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Documentação de treinamento SCE

Siemens Automation Cooperates with Education | 05/2017

Módulo TIA Portal 032-100


Fundamentos da programação FC
com SIMATIC S7-1500

Gratuito para o uso em centros de treinamento / pesquisa e desenvolvimento. © Siemens AG 2017. Todos os direitos reservados.
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Pacotes de treinamento SCE apropriados a este tutorial

Comandos SIMATIC
▪ SIMATIC ET 200SP Open Controller CPU 1515SP PC F e HMI RT SW
Nº de referência: 6ES7677-2FA41-4AB1
▪ SIMATIC ET 200SP Distributed Controller CPU 1512SP F-1 PN Safety
Nº de referência: 6ES7512-1SK00-4AB2
▪ SIMATIC CPU 1516F PN/DP Safety
Nº de referência: 6ES7516-3FN00-4AB2
▪ SIMATIC S7 CPU 1516-3 PN/DP
Nº de referência: 6ES7516-3AN00-4AB3
▪ SIMATIC CPU 1512C PN com software e PM 1507
Nº de referência: 6ES7512-1CK00-4AB1
▪ SIMATIC CPU 1512C PN com software, PM 1507 e CP 1542-5 (PROFIBUS)
Nº de referência: 6ES7512-1CK00-4AB2
▪ SIMATIC CPU 1512C PN com software
Nº de referência: 6ES7512-1CK00-4AB6
▪ SIMATIC CPU 1512C PN com software e CP 1542-5 (PROFIBUS)
Nº de referência: 6ES7512-1CK00-4AB7

SIMATIC STEP 7 Software para treinamento


▪ SIMATIC STEP 7 Professional V14 SP1 - licença individual
Nº de pedido: 6ES7822-1AA04-4YA5
▪ SIMATIC STEP 7 Professional V14 SP1 - 6 licenças para sala de aula
Nº de pedido: 6ES7822-1BA04-4YA5
▪ SIMATIC STEP 7 Professional V14 SP1 - 6 licenças para upgrade
Nº de pedido: 6ES7822-1AA04-4YE5
▪ SIMATIC STEP 7 Professional V14 SP1 - 20 licenças para estudantes
Nº de pedido: 6ES7822-1AC04-4YA5

Por favor, note que os pacotes de treinamento podem ser substituídos por pacotes atualizados,
quando necessário.
Um resumo dos pacotes SCE atualmente disponíveis pode ser encontrado em:
siemens.com/sce/tp

Treinamentos avançados
Para treinamentos regionais avançados SCE Siemens, entre em contato com o parceiro SCE da
sua região siemens.com/sce/contact

Outras informações sobre SCE


siemens.com/sce

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Nota sobre o uso


A documentação de treinamento SCE para a solução de automação convencional Totally
Integrated Automation (TIA) foi elaborada para o programa "Siemens Automation Cooperates with
Education (SCE)" especificamente para fins educacionais em instituições públicas de ensino F&E.
A Siemens AG não assume responsabilidade sobre o conteúdo.

Esta documentação somente deve ser utilizada para a formação inicial nos produtos/sistemas da
Siemens. Isto é, ela pode ser copiada total ou parcialmente e ser entregue aos estudantes para a
utilização no âmbito de seu treinamento. A distribuição, a reprodução desta documentação e a
divulgação do seu conteúdo são permitidas apenas para fins educacionais nas instituições
públicas de ensino.

As exceções demandam a aprovação por escrito do representante da Siemens AG: Roland


Scheuerer roland.scheuerer@siemens.com.

As violações estão sujeitas a indenização por danos. Todos os direitos, inclusive da tradução, são
reservados, particularmente para o caso de registro de patente ou marca registrada.

A utilização em cursos para clientes industriais é expressamente proibida. O uso comercial dos
documentos não é autorizado.

Agradecemos à TU Dresden, principalmente ao Prof. Dr. Eng. Leon Urbas e à da empresa Michael
Dziallas Engineering e a todos os outros envolvidos pelo auxílio durante a elaboração desta
documentação de treinamento SCE.

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Diretório
1 Objetivo ............................................................................................................................................... 5
2 Requisito ............................................................................................................................................. 5
3 Hardwares e softwares necessários ................................................................................................... 6
4 Teoria .................................................................................................................................................. 7
4.1 Sistema operacional e programa de aplicativo ........................................................................... 7
4.2 Módulos organizacionais ............................................................................................................. 8
4.3 Imagem do processo e processamento cíclico do programa ..................................................... 9
4.4 Funções ..................................................................................................................................... 11
4.5 Blocos de função e blocos de dados de instância .................................................................... 12
4.6 Blocos de dados globais ........................................................................................................... 13
4.7 Blocos de código habilitados para biblioteca ............................................................................ 14
4.8 Linguagens de programação..................................................................................................... 15
5 Definição da tarefa ............................................................................................................................ 16
6 Planejamento .................................................................................................................................... 16
6.1 Parada de emergência .............................................................................................................. 16
6.2 Operação manual – Motor da correia em comando por impulsos ............................................ 16
7 Instrução passo a passo estruturada ............................................................................................... 17
7.1 Desarquivar um projeto existente.............................................................................................. 17
7.2 Criação de uma nova tabela de variáveis ................................................................................. 18
7.3 Criação de novas variáveis dentro da tabela de variáveis ........................................................ 20
7.4 Importação da "Tag table_sorting station" (Tabela de variáveis_sistema de classificação) .... 21
7.5 Criação da função FC1 "MOTOR_MANUAL" para o motor da correia em comando
por impulsos .............................................................................................................................. 25
7.6 Determinar a interface da função FC1 "MOTOR_MANUAL" .................................................... 27
7.7 Programação do FC1: MOTOR_MANUAL ............................................................................... 30
7.8 Programação do módulo organizacional OB1 –
Comando do funcionamento da correia para frente em operação manual .............................. 37
7.9 Programação do módulo organizacional OB1 –
Comando do funcionamento da correia para trás em operação manual .................................. 42
7.10 Salvar e compilar o programa ................................................................................................... 44
7.11 Carregar o programa ................................................................................................................. 45
7.12 Observar os módulos do programa ........................................................................................... 46
7.13 Arquivamento do projeto ........................................................................................................... 48
8 Lista de verificação ........................................................................................................................... 49
9 Exercício ........................................................................................................................................... 50
9.1 Definição da tarefa – Exercício ................................................................................................. 50
9.2 Planejamento............................................................................................................................. 50
9.3 Lista de verificação – Exercício ................................................................................................. 51
10 Informação adicional ......................................................................................................................... 52

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FUNDAMENTOS DA PROGRAMAÇÃO FC
1 Objetivo
Neste capítulo irá conhecer os elementos fundamentais de um programa de comando – os
Módulos organizacionais (OB), as Funções (FC), os Módulos de função (FB) e os
Módulos de dados (DB). Além disto, lhes será apresentada a programação de funções e de
módulos de função habilitadas para bibliotecas. Irá conhecer a linguagem de programação
Plano de funções (FBD) e a utilizará para a programação de uma função FC1 e um módulo
organizacional OB1.
Os comandos SIMATIC S7 listados no capítulo 3 podem ser utilizados.

2 Requisito
Este capítulo baseia-se na configuração de hardware da SIMATIC S7 CPU1516F-3 PN/DP,
porém também pode ser realizada com outras configurações de hardware, que possuam os
cartões de entrada e saída digitais. Para a execução deste capítulo poderá, por ex., recorrer
ao seguinte projeto:
SCE_PT_012_101_Configuração de hardware_CPU1516F.zap13

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3 Hardwares e softwares necessários


1 Engineering Station: Pré-requisitos são hardware e sistema operacional
(outras informações, vide Readme nos DVDs TIA Portal Installations)

2 Software SIMATIC STEP 7 Professional no TIA Portal – a partir de V13

3 Comando SIMATIC S7-1500/S7-1200/S7-300, p. ex. CPU 1516F-3 PN/DP –


a partir de Firmware V1.6 com Memory Card e 16DI/16DO assim como 2AI/1AO
Nota: As entradas digitais deverão ser executadas em um painel de controle.

4 Conexão Ethernet entre Engineering Station e comando

2 SIMATIC STEP 7
Professional (TIA
1 Engineering Station Portal) a partir de V13

4 Conexão Ethernet

Painel de controle
3 Comando SIMATIC S7-1500

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4 Teoria
4.1 Sistema operacional e programa de aplicativo
O sistema operacional está contido em cada comando (CPU) e organiza todas as funções e
processos da CPU, que não estão relacionados a uma tarefa específica de comando. As
tarefas do sistema operacional incluem, por ex.:
− Execução do reinício (inicialização a quente)
− Atualização da imagem do processo das entradas e da imagem do processo das saídas
− Chamada cíclica do programa de aplicativo
− Registro dos alarmes e chamada dos OBs de alarme
− Identificação e tratamento das falhas
− Gestão dos espaços de memória
O sistema operacional é parte integrante da CPU e já está instalado nesta por ocasião do
fornecimento.
O Programa de aplicativo contém todas as funções, que são necessárias para o
processamento de sua tarefa específica de automação. As tarefas do programa de aplicativo
incluem:
− Verificação dos pré-requisitos para um reinício (inicialização a quente) com o auxílio dos
OBs de inicialização
− Processamento dos dados de processo, isto é, ativação dos sinais de saída dependendo
dos estados dos sinais de entrada
− Resposta aos alarmes e entradas de alarme
− Processamento das falhas no decurso normal do programa

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4.2 Módulos organizacionais


Os módulos organizacionais (OB) formam a interface entre o sistema operacionais do
comando (CPU) e o programa de aplicativo. Eles são chamados pelo sistema operacional e
controlam as seguintes operações:
− Processamento cíclico do programa (por ex., OB1)
− Comportamento de inicialização do comando
− Processamento do programa controlado por alarme
− Tratamento das falhas
Em um projeto deve existir pelo menos um módulo organizacional para o processamento
cíclico do programa. Um módulo organizacional é chamado por um evento de partida como
apresentado na Figura 1. Nesta ocasião, os OBs individuais possuem prioridades
determinadas, para que, por ex., um OB82 possa interromper o OB1 cíclico para o tratamento
da falha.

Programa de
Ligado (Run) inicialização

OB 100 inicialização
a quente ...

Edição do programa
cíclico Edição do programa
Ciclo controlado por
OB 1 alarme

OB 10 ... 17
Interrupção
Alarme OB 56
...

Interrupção Tratamento das


Falha falhas
OB 80
OB 82
OB 121
OB 122
...
Sistema operacional

Figura 1: Eventos de partida no sistema operacional e chamada OB

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Após a ocorrência de um evento de partida, são possíveis as seguintes respostas:


− Se o evento tiver sido atribuído a um OB, este evento inicia a execução do OB atribuído.
Se a prioridade do OB atribuído for mais alta do que a prioridade dos OBs em execução
no momento, este será executado imediatamente (interrupção). Se este não for o caso,
primeiro será esperado até que o OB com a prioridade mais alta seja executado.
− Se o evento não tiver sido atribuído a nenhum OB, será executada a resposta
previamente configurada do sistema.

A Tabela 1 apresenta alguns exemplos de eventos de partida para uma SIMATIC S7-1500,
cujo(s) possível(eis) número(s) de OB e a resposta previamente configurada do sistema do
módulo organizacionais não esteja presente no comando.

Evento de partida Possível número OB Resposta previamente


configurada do
sistema

Inicialização 100,  123 Ignorar


Programa cíclico 1,  123 Ignorar
Alarme de horário 10 até 17,  123 -

Atualização do alarme 56 Ignorar


O tempo de monitoramento do 80 STOP
ciclo foi excedido uma vez

Alarme de diagnóstico 82 Ignorar

Erro de programação 121 STOP

Erro de acesso periférico 122 Ignorar

Tabela 1: Números OB para os diferentes eventos de partida

4.3 Imagem do processo e processamento cíclico do programa


Se no programa de aplicativo cíclico as entradas (E) e saídas (A) forem ativadas, então,
geralmente os estados de sinal não são consultados diretamente pelos módulos de
entrada/saída, mas serão acessados um espaço de memória da CPU. Este espaço de
memória contém uma imagem dos estados de sinal e é designado como Imagem do
processo.

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O processamento cíclico do programa é realizado na seguinte sequência:


1. No início do programa cíclico é consultado, se as entradas individuais conduzem ou não
a tensão. Este status das entradas é salvo na imagem de processo das entradas (PAE).
Nisto, a informação 1 ou "High" é definida para as entradas conduzindo tensão e a
informação 0 ou "Low" é definida para as entradas não conduzindo tensão.
2. O processador executa então o programa salvo no módulo organizacional cíclico. Nesta
ocasião, é acessada a imagem de processo das entradas (PAE) lida anteriormente para a
informação de entrada necessária e os resultados da interligação são gravados em uma
assim chamada Imagem de processo das saídas (PAA).
3. No final do ciclo, a Imagem de processo das saídas (PAA) é transmitida como estado
de sinal aos módulos de saída e estes são ligados ou desligados. Em seguida, continua-se
novamente com o ponto 1.

1. Salvar o status das entradas em


PAE.

Programa do CLP na PAE


memória de programa
2. Execução da Dados locais
1. Instrução
instrução do programa
2. Instrução
para a instrução com Marcador
3. Instrução
acesso a PAE e PAA
4. Instrução
... Blocos de dados

PAA
última instrução

3. Transmitir o status de PAA para as saídas.

Figura 2: Processamento cíclico do programa

Nota: O tempo que o processador necessita para esta sequência é chamado de tempo de
ciclo. Este, por sua vez, depende da quantidade e do tipo de instruções e do desempenho do
processador do comando.

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4.4 Funções
Funções (FCs) são blocos de código sem memória. Você não possui nenhuma memória de
dados, na qual possam ser salvos os parâmetros dos módulos. Por isto, no acesso a uma
função, todos os parâmetros de interfaces devem ser conectados. Para salvar os dados de
forma permanente, devem ser sido criados antes os blocos de dados globais.
Uma função contém um programa, que é executado sempre que a função for chamada por
outro bloco de código.
As funções podem ser aplicadas, por exemplo, para as seguintes finalidades:
− As funções matemáticas que, dependendo dos valores de entrada fornecem um
resultado.
− As funções de tecnologia, como ativações individuais com interligações binárias
Uma função também pode ser chamada diversas vezes em diferentes locais dentro de um
programa.

Bloco de organização
Main [OB1] )

Chamada de uma Função


função MOTOR_MANUAL
MOTOR_MANUAL [FC1]
[FC1]
Abrange, por exemplo,
um programa para a
ativação de uma
correia em operação
manual.
A função não possui
nenhuma memória.

Figura 3: Função com chamada a partir do módulo organizacional Main[OB1]

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4.5 Blocos de função e blocos de dados de instância


Os blocos de função são blocos de código, que salvam suas variáveis de entrada, as
variáveis de saída, as variáveis de passagem e também as variáveis estatísticas nos blocos
de dados de instância de forma permanente, de modo que eles também estejam disponíveis
após a execução do bloco. É por isto que eles também são chamados de blocos com
"memória".
Os blocos de função também podem trabalhas com variáveis temporárias. Porém, as
variáveis temporárias não são salvas no bloco de dados de instância, mas encontram-se
disponíveis somente durante um ciclo.
Os blocos de função são usados em tarefas que não podem ser realizadas com funções:
− Sempre quando no bloco forem necessários os tempos e contadores.
− Sempre que uma informação tiver que ser armazenada no programa. Por exemplo, uma
pré-seleção do modo de operação com um botão.
Os blocos de função somente são executados, quando um bloco de função for acessado por
outro bloco de código. Um bloco de função também pode ser chamado diversas vezes em
diferentes locais dentro de um programa. Desta forma, eles facilitam a programação de
funções complexas, que se repetem com frequência.
A chamada de um bloco de função é denominada como instância. A cada instância de um
bloco de função é atribuído um espaço de memória, que irá conter os dados com os quais o
bloco de função irá trabalhar. Esta memória é disponibilizada pelos blocos de dados, que são
automaticamente criados pelo software.
Também é possível disponibilizar a memória para diversas instâncias em um bloco de dados
na forma de instância múltipla. O tamanho máximo dos blocos de dados de instância varia
de acordo com a CPU. As variáveis declaradas no bloco de função determinam a estrutura do
bloco de dados de instância. As variáveis declaradas no bloco de função determinam a
estrutura do bloco de dados de instância.

Bloco de dados de
instância
MOTOR_AUTO_DB1
Bloco de organização [DB1] como memória
Main [OB1] ) para o acesso
Bloco de função do bloco de
A chamada de um MOTOR_AUTO [FB1] função
bloco de função MOTOR_AUTO
MOTOR_AUTO [FB1] Abrange, por exemplo, O [FB1]
junto com seu bloco um programa para a
de dados de instância ativação de uma
MOTOR_AUTO_DB1 correia em operação
[DB1] automática.
O bloco de função
utiliza nesta chamada
o bloco de dados de
instância
MOTOR_AUTO_DB1
[DB1] como memória.

Figura 4: Bloco de função e instância com chamada a partir do módulo organizacional Main[OB1]

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4.6 Blocos de dados globais


Ao contrário dos blocos de código, os blocos de dados não contém nenhuma instrução, mas
são usados para o armazenamento dos dados de usuário.
Portanto, nos blocos de dados estão contidos os dados variáveis, com os quais o programa
de aplicativo trabalha. A estrutura dos blocos de dados globais pode ser livremente definida.
Os blocos de dados globais registram os dados, que podem ser utilizados por todos os
outros blocos (consultar a figura 5). O bloco de dados de instância somente deve ser
acessado pelo bloco de função pertinente. O tamanho máximo dos blocos de dados varia
dependendo da CPU.

Função_10
Bloco de dados
Acesso a todos os blocos
global
(Bloco de
Função_11 dados_Global)

DB de instância
Bloco de Acesso somente para o bloco de
(Bloco de
função_12 dados de função_12
dados_Instância)

Figura 5: Diferença entre o bloco de dados global e o bloco de dados de instância.

Os exemplos de aplicação para os blocos de dados globais são:


− Armazenamento das informações de um sistema de armazenamento. "Que produto
encontra-se onde?"
− Armazenamento de receitas referentes a determinados produtos.

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4.7 Blocos de código habilitados para biblioteca


A criação de um programa de aplicativo pode ser realizada de modo linear ou estruturada. A
programação linear grava todo o programa de aplicativo no OB do ciclo, porém, é adequado
somente para os programas muito simples, os quais são utilizados, neste meio tempo, em
outros sistemas de comando, de custos mais baixos, por ex., LOGO!.
No caso dos programas mais complexos, recomenda-se sempre uma programação
estruturada. Aqui, a completa tarefa de automação pode ser dividida em pequenas tarefas
parciais, para então solucioná-las em funções e blocos de função.
Nesta ocasião, deveriam ser criados preferencialmente os blocos de código habilitados para
biblioteca. Isto é, que os parâmetros de entrada e de saída de uma função ou de um bloco de
função sejam determinados de modo geral e somente com a utilização do bloco, sejam
equipados com as variáveis globais atuais (entradas/saídas).

Figura 6: Função habilitada para biblioteca com chamada em OB1

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4.8 Linguagens de programação


Para a programação das funções encontram-se disponíveis as linguagens de programação
do plano de funções (FBD), plano de contato (LAD), lista de instruções (AWL) e Structured
Control Language (SCL). Para os blocos de função, além disto, existe a linguarem de
programação GRAPH, para a programação das cadeias de passos gráficas.
A seguir será apresentada a linguagem de programação Plano de funções (FBD).
FBD é uma linguagem de programação gráfica. A apresentação é sentida nos sistemas de
circuito eletrônico. O programa é ilustrado nas redes. Uma rede recebe um ou vários atalhos
de interligação. Os sinais binários e analógicos são interligados entre si pelas caixas. Para a
apresentação da lógica binária são utilizados os símbolos lógicos gráficos conhecidos da
álgebra booleana.
Com as funções binárias poderá consultar os operadores binários e interligar seus estados de
sinal. Um exemplo das funções binárias são as instruções "Interligação E", "Interligação OU"
e "Interligação EXCLUSIVA OU", como apresentado na Figura 7.

Figura 7: Funções binárias no FBD e tabela lógica pertinente

Com instruções simples poderá, por ex., controlar as saídas binárias, avaliar os flancos ou
executar as funções de salto no programa.
As instruções complexas disponibilizam os elementos de programa, como por ex., os
períodos IEC e o contador IEC.
A caixa vazia serve como curinga, na qual poderá selecionar a instrução desejada.
Mecanismo da entrada de liberação EN (enable) / saída de liberação ENO (enable output):
− Uma instrução sem o mecanismo EN/ENO e executada na caixa de entradas,
independente do estado do sinal.

− As instruções com o mecanismo EN/ENO somente são executadas, quando a entrada de


liberação "EN" apresentar o estado de sinal "1". No caso de execução correta da caixa, a
saída de liberação "ENO" apresenta o estado de sinal "1". Assim que surgir um erro
durante a execução, a saída de liberação "ENO" será zerada. Se a entrada de liberação
EN não for conectada, a caixa sempre ser executada.

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5 Definição da tarefa
Neste capítulo, as seguintes funções da descrição do processo do sistema de classificação
serão planejadas, programadas e testadas:
− Operação manual – Motor da correia em comando por impulsos

6 Planejamento
A programação de todas as funções em OB1 não é recomendadas por razões de clareza e de
reutilização. O código do programa, por isto, é armazenado em grande parte nas funções
(FCs) e nos blocos de função (FBs). Esta decisão, quais funções serão armazenadas nas
FCs e quais o serão no OB1, será planejado a seguir.

