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GOVERNO DO ESTADO DE DE
NÚCLEO MINAS GERAIS
TREINAMENTO PRISIONAL
SECRETARIA DE ESTADO DE DEFESA SOCIAL
SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO DA QUALIDADE E INTEGRAÇÃO DO SISTEMA DE DEFESA SOCIAL
ESCOLA DE FORMAÇÃO DA SECRETARIA DE ESTADO DE DEFESA SOCIAL
NÚCLEO DE TREINAMENTO PRISIONAL
APOSTILA DE
COMUNICAÇÃO OPERACIONAL
APLICADA AO SISTEMA PRISIONAL
COM-01
MINAS GERAIS
2016
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de Defesa Social
COLABORAÇÃO
Equipe da CECOM SUAPI
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SUMÁRIO
1. COMUNICAÇÃO ........................................................................................................................................... 7
1.1 HISTÓRIA DAS COMUNICAÇÕES ............................................................................................................ 7
1.2 A HISTÓRIA DA COMUNICAÇÃO NO BRASIL ........................................................................................ 8
1.3 A RADIOCOMUNICAÇÃO EM MINAS GERAIS ........................................................................................ 9
1.4 A RADIOCOMUNICAÇÃO NO SISTEMA PRISIONAL DE MINAS GERAIS .......................................... 10
2. COMUNICAÇÃO BÁSICA .......................................................................................................................... 11
2.1 CANAL DE COMUNICAÇÃO ................................................................................................................... 11
2.2 RUÍDOS NA COMUNICAÇÃO .................................................................................................................. 11
2.3 BARREIRAS PRESENTES NO EMISSOR .............................................................................................. 11
2.4 BARREIRAS PRESENTES NO RECEPTOR ........................................................................................... 12
2.5 COMUNICAÇÃO E PERCEPÇÃO ............................................................................................................ 12
2.6 OBJETIVIDADE NA RADIOCOMUNICAÇÃO ......................................................................................... 12
2.7 CÓDIGO FONÉTICO INTERNACIONAL.................................................................................................. 13
2.8 NUMERAIS ................................................................................................................................................ 16
3. COMUNICAÇÃO SEGURA ........................................................................................................................ 17
3.1 TELECOMUNICAÇÃO .............................................................................................................................. 17
3.2 CONCEITO ELETROMAGNÉTICO .......................................................................................................... 17
3.3 RADIOELÉTRICO ..................................................................................................................................... 17
3.4 CONCEITOS BÁSICOS DE RADIOCOMUNICAÇÃO ............................................................................. 17
3.5 MANUSEIO DE EQUIPAMENTO ............................................................................................................. 18
3.6 CUIDADO NA RECEPÇÃO POR RÁDIO ................................................................................................. 19
3.7 CUIDADO NA TRANSMISSÃO POR RÁDIO .......................................................................................... 19
3.8 CONDUTA NA TRANSMISSÃO ............................................................................................................... 20
4. COMUNICAÇÃO AVANÇADA ................................................................................................................... 26
4.1 COMUNICAÇÃO TÁTICA ......................................................................................................................... 26
5. COMUNICAÇÃO INTERNA ........................................................................................................................ 26
5.1 REDE INTERNA ........................................................................................................................................ 26
6. COMUNIÇÕES EXTERNAS ....................................................................................................................... 27
6.1 REDE EXTERNA....................................................................................................................................... 27
7. TECNOLOGIA DA COMUNICAÇÃO .......................................................................................................... 27
7.1 MODALIDADE DE TRANSMISSÃO ......................................................................................................... 28
7.2 SINAL ANALÓGICO ................................................................................................................................. 28
7.3 SINAL DIGITAL ......................................................................................................................................... 28
7.4 FAIXA DE FREQUÊNCIA E CANALIZAÇÃO .......................................................................................... 29
8. SISTEMA DE TELEFONIA FIXA ................................................................................................................ 29
8.1 MANUSEIO/ CÓDIGOS DE RAMAIS; ...................................................................................................... 29
8.2 RECEBER / ENVIAR CHAMADA DE FAX............................................................................................... 30
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1. COMUNICAÇÃO
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2. COMUNICAÇÃO BÁSICA
Para as atividades que usa um sistema de comunicação via rádio entende-se
como comunicação básica aquela que se aplica o mínimo exigido para garantir a clareza e
objetividade da comunicação proposta.
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Clareza na radiocomunicação
Em atendimento dos requisitos de uma comunicação clara deve ser adotado,
sempre que possível, o “código fonético” e o “código numerado”. Para atender a
necessidade de diminuição do tempo de transmissão os usuários devem fazer sempre suas
comunicações mais objetiva possível e neste caso é muito comum o surgimento de
dificuldades no entendimento da mensagem. Neste sentido é imprescindível o uso do
“código fonético” e o “código numerado”, já que os fonemas de muitas letras do alfabeto
têm o som parecido. Exemplo: o som da letra “D” é facilmente confundido com da letra “C”,
bem como do número “3” com o número “6”.
