corpo em
Equilíbrio
todos os apoios alter- tonicidade.
nados.
Rotação
tudinal.
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Etapa 1
Avaliação Etapa 2
Tema Conteúdos Desenvolvimento Comportamentos
final
inicial
motor
Padrão
padrões motores
Avaliação
Equilíbrios. Exercita o equilíbrio Transferência de Explorar situações Explorar situações que Mantém o equilíbrio e
sobre diferentes peso para uma posi- que permitam desen- permitam desenvol- a forma corporal exi-
partes do corpo. ção básica de equilí- volver os elementos ver os elementos de gida pelo elemento
brio a um pé (passé) de equilíbrio com equilíbrio sem suporte (alinhamento) du-
durante 3”. suporte externo (pa- externo (parede, es- rante 3”.
Equilíbrio
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
rede, espaldar e co- paldar e colega).
lega).
Posições de Afundo fron- Exercita a ampli- Realizar afundo fron- Explorar situações Explorar situações que Mantém o alinha-
flexibilidade. tal ou lateral. tude articular em tal ou lateral; exten- que permitam desen- permitam desenvolver mento e a amplitude
diferentes posições são do tronco atrás volver os elementos os elementos de flexi- exigida para a realiza-
Extensão do
corporais. em decúbito ventral de flexibilidade no bilidade nas posições ção do elemento.
tronco atrás
com apoio das mãos solo (p. ex.: bandeira) corretas, sem recurso
em decúbito
no solo (posição se- ou em plano normal a ajudas externas.
ventral com
lada); realizar an- (p. ex.: ponte).
apoio das
mãos no solo tepulsão dos MS com
as mãos e os joelhos
Apoio
(posição
“selada”); apoiados no solo du-
realizar an- rante 3”.
tepulsão dos
MS com as
mãos e os
joelhos apoia-
ELEMENTOS GÍMNICOS
dos no solo.
Saltos gímni- Chamada a Saltos (com impul- Explorar situações Explorar situações Explorar situações Realiza o salto com
cos. um pé, cha- são a um e dois pés) que permitam desen- que permitam desen- que permitam desen- elevação.
mada a dois e receções (a um e volver o movimento volver o movimento volver o movimento Realiza o salto man-
pés, receção dois pés) e saltos dos saltos gímnicos, dos saltos gímnicos, dos saltos gímnicos, tendo o tronco ali-
a um pé e re- com e sem deslo- realizando-os na po- realizando-os na po- realizando-os na posi- nhado.
Deslocamento
ceção a dois camento. sição de deitado. sição de pé com apoio ção de pé no solo. Realiza a receção do
pés. no espaldar. salto em controlo.
Mantém o alinha-
mento e a amplitude
Salto
articular exigida para
a realização do ele-
Plano de unidade didática — 5.o e 6.o anos — Nível Introdução e Elementar (cont.)
mento.
Receção
&HM£RSHB@řMNřRNKNřcř
Etapa 1
Avaliação Etapa 2
Conteúdos Desenvolvimento Comportamentos
final
inicial
motor
Padrão
padrões motores
Avaliação
Combinar desloca- Explorar situações que permitam desenvolver Realiza de forma fluida a
mentos (diferen- transições intraníveis (meia-volta para altera- ligação/transição entre
tes sentidos) com ção de sentido) e interníveis (da posição de pé outros elementos.
apoios e equilíbrios para a posição de deitado). Estrutura ligações entre
řcř&HM£RSHB@řMNřRNKN
(um e dois pés), elementos, realizados num
saltos, rotações e mesmo nível ou em níveis
Deslocamento
receções (diferentes diferentes.
sentidos e utilizando
diferentes partes do
Salto
corpo).
Elementos
de ligação
(coreográfi-
Receção
cos)
Rotação
Equilíbrio
Conjugar três a qua- Explorar sequências Construir uma sequência com os elementos Domina a execução dos
tro padrões moto- que combinem ele- abordados ao longo das aulas (no caso de ainda elementos que inclui na
res aprendidos nas mentos gímnicos com não estarem adquiridos pode ser utilizada a sequência.
aulas (p. ex.: ativa- exercícios de progres- progressão do elemento), podendo ser uma se- Estrutura a sequência de
ção geral). são dos elementos quência obrigatória ou construída pelo próprio modo a que os elementos
Sequências sejam realizados de forma
abordados (no caso aluno (neste caso, respeitando exigências im-
de ainda não estarem postas pelo professor – “x” elementos de deter- sucessiva, fluída e harmo-
adquiridos). minado tipo). niosa.
Elaborar numa sequência com os elementos acrobáticos, gímnicos e de ligação).
acrobáticos e gímnicos
Padrões dos elementos
Plano de unidade didática — 5.o e 6.o anos — Nível Introdução e Elementar (cont.)
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Cultura desportiva Identificação das diferentes posi- Identificação dos diferentes elementos técnicos. Distinguir elementos
ções corporais. acrobáticos e gímni-
cos.
Regras de elaboração
de uma sequência.
Conceitos psicos- Aplicação nas situações
sociais Atenção e concentração/autonomia. de exercitação e de co-
Cooperação/respeito/colaboração. locação e arrumação do
material.
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Aptidão física
Circuito de treino funcional com incidência nas capacidades motoras de flexibilidade – flexão do tronco à frente;
vela e fecho dos MI sobre o tronco (posição engrupada ou encarpada) e sapo – e de força – repulsão dos MS
e impulsão dos MI.
Nota: Esta proposta de planificação foi elaborada em colaboração com Cristina Corte-Real, Manuel Campos e Lurdes Ávila, docentes do Gabinete de ginástica da FADEUP.
Recursos: Manual e .
1. A Avaliação Inicial e o Pré-requisito são propostas de exercícios idênticas que fornecem indicadores acerca do nível dos alunos. O objetivo será compreender se os alunos
poderão avançar para a etapa 2 (quando cumprem as componentes criticas dos exercícios) ou se terão de desenvolver os padrões motores (etapa 1) antes de avançarem
para as progressões dos elementos técnicos propriamente ditos (etapa 2). O professor pode modificar o exercício de avaliação, contudo este deve contemplar as compo-
nentes criticas descritas nestes pontos. No caso dos elementos de flexibilidade, são considerados 3 elementos para avaliar a flexibilidade de ombros, de tronco e dos MI.
2. Na etapa 2 devem incluir-se exercícios de força e flexibilidade específica dos elementos que estão a ser ensinados. Rolamentos: desenvolver a flexibilidade – flexão do
tronco à frente; vela, pescoço e fecho dos MI sobre o tronco (posição engrupada ou encarpada) e sapo; desenvolver a força de repulsão dos MS e impulsão dos MI. Pino e
roda: desenvolver a flexibilidade – ombros, espargata e sapo; desenvolver a força de impulsão dos MS, tonicidade corporal e afastamento de MI.
3. Na Avaliação Final a opção pode ser por avaliar alguns elementos em exercício critério e não na sequência (ver grelha de avaliação final por elementos)
4. Para a planificação da aula o professor deve promover uma ativação geral que conjugue exercícios de coordenação, força e flexibilidade com os padrões motores dos
elementos que está a desenvolver. A Parte Fundamental da aula poderá ser organizada em circuito ou vaga, em que os exercícios escolhidos deverão ser partes ou situa-
ções analíticas dos elementos a desenvolver, os quais poderão ser combinados em pequenas sequências (2 ou 3 elementos).
5. Na elaboração das sequências o professor deverá estabelecer a quantidade e tipo de elementos (ou partes de elementos) a incluir considerando o nível/desenvolvimento
da turma. A sequência deverá ser elaborada pelo aluno, devendo conter elementos acrobáticos, elementos gímnicos (se a opção for mudar, terá que se colocar aqui os
outros elementos de flexibilidade e equilíbrio) e elementos de ligação.
Plano de unidade didática — 5.o e 6.o anos — Nível Introdução e Elementar (cont.)
&HM£RSHB@řMNřRNKNřcř
Plano de aula
Duração: 80 minutos
Docente: Data: / / Hora:
úteis
Objetivos de aprendizagem
Motores:
realiza em sequência os elementos acrobáticos, gímnicos e de ligação de acordo com o seu nível de desempe-
nho (com ou sem ajuda).
Cultura desportiva:
compreende e aplica as regras de elaboração da sequência.
Material:
Situação de aprendizagem/organização Componentes críti-
Parte Conteúdo
didático-metodológica cas/comportamento
15’ 1. Apoio. 1. Exploração do espaço e materiais de gi- 1. Mantém os dedos da
Equilíbrio. nástica com movimentos de apoio, equilíbrio e mão bem afastados
rotação: no apoio:
Rotação. num espaço delimitado com um percurso mantém o equilí-
montado. brio utilizando os
1. arcos dispostos aleatoriamente; MS;
2. espaldares; roda com o corpo
3. banco sueco inclinado com um topo preso engrupado ou em
nos espaldares; extensão.
Inicial
4. cabeça do plinto;
5. colchão de queda;
6. boque;
7. colchão;
8. trampolim:
Variantes:
exploração sem indicações do professor;
tarefas de apoio, equilíbrio e rotação prescri-
tas pelo professor:
Situação de aprendizagem/
Componentes críticas/compor-
Parte Conteúdo organização
tamento
didático-metodológica
30’ b) Apoio facial inver- b) Afundo frontal seguido da po- b) Mantém o corpo alinhado e em to-
tido: sição invertida com ajuda (ma- nicidade:
posição de fle- terial ou ajudante). mantém os MS estendidos na
xibilidade. passagem pela posição inver-
tida.
mantém os MS estendidos na
e) Posições de flexi- e) Elementos de flexibilidade em passagem pela posição inver-
-bilidade. plano elevado (por ex.: ban- tida.
deira) ou no solo (p. ex.: ponte).
f) Todos os conteú-
dos anteriores.
20’ Colaboração e
autonomia.
1. Na posição de quadrupedia, fazer extensão e flexão da coluna vertebral (“gato contente/gato zan-
gado”).
Objetivo: Tomar consciência da mobilidade da coluna vertebral.
2. A partir da posição de sentado, rolar à retaguarda sobre a coluna vertebral e regressar à posição
inicial.
Objetivo: Tomar consciência da posição engrupada e do enrolamento da coluna vertebral.
3. De joelhos sobre um plano elevado, colocar as mãos no solo e fazer o rolamento à frente engrupado.
Variante: Partindo da posição de “carrinho de mão” (plano elevado), com o auxílio de um colega,
fazer o rolamento à frente engrupado.
Objetivo: Tomar consciência da colocação das mãos, da nuca no solo e da elevação da bacia.
4. Com os pés apoiados nos espaldares, fazer a impulsão dos MI para aumentar a velocidade de rotação.
Objetivo: Tomar consciência da impulsão dos MI para aumentar a velocidade de rotação.
5. Rolamento à frente engrupado sobre um pIano inclinado.
Objetivo: Realizar o gesto num meio facilitador de aquisição de velocidade de rotação.
1. De joelhos, sobre um plano elevado, colocar as mãos no solo e fazer o rolamento à frente com os MI/
estendidos e afastados.
Objetivo: Tomar consciência da colocação das mãos e da nuca no solo, da elevação da bacia e do
afastamento dos MI, após a passagem da bacia pela vertical dos ombros.
2. A partir da posição semi-invertida, com os pés apoiados no solo, fazer o rolamento à frente com os MI
afastados, sobre a coluna vertebral, e colocar as mãos entre as coxas, junto da bacia, para empurrar
o solo.
Objetivo: Tomar consciência da colocação das mãos e da sua ação na parte final do movimento.
3. Rolamento à frente com os MI afastados sobre o plinto inclinado.
Objetivo: Facilitar a aquisição de velocidade de rotação e a realização da última parte do movimento,
através da facilitação da impulsão dos MS e da extensão dos MI.
4. Levantar-se da posição final do rolamento sobre a cabeça do plinto, empurrando-o para trás e pro-
jetando os ombros para a frente, de forma a ficar de pé.
Objetivo: Facilitar a impulsão dos MS e a extensão dos MI.
5. Rolamento à frente com os MI afastados sobre um plano inclinado.
Objetivo: Realizar o gesto num meio facilitador de aquisição da velocidade de rotação.
1. Desenhar no solo (colchão), o local de colocação das mãos e da cabeça. Elevar a bacia à posição
invertida.
Objetivo: Tomar consciência da posição das mãos e cabeça e da colocação do peso do corpo sobre
os apoios; familiarização com a posição invertida.
2. Apoio invertido de cabeça iniciando o movimento com os MI num plano mais elevado.
Objetivo: Adquirir a noção de alinhamento do tronco na vertical dos apoios.
Roda
Nível
mento de pé) mento 2) mãos no solo, os pés mãos apoiadas na apoiados no apoio das
Número
(elemento 1) apoiados no plinto (50 estrutura (realizar solo mãos no solo
řcř&HM£RSHB@řMNřRNKN
cm) e os MI paralelos movimento para os (posição “se-
à estrutura dois lados) lada”)
1.
5. Grelhas de avaliação
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
Avaliação diagnóstica
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Ginástica no solo: ano / Turma:
Rolamento Rolamento Rolamento Passar os Alinhar os Roda com Avião ou P o n t e , Saltos (p. ex.:
à frente à frente atrás completo MI alterna- segmentos todos os b a n d e i r a e s p a r - de gato, salto
completo do completo do num plano incli- damente por corporais apoios alter- durante 3” gata e de tesoura,
solo para um solo para um nado, partindo cima do banco (bacia, tronco, nados e pas- sapo du- salto em ex-
plano incli- plano incli- e terminando sueco man- ombros e sagem dos rante 3” tensão, salto
nado, termi- nado, termi- em equilíbrio tendo as mãos mãos) com MI pela oblí- com meia pi-
nando em nando em na posição de apoiadas na apoio dos pés qua rueta, gazela
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Nome equilíbrio na equilíbrio na pé (saída em estrutura no plinto a 50 – enjambé; car-
Nível
Número
posição de posição de os MI afasta- (realizar movi- cm, mãos no pa e salto en-
pé (aquisição pé (aquisição dos e estendi- mento para os chão e MI es- grupado)
da posição da posição dos iniciando e dois lados) tendidos para-
engrupada) encarpada terminando o lelos ao plinto
na saída – rolamento na (pré-requisito)
MI juntos ou posição de pé) com saída à
afastados) frente
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
Avaliação sumativa — elementos acrobáticos e gímnicos
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
&HM£RSHB@řMNřRNKNřcř
Critérios de avaliação: 1-5
Não executa 1 Executa com muitas incorreções 2 Executa com algumas incorreções 3
Executa bem 4 Executa com correção 5
Ginástica no solo: ano / Turma Sequência
Critério/elemento Ligação Fluidez
Fator de ponderação
řcř&HM£RSHB@řMNřRNKN
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
Avaliação sumativa — Sequência
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
TESTE
DE AVALIAÇÃO DE
CONHECIMENTOS Nome:___________________________________________ Ano:_______ N.o :______ Turma: ______
Assinatura do prof.: ________________________ Classificação:___________ Data _____/_____/_____
5.o ano
a) b)
c) d)
6.o ano
3.2. Na roda:
a) o movimento inicia-se em posição de afundo.
b) o apoio das mãos no solo deve ser simultâneo.
c) na passagem pela vertical dos apoios, manter os membros inferiores estendidos.
Domínio motor
Os saltos (dois de cada conjunto de aparelhos) no plinto ou boque (eixo, entre mãos e rola-
mento à frente) e minitrampolim (extensão, engrupado, pirueta, carpa com MI afastados),
com ligação corrida-chamada fluida, alinhamento corporal e receção em equilíbrio.
A sequência de elementos abordados na trave (deslocamentos, equilíbrios, mudanças de
direção e saltos) com postura corporal alinhada e fluidez.
A sequência de dois a quatro elementos (subida, balanços, elementos de aproximação à
barra e mudança de pega) com alinhamento corporal.
Domínio motor
Boque: Plinto:
salto de eixo. salto de eixo longitudinal.
Regulamento
Exploração de situações de Salto de eixo no boque (a Salto de eixo no boque Corre com o olhar di-
chamada no trampolim diferentes alturas) e com com e sem ajuda rigido para o aparelho
Eixo
o trampolim colocado a (boque ou plinto).