6.1 Parada de emergência


A PARADA DE EMERGÊNCIA não necessita de nenhuma função própria. De mesmo modo
que o modo de operação, o estado atual do relé da PARADA DE EMERGÊNCIA pode ser
utilizado diretamente nos módulos.

6.2 Operação manual – Motor da correia em comando por


impulsos
O comando por impulsos do motor da correia deve ser encapsulado em uma função (FC)
"MOTOR_MANUAL". Deste modo, por um lado é fomentada a clareza em OB1, por outro
lado, no caso de um ampliação do sistema em uma outra correia de transporte, a reutilização
será possível. Na Tabela 2 são relacionados os parâmetros planejados.

Tipo de Comentário
Input
dados

Operação manual_ativa BOOL Modo da operação manual ativado

Botão_comando por BOOL Botão para ligar o motor da correia em comando


impulsos por impulsos

Liberação_OK BOOL Todas as condições de liberação atendidas

Desativação de BOOL Desativação de proteção ativa, por ex., parada de


proteção_ativa emergência acionada

Output

Motor da BOOL Ativar o motor da correia em comando por impulsos


correia_comando por
impulsos

Tabela 2: Parâmetros para FC "MOTOR_MANUAL"

A saída motor da correia_comando por impulsos está ligada, enquanto o botão_comando por
impulsos for pressionado, o modo de operação manual estiver ativado, a liberação tiver sido
concedida, e a desativação de proteção não estiver ativa.

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7 Instrução passo a passo estruturada


A seguir, encontrará uma instrução, como poderá implementar o planejamento. Se já tiver
conhecimento suficiente, os passos numerados já serão suficientes para o processamento.
Caso contrário, simplesmente siga os seguintes passos detalhados na instrução.

7.1 Desarquivar um projeto existente


→ Ante que possa começar com a programação da função (FC) "MOTOR_MANUAL",
necessitará de um projeto com uma configuração de hardware. (z.B. SCE_PT_012-
101_Configuração de hardware_S7-1516F_R1502.zap) Para desarquivar um projeto
existente, deverá pesquisar a partir da visualização do projeto, em →Project (Projeto)
→Retrieve (Extrair), pelo respectivo arquivo. Confirme sua seleção em seguida com
Open (Abrir). (→ Project (Projeto) → Retrieve (Extrair) →Selection of a .zap archive
(Seleção de uma arquivo .zap) → Open (Abrir).)

→ Como próximo passo, pode ser selecionado o diretório de destino, no qual o projeto
desarquivado deverá ser salvo. Confirme sua seleção com "OK". (→ Target directory
(Diretório de destino) →OK)

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7.2 Criação de uma nova tabela de variáveis


→ Navegue na visualização do projeto até variantes → PLC de seu controller e crie uma
tabela de variantes, clicando duas vezes em → Add new tag table (Adicionar nova tabela
de variantes) "clique duplo".

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→ Nomeie a tabela de variantes recém-criada como "Tag table_sorting station" (Tabela de


variantes_sistema de classificação). (→ Clique no lado direito em "Tag table_1" (Tabela
de variantes_1) → "Rename" (Renomear) → Tag table_sorting station (Tabela de
variantes_sistema de classificação))

→ Abra-a em seguida com um clique duplo. (→ Tag table_sorting station (Tabela de


variantes_sistema de classificação))

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7.3 Criação de novas variáveis dentro da tabela de variáveis


→ Acrescente o nome Q1 e confirme a entrada com a tecla Enter. Se você não criar
nenhuma outra variante, o TIA Portal irá fornecer automaticamente o tipo de dado "Bool"
e o endereço %E0.0 (I 0.0). (→ <Add new> (<Adicionar>) →Q1 → Enter)

→ Altere o endereço para %A0.0 (Q0.0), especificando-o diretamente ou por meio de clique
sobre a seta Dropdown, abrir o menu para o endereçamento, ali alterar a identificação do
operador para A e confirmar com Enter ou um clique sobre o sinal. (→ %E0.0 →
Operand identifier (Indicação de operação)→ A → )

→ Faça o comentário para a variante "conveyor motor -M1 forwards fixed speed" (motor de
correia -M1 velocidade fixa de movimento para frente).

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→ Acrescente na linha 2 uma nova variável Q2. TIA Portal concedeu automaticamente o
mesmo tipo de dado como na linha 1 e incrementou o endereço em 1 para %A0.1 (Q0.1).
Faça o comentário "conveyor motor -M1 backwards fixed speed" (motor de correia -M1
velocidade fixa de movimento para trás).

(→ <Add new> (<Adicionar>) → Q2 → Enter → Comentário → conveyor motor -M1


backwards fixed speed (motor de correia -M1 velocidade fixa de movimento para trás)

7.4 Importação da "Tag table_sorting station" (Tabela de


variáveis_sistema de classificação)
→ Para inserir uma tabela de símbolos existente, clique com o botão direito do mouse sobre
um espaço vazio da "Tag table_sorting station" (Tabela de variáveis_sistema de
classificação) aplicada. No menu de contexto, selecione "Import file" (Arquivo de
importação).

(→ Clique no lado direito em um espaço vazio da tabela de variáveis →Import file


(Arquivo de importação))

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→ Selecione a tabela de símbolo desejada (por ex., no formato .xlsx) e confirme a seleção
com "Open" (Abrir).

(→ SCE_PT_020-100_tabela de variáveis_sistema de classificação…→ Open (Abrir))

→ Se a importação tiver sido concluída, receberá uma janela de confirmação com a


possibilidade de visualizar o arquivo de protocolo referente à importação. Clique aqui
sobre → OK.

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→ Poderá ver, que alguns endereços foram destacados em laranja. Este existem em
duplicidade e os nomes das variáveis pertinentes foram numerados automaticamente,
para evitar ambiguidades.

→ Exclua as variáveis existentes em duplicidade, marcando as linhas e pressionar a tecla


Delete no seu teclado ou selecionando no menu de contexto o ponto Excluir.

(→ Clique no lado direito nas variáveis marcadas → Delete (Excluir))

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→ Agora terá diante de si uma tabela de símbolos completa das entradas e saídas digitais.
Salve o seu projeto pelo nome 032-100_FC-Programação.

(→ Project (Projeto) →Save as … (Salvar em ...) → 032-100_Programação-FC → Save


(Salvar))

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7.5 Criação da função FC1 "MOTOR_MANUAL" para o motor da


correia em comando por impulsos
→ Clique no Portal, na seção Programação PLC em "Add new block" (Adicionar novo
bloco), para criar aqui uma função.

(→ PLC programming (Programação PLC) → Add new block (Adicionar novo bloco) →

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→ Denomine seu novo módulo com o nome: "MOTOR_MANUAL", comute a linguagem


para FBD e deixe conceder o número automaticamente. Ative a marca de verificação
"Add new and open" (Adicionar novo bloco e abrir), e automaticamente você chegará na
visualização do projeto do seu bloco de função criado.Clique em "Add" (Adicionar).

(→Name (Nome): MOTOR_manual→ Language (Idioma): FBD → Number (Número):


automaticamente, → Add new and open (Adicionar novo bloco e abrir) → Add
(Adicionar))

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7.6 Determinar a interface da função FC1 "MOTOR_MANUAL"


→ Clicando em "Add new and open" (Adicionar novo bloco e abrir)", a visualização do
projeto abre com uma janela para configuração do bloco recém-criado.

→ Na seção superior de sua vista da programação poderá encontrar a descrição da


interface de sua função.

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→ Para a ativação do motor da correia é necessário um sinal de saída binário. Por isso,
criamos primeiro a variável output #Conveyor_motor_manual_mode (Motor de
correia_comando por impulsos) do tipo "Bool". Aos parâmetros efetue o comentário
"Control of the conveyor motor in manual mode (Acionar motor de correia no comando
por impulsos).

(→ Output: Conveyor_motor_manual_mode (Motor de correia_comando por impulsos →


Bool → Control of the conveyor motor in manual mode (Acionar motor de correia no
comando por impulsos))

→ Acrescente como interface de entrada em Input primeiro o parâmetro #Operação


manual_ativa e confirme com a entrada com a tecla Enter ou saindo do campo de
entrada. Será concedido automaticamente o tipo de dados "Bool". Este será mantido.
Faça em seguida o devido comentário "Manual mode activated" (Tipo de operação
manual ativado).

(→ Manual_mode_active (Operação_manual_ativo → Enter → Bool → Manual mode


activated (Tipo de operação manual ativado))

→ Acrescente em Input, como outro parâmetro de entrada binário #Botão_Comando por


impulsos, #Liberação_OK e #Desativação de proteção_ativa e verifique seus tipos de
dados. Complemente com comentários razoáveis.

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→ Para a documentação do programa conceda o título do módulo, um comentário sobre o


módulo e para a rede 1 um título de rede útil.

(→ Block title (Título do bloco): Conveyor motor in manual mode (Acionamento de motor
em operação manual) → Network 1 (Rede 1): Ativar o motor da correia em comando por
impulsos)

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7.7 Programação do FC1: MOTOR_MANUAL


→ Abaixo da descrição das interfaces poderá ver na janela de programação uma barra de
símbolos com diversas funções lógicas e, entre elas, uma área com redes. Ali nós já
determinamos o título do módulo e o título para a primeira rede. No interior das redes, a
programação é realizada utilizando-se os módulos lógicos individuais. A divisão em
várias redes serve, nesta ocasião, para preservar a clareza. As diversas possibilidades
para acrescentar módulos lógicos serão apresentadas a seguir.

→ No lado direito de sua janela de programação poderá ver uma lista de instruções, que
poderá utilizar no programa. Busque em → Basic instructions (Instruções simples) →
conexões de bit conforme a função –[=] (Atribuição) e arraste estas para sua rede 1
(linha verde aparece, mouse com símbolo +).

(→ Instructions (Instruções) → Basic instructions (Instruções simples) → Bit logic


operation (Conexão bit) → –[=])

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→ Arraste para o seu parâmetro Output #Motor da correia_Comando por impulsos por meio
de Drag and Drop para <??.?> sobre o seu bloco recém inserido. Poderá selecionar mais

facilmente um parâmetro na descrição de interfaces, segurando-o pelo símbolo azul .

(→ Conveyor_motor_manual_mode (Motor de correia_comando por impulsos))

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→ Deste modo é determinado, que o parâmetro #Motor da correia_Comando por impulsos


seja gravado através deste bloco. No entanto, ainda faltam as condições de entrada,
para que isto realmente aconteça. Arraste o parâmetro de input #Manual_mode_active
(Operação manual_ativo) e solte "…" no lado esquerdo do bloco de alocação.

(→ Manual_mode_active (Operação manual_ativo))

→ A entrada do bloco de atribuição deve ser interligado adicionalmente por e com os outros
parâmetros. Para tal, clique primeiro sobre a entrada do bloco, na qual já esta conectado
#Operação manual_ativa, de modo que o traço de entrada apresenta um fundo azul.

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→ Clique sobre o símbolo na sua barra de símbolos lógicos, para inserir uma
interligação E entre as variáveis #Operação manual_ativa e o módulo de ramificação.

→ Efetue um clique duplo sobre a segunda entrada da interligação & <??.?> e, no campo
exibido a seguir, digite a letra "T", para visualizar uma lista das variáveis disponíveis, que
começam com a letra "T".Clique na variável #Pushbutton_manual_mode
(Tecla_comando por impulsos) e confirme com → Enter.

(→ Block & (Bloco &) →<??.?> → T → #Pushbutton_manual_mode (Tecla_comando por


impulsos) → Enter)

Nota: No caso desta variante de atribuição de variáveis há o risco de uma confusão com as
variáveis globais da tabela de variáveis. Por isto, deve ser dada a preferência para a variante
apresentada antes com o Drag and Drop a partir da descrição das interfaces.

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→ Para que a saída somente possa ser ativada, quando tiver sido concedida a liberação e a
desativação de proteção não estiver ativa, as variáveis de entrada #Liberação_OK e
#Desativação de proteção_ativa devem receber adicionalmente a interligação E. Clique

duas vezes sobre a estrela amarela de seu elo E para inserir duas outras entradas.

→ Acrescente a suas entradas recém criadas do elo E, as variáveis de entrada


#Liberação_OK e #Desativação de proteção_ativa.

→ Negue a entrada conectada com o parâmetro #Desativação de proteção_ativa,

marcando-o e clicando em seguida sobre .

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→ Não se esqueça de clicar sobre . A função concluída de


"MOTOR_MANUAL [FC1] em FBD é apresentada a seguir.

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→ Em propriedades do bloco, você pode mudar no item "General" (Gerais) o "Language"


(Idioma) em LAD (plano de contato). (→ Properties (Propriedades) → General (Gerais)
→ Language (Idioma): LAD)

→ Em LAD, o programa apresenta a seguinte aparência.

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7.8 Programação do módulo organizacional OB1 – Comando do


funcionamento da correia para frente em operação manual
→ Antes da programação do módulo organizacional "Main[OB1]", converteremos ali a
linguagem de programação para FBD (plano de função). Clique primeiro aqui no lado
esquerdo do mouse, na pasta "Program blocks" (Blocos de programa) em "Main[OB1)".

(→ CPU_1516F[CPU 1516F-3 PN/DP → Program blocks" (Blocos de programa) →Main


[OB1] → Switch programming language (Linguagem de programação) →FBD)

→ Abra agora o módulo organizacional "Main [OB1]" com um clique duplo.

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→ Nomeie a rede 1 como "Control conveyor motor forwards in manual mode" (Acionamento
movimento da correia para frente no manual-/comando por impulsos).

(→Network 1:... (Rede 1:...) → Control conveyor motor forwards in manual mode
(Acionamento movimento da correia para frente no manual-/comando por impulsos))

→ Arraste agora sua função "MOTOR_MANUAL [FC1]" através do Drag and Drop para a
rede 1 sobre a linha verde.

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→ Um bloco com a interface determinada por você e as conexões EN e ENO será inseridos
na rede 1.

→ Para adicionar um E antes do parâmetro de entrada "Enable_OK" (Liberação_OK),

marque esta entrada e adicione com um clique no símbolo in na sua barra de

ferramentas lógica. (→ )

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→ Clique sobre a estrela amarela de seu elo E para inserir uma outra entrada. (→ )

→ Para ligar o bloco com o variáveis globais da "Tag table_sorting station" (Tabela de
variantes_sistema de classificação), temos 2 possibilidades:

→ Ou selecionado a "Tag table_sorting station" (Tabela de variantes_sistema de


classificação) na árvore do projeto e arrastando a variável global da visualização
detalhada na interface do FC1 (→ Tag table_sorting station (Tabela de variantes_sistema
de classificação) → Details view (Visualização detalhada) → -S0→ Manual_mode_active
(Operação manual_ativo))

→ Ou inserindo em <??.?> as letras iniciais (ex.: "-S") da variável global desejada e


escolhendo da lista exibida, a variável de entrada global "-S0" (% E0.2).
(→ Manual_mode_active (Operação manual_ativo) → -S → -S0)

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→ Adicione as outras variáveis de entrada "-S3", "-K0", "-B1", "-S4" e "-A1" e na saída
"Conveyor_motor_manual_mode" (Motor de correia_comando por impulsos) a variável
de saída "-Q1" (%A0.0).

→ Negue as consultas das variáveis de entrada "-S0", "-S4" e "-A1", marcando-as e

clicando em seguida sobre . (→ -S0 → → -S4 → → -A1 → )

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7.9 Programação do módulo organizacional OB1 – Comando do


funcionamento da correia para trás em operação manual
→ Conceda à rede 2 o nome de "Control conveyor motor backwards in manual mode"
(Ativação do funcionamento da correia para trás em operação manual/comando por
impulsos) e acrescente, como já executado na rede 1, a sua função "MOTOR_MANUAL
[FC1]" por meio de Drag and Drop.

→ Conecte sua função, como apresentado aqui. Na linguagem de programação FBD (plano
de função) receberá o seguinte resultado.

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→ Na linguagem de programação LAD (plano de contato), o resultado apresenta a seguinte


aparência.

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7.10 Salvar e compilar o programa


→ Para salvar o seu projeto, no menu selecione o botão . Para verter todos
os módulos, clique na pasta "Program blocks" (Blocos do programa) e selecione o ícone

no menu. (→ → Program blocks (Blocos do programa) → )

→ Na área "Info" "Compile" (Verter) será mostrado em seguida, qual bloco pôde ser vertido
com êxito.

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7.11 Carregar o programa


→ Após uma compilação bem sucedida, o completo comando pode ser carregado com o
programa criado, como foi já descrito nos módulos referentes à configuração de

hardware. (→ )

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7.12 Observar os módulos do programa


→ Para a observação do programa carregado, o módulo desejado deve ter sido aberto.

Com um clique sobre o símbolo a observação pode ser ligada/desligada. (→ Main

[OB1] → )

Nota: A observação é realizada aqui com relação ao sinal e em função do comando. Os


estados de sinal nos bornes são exibidos com TRUE ou FALSE.

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→ A função solicitada no bloco de organização "Main [OB1]", "MOTOR_manual" [FC1] pode


ser selecionada com um clique no lado do mouse direto em "Open and monitor" (Abrir e
observar). (→ "MOTOR_manual" [FC1] → Open and monitor (Abrir e observar))

Nota: A observação é realizada aqui com relação à função e independente do comando. O


acionamento do encoder ou o estado do sistema são apresentados aqui com TRUE ou
FALSE.

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→ Se um determinado uso da função "MOTOR_MANUAL" [FC1] não for observado, é

possível selecionar o ambiente da solicitação através do símbolo . (→ → Call


environment (Ambiente da solicitação) → OK)

7.13 Arquivamento do projeto


→ Finalmente, ainda pretendemos arquivar o completo projeto. Por favor, selecione no
menu → "Project" (Projeto), o item → "Archive ..." (Arquivar …). Selecione uma pasta, na
qual se quer arquivar o projeto e salve como tipo de arquivo "TIA Portal project archives"
(TIA Portal-Arquivos de projeto). (→ Project (Projeto) → Archive (Arquivar) →TIA Portal
project archives" (TIA Portal-Arquivos de projeto) → 032-100_Programação-FC….→
Save (Salvar))

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8 Lista de verificação
Nº Descrição Verificado

1 Compilação bem sucedida e sem mensagem de erro

2 Carregamento bem sucedido e sem mensagem de erro

Ligar o sistema (-K0 = 1)


Cilindro recolhido / Mensagem de retorno ativada (-B1 = 1)
DESLIGA EMERGÊNCIA (-A1 = 1) não ativado
3 Modo de operação MANUAL (-S0 = 0)
Ativar o comando por impulsos para avançar a correia
(-S3 = 1) então o motor da correia avança em rotação fixa
(-Q1 = 1)
Como em 3, mas ativar DESLIGA EMERGÊNCIA (-A1 = 0) →
4
-Q1 = 0
Como em 3, mas modo de operação AUTOMÁTICO (-S0 = 1)
5
→ -Q1 = 0

6 Como em 3, mas desligar o sistema (-K0 = 0) → -Q1 = 0

7 Como em 3, mas cilindro não recolhido (-B1 = 0) → -Q1 = 0

Ligar o sistema (-K0 = 1)


Cilindro recolhido / Mensagem de retorno ativada (-B1 = 1)
DESLIGA EMERGÊNCIA (-A1 = 1) não ativado
8 Modo de operação MANUAL (-S0 = 0)
Ativar o comando por impulsos para retroceder a correia
(-S4 = 1) então o motor da correia retrocede em rotação fixa
(-Q2 = 1)
Como em 8, mas ativar DESLIGA EMERGÊNCIA (-A1 = 0) →
9
-Q2 = 0
Como em 8, mas modo de operação AUTOMÁTICO (-S0 = 1)
10
→ -Q2 = 0

11 Como em 8, mas desligar o sistema (-K0 = 0)→ -Q2 = 0

12 Como em 8, mas cilindro não recolhido (-B1 = 0)→ -Q2 = 0

Como em 8, mas também ativar o comando por impulsos


13
para avançar a correia (-S3 = 1)→ -Q1 = 0 e também -Q2 = 0

14 Projeto arquivado com sucesso

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9 Exercício
9.1 Definição da tarefa – Exercício
Neste exercício, as seguintes funções da descrição do processo do sistema de classificação
serão planejadas, programadas e testadas:
− Operação manual – estender o cilindro
− Operação manual – recolher o cilindro
Nota: Preste a atenção nesta ocasião, sobre a reutilização ou a blindagem das funções.