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I – INDIA R - ROMEU
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O código “Q” é uma combinação de três letras começando com a letra “Q” e que
são muito utilizadas em radiocomunicação. Inicialmente foram adotadas em código Morse
como forma de acelerar as transmissões de informações de um para outro local.
Além de facilitar as comunicações, o código “Q” agiliza a transmissão, dando
uma maior confiabilidade nos dados transmitidos. Em fim a lista completa de códigos “Q” é
usada pelos exércitos, aeronáuticas e marinhas do mundo a fora.
Para o dia a dia em nosso caso a lista pode ser resumida em uma lista menor.
Em todos os serviços de telecomunicações o Código “Q” é o único reconhecido pelo
Ministério das Comunicações e normatizado pela Agencia Nacional de Telecomunicação –
ANATEL.
Existem mais de 300 códigos “Q“, mas no Brasil alguns são mais utilizados, é
um código de livre conhecimento, não tendo conotação sigilosa.
Além de facilitar as comunicações, o código “Q” agiliza a transmissão, dando
uma maior confiabilidade nos dados transmitidos.
Códigos de comunicação
NIL - Nada nenhuma.
QAP - Na escuta.
QRK - Legibilidade dos sinais: 1. Legível, 2. Legível com intermitência, 3. Legível com Dificuldade, 4. Legível.
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QSJ - Dinheiro.
QSL - Compreendido.
QSO - Contato.
TKS - Obrigado.
QTC - Mensagem.
QTO - Sanitário.
QTR - Horário.
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QUA - Notícias.
2.8 Numerais
ORDINAL CARDINAL
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3. COMUNICAÇÃO SEGURA
Para a efetividade de uma comunicação segura é necessário o investimento em
tecnologia de criptografia de rede com software embarcado que possibilite o mínimo de
requisito de segurança técnica e operacional nas transmissões via radiocomunicação.
3.1 Telecomunicação
Conceito básico: toda a comunicação realizada a distância.
É toda transmissão, emissão ou recepção de símbolos, sinais, escritas, imagens,
sons ou informações de qualquer natureza. Radioeletricidade, meios ópticos e sistemas
eletromagnéticos.”
3.3 Radioelétrico
Frequência de aspecto eletromagnético utilizada em sistemas de bandas de
frequência por serviços de difusão, polícia, bombeiros, radioastronomia, meteorologia, etc.
Não é um conceito estático pois, à medida que a tecnologia avança aumenta ou diminui os
ramos de frequências utilizados para as comunicações.
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(QTC). Ainda para garantir clareza das informações, sempre na mudança de câmbio deixe
o pedido de informação de clareza da última mensagem passada, exemplo:
MSG+++++++++ENTENDIDO ATÉ Aí, CECOM?
Os aparelhos de radiocomunicação estão equipados com software embarcado
de IDENTIFICAÇÃO DE USUÁRIO e configurados com tempo de transmissão de 60
segundos, isso quer dizer que mesmo sem transmitir áudio é enviado um pacote de dados
com a identificação da transmissão e que após 1 (um) minuto o aparelho deixará de
transmitir, mesmo que a pessoa continue com o PTT apertado, por isso, somente use o
transceptor em uma real necessidade e em câmbios curtos, no intervalo de 60 (sessenta)
segundos e não menos de 40 (quarenta) segundos. Não é recomendado o intervalo da
comunicação no meio de uma frase, prejudica a compreensão.
Observar se a rede está desocupada ou em intervenção de prioridade, antes
de iniciar qualquer transmissão.
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ORDEM:
1ª-Unidade GETAP;
2ª-Viatura;
3ª- Motorista;
4ª-Km Inicial;
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5ª-Integrantes;
6ª-Infopen;
7ª-Tipo de escolta;
8ª- Dignitário, Se houver, (OBS: Se não houver, passar para a próxima informação.);
9ª- Destino;
10ª- Observação, se houver;
OBS. Após passada a informação na ordem supracitada confirmar com o código “QSL”
cada uma.
Exemplo:
GETAP - “QAP CECOM AQUI É O GETAP NELSON HUNGRIA...”
-aguardar a CECOM confirmar com o “QSL” para prosseguir com a abertura da O.S.