(boque)
diferentes distâncias do Realiza a chamada no
3. Planificação
řcř&HM£RSHB@řCDř O@QDKGNR
Saltos de Apoia as mãos no apa-
Entre mãos coelho/ tura de 30 cm aumentando plinto, salto de coelho no plinto transversal com
relho após a fase de
(boque ou plinto eixo no para 60 cm. Iniciar o exercício plinto e salto em extensão e sem ajuda
voo.
transversal) solo (com parado e ligar posteriormente para o solo. Iniciar com três
Realiza a impulsão
aumento com a corrida e chamada a quatro passos de corrida
dos MS no aparelho
progres- Explorar situações Explorar situa- Salto de coelho Explorar situações de mantendo o corpo em
sivo da de rolamentos uti- ções de rola- para um colchão rolamento para uma tonicidade (plinto ou
ampli- lizando diferentes mentos à frente de queda seguido superfície elevada boque).
tude) materiais (plinto, es- saltados numa de rolamento (colchões de queda – Saltos abor-
paldar ou colchão) superfície pla à frente (iniciar 60 a 90 cm) reali- dados – dois
Rolamento à Ligação (p. ex.: partindo com na (iniciar pa- parado ou com zando o exercício com por conjunto
frente no plinto corrida apoio dos joelhos ou rado e depois corrida). corrida de aparelhos:
SALTOS
longitudinal chamada em decúbito ventral com corrida) Explorar situações plinto/boque e
chamada numa superfície ele- de rolamento para minitrampolim
no solo, vada (30 a 40 cm) uma superfície
no plinto realizar rolamento à elevada (colchões
e no frente apoiando as de queda, 30 a 60
minitram- mãos no solo cm)
-polim
Explorar situações Realizar todos os elementos técnicos da UD deste
Rola- de impulsão no mi- aparelho (salto em extensão...), partindo de pé de
mento à nitrampolim com uma altura de 90 a 120 cm, realizando a receção
Minitrampolim frente ajudante numa po- num colchão de queda
Salto em extensão sição frontal que
Plano de unidade didática — 5.° e 6.° anos – Nível Introdução e Parte Elementar
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Explorar situações Explorar situações que Salto em extensão, salto engrupado Mantém o corpo c/ o
de chamada para liguem a corrida, a cha- e salto encarpado no trampolim com tronco alinhado elevando
uma altura idêntica mada e a chamada no corrida formal. os MI até ao ponto mais
ao minitrampolim minitrampolim. Iniciar Salto em extensão, salto engrupado alto do salto (minitram-
(colchões de queda) o trabalho no mini- e salto encarpado no minitrampo- polim).
trampolim com dois ou lim. Iniciar com dois ou três passos Abre o ângulo tronco-
três passos de corrida de corrida, aumentando progressiva- -membros inferiores
mente para a corrida formal após a definição da figura
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
(engrupado, carpa) (mini-
Explorar situações de Pirueta vertical (360°) com e sem
Pirueta vertical trampolin).
SALTOS
salto no solo com ro- ajuda no trampolim. Meia pirueta
Realiza a receção em
tação longitudinal do vertical (180°) com e sem ajuda no
equilíbrio.
corpo (lado direito e es- minitrampolim
querdo – 180° e 360°)
Salto de carpa par- Salto de carpa no tram- Carpa no minitrampolim com dois a
Carpa tindo de um plano polim com dois a três três passos de corrida
elevado (60 cm) com passos de corrida
ou sem ajuda frontal
Explorar diferentes tipos de deslocamento em direções e po- Adota uma posição base
Deslocamentos sições corporais diversas na trave com a cabeça na
na trave Deslocamentos com o apoio total Troca passos e saltita- posição anatómica, olhar
Posição dos pés ou em meia ponta res a pés juntos dirigido para a ponta da
Sequência de
base na trave, tronco direito, MS
elementos
trave Explorar situações de rotação sobre Explorar situações de rotação em elevação lateral ho-
Meia-volta e percorrendo
os dois pés (180o) em meia ponta sobre um pé em meia ponta (180o) rizontal, pés na oblíqua
pivot 2 traves (en-
e em diferentes posições corporais – direita e esquerda totalmente apoiados na
trada, posições
trave, um atrás do outro.
Posições de Avião Bandeira em decúbito,
Roda em meia ponta .
equilíbrio deslocamen-
TRAVE BAIXA
Mantém a posição de
tos, equilíbrios,
Saltos gímni- Saltos de gato e de Saltos em extensão Salto engrupado equilíbrio durante 3”.
mudança de
cos Posição de tesoura Realiza a impulsão simul-
direção, saltos
pé em meia tânea dos MI (saltos),
Posições de Sentar lateralmente e frontal e le- Decúbito ventral e le- Decúbito dorsal e le- gímnicos e saí-
ponta ou puxando os joelhos para o
Plano de unidade didática — 5.° e 6.° anos – Nível Introdução e Parte Elementar (cont.)
decúbito ven- vantar para a posição de pé vantar para a posição vantar para a posição daç
em relevé peito, sempre com o olhar
tral e dorsal de pé de pé
dirigido para a trave.
Explorar situações de entrada na trave partindo da posição facial ou dor- Realiza a impulsão na
&HM£RSHB@řCDř O@QDKGNRřcř
Entradas
sal ao aparelho vertical (saída).
Salto em extensão e salto engru- Salto de carpa e salto Saída de salto em
Saídas verticais pado encarpado extensão com meia pi-
rueta
Explorar sequências de elementos (p. ex.: dois Construir uma sequência com os Estrutura a sequên-
saltos gímnicos seguidos ou entrada seguido elementos abordados ao longo das cia de modo a que
das posições de decúbito ventral e/ou dorsal) aulas os elementos sejam
Sequência
realizados de forma
sucessiva, fluida e
řcř&HM£RSHB@řCDř O@QDKGNR
harmoniosa.
BARRA FIXA
Em decúbito dorsal Explorar situações de balanço com Balanços em suspen- outra mão após o ba-
das)
no solo rodar o corpo pontapé à frente para o lado da rota- são com cambiada à lanço completo.
(rolar) para decúbito ção da cambiada e/ou frente. Utilizar ajuda Eleva a bacia no ponto
ventral balanço com apoio dos pés à frente numa fase inicial. mais alto do balanço à
num plano elevado (colchão alto) retaguarda para pre-
Balanços em
seguido de cambiada entrando no- parar a saída.
suspensão com
vamente em balanço Eleva a bacia durante
cambiada
a realização da bás-
cula.
Plano de unidade didática — 5.° e 6.° anos – Nível Introdução e Parte Elementar (cont.)
Mantém os MS em
extensão durante o
balanço.
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Explorar situações que facilitem a aproxi- Explorar várias situa-
Subida de frente mação dos ombros e bacia da barra (p. ex.: ções de rolamentos Subida de frente, apoio
com rolamento subida de frente com a ajuda do plinto) com ou sem ajuda e uti- facial seguido de rola-
à frente ou com lizando diferentes tipos mento à frente com e
saída atrás material (p. ex.: rola- sem ajuda ou subida
mento (frente/atrás) de frente, apoio facial
Rolamento à agarrando duas cordas, seguido de saída atrás
frente na barra partir de apoio facial (coluna deve terminar
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
baixa (partir de e rodar para a frente com o início da coluna
apoio facial — apoiando os pés no solo cinza de cima)
BARRA FIXA
barra a 90 cm do – barra a 90 cm do solo)
solo)
Explorar situações de bás- Explorar situações de Saída à frente em báscula, partindo
Saída à frente em cula partindo da posição saída à frente, partindo de apoio facial com e sem ajuda
báscula, partindo de pé ou de apoio facial da posição de pé ou de
de apoio facial (coluna deve iniciar com a apoio facial
2.a coluna de cima)
Aplicação nas
situações de
Conceitos exercitação e
Atenção e concentração/cooperação/respeito/colaboração.
psicossociais de colocação
e arrumação
do material.
Aptidão física Circuito de treino funcional com incidência nas capacidades motoras de flexibilidade e força.
Plano de unidade didática — 5.° e 6.° anos – Nível Introdução e Parte Elementar (cont.)
Nota: Esta proposta de planificação foi elaborada com a colaboração de Cristina Corte Real e Manuel Campos, docentes do Gabinete de Ginástica da FADEUP.
Recursos: Manual e .
&HM£RSHB@řCDř O@QDKGNRřcř
Plano de aula
Objetivos de aprendizagem
Motores:
P realiza o salto de eixo e entre mãos no boque com ajuda;
Prealiza o salto com rolamento no plinto com ajuda;
Prealiza em sequência os elementos abordados na trave e três elementos na barra fixa de acordo com o seu nível
de desempenho (com ou sem ajuda);
Prealiza os saltos abordados nas aulas (minitrampolim).
Conhecimentos:
P conhece as fases dos saltos (minitrampolim e boque/plinto) e compreende a realização em sequência dos
elementos abordados na trave e na barra fixa.
Material:
Situação de aprendizagem/
Componentes críticas/comporta-
Parte Conteúdo organização
mento
didático-metodológica
15’ 1. Deslocamentos 1. Num espaço delimitado 1. Desloca-se em equilíbrio e mantém o
e equilíbrios na com um percurso montado, olhar dirigido para a frente – trave.
trave, balanços os alunos realizam deslo- Apoia as mãos e controla o apoio da
na barra fixa e camentos e equilíbrios na nuca durante o rolamento – banco
saltos. trave, balanços na barra fixa, sueco.
salto entre mãos no plinto Faz a chamada com os pés em si-
com duas caixas, salto em multâneo – minitrampolim.
extensão no minitrampolim e Balança o corpo em extensão e em
salto com rolamento à frente alinhamento – barra fixa.
Inicial
no banco sueco:
colchão por cima do banco
sueco;
cabeça do plinto com duas
caixas;
trave baixa;
barra fixa;
colchão de queda;
colchão;
trampolim.
50’ 2. Trave baixa: 2. Trabalho por estações 2. Alinha os segmentos corpoais e o
deslocamentos; (quatro grupos de número olhar dirigido para a frente.
voltas; igual de alunos).
saltos;
Fundamental
saída.
2.1. Boque: 2.1. Na trave baixa, realizar em 2.1. Faz a chamada no trampolim com
salto de eixo; sequência: os pés em simultâneo:
salto entre marcha, meia volta, avião; apoia as mãos no aparelho e afasta
mãos. salto engrupado; os MI em extensão (salto de eixo);
saída em salto em extensão apoia as mãos no aparelho e puxa os
com meia pirueta. joelhos ao peito (salto entre mãos).
Situação de aprendizagem/
Componentes críticas/comporta-
Parte Conteúdo organização
mento
didático-metodológica
2.2. Plinto: 2.2. Salto de eixo e salto entre 2.2. Apoia as mãos no plinto e controla
salto com rola- mãos com ajuda. o apoio da nuca durante o rola-
mento à frente. mento.
2.3. Barra fixa: 2.3. Salto com rolamento à 2.3. Promove o desequilíbrio à frente
r olamento à frente no plinto com duas até à horizontal, realizando o fecho
frente; caixas e um colchão por do tronco para rodar o corpo sobre
deslocamentos cima da cabeça do plinto. a barra:
em suspensão balança o corpo para a direita e
(laterais e cru- para a esquerda, deslocando alter-
zados); nadamente as mãos no sentido da
balanços atrás progressão:
e à frente com mantém o corpo alinhado no ba-
saída à reta- lanço atrás e à frente;
guarda. eleva a bacia no ponto mais alto do
balanço à retaguarda para prepa-
rar a saída.
Fundamental
2.4. Saltos no mini- 2.4. Realiza três elementos 2.4. Eleva o corpo em completa exen-
trampolim: em sequência. são e tonicidade e mantém os MS
salto em exten- elevados (salto em extensão):
são; realiza a posição engrupada e pos-
s alto engru- teriormente faz a abertura do ân-
pado; gulo tronco MI e extensão do corpo
pirueta vertical; (salto engrupado);
carpa com MI inicia a rotação do tronco na fase
afastados. ascendente (pirueta vertical);
afasta e fecha energicamente os
MI no ponto mais alto do salto,
mantendo-os em extensão e pos-
teriormente abre o ângulo tronco
MI (salto de carpa).
Boque e plinto
Salto ao eixo
1. Saltar ao eixo com os colegas. Objetivo: tomar consciência da impulsão dos MI e MS seguida de subida
da bacia e afastamento de MI.
2.Saltar para o plinto. Objetivo: aprender o timing de abertura.
Minitrampolim
Salto em extensão
1. No chão, realizar saltos na vertical e o último em vela. Objetivos: adquirir a noção de salto completo;
repulsão dos MI; extensão dos MS.
2.Realizar três passos, seguidos de chamada, impulsão e salto de vela. Objetivos: adquirir as noções
de chamada, do voo, da queda sobre o aparelho e da sequência das fases do movimento.
Salto engrupado
1. No chão, realizar saltos na vertical e o último engrupado. Objetivos: adquirir a noção de salto com-
pleto; repulsão dos MI; extensão dos MS.
2.No chão, realizar saltos engrupados em progressão sobre uma linha. Objetivos: adquirir as noções
de salto na vertical e de balística; equilíbrio.
1. No chão, realizar saltos na vertical e o último em meia pirueta. Objetivos: adquirir a noção de salto
completo; repulsão dos MI; extensão dos MS.
2.Realizar três saltos em meia pirueta sobre o reuter e saída para o chão. Objetivos: adquirir a noção
de zona de contacto com o trampolim; equilíbrio; repulsão dos MI; extensão dos MS; postura corporal
na queda.
Trave
Barra fixa
1. A partir da posição de suspensão, balançar o corpo para a direita e para a esquerda. Objetivos: ad-
quirir a noção de deslocamento.
2.Com a barra fixa baixa, rolar à frente sobre a barra fixa. Objetivos: tomar consciência da extensão do
corpo na fase inicial e da aproximação da bacia da barra.
Nível
Número
trampolim de
amplitude)
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
1.
4. Grelhas de avaliação
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
Avaliação diagnóstica
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
&HM£RSHB@řCDř O@QDKGNRřcř
Elementos técnicos
Ginástica de aparelhos: .o ano / Turma
Trave Plinto/boque Minitrampolim Barra fixa
Sequência de Salto 1 (plinto/ Salto 2 (plinto/ Salto 1 (corrida/ Salto 2 (corrida/ Sequência de
elementos boque: corrida/ boque: corrida/ chamada; subida; chamada subida; dois a quatro
(deslocamen- chamada; 1.o chamada; 1.o figura; receção) figura; receção) elementos (se
Nome tos, equilíbrios, voo; repulsão; 2.o voo; repulsão; possível, esco-
Número
mudanças de di- voo; receção) 2.o voo; receção) lher elementos
řcř&HM£RSHB@řCDř O@QDKGNR
Class. final
reção e saltos); de diferentes
fluidez e postura conteúdos)
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
Avaliação sumativa
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Executa bem 4 Executa com correção 5
GINÁSTICA RÍTMICA
1. Competências específicas a desenvolver
pelos alunos/Objetivos de aprendizagem
2. Esquema do praticável
3. Síntese de conteúdos programáticos
4. Planificação (plano de unidade didática
e plano de aula)*
5. Grelhas de avaliação (diagnóstica e sumativa)*
6. Testes de avaliação de conhecimentos*
Domínio motor
Os elementos técnicos com bola (pega, batimentos, lançamentos/receções e rolamentos).
Os elementos técnicos com corda (pega, saltitares, lançamentos/receções e escapadas).
Os elementos técnicos com arco (balanços, rolamentos, lançamentos/receções e rotações).
Uma sequência em grupo (2, 3 ou 4 elementos) com um aparelho à escolha, com troca de
aparelhos, mudança de formações, com ou sem acompanhamento musical.
2. Esquema do praticável
12 m
m
0,5
m
0,5
řcř&HM£RSHB@ř1®SLHB@ + Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
3. Síntese de conteúdos programáticos
Domínio motor
Em situação de concurso, realiza em grupo (2, 3, 4) uma sequência de seis elementos com
um aparelho à escolha do grupo
Um dos exercícios deve ser realizado com troca de aparelhos.
Uma alteração na posição relativa dos alunos (mudança de formação).
Sincronia de execução entre os elementos do grupo.
Regulamento
Exploração de diferentes pegas da Explorar as posições de pega da bola para lançar, Envolve a bola – adap-
Pega da bola ta a mão à forma da
bola receber, rolar e realizar batimentos
bola.