9.2 Planejamento
Agora, planeja de modo autônomo a implementação da definição da tarefa.

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9.3 Lista de verificação – Exercício


Nº Descrição Verificado

1 Função FC: CILINDRO_MANUAL criada

2 Interfaces definidas

3 Função programada

4 Função FC2 integrada na rede 3 do OB1

5 Variáveis de entrada para o cilindro recolhido conectadas

6 Variáveis de saída para o cilindro recolhido conectadas

7 Compilação bem sucedida e sem mensagem de erro

8 Função FC2 integrada na rede 4 do OB1

9 Variáveis de entrada para o cilindro estendido conectadas

10 Variáveis de saída para o cilindro estendido conectadas

11 Compilação bem sucedida e sem mensagem de erro

12 Carregamento bem sucedido e sem mensagem de erro

Ligar o sistema (-K0 = 1)


Cilindro recolhido / Mensagem de retorno ativada (-B1 = 1)
DESLIGA EMERGÊNCIA (-A1 = 1) não ativado
13 Modo de operação MANUAL (-S0 = 0)
Não ativar a recolha do cilindro (-S5 = 0)
Ativar a extensão do cilindro (-S6 = 1)
então estender o cilindro (-M3 = 1) com sucesso
Ligar o sistema (-K0 = 1)
Cilindro estendido / mensagem de retorno ativada (-B2 = 0)
DESLIGA EMERGÊNCIA (-A1 = 1) não ativado
14 Modo de operação MANUAL (-S0 = 0)
Não ativar a extensão do cilindro (-S6 = 0)
Ativar a recolha do cilindro (-S5 = 1)
então recolher o cilindro (-M2 = 1) com sucesso
A recolha e a extensão do cilindro não podem ser ativadas
15
simultaneamente

16 Projeto arquivado com sucesso

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10 Informação adicional

Para um início de treinamento ou um aprofundamento, é possível encontrar informações


adicionais para auxílio de orientação, como, por ex.: Getting Started, vídeos, tutoriais, aplicativos,
manuais, guias de programação e software/firmware para teste, no seguinte link:

www.siemens.com/sce/s7-1500

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Documentação de treinamento SCE
Siemens Automation Cooperates with Education | 05/2017

Módulo TIA Portal 032-200


Fundamentos da programação FB
com SIMATIC S7-1500

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Pacotes de treinamento SCE apropriados a este tutorial

Comandos SIMATIC
▪ SIMATIC ET 200SP Open Controller CPU 1515SP PC F e HMI RT SW
Nº de referência: 6ES7677-2FA41-4AB1
▪ SIMATIC ET 200SP Distributed Controller CPU 1512SP F-1 PN Safety
Nº de referência: 6ES7512-1SK00-4AB2
▪ SIMATIC CPU 1516F PN/DP Safety
Nº de referência: 6ES7516-3FN00-4AB2
▪ SIMATIC S7 CPU 1516-3 PN/DP
Nº de referência: 6ES7516-3AN00-4AB3
▪ SIMATIC CPU 1512C PN com software e PM 1507
Nº de referência: 6ES7512-1CK00-4AB1
▪ SIMATIC CPU 1512C PN com software, PM 1507 e CP 1542-5 (PROFIBUS)
Nº de referência: 6ES7512-1CK00-4AB2
▪ SIMATIC CPU 1512C PN com software
Nº de referência: 6ES7512-1CK00-4AB6
▪ SIMATIC CPU 1512C PN com software e CP 1542-5 (PROFIBUS)
Nº de referência: 6ES7512-1CK00-4AB7

SIMATIC STEP 7 Software para treinamento


▪ SIMATIC STEP 7 Professional V14 SP1 - licença individual
Nº de pedido: 6ES7822-1AA04-4YA5
▪ SIMATIC STEP 7 Professional V14 SP1 - 6 licenças para sala de aula
Nº de pedido: 6ES7822-1BA04-4YA5
▪ SIMATIC STEP 7 Professional V14 SP1 - 6 licenças para upgrade
Nº de pedido: 6ES7822-1AA04-4YE5
▪ SIMATIC STEP 7 Professional V14 SP1 - 20 licenças para estudantes
Nº de pedido: 6ES7822-1AC04-4YA5

Por favor, note que os pacotes de treinamento podem ser substituídos por pacotes atualizados,
quando necessário.
Um resumo dos pacotes SCE atualmente disponíveis pode ser encontrado em:
siemens.com/sce/tp

Treinamentos avançados
Para treinamentos regionais avançados SCE Siemens, entre em contato com o parceiro SCE da
sua região siemens.com/sce/contact

Outras informações sobre SCE


siemens.com/sce

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Nota sobre o uso


A documentação de treinamento SCE para a solução de automação convencional Totally
Integrated Automation (TIA) foi elaborada para o programa "Siemens Automation Cooperates with
Education (SCE)" especificamente para fins educacionais em instituições públicas de ensino F&E.
A Siemens AG não assume responsabilidade sobre o conteúdo.

Esta documentação somente deve ser utilizada para a formação inicial nos produtos/sistemas da
Siemens. Isto é, ela pode ser copiada total ou parcialmente e ser entregue aos estudantes para a
utilização no âmbito de seu treinamento. A distribuição, a reprodução desta documentação e a
divulgação do seu conteúdo são permitidas apenas para fins educacionais nas instituições
públicas de ensino.

As exceções demandam a aprovação por escrito do representante da Siemens AG: Roland


Scheuerer roland.scheuerer@siemens.com.

As violações estão sujeitas a indenização por danos. Todos os direitos, inclusive da tradução, são
reservados, particularmente para o caso de registro de patente ou marca registrada.

A utilização em cursos para clientes industriais é expressamente proibida. O uso comercial dos
documentos não é autorizado.

Agradecemos à TU Dresden, principalmente ao Prof. Dr. Eng. Leon Urbas e à da empresa Michael
Dziallas Engineering e a todos os outros envolvidos pelo auxílio durante a elaboração desta
documentação de treinamento SCE.

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Diretório
1 Objetivo ............................................................................................................................................... 5
2 Requisito ............................................................................................................................................. 5
3 Hardwares e softwares necessários ................................................................................................... 6
4 Teoria .................................................................................................................................................. 7
4.1 Sistema operacional e programa de aplicativo ........................................................................... 7
4.2 Módulos organizacionais ............................................................................................................. 8
4.3 Imagem do processo e processamento cíclico do programa ..................................................... 9
4.4 Funções ..................................................................................................................................... 11
4.5 Blocos de função e blocos de dados de instância .................................................................... 12
4.6 Blocos de dados globais ........................................................................................................... 13
4.7 Blocos de código habilitados para biblioteca ............................................................................ 14
4.8 Linguagens de programação..................................................................................................... 15
5 Definição da tarefa ............................................................................................................................ 16
6 Planejamento .................................................................................................................................... 16
6.1 PARADA DE EMERGÊNCIA .................................................................................................... 16
6.2 Operação automática – Motor da correia .................................................................................. 16
7 Instrução passo a passo estruturada ............................................................................................... 17
7.1 Desarquivar um projeto existente.............................................................................................. 17
7.2 Criação de uma nova tabela de variáveis ................................................................................. 18
7.3 Criação de novas variáveis dentro da tabela de variáveis ........................................................ 20
7.4 Importação da "Tag table_sorting station" (Tabela de variáveis_sistema de classificação) .... 21
7.5 Criação do módulo de função FB1 "MOTOR_AUTO" para o motor da correia em operação
automática ................................................................................................................................. 25
7.6 Determinar a interface do FB1 "MOTOR_AUTO" ..................................................................... 27
7.7 Programação do FB1: MOTOR_AUTO ..................................................................................... 30
7.8 Programação do módulo organizacional OB1 – Comando do funcionamento da correia
para frente em operação automática ........................................................................................ 38
7.9 Na linguagem de programação LAD (plano de contato), o resultado apresenta a seguinte
aparência. .................................................................................................................................. 43
7.10 Salvar e compilar o programa ................................................................................................... 44
7.11 Carregar o programa ................................................................................................................. 45
7.12 Observar os módulos do programa ........................................................................................... 46
7.13 Arquivamento do projeto ........................................................................................................... 49
8 Lista de verificação ........................................................................................................................... 50
9 Exercício ........................................................................................................................................... 51
9.1 Definição da tarefa – Exercício ................................................................................................. 51
9.2 Planejamento............................................................................................................................. 51
9.3 Lista de verificação – Exercício ................................................................................................. 52
10 Informação adicional ......................................................................................................................... 53

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FUNDAMENTOS DA PROGRAMAÇÃO FB
11 Objetivo
Neste capítulo irá conhecer os elementos fundamentais de um programa de comando – os
Módulos organizacionais (OB), as Funções (FC), os Módulos de função (FB) e os
Módulos de dados (DB). Além disto, lhes será apresentada a programação de funções e de
módulos de função habilitadas para bibliotecas. Irá conhecer a linguagem de programação
Plano de funções (FBD) e a utilizará para a programação de um módulo de função FB1 e
um módulo organizacional OB1.
Os comandos SIMATIC S7 listados no capítulo 3 podem ser utilizados.

12 Requisito
Este capítulo baseia-se na configuração de hardware da SIMATIC S7 CPU1516F-3 PN/DP,
porém também pode ser realizada com outras configurações de hardware, que possuam os
cartões de entrada e saída digitais. Para a execução deste capítulo poderá, por ex., recorrer
ao seguinte projeto:
SCE_PT_012_101_Configuração de hardware_CPU1516F.zap13

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13 Hardwares e softwares necessários


1 Engineering Station: Pré-requisitos são hardware e sistema operacional
(outras informações, vide Readme nos DVDs TIA Portal Installations)

2 Software SIMATIC STEP 7 Professional no TIA Portal – a partir de V13

3 Comando SIMATIC S7-1500/S7-1200/S7-300, p. ex. CPU 1516F-3 PN/DP –


a partir de Firmware V1.6 com Memory Card e 16DI/16DO assim como 2AI/1AO
Nota: As entradas digitais deverão ser executadas em um painel de controle.

4 Conexão Ethernet entre Engineering Station e comando

2 SIMATIC STEP 7
Professional (TIA
1 Engineering Station Portal) a partir de V13

4 Conexão Ethernet

Painel de controle
3 Comando SIMATIC S7-1500

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14 Teoria
14.1 SISTEMA OPERACIONAL E PROGRAMA DE APLICATIVO
O sistema operacional está contido em cada comando (CPU) e organiza todas as funções e
processos da CPU, que não estão relacionados a uma tarefa específica de comando. As
tarefas do sistema operacional incluem, por ex.:
− Execução do reinício (inicialização a quente)
− Atualização da imagem do processo das entradas e da imagem do processo das saídas
− Chamada cíclica do programa de aplicativo
− Registro dos alarmes e chamada dos OBs de alarme
− Identificação e tratamento das falhas
− Gestão dos espaços de memória
O sistema operacional é parte integrante da CPU e já está instalado nesta por ocasião do
fornecimento.
O Programa de aplicativo contém todas as funções, que são necessárias para o
processamento de sua tarefa específica de automação. As tarefas do programa de aplicativo
incluem:
− Verificação dos pré-requisitos para um reinício (inicialização a quente) com o auxílio dos
OBs de inicialização
− Processamento dos dados de processo, isto é, ativação dos sinais de saída dependendo
dos estados dos sinais de entrada
− Resposta aos alarmes e entradas de alarme
− Processamento das falhas no decurso normal do programa

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14.2 MÓDULOS ORGANIZACIONAIS


Os módulos organizacionais (OB) formam a interface entre o sistema operacionais do
comando (CPU) e o programa de aplicativo. Eles são chamados pelo sistema operacional e
controlam as seguintes operações:
− Processamento cíclico do programa (por ex., OB1)
− Comportamento de inicialização do comando
− Processamento do programa controlado por alarme
− Tratamento das falhas
Em um projeto deve existir pelo menos um módulo organizacional para o processamento
cíclico do programa. Um módulo organizacional é chamado por um evento de partida como
apresentado na Figura 1. Nesta ocasião, os OBs individuais possuem prioridades
determinadas, para que, por ex., um OB82 possa interromper o OB1 cíclico para o tratamento
da falha.

Programa de
Ligado (Run) inicialização

OB 100 inicialização
a quente ...

Edição do programa
cíclico Edição do programa
Ciclo controlado por
OB 1 alarme

OB 10 ... 17
Interrupção
Alarme OB 56
...

Interrupção Tratamento das


Falha falhas
OB 80
OB 82
OB 121
OB 122
...
Sistema operacional

Figura 8: Eventos de partida no sistema operacional e chamadas OB

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Após a ocorrência de um evento de partida, são possíveis as seguintes respostas:


− Se o evento tiver sido atribuído a um OB, este evento inicia a execução do OB atribuído.
Se a prioridade do OB atribuído for mais alta do que a prioridade dos OBs em execução
no momento, este será executado imediatamente (interrupção). Se este não for o caso,
primeiro será esperado até que o OB com a prioridade mais alta seja executado.
− Se o evento não tiver sido atribuído a nenhum OB, será executada a resposta
previamente configurada do sistema.

A Tabela 1 apresenta alguns exemplos de eventos de partida para uma SIMATIC S7-1500,
cujo(s) possível(eis) número(s) de OB e a resposta previamente configurada do sistema do
módulo organizacionais não esteja presente no comando.

Evento de partida Possível número OB Resposta previamente


configurada do
sistema

Inicialização 100,  123 Ignorar


Programa cíclico 1,  123 Ignorar
Alarme de horário 10 até 17,  123 -

Atualização do alarme 56 Ignorar


O tempo de monitoramento do 80 STOP
ciclo foi excedido uma vez

Alarme de diagnóstico 82 Ignorar

Erro de programação 121 STOP

Erro de acesso periférico 122 Ignorar

Tabela 3: Números OB para os diferentes eventos de partida

14.3 IMAGEM DO PROCESSO E PROCESSAMENTO CÍCLICO DO PROGRAMA


Se no programa de aplicativo cíclico as entradas (E) e saídas (A) forem ativadas, então,
geralmente os estados de sinal não são consultados diretamente pelos módulos de
entrada/saída, mas serão acessados um espaço de memória da CPU. Este espaço de
memória contém uma imagem dos estados de sinal e é designado como Imagem do
processo.

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O processamento cíclico do programa é realizado na seguinte sequência:


4. No início do programa cíclico é consultado, se as entradas individuais conduzem ou não
a tensão. Este status das entradas é salvo na imagem de processo das entradas (PAE).
Nisto, a informação 1 ou "High" é definida para as entradas conduzindo tensão e a
informação 0 ou "Low" é definida para as entradas não conduzindo tensão.
5. O processador executa então o programa salvo no módulo organizacional cíclico. Nesta
ocasião, é acessada a imagem de processo das entradas (PAE) lida anteriormente para a
informação de entrada necessária e os resultados da interligação são gravados em uma
assim chamada Imagem de processo das saídas (PAA).
6. No final do ciclo, a Imagem de processo das saídas (PAA) é transmitida como estado
de sinal aos módulos de saída e estes são ligados ou desligados. Em seguida, continua-se
novamente com o ponto 1.

1. Salvar o status das entradas


em PAE.

Programa do CLP na PAE


memória de programa
2. Execução da Dados locais
1. Instrução
instrução do programa
2. Instrução
para a instrução com Marcador
3. Instrução
acesso a PAE e PAA
4. Instrução
... Blocos de
dados

última instrução PAA

3. Transmitir o status de PAA para as saídas.

Figura 9: Processamento cíclico do programa

Nota: O tempo que o processador necessita para esta sequência é chamado de tempo de
ciclo. Este, por sua vez, depende da quantidade e do tipo de instruções e do desempenho do
processador do comando.

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14.4 FUNÇÕES
Funções (FCs) são blocos de código sem memória. Você não possui nenhuma memória de
dados, na qual possam ser salvos os parâmetros dos módulos. Por isto, no acesso a uma
função, todos os parâmetros de interfaces devem ser conectados. Para salvar os dados de
forma permanente, devem ser sido criados antes os blocos de dados globais.
Uma função contém um programa, que é executado sempre que a função for chamada por
outro bloco de código.
As funções podem ser aplicadas, por exemplo, para as seguintes finalidades:
− As funções matemáticas que, dependendo dos valores de entrada fornecem um
resultado.
− As funções de tecnologia, como ativações individuais com interligações binárias
Uma função também pode ser chamada diversas vezes em diferentes locais dentro de um
programa.

Bloco de organização
Main [OB1] )

Chamada de uma Função


função MOTOR_MANUAL
MOTOR_MANUAL [FC1]
[FC1]
Abrange, por exemplo,
um programa para a
ativação de uma
correia em operação
manual.
A função não possui
nenhuma memória.

Figura 10: Função com chamada a partir do módulo organizacional Main[OB1]

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14.5 BLOCOS DE FUNÇÃO E BLOCOS DE DADOS DE INSTÂNCIA


Os blocos de função são blocos de código, que salvam suas variáveis de entrada, as
variáveis de saída, as variáveis de passagem e também as variáveis estatísticas nos blocos
de dados de instância de forma permanente, de modo que eles também estejam disponíveis
após a execução do bloco. É por isto que eles também são chamados de blocos com
"memória".
Os blocos de função também podem trabalhas com variáveis temporárias. Porém, as
variáveis temporárias não são salvas no bloco de dados de instância, mas encontram-se
disponíveis somente durante um ciclo.
Os blocos de função são usados em tarefas que não podem ser realizadas com funções:
− Sempre quando no bloco forem necessários os tempos e contadores.
− Sempre que uma informação tiver que ser armazenada no programa. Por exemplo, uma
pré-seleção do modo de operação com um botão.
Os blocos de função somente são executados, quando um bloco de função for acessado por
outro bloco de código. Um bloco de função também pode ser chamado diversas vezes em
diferentes locais dentro de um programa. Desta forma, eles facilitam a programação de
funções complexas, que se repetem com frequência.
A chamada de um bloco de função é denominada como instância. A cada instância de um
bloco de função é atribuído um espaço de memória, que irá conter os dados com os quais o
bloco de função irá trabalhar. Esta memória é disponibilizada pelos blocos de dados, que são
automaticamente criados pelo software.
Também é possível disponibilizar a memória para diversas instâncias em um bloco de dados
na forma de instância múltipla. O tamanho máximo dos blocos de dados de instância varia
de acordo com a CPU. As variáveis declaradas no bloco de função determinam a estrutura do
bloco de dados de instância. As variáveis declaradas no bloco de função determinam a
estrutura do bloco de dados de instância.

Bloco de dados de
instância
MOTOR_AUTO_DB1
Bloco de organização [DB1] como memória
Main [OB1] ) para o acesso
Bloco de função do bloco de
A chamada de um MOTOR_AUTO [FB1] função
bloco de função MOTOR_AUTO
MOTOR_AUTO [FB1] Abrange, por exemplo, [FB1]
junto com seu bloco um programa para a
de dados de instância ativação de uma
MOTOR_AUTO_DB1 correia em operação
[DB1] automática.
O bloco de função
utiliza nesta chamada
o bloco de dados de
instância
MOTOR_AUTO_DB1
[DB1] como memória.

Figura 11: Bloco de função e instância com chamada a partir do módulo organizacional Main[OB1]

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14.6 BLOCOS DE DADOS GLOBAIS


Ao contrário dos blocos de código, os blocos de dados não contém nenhuma instrução, mas
são usados para o armazenamento dos dados de usuário.
Portanto, nos blocos de dados estão contidos os dados variáveis, com os quais o programa
de aplicativo trabalha. A estrutura dos blocos de dados globais pode ser livremente definida.
Os blocos de dados globais registram os dados, que podem ser utilizados por todos os
outros blocos (consultar a figura 5). O bloco de dados de instância somente deve ser
acessado pelo bloco de função pertinente. O tamanho máximo dos blocos de dados varia
dependendo da CPU.

Função_10
Bloco de dados
Acesso a todos os blocos
global
(Bloco de
Função_11 dados_Global)

DB de instância
Bloco de (Bloco de Acesso somente para o bloco de
função_12 dados_Instância) dados de função_12

Figura 12: Diferença entre o bloco de dados global e o bloco de dados de instância.

Os exemplos de aplicação para os blocos de dados globais são:


− Armazenamento das informações de um sistema de armazenamento. "Que produto
encontra-se onde?"
− Armazenamento de receitas referentes a determinados produtos.

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14.7 BLOCOS DE CÓDIGO HABILITADOS PARA BIBLIOTECA


A criação de um programa de aplicativo pode ser realizada de modo linear ou estruturada. A
programação linear grava todo o programa de aplicativo no OB do ciclo, porém, é adequado
somente para os programas muito simples, os quais são utilizados, neste meio tempo, em
outros sistemas de comando, de custos mais baixos, por ex., LOGO!.
No caso dos programas mais complexos, recomenda-se sempre uma programação
estruturada. Aqui, a completa tarefa de automação pode ser dividida em pequenas tarefas
parciais, para então solucioná-las em funções e blocos de função.
Nesta ocasião, deveriam ser criados preferencialmente os blocos de código habilitados para
biblioteca. Isto é, que os parâmetros de entrada e de saída de uma função ou de um bloco de
função sejam determinados de modo geral e somente com a utilização do bloco, sejam
equipados com as variáveis globais atuais (entradas/saídas).

Figura 13: Módulo de função habilitado para biblioteca com chamada em OB1

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14.8 LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO


Para a programação das funções encontram-se disponíveis as linguagens de programação
do plano de funções (FBD), plano de contato (LAD), lista de instruções (AWL) e Structured
Control Language (SCL). Para os blocos de função, além disto, existe a linguarem de
programação GRAPH, para a programação das cadeias de passos gráficas.
A seguir será apresentada a linguagem de programação Plano de funções (FBD).
FBD é uma linguagem de programação gráfica. A apresentação é sentida nos sistemas de
circuito eletrônico. O programa é ilustrado nas redes. Uma rede recebe um ou vários atalhos
de interligação. Os sinais binários e analógicos são interligados entre si pelas caixas. Para a
apresentação da lógica binária são utilizados os símbolos lógicos gráficos conhecidos da
álgebra booleana.
Com as funções binárias poderá consultar os operadores binários e interligar seus estados de
sinal. Um exemplo das funções binárias são as instruções "Interligação E", "Interligação OU"
e "Interligação EXCLUSIVA OU", como apresentado na Figura 7.

Figura 14: Funções binárias no FBD e tabela lógica pertinente

Com instruções simples poderá, por ex., controlar as saídas binárias, avaliar os flancos ou
executar as funções de salto no programa.
As instruções complexas disponibilizam os elementos de programa, como por ex., os
períodos IEC e o contador IEC.
A caixa vazia serve como curinga, na qual poderá selecionar a instrução desejada.
Mecanismo da entrada de liberação EN (enable) / saída de liberação ENO (enable output):
− Uma instrução sem o mecanismo EN/ENO e executada na caixa de entradas,
independente do estado do sinal.