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ORDEM:
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ENDEREÇO:______________________________________________________________
N.º OS:___________________________________________________________________
DESCRIMINAÇÃO RECIBO
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DECLARAÇÃO
__________________________ , _________/________________________________/_________
LOCAL DATA
Ass.:__________________________________________________
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ESCOLA DE FORMAÇÃO
NÚCLEODA
DESECRETARIA DEPRISIONAL
TREINAMENTO ESTADO DE DEFESA SOCIAL
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4. COMUNICAÇÃO AVANÇADA
Entende-se como comunicação avançada ou de missão crítica toda aquela que
se destina a operacionalizar uma atividade que exija o uso de um sistema robusto,
troncalizado com características diretamente ligadas ao sigilo das informações e garantia
técnica de operação, através de subsistema de redundância. Possibilitando aos operadores
o uso de componentes e acessórios de uso especializados.
5. COMUNICAÇÃO INTERNA
As atividades internas diretamente ou indiretamente ligadas custódia de preso
são executadas, indispensavelmente, através de um sistema ou componente de um
sistema de radiocomunicação, principalmente as atividades de segurança.
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6. COMUNIÇÕES EXTERNAS
A comunicação externa do Sistema Prisional é composta de 04 torres de
comunicação, alocadas em pontos estratégicos para garantir uma maior cobertura, com link
para configuração de uma rede única destinada a cobertura de radiocomunicação da
Região Metropolitana de Belo Horizonte - RMBH.
7. TECNOLOGIA DA COMUNICAÇÃO
No mercado mundial existe diversas tecnologia de radiocomunicação, cada uma
delas atende uma finalidade. O Sistema Prisional Mineiro utiliza atualmente duas
tecnologias de comunicação, uma Analógica e outra Digital. As Unidades Prisionais em
sua grande maioria operam em tecnologia analógica e em grande parte transceptores
portáteis “HT”.
Os equipamentos analógicos são na faixa de VHF e canalizados com 16 canais.
Todas Unidades Prisionais da Região Central de BH estão operando como a tecnologia
digital, na rede interna. O Sistema Digital é o Rádio Móvel Digital - DMR, Acesso Múltiplo
por Divisão de Tempo - TDMA, da fabricante Motorola.
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Por essa razão, a transmissão feita pelo sinal digital possui melhor qualidade e
ainda possibilita a configuração com software embarcado para os mais diversos tipos de
necessidades, como o exemplo do Sistema Prisional, que utiliza software de criptografia,
auto identificação, “romming”, telemetria, GPS e outros.
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Se estiver usando um fone/fax, o ligante vai pedir pelo sinal de fax. Para dar um
sinal de fax, você precisa pressionar o botão enviar / receber, e colocar o fone
no gancho quando ouvir o sinal;
Você também pode imprimir um registro de transmissão dos documentos
recebidos pela máquina de fax.
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deve ser negada, mas há que se identificar o interlocutor antes de fornecê-la, para confirmar
a seriedade da chamada;
g) Solucionar o problema do usuário (ou direcionar a ligação para o setor
competente), assumir a responsabilidade pela resposta: a pessoa que atende ao telefone
deve considerar o assunto como seu, ou seja, comprometer-se e, assim, garantir ao
interlocutor uma resposta rápida. Por exemplo: não deve dizer "Não sei", mas "Vou
imediatamente procurar saber" ou "Daremos uma resposta logo que seja possível". Se não
for mesmo possível dar uma resposta ao assunto, o atendente deverá apresentar formas
alternativas para fazê-lo, como: fornecer o número do telefone direto de alguém capaz de
resolver o problema rapidamente, indicar o e-mail ou o número do fax do responsável
procurado. A pessoa que ligou deve ter a garantia de que alguém confirmará a recepção
do pedido ou chamada;
h) Ser cordial, haja vista que qualquer falta de cordialidade pode ser entendido
como falta de educação: as más palavras difundem-se mais rapidamente do que as boas;
i) Manter o usuário informado: como, nessa forma de comunicação, não se
estabelece o contato visual, é necessário que o atendente, se tiver mesmo que desviar a
atenção do telefone durante alguns segundos, peça licença para interromper o diálogo e,
depois, peça desculpa pela demora. Essa atitude é importante porque poucos segundos
podem parecer uma eternidade para quem está do outro lado da linha;
j) Ter as informações à mão: um atendente deve conservar a informação
importante perto de si e ter sempre à mão as informações mais significativas de seu setor.
Isso permite aumentar a rapidez de resposta e demonstra o profissionalismo do atendente;
k) Estabelecer os encaminhamentos para a pessoa que liga: quem atende a
chamada deve definir quando é que a pessoa deve voltar a ligar (dia e hora) ou quando é
que a empresa ou instituição vai retornar a chamada.
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ESCOLA DE FORMAÇÃO DADE
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
HELLER, Robert. Como Comunicar com Clareza. Porto: Livraria Civilização Editora, 1999.
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