Batimentos no solo em Batimentos no solo, com deslo- Acompanha o bati-
4. Planificação
řcř&HM£RSHB@ř1®SLHB@
diferentes posições (de Batimentos da camentos para a direita, para a mento em toda a tra-
Batimentos pé, sentado, de cóco- bola no corpo esquerda , para a frente e para jetória.
Sequência cons-
ras...), com uma e duas (peito, MI, MS, …) trás (em galope, troca passo,...), Respeita os planos de
truída pelos
mãos livremente e com rítmo imposto trabalho.
alunos, com
Sequência troca de apare- Realiza o batimento da
Rolamentos no solo, em
de três Rolamentos no corpo lho e mudança bola no solo, respei-
Rolamentos diferentes posições (de
elementos: (MS, MI, peito, costas) de formações tando o ritmo imposto
pé, deitado e sentado)
um lança- (grupos de dois, e sem perder o con-
mento; um Lançamentos no três ou quatro), trolo da bola.
Lançamentos Explorar os lança-
batimento plano frontal para um aparelho à Rola a bola no corpo
Lançamentos/ com uma mão e mentos com vários
e um rola- mão lançadora e escolha, que in- de forma contínua,
receções receção com as movimentos corpo-
corda (p. 125 do manual) e duas mãos ao centro, duas pontas juntas acompanha- Salta mantendo o
Saltar à mento musical.
na mesma mão e uma mão no centro) corpo alinhado e o
corda no
olhar dirigido para a
lugar e em
Saltos e saltitares no lugar e em progressão, variando os apoios, frente.
Saltos/salti- progressão
o sentido de rotação e o número de apoios em cada passagem da Mantém o ritmo.
tares Estende o MS na dire-
corda (simples, com ressalto, cruzados e duplos)
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Explorar diferentes formas de lançar e Lança e recebe a corda
Lançamentos/ Lançamentos a par-
receber a corda (lançar a corda aberta, Escapadas simples e a partir com fluidez.
receções tir de rotação ou de
receber a uma mão; lançar a corda fe- de movimento em oito Recebe a corda, indo ao
Escapadas balanço
chada em duas, receber a duas mãos) seu encontro.
Mantém o desenho da
Conjugar os elementos Elaborar uma sequência que inclua saltos, saltitares, lança- corda.
CORDA (cont.)
Sequência abordados em pequenas se- mentos, receções e escapadas, com diferentes pegas da corda
EXERCÍCIOS COM
Realiza a sequência com
quências a partir de diferentes movimentos fluidez.
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Balanços em diferentes planos: frontal, sagital e Balanços mantendo a pega ou transmi- Mantém os planos do arco.
Balanços Balançar
horizontal tindo o arco de uma mão para a outra Dá fluidez ao movimento.
o arco em
Rola o arco, mantendo-o
Rolamentos diferentes
Rolamentos do arco no solo, no corpo, em linha no solo.
planos Rotações em diferentes planos e em di-
reta, em linha curva, em movimento de vaivém e Rola o arco de forma contí-
(frontal, ferentes partes do corpo
Rotações rolamentos no corpo nua e sem ressaltos.
sagital e
Lança com o MS em ex-
Lançamentos/ horizontal) Explorar diferentes formas de lançar e de receber Lançamentos a partir de rotação ou de
tensão.
receçoes e transmi- o arco (diferentes planos) balanço
Realiza a sequência com
tir o arco
Elaborar uma sequência que inclua ba- fluidez.
História.
Regras de segurança. Regulamentos dos aparelhos a abordar
(bola, corda e arco). Apreciação das sequências
Cultura desportiva
Regulamento das competições oficiais (aparelhos Elementos da técnica de execução dos dos diferentes grupos.
de competição, tempo de realização do exercício, exercícios comuns a todos os apare-
nota máxima). lhos.
Aptidão física Circuito de treino funcional (individual ou pares), com incidência nas capacidades motoras de
flexibilidade, força e coordenação.
Nota: Esta proposta de planificação foi elaborada com supervisão de Lurdes Ávila, docente do Gabinete de Ginástica da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto.
&HM£RSHB@ř1®SLHB@řcř
Recursos: Manual e .
Plano de aula
Situação de aprendizagem/
Componentes críticas/
Parte Conteúdo organização
comportamento
didático-metodológica
Aptidão física. Circuito de treino funcional.
Alunos distribuídos em grupos de
quatro: dois alunos exercitam a
sequência de acordo com as in-
dicações do professor; os outros
Fundamental
Bola: sequência de Corda: saltar no Corda: saltar em Arco: balançar Arco: transmitir o
três elementos – lugar progressão o arco em arco de uma mão
um lançamento; diferentes planos para a outra
Nome
Nível
um batimento e (frontal, sagital e
Número
um rolamento horizontal)
řcř&HM£RSHB@ř1®SLHB@
1.
2.
4. Grelhas de avaliação
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
Avaliação diagnóstica
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Ginástica rítmica: .o ano / Turma Aparelho: Grupo:
Nível
elementos
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Grupo 1
Grupo 2
Grupo 3
Avaliação sumativa
Grupo 4
Grupo 5
Nota: de acordo com o aparelho selecionado pelo aluno, nas células livres devem colocar-se os elementos técnicos definidos como obrigatórios.
&HM£RSHB@ř1®SLHB@řcř
Executa bem 4 Executa com correção 5
V. Atletismo
1. Competências específicas a desenvolver pelos alunos
3. Esquema da pista
Domínio motor
As técnicas específicas de cada prova no cumprimento do seu regulamento:
5.o ano – velocidade, salto em altura e lançamento da bola;
6.o ano – estafetas, salto em comprimento e lançamento do peso.
Domínio motor
Corridas:
– de velocidade: 40 m com partida de pé.
Salto em comprimento com a técnica de voo na
passada, com corrida de balanço de seis a 10 passa-
das e impulsão numa zona de chamada.
Lançamento:
– da bola (tipo hóquei), com três passadas de balanço.
Corridas:
– de estafetas (de 4 x 50 m);
– de curta distância, transpondo pequenos obstáculos.
Salto em comprimento com a técnica de voo na
passada, com corrida de balanço de seis a 10 passa-
das e impulsão numa zona de chamada.
Lançamento:
– do peso, de 2/3 kg, de lado e sem balanço.
Regulamentos
Lançamento
do martelo
e do disco
Linha de
chegada
Salto em
comprimento
Lançamento
do peso
lativamente ao solo.
Realiza os apoios no
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Velocidade Jogos de reação a Estímulos sonoros/ Partida de pé com corridas a diferen- 40 m com par-
solo a partir de uma
(5.o ano). diferentes estímu- auditivos; posição tes distâncias (p. ex.: 40 m). tida de pé.
posição de dorsiflexão,
los táteis, visuais da técnica de par-
apoiando sobre o meta-
e auditivos. Pas- tida de pé.
tarso/antepé.
sagem do móvel
Corrida de Coordena ações dinâ-
ao imóvel.
velocidade. micas dos MS com os
CORRIDAS
Estafetas Estafetas de vai- Estafetas de vai- Estafeta circular com 4 x 30 m. MI na corrida de velo-
(6.o ano). vém. vém com zona de uma zona de transmissão cidade.
transmissão de de testemunho. Coordena a passagem
testemunho. dos obstáculos com a
Pequenos Percurso com mi- Percurso com 3-4 minibarreiras co- Corrida com corrida, mantendo o
obstáculos: nibarreiras posicio- locadas à mesma distância (6 em transposição ritmo.
minibarrei- nadas a diferentes 6 m, 5 em 5 m, 7 em 7 m…). de obstáculos Passa o testemunho
ras (6.o ano). distâncias. (30 a 40 m). longe do recetor e sem
perda de ritmo da cor-
rida.
Em altura Saltar com dois passos de cor- Saltar com quatro passos de corrida pre- Saltar com 12 Técnica de Liga a corrida horizontal
(5.o ano). rida preparatória, a iniciar com o paratória, a iniciar com o pé de impulsão apoios após cor- tesoura com com a impulsão (sobre-
pé de impulsão à frente. à frente. Aumentar gradualmente o rida preparatória. corrida pre- tudo para cima).
número de passos: 6, 8 e 10 apoios. paratória (12 Sincroniza a impulsão
Plano de unidade didática — 5.o/6.o anos — Nível Introdução
SALTOS
Compri- lanço. Saltar com dois Impulsão na Saltar com impulsão na zona Técnica de voo na pas- Técnica de
para a frente e para
mento (5.o e apoios de cor- zona de cha- de chamada e corrida pre- sada. voo na pas-
cima (altura).
6.o anos). rida prepara- mada e conti- paratória. sada com cor-
Atua com os segmentos
tória. nuar a correr rida prepara-
livres na fase de impul-
na caixa de tória.
são (comprimento).
areia.
SKDSHRLNřcř
Bola tipo hó- Lançamento Lançar para alvos colo- Lançar para al- Posição-base de Lançamento Lançamento Lançamento Lança com precisão.
quei (a bola de uma bola cados numa parede – ir vos colocados no partida. após um com balanço. com três pas- Acelera o corpo antes
pode e deve de ténis. aumentando a distância solo – acertar nos movimento sadas de ba- de movimentar a bola
ser substi- em relação à parede. alvos após fazer de troca- lanço (5.o ano). (deslocar o peso da
řcř SKDSHRLN
tuída por ressaltar a bola -passo. perna de trás para a
uma bola de na parede. frente).
ténis) (5.o ano).
Peso (5.o e Pega do engenho. Lançar coorde- Lançamentos pen- Lançamento de lado, sem Lançamento Sustenta o peso (não
6.o anos). Posição básica de lan- nando e ritman- dulares. balanço. de lado e sem agarra) pelos dedos
çamento – partir da do a intervenção balanço (6. o contra o pescoço.
posição de força lateral. das alavancas cor- ano). Acelera o corpo antes
porais. de movimentar o enge-
LANÇAMENTOS
nho.
Coordena e ritma a in-
tervenção das alavan-
cas corporais, partindo
do solo pela extensão
das articulações dos
MI e pelo deslocar do
peso corporal da perna
de trás para a perna da
frente.
Regras de segurança História.
(5.o e 6.o anos). Regulamentos das corridas de velocidade, dos saltos (comprimento
e altura) e lançamentos (5.o ano).
Cultura desportiva
Regulamentos das cor- Elementos da técnica de execução do salto em comprimento
ridas de estafetas e de (6.o ano).
obstáculos (6.o ano).
Plano de unidade didática — 5.o/6.o anos — Nível Introdução (cont.)
Conceitos psicos-
Responsabilidade/cooperação/empenho/colaboração.
sociais
Aptidão física Circuito 1 ou 2 do treino funcional com ajustamento de algumas estações, se necessário, tendo em conta os gestos mais solici-
tados nas diferentes provas do atletismo.
Nota: Esta proposta de planificação foi elaborada com a colaboração de Ramiro Rolim, docente do Gabinete de atletismo da FADEUP.
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Recursos: Manual e .
Plano de aula
Duração: 45 minutos
Docente: Data: / / Hora:
úteis
Objetivos de aprendizagem
Motores:
em situações jogadas, reage rapidamente a estímulos auditivos e visuais e acelera nos percursos definidos.
Cultura desportiva:
compreende os jogos aplicando as regras de forma adequada.
Material:
Situação de aprendizagem/organização Componentes críticas/
Parte Conteúdo
didático-metodológica comportamento
Variantes:
agrupam-se, deslocando-se a pé coxinho.
o(a) professor(a) utiliza um cartão para colocar
o número.
15’ 2. Velocidade. 2. Jogo dos lobos e das ovelhas: turma dividida 2. Reage rapidamente
Reação. em dois grupos, os lobos e as ovelhas, alinha- a estímulos visuais e
dos lateralmente e colocados a uma distância auditivos.
de aproximadamente 20 metros. A um sinal vi- Altera o sentido do
sual do professor (baixar o braço), o grupo das deslocamento e
ovelhas parte em corrida lenta e de mãos dadas, acelera.
em direção ao lobos, mantendo o alinhamento
Fundamental
Variante:
substituir o sinal visual por apito.
I. Corridas
A. Técnica de corrida
Antes de ensinar propriamente a técnica de partida de pé, devemos proporcionar aos alunos e explorar
com eles diversos jogos de reação e de velocidade, em que os alunos partem de diferentes posições a
diversos estímulos (táteis, visuais e auditivos). Explorar também a passagem do móvel para o imóvel,
ao sinal do professor.
Após esta abordagem diversificada ao complexo estímulo/resposta, e na esteira do atletismo institucio-
nal, deve haver uma prevalência de estímulos sonoros/auditivos e uma gradual aproximação à posição
da técnica de partida de pé.
Outro conteúdo a ensinar é a técnica de partida de pé (sugerimos que na introdução desta técnica seja
usado o método de questionamento):
− Qual o pé que deve ficar à frente? Porquê? Onde pode ficar, face à linha de partida?
− E o pé de trás, onde deve ficar? A que distância do pé da frente?
− E os MI, como devem estar? Qual dos MI deve estar mais fletido?
− E o peso do corpo, está sobretudo em qual dos pés?
− E o tronco, como deve estar posicionado?
− E a cabeça, como deve estar orientada/colocada?
− E para onde devemos estar a olhar na posição de partida?
− E os MS, como se devem posicionar relativamente aos MI?
− E como deve ser a entrada em ação após o sinal de partida?
Desafios a lançar aos alunos, no sentido de explorar erros de posicionamento na partida de pé:
− Quem é o primeiro a reagir ao sinal de partida?
− Quem é o 1.o, o 2.o, o 3.o, etc., a cruzar a linha dos 5 m, dos 10 m, dos 15 m, dos 20 m, dos 25 m e dos 30 m?
− Quem consegue correr muito rápido com grande frequência de passada?
− Quem consegue correr muito rápido com grande amplitude de passada?
1 Estas orientações foram elaboradas por Ramiro Rolim, docente do Gabinete de atletismo da FADEUP e coordenador das
didáticas do Mestrado em Ensino.
C. Estafetas
Para permitir que os alunos tenham uma perceção correta do conceito de estafeta, a abordagem deste
conteúdo deve seguir a seguinte sequência:
estafetas de vaivém – o aluno vai contornar um sinalizador e regressa ao local de partida, onde um
colega de equipa o aguarda. O testemunho é tocar na mão do colega de equipa que está parado à
sua espera, para poder iniciar o seu percurso. Um percurso de vaivém por cada elemento da equipa.
variante à estafeta de vaivém com uma zona de transmissão, em que o recetor pode receber o
testemunho num movimento de aproximação ao transmissor (critério de êxito – o recetor deve tocar
a mão do transmissor dentro da zona de transmissão).
estafeta de um vai outro vem com um pano como testemunho a transmitir e com zona de transmis-
são – equipa divide-se pelas duas extremidades do trajeto a percorrer, em que metade dos elementos
da equipa leva o testemunho para lá, a outra metade traz o testemunho de regresso ao local de par-
tida. Termina quando todos os elementos realizarem um dos trajetos. A transmissão faz-se dentro da
zona de transmissão em movimento de aproximação, recetor/transmissor.
estafeta circular com uma zona de transmissão e testemunho (tubo de PVC). A receção do teste-
munho deve ser realizada em movimento de afastamento do recetor relativamente ao transmissor e
concretizada dentro da zona respetiva. Nesta estafeta é necessário transmitir alguns princípios técni-
cos básicos, como, por exemplo, transmissão da mão direita do transmissor para a mão esquerda do
recetor ou esquerda/direita, receber em movimento de afastamento.
Os trajetos a percorrer por cada elemento não devem ir além dos 30 m.
O objetivo desta corrida é, em última análise, conseguir cumprir um determinado percurso (30 a 40 m,
no máximo), o mais rapidamente possível, transpondo pequenos obstáculos.
− Quem chega primeiro? ou Que tempo fazes neste trajeto, transpondo as barreiras posicionadas desta
forma (distâncias variáveis entre barreiras)?
− Quem chega primeiro? ou Que tempo consegues realizar neste outro trajeto, com 3/4 barreiras dis-
tribuídas de, por exemplo, 6 em 6 m, 5 em 5 m, 7 em 7 m, etc.?
Deve-se propor diversos desafios aos alunos, através de um diferente posicionamento das minibarreiras
(distâncias não uniformes e distâncias uniformes) ao longo do trajeto a percorrer, de forma a que o aluno
seja desafiado a coordenar e a ajustar a sua corrida de velocidade em função da posição e complexidade
dos obstáculos.