− As instruções com o mecanismo EN/ENO somente são executadas, quando a entrada de


liberação "EN" apresentar o estado de sinal "1". No caso de execução correta da caixa, a
saída de liberação "ENO" apresenta o estado de sinal "1". Assim que surgir um erro
durante a execução, a saída de liberação "ENO" será zerada. Se a entrada de liberação
EN não for conectada, a caixa sempre ser executada.

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15 Definição da tarefa
Neste capítulo, as seguintes funções da descrição do processo do sistema de classificação
serão planejadas, programadas e testadas:
− Operação automática – Motor da correia

16 Planejamento
A programação de todas as funções em OB1 não é recomendadas por razões de clareza e de
reutilização. O código do programa, por isto, é armazenado em grande parte nas funções
(FCs) e nos blocos de função (FBs). Esta decisão, quais funções serão armazenadas no FB e
quais o serão no OB1, será planejado a seguir.

16.1 PARADA DE EMERGÊNCIA


A PARADA DE EMERGÊNCIA não necessita de nenhuma função própria. De mesmo modo
que o modo de operação, o estado atual do relé da PARADA DE EMERGÊNCIA pode ser
utilizado diretamente nos módulos.

16.2 OPERAÇÃO AUTOMÁTICA – MOTOR DA CORREIA


A operação automática do motor da correia deve ser blindado em um módulo de função (FB)
"MOTOR_AUTOMÁTICO". Deste modo, por um lado é fomentada a clareza em OB1, por
outro lado, no caso de um ampliação do sistema em uma outra correia de transporte, a
reutilização será possível. Na tabela 2 são relacionados os parâmetros planejados.

Input Tipo de dados Comentário


Operação automática_ativa BOOL Modo de operação automática ativado
BOOL Comando de partida para a operação
Comando_de partida
automática
BOOL Comando de parada para a operação
Comando_de parada
automática
BOOL Todas as condições de liberação
Liberação_OK
atendidas
BOOL Desativação de proteção ativa, por ex.,
Desativação de proteção_ativa
parada de emergência acionada
Output
BOOL Ativação do motor da correia em
Motor da correia_Automático
operação automática
Static
BOOL Memória para a função de partida e de
Memória_Automático_Partida/Parada
parada em operação automática
Tabela 4: Parâmetros para FB "MOTOR_AUTO"

A Memória_Automático_Partida/Parada é ligada com o comando_de partida em modo de


memorização, no entanto, somente se não existirem as condições de reset.
A Memória_Automático_Partida/Parada é zerada, quando existir o comando_de parada ou a
desativação de proteção estiver ativa ou a operação automática não for ativada (operação
manual).

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A saída Motor da correia_Automático é ativada quando a


memória_Automático_Partida/Parada estiver definida e as condições de liberação forem
atendidas.

17 Instrução passo a passo estruturada


A seguir, encontrará uma instrução, como poderá implementar o planejamento. Se já tiver
conhecimento suficiente, os passos numerados já serão suficientes para o processamento.
Caso contrário, simplesmente siga os seguintes passos detalhados na instrução.

17.1 DESARQUIVAR UM PROJETO EXISTENTE


→ Ante que possa começar com a programação do módulo de função (FB)
"MOTOR_AUTO", necessitará de um projeto com uma configuração de hardware. (z.B.
SCE_PT_012-101_Configuração de hardware_S7-1516F_R1502.zap) Para desarquivar
um projeto existente, deverá pesquisar a partir da visualização do projeto, em →Project
(Projeto) →Retrieve (Extrair), pelo respectivo arquivo. Confirme sua seleção em seguida
com Open (Abrir). (→ Project (Projeto) → Retrieve (Extrair) →Selection of a .zap archive
(Seleção de uma arquivo .zap) → Open (Abrir).)

→ Como próximo passo, pode ser selecionado o diretório de destino, no qual o projeto
desarquivado deverá ser salvo. Confirme sua seleção com "OK". (→ Target directory
(Diretório de destino) →OK)

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17.2 CRIAÇÃO DE UMA NOVA TABELA DE VARIÁVEIS


→ Navegue na visualização do projeto até variantes → PLC de seu controller e crie uma
tabela de variantes, clicando duas vezes em → Add new tag table (Adicionar nova tabela
de variantes) "clique duplo".

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→ Nomeie a tabela de variantes recém-criada como "Tag table_sorting station" (Tabela de


variantes_sistema de classificação). (→ Clique no lado direito em "Tag table_1" (Tabela
de variantes_1) → "Rename" (Renomear) → Tag table_sorting station (Tabela de
variantes_sistema de classificação))

→ Abra-a em seguida com um clique duplo. (→ Tag table_sorting station (Tabela de


variantes_sistema de classificação))

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17.3 CRIAÇÃO DE NOVAS VARIÁVEIS DENTRO DA TABELA DE VARIÁVEIS


→ Acrescente o nome Q1 e confirme a entrada com a tecla Enter. Se você não criar
nenhuma outra variante, o TIA Portal irá fornecer automaticamente o tipo de dado "Bool"
e o endereço %E0.0 (I 0.0). (→ <Add new> (<Adicionar>) →Q1 → Enter)

→ Altere o endereço para %A0.0 (Q0.0), especificando-o diretamente ou por meio de clique
sobre a seta Dropdown, abrir o menu para o endereçamento, ali alterar a identificação do
operador para A e confirmar com Enter ou um clique sobre o sinal. (→ %E0.0 →
Operand identifier (Indicação de operação)→ A → )

→ Faça o comentário para a variante "conveyor motor -M1 forwards fixed speed" (motor de
correia -M1 velocidade fixa de movimento para frente).

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→ Acrescente na linha 2 uma nova variável Q2. TIA Portal concedeu automaticamente o
mesmo tipo de dado como na linha 1 e incrementou o endereço em 1 para %A0.1 (Q0.1).
Faça o comentário "conveyor motor -M1 backwards fixed speed" (motor de correia -M1
velocidade fixa de movimento para trás).

(→ <Add new> (<Adicionar>) → Q2 → Enter → Comentário → conveyor motor -M1


backwards fixed speed (motor de correia -M1 velocidade fixa de movimento para trás)

17.4 IMPORTAÇÃO DA "TAG TABLE_SORTING STATION" (TABELA DE


VARIÁVEIS_SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO)
→ Para inserir uma tabela de símbolos existente, clique com o botão direito do mouse sobre
um espaço vazio da "Tag table_sorting station" (Tabela de variáveis_sistema de
classificação) aplicada. No menu de contexto, selecione "Import file" (Arquivo de
importação).

(→ Clique no lado direito em um espaço vazio da tabela de variáveis →Import file


(Arquivo de importação))

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→ Selecione a tabela de símbolo desejada (por ex., no formato .Xlsx) e confirme a seleção
com "Open" (Abrir).

(→ SCE_PT_020-100_tabela de variáveis_sistema de classificação…→ Open (Abrir))

→ Se a importação tiver sido concluída, receberá uma janela de confirmação com a


possibilidade de visualizar o arquivo de protocolo referente à importação. Clique aqui
sobre → OK.

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→ Poderá ver, que alguns endereços foram destacados em laranja. Este existem em
duplicidade e os nomes das variáveis pertinentes foram numerados automaticamente,
para evitar ambiguidades.

→ Exclua as variáveis existentes em duplicidade, marcando as linhas e pressionar a tecla


Delete no seu teclado ou selecionando no menu de contexto o ponto Excluir.

(→ Clique no lado direito nas variáveis marcadas → Delete (Excluir))

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→ Agora terá diante de si uma tabela de símbolos completa das entradas e saídas digitais.
Salve o seu projeto pelo nome 032-100_FC-Programação.

(→ Project (Projeto) →Save as … (Salvar em ...) → 032-200_Programação-FB → Save


(Salvar))

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17.5 CRIAÇÃO DO MÓDULO DE FUNÇÃO FB1 "MOTOR_AUTO" PARA O MOTOR


DA CORREIA EM OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
→ Clique no Portal, na seção Programação PLC em "Add new block" (Adicionar novo
bloco), para criar ali um bloco de função.

(→ PLC programming (Programação PLC) → Add new block (Adicionar novo bloco) →

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→ Denomine seu novo módulo com o nome: "MOTOR_AUTO", comute a linguagem para
FBD e deixe conceder o número automaticamente. Ative a marca de verificação "Add
new and open" (Adicionar novo bloco e abrir), e automaticamente você chegará na
visualização do projeto do seu bloco de função criado.Clique em "Add" (Adicionar).

(→Name (Nome): MOTOR_AUTO→ Language (Idioma): FBD → Number (Número):


automaticamente, → Add new and open (Adicionar novo bloco e abrir) → Add
(Adicionar))

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17.6 DETERMINAR A INTERFACE DO FB1 "MOTOR_AUTO"


→ Clicando em "Add new and open" (Adicionar novo bloco e abrir)", a visualização do
projeto abre com uma janela para configuração do bloco recém-criado.

→ Na seção superior de sua vista da programação poderá encontrar a descrição da


interface de seu módulo de função.

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→ Para a ativação do motor da correia é necessário um sinal de saída binário. Por isso,
criamos primeiro a variável output #Conveyor_motor_automatic_mode (Motor de
correia_automático) do tipo "Bool". Ao parâmetro, faça o comentário "Control of the
conveyor motor in automatic mode" (Acionamento do motor de correia no acionamento
automático).

(→ Output: Conveyor_motor_automatic_mode (Motor de correia_automático) →Bool →


Control of the conveyor motor in automatic mode (Acionamento do motor de correia no
acionamento automático)

→ Acrescente como interface de entrada em Input primeiro o parâmetro #Operação


automática_ativa e confirme com a entrada com a tecla Enter ou saindo do campo de
entrada. Será concedido automaticamente o tipo de dados "Bool". Este será mantido.
Faça em seguida o devido comentário "Automatic mode activated" (Tipo de operação
automática ativado).

(→ Automatic_mode_active (Acionamento automático_ativo) →Bool → Automatic mode


activated (Tipo de operação automática ativado))

→ Acrescente em Input, como outro parâmetro de entrada binário #Comando_de partida, #


Comando_de parada, #Liberação_OK e #Desativação de proteção_ativa e verifique seus
tipos de dados. Complemente com comentários razoáveis.

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A partida e a parada da correia é realizada com botões. Por isto é necessária uma
variável "Static" como memória. Acrescente em Static a variável
#Memória_Automático_Partida_Parada e confirme a entrada com a tecla Enter ou saia
do campo de entrada. Será concedido automaticamente o tipo de dados "Bool". Este
será mantido. Insira, em seguida, o comentário pertinente "Memory used for start/stop
automatic mode" (Memória para a função start e stop em operação automática ativada).
(→Memory_automatic_start_stop (Memória-automática-start_stop) →Bool → Memory
used for start/stop automatic mode (Memória para a função de partida e parada em
operação automática))

→ Para a documentação do programa conceda o título do módulo, um comentário sobre o


módulo e para a rede 1 um título de rede útil.

(→ Block title (Título do bloco): Control of the conveyor motor in autmatic mode
(Acionamento de motor em operação automática) → Network 1 (Rede 1): Memória do
Automático_Partida_Parada e ativação do motor da correia em operação automática)

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17.7 PROGRAMAÇÃO DO FB1: MOTOR_AUTO


→ Abaixo da descrição das interfaces poderá ver na janela de programação uma barra de
símbolos com diversas funções lógicas e, entre elas, uma área com redes. Ali nós já
determinamos o título do módulo e o título para a primeira rede. No interior das redes, a
programação é realizada utilizando-se os módulos lógicos individuais. A divisão em
várias redes serve, nesta ocasião, para preservar a clareza. As diversas possibilidades
para acrescentar módulos lógicos serão apresentadas a seguir.

→ No lado direito de sua janela de programação poderá ver uma lista de instruções, que
poderá utilizar no programa. Busque em → Basic instructions (Instruções simples)

→conexões de bit conforme a função (Atribuição) e arraste estas para sua


rede 1 (linha verde aparece, mouse com símbolo +).

(→ Instructions (Instruções) → Basic instructions (Instruções simples) → Bit logic

operation (Conexão bit) → )

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→ Arraste para o seu parâmetro Output #Motor da correia_Automático por meio de Drag
and Drop para <??.?> sobre o seu bloco recém inserido. Poderá selecionar mais

facilmente um parâmetro na descrição de interfaces, segurando-o pelo símbolo azul .

(→ Conveyor_motor_automatic_mode (Motor de correia_automático))

→ Deste modo é determinado, que o parâmetro #Motor da correia_Automático seja gravado


através deste bloco. No entanto, ainda faltam as condições de entrada, para que isto
realmente aconteça. Na entrada do bloco de atribuição, um SR-Flipflop e o parâmetro
#Liberação_OK devem ser interligados com E. Clique primeiro sobre a entrada do bloco,
de modo que o traço de entrada apresente o fundo azul.

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→ Clique sobre o símbolo na barra de símbolos lógicos, para inserir uma interligação E
diante do seu módulo de atribuição.

→ Arraste então o parâmetro de Input #Liberação_OK por meio de Drag and Drop sobre a

segunda entrada da interligação & <??.?>. (→ Enable_OK (Liberação_OK))

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→ Arraste da lista de instruções em → Basic instructions (Instruções simples) → Bit logic

operations (Conexões de bit) a função Set/Reset Flipflop e solte na primeira entra


da conexão & .

(→ Instructions (Instruções) →Basic instructions (Instruções simples) → Bit logic

operation (Conexão bit) → → )

→ O SR-Flipflop necessita de uma variável de memória. Arraste para isto o parâmetro


Static #Memória_Automático_Partida_Parada por meio de Drag and Drop sobre <??.?>

acima do SR-Flipflop. (→ Memory_automatic_start_stop


(Memória_automática_start_stop))

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→ A #Memória_Automático_Partida_Parada deve ser definida com a variável de entrada


#Comando_de partida. Clique duas vezes na entrada S do Flipflop SR <??.?> e digite
"Start" na caixa que aparece, para ver uma lista de variáveis disponíveis, que começam
com "Start". Clique na variável #Start (Comando_Start) e confirme com → Enter.

(→ Flipflop SR → <??.?> → Start (Iniciar) → #Start (Comando_Start) → Enter)

Nota: No caso desta variante de atribuição de variáveis há o risco de uma confusão com as
variáveis globais da tabela de variáveis. Por isto, deve ser dada a preferência para a variante
apresentada antes com o Drag and Drop a partir da descrição das interfaces.

→ Várias condições devem poder parar a correia. Na entrada R1 do SR-Flipflop será


necessário por isto um bloco OU. Clique primeiro sobre a entrada R1 do SR-Flipflop, de
modo que o traço de entrada apresente o fundo azul.

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→ Clique então sobre o símbolo na sua barra de símbolos lógicos, para inserir uma
interligação OU.

→ O bloco OU possui primeiro somente 2 entradas. Para poder interligar uma variável de
entrada suplementar, clique sobre a estrela amarela de seu elo OU.

→ Acrescente nas 3 entradas do elo OU as variáveis de entrada #Comando_de parada,


#Desativação de proteção_ativa e #Operação automática_ativa.

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→ Negue a entrada conectada com o parâmetro #Operação automática_ativa, marcando-a

e clicando em seguida sobre .

→ Não se esqueça de clicar sobre . O módulo de função concluído


"MOTOR_AUTO [FB1] em FBD é apresentado a seguir.

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→ Em propriedades do bloco, você pode mudar no item "General" (Gerais) o "Language"


(Idioma) em LAD (plano de contato). (→ Properties (Propriedades) → General (Gerais)
→ Language (Idioma): LAD)

→ Em LAD, o programa apresenta a seguinte aparência.

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17.8 PROGRAMAÇÃO DO MÓDULO ORGANIZACIONAL OB1 – COMANDO DO


FUNCIONAMENTO DA CORREIA PARA FRENTE EM OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
→ Antes da programação do módulo organizacional "Main[OB1]", converteremos ali a
linguagem de programação para FBD (plano de função). Clique primeiro aqui no lado
esquerdo do mouse, na pasta "Program blocks" (Blocos de programa) em "Main[OB1)".

(→ CPU_1516F[CPU 1516F-3 PN/DP → Program blocks" (Blocos de programa) →Main


[OB1] → Switch programming language (Linguagem de programação) →FBD)

→ Abra agora o módulo organizacional "Main [OB1]" com um clique duplo.

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→ Nomeie a rede 1 como "Control conveyor motor forwards in automatic mode"


(Acionamento movimento da correia para frente no manual-/comando por impulsos).

(→Network 1:... (Rede 1:...) → Control conveyor motor forwards in automatic mode"
(Acionamento movimento da correia para frente no manual-/comando por impulsos))

→ Arraste seu bloco de função "MOTOR_AUTO [FB1]" e solte na rede 1, na linha verde.

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→ O bloco de dados de instância referente a esta chamada de FB1 será criado


automaticamente. Conceda um nome e aceite-o com OK. (→ MOTOR_AUTO_DB1 →
OK)

→ Um bloco com a interface determinada por você, o bloco de dados de instância e as


conexões EN e ENO serão inseridos na rede 1.

→ Para adicionar um E antes do parâmetro de entrada "Enable_OK" (Liberação_OK),


marque esta entrada e adicione com um clique no símbolo in na sua barra de

ferramentas lógica. (→ )

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→ Para ligar o bloco com o variáveis globais da "Tag table_sorting station" (Tabela de
variantes_sistema de classificação), temos 2 possibilidades:

→ Ou selecionado a "Tag table_sorting station" (Tabela de variantes_sistema de


classificação) na árvore do projeto e arrastando a variável global da visualização
detalhada na interface do FC1 (→ Tag table_sorting station (Tabela de variantes_sistema
de classificação) → Details view (Visualização detalhada) → -S0→
Automatic_mode_active (Acionamento automático_ativo))

→ ou inserindo em <??.?> as letras iniciais (ex.: "-S") da variável global desejada e


escolhendo da lista exibida, a variável de entrada global "-S0" (% E0.2). (→
Automatic_mode_active (Acionamento automático_ativo) → -S → -S0)

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→ Insira as outras variáveis de entrada "-S1", "-S2", "-K0", "-B1", e "-A1", assim como, na
saída "Conveyor_motor_automatic_mode" (Motor de correia_automático) a variável de
saída "-Q1" (%A0.0).

→ Negue as consultas das variáveis de entrada "-S2" e "-A1", marcando-as e clicando em

seguida sobre . (→ -S2 → → -A1 → )

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17.9 NA LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO LAD (PLANO DE CONTATO), O


RESULTADO APRESENTA A SEGUINTE APARÊNCIA.

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17.10 SALVAR E COMPILAR O PROGRAMA


→ Para salvar o seu projeto, no menu selecione o botão . Para verter todos
os módulos, clique na pasta "Program blocks" (Blocos do programa) e selecione o ícone

no menu. (→ → Program blocks (Blocos do programa) → )

→ Na área "Info" "Compile" (Verter) será mostrado em seguida, qual bloco pôde ser vertido
com êxito.

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17.11 CARREGAR O PROGRAMA


→ Após uma compilação bem sucedida, o completo comando pode ser carregado com o
programa criado, como foi já descrito nos módulos referentes à configuração de

hardware. (→ )

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17.12 OBSERVAR OS MÓDULOS DO PROGRAMA


→ Para a observação do programa carregado, o módulo desejado deve ter sido aberto.

Com um clique sobre o símbolo a observação pode ser ligada/desligada. (→ Main

[OB1] → )

Nota: A observação é realizada aqui com relação ao sinal e em função do comando. Os


estados de sinal nos bornes são exibidos com TRUE ou FALSE.

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→ O bloco de função solicitado no bloco de organização "Main [OB1]", "MOTOR_AUTO"


[FB1] pode ser selecionado com um clique no lado do mouse direto em "Open and
monitor" (Abrir e observar).(→ "MOTOR_AUTO" [FB1] → Open and monitor (Abrir e
observar))

Nota: A observação é realizada aqui com relação à função e independente do comando. O


acionamento do encoder ou o estado do sistema são apresentados aqui com TRUE ou
FALSE.

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→ Se alguma área de utilização de um bloco de função "MOTOR_AUTO" [FB1] for

solicitado mais de uma vez, isso pode ocorrer através do símbolo . Há as alternativas
de determinar através do âmbito de solicitação ou o âmbito de solicitação pelo bloco de

dados de instância. (→ → Instance data block (Bloco de dados de instância) →


MOTOR_AUTO_DB1 [DB1] → Call environment (Âmbito de solicitação) → Address
(Endereço): OB1 → Details (Detalhes): Main NW1 → OK)

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17.13 ARQUIVAMENTO DO PROJETO


→ Finalmente, ainda pretendemos arquivar o completo projeto. Por favor, selecione no
menu → "Project" (Projeto), o item → "Archive ..." (Arquivar …). Selecione uma pasta, na
qual se quer arquivar o projeto e salve como tipo de arquivo "TIA Portal project archives"
(TIA Portal-Arquivos de projeto). (→ Project (Projeto) → Archive (Arquivar) →TIA Portal
project archives" (TIA Portal-Arquivos de projeto) → 032-200_Programação-FB….→
Save (Salvar))

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18 Lista de verificação
Nº Descrição Verificado

1 Compilação bem sucedida e sem mensagem de erro

2 Carregamento bem sucedido e sem mensagem de erro

Ligar o sistema (-K0 = 1)


Cilindro recolhido / Mensagem de retorno ativada (-B1 = 1)
DESLIGA EMERGÊNCIA (-A1 = 1) não ativado
Modo de operação AUTOMÁTICO (-S0 = 1)
3
Botão de parada do automático não acionado (-S2 = 1)
Acionar brevemente o botão de partida automática (-S1 = 1)
então o motor da correia avança em rotação fixa (-Q1 = 1)
comuta para ligado e permanece ligado.
Acionar brevemente o botão de parada do automático (-S2 = 0)
4
→ -Q1 = 0

5 Ativar DESLIGA EMERGÊNCIA (-A1 = 0) → -Q1 = 0

6 Tipo de operação manual (-S0 = 0) → -Q1 = 0

7 Desligar equipamento (-K0 = 0) → -Q1 = 0

8 Cilindro não recolhido (-B1 = 0) → -Q1 = 0

9 Projeto arquivado com sucesso

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19 Exercício
19.1 DEFINIÇÃO DA TAREFA – EXERCÍCIO
Neste exercício, o módulo de função MOTOR_AUTO [FB1] deve ser ampliada em uma
função de economia de energia. O módulo de função complementado desta forma devem ser
planejado, programado e testado:
Por motivos de economia de energia, a correia somente deve funcionar quando também
houver uma peça.
A saída Automático_Motor, por isto, somente será ativada quando a
Memória_Automático_Partida_Parada estiver definida, as condições de liberação forem
atendidas e a Memória_Correia_Partida_Parada estiver definida.
A Memória_Correia_Partida_Parada é definida, quando o Sensor_Rampa_Ocupada informar
uma peça e zerar, quando o Sensor_Final da correia criar um flanco negativo ou a
desativação de proteção estiver ativa ou a operação automática não for ativada (operação
manual).

