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Quando foi criado, o Windows ainda não era um Sistema Operacional, mas
sim uma interface gráfica para o MS-DOS. O Windows só veio se tornar
realmente um sistema operacional, com núcleo próprio, com a vinda
do Windows NT. Quem tem mais idade vai lembrar que quando você ligava
o computador ele iniciava no MS-DOS, sendo necessário digitar win, para
usar o Windows.
Porém, a ideia de Linus Torvalds era divulgar e abrir o código para que
diversas pessoas pudessem colaborar. Com ajuda de diversos outros
programadores, a versão 0.02 do núcleo finalmente ficou pronta. Pouco
depois, Linux Torvald colocou seu núcleo sobre a licença GNU (GNU Is Not
Unix – é o que realmente quer dizer), que foi um sistema operacional,
desenvolvido para ser compatível com o Unix, porém sem ter o código fonte
do Unix.
O GNU era um projeto de sistema operacional sem núcleo e o Linux era um
núcleo de sistema operacional sem bibliotecas e funções atreladas. Ao
atribuir a licença GNU ao Linux, foi criado o GNU/Linux, sistema
operacional base para diversas distribuições que surgiriam em seguida.
Segundo a licença GNU, qualquer software que a utilize não pode ser
fechado. Isto é, tudo deve ter o seu código aberto, disponível para editar o
código e fazer o que quiser com ele. Porém Software livre não quer dizer
software gratuito. É possível até vender o software, todavia o vendedor deve
enviar o código fonte junto e não apenas o executável compilado.
Mandriva
Ubuntu
CentOS
Solus
Arch Linux
Fedora
SUSE
https://velhobit.com.br/editorial/sistemas-operacionais-parte-1-historia.html