Princípios básicos a transmitir aos alunos: (i) não travar antes dos obstáculos; (ii) impulsionar longe do
obstáculo, dirigindo essa impulsão sobretudo para a frente; (iii) passar rasante aos obstáculos; (iv) usar
bem os segmentos livres – perna de ataque e MS.
Neste escalão etário, deve ser abordado o salto de tesoura segundo duas variantes da CP – Corrida
Preparatória (não é muito correto usar os termos corrida de balanço).
Variante A – realizar o salto de tesoura com CP oblíqua à fasquia e em linha reta (técnica tradicional
do salto de tesoura).
Variante B – realizar o salto de tesoura com corrida preparatória em “J”, ou seja, perpendicular à
fasquia na sua parte inicial (± 2/3 da CP) e em curva na parte final (± 1/3 da CP).
Esta última variante da CP, que deve ser prevalente, antecipa o tipo de CP que se pretende ensinar na
técnica Fosbury (técnica universalmente usada no atletismo de competição).
Em termos didáticos, o principal problema do ensino dos saltos verticais reside na dificuldade que os
alunos têm em ligar uma corrida horizontal com uma impulsão, sobretudo para cima (em termos mecâ-
nicos diz-se transformar a velocidade horizontal em vertical). Isto deve-se à inabilidade de organizarem
a sua postura corporal na ligação corrida-impulsão.
Devido a esta dificuldade, recomendamos que sejam inicialmente usadas CP curtas. Assim, sugerimos
que, através de fórmulas competitivas, sejam proporcionados aos alunos muitos saltos de tesoura com
estas duas variantes da CP, usando um elástico e com queda de pé, saltando de um e de outro lado
(permite verificar e consolidar o pé de impulsão).
− Quem salta sem tocar no elástico com dois apoios de CP? (O aluno posiciona-se com o pé de impulsão
avançado, realiza dois apoios, em que o segundo corresponde à impulsão para transpor o elástico).
− Quem salta sem tocar no elástico com quatro apoios de CP?
− E com seis, oito, 10 e, por último 12 apoios de CP?
Supostamente, à medida que os alunos fazem CP maiores, conseguem transpor o elástico cada vez
mais alto. Por questões de segurança, poderá ser necessário usar um colchão de queda.
Em termos técnicos, o professor deverá centrar a sua atenção e a do aluno, para não diminuir de forma
acentuada a velocidade horizontal aquando da ligação CP – impulsão, e à ação dos segmentos livres
no momento de impulsão, em que o aluno deve sincronizar a sua impulsão com uma ação simultânea
e muito dinâmica dos braços e da perna livre para a frente e para cima.
Em termos de organização da competição final, e para a tornar mais célere, podemos promover um
torneio em que cada aluno tem três ou cinco tentativas para saltar, usando-as às alturas que quiser,
na intenção de tentar realizar a maior altura de salto possível. Obviamente que o professor informa
os alunos da evolução das alturas do elástico e, em função do desempenho anterior dos alunos, deve
aconselhá-los a iniciar o seu primeiro salto a determinada altura, por forma a que tenham sucesso.
Tal como no salto em altura, a principal componente crítica deste salto está na ligação corrida-impul-
são, ou seja, na organização postural e nos movimentos a empreender pelo aluno durante esta fase, de
modo a conseguir saltar para cima e sobretudo para a frente.
A atuação dos segmentos livres na fase de impulsão é também muito importante para se conseguir
uma impulsão mais eficaz e consequente.
Em termos didáticos sugerimos uma abordagem global, sem grandes preocupações com a técnica
aérea, e igualmente a fórmula usada para o salto em altura, ou seja, organizar pequenos torneios –
ver quem salta mais – de salto em comprimento com corridas preparatórias progressivamente mais
longas. Começar com dois apoios de CP, passar para quatro, seis, oito, 10 e 12 apoios. Por princípio, à
medida que a CP vai sendo mais longa, a velocidade horizontal vai aumentando e a distância saltada
também será maior, isto se:
− os alunos não travarem na ligação corrida/salto;
− os alunos forem eficazes nessa ligação corrida/salto.
Atente-se que este tipo de progressão propicia que os alunos experimentem ligar a corrida com a im-
pulsão a velocidades cada vez maiores.
A precisão da CP também constitui uma fonte de preocupação. Todavia, é habitual nestas idades de
2.o Ciclo do EB, os alunos serem inconsistentes quanto à amplitude e à frequência da sua passada, cor-
rendo agora de uma maneira e logo a seguir de outra completamente distinta. Esta inconsistência tem
obviamente implicações na precisão da CP.
Indo ao encontro desta problemática, e sem nunca abandonar o conceito de linha de validade, que faz
com este salto assuma maior complexidade, recomendamos que o conceito de validade dos saltos
horizontais seja relativizado.
Assim, propomos que na etapa inicial se meça o salto real, ou seja, a distância horizontal realmente
saltada (distância medida desde o local de queda até ao local onde se realizou a impulsão). Na etapa
seguinte deveremos introduzir o conceito de zona de impulsão, continuando a medir-se o salto real,
todavia, desde que o aluno realize a sua impulsão até 1 m para trás da linha de validade.
Nas duas etapas seguintes, continuando a medir o salto real, vamos diminuindo cada vez mais esta zona
de impulsão (este espaço de 1 m antes da linha de validade), para os 75 cm, depois 50 cm, medindo-se
o salto real desde que a impulsão seja feita dentro desta banda de validade.
Numa última etapa, a partir do 8.o/9.o ano do EB, passamos para a medição da distância legal, tal como
mandam as regras do atletismo. No entanto, se o êxito dos alunos for reduzido, recomendamos o re-
gresso à zona de validade.
Em termos didáticos, e tendo por orientação este conceito de zona de validade, devem realizar-se jogos
de precisão da CP, em que quanto mais precisa for a corrida preparatória mais pontos o aluno ganha
(na primeira sebenta de didática são sugeridos vários jogos evolutivos, onde o conceito de precisão é
particularmente visado).
No que concerne aos métodos usados na aferição da CP, o método das tentativas é aquele que se afi-
gura como mais adequado em termos didáticos, pois o método da corrida inversa, é demasiado abstrato
para a escola.
IV. Lançamentos
Esta é uma área do atletismo em que os alunos revelam mais dificuldades, pois o ato de lançar está
cada vez mais afastado das habituais brincadeiras e atividades naturais das crianças.
Indo ao encontro desta reduzida vivência do ato de lançar por parte dos alunos, seria útil que a abor-
dagem inicial desta matéria se orientate pela noção de precisão do lançamento antes de procurar a
distância a alcançar, inclusive por questões de segurança.
A. Lançamento da bola
Indo ao encontro das questões da segurança, dos espaços disponíveis e da noção de precisão apresen-
tada no preâmbulo, para este lançamento sugerimos a substituição do engenho habitualmente pro-
posto (bola de hóquei) pela bola de ténis. Assim, os desafios iniciais devem dirigir-se para o acertar em
alvos pontuados desenhados numa parede, em que o posicionamento dos alunos vai sendo sucessiva-
mente mais distante desses alvos.
No sentido de criar mais desafios aos alunos, poderemos propor também que os alvos sejam colocados
no solo, sendo o objetivo do aluno acertar nesses alvos após fazer ressaltar a bola numa parede.
No seguimento dos desafios anteriores, e no sentido de deslocar a atenção dos alunos para o lança-
mento em distância, podemos medir a distância de ressalto da bola na parede.
Nesta sequência de abordagem, como é possível constatar, o posicionamento dos alunos vai variando
em função dos objetivos. De qualquer modo, a posição base de partida é lateral, com o pé contrário à
mão que lança mais avançado, o peso do corpo cada vez mais no pé de trás (inclinação posterior do
tronco) e braço lançador em extensão à retaguarda, devendo o outro braço situar-se no mesmo plano
(ver as horas).
Como princípios mecânicos/técnicos a perseguir, devemos dizer e demonstrar aos alunos que antes
de movimentarem a bola, devem acelerar o corpo, partindo do solo (deslocar o peso da perna de trás
para a frente).
Quando o objetivo for medir a distância de ressalto da bola, e dentro dos mesmos princípios mecânicos,
poderemos introduzir o lançamento após um movimento de troca-passo.
B. Lançamento do peso
Antes de passar para o ensino deste lançamento propriamente dito, devemos proporcionar aos alunos a
exploração do ato de lançar com este tipo de engenhos. Lançar a duas mãos, explorando o lançamento
com mais ou menos alavancas a acelerar os engenhos.
Este é um lançamento aparentemente simples; todavia, devemos seguir alguns princípios básicos:
1. as regras de segurança deverão ser estritamente obedecidas por todos;
2. ensinar a correta pega do engenho (palma da mão limpa pescoço sujo). Muitos dos problemas surgi-
dos no ensino deste lançamento decorrem de uma pega incorreta do peso. O engenho não deve ser
agarrado, mas sustentado pelos dedos contra o pescoço;
3. a posição do braço contrário é tão ou mais importante do que a do braço lançador.
Após dedicar atenção aos pontos anteriores, a posição básica de lançamento mais simples é a partir de
uma posição lateral de força, com o peso do corpo sobretudo na perna de trás.
Partindo desse posicionamento, o aluno deve aprender a coordenar e ritmar a intervenção das alavan-
cas corporais, partindo do solo pela extensão das articulações dos MI e pelo deslocar do peso corporal
da perna de trás para a perna da frente.
Tal como no lançamento de bola, como princípios mecânicos/técnicos a seguir, devemos dizer e de-
monstrar aos alunos que antes, de movimentar o engenho, devem acelerar o corpo.
Para ajudar os alunos a percecionarem o modo como devemos acelerar o corpo, devemos realizar
lançamentos pendulares (exercício em que o aluno procura imitar, com o seu corpo, o movimento de
um pêndulo invertido, passando sucessivamente o peso do seu corpo da perna de trás para a da frente
e vice-versa, terminando com a projeção do engenho.
Em termos de competição, antes de passar para a medição destes lançamentos, devemos colocar na
zona de queda bandas transversais pontuadas de acordo com a distância, por forma a agilizar a avalia-
ção da distância.
Marco Fortes
řcř SKDSHRLN
40 m com 4 x 30 m Corrida com Técnica de Técnica de voo Lançamento Lançamento
partida de transposição tesoura com na passada com com 3 passa- de lado e sem
Nome pé de obstáculos corrida prepa- corrida prepara- das de balanço balanço
Número
-ratória (12 tória
Class. final
5. Grelha de avaliação
apoios)
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
Avaliação diagnóstica/sumativa – 5.o /6.o anos
18.
19.
20.
21.
22.
23.
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
TESTE
DE AVALIAÇÃO DE
CONHECIMENTOS Nome:___________________________________________ Ano:_______ N.o :______ Turma: ______
Assinatura do prof.: ________________________ Classificação:___________ Data _____/_____/_____
5.o ano
3. Em cada uma das provas, assinala, com uma cruz (X), a afirmação falsa.
3.1. Velocidade
a) Esta prova é constituída por duas fases fundamentais: a partida e a corrida.
b) O atleta deve apoiar os pés pela parte anterior.
4. Diz qual é o objetivo do salto em altura e indica uma das fases deste salto.
6.o ano
1. O que é o atletismo?
b) Para que o salto em comprimento seja válido, o atleta tem de realizar a chamada depois
da tábua de chamada.
3. Em cada uma das provas, assinala, com uma cruz (X), a afirmação falsa.
3.1. Estafetas
a) O transmissor deve parar para entregar o testemunho.
b) Na técnica ascendente, o testemunho deve ser entregue de baixo para cima.
5. Indica a capacidade motora mais importante para a realização das seguintes pro-
vas: corrida de velocidade, estafetas, barreiras, lançamento do peso e salto em
comprimento.
Domínio motor
Adaptação ao meio aquático
O percurso de nado (10 a 15 m) com a face imersa e emersa, utilizando ambas as superfí-
cies propulsivas (MS e MI).
Os saltos para a água de pé e de cabeça.
A rotação nos eixos longitudinal e transversal.
řcř-@S@©§N + Movimento
M 5/66;fjj`[fGif]\jjfi8J8
; [ G ] 8J8
2. Síntese de conteúdos programáticos
Domínio motor
Nível introdução
Respiração
Coordenar, a inspiração/expiração em situações simples, com e sem apoios, fazendo a inspiração
curta e a expiração completa, ativa e prolongada, só pela boca, só pelo nariz e simultaneamente
pelas duas vias.
Equilíbrio
Flutuar em equilíbrio, em diferentes posições, partindo de apoio de pés e mãos para a flutuação
vertical e horizontal (ventral e dorsal). Combinar as posições de flutuação em sequências, coorde-
nando essa mudança com movimentos de cabeça e de respiração: passar da posição vertical para
a horizontal, na horizontal passar da posição ventral para a dorsal.
Associar a imersão às diferentes posições de flutuação, abrindo os olhos para se deslocar e realizar
tarefas simples, tais como: apanhar objetos, seguir colegas, etc. Realizar a tarefa a vários níveis de
profundidade.
Deslocamentos
Deslocar-se à superfície, coordenando ações propulsivas sim-
ples de pernas e braços com a respiração, explorando a re-
sistência da água e orientando-se com intencionalidade para
transportar, receber e passar objetos, seguir colegas, etc.
Saltar para a piscina, partido de posições e de apoios variados
(pés, pé e joelho, frontal e lateral, etc.), mergulhando para apa-
nhar um objeto no fundo e voltando para a superfície de modo
controlado.
Nível elementar
Respiração
Coordenar e combinar inspiração/expiração em situações propulsivas diversas de pernas e braços,
tais como: percursos aquáticos à superfície e em profundidade, várias situações de equilíbrio com
mudanças de direção e de posição.
Realizar os modos de respiração dos estilos crol e costas, as-
sociados aos momentos propulsivos.
Coordenar a expiração com a imersão, em exercícios de orien-
tação, equilíbrio, propulsão, respiração e salto, realizados nos
planos de água superficial, médio e profundo.
Deslocamentos
Saltar de cabeça a partir da posição de pé (com e sem ajuda),
fazendo o impulso para entrar na água o mais longe possível,
em trajetória oblíqua, mantendo o corpo em extensão.
Saltar de cabeça a partir da posição de pé (com e sem ajuda),
fazendo o impulso com extensão do corpo e entrando na água
em trajetória oblíqua.
Nota: A proposta de planificação apresentada materializa-se em duas etapas: etapa 1 – adaptação ao meio aquático;
etapa 2 – introdução às técnicas alternadas de nado (crol e costas).
Regulamento
Regras de segurança.
Terminologia específica:
– respiração (inspiração e expiração);
– equilíbrios;
– deslocamentos;
– propulsão;
– saltos.
Técnica de execução da posição hidrodinâmica.
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
1.a Etapa face. ativas. ambas as super- tendo o equilíbrio.
ficies propulsivas
Percurso de nado
Imersão total em Imersão total do corpo. (MS e MI).
com a face imer-
profundidade. sa, utilizando
Posição vertical
ambas as super-
Salto de pé. fícies propulsivas Posição de Posição de Posição Posição de pé
(MI e MS). sentado. grande flexão de pé. no bloco.
dos MI.
Medusa. Apneia Apneia inspiratória e Apneia expiratória. Mantém-se deitado
inspiratória. manipulação. em posição vertical e
dorsal.
Transformação do Posição ventral e dorsal. Executa “parafusos” e
2.a Etapa
equilíbrio vertical “cambalhotas” para a
frente e para trás.
Posição horizontal
Rotação no eixo lon- “Parafuso”.
versal.
gitudinal.
Plano de unidade didática — 5.o/6.o anos — Nível Introdução
-@S@©§Nřcř
Avaliação (Ajustar o planeamento às condições de ensino — número de aulas, espaço Avaliação
Tema Comportamentos
inicial disponível, dimensão da turma e nível de desempenho dos alunos) final
Deslize. 3.a Etapa Ventral e dorsal em posição Desloca-se, adotando
řcř-@S@©§N
hidrodinâmica fundamental. qualquer posição corporal.
Saltar para a
Adota a posição hidrodi-
Ação propulsiva dos água de pé e de Ventral e dorsal com apoio.
nâmica ao deslizar e ao
MI. cabeça e rodar
saltar.
nos eixos longi-
Ação propulsiva Exploração das possibilidades
Propulsão
tudinal e trans-
global. propulsivas.
versal.
Salto de cabeça. Posição de sentado. Posição de grande flexão Posição
dos MI. de pé.