19.2 PLANEJAMENTO
Agora, planeja de modo autônomo a implementação da definição da tarefa.
Nota: Informe-se na ajuda on-line sobre a utilização do flanco negativo na SIMATIC S7-1500.

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19.3 LISTA DE VERIFICAÇÃO – EXERCÍCIO

Nº Descrição Verificado

1 Compilação bem sucedida e sem mensagem de erro

2 Carregamento bem sucedido e sem mensagem de erro

Ligar o sistema (-K0 = 1)


Cilindro recolhido / Mensagem de retorno ativada (-B1 = 1)
DESLIGA EMERGÊNCIA (-A1 = 1) não ativado
Modo de operação AUTOMÁTICO (-S0 = 1)
3 Botão de parada do automático não acionado (-S2 = 1)
Acionar brevemente o botão de partida automática (-S1 = 1)
Sensor da rampa ocupada ativado (-B4 = 1)
então o motor da correia avança em rotação fixa (-Q1 = 1)
comuta para ligado e permanece ligado.

4 Sensor do final da correia ativado (-B7 = 1) → -Q1 = 0

Acionar brevemente o botão de parada do automático


5
(-S2 = 0) → -Q1 = 0

6 Ativar DESLIGA EMERGÊNCIA (-A1 = 0) → -Q1 = 0

7 Tipo de operação manual (-S0 = 0) → -Q1 = 0

8 Desligar equipamento (-K0 = 0) → -Q1 = 0

9 Cilindro não recolhido (-B1 = 0) → -Q1 = 0

10 Projeto arquivado com sucesso

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20 Informação adicional

Para um início de treinamento ou um aprofundamento, é possível encontrar informações


adicionais para auxílio de orientação, como, por ex.: Getting Started, vídeos, tutoriais, aplicativos,
manuais, guias de programação e software/firmware para teste, no seguinte link:

www.siemens.com/sce/s7-1500

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Documentação de treinamento SCE
Siemens Automation Cooperates with Education | 05/2017

Módulo TIA Portal 032-300


Tempos IEC e contadores IEC de
instâncias múltiplas na SIMATIC S7-1500

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Pacotes de treinamento SCE apropriados a este tutorial

Comandos SIMATIC
▪ SIMATIC ET 200SP Open Controller CPU 1515SP PC F e HMI RT SW
Nº de referência: 6ES7677-2FA41-4AB1
▪ SIMATIC ET 200SP Distributed Controller CPU 1512SP F-1 PN Safety
Nº de referência: 6ES7512-1SK00-4AB2
▪ SIMATIC CPU 1516F PN/DP Safety
Nº de referência: 6ES7516-3FN00-4AB2
▪ SIMATIC S7 CPU 1516-3 PN/DP
Nº de referência: 6ES7516-3AN00-4AB3
▪ SIMATIC CPU 1512C PN com software e PM 1507
Nº de referência: 6ES7512-1CK00-4AB1
▪ SIMATIC CPU 1512C PN com software, PM 1507 e CP 1542-5 (PROFIBUS)
Nº de referência: 6ES7512-1CK00-4AB2
▪ SIMATIC CPU 1512C PN com software
Nº de referência: 6ES7512-1CK00-4AB6
▪ SIMATIC CPU 1512C PN com software e CP 1542-5 (PROFIBUS)
Nº de referência: 6ES7512-1CK00-4AB7

SIMATIC STEP 7 Software para treinamento


▪ SIMATIC STEP 7 Professional V14 SP1 - licença individual
Nº de pedido: 6ES7822-1AA04-4YA5
▪ SIMATIC STEP 7 Professional V14 SP1 - 6 licenças para sala de aula
Nº de pedido: 6ES7822-1BA04-4YA5
▪ SIMATIC STEP 7 Professional V14 SP1 - 6 licenças para upgrade
Nº de pedido: 6ES7822-1AA04-4YE5
▪ SIMATIC STEP 7 Professional V14 SP1 - 20 licenças para estudantes
Nº de pedido: 6ES7822-1AC04-4YA5

Por favor, note que os pacotes de treinamento podem ser substituídos por pacotes atualizados,
quando necessário.
Um resumo dos pacotes SCE atualmente disponíveis pode ser encontrado em:
siemens.com/sce/tp

Treinamentos avançados
Para treinamentos regionais avançados SCE Siemens, entre em contato com o parceiro SCE da
sua região siemens.com/sce/contact

Outras informações sobre SCE


siemens.com/sce

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Nota sobre o uso


A documentação de treinamento SCE para a solução de automação convencional Totally
Integrated Automation (TIA) foi elaborada para o programa "Siemens Automation Cooperates with
Education (SCE)" especificamente para fins educacionais em instituições públicas de ensino F&E.
A Siemens AG não assume responsabilidade sobre o conteúdo.

Esta documentação somente deve ser utilizada para a formação inicial nos produtos/sistemas da
Siemens. Isto é, ela pode ser copiada total ou parcialmente e ser entregue aos estudantes para a
utilização no âmbito de seu treinamento. A distribuição, a reprodução desta documentação e a
divulgação do seu conteúdo são permitidas apenas para fins educacionais nas instituições
públicas de ensino.

As exceções demandam a aprovação por escrito do representante da Siemens AG: Roland


Scheuerer roland.scheuerer@siemens.com.

As violações estão sujeitas a indenização por danos. Todos os direitos, inclusive da tradução, são
reservados, particularmente para o caso de registro de patente ou marca registrada.

A utilização em cursos para clientes industriais é expressamente proibida. O uso comercial dos
documentos não é autorizado.

Agradecemos à TU Dresden, principalmente ao Prof. Dr. Eng. Leon Urbas e à da empresa Michael
Dziallas Engineering e a todos os outros envolvidos pelo auxílio durante a elaboração desta
documentação de treinamento SCE.

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Diretório
1 Objetivo ............................................................................................................................................... 5
2 Requisito ............................................................................................................................................. 5
3 Hardwares e softwares necessários ................................................................................................... 6
4 Teoria .................................................................................................................................................. 7
4.1 Instâncias e instâncias múltiplas na SIMATIC S7-1500 ............................................................. 7
4.1.1 Blocos de dados de instância / Instâncias individuais .......................................................... 8
4.1.2 Instâncias múltiplas .............................................................................................................. 9
5 Definição da tarefa ............................................................................................................................ 11
6 Planejamento .................................................................................................................................... 11
6.1 Operação automática – Motor da correia com função de tempo .............................................. 11
7 Instrução passo a passo estruturada ............................................................................................... 12
7.1 Desarquivar um projeto existente.............................................................................................. 12
7.2 Ampliação do módulo de função FB1 "MOTOR_AUTO" em um IEC-Timer TP ....................... 14
7.3 Atualização da chamada do bloco no módulo organizacional .................................................. 20
7.4 Salvar e compilar o programa ................................................................................................... 21
7.5 Carregar o programa ................................................................................................................. 22
7.6 Observar os módulos do programa ........................................................................................... 23
7.7 Arquivamento do projeto ........................................................................................................... 25
8 Lista de verificação ........................................................................................................................... 26
9 Exercício ........................................................................................................................................... 27
9.1 Definição da tarefa – Exercício ................................................................................................. 27
9.2 Planejamento............................................................................................................................. 27
9.3 Lista de verificação – Exercício ................................................................................................. 28
10 Informação adicional ......................................................................................................................... 29

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TEMPOS IEC E CONTADORES IEC DE


INSTÂNCIAS MÚLTIPLAS NA SIMATIC S7-
1500
21 Objetivo
Nesta capítulo irá conhecer a utilização de instâncias individuais e múltiplas durante a
programação da SIMATIC S7-1500 com a ferramenta de programação TIA Portal.
O módulo explica os diversos tipos de blocos de dados de instâncias e apresenta
gradualmente a ampliação de um módulo de programa pelos tempos IEC e o contador IEC.
Os comandos SIMATIC S7 listados no capítulo 3 podem ser utilizados.

22 Requisito
Este capítulo baseia-se na programação FB com a SIMATIC S7 CPU1516F-3 PN/DP. Para a
execução deste capítulo poderá, por ex., recorrer ao seguinte projeto: 032-200_FB-
Programação_R1503.zap13

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23 Hardwares e softwares necessários


1 Engineering Station: Pré-requisitos são hardware e sistema operacional
(outras informações, vide Readme nos DVDs TIA Portal Installations)

2 Software SIMATIC STEP 7 Professional no TIA Portal – a partir de V13

3 Comando SIMATIC S7-1500/S7-1200/S7-300, p. ex. CPU 1516F-3 PN/DP –


a partir de Firmware V1.6 com Memory Card e 16DI/16DO assim como 2AI/1AO
Nota: As entradas digitais deverão ser executadas em um painel de controle.

4 Conexão Ethernet entre Engineering Station e comando

2 SIMATIC STEP 7
Professional (TIA
1 Engineering Station Portal) a partir de V13

4 Conexão Ethernet

Painel de controle
3 Comando SIMATIC S7-1500

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24 Teoria
24.1 INSTÂNCIAS E INSTÂNCIAS MÚLTIPLAS NA SIMATIC S7-1500
A chamada de um bloco de função é denominada como instância. Cada chamada de um
módulo de função é atribuído a uma Instância, que serve como memória de dados. Nela
serão armazenados os parâmetros atuais e os dados estáticos do módulo de função.
As variáveis declaradas no bloco de função determinam a estrutura do bloco de dados de
instância.

Uso de instâncias individuais e múltiplas instâncias


Poderá atribuir as instâncias do seguinte modo:
Chamada como instância individual:
- Um bloco de dados de instância próprio por instância de um módulo de função
Chamada como instância múltipla:
- Um bloco de dados de instância para diversas instâncias de um ou mais módulos de função

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24.1.1 BLOCOS DE DADOS DE INSTÂNCIA / INSTÂNCIAS INDIVIDUAIS


A chamada de um módulo de função ao qual está atribuído um bloco de dados de instância
próprio, é denominada como instância individual.
Se o módulo de função tiver sido criado conforme as regras para os módulos padrão
habilitados para biblioteca, então este também poderá ser chamado diversas vezes.
No entanto, para cada chamada como instância individual, será necessário atribuir um bloco
de dados de instância diferente.

Exemplo de instâncias individuais:

A figura abaixo mostra o controlador de dois motores com um bloco de função FB10 e dois
diferentes blocos de dados:
Os diferentes dados dos motores individuais, por exemplo, rotação, tempo até atingir a
rotação nominal, tempo total de operação, são armazenados em diferentes blocos de dados
de instância, DB10 e DB11.

OB1

Chamada de FC1
FC1 DB10
Chamada de FB10 DB de instância
FB10 com DB10 para a primeira
de instância Bloco padrão com chamada com
Ao controlador do o programa do dados do motor1
motor1 motor

DB11
Chamada de FB10 DB de instância
FB10 com DB11 para a segunda
de instância Bloco padrão com chamada com
Ao controlador do o programa do dados do motor2
motor1 motor

Nota: Alguns comandos, tais como tempos e contadores, comportam-se como módulos de
função. Se estes forem chamados, então eles também necessitarão de um espaço de
memória atribuído, por ex., na forma de um bloco de dados de instância.

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24.1.2 INSTÂNCIAS MÚLTIPLAS


Provavelmente deseja ou poderá, devido ao espaço de memória utilizado pela CPU, usar
somente uma quantidade limitada de blocos de dados para as instâncias.
Se em seu programa de aplicativo, em um módulo de função forem chamados outros
módulos de função, tempos, contadores etc., já existentes, então poderá acessar estes outros
módulos de função sem os DBs de instância próprios (isto é, suplementares).
Selecione simplesmente nas opções de chamada a 'Multiple instance' (Instância múltipla):

Notas: As múltiplas instâncias oferecem a possibilidade do bloco de função chamado


armazenar os seus dados no bloco de dados de instância do bloco de função que realiza a
chamada.

Para tal, o bloco que realizada a chamada deve ser sempre um bloco de função.

Com isto é obtida uma concentração dos dados de instância em um bloco de dados de
instância, isto é, é possível aproveitar melhor a quantidade de DBs disponíveis.

Na verdade, isto deve acontecer sempre, quando o módulo a ser chamado deve permanecer
reutilizável como módulo padrão.

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Exemplo de múltiplas instâncias:


A figura seguinte aprese duas chamadas de um IEC_Timers do tipo TP (impulso) dentro de
um módulo de função.
Os diferentes dados para ambos os contadores são armazenados como diferentes
instâncias múltiplas no bloco de dados de instância DB1 do módulo de função FB1 a ser
chamado.

OB1
DB1
Chamada de FB1 (DB de instância
FB1 com para FB1)
DB1 de Chamada #Tempo2
instância IEC_Timer como do tipo IEC_Timer
instância múltipla Variável estática
#Tempo1 (Static)

#Tempo1
IEC_Timer
Chamada #Tempo2 #Tempo2
IEC_Timer como IEC_Timer com do tipo IEC_Timer
instância múltipla instância múltipla
#Tempo2

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25 Definição da tarefa
Neste capítulo, o módulo de função do capítulo "SCE_PT_032-200 FB-Programação" deve
ser ampliado em um IEC-Timer.

26 Planejamento
A programação do IEC-Timers é realizada como ampliação em um módulo de função
MOTOR-AUTO [FB1] a partir do projeto "032-200_FB-Programação.zap13". Este projeto deve
ser desarquivado e então o IEC-Timer TP (impulso memorizador) deve ser inserido. Como
memória para o Timer será criada uma instância múltipla.

26.1 OPERAÇÃO AUTOMÁTICA – MOTOR DA CORREIA COM FUNÇÃO DE TEMPO


A memória_Automático_Partida_Parada é ligada com o comando_de partida em modo de
memorização, no entanto, somente se não existirem as condições de reset.
A memória_Automático_Partida_Parada é zerada, quando existir o comando_de parada ou a
desativação de proteção estiver ativa ou a operação automática não for ativada (operação
manual).
A saída Automático_Motor, por isto, somente será ativada quando a
Memória_Automático_Partida_Parada estiver definida, as condições de liberação forem
atendidas e a Memória_Correia_Partida_Parada estiver definida.
Por motivos de economia de energia, a correia somente deve funcionar quando também
houver uma peça.
Por isto, a Memória_Correia_Partida_Parada é definida, quando o Sensor_Rampa_Ocupada
informar uma peça e zerar, quando o Sensor_Final da correia criar um flanco negativo ou a
desativação de proteção estiver ativa ou a operação automática não for ativada (operação
manual).
Ampliação pela função de tempo:
Visto que o sensor_final da correia não pôde ser montado diretamente no final da correia, é
necessário um prolongamento do sinal do sensor_final da correia.
Para isto, será inserido um impulso memorizador entre o sensor_final da correia e a
identificação do flanco negativo.

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27 Instrução passo a passo estruturada


A seguir, encontrará uma instrução, como poderá implementar o planejamento. Se já tiver
conhecimento suficiente, os passos numerados já serão suficientes para o processamento.
Caso contrário, simplesmente siga os seguintes passos detalhados na instrução.

27.1 DESARQUIVAR UM PROJETO EXISTENTE


→ Antes que possa ampliar o módulo de função "MOTOR_AUTO [FB1]", deverá
desarquivar o projeto "032-200_FB-Programação.zap13" a partir do capítulo
"SCE_PT_032-200 FB-Programação". Para extrair do arquivo de um projeto atual, você
deve procurar na visualização do projeto em → Project (Projeto) → Retrieve (Extrair) o
arquivo correspondente. Confirme sua seleção em seguida com Open (Abrir). (→ Project
(Projeto) → Retrieve (Extrair) →Selection of a .zap archive (Seleção de uma arquivo
.zap) → Open (Abrir).)

→ Como próximo passo, pode ser selecionado o diretório de destino, no qual o projeto
desarquivado deverá ser salvo. Confirme sua seleção com "OK". (→ Target directory
(Diretório de destino) →OK)

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Salvar o projeto aberto pelo nome 032-300_IEC_Tempos_Contadores.


(→ Project (Projeto) → Save as … (Salvar em ...) →032-
300_Temporizadores_contadores_IEC → Save (Salvar))

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27.2 AMPLIAÇÃO DO MÓDULO DE FUNÇÃO FB1 "MOTOR_AUTO" EM UM IEC-


TIMER TP
→ Primeiro abra o módulo de função "MOTOR_AUTO [FB1]" com um clique duplo.

→ No início do módulo de função "MOTOR_AUTO[FB1]" insira uma outra rede,


selecionando primeiro o → "Block title" (Título de bloco) e clicando sobre o símbolo →

para "Insert network" (Inserir rede).

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→ Complemente com comentários no bloco e título da "Network 1:" (Rede 1:) fazendo
indicações úteis.

→ No lado direito da janela de programação poderá encontrar na lista de instruções


também as funções de tempo. Procure em → Basic instructions (Instruções simples) →
Timer operations (Tempos) conforme função (Generate pulse (Gerar impulso)) e
arraste na sua rede 1 (aparece a linha verde, seta do mouse com o símbolo +).

(→ Instructions (Instruções) → Basic instructions (Instruções simples) → Timer


operations (Tempos) → )

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→ Para a função do Timer é necessária uma memória. Aqui ela é disponibilizada dentro do
bloco de dados de instância do módulo de função sem a criação de um novo bloco de
dados de instância. Selecione aqui a opção → "Multi instance" (Multi-instância). Dê um
nome à instância múltipla e confirme com → "OK". (→ Multi instance (Multi-instância) →
IEC_Timer_overrun (IEC_Timer_atraso) → OK)

→ Com isto, uma estrutura de variáveis do tipo "Static", própria para o Timer TP, será posta
na descrição de interface.

Nota: Uma instância múltipla somente pode ser utilizada na programação dentro de um
módulo de função, pois ali existem apenas as variáveis Static.

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→ Arraste então o parâmetro de input #Sensor_end_of_conveyor (Sensor_fim da correia) e


solte em <??.?> antes do parâmetro "IN" do Timer TP, para que ele seja iniciado em
caso de um flanco positivo na entrada #Sensor_end_of_conveyor (Sensor_fim da
correia). Você pode selecionar melhor um parâmetro na descrição de interface
acionando no símbolo azul . (→ Sensor_end_of_conveyor (Sensor_fim da
correia))

→ Registre diante do parâmetro "PT" a duração de impulso desejada de 2 segundos.


(→ 2s)

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→ A entrada 2 s é convertida automaticamente para o formato IEC-Time apropriado para o


IEC-Timer e apresentado como constante "T#2s".

→ Arraste a saída "Q" da estrutura de variáveis " IEC_Timer_overrun" (IEC_Timer_atraso) à


entrada "CLK" do flanco negativo "N_TRIG" na rede 2. Deste modo, a variável de Input
#Sensor_final da correia registrada ali até agora será substituída e a correia será parada
através de um flanco negativo do impulso IEC_Timer_Funcionamento inercial.

(→ Network 2 (Rede 2) → IEC_Timer_overrun" (IEC_Timer_atraso) → Q →


#Sensor_end_of_conveyor (Sensor_fim da correia))

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→ Não se esqueça de clicar sobre . O módulo de função concluído


"MOTOR_AUTO [FB1] om o Timer é apresentado a seguir em FBD.

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27.3 ATUALIZAÇÃO DA CHAMADA DO BLOCO NO MÓDULO ORGANIZACIONAL


→ Abra o módulo organizacional "Main [OB1]" com um clique duplo.

→ Na rede 1 do módulo organizacional "Main[OB1) será exibido o bloco de dados de


instância "MOTOR_AUTO_DB1" para o módulo de função "MOTOR_AUTO [FB1]" de
forma incorreta, visto que a memória suplementar para o Timer TP ainda não foi criada

ali. Clique sobre o símbolo para→ " Update inconsistent block calls" (Atualizar as
chamadas de módulos inconsistentes). Deste modo, o bloco de dados de instância

"MOTOR_AUTO_DB1" será criado novamente de forma correta. (→ )

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27.4 SALVAR E COMPILAR O PROGRAMA

→ Para salvar o seu projeto, no menu selecione o botão . Para verter todos
os módulos, clique na pasta "Program blocks" (Blocos do programa) e selecione o ícone

no menu. (→ → Program blocks (Blocos do programa) → )

→ Na área "Info" "Compile" (Verter) será mostrado em seguida, qual bloco pôde ser vertido
com êxito.