Nota: Esta proposta tem como referencial a água rasa. A elaboração desta unidade teve a colaboração de Susana Soares, docente do gabinete de natação da FADEUP.
Recursos: Manual e .
Plano de unidade didática — 5.o/6.o anos — Nível Introdução (cont.)
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Nível I — 2.a Fase — Iniciação às técnicas de nado alternadas (crol e costas)
Tema
Ação dos MI. Ação dos MI com apoio (por exemplo, Estende e alinha os
placa), mantendo a face em imersão. MI.
Respira, rodando
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
lateralmente a ca-
Ação dos MI, coordenada Ação dos MI com apoio, respirando Percurso de
Percursos reali- beça.
com a respiração (crol). lateralmente. crol e costas
zando: Realiza ação contí-
coordenando
ação dos MI. nua dos MI durante
Ação MI, coordenada com Ação coordenada dos MI, respiração e um MS, a ação dos MI,
a ação dos MS.
ação dos MI coor- respiração e
a respiração e com a ação com apoio. Inspira após a saída
denada com res- MS.
unilateral dos MS. dos MS da água.
piração e ação uni-
Técnica completa. Nadar crol e costas coordenando a Partida de Realiza a entrada
lateral de MS.
ação dos MI, respiração e MS. bloco – crol e de um MS na água
TÉCNiCAS ALTERNADAS
costas. durante a saída do
Partida e viragem Viragem – crol outro.
Partida. Partida de bloco para nado de crol e costas.
(crol e costas). e costas.
Nota: A elaboração desta unidade teve a colaboração de Susana Soares, docente do gabinete de natação da FADEUP.
-@S@©§Nřcř
Plano de aula
Docente:
Data: / / Hora: Duração: 80 minutos úteis
Conteúdo AMA
Exercitação: os alunos imergem a face enquanto expiram o ar pelo nariz e tentam abrir
os olhos.
Imersão
Extensão: os alunos imergem com um apoio fixo (escadas ou colega), permanecendo
total do
um curto período de tempo em imersão.
corpo
Aplicação: os alunos permanecem em imersão, sentados ou deitados no fundo da pis-
cina, sem apoio.
Conteúdo Crol
Exercitação: com placa, os alunos realizam a ação dos MI mantendo os pés próximos
da superfície.
Ação dos Extensão: com placa, em pega unilateral, os alunos realizam a ação dos MI, mantendo-
MI -os predominantemente em extensão.
Aplicação: os alunos realizam a ação dos MI, mantendo uma elevada frequência das
ações e pouca amplitude.
Exercitação: com placa, os alunos realizam a ação unilateral dos MS, descrevendo um
“S” no trajeto subaquático da mão.
Ação dos Extensão: com pull-buoy, os alunos realizam a ação dos MS, mantendo o cotovelo ele-
MS vado durante a recuperação aérea.
Aplicação: os alunos realizam a ação dos MS, realizando a entrada com a palma da mão
ligeiramente voltada para fora e o MS praticamente estendido.
Conteúdo Costas
Exercitação: com a placa sobre a pelve, os alunos realizam a ação dos MI mantendo os
pés próximos da superfície.
Ação Extensão: com a placa acima da cabeça, os alunos realizam a ação dos MI mantendo os
dos MI MI predominantemente em extensão e a anca próxima da superfície.
Aplicação: os alunos realizam a ação dos MI mantendo uma elevada frequência das
ações e pouca amplitude.
Exercitação: com placa, os alunos realizam a ação unilateral dos MS, realizando a saída
da mão pelo dedo polegar e a entrada pelo dedo mínimo.
Ação Extensão: com pull-buoy, os alunos realizam a ação dos MS, realizando o trajeto suba-
dos MS quático da mão corretamente.
Aplicação: os alunos realizam a ação dos MS, rodando o tronco para o lado do MS que
se encontra imerso.
Conteúdo Viragens
Face imersa Utiliza ambas as su- Saltos para a água de pé e rotação nos Saltos para a água de ca-
Nome e emersa perfícies propulsivas eixos longitudinal e transversal beça e rotação nos eixos
final
Class.
Número
(MS e MI) longitudinal e transversal
1.
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
2.
3.
4. Grelhas de avaliação
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
Avaliação diagnóstica e sumativa — Adaptação ao meio aquático (AMA)
-@S@©§Nřcř
Iniciação às técnicas alternadas de nado
NATAÇÃO: ano / Turma Percurso de nado/partidas/viragens
Partida Percurso Viragem
řcř-@S@©§N
Reage às Parte para nado Parte para nado Coordena a Vira de forma MS recupera
vozes de ventral, entrando na dorsal arqueando ação dos MI, aberta tocando de forma aérea
Nome
partida água, após voo, com a zona lombar com a respira- na parede ape- após a respira-
Número
Class. final
o corpo alinhado ção e os MS nas com o MS ção inspiração)
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
Avaliação diagnóstica e sumativa — Técnicas de nado alternadas (crol e costas)
26.
Critérios de avaliação: 1-5
Não executa 1 Executa com muitas incorreções 2 Executa com algumas incorreções 3
Executa bem 4 Executa com correção 5
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
TESTE
DE AVALIAÇÃO DE
CONHECIMENTOS Nome:___________________________________________ Ano:_______ N.o :______ Turma: ______
Assinatura do prof.: ________________________ Classificação:___________ Data _____/_____/_____
5.o ano
4. Em cada uma das provas, assinala, com uma cruz (X), a afirmação falsa.
4.1. Respiração (e adaptação da face)
a) Dominar a respiração é um aspeto fundamental na natação, pois todas as
técnicas do nado pressupõem ter a cabeça dentro de água
b) Abrir os olhos debaixo de água não permite a orientação no meio aquático.
4.2. Respiração
a) A inspiração ocorre quando quando a face vem à superfície.
b) A expiração é muito ativa e feita fora de água.
4.3. Equilíbrio
a) Dentro de água fica-se sujeito a forças que provocam desequilíbrios constantes.
b) A posição mais vantajosa para o deslocamento é a posição horizontal.
4.4. Propulsão
a) O deslocamento autónomo na água faz-se utilizando apenas os movimentos
dos membros superiores.
b) A posição hidrodinâmica é comparada a uma gota de água.
a) b)
c) d)
6.o ano
1. Caracteriza a natação.
b) Durante a prova, todo o corpo do nadador tem de estar fora de água, exceto nas
partidas e nas viragens.
a) b)
Domínio motor
As saudações (em pé e de joelhos).
As pegas, deslocamentos e posturas nas situações de exercício-critério e de luta.
A luta de forma empenhada, recorrendo a soluções apresentadas pelo professor (noção de
imobilização) e criadas por ele em resposta à oposição do adversário.
A realização, em exercício-critério, de uma técnica de queda: ushiro-ukemi (trás), yoko-
-ukemi (lateral) e zempo-ukemi (frente).
řcř)TCN + Movimento 5/
5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
2. Síntese de conteúdos programáticos
Domínio motor
Nível introdução
O aluno…
sabe utilizar de forma adequada o fato de judo (judogi) e o cinto;
conhece o objetivo do judo, a ética do judoca, o grau de risco das suas ações e as pontuações espe-
cíficas das situações apresentadas, bem como o significado das ações e dos sinais de arbitragem
dessas mesmas situações, cumprindo prontamente essas indicações (como praticante);
distingue, em todas as situações, em função do grau de risco inerente a cada ma delas, as projeções
simples (laterais, para a frente e para trás) das projeções feitas em sutemi (sacrifício do próprio
equilíbrio).
O aluno…
cumpre as regras estabelecidas, respeitando sempre a integridade física do parceiro, mesmo com
prejuízo da sua própria vantagem;
cumpre as normas de utilização do tapete (tatami) e de higiene pessoa, específicas desta matéria.
SAUDAÇÕES
mãos deslizando sobre as
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
coxas.
Pega Flete ligeiramente os MS.
Em situação de exer-
(kumi- Parte do dedo mínimo até à
cício-critério (direita Em situação de jogos de oposição
-koto) preensão completa no judogi
e esquerda)
Desloca- do adversário.
mentos Adota uma das posturas
PEGAS E
(shintai) Em passo ca- base.
Marcha normal
DESCLOCAMENTOS
çado Mantém os pés em con-
tacto com o solo.
Natural Coloca os MI paralelos na
1.a Etapa
(shizen- mesma linha horizontal.
Luta no solo
(SHISEI)
POSTURAS
Coloca os pés mais afas-
Postura defen- Postura defen- tados do que na postura
Postura defensiva esquerda
siva fundamen- siva direita natural.
(hidari-jigo-hontai)
tal (jigo-hontai) (migi-jigo-hontai) Flete os MI, baixando o cen-
tro de gravidade.
Plano de unidade didática — 5.o e 6.o anos — Nível básico e elementar
)TCNřcř
Hon-kesa- Evitar que o colega se vire para
Uke deitado: sem Uke em posição
-gatame Projeção do cima, sem agarrar
oferecer resistência; de quadrupedia, a
řcř)TCN
uke seguida de Coloca o peso do corpo sobre o
a oferecer alguma oferecer alguma re-
imobilização do colega e mover os MI e MS
resistência sistência à técnica
– ter a noção de imobilização.
Yoko- Uke deitado: sem Uke em posição
Projeção do
-shiho- oferecer resistência; de quadrupedia, a
uke seguido de
-gatame a oferecer alguma oferecer alguma re-
imobilização
Luta no solo
IMOBILIZAÇÕES
resistência sistência à técnica
2.a Etapa
Para trás Da posição Adota uma postura
(ushiro- vertical: dese- arredondada.
-ukemi) Da posição de cócoras: desequilibrar para quilíbrio para Afasta o braço que golpeia o
Em rola- trás e lateralmente – em autonomia e por trás e lateral- solo do corpo.
mento um colega mente – em
(zempo- autonomia e
-keiten- por um colega
QUEDAS
-ukemi)
Queda (opcional)
Para a
frente Parado sem desequilíbrio – Em movimento – quedas
(mae- só técnica sucessivas
-ukemi)
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Regras de se- Objetivo, tatami e duração de um Pontuações e tipo de Atos proibidos. Aplicar nas situações de
gurança. combate. pontuações. exercício-critério e de
Cultura desportiva Marcos histó- Os gestos e as palavras. luta.
ricos: origem,
criador.
Aplicar nas situações
Conceitos psicos- Cooperação/respeito pela integridade física do adversário/empenho/autonomia. de exercitação e de co-
sociais Cumpridor do código moral do judo e as regras do tapete. locação e arrumação do
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
material.
Circuito do treino funcional (1 ou 2) com ajustamento de algumas estações se necessário, isto tendo
Aptidão física em conta a especificidade do judo – mobilidade da bacia e da cintura escapular e noções de eixos corporais
e do movimento.
Recursos: Manual e .
Notas:
1. Antes de começar a UD, o professor deve organizar os grupos de trabalho em função do peso. O objetivo é criar grupos de trabalho em que os pesos dos alunos, que vão lutar entre si, se equiparem.
2. A lógica de abordagem no nível introdução é explorar os jogos de luta (como indicado na 1.a etapa), num crescendo de dificuldade, mas sem preocupação de introduzir técnicas. Assim, após os jogos
de luta de oposição devem ser introduzidos os jogos de luta simplificados com introdução da noção de imobilizar o colega (não as técnicas de imobilização), de seguida devem introduzir-se as noções
de queda, associado à imobilização. Se os alunos adquirirem a mobilidade necessária e destreza nestes jogos de luta pode então pode avançar-se para a 2.a etapa. Contudo, o mais importante para os
alunos é consolidarem a 1.a etapa.
3. A introdução da luta em pé apenas deve ser efetuada se estiverem reunidas as condições de segurança – tapetes apropriados e nível dos alunos. A estatura dos alunos deve ser um critério. Se os
alunos forem muito altos deve evitar-se a introdução destes conteúdos se não houver um nível que permita assegurar a execução das técnicas de queda.
Plano de unidade didática — 5.o e 6.o anos — Nível básico e elementar (cont.)
)TCNřcř
Plano de aula
Objetivos de aprendizagem
Motores:
realiza a saudação em pé no início e final da aula;
realiza deslocamentos sem cruzar os apoios;
realiza jogos de oposição de forma empenhada, procurando soluções próprias para responder ao adversário.
Conhecimentos:
identifica as situações em que se utilizam os termos: matté, hajimé e ippon.
Material:
Situação de aprendizagem/
Componentes críticas/
Parte Conteúdo organização
comportamento
didático-metodológica
12’ 1. Saudação em pé. 1. Ao entrar na aula, os alunos 1. Como:
devem alinhar-se e saudar o c alcanhares juntos;
professor. tronco direito; MS es-
O professor explica como e em tendidos e as mãos nas
que situações se deve fazer a coxas:
saudação em pé. fletir a cintura sem dei-
Inicial
Situação de aprendizagem/
Componentes críticas/
Parte Conteúdo organização
comportamento
didático-metodológica
15’ Se acertar (ippon), o colega exe-
cuta uma tarefa e ganha um ponto.
Caso contrário executa ele próprio
a tarefa. Por exemplo: 5 saltos em
extensão, 5 abdominais, 5 dorsais,
5 flexões de braços.
do judo.
Saudação em pé (ritsu-rei)
O professor, logo na primeira aula, explica e demonstra como e quando se executa este cumprimento:
executar a saudação em pé, ao entrar e sair do tapete (sala de aula);
fazer a saudação ao companheiro, antes e depois de cada combate em pé (randori) – “de pé com os
calcanhares juntos” / “tronco direito” / “MS estendidos e mãos nas coxas”/ “fletir a cintura sem deixar
cair a cabeça para a frente em demasia” / “deslizar as mãos para cobrirem os joelhos”.
O professor, logo na primeira aula, explica e demonstra como e quando se executa este cumprimento:
executar a saudação no princípio e no fim de cada aula;
todos os alunos alinhados devem saudar o professor, estar em silêncio, calmos e com o judogi corre-
tamente cruzado e cinto bem justo;
ao sinal do professor, executar a saudação;
executar também a saudação antes e depois de cada combate no solo (randori) – “dedo grande do
pé direito sobre o dedo grande do pé esquerdo e sentar sobre os calcanhares” / “deslizar as mãos do
topo das coxas até ao tatami”.
O professor pode optar por utilizar todo o espaço disponível da aula e todos os elementos da turma ou
formar pares e balizar um espaço de exercitação mais pequeno, como 1 a 2 colchões, um espaço deli-
mitado por sinalizadores. Esse espaço não pode ser infringido. Os alunos colocam lenços e/ou molas
presos no corpo, mas perfeitamente visíveis. O objetivo é tentar reunir o maior número de lenços e/ou
molas num determinado tempo e sem sair do espaço previamente delimitado.
Dois a dois, ocupando cada par um tapete, executam as seguintes tarefas de ataque/defesa e oposição:
ombro com ombro, com as mãos nas costas, fazer com que o colega saia do espaço estipulado;
tentar o mesmo que no ponto 1, mas agora utilizando as mãos para agarrar o companheiro;
“braço de ferro”, isto é, tentar que o colega tire um pé (ou os dois) de cima da linha onde está apoiado;
tentar tocar o maior número de vezes com os dedos nos cotovelos, nos ombros, nos joelhos ou em
todos os anteriores.
Exercício 3
Dois a dois, rastejar para atingir a linha ou o local definido, enquanto o companheiro o agarra. Depois
trocam de funções.
Grupos de três, sentados uns atrás dos outros para formar duas a três colunas, agarrar os pés do
colega que está atrás e ver quem chega primeiro.
2. Ushiro-ukemi
Neste jogo, um dos alunos será o “cãozinho”, que terá de levar ao chão os seus companheiros agar-
rando-os ou abraçando-os com os seus MI. No momento em que um companheiro for levado ao chão,
esse aluno tem de bater com as palmas das mãos no chão e também se tornará um “cãozinho”, auxi-
liando os seus colegas na captura dos restantes alunos.
Exercício 2
Cada aluno, deitado em decúbito dorsal, com os MI estendidos e juntos, “olha para o nó do cinto” ou
“queixo ao peito”/ “imagina que abraça uma bola de basquetebol e deixa cair os MS no solo executando
o batimento” (salientar o papel da cabeça). Numa fase posterior, executa o batimento apenas com uma
das mãos (palmas das mãos viradas para o solo), enquanto a outra mão descansa na zona da barriga.