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27.5 CARREGAR O PROGRAMA


→ Após uma compilação bem sucedida, o completo comando pode ser carregado com o
programa criado incluindo a configuração de hardware, como foi já descrito antes nos

módulos. (→ )

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27.6 OBSERVAR OS MÓDULOS DO PROGRAMA


→ Para a observação do programa carregado, o módulo desejado deve ter sido aberto. A

seguir, com um clique sobre o símbolo a observação pode ser ligada/desligada.

(→ Main [OB1] → )

Nota: A observação é realizada aqui com relação ao sinal e em função do comando. Os


estados de sinal nos bornes são exibidos com TRUE ou FALSE.

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→ O módulo de função "MOTOR_AUTO" [FB1] chamado no módulo organizacional "Main


[OB1]" pode ser selecionado diretamente após um clique com a tecla direita do mouse
para "Open and monitor" (Abrir e observar) e assim pode ser observado o código do
programa no módulo de função com o Timer TP. (→ MOTOR_AUTO" [FB1] → "Open
and monitor" (Abrir e observar))

Nota: A observação é realizada aqui com relação à função e independente do comando. O


acionamento do encoder ou o estado do sistema são apresentados aqui com TRUE ou
FALSE.

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27.7 ARQUIVAMENTO DO PROJETO


→ Finalmente, ainda pretendemos arquivar o completo projeto. Por favor, selecione no
menu → "Project" (Projeto), o item → "Archive ..." (Arquivar …). Selecione uma pasta, na
qual se quer arquivar o projeto e salve como tipo de arquivo "TIA Portal project archives"
(TIA Portal-Arquivos de projeto). (→ Project (Projeto) → "Archive (Arquivar) →TIA Portal
project archives (TIA Portal-Arquivos de projeto) →032-300_IEC_Tempos_Contador…
→. Save (Salvar))

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28 Lista de verificação
Nº Descrição Verificado

1 Compilação bem sucedida e sem mensagem de erro

2 Carregamento bem sucedido e sem mensagem de erro

Ligar o sistema (-K0 = 1)


Cilindro recolhido / Mensagem de retorno ativada (-B1 = 1)
DESLIGA EMERGÊNCIA (-A1 = 1) não ativado
Modo de operação AUTOMÁTICO (-S0 = 1)
3 Botão de parada do automático não acionado (-S2 = 1)
Acionar brevemente o botão de partida automática (-S1 = 1)
Sensor da rampa ocupada ativado (-B4 = 1)
então o motor da correia avança em rotação fixa (-Q1 = 1)
comuta para ligado e permanece ligado.
Sensor do final da correia ativado (-B7 = 1) → -Q1 = 0 (após
4
2 segundos
Acionar brevemente o botão de parada do automático
5
(-S2 = 0) → -Q1 = 0

6 Ativar DESLIGA EMERGÊNCIA (-A1 = 0) → -Q1 = 0

7 Tipo de operação manual (-S0 = 0) → -Q1 = 0

8 Desligar equipamento (-K0 = 0) → -Q1 = 0

9 Cilindro não recolhido (-B1 = 0) → -Q1 = 0

10 Projeto arquivado com sucesso

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29 Exercício
29.1 DEFINIÇÃO DA TAREFA – EXERCÍCIO
Neste exercício, o módulo de função MOTOR_AUTO [FB1] ainda deve ser ampliado em um
contador IEC. O módulo de função complementado desta forma devem ser planejado,
programado e testado:

O depósito para plásticos comporta somente 5 peças, por isto as peças são contadas no final
da correia.
Se forem guardadas 5 peças no depósito, então a operação automática deve ser parada.
Após esvaziar o depósito, a operação automática ser reiniciada com um novo comando_de
partida e o contador será zerado.

29.2 PLANEJAMENTO
Agora, planeja de modo autônomo a implementação da definição da tarefa.
Nota: Informe-se na ajuda on-line sobre a utilização do contador IEC na SIMATIC S7-1500.

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29.3 LISTA DE VERIFICAÇÃO – EXERCÍCIO

Nº Descrição Verificado

1 Compilação bem sucedida e sem mensagem de erro

2 Carregamento bem sucedido e sem mensagem de erro

Ligar o sistema (-K0 = 1)


Cilindro recolhido / Mensagem de retorno ativada (-B1 = 1)
DESLIGA EMERGÊNCIA (-A1 = 1) não ativado
Modo de operação AUTOMÁTICO (-S0 = 1)
3 Botão de parada do automático não acionado (-S2 = 1)
Acionar brevemente o botão de partida automática (-S1 = 1)
Sensor da rampa ocupada ativado (-B4 = 1)
então o motor da correia avança em rotação fixa (-Q1 = 1)
comuta para ligado e permanece ligado.
Sensor do final da correia ativado (-B7 = 1) → -Q1 = 0 (após
4
2 segundos
Acionar brevemente o botão de parada do automático
5
(-S2 = 0) → -Q1 = 0

6 Ativar DESLIGA EMERGÊNCIA (-A1 = 0) → -Q1 = 0

7 Tipo de operação manual (-S0 = 0) → -Q1 = 0

8 Desligar equipamento (-K0 = 0) → -Q1 = 0

9 Cilindro não recolhido (-B1 = 0) → -Q1 = 0

10 5ª Peça no depósito → -Q1 = 0

11 Projeto arquivado com sucesso

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30 Informação adicional

Para um início de treinamento ou um aprofundamento, é possível encontrar informações


adicionais para auxílio de orientação, como, por ex.: Getting Started, vídeos, tutoriais, aplicativos,
manuais, guias de programação e software/firmware para teste, no seguinte link:

www.siemens.com/sce/s7-1500

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Siemens Automation Cooperates with Education | 05/2017

Módulo TIA Portal 032-410


Fundamentos do diagnóstico
com SIMATIC S7-1500

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Pacotes de treinamento SCE apropriados a este tutorial

Comandos SIMATIC
▪ SIMATIC ET 200SP Open Controller CPU 1515SP PC F e HMI RT SW
Nº de referência: 6ES7677-2FA41-4AB1
▪ SIMATIC ET 200SP Distributed Controller CPU 1512SP F-1 PN Safety
Nº de referência: 6ES7512-1SK00-4AB2
▪ SIMATIC CPU 1516F PN/DP Safety
Nº de referência: 6ES7516-3FN00-4AB2
▪ SIMATIC S7 CPU 1516-3 PN/DP
Nº de referência: 6ES7516-3AN00-4AB3
▪ SIMATIC CPU 1512C PN com software e PM 1507
Nº de referência: 6ES7512-1CK00-4AB1
▪ SIMATIC CPU 1512C PN com software, PM 1507 e CP 1542-5 (PROFIBUS)
Nº de referência: 6ES7512-1CK00-4AB2
▪ SIMATIC CPU 1512C PN com software
Nº de referência: 6ES7512-1CK00-4AB6
▪ SIMATIC CPU 1512C PN com software e CP 1542-5 (PROFIBUS)
Nº de referência: 6ES7512-1CK00-4AB7

SIMATIC STEP 7 Software para treinamento


▪ SIMATIC STEP 7 Professional V14 SP1 - licença individual
Nº de pedido: 6ES7822-1AA04-4YA5
▪ SIMATIC STEP 7 Professional V14 SP1 - 6 licenças para sala de aula
Nº de pedido: 6ES7822-1BA04-4YA5
▪ SIMATIC STEP 7 Professional V14 SP1 - 6 licenças para upgrade
Nº de pedido: 6ES7822-1AA04-4YE5
▪ SIMATIC STEP 7 Professional V14 SP1 - 20 licenças para estudantes
Nº de pedido: 6ES7822-1AC04-4YA5

Por favor, note que os pacotes de treinamento podem ser substituídos por pacotes atualizados,
quando necessário.
Um resumo dos pacotes SCE atualmente disponíveis pode ser encontrado em:
siemens.com/sce/tp

Treinamentos avançados
Para treinamentos regionais avançados SCE Siemens, entre em contato com o parceiro SCE da
sua região siemens.com/sce/contact

Outras informações sobre SCE


siemens.com/sce

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Nota sobre o uso


A documentação de treinamento SCE para a solução de automação convencional Totally
Integrated Automation (TIA) foi elaborada para o programa "Siemens Automation Cooperates with
Education (SCE)" especificamente para fins educacionais em instituições públicas de ensino F&E.
A Siemens AG não assume responsabilidade sobre o conteúdo.

Esta documentação somente deve ser utilizada para a formação inicial nos produtos/sistemas da
Siemens. Isto é, ela pode ser copiada total ou parcialmente e ser entregue aos estudantes para a
utilização no âmbito de seu treinamento. A distribuição, a reprodução desta documentação e a
divulgação do seu conteúdo são permitidas apenas para fins educacionais nas instituições
públicas de ensino.

As exceções demandam a aprovação por escrito do representante da Siemens AG: Roland


Scheuerer roland.scheuerer@siemens.com.

As violações estão sujeitas a indenização por danos. Todos os direitos, inclusive da tradução, são
reservados, particularmente para o caso de registro de patente ou marca registrada.

A utilização em cursos para clientes industriais é expressamente proibida. O uso comercial dos
documentos não é autorizado.

Agradecemos à TU Dresden, principalmente ao Prof. Dr. Eng. Leon Urbas e à da empresa Michael
Dziallas Engineering e a todos os outros envolvidos pelo auxílio durante a elaboração desta
documentação de treinamento SCE.

Diretório
1 Objetivo ............................................................................................................................................... 5
2 Requisito ............................................................................................................................................. 5
3 Hardwares e softwares necessários ................................................................................................... 6
4 Teoria .................................................................................................................................................. 7
4.1 Diagnóstico de falhas e falhas de hardware ............................................................................... 7
4.2 Diagnóstico do hardware ............................................................................................................. 8
4.3 Diagnóstico dos módulos do programa ....................................................................................... 9

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5 Definição da tarefa ............................................................................................................................ 10


6 Planejamento .................................................................................................................................... 10
6.1 Interface online .......................................................................................................................... 10
7 Instrução estruturada passo a passo ............................................................................................... 11
7.1 Extrair um projeto atual do arquivo ........................................................................................... 11
7.2 Carregar programa .................................................................................................................... 12
7.3 Conexão à rede ......................................................................................................................... 14
7.4 Online&Diagnostics do controlador SIMATIC S7 ...................................................................... 18
7.5 Comparação offline / online ....................................................................................................... 27
7.6 Observação e controle de variáveis .......................................................................................... 30
7.7 Forçamento de variáveis ........................................................................................................... 33
7.8 Lista de verificação .................................................................................................................... 37
8 Exercício ........................................................................................................................................... 38
8.1 Tarefa – exercício ...................................................................................................................... 38
8.2 Planejamento............................................................................................................................. 38
8.3 Lista de verificação – exercício ................................................................................................. 39
9 Informação adicional ......................................................................................................................... 40

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FUNDAMENTOS DAS FUNÇÕES DO


DIAGNÓSTICO

31 Objetivo
Neste módulo o leitor deverá conhecer as ferramentas que são úteis para a solução de
problemas.
No módulo a seguir, serão apresentadas as funções de diagnóstico, as quais poderão, por
exemplo, ser testadas com o projeto TIA do módulo SCE_PT_032-100_Programação-FC com
SIMATIC S7-1500.
Os comandos SIMATIC S7 listados no capítulo 3 podem ser utilizados.

32 Requisito
Este capítulo tem como base a configuração de hardware do SIMATIC S7 CPU1516F-3
PN/DP, no entanto, também é possível realizar outras configurações de hardware, que
tenham entrada digital e saídas de cartão. Para realização deste capítulo, pode-se recorrer ao
seguinte projeto:
SCE_PT_032_100_Programação-FC_R1503.zap13

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33 Hardwares e softwares necessários


1 Engineering Station: Pré-requisitos são hardware e sistema operacional
(outras informações, vide Readme nos DVDs TIA Portal Installations)

2 Software SIMATIC STEP 7 Professional no TIA Portal – a partir de V13

3 Comando SIMATIC S7-1500/S7-1200/S7-300, p. ex. CPU 1516F-3 PN/DP –


a partir de Firmware V1.6 com Memory Card e 16DI/16DO assim como 2AI/1AO
Nota: As entradas digitais deverão ser executadas em um painel de controle.

4 Conexão Ethernet entre Engineering Station e comando

2 SIMATIC STEP 7
Professional (TIA
1 Engineering Station Portal) a partir de V13

4 Conexão Ethernet

Painel de controle
3 Comando SIMATIC S7-1500

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34 Teoria
34.1 Diagnóstico de falhas e falhas de hardware
Falhas podem ocorrer por diferentes razões.
Em caso de falhas após a mudança para RUN, é possível distinguir entre dois padrões de
erro.
1. A CPU vai para ou permanece no modo STOP. O LED STOP amarelo acende,
adicionalmente acendem LEDs indicadores na CPU, na fonte de alimentação, nos
módulos periféricos ou nos módulos de barramento.
Nesse caso existe uma falha da CPU. Por exemplo, um grupo de módulos no AS pode estar
com defeito ou ter sido parametrizado errado, ou ainda existir um erro no sistema de bus.
Aqui é executada uma análise de interrupção. Através da avaliação do diagnóstico de
hardware e através da leitura do estado do módulo no buffer de diagnóstico da CPU.

2. A CPU está no modo RUN de falha. Quando o LED verde acende em RUN,
adicionalmente outros LEDs indicadores piscam na CPU, na fonte de alimentação, nos
módulos periféricos ou módulos bus.

Neste caso, o erro pode estar nos periféricos ou fonte de alimentação.


Aqui é feita primeiramente uma inspeção visual para localizar a zona de erro. Os LEDs
indicadores na CPU e periféricos são analisados. No diagnóstico de hardware são lidos os
dados de diagnóstico dos periféricos e módulos defeituosos. Além disso, pode ser feita uma
análise de falha no PG com a ajuda de uma tabela de controle.

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34.2 Diagnóstico do hardware


Com a ajuda da visualização do dispositivo no modo online do TIA Portal, você obtém
rapidamente uma visão geral da estrutura e do estado do sistema de automação.

Imagem 15: Visualização online da configuração do dispositivo

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34.3 Diagnóstico dos módulos do programa


Na árvore do projeto, você terá uma visão geral dos blocos programados no modo online do
TIA Portal. Assim, com a ajuda dos símbolos de diagnóstico é exibida uma comparação dos
módulos de programas online e offline utilizados.

Imagem 16: Visualização online do bloco de organização Main [OB1]

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35 Definição da tarefa
Neste capítulo são identificados e testados as seguintes funções de diagnóstico:
− Símbolos de diagnóstico na visualização online do TIA Portal
− Diagnóstico de dispositivo com estado do módulo
− Comparação offline / online
− Observação e controle de variáveis
− Forçamento de variáveis

36 Planejamento
As funções de diagnóstico são realizadas usando o exemplo de um projeto finalizado.
Para tal, um projeto já carregado na unidade de controlador deve ser aberto no TIA Portal.
No nosso caso, um projeto já elaborado será extraído do arquivo após inicialização do TIA
Portal e carregado no devido controlador.
Depois disso você pode iniciar a execução das funções de diagnóstico no TIA Portal.

36.1 Interface online


Um diagnóstico online somente pode ser realizado quando a conexão de comunicação
correta com a CPU tiver sido definida. Aqui, nós nos conectamos via Ethernet/PROFINET.
Ao se conectar online, configure as interfaces correspondentes para seu sistema de
automação.

Imagem 17: Conexão à rede

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37 Instrução estruturada passo a passo


A seguir, você verá uma instrução de como implementar o planejamento. Se você já lida bem
com assunto, os passos enumerados serão suficientes para o procedimento. Se isto não for o
caso, basta os passos detalhados seguir da instrução.

37.1 Extrair um projeto atual do arquivo


→ Antes de começarmos as funções de diagnósticos, precisamos de um projeto com uma
programação e configuração de hardware.
(ex., SCE_PT_032-100_Programação_FC….zap).
Para extrair do arquivo de um projeto atual, você deve procurar na visualização do
projeto em → Project (Projeto) → Retrieve (Extrair) o arquivo correspondente.
Confirme a seguir sua seleção com "Open" (Abrir).
(→ Project (Projeto) → Retrieve (Extrair) →seleção de uma arquivo .zap → Open (Abrir))

→ Em seguida, o diretório de destino pode ser selecionado, no qual o projeto extraído


deverá ser salvo. Confirme sua seleção com "OK". (→ Target directory (Diretório de
destino) →OK)

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37.2 Carregar programa


→ Após êxito na extração do arquivo, o controlador pode ser marcado e carregado junto ao

programa criado. (→ )

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→ Selecione as interfaces corretas e clique em "Start search" (Iniciar pesquisa).


(→ "PN/IE"→ Seleção da placa de rede PG/PC → Direto no slot '1 X1'→ "Start search"
(Iniciar pesquisa))

Depois que a digitalização e a obtenção de informação estiverem completas, clique em


"Load" (Carregar). (→ "Load" (Carregar))

→ Eventualmente, outras ações (marcação em rosa) deverão ser configuradas antes de se


carregar. Clique em seguida novamente em "Load" (Carregar) (→ "Load" (Carregar))

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→ Após carregar, marque em "Start all" (Iniciar todas) na ação.

Depois clique em "Finish" (Concluir). (→ Marcar → "Finish" (Concluir))

37.3 Conexão à rede


→ Para dar entrada nas funções de diagnóstico, iremos escolher nosso controlador
"PLC_1" e em seguida, clicar em "Go online" (Conexão à rede). (→ PLC_1 → Go online
(Conexão à rede))

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→ Depois que a conexão online estiver estabelecida com o controlador "PLC_1", a CPU

pode ser inicializada ou parada com as seguintes teclas . Na árvore do projeto e


na janela de diagnóstico já serão fornecidas, simbolicamente, informações de
diagnóstico.

Símbolos para o status de comparação na árvore do projeto

→ Os símbolos de diagnóstico na árvore do projeto mostram um status de comparação, o


qual mostra o resultado da comparação online/offline da instalação do projeto.

Símbolo Significado
Pasta contém objetos, com suas versões online e offline diferentes (apenas na
árvore do projeto)
Versão online e offline do objeto são diferentes
Objeto só disponível online
Objeto só disponível offline
A versão online e offline do objeto são iguais

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→ Clique duplo em "Device configuration" (Configuração de dispositivos).

(→ Device configuration (Configuração de dispositivos))

Símbolos de estado operacional para CPUs e CPs

→ Na representação gráfica e na janela de informação dos dispositivos serão exibidos os


diferentes estados operacionais da CPU ou processadores de comunicação (CPs).

Símbolo Estado operacional


RUN
STOP

START UP
PARAR
DEFEITO
Estado operacional desconhecido
O módulo projetado não suporta a exibição do estado operacional.

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Símbolos de diagnóstico para módulos e dispositivos na visão geral dos


dispositivos

→ Na representação gráfica e na janela de visão geral dos dispositivos serão exibidos os


estados dos diversos módulos, da CPU ou processadores de comunicação (CPs) através
dos seguintes símbolos.

Símbolo Significado
A conexão a uma CPU será estabelecida.
A CPU não pode ser acessada através do endereço configurado.

Devido ao tipo, a CPU projetada e a CPU real são incompatíveis.


No estabelecimento da conexão online a uma CPU protegida, o diálogo de
senha com inserção de senha incorreta, foi cancelado.
Sem erro

Manutenção necessária
Solicitação de manutenção
Falha

O módulo, respectivamente o dispositivo, está desativado.


O módulo, respectivamente o dispositivo, não pode ser acessado a partir da
CPU (válido para os módulos e dispositivos que ficam debaixo de uma
CPU).
Não há dados de diagnósticos disponíveis, já que os dados de configuração
online atuais são diferentes dos dados de configuração offline.
O módulo projetado, respectivamente o dispositivo projetado, o módulo real
existente, bem como o dispositivo real existente são incompatíveis (válidos
para módulos e dispositivos que ficam debaixo de uma CPU).
O módulo projetado não suporta a exibição do estado do diagnóstico
(válidos para módulos que ficam debaixo de uma CPU).
A conexão foi estabelecida, mas o status atual do módulo não pode ser
determinado.
O módulo projetado não suporta a exibição do estado do diagnóstico.
Falha no componente subordinado: Há uma falha em pelo menos um
componente de hardware subordinado.

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Identificação por cores das portas e linhas de Ethernet

→ Na exibição da rede e topologia, os status dos cabos das portas e Ethernet podem ser
diagnosticados.

→ A tabela a seguir mostra as cores possíveis e os seus respectivos significados.

Cor Significado
Sem erro ou manutenção necessária
Solicitação de manutenção
Erro na comunicação

37.4 Online&Diagnostics do controlador SIMATIC S7


→ Na árvore do projeto, clique duas vezes sobre "Online&Diagnostics"
(Online&Diagnóstico).

(→ Online&Diagnostics (Online&Diagnóstico))

→ No lado direito são exibidos o tempo de ciclo e uso de memória em um painel de controle
para a CPU no online-tools. Acione aqui a CPU em RUN. (→ RUN)

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→ Na janela da área de trabalho podem ser obtidas informações gerais sobre a CPU.
(→ General (Gerais))

→ Se houver informações do diagnóstico, estas serão exibidas no status do diagnóstico.


(→ Diagnostic status (Status de diagnóstico)).

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→ Informações detalhadas de cada evento serão exibidas na memória temporária de


diagnóstico. (→ Diagnostics buffer (Buffer de diagnóstico)).

→ Em seguida, você recebe informações sobre o tempo de ciclo do programa a ser


processado. (→ Cycle time (Tempo de ciclo))

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→ O uso de memória pode ser visto aqui em detalhe. (→ Memory (Memória))

→ Na CPU 1516F, as informações ficam disponíveis no display. (→ Display)

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→ As configurações de rede e status das interfaces do PROFINET [X1] e [X2] também


podem ser mostradas.