Exercício 3
Cada aluno, deitado em decúbito dorsal, flete os MI sobre o tronco e executa, nesta posição de “bolinha”,
o “Boneco Teimoso”; isto é, balança para a frente e para trás sem que a cabeça toque no solo. Salientar
o papel da cabeça.
Exercício 4
Cada aluno, partindo da posição de “Boneco Teimoso”, agarra o pano das calcas na zona dos joelhos e
balança para a frente e para trás, sempre com os MS e MI estendidos. Evitar um balanço à retaguarda
excessivo.
Exercício 5
Exercício 6
Exercício 7
Ao chegar a este patamar, caso se verifiquem dificuldades, dois a dois, cada aluno auxilia o colega a
executar a queda para trás a partir da posição de pé.
Exercício 8
Os alunos, dois a dois, frente a frente, um em pé e outro com um joelho no solo (ou ambos), o 1.o projeta
o 2.o, executando formas simplificadas e adaptadas das técnicas de base:
quem projeta agarra as mangas na zona dos cotovelos e quem é projetado agarra as golas do par-
ceiro;*
quem projeta, executa um passo atrás pronunciado e puxa a manga correspondente enquanto larga
a contra lateral. Quem é projetado executa batimento com o MS livre.
* Caso os alunos não apresentem fato de judo, quem projeta agarra os pulsos, as mãos ou a zona dos cotovelos (por baixo)
e quem é projetado repousa as mãos nos MS do parceiro (por cima).
Variante: quem projeta, bloqueia o joelho do parceiro com a planta do pé (sem pontapear).
Para tal, terá de se colocar numa posição perpendicular em relação ao parceiro.
Bloquear o joelho mais afastado.
Batimento
Numa fase inicial de aprendizagem, pedir aos alunos para cruzarem os MS e tocarem com os dedos nos
ombros para evitar que o batimento seja rijo e precipitado. O batimento devera resultar de uma ação
relaxada e os MS não devem afastar-se do tronco, pois o aluno “sofre” mais.
3. Yoko-ukemi
Exercício 1
Exercício 2
4. Imobilizações
Exercício 2
Os alunos colocam-se dois a dois. Executam a saudação de joelhos (za-rei), um deles coloca-se na posição
de gatas (quadrupedia). Ao sinal do professor (hajimé), o aluno tenta virar o parceiro de barriga para cima.
Exercício 3
O professor fornece algumas dicas sobre a forma de virar o parceiro de barriga para cima: dupla prisão
de MS e dupla prisão de MI. Numa fase posterior, cada aluno experimenta as duas situações.
Exercício 4
O professor deve fornecer aos alunos algumas soluções técnicas para imobilizar o parceiro e demons-
trá-las (p. ex.: kusure-gesa-gatame; hong-gesa-gatame; mune-gatame; yoko-shio-gatame). Após a de-
monstração, os alunos colocam-se dois a dois e experimentam.
Exercício 5
Os alunos, dois a dois, colocam-se lado a lado e de joelhos. O aluno que vai realizar a projeção abraça a
cintura e agarra o MS na zona do cotovelo do colega. O que vai sofrer a projeção abraça a zona dos om-
bros do colega. Quem projeta, “olha para as horas”, puxa o MS do colega, projeta e imobiliza. Quem sofre
a queda, executa o batimento. Os dois alunos devem repetir para o lado esquerdo e para o lado direito.
Exercício 6
Os alunos seguem os procedimentos do exercício anterior, mas, após a projeção e a execução da imo-
bilização, dizem osaekomi e contam até 10. O parceiro imobilizado devera tentar sair da imobilização,
virar de barriga para baixo ou entrelaçar um dos MI do adversário. O professor deverá explicar as noções
de osaiokomi, ippon e toketá.
5. Técnicas em pé
Um dos principais problemas na aprendizagem das técnicas do judo é a dificuldade do execu-
tante em girar sobre o seu próprio eixo e o impacto resultante da projeção no solo. Para minimizar
estes problemas e tentar que a aprendizagem seja menos traumatizante e mais eficaz, podem
ser utilizadas várias alternativas, que passamos a apresentar a seguir.
O professor deve demonstrar a execução clássica e formal das técnicas que vai abordar nas aulas.
Os alunos são separados em grupos de dois, de preferência com peso e tamanho aproximados, e colo-
cam-se de joelhos, um ao lado do outro. O aluno que executar a projeção tem de segurar no punho do
parceiro com uma das mãos e a outra, em simultâneo, terá de abraçar o parceiro. Quem estiver a sofrer
a técnica terá como única preocupação realizar o batimento da mão. Quem estiver a executar a projeção
deverá ser instruído a adiantar um pouco o joelho e/ou a anca e segurar a mão que estiver no punho
até ao final do movimento. Os dois alunos devem repetir o movimento algumas vezes nas situações de
executante e não executante, dos dois lados.
Este jogo permite que os alunos se habituem a realizar a rotação do seu eixo corporal, tanto parados
como em movimento, de forma facilitada, pois não têm preocupações com as pegas.
Um dos alunos será a múmia e deve ficar parado com os MS estendidos, posicionados à frente do
corpo. O outro colega terá de ficar de costas e de frente, várias vezes, em relação ao seu colega, que
é a múmia.
Depois dos dois alunos realizarem o exercício, devem executá-lo em movimento e devem andar próxi-
mos um do outro. O aluno que faz de múmia mantém os MS na posição de múmia e o outro continua
a realizar a rotação do corpo, ficando de costas e voltando a ficar de frente para o colega.
Este jogo ou exercício tem a intenção de proporcionar aos alunos uma posição bem próxima da execu-
ção formal da técnica. O jogo consiste em deixar os alunos lado a lado, um deles será o número 1 e o
outro será o número 2.
Os dois, abraçados, devem andar pela área delimitada pelo professor, que dirá os números aleato-
riamente. Ao fazer isso, quando o seu número é chamado, o aluno tem de colocar o corpo à frente do
companheiro. O exercício pode ser repetido varias vezes, o professor pode e deve trocar os lados dos
MS e evitar que os alunos realizem projeções.
Colocados frente a frente, dois alunos realizam a saudação em pé (ritsu-rei). Depois, um deve ficar de
joelhos e o outro, o que irá executar a técnica, de pé.
Quem estiver de pé deverá escolher um MS do companheiro para agarrar o punho ou a zona do coto-
velo e, quando o professor ordenar, este deve, de imediato, abraçar o companheiro que se encontra
de joelhos e realizar o movimento de rotação, procurando projetá-lo. Quem estiver de joelhos deverá
preocupar-se em bater a mão que estiver livre no movimento.
O exercício deve ser repetido nos dois lados (direito/esquerdo) e pelos dois alunos. No final, os alunos
devem cumprimentar-se como no início do movimento. O professor deve prestar atenção à posição final
dos MI do executante após a rotação.
Os alunos, dois a dois, realizam o movimento do uki-goshi ou o-goshi na sua forma padrão.
Neste primeiro momento, o professor não deve ter a preocupação de enfatizar os nomes das técnicas,
porque é apenas um detalhe que distingue as duas técnicas e, neste momento inicial, a queda é reali-
zada apenas pelo lado do executante e não por cima do seu corpo.
O professor deve pedir aos alunos para realizarem o movimento primeiro sem e depois com projeção.
Exercício 1
A partir da “posição de gatas”, tentar tirar a bola ao parceiro, que a protege e agarra com toda a força.
Exercício 2
Os alunos, em grupos de três (um é o arbitro), frente a frente e de joelhos, tentam projetar o parceiro.
Depois fazem o mesmo, mas tentando imobilizar.
Exercício 3
Os alunos formam pares, um tenta virar o parceiro, que se encontra de gatas, em 30 segundos.
Exercício 4
Os alunos formam trios (um é o arbitro) e vão variar as formas de iniciar a luta: costas com costas, um
entre os MI do outro, um de gatas e outro de joelhos e com as mãos no dorso do parceiro ou frente a
frente.
4. Tatami
8m
2m
řcř)TCN
forma empenhada ensinadas pelo criativas rio e o árbitro (o aluno opta pela
Nome professor técnica que quer
Número
executar)
Class. final
1.
2.
3.
4.
5. Grelha de avaliação
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
Avaliação sumativa
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Não Mais ou menos Sim
FUTSAL
1. Competências específicas a desenvolver
pelos alunos/Objetivos de aprendizagem
2. Esquema do campo de jogo
3. Planificação (plano de unidade didática,
plano de aula e situações de aprendizagem)*
4. Grelhas de avaliação (diagnóstica e sumativa)*
5. Testes de avaliação de conhecimentos*
6. Boletim de jogo (Desporto escolar)**
Domínio motor
Os elementos técnico-táticos para manutenção da posse da bola, para progressão e fina-
lização em situações de jogo (GR+4)x(4+GR) ou de exercícios-critério, com oportunidade
e correção.
20 m
5m 5m
Linha de baliza
Área de grande
penalidade
Marca de grande
penalidade
Linha
lateral
Linha central
3m
40 m
10 m
6m
Avaliação Avaliação
Tema Conteúdos/comportamentos
řcř%TSR@K
inicial final
Relação com a bola 1x0 Condução de bola.
Aprender as ações técnicas fundamentais Passe.
4. Planificação
que permitam participar de forma ade- 1x1 com várias balizas Receção/controlo da bola.
quada na situação de jogo. Remate.
1x1*
3x1 Posição defensiva.
Desarme.
2x1 Interceção.
Princípios ofensivos Penetração – progride em condução
Aprender a atacar diretamente o adversário 3 x (1+GR) de bola/drible para criar vantagem
ou a baliza adversária. espacial e/ou numérica.
Aprender a criar desequilíbrios na defesa. Cobertura ofensiva – apoia o portador
Aprender a criar situações de vantagem no 2x(1+GR) com e sem apoios da bola oferecendo-lhe opções para
ataque (numérica e posicional). dar continuidade ao ataque.
Aprender a apoiar o portador da bola. Mobilidade – cria e ocupa espaços li-
Aprender a deslocar-se, criando desequilí- 3x(2+GR) vres e linhas de passe.
brios na defesa para ganhar vantagem.
1x1
Aprender a pressionar o portador da bola siva (desliza os apoios nos desloca-
com o objetivo de lhe retirar tempo e es- mentos e mantém o contacto visual
paço de execução. 2x2 com GR com a bola/adversário), para ou
(GR+4)x(4+GR)
Aprender a apoiar o companheiro que faz atrasa o ataque adversário; propicia
contenção (relacionar-se com a baliza, zona tempo para a organização defensiva,
do campo e adversários). restringindo as opções de passe e de
finalização do adversário.
(GR+3)x(3+GR) Cobertura defensiva – serve de novo
Plano de unidade didática — 5.o e 6.o anos — Nível básico e elementar
* A avaliação diagnóstica realiza-se sob a forma básica de jogo (GR+4)x(4+GR), podendo o 1x1 ser aplicado de forma complementar e numa fase inicial da aula.
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Cultura desportiva (regras) Objetivo do jogo. Aplicação em situações de jogo.
Reposição da bola pela linha la-
Campo. teral.
Início e recomeço do jogo. Livre direto.
Conduta para com o adversário. Livre indireto.
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
se necessário – considerando-se os gestos mais utilizados no futebol.
Nota: A elaboração desta unidade didática tem base a estrutura da unidade de futebol, porquanto a estrutura de jogo é a mesma. Deste modo, apenas se procurou dotá-la de alguma diferencia-
ção para que possa ser utilizada em coadjuvação com a de futebol. Nesta fase de abordagem privilegia-se o ataque em detrimento da defesa, não obstante ela estar presente.
A elaboração desta unidade teve a colaboração de Guilherme Oliveira, docente do gabinete de Futebol da FADEUP.
Recursos: Manual e .
Plano de unidade didática — 5.o e 6.o anos — Nível básico e elementar (cont.)
%TSR@Křcř
Plano de aula
Objetivos de aprendizagem
Motores:
penetra e realiza a cobertura ofensiva e a contenção em situações de igualdade e superioridade numérica;
aplica o posicionamento em losango na estrutura “1-3-1”, em situação de jogo (Gr+4)x(4+GR).
Cultura desportiva:
aprende e aplica as regras de livre direto e livre indireto;
aprende e aplica o posicionamento em losango na estrutura “1-3-1”.
Material:
Situação de aprendizagem/
Componentes críticas/
Parte Conteúdo organização
comportamento
didático-metodológica
10’ 1. Passe e receção. 1. Situação de 1x1 no espaço 1. Dirige a bola para o colega –
de aula – circulando livremente força e precisão.
Inicial
12’ 2. Controlo e condução 2. Jogo 1x1, com várias balizas 2. Atacante: mantém o con-
da bola. sem GR. Inicia-se o exercício trolo da bola, orientando-a
Passe e receção. com passe entre os dois ele- para a baliza mais ade-
mentos e, ao sinal, jogar em 1x1, quada, em função da posi-
Penetração e con-
procurando finalizar. ção do defensor.
tenção.
Defensor: coloca-se
entre o atacante, a bola
e a baliza que está ser
atacada.
Fundamental
10’
3. Penetração e cober- 3. 2x(1+GR) – num espaço delimi- 3. Atacante com bola: pro-
tura ofensiva. tado (cerca de 20 x 10 metros), gride e orienta a bola na
Contenção. os dois atacantes procuram fi- direção da baliza.
nalizar tendo por oposição dois Atacante sem bola: parti-
adversários, em que um é GR. cipa na ação, oferecendo
Quando a equipa atacante perde uma solução ao portador
a bola, a situação inverte-se – os da bola
defesas passam a atacantes e
Defensor: procura impe-
vice-versa.
dir a progressão do por-
tador da bola.
Situação de aprendizagem/
Componentes críticas/
Parte Conteúdo organização
comportamento
didático-metodológica
10’ 4. Penetração, conten- 4. Situação de 2x2 + apoio, em 4. Aplica os comportamen-
ção e cobertura ofen- que um jogador da equipa que tos enunciados nos exercí-
siva. defende é sempre GR, criando- cios anteriores.
-se situações de 3x1.
Fundamental
20’
5. Todos os conteúdos 5. Situação de jogo (Gr+4)x
anteriores. (4+GR), em losango da estru-
Reposição da bola tura “1-3-1”.
em jogo.
Livres direto e indi-
reto.
Nível básico
Exercícios Esquemas
Nível elementar
Exercícios Esquemas
Exercícios Esquemas
Fonte: Guilherme, J, Braz, J. (2015). “Proposta didático-metodológica para o ensino do jogo de futsal”, in Tavares (ed). Jogos
Desportivos Coletivos. Ensinar a Jogar. pp. 293-296.
Nível
Número
conduz a bola para a da posse da bola sequência ao jogo
finalização
1.
2.
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
3.
4.
5. Grelhas de avaliação
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
Avaliação diagnóstica
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
%TSR@Křcř
Futsal: .o ano / Turma Em situação de jogo (GR+4)x(4+GR)
Mantém a Progride em Apoia o por- Para ou atrasa Restringe as Finaliza na
posse da bola drible e passe, tador da bola o ataque adver- opções de situação de
řcř%TSR@K
num espaço garantido a oferecendo-lhe sário passe e de finali- (4+GR)x(4+GR)
Nome próximo aos manutenção da opções para dar zação
apoios e conduz posse da bola sequência ao
Número
Class. final
a bola para a jogo
finalização
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
Avaliação sumativa
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Executa bem 4 Executa com correção 5
BOCCIA
1. Competências específicas a desenvolver
pelos alunos/Objetivos de aprendizagem
2. Planificação (plano de unidade didática,
plano de aula e situações de aprendizagem)*
3. Grelha de avaliação sumativa*
4. Testes de avaliação de conhecimentos*
Domínio motor
A realização de lançamentos para diferentes tipos de alvos e zonas alvo, adequando a força
e a velocidade do lançamento em função das necessidades do jogo.
O jogo estratégico, tanto no ataque como na defesa, sendo o aluno capaz de realizar uma
boa leitura de jogo, tendo a atenção focada no alvo e visualizando a jogada que pretende
realizar antes de efetuar o lançamento.
Tema
desempenho dos alunos)
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
mento (orientação Lançamento com dife- Realiza o lançamento numa posição estável e
para a bola alvo). rentes tipos de pegas equilibrada.
Lançamento (largada (por cima e por baixo). Orienta-se na casa de jogo em função da posi-
1.a Etapa
da bola e tipos de lan- ção da bola alvo.
FAMILIARIZAÇÃO
çamento). Conhece e utiliza diferentes tipos de lança-
Lançamento para diferentes zonas do campo. mentos da bola.