(→ PROFINET interface (Interface do PROFINET) [X1] ou → PROFINET interface


(Interface do PROFINET) [X2])

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→ Na função "Assign IP address" (Atribuir endereço IP) é possível atribuir um endereço IP


do controlador. Mas isto apenas enquanto nenhum hardware for carregado na CPU.

(→ Functions (Funções) → Assign IP address (Atribuir endereço IP))

→ Em "Set time" (Ajustar horário) é possível determinar o horário da CPU.

(→ Functions (Funções) → Set time (Ajustar horário)).

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Em "Firmware update" (Atualização do Firmware) é possível atualizar o Firmware do PLC


ou do display. (→ Functions (Funções) → Firmware update (Atualização do Firmware)).

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→ Em "Assign name" (Atribuir nome) é possível designar um nome para os dispositivos de


campo configurados no PROFINET. Uma alteração do nome do dispositivo na CPU não
é possível, já que somente através do carregamento de uma configuração de hardware
alterada isto seria possível.

(→ Functions (Funções) → Assign name (Atribuir nome))

→ Em "retornar às configurações de fábrica" é possível efetuar o reset da CPU com as


configurações de fábrica. Já que após a redefinição da CPU para configurações de
fábrica, a configuração e o programa serão lidos pelo memory card inserido, este mesmo
cartão deve ser formatado antes da redefinição.

(→ Format memory card (Formatar memory card) → Format (Formatar) → Reset to


factory settings (Executar o reset para as configurações de fábrica)→ Retain IP address /
Delete IP address (Manter endereço IP / Excluir endereço IP) → Reset (Efetuar o reset))

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→ Por último, os dados de serviço podem ser salvos em Functions (Funções).

(→ Functions (Funções) → Save service data (Salvar dados de serviço))

→ Antes do próximo capítulo, a conexão online deve ser desconectada.

(→ Online access (Acesso online) → Go offline (Desconectar conexão online))

→ Após este processo, o TIA Portal voltará ao modo offline. A barra laranja e os símbolos
de diagnóstico não serão mais exibidos.

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37.5 Comparação offline / online


→ Em geral, é importante saber se os dados armazenados coincidem com os dados
carregados no controlador. Primeiro retire a negação da variável "Safety_shutoff_active"
(Desligamento de proteção_ativo) na função AND no bloco "MOTOR_MANUAL [FC1]".

Salve o bloco "MOTOR_MANUAL [FC1", mas não carregue o controlador.

Depois feche o bloco "MOTOR_MANUAL [FC1]" novamente.

→ Para comparar, clique com o botão direito do mouse no controlador "PLC_1" e selecione
"Compare" (Comparar) "Offline/online".

(→ Press Control (Selecionar controle) → Compare (Comparar) → Offline/Online)

→ O editor de comparação online será aberto.

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→ Se forem exibidas, por exemplo, diferenças entre os blocos , marque primeiro o bloco

correspondente. Em seguida, clicando no botão , é possível "iniciar uma comparação


detalhada".
(→ MOTOR_MANUAL → Start detailed comparison (Iniciar comparação detalhada).)

→ Na comparação do bloco de código, o bloco marcado offline/online será sobreposto. No


resultado de comparação será exibida uma descrição detalhada das diferenças.

→ Feche a janela de comparação do bloco de código.

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→ No editor de comparação, será possível selecionar uma ação para o bloco


correspondente.

Ou o bloco "MOTOR_MANUAL " do dispositivo de programação será carregado no


controlador e lá sobrescrito ou o bloco "MOTOR_MANUAL " do controlador será lido e
sobrescrito no projeto TIA.

Selecione a ação "Upload from device" (Carregar do dispositivo). (← Upload from device
(Carregar do) dispositivo)

→ Clique no botão Execute actions (Executar ações). (→ Execute actions (Executar


ações))

→ Confirme em "Upload from device" (Carregar do dispositivo). (→ Upload from device


(Carregar do dispositivo))

→ Após o processo de carregamento, não haverá nenhuma diferença. Agora salve o projeto
mais uma vez e separe a conexão online.

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37.6 Observação e controle de variáveis


→ Para observar e controlar variáveis é necessária uma tabela de monitoramento.

Na árvore do projeto, clique duas vezes sobre "Add new watch table" (Adicionar nova
tabela de monitoramento).

(→ Add new watch table (Adicionar nova tabela de monitoramento)).

→ Abra a "Watch table_1" (Tabela de monitoramento_1) criada dando dois cliques com o
mouse. (→ "Watch table_1" (Tabela de monitoramento_1))

→ Você pode inserir variáveis individuais na tabela ou na seleção da "Tag table_sorting


station" (Tabela de variantes_sistema de classificação), marcar as variáveis a serem
observadas e arrastá-las a partir da visualização detalhada para a tabela e observação.

(→ Default tag table (Tabela de variáveis-standard))

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→ Para selecionar todas as funções de observação e comando, serão exibidas as


seguintes colunas:

'All modify columns' (Todas as colunas de controle) e 'All advanced setting


columns' (Todas as colunas do modo avançado).

Selecione, então, o momento de disparo para a observação.


(→ Permanent (Permanente))

Os seguintes modos de observação e controle estão disponíveis:


• Permanent (neste modo, as entradas serão observadas e controladas no início
do ciclo e as saídas no final do ciclo.)
• Once only, at start of scan cycle (Apenas uma vez, a partir do início do ciclo)
• Once only, at end of scan cycle (Apenas uma vez, a partir do fim do ciclo)
• Permanently, at start of scan cycle (Permanentemente, a partir do início do ciclo)
• Permanently, at end of scan cycle (Permanentemente, a partir do fim do ciclo)
• Once only, at transition to STOP (Transição única de RUN para STOP)
• Permanently, at transition to STOP (Transição permanente de RUN para STOP)

Imagem de processo das


entradas

Ponto de disparo no “início do ciclo”

OB 1 Ponto de disparo na transição de


RUN para STOP

Ponto de disparo no “fim do ciclo”

Imagem de processo das


saídas

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→ Agora clique em "monitorar todos os valores uma vez e imediatamente" ou em


"monitorar todos os valores correspondentes às configurações de disparo".

(→ Monitorar tudo).

→ Para controle de variáveis, insira os "valores de controle" desejados. Em seguida, clique

em "controlar todos os valores ativos uma vez e imediatamente" ou em "para


controlar todos os valores ativos pelo "condição de disparo".

(→ TRUE → Controla todos os valores ativados com "Modify with trigger" (condição
de disparo))

→ Confirme o aviso com 'Yes' (Sim). (→ Yes (Sim))

→ A saída será ativada, embora as condições programadas não tenham sido


correspondidas.

Indicação: Se a tabela de observação for fechada ou a conexão ao CLP se perder, todos os


comandos de controle se tornarão sem função.

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37.7 Forçamento de variáveis


→ Com a função "Force" (controle forçado) é possível forçar um valor fixo em variáveis. Os
valores forçados são predefinidos de forma similar como no "Controle de variáveis", mas
ao contrário do que ocorre com este último, eles permanecem mantidos após o
desligamento ou parada da CPU. A diferença entre "Controle de variáveis" e a função
"Force" (Forçar) consiste no seguinte: Blocos de dados, tempos, contadores e
marcadores, ao contrário do que ocorre com o "Controle de variáveis", não podem ser
ajustados com valores no caso da função "Force" (Forçar).

Entradas de periféricos (por exemplo, EWxx:P) não podem ser controladas, mas pré-
selecionadas através da função "Force" (Forçar).

Através da função "Force" (Forçar) valores definidos não podem ser sobrescritos a partir
do programa do usuário, ao contrário da função "Controle" (Controlar).

Finalizando a tabela de forçamento, os valores de forçamento, diferente do "Controle"


(Controlar), permanecem.

Se a conexão de rede do CPU for interrompida, as variáveis definidas com "Force"


(Forçar) mantêm o seu valor.

→ Para forçar, primeiro é necessário abrir a tabela de forçamento por meio de clique duplo.

(→ Force table (Tabela de forçamento))

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→ Selecione o operando " Q1" com o endereço %A0.0 a partir da lista. (→ Q1)

→ Os operandos irão registrar no forçamento com acesso direto aos periféricos (%A0.0:P).

→ Insira o valor forçado desejado e acione-o .

Clique em "Start or substitute forcing" (Iniciar ou substituir forçamento) e uma


solicitação de forçamento nova será transmitida à CPU.

(→ %A0.0:P → TRUE → → Start or substitute forcing (Iniciar ou substituir


forçamento)).

→ Confirme o aviso com 'Yes' (Sim). (→ Yes (Sim))

→ O forçamento é concluído e o MAINT-LED amarelo na CPU acende. Adicionalmente


será mostrado no display do S7-1500 à direita em cima, um F com fundo em vermelho.

Indicação: Se a tabela de observação for fechada ou a conexão ao CLP se perder, o


forçamento permanece ativo e o LED FRCE amarelo na CPU permanece aceso.

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→ Para efetuar o 'Stop forcing' (Terminar o forçamento), simplesmente clique em: " .
Stop forcing" (Terminar o forçamento) e confirme o aviso a seguir com "Yes" (Sim).

(→ Stop forcing (Terminar o forçamento))'Yes' (Sim). (→ Yes (Sim))

O forçamento é finalizado e o MAINT-LED amarelo na CPU apaga.

→ Se no controlador já existir uma solicitação de forçamento, isto será indicado através do

símbolo na tabela de observação.

→ Ao selecionar com o mouse, mais informações serão exibidas. (→ )

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→ Se já houver uma solicitação de forçamento no controlador, esta pode ser exibida e


finalizada através da visão geral dos dispositivos online. Para fazer isso, clique no modo
online da visão dispositivo com o botão direito do mouse sobre a CPU e selecione
"Update and display forced operands" (Atualizar e exibir operandos forçados).

(→ com o botão direito do mouse, clicar na CPU → Update and display forced operands
(Atualizar e exibir operandos forçados))

→ Assim a tabela de forçamento será exibida com a solicitação de forçamento atual e você

pode finalizá-la. (→ Stop forcing (Terminar o forçamento))

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37.8 Lista de verificação

N°. Descrição Verificado


Projeto 032-100_Programação-FC… extraído do arquivo com
1
êxito.
CPU 1516F do Projeto 032-100_Programação-FC…
2
carregado com êxito.

3 CPU 1516F conectada online.

4 Verificar status da CPU 1516F com o Online&Diagnostics.

5 Comparação offline/online do bloco na CPU 1516F efetuada.

6 Nova tabela de observação_1 criada.

Inserir variáveis (-S0 / -S3 / -K0 / -B1 / - S4 / -A1 / -Q1) na


7
tabela de observação.
Ligue o motor de correia à frente através do controle da saída
8
(–Q1 = 1) tabela de observação..
Desligue o motor de correia à frente, através do controle da
9
saída (–Q1 = 0) na tabela de observação..

10 Abra a tabela de forçamento

11 Inserir variáveis (-Q1:P) na tabela de forçamento.

Ligue o motor de correia à frente, através do forçamento da


12
saída (–Q1 = 1) na tabela de forçamento.

13 Desligar novamente o forçamento da saída –Q1.

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38 Exercício
38.1 Tarefa – exercício
Nesta atividade, o bloco funcional MOTOR_AUTO [FB1] do capítulo SCE_PT_032-
200_Programação-FB deverá ser testado.
O problema é que o cilindro encontra-se na posição final dianteira e assim, a liberação para
ligar a correia não é transmitida.
Agora, com ajuda de uma tabela de observação, o cilindro será movido para sua posição final
traseira, para que a liberação do bloco MOTOR_AUTO [FB1] possa ser transmitida.

38.2 Planejamento
Planeje você mesmo a execução da tarefa com apoio da instrução passo a passo.

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38.3 Lista de verificação – exercício

N°. Descrição Verificado


Projeto 032-200_Programação-FC… extraído do arquivo com
1
êxito.
CPU 1516F do Projeto 032-200_Programação-FC…
2
carregado com êxito.
Tabela de monitoramento criada e renomeada na Tabela de
3
monitoramento_Cilindro.
Variáveis (-B1 / -B2 / -M2) inseridas na tabela de
4
monitoramento.
Posicionar o cilindro através do controle da saída (–M2 = 1)
5
na tabela de monitoramento.

6 Cilindro (-B1 = 1) movido

Reposicionar a saída para o posicionamento do cilindro na


7
tabela de monitoramento (–M2 = 0).

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39 Informação adicional

Para o treinamento inicial ou aprofundamento, é possível encontrar informações adicionais de


orientação, como: Getting Started, vídeos, tutoriais, aplicativos, manuais, guias de programação
e testes de software/firmware, no link a seguir:

www.siemens.com/sce/s7-1500

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Documentação de treinamento SCE
Siemens Automation Cooperates with Education | 05/2017

Módulo TIA Portal 032-500


Valores analógicos
no SIMATIC S7-1500

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Pacotes de treinamento SCE associados a esta documentação

Comandos SIMATIC
▪ SIMATIC ET 200SP Open Controller CPU 1515SP PC F e HMI RT SW
Nº de referência: 6ES7677-2FA41-4AB1
▪ SIMATIC ET 200SP Distributed Controller CPU 1512SP F-1 PN Safety
Nº de referência: 6ES7512-1SK00-4AB2
▪ SIMATIC CPU 1516F PN/DP Safety
Nº de referência: 6ES7516-3FN00-4AB2
▪ SIMATIC S7 CPU 1516-3 PN/DP
Nº de referência: 6ES7516-3AN00-4AB3
▪ SIMATIC CPU 1512C PN com software e PM 1507
Nº de referência: 6ES7512-1CK00-4AB1
▪ SIMATIC CPU 1512C PN com software, PM 1507 e CP 1542-5 (PROFIBUS)
Nº de referência: 6ES7512-1CK00-4AB2
▪ SIMATIC CPU 1512C PN com software
Nº de referência: 6ES7512-1CK00-4AB6
▪ SIMATIC CPU 1512C PN com software e CP 1542-5 (PROFIBUS)
Nº de referência: 6ES7512-1CK00-4AB7

SIMATIC STEP 7 Software para treinamento


▪ SIMATIC STEP 7 Professional V14 SP1 - licença individual
Nº de pedido: 6ES7822-1AA04-4YA5
▪ SIMATIC STEP 7 Professional V14 SP1 - 6 licenças para sala de aula
Nº de pedido: 6ES7822-1BA04-4YA5
▪ SIMATIC STEP 7 Professional V14 SP1 - 6 licenças para upgrade
Nº de pedido: 6ES7822-1AA04-4YE5
▪ SIMATIC STEP 7 Professional V14 SP1 - 20 licenças para estudantes
Nº de pedido: 6ES7822-1AC04-4YA5

Note que os pacotes de treinamento podem ser substituídos por pacotes atualizados quando
necessário.
Um resumo dos pacotes SCE atualmente disponíveis pode ser encontrado em:
siemens.com/sce/tp

Treinamentos avançados
Para treinamentos regionais avançados SCE Siemens, entre em contato com o parceiro SCE da
sua região siemens.com/sce/contact

Outras informações sobre o SCE


siemens.com/sce

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Nota sobre o uso


A Documentação de treinamento SCE para plataforma de engenharia TIA Totally Integrated
Automation foi elaborada para o programa "Siemens Automation Cooperates with Education
(SCE)" especificamente para fins educacionais em instituições públicas de ensino, pesquisa e
desenvolvimento. A Siemens AG não assume responsabilidade sobre o conteúdo.

Este documento só pode ser utilizado para o treinamento inicial em produtos/sistemas da


Siemens. Portanto, ele pode ser copiado totalmente ou parcialmente e entregue aos alunos do
treinamento para o uso dentro do âmbito do curso. A transmissão e reprodução deste documento,
bem como a divulgação de seu conteúdo, são permitidas apenas para fins educacionais.

As exceções demandam a aprovação por escrito da Siemens AG. Pessoa de contato: Sr. Roland
Scheuerer roland.scheuerer@siemens.com.

As violações estão sujeitas a indenização por danos. Todos os direitos, inclusive da tradução, são
reservados, particularmente para o caso de registro de patente ou marca registrada.

A utilização em cursos para clientes industriais é expressamente proibida. O uso comercial dos
documentos não é autorizado.

Agradecemos à Universidade Técnica de Dresden, especialmente ao Prof. Dr.-Ing. Leon Urbas e à


empresa Michael Dziallas Engineering e todas os envolvidos pelo auxílio na elaboração desta
documentação de treinamento.

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Diretório
1 Objetivo ............................................................................................................................................... 5
2 Requisito ............................................................................................................................................. 5
3 Hardwares e softwares necessários ................................................................................................... 6
4 Teoria .................................................................................................................................................. 7
4.1 Sinais analógicos ........................................................................................................................ 7
4.2 Transdutor de medição ............................................................................................................... 8
4.3 Módulos analógicos – conversor A/D .......................................................................................... 8
4.4 Tipos de dados no SIMATIC S7-1500 ........................................................................................ 9
4.5 Ler / emitir valores analógicos................................................................................................... 10
4.6 Normatizar valores analógicos .................................................................................................. 11
5 Definição da tarefa ............................................................................................................................ 12
6 Planejamento .................................................................................................................................... 12
6.1 Comando analógico da velocidade de correia .......................................................................... 12
6.2 Esquema de tecnologia ............................................................................................................. 13
6.3 Tabela de atribuição .................................................................................................................. 14
7 Instrução passo a passo estruturada ............................................................................................... 15
7.1 Extrair um projeto atual do arquivo ........................................................................................... 15
7.2 Criação da função "CONTROLE DE VELOCIDADE DO MOTOR" .......................................... 17
7.3 Configuração canal de saída analógica .................................................................................... 24
7.4 Expandir a tabela de variáveis para sinais analógicos ............................................................. 25
7.5 Acionamento do módulo no módulo organizacional ................................................................. 26
7.6 Salvar programa e compilar ...................................................................................................... 29
7.7 Carregar programa .................................................................................................................... 30
7.8 Observar os blocos do programa .............................................................................................. 31
7.9 Arquivamento do projeto ........................................................................................................... 33
8 Lista de verificação ........................................................................................................................... 34
9 Exercício ........................................................................................................................................... 35
9.1 Definição da tarefa – Exercício ................................................................................................. 35
9.2 Esquema de tecnologia ............................................................................................................. 36
9.3 Tabela de atribuição .................................................................................................................. 37
9.4 Planejamento............................................................................................................................. 37
9.5 Lista de verificação – Exercício ................................................................................................. 38
10 Informação adicional ......................................................................................................................... 39

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VALORES ANALÓGICOS NO SIMATIC S7-1500


40 Objetivo
Nesta capítulo você irá conhecer o processamento analógico no SIMATIC S7-1500 com a
ferramenta de programação TIA Portal.
O módulo explica a captação e processamento de sinais analógicos e indica por etapas o
acesso escrito e lido em valores analógicos no SIMATIC S7-1500.
Os comandos SIMATIC S7 listados no capítulo 3 podem ser utilizados.

41 Requisito
Este capítulo baseia-se no capítulo nos tempos IEC e contador com um SIMATIC S7,
CPU1516F-3 PN/DP. Para realização deste capítulo, pode-se recorrer ao seguinte projeto:
032-300 tempos IEC e contadores.zap13

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42 Hardwares e softwares necessários


1 Engineering Station: Pré-requisitos são hardware e sistema operacional
(outras informações, vide Readme nos DVDs TIA Portal Installations)

2 Software SIMATIC STEP 7 Professional no TIA Portal – a partir de V13

3 Comando SIMATIC S7-1500/S7-1200/S7-300, p. ex. CPU 1516F-3 PN/DP –


a partir de Firmware V1.6 com Memory Card e 16DI/16DO assim como 2AI/1AO
Nota: As entradas digitais e as entradas e saída analógicas deverão ser executadas em
um painel de controle.

4 Conexão Ethernet entre Engineering Station e comando

2 SIMATIC STEP 7
Professional (TIA
1 Engineering Station Portal) a partir de V13

4 Conexão Ethernet

Painel de controle
3 Comando SIMATIC S7-1500

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43 Teoria
43.1 SINAIS ANALÓGICOS
Ao contrário de um sinal binário, que só pode aceitar os dois únicos estados de sinal "Tensão
+ 24V existente" e "Tensão em falta 0V", muitos valores podem aceitar sinais analógicos
dentro de uma certa área. Um exemplo típico de um transmissor de valor analógico é um
potenciômetro. Dependendo da posição do manípulo, qualquer resistência pode ser aqui
definida como o valor máximo.

Exemplos para grandezas analógicos na tecnologia de controle:


- Temperatura -50... +150°C
- Fluxo 0... 200l/min
- Velocidade -500... +50 rpm
- entre outros.

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43.2 TRANSDUTOR DE MEDIÇÃO


Essas grandezas são convertidas usando um transmissor emtensões elétricas, correntes ou
resistores. Se, por exemplo, uma velocidade tiver que ser captada, a velocidade pode ser
convertida de 500... 1500 rpm através de um transmissor em uma escala de tensão de
0... + 10V. Em uma velocidade medida de 865 rpm, o transmissor emitiria um de valor de
tensão de + 3,65 V.