Distância. Lançamentos (por cima e por baixo) para diferentes distâncias e Realiza lançamentos para diferentes distân-
Direção. direções, variando tipos de alvo, zonas alvo e objetivos a atingir cias.
(variações de pontuação em função do grau de dificuldade). Realiza lançamentos para diferentes tipos de
alvos, zonas alvo.
Adequa a força e velocidade do lançamento em
função das necessidades do jogo.
Situações de jogo específicas, em que Foca a atenção no alvo antes de realizar o lan-
Precisão (força e velo- o jogador tem de ser capaz de ade- çamento.
cidade). quar a força e a velocidade imprimida Efetua o lançamento, adequando-o à casa do
à bola, de acordo com o objetivo pre- campo (1 a 6) em que se encontra.
2.a Etapa
viamente definido.
Jogos de precisão.
Plano de unidade didática — 5.o/6.o anos — Nível Introdução
Bocciařcř
(Ajustar o planeamento às condições de ensino — número
Conteúdos Etapas de aulas, espaço disponível, dimensão da turma e nível de Avaliação final Comportamentos
Tema
desempenho dos alunos)
řcřBoccia
Estratégias de ataque. Situações de jogo individual, pares ou
Estratégias de defesa. equipas, explorando questões táticas
Leitura de jogo. específicas: defesa e proteção à bola
Focar a atenção no branca e ataque (destruição de jogo
alvo. adversário).
3.a Etapa
ESTRATÉGIA TÁTICA
Jogo individual. Jogo individual. Jogo individual/ Aplica os conteúdos abordados.
Jogo de pares. pares/equipas Comunica e coopera com os colegas de
Jogo de equipas. (em função do equipa.
nível dos alu- Trabalha em pares/equipa para atingir um
Jogo de
nos, espaço dis- objetivo comum.
pares.
ponível e número
FORMAS DE JOGO
de alunos por
Objetivo Tipos de lançamento (por cima – mão em pronação e por baixo – Aplicação em situações de jogo.
do jogo. mão em supinação).
Cultura desportiva
Regras individuais/pares/equipas.
Estratégia.
Atenção e concentração/autonomia. Aplicação em situações de exercícios-
Conceitos psicossociais -critério e de jogo.
Cooperação/tolerância/recetividade/respeito.
Circuito de treino funcional 1 ou 2 com ajustamento de algumas estações se necessário
Aptidão física
Plano de unidade didática — 5.o/6.o anos — Nível Introdução (cont.)
Nota: Esta proposta de planeamento seguiu os mesmos princípios das modalidades nucleares e alternativas e foi elaborada por Ana Sousa, docente do Ga-
binete de Adaptada da FADEUP e professora de Educação Física, responsável por um grupo de Desporto Escolar de boccia. De referir que a estrutura da UD
pode ser utilizada tanto no contexto da aula de EF como no Desporto Escolar.
Recursos: Manual e .
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Plano de aula
Objetivos de aprendizagem
Motores:
lança a bola em equilíbrio, dirigindo-a para o alvo.
Cultura desportiva:
aplica as regras de pontuação.
Material:
Situação de aprendizagem/
Componentes críticas/
Parte Conteúdo organização
comportamento
didático-metodológica
13’ 1. Pega da bola. 1. Jogo do círculo: desenhar um círculo 1. Imprime força ao lan-
Lançamento. grande no chão com uma bola grande çamento.
colocada no centro. A pares, cada par
Inicial
A B C D E F
A abordagem desta modalidade adaptada faz-se por recurso a vários jogos que recorrem a
lançamentos e apelam à precisão – força e velocidade imprimida à bola.
Jogo Descrição
Desenhar quadrados no chão com várias pontuações. Lançar as bolas de boccia para os
Jogo dos
quadrados de pontuação mais elevada. Ganha o jogador que atinja a pontuação mais ele-
quadrados
vada na soma de três séries.
Colocar vários alvos (garrafas, pinos, latas) com pontuações distintas. Lançar as bolas de
Bowling boccia para os alvos de pontuação mais elevada. Ganha o jogador que atinja a pontuação
mais elevada na soma de três séries.
Linha ao Lançar bolas, aproximando-as ao máximo da linha desenhada no chão. Ganha o jogador
fundo que conseguir colocar as bolas mais próximo da linha.
Jogo da Dois jogadores com pino à frente. Acertar no pino que está à frente do outro jogador. Ganha
pontaria o jogador que derrubar mais vezes o pino.
Jogo do Lançar bolas para cima de colchões com alvos colocados a diferentes distâncias. As bolas
colchão podem ser empurradas. Ganha quem colocar as bolas mais próximas dos alvos.
Desenhar um círculo grande no chão e colocar lá uma bola grande. A pares, cada par com
Jogo do
seis bolas, procurar empurrar a bola grande para fora do círculo. O par marca 1 ponto cada
círculo
vez que a bola grande sai do círculo.
Jogo dos Colocar arcos no solo. Através de lançamentos, colocar todas as bolas dentro do arco.
arcos Ganha quem colocar mais bolas nos arcos.
Jogo das Cada um com seis bolas. Lançar uma bola para cada zona. Ganha o jogador que precisar
zonas de menos lançamentos para perfazer todas as zonas.
Colocar seis arcos em fila. Os jogadores têm de lançar as bolas para os arcos, começando
Jogo das pelo que está mais perto. O jogo também pode ser feito em equipas. No final de todos os
distâncias lançamentos concretizados, os elementos da equipa devem recolher rapidamente todos
os arcos. Ganha o primeiro a completar os arcos.
Jogo da
Colocar dois pinos a uma distância significativa e fazer passar as bolas de boccia pelo meio.
dupla
Ganha quem passar mais bolas pelo meio dos pinos.
pontaria
Desenhar um quadrado no chão e colocar uma bola branca no centro. Os jogadores, divi-
Jogo do
didos pelos quatro lados do quadrado, lançam bolas procurando colocá-las o mais perto
quadro
possível da bola branca. Ganha quem colocar mais próximo da bola branca.
Desenhar uma linha no chão no centro do terreno, colocando uma bola grande em cima.
Jogo da Duas equipas, cada uma colocada no extremo do campo, atrás de uma linha. Lançar as
linha bolas tentando empurrar a bola grande para a linha limite da outra equipa. Ganha a equipa
que conseguir colocar a bola para lá da linha da outra equipa.
Jogo de precisão: adequar a for- Jogo individual: 1. foca a atenção Jogo de pares/equipa: 1. comu-
ça e a velocidade imprimida na no alvo antes de realizar o lança- nica e coopera com os colegas de
Nome bola de acordo com o objetivo defi- mento; 2. adequa a força e a velo- equip; 2. adequa o lançamento à
nido previamente. cidade do lançamento em função situação de jogo.
Número
Class. final
das necessidades do jogo.
1. 1 2 1 2
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
2.
3. Grelha de avaliação
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
Avaliação sumativa
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
Bocciařcř
Executa bem 4 Executa com correção 5
TESTE
DE AVALIAÇÃO DE
CONHECIMENTOS Nome:___________________________________________ Ano:_______ N.o :______ Turma: ______
Assinatura do prof.: ________________________ Classificação:___________ Data _____/_____/_____
1. O que é o boccia?
a) b) d)
Domínio motor
A representação mental do campo de jogo, que permita a orientação nele através dos di-
versos estímulos táteis e sonoros existentes (linhas do campo, som da bola, adversários,
árbitro, colegas de equipa).
A perceção do movimento e da trajetória da bola, com vista à localização da mesma
no campo através do som.
A posição em campo de acordo com o sistema defensivo definido para a equipa e a comu-
nicação com os colegas de equipa para encontrar a melhor tática ofensiva para marcar
golo na baliza adversária.
Esquema corporal Exercícios para desenvolvimento da noção de esquema Tem noção do es-
(vendados). corporal, em situação vendado quema corporal com
Pega da bola: os olhos vendados.
a uma e a duas Exercícios de manipulação de bola com diferen- Utiliza diferentes tipos
3. Planificação
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Controlo e manipu- Conhece a bola: tex-
lação da bola. Movimentos com bola à volta dos seg- tura, relevo e peso.
mentos corporais Manipula e controla
1.a Etapa
Jogador e bola
Exercícios de batimentos com a bola em diferentes
bola (solo e parede) tipos de batimentos e
lançamentos.
Lançamentos da bola ao
ar e para a parede (ras-
teiro e alto)
2.a Etapa
de partida e diferentes saltar)
distâncias) relevantes (som da
bola).
Exercícios de discrimi-
nação sonora em que o
aluno tem de distinguir
o som da bola de ou-
tros sons existentes no
espaço (p. ex.: palmas,
bater pés no chão, falar)
Goalballřcř
Comunicação en- Exercícios de localiza- Utiliza a comunicação
tre atletas. ção do colega de equipa para identificar a posição
Localização do co- em campo, através da do colega de equipa.
Exercícios de comunicação verbal/
lega de equipa em comunicação verbal/es-
řcřGoalball
estímulos sonoros entre atletas Utiliza o som da bola para
campo. tímulos sonoros (p. ex.: identificar a posição do co-
Troca de bola som da bola, palmas e lega de equipa.
com o colega de voz) Utiliza pistas sonoras para
equipa: passe na Exercícios de troca identificar a posição do co-
Exercícios de
mão, passe ras- de bola com o co- lega de equipa.
lançamento (re-
teiro, passe picado, lega, utilizando di- Exercícios de lança- Realiza diferentes tipos de
mate). Devem
passe alto. ferentes tipos de mento (remate) em des- técnicas de passe.
explorar-se dife-
Lançamentos: em Realiza diferentes tipos de
3.a Etapa
passe (p. ex.: em locamento
rentes tipos de
frente, cruzado e mão, rasteiro, pi- técnicas de lançamento
lançamentos
picado. cado e alto) (parado e em desloca-
Técnicas de de- mento).
4.a Etapa
Exercícios de orientação espacial atra-
Plano de unidade didática — 5.o/6.o anos — Nível Introdução (cont.)
existentes (linhas do
vés de diferentes estímulos: linhas do
campo, som da bola, ad-
campo, balizas*, colegas de equipa,
versários, árbitro, colegas
adversários, som da bola, posição do
de equipa).
árbitro
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Posicionamento Situações de defesa em posição de triângulo Posiciona-se em campo
tático defensivo. (central avançado) de acordo com o sistema
Ações ofensivas defensivo definido para a
conjuntas. Situações ofensivas com- equipa.
binadas entre os jogado- Comunica com os colegas
res de equipa para encontrar
a melhor tática ofensiva
Situação de jogo para marcar golo na baliza
5.a Etapa
Situação de jogo Situação de jogo
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
condicionado ou
campo e o jogo
reduzido 3x0 reduzido 3x1 adversária.
formal 3x3
Aplicacação em situações
Atenção e concentração/autonomia.
Conceitos psicossociais de exercícios-critério e de
Cooperação/tolerância/recetividade/respeito.
jogo.
Circuito de treino funcional com ajustamento de algumas estações (neste trabalho os alunos invi-
suais devem ser guiados pelo professor ou colegas normovisuais entre estações). É importante que
Aptidão física
antes de iniciar este tipo de trabalho, o professor ensine, individualmente, as tarefas a realizar em
cada estação.
Notas: Esta proposta de planeamento seguiu os mesmos princípios das modalidades nucleares e alternativas e foi elaborada por Ana Sousa, docente do Gabinete de Adaptada da Faculdade de
Desporto da Universidade do Porto e professora de Educação Física.
Plano de unidade didática — 5.o/6.o anos — Nível Introdução (cont.)
Recursos: Manual e .
Goalballřcř
Plano de aula
Docente:
Data: / / Hora: Duração: 75 minutos úteis
Objetivos de aprendizagem
Motores:
P'53>4.'$'535<'51),$<)3<.=>$Đē5())A);'.=$Đē5]
P15'$1.C$5'51),$)5>$&51$)3<.=>$Đý)<())A);'Ċ'.5U';.=Ď;.5$=;$?Ď<(5<53()8$13$<5>($&51$]
P remata dirigido em situação de exercício critério e de jogo 1x1.
Conhecimentos:
P as regras do início e recomeço do jogo, reposição da bola em jogo e pontuação.
Material:
Situação de aprendizagem/
Componentes críticas/
Parte Conteúdo organização
comportamento
didático-metodológica
10’ 1. Linhas do campo. 1. Em pares, um elemento vendado, 1. Mantém os pés sobre
corrida contínua sobre as linhas do a linha para orientar o
campo. Troca de funções e de direção deslocamento.
de 2 em 2 minutos.
Variantes: () 3ē5< ($($<] 1$(5 $
Inicial
lado.
3. Lançamento (re- 3. Remate para a área de equipa. Dois gru- 3. Rematar em frente.
mate). pos com número igual de elementos.
Fundamental
Situação de aprendizagem/
Componentes críticas/
Parte Conteúdo organização
comportamento
didático-metodológica
4. Remate e passe. 4. Campo dividido em dois setores lon- 4. Rematar em frente ou
18’ gitudinais e turma dividida em dois cruzado e dirigir a bola
grupos. Um defensor do lado direito e par o colega no passe.
um na zona central na área de defesa.
O elemento da fila remata para um
dos defensores. Os defensores pas-
sam a bola entre si e rematam para o
lado oposto para um defensor que não
está vendado para que possa repor a
bola. Os elementos quando vão entrar
15’ em ação devem colocar as vendas.
O mesmo do outro lado do campo,
mas na direção contrária (ver figura)
Fundamental
Reposição da bola
em jogo.
Pontuação.
1. Orientação e mobilidade
<=)=ā8.'5()?)<);5;,$4.C$(5=)4(5)3'54=$=;č<:>)<=ý)<Z:>)()?)3<);(.;.,.($<$5<
participantes: Onde estou? / Para onde quero ir? (Onde está o meu objetivo?) / Como vou chegar
ao local desejado?
Auto-orientação
Orientação induzida
Siga a seta
2. Jogos sensoriais
´<<.=>$Đý)<8;585<=$<()?)3)A815;$;5<)<=Ċ3>15<<)4<5;.$.<Z'533$.5;.4'.(č4'.$4$$>-
(.Đē5Y<=585;:>)$$><č4'.$())<=Ċ3>15<?.<>$.<1)?$$:>)5<8$;=.'.8$4=)<;)'5;;$3$3)'$-
nismos alternativos, designadamente a perceção de ruídos, cheiros e odores, informações táteis,
fontes de luz e de calor. De referir ainda que o trabalho propriocetivo e tato, principalmente com as
mão e os pés, é de extrema importância, pois é através destes que o jogador se localiza no campo.
À procura do par
Estátua
Conteúdos: tato.
Descrição: em duplas, um dos alunos deve permanecer vendado enquanto o outro fica em posição de
estátua. O aluno vendado deverá, através do tato, formar uma imagem mental daquela posição e então
reproduzi-la com seu corpo. Depois, este aluno deverá tirar a venda para ver qual era a posição exata do
companheiro ou ter a posição descrita por outra pessoa.
Materiais: vendas.
Jogo da imagem
Bowling
Simular situações reais de jogo em momentos isolados, recorrendo a estruturas simplificadas de igualdade
e superioridade numérica, com aumento de complexidade: 1x1, 2x1, 2x2, 3x2, 3x3, …
Jogos pré-desportivos
Jogos que contenham a presença dos seguintes elementos: duas equipas, alvos, um objeto a manipular
(p. ex.: bola), espaço delimitado e regras predefinidas. Deve-se procurar variar o número e a velocidade de
informações transmitidas no jogo e a progressão na dificuldade das tarefas.
Jogo formal
Jogo em que o professor deve ter em atenção as questões colocadas, intervindo no sentido de esclarecer
dúvidas e analisar as situações-problema, levando os alunos a construir as suas próprias conclusões.
Fonte: Almeida, J., et al. (2008). Goalball. Invertendo o jogo da inclusão (pp. 44-50)
Comité Paraolímpico Brasileiro (2006). Manual de orientação para professores de Educação Física
řcřGoalball
Nome 2. localiza a bola e identifica os estímulos sonoros ):>.8$]2. comunica com os colegas de equipa para
relevantes (som da bola) encontrar a melhor tática ofensiva para marcar golo
Número
Class. final
na baliza adversária
1 2 1 2
1.
2.
4. Grelha de avaliação
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
Avaliação sumativa
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
VII. Outras modalidades
Raquetas
– Badmínton
– Ténis de mesa
Luta
Patinagem
Dança
Percursos na Natureza
6. Boletim de jogo**
Domínio motor
As sequências simples de batimentos com os elementos técnicos de sustentação do vo-
lante (pega de direita e esquerda, deslocamentos, batimentos).
Os diferentes batimentos no jogo de singulares (serviço, lob e clear) em função da trajetória
do volante e do posicionamento do adversário.
Domínio motor
O aluno, afastado do colega cerca de 6 metros, bate e devolve o volante, evitando que este toque no
chão:
mantém uma posição-base;
desloca-se com oportunidade;
utiliza os diferentes tipos de pega da raqueta (direita e esquerda);
coloca o volante ao alcance do companheiro, executando os seguintes batimentos: clear e lob.
Em situação de exercício num campo de badmínton, executa os serviços curto e comprido, colocando
corretamente os apoios e dando continuidade ao movimento do braço após o batimento.
Regulamento
Objetivo do jogo.
Principais regras.
Pontuação do jogo de singulares.
Condições de utilização diferenciada das pegas da raqueta.
Técnica de execução dos batimentos.
6,10 m
0,76 m
3,96 m
1,98 m
Linha lateral
(pares)
Linha lateral
(singulares) Linha de serviço curto
Linha central
Linha de fundo ou
de serviço longo
para singulares
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Deslocamentos. tos e longos (individualmente) Individual Serve para a área diagonalmente
Batimentos 1.a Etapa e em oposta.
Explorar situa- cooperação
(serviço, lob, Jogos de cooperação Realiza o batimento de forma
ções de serviço Jogos de cooperação 1+1 de sustenta-
clear). 2+2 de sustentação do controlada (força e direção) colo-
para alvos a dife- ção do volante
volante cando o volante ao alcance do
rentes distâncias
colega.
Sequências de batimentos 1x1: curto/longo; Encadeia batimentos recorrendo
baixo/alto à pega direita e esquerda.
Recursos: Manual e .
!@CL®MSNMřcř
Plano de aula
pega de esquerda.
Situação de aprendizagem/
Componentes críticas/comporta-
Parte Conteúdo organização
mento
didático-metodológica
10’ 4. Jogo do vai e vem: grupos
de dois, cada um com uma
raqueta e um volante. O ob-
jetivo é bater o volante alter-
nadamente entre os alunos,
o mais alto possível. Realizar
batimentos com os dois tipos
de pegas.
6. Todos os conteú- 6. Jogo 1x1 com rede (corda) – 6. Desloca-se em função da trajetória
dos anteriores. iniciar o jogo com serviço na do volante.
Serviço. diagonal. Utiliza o batimento adequado à tra-
jetória do volante.
Serve na diagonal.
O volante rebuçado
O volante perseguidor
Grupos de dois alunos, um aluno vai-se deslocando para diferentes locais ao alcance do seu colega.
O aluno que tem o volante tenta passá-lo para o colega que se desloca.
Desta forma, pretende-se que o aluno adquira a perceção da localização do outro aluno, bem como
da força necessária para que o volante lá chegue.
Manipulação da raqueta
O túnel
Passe vertical
Volante à parede
Grupos de dois, de frente para uma parede (que deve ser lisa), vão batendo o volante alternadamente
contra a mesma.
A máquina de escrever
Alunos, colocados frente a frente e afastados entre 4 a 6 metros, vão fazendo batimentos rápidos
acima da cabeça, obrigando o volante a ter uma trajetória retilínea, ao mesmo tempo que se deslocam
lateralmente com as pernas semifletidas.
O objetivo é os alunos realizarem batimentos rápidos.
Iniciação ao jogo
Jogo do serviço
A turma é dividida em quatro grupos, dois de cada lado da rede, um do lado direito e outro do lado
esquerdo, respetivamente.
Em fila de um lado da rede, os alunos servem duas vezes seguidas e vão para o fim da fila.
Do outro lado da rede, os alunos, também colocados em fila, apanham dois volantes na sua vez e
voltam para o fim da sua fila.
Quando todos os alunos de um lado da rede tiverem servido uma vez, trocam de funções.
Jogo do ovo
Grupos de dois com um volante, um aluno efetua o serviço e o outro recebe com pequenos toques até
conseguir controlar o volante.
Jogo da pontaria
Cada aluno com uma raquete e um volante. Um aluno serve de modo a colocar o volante na zona
pré-determinada pelo professor.
Passa a linha
Passa a barreira
Clear
Dois alunos frente a frente, com um volante, realizam o clear consecutivamente entre si, tentando
dar o maior número de toques possível sem deixar cair o volante.
Grupos de dois, com um volante, realizam clears, indo tocar com a raqueta na linha de serviço curto
após cada batimento.
Jogo do professor
Situação de Jogo
Jogo condicionado I
Em situação de jogo 1x1, cada jogador tem obrigatoriamente de dar dois toques no volante, antes de
o enviar para o campo contrário.
Jogo condicionado II
Em situação de jogo 1x1, os alunos apenas podem utilizar os gestos de serviço e do lob ou do clear no
decorrer do jogo.
Número
Class. final
volante
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
1.
2.
5. Grelhas de avaliação
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
Avaliação sumativa
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
!@CL®MSNMřcř
DANÇA
1. Competências específicas a desenvolver
pelos alunos/Objetivos de aprendizagem
2. Síntese de conteúdos programáticos
3. Planificação (plano de unidade didática
e plano de aula)*
4. Grelhas de avaliação (diagnóstica e sumativa)*
5. Testes de avaliação de conhecimentos*
Domínio motor
Em propostas de trabalho individual ou de grupo:
explorar as potencialidades corporais, do espaço pessoal e do espaço geral (direções e
percursos);
explorar os diferentes padrões volumétricos recorrendo aos diferentes níveis e a movimen-
tos de abertura e fecho;
tomar de consciência do próprio corpo e do corpo dos outros;
deslocar-se de forma orientada para diferentes formações;
atribuir a qualidade ao movimento, recorrendo aos fatores tempo, peso, espaço e fluidez.
Em coreografia:
realizar os movimentos com estreita afinidade com a música e colegas, revelando capaci-
dade de readaptação do movimento à música quando necessário.
Domínio motor
Em pequenos grupos
Prepara pequenas coreografias de acordo com a música e o tema escolhidos, integrando as habili-
dades e as combinações exercitadas.
Regulamento
řcř#@M©@
Exploração de diferentes movimentos: deslocar/locomoção,
elevar/salto, virar/volta, gesto/isolamento, pausa, queda/de-
3. Planificação
Ações
(puxar, apertar, flutuar, elevar, derreter, etc.)
Exploração do movimento
combinando movimentos
simples e mais complexos
com significado e intenção
Partes
Exploração das partes do tencialidades corporais.
corpo de forma combinada:
NOÇÃO DE CORPO
Demonstra concentração
Coreografia em grupo
Exploração de diferentes
Formas
formas corporais de forma
dinâmica e combinada (p. ex.:
de alongadas [forma 1] para
fechadas [forma 2] e para alon-
gadas [forma 3])
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
TIPOLOGIA DA TAREFA
Avaliação Avaliação
Temas Conteúdos Comportamentos
inicial final
ETAPA 1 ETAPA 2 ETAPA 3
Ritmo/
cadência
diferentes músicas músicas
estrutura, cadência, etc., de
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
diferentes músicas.
Exploração de músicas com Exploração de músicas com Exploração de músicas com
tura
compasso binário e quaternário compasso ternário compasso composto
estru-
NOÇÃO DE TEMPO
Ritmo/
Exploração do espaço pes- Exploração do espaço pessoal
Exploração do espaço pes-
soal do aluno através de do aluno através de movimen-
soal do aluno através de
movimentos dinâmicos de ex- tos dinâmicos de exploração
X movimentos com nível alto, Explora o espaço pessoal –
ploração dos diferentes níveis das ligações entre movimen-
Níveis
médio e baixo, de forma iso- que é o espaço do movi-
de forma sucessiva (ligações tos de nível baixo e entre
lada mento. Explora diferentes
entre níveis) movimentos de nível alto
padrões volumétricos re-
Exploração das direções de movimento: cima, frente, trás, etc., correndo aos diferentes
de forma simultânea na mesma direção (alunos deslocam-se níveis e a movimentos de
ao mesmo tempo, da mesma forma, na mesma direção) abertura e fecho.
Coreografia em grupo
Direções
Exploração do movimento em tempos diferen- limitado somente pelos
NOÇÃO DE ESPAÇO
tes: cima, frente, trás, etc., de forma alternada
Plano de unidade didática — 5.° e 6.° anos (cont.)
contornos do espaço em
ou por subgrupos em direções idênticas ou que se encontra (direções
diferentes (alunos deslocam-se em tempos e percursos).
diferentes, da mesma forma ou de forma dife-
rente, nas mesmas direções e/ou em direções
diferentes)
Percursos
mesmo tempo nos mesmos percursos)
#@M©@řcř
TIPOLOGIA DA TAREFA
Avaliação Avaliação
Temas Conteúdos Comportamentos
inicial final
ETAPA 1 ETAPA 2 ETAPA 3
řcř#@M©@
Exploração de diferentes percursos, retilíneos, curvos, irregula-
res, etc., de forma simultânea em percursos diferentes (alunos
deslocam-se ao mesmo tempo em percursos diferentes)
Percursos
de forma alternada ou por subgrupos e com
percursos idênticos ou diferentes (alunos des-
NOÇÃO DE ESPAÇO
locam-se em tempos diferentes nos mesmos
percursos e/ou percursos diferentes)
RELAÇÃO
Exploração do imitar (espelho), seguir (sombra), etc.
Plano de unidade didática — 5.° e 6.° anos (cont.)
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
TIPOLOGIA DA TAREFA
Avaliação Avaliação
Temas Conteúdos Comportamentos
inicial final
ETAPA 1 ETAPA 2 ETAPA 3
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Com objetos
Exploração da relação com objetos imaginários
(p. ex.: imagina que tem uma bola nas mãos)
Música/
movimento
RELAÇÃO
Exploração do movimento com estruturas rít-
micas diferentes
Com o meio
Exploração do imaginário como veículo de al-
teração do movimento
“natural”
Tempo
ENERGIA/
paço e fluidez.
DINÂMICA DO MOVIMENTO
mentos de forma controlada
#@M©@řcř
TIPOLOGIA DA TAREFA
Avaliação Avaliação
Temas Conteúdos Comportamentos
inicial final
ETAPA 1 ETAPA 2 ETAPA 3
řcř#@M©@
Exploração dos movimentos de forma leve, em esforço, etc.
Peso
Exploração dos movimentos com alternância
súbita de peso (p. ex.: movimento inicia em es-
forço e subitamente torna-se leve)
ENERGIA/
plitudes (mais pequenos/mais contidos, mais amplos/mais
espaçosos)
DINÂMICA DO MOVIMENTO
Exploração de diferentes movimentos de forma livre, aos so-
Fluência
lavancos, etc.
movimento
Plano de unidade didática — 5.° e 6.° anos (cont.)
COREOGRAFIA
movimento à música.
Relação música/
Exploração dos movimentos da coreografia em estreita afinidade e intencionalidade com estruturas
rítmicas diferentes
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Conceitos psicos-
sociais Concentração, autonomia e criatividade, colaboração, recetividade.
Aptidão física Circuito de treino funcional com incidência nas estruturas rítmicas e coordenativas.
Nota: Esta proposta de planificação foi elaborada por Lurdes Ávila, docente do Gabinete de Ginástica da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto.
Recursos: Manual e .
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
integrada os domínios do saber fazer, do saber criar e saber apreciar.
2. planificação das aulas: o professor deve promover uma ativação geral específica de dança introduzindo o conceito base da aula. A parte fundamental da aula deve ser estruturada com
exercícios transfere (para a coreografia), que podem ser de pesquisa (criação ou resolução de um desafio) ou de abordagem de um passo ou de uma sequência ou mesmo de um momento
específico da coreografia.
3. avaliação inicial: o professor deve propor exercícios que promovam os conteúdos assinalados com um X (pode incluir outros que considerem necessários e/ou importantes).
Por exemplo, o exercício-base “A escrita”.
Desenvolvimento da tarefa com indicação dos temas na sua descrição:
P5<$1>45<)<';)?)35<)>453);)'5;;)4(5$(.+);)4=)<8$;=)<(5'5;858Y)AY\(5.<8Ď<Z'$&)Đ$Z)='Ypartes do corpo);
P$)<';.=$85()<);;)$1.C$($'535><)3()<15'$3)4=5ações);
P$)<';.=$.4.'.$U<)4>3$>3$8$;=)(5'5;85)=);3.4$45>=;$relação entre diferentes partes do corpo).
Variantes de exploração da tarefa:
P)<';)?);()+5;3$;ė8.($Z()+5;3$1)4=$)'538$><$<ritmo/cadência);
P$1=);4$;$?)15'.($())$$381.=>()(535?.3)4=5tempo e fluência) provocando algo de inesperado no movimento criado;
P.4.'.$;$)<';.=$4>3$85<.Đē5()8Ď)=);3.4$;4>3$85<.Đē545<515Z5>?.')U?);<$níveis);
P.4.'.$;535?.3)4=5escrita) por um aluno dando origem à escrita do colega (relação com o colega);
P$5<53()>3$5>?ė;.$<3ù<.'$<5>354=$,)33><.'$1$($8=$;5<)>35?.3)4=5$5=)38545;3$1Z1)4=5Z;ė8.(5)8$><$:>))<=ė$5>?.;relação música/movimento).
4. avaliação final: o professor deve avaliar a coreografia tendo em conta os seguintes parâmetros: relação música/movimento (corpo, tempo e espaço), qualidade do movimento (corpo, espaço,
energia/dinâmica e relação), qualidade na utilização do espaço (espaço geral e pessoal). Os comportamentos a analisar para cada parâmetro são os definidos na unidade didática.
5. construção coreográfica: o professor, após determinar o tempo da coreografia e escolha da música ou montagem musical, deve estabelecer as regras “guia” para a sua construção, como,
por exemplo, quantos momentos livres, quantas formações, número mínimo de movimentos de cada nível, quais as formas de trabalho de dinâmica de grupo (p. ex.: execução simultânea, por
subgrupos, em cânon, em coral...), escolha do motivo coreográfico e número de vezes que deve surgir na coreografia, etc.
Plano de unidade didática — 5.° e 6.° anos (cont.)
6. compassos da música:
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Plano de aula
15’ 3. Todos os conteú- 3. Em pares, realizar uma sequência 3. Cria uma sequência harmo-
dos anteriores. de elementos, cumprido os seguin- niosa e equilibrada.
tes requisitos:
incluir a marioneta;
incluir movimentos locomotores e
não locomotores.
5’ 4. Segmentos cor- 4. À descoberta do corpo: em círculo, 4. Identifica os segmentos e as
porais. cada aluno nomeia um segmento cor- ações.
Final
Nível
ação partes ritmo e níveis partes do movi- fluência
Número
cadência corpo mento
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
1.
2.
4. Grelhas de avaliação
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
Avaliação diagnóstica
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
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Dança: .o ano / Turma Coreografia Outros elementos
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tos em ção do lidade/ corpo: de espaço: entre as dife- tempo do movi-
estreita movi- criativi- ações/ tempo: níveis/ rentes partes mento:
afinidade mento (se dade partes/ ritmo direções/ do corpo/ tempo/
com a necessá- formas e ca- percursos com os cole- peso/
Nome
Nível
música e rio) dência/ gas/com os fluência
Número
os cole- ritmo e objetos/com
gas estru- a música e
tura movimento/
com o meio
Grupo 1
Grupo 2
Avaliação sumativa
Grupo 3
Grupo 4
+ Movimento 5/6;fjj`[fGif]\jjfi8J8
Os recursos relativos às modalidades
Ténis de mesa
Luta
Patinagem
Percursos na Natureza
estarão disponíveis, em formato editável e projetável, em setembro
de 2016, em .
Título
+ Movimento 5/6 – Dossiê do Professor
5.° e 6.° Anos de Escolaridade
Autores
Paula Batista
Lúcia Rêgo
Avelino Azevedo
Paginação
Paula Craft
Ilustração
David Ferreira
Imagens
© Shutterstock
Etigrafe
Depósito Legal
N.º 404 613/16 www.maismovimento56.asa.pt
ISBN 978-888-89-0736-9
ISBN
978-888-89-0736-9