500 865 1500 U/min


1500 rpm

365
10 V:1000
10V: 1000U/min
rpm ==0,01
0,01V/rpm
V/U/min
1000
1000 U/min
rpm 365 rpm x 0,01 V/rpm = 3,65V
365 U/min x 0,01 V/U/min = 3,65
10V

0V +10V
+10 V

43.3 MÓDULOS ANALÓGICOS – CONVERSOR A/D

Estas tensões elétricas, correntes ou resistores serão conectadas a um módulo analógico que
digitaliza o sinal para outros processamento no SPS.
Se grandezas analógicas forem processadas com um SPS, o valor de tensão, corrente e
resistores lidos será convertido em informação digital. O valor analógico será convertido em
modelo Bit. Esta conversão chama-se conversão analógica digital (conversão A/D). Isto
significa que, p.ex., o valor de tensão de 3,65V será armazenada como informação em uma
série de dígitos binários.
nos produtos SIMATIC, o resultado desta conversão é sempre uma palavra de 16 Bit. O
conversor integrado no módulo de entrada analógica ADU digitaliza o sinal analógico a ser
captado e aproxima seu valor em forma de curva de escadas. Os parâmetros mais
importantes de um conversor ADU são sua solução e velocidade de conversão.

1: Valor analógico
2: Valor digital

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Quanto mais dígitos binários para a apresentação digital forem usados, mais fina é a solução.
Se para a faixa de tensão 0... +10V estivesse disponível 1 Bit, seria possível afirmar apenas
se a tensão medida se encontra na faixa 0 … +5V ou na faixa +5V... +10V. Com 2 Bit, a área
pode ser subdivida em quatro áreas individuais, ou seja 0... 2,5 / 2,5... 5 / 5... 7,5 / 7,5... 10V.
Conversor-A/D comum na tecnologia de comando convertem com 8 ou 11 Bit.
Com 8 Bit você tem 256 áreas individuais e com 11 Bit, uma solução de 2048 áreas
individuais.

0A/0V 20mA/10V

10 V: 2048 = 0,0048828
→ podem ser reconhecidas diferenças
11 bits de tensão de <5mV

2048

43.4 TIPOS DE DADOS NO SIMATIC S7-1500


Em um SIMATIC S7-1500 há uma quantidade de inúmeros tipos de dados, com os quais
diversos formatos numéricos serão representados. A seguir está uma lista de alguns tipos de
dados elementares.

Tipo de Grandeza Área Exemplo de entrada constante


dados (Bit)
Bool 1 0a1 TRUE, FALSE, O, 1
Byte 8 16#00 a 16#FF 16#12, 16#AB
Word 16 16#0000 a 16#FFFF 16#ABCD, 16#0001
DWord 32 16#00000000 a 16#FFFFFFFF 16#02468ACE
Char 8 16#00 a 16#FF 'A', 'r', '@'
Sint 8 -128 a 127 123,-123
Int 16 -32.768 a 32.767 123, -123
Dint 32 -2.147.483.648 a 2.147.483.647 123, -123
USInt 8 0 a 255 123
Ulnt 16 0 a 65.535 123
UDInt 32 0 a 4.294.967.295 123
Real 32 +/-1,18 x 10 -38 a +/-3,40 x 10 123,456, -3,4, -1,2E+12, 3,4E-
38
3
LReal 64 +/-2,23 x 10 -308 a +/-1,79 x 10 308 12345.123456789
-1,2E+40
Time 32 T#-24d_20h_31 m_23s_648ms a T#5m_30s
T#24d_20h_31 m_23s_647ms 5#-2d
Salvo como: -2,147.483,648 ms a T#1d_2h_15m_30x_45ms
+2,147,483,647 ms
String Variável 0 a 254 caracteres na grandeza 'ABC'
em bytes
Indicação: Para o processamento analógico, os tipos de dados 'INT' e 'REAL' são muito
importantes, já que há valores analógicos lidos como números inteiros de 16-Bit no formato
'INT' e podem ser requisitados para continuidade de um processamento exato devido a erros
de arredondamento em 'INT' apenas números de ponto flutuante 'REAL'.

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43.5 LER / EMITIR VALORES ANALÓGICOS


Os valores analógicos serão lidos e emitidos como informações em palavras na SPS. O
acesso a essas palavras ocorre por exemplo, com o operando:

%EW 64 Palavra de entrada analógica 64 (EW Eingangswort = PE)


%AW 64 Palavra de saída analógica 64 (AW Ausgangswort= PS)

Toda palavra analógica ("canal") ocupa uma palavra de entrada e saída. O formato é 'Int.' um
número inteiro.

O endereçamento das palavras de entrada ou saída depende do endereçamento na visão


geral do dispositivo. Por exemplo:

O endereço da primeira entrada analógica seria aqui% EW 64, a da segunda entrada


analógica %EW 66, da terceira entrada analógica %EW 68, a da quarta entrada analógica
EW 70, a da quinta entrada analógica EW 72, a da sexta entrada analógica EW 74, a da
sétima entrada analógica EW 76 e a da oitava entrada analógica EW 78.

O endereço da primeira saída analógica seria aqui%AW 64, a da segunda saída analógica
%AW 66, a da terceira saída analógica %AW 68, a da quarta saída analógica AW 70.

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A transformação de valor analógico à continuação do processamento no SPS é igual nas


entradas e saídas analógicas.
As áreas de valores digitalizados podem ser vistas aqui como se segue:

Área nominal dos valores


0A/0V 10 mA/5 V 20mA/10V analógicos

13824 27648 Valor digitalizado para a


continuação do processamento
no SPS

Estes valores digitalizados devem ser normatizados com regularidade ainda através da devida
continuação do processamento no SPS.

43.6 NORMATIZAR VALORES ANALÓGICOS

Se o valor de entrada analógica estiver como valor digitalizado na área +/- 27648, ele deve
ser normatizado, para que os valores numéricos correspondam às grandezas físicas no
processo.

Em geral a saída analógica também ocorre através da especificação de um valor


normatizado, que em seguida, deve ser dimensionado ainda sobre o valor de saída + /-27648.

No TIA Portal recorre-se à normalização e escala de blocos acabados ou operações


aritméticas.
Para que isso possa ser feito com o máximo de precisão possível, os valores devem ser
convertidos para a normatização para o tipo de dados REAL, para que os erros de
arredondamento sejam mínimos.

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44 Definição da tarefa
Neste capítulo, o programa do capítulo "SCE_PT_032-300 IEC Timers and Counters "
(tempos IEC e contadores) deve ser ampliado em uma função ao comando analógico da
velocidade da correia.

45 Planejamento
A programação do controle analógico da velocidade da correia é feito na função"CONTROLE
DE VELOCIDADE DO MOTOR" [FC10] como extensão do projeto" SCE_PT_032-300 IEC
Timers and Counters ". Este projeto deve ser desarquivado, para adicionar esta função em
seguida. No módulo organizacional "Main" [OB1] será acionada e ligada a função
"CONTROLE DE VELOCIDADE DO MOTOR" [FC10]. O comando do motor de correia deve
ser alterado para –Q3 (motor de correia -M1 velocidade variável).

45.1 COMANDO ANALÓGICO DA VELOCIDADE DE CORREIA


A especificação de velocidade deve ocorrer em uma entrada da função "CONTROLE DE
VELOCIDADE DO MOTOR" [FC10] em voltas por minutos (área: +/- 50 rpm). O tipo de dados
aqui é o ponto flutuante de 32 Bits (real).
Na função deve ocorrer primeiro uma verificação dos valores de velocidade na entrada
correta na área +/- 50 rpm.
Se o valor nominal de velocidade estiver fora da faixa +/- 50 rpm, o valor 0 deve ser emitido
na saída de velocidade com o tipo de dados de 16 Bit, número inteiro (int). O valor de retorno
da função (Ret_Val) é atribuído como TRUE (1).

Se a especificação de velocidade estiver na faixa de +/- 50 rpm, o valor deve ser normalizado
primeiro na faixa 0…1 e em seguida escalado para a emissão como valor nominal de
velocidade na saída analógica em +/- 27648 com o tipo de dado 16-Bit número inteiro (int).

A saída será ligada com o sinal -normalizado (valor de velocidade do motor em duas direções
+ /-10V correspondem a + /-50 rpm).

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45.2 ESQUEMA DE TECNOLOGIA


Aqui você pode ver o esquema de tecnologia para a tarefa.

Imagem 18: Esquema de tecnologia

Imagem 19: Painel de comando

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45.3 TABELA DE ATRIBUIÇÃO


Os seguintes sinais são necessários como operandos globais para esta tarefa.

DE Tipo Identificação Integrada NC/NO


E 0.0 BOOL -A1 Aviso PARADA DE EMERGÊNCIA ok NC

E 0.1 BOOL -K0 "Ligar" instalação NO

Interruptor de seleção da operação manual Manual = 0


E 0.2 BOOL -S0
(0)/ automática (1) Automático =1

E 0.3 BOOL -S1 Botão de início do sistema automático NO

E 0.4 BOOL -S2 Botão de parada do sistema automático NC

E 0.5 BOOL -B1 Sensor do cilindro -M4 recolhido NO

E 1.0 BOOL -B4 Sensor da rampa ocupado NO


E 1.3 BOOL -B7 Sensor para a peça no final da correia NO

DA Tipo Identificação Integrada


A 0.2 BOOL -Q3 Motor da correia -M1 em rotação variável

Valor de ajuste da rotação do motor em duas


AW 64 BOOL -U1
direções +/-10V corresponde a +/- 50 rpm

Legenda referente à lista de atribuições

DE Entrada digital DA Saída digital

EA Entrada analógica SA Saída analógica

E Entrada A Saída

NC Normally Closed
(contato de interrupção)

NO Normally Open
(contato de estabelecimento)

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46 Instrução passo a passo estruturada


A seguir, você verá uma instrução de como implementar o planejamento. Se você já lida bem
com assunto, os passos enumerados serão suficientes para o procedimento. Caso contrário,
oriente-se com os seguintes passos ilustrados na instrução.

46.1 EXTRAIR UM PROJETO ATUAL DO ARQUIVO


→ Antes que possamos ampliar o projeto "032-300 tempos IEC e contadores.zap13" do
capítulo " SCE_PT_032-300 IEC Timers and Counters _S7-1500" devemos desarquivá-
lo. Para extrair do arquivo de um projeto atual, você deve procurar na visualização do
projeto em → Project (Projeto) → Retrieve (Extrair) o arquivo correspondente. Confirme a
seguir sua seleção com Abrir.
(→ Descompactar →Projeto→ Abrir seleção de um arquivo.zap →)

→ Em seguida pode ser selecionado o diretório de destino em que o projeto


descompactado será salvo. Confirme a sua seleção com "OK".
(→ Target directory (Diretório de destino) →OK)

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→ Salvar o projeto aberto pelo nome 032-500_valores_analógicos_S7-1500.


(→ Salvar projeto → Salvar em … → 032-500_valores_analógicos →Speichern)

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46.2 CRIAÇÃO DA FUNÇÃO "CONTROLE DE VELOCIDADE DO MOTOR"


→ Selecione a pasta 'módulo do programa' de sua CPU 1516F-3 PN/DP e clique depois em
"adicionar novo bloco", para colocar lá uma função nova.

(→ CPU_1516F [CPU 1516F-3 PN/DP] → adicionar novo bloco)

→ No diálogo a seguir selecione e nomeie seu novo bloco: "CONTROLE DE


VELOCIDADE DO MOTOR". Coloque o idioma em FUP e insira o número 10
manualmente. Ative a marca de verificação' Adicionar o novo e abrir'. Clique então em
"OK".

(→ → Nome: CONTROLE DE VELOCIDADE DO MOTOR → Idioma: FBD


→ Number (Número): 10 manualmente → adicionar novo e abrir→ OK)

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→ Coloque aqui as variáveis locais com os comentários e altere o tipo de dados do 'Return'-
Variável de 'Void' em 'Bool'.
(→ Bool)

Indicação: Tome cuidado para usar os tipos de dados corretos.

→ Anexe na primeira rede uma atribuição e antes dela um E . Arraste depois das

'instruções simples', o 'comparador', 'menor ou igual' para a primeira entrada do link

E. (→ → → instruções simples → comparador → CMP<=)

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→ Arraste o 'comparador' 'maior ou igual' na segunda entrada do link E.


(→ instruções simples → comparador → CMP>=)

→ Agora ligue os contatos na rede 1, como mostrado aqui, com as constantes e variáveis
locais. Os tipos de dados nos comparadores serão ajustados automaticamente em 'Real'.

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→ Na rede 2, arraste o 'conversor' 'NORM_X', para normatizar o valor nominal de


velocidade de +/-50 rpm em +/- 1.
(→ instruções simples → conversor → NORM_X)

→ Agora ligue os contatos na rede 2, como mostrado aqui, com as constantes e variáveis
locais. Os tipos de dados em 'NORM_X' serão alterados automaticamente em 'Real'.

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→ Arraste o 'conversor' 'SCALE_X' na rede 3, para escalar o valor nominal da velocidade


normalizada +/- 1 na área para a saída analógica em +/-27648.
(→ instruções simples → conversor → SCALE_X)

→ Religue depois também na rede 3, os contatos, como mostrado aqui, com as constantes
e variáveis locais. Os tipos de dados no 'SCALE_X' serão alterados automaticamente em
'Real' e 'Int'.

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→ Anexe na quarta rede uma atribuição . Em seguida, arraste da pasta 'deslocar' nas
'instruções simples', 'o comando 'mover' antes da atribuição.

(→ → instruções simples → deslocar → MOVER)

→ Na rede 4 serão ligados agora os contatos, como mostrado aqui, com constantes e
variáveis locais. Se o valor nominal de velocidade não estiver dentro da faixa +/- 50 rpm,
será emitido o valor '0' na saída analógica e atribuído o valor de retorno (return) da
função "CONTROLE DE VELOCIDADE DO MOTOR" do valor TRUE.

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→ Não se esqueça de clicar sobre . A função concluída "CONTROLE DE


VELOCIDADE DO MOTOR" [FC10] é apresentada em seguida no FUP.

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46.3 CONFIGURAÇÃO CANAL DE SAÍDA ANALÓGICA


→ Abra a 'configuração de dispositivo' com um clique duplo.

→ Verifique a configuração de endereço e a configuração do canal de saída analógico 0.


(→ -A-endereço: 64…71 → propriedades → geral → saída 0 - 3 → saídas → canal 0
→ tipo de emissão: Tensão → faixa de emissão: +/- 10 V → comportamento no CPU-
STOP: Desligar)

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46.4 EXPANDIR A TABELA DE VARIÁVEIS PARA SINAIS ANALÓGICOS


→ Abra a 'Tabela de variáveis_sistema de classificação' com um clique duplo.

→ Anexe a 'Tabela de variáveis_sistema de classificação' nas variáveis globais para o


processamento analógico. Você pode adicionar uma entrada analógica–B8 e uma saída
analógica –U1.
(→ -U1 → %AW64 → -B8 → %EW64)

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46.5 ACIONAMENTO DO MÓDULO NO MÓDULO ORGANIZACIONAL


→ Abra o módulo organizacional "Main [OB1]" com um clique duplo.

→ Anexe a variáveis locais do OB1 na variável temporária 'CONTROLE DE VELOCIDADE


DO MOTOR_Ret_Val'. Elas serão necessárias, para poder ligar o valor de retorno da
função "CONTROLE DE VELOCIDADE DO MOTOR".
(→ Temp → Motor_Controle de velocidade_Ret_Val → Bool)

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→ Marque o título do módulo do OB1 e clique em seguida em , para adicionar uma nova
rede 1 antes das outras redes.

(→ )

→ Arraste agora sua função "CONTROLE DE VELOCIDADE DO MOTOR [FC10]" através


do Drag & Drop na rede 1 na linha verde.

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→ Religue também aqui os contatos, assim como mostrado a seguir, com as constantes e
variáveis globais e locais.

→ Mude a ligação da variável de Output "Motor da correia_automático" na rede 2 em '-Q3'


(Motor da correia –M1 velocidade variável), para que o motor da correia seja comandado
considerando a definição da velocidade analógica.
(→ -Q3)

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46.6 SALVAR PROGRAMA E COMPILAR

→ Para salvar o seu projeto, no menu selecione o botão . Para compilar


todos os blocos, clique na pasta "módulo do programa" e selecione o símbolo no menu

para compilar.

(→ → Módulo do programa → )

→ Na área 'Info', 'Compilar' será mostrado em seguida, qual bloco pôde ser compilado com
êxito.

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46.7 CARREGAR PROGRAMA


→ Após uma compilação bem sucedida, o comando completo pode ser carregado com o
programa criado, incluindo a configuração de hardware, como foi já descrito antes nos
módulos.

(→ )

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46.8 OBSERVAR OS BLOCOS DO PROGRAMA


→ Para a observação do programa carregado, o bloco desejado deve ter sido aberto. Em

seguida a observação pode ser ligada/desligada com um clique sobre o símbolo .

(→ Main [OB1] → )

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→ A função solicitada no módulo organizacional "Main [OB1]" "CONTROLE DE


VELOCIDADE DO MOTOR" [FC10] pode ser selecionada com um clique no lado do
mouse direto para 'abrir e observar', e assim observar o código de programa na função.
(→ CONTROLE DE VELOCIDADE DO MOTOR [FC10] → abrir e observar)

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46.9 ARQUIVAMENTO DO PROJETO


→ Finalmente, ainda pretendemos arquivar o projeto completo. Por favor, selecione no
menu → 'Projeto' o item →'Arquivar …'. Selecione uma pasta, na qual se quer arquivar o
projeto e salve como tipo de dado no 'TIA Portal project archives'.
(→ Projeto → "Arquivar → TIA Portal-Arquivos de projeto→ 032-
500_valores_analógicos…. →Save (Salvar))

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47 Lista de verificação
Nº. Descrição Verificado

1 Compilação bem sucedida e sem mensagem de erro

2 Carregamento bem sucedido e sem mensagem de erro

Ligar o sistema (-K0 = 1)


Cilindro recolhido / Mensagem de retorno ativada (-B1 = 1)
DESLIGA EMERGÊNCIA (-A1 = 1) não ativado
Modo de operação AUTOMÁTICO (-S0 = 1)
Botão de parada do automático não acionado (-S2 = 1)
3 Acionar brevemente o botão de partida automática (-S1 = 1)
Sensor da rampa ocupada ativado (-B4 = 1)
em seguida liga o motor da correia-M1 em rotação variável
(-Q3 = 1) comuta para ligado e permanece ligado.
A velocidade corresponde ao valor nominal de rotação na
área +/- 50 rpm
Sensor do final da correia ativado (-B7 = 1) → -Q3 = 0
4
(após 2 segundos)
Acionar brevemente o botão de parada do automático
5
(-S2 = 0) → -Q3 = 0

6 Ativar PARADA DE EMERGÊNCIA (-A1 = 0) → -Q3 = 0

7 Tipo de operação manual (-S0 = 0) → -Q3 = 0

8 Desligar instalação (-K0 = 0) → -Q3 = 0

9 Cilindro não recolhido (-B1 = 0) → -Q3 = 0

10 Projeto arquivado com sucesso

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48 Exercício
48.1 DEFINIÇÃO DA TAREFA – EXERCÍCIO
Neste exercício, a função "MONITORAMENTO DE VELOCIDADE_DO MOTOR" [FC11] deve
ser apresentada adicionalmente.
O valor real será posto como valor analógico -B8 (o sensor de valor real do motor +/-10V
correspondem +/- 50 rpm) à disposição e questionado em uma entrada da função
"MONITORAMENTO DE VELOCIDADE_DO MOTOR" [FC11]. O tipo de dado é aqui 16-Bit,
número inteiro (Int).
Na função, este valor real de velocidade será normatizado primeiro na área+/-1 como número
de ponto flutuante de 32-Bit (real).
O valor real normatizado de velocidade será escalado em voltas por minuto (faixa: +/- 50 rpm)
número de ponto flutuante de 32-Bit (Real) e posto à disposição em uma saída.
Os quatro valores limites a seguir podem ser definidos como número de pontos flutuantes de
32-Bit (Real) nas saídas do módulo, para monitorá-las na função:
Velocidade> Velocidade limite de distúrbio máximo
Velocidade> Velocidade limite de aviso máximo
Velocidade < Velocidade limite de aviso min
Velocidade < Velocidade limite de distúrbio min

Se o valor limite for excedido ou não alcançado, assim será atribuído ao Bit de saída
correspondente o valor TRUE (1).

Havendo um distúrbio, o circuito de proteção do bloco funcional"MOTOR_AUTO" [FB1] deve


ser disparado.

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48.2 ESQUEMA DE TECNOLOGIA


Aqui você pode ver o esquema de tecnologia para a tarefa.

Imagem 20: Esquema de tecnologia

Imagem 21: Painel de comando

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48.3 TABELA DE ATRIBUIÇÃO


Os seguintes sinais são necessários como operandos globais para esta tarefa.

DE Tipo Identificação Integrada NC/NO


E 0.0 BOOL -A1 Aviso PARADA DE EMERGÊNCIA ok NC

E 0.1 BOOL -K0 "Ligar" instalação NO

Interruptor de seleção da operação manual Manual = 0


E 0.2 BOOL -S0
(0)/ automática (1) Automático =1

E 0.3 BOOL -S1 Botão de início do sistema automático NO

E 0.4 BOOL -S2 Botão de parada do sistema automático NC

E 0.5 BOOL -B1 Sensor do cilindro -M4 recolhido NO

E 1.0 BOOL -B4 Sensor da rampa ocupado NO


E 1.3 BOOL -B7 Sensor para a peça no final da correia NO

Sensor de valor efetivo da rotação do motor


EW64 BOOL -B8
+/-10V corresponde a +/- 50 rpm

DA Tipo Identificação Integrada

A 0.2 BOOL -Q3 Motor da correia -M1 em rotação variável

Valor de ajuste da rotação do motor em 2


AW 64 BOOL -U1
direções +/-10V corresponde a +/- 50 rpm

Legenda referente à lista de atribuições

DE Entrada digital DA Saída digital

EA Entrada analógica SA Saída analógica

E Entrada A Saída

NC Normally Closed
(contato de interrupção)

NO Normally Open
(contato de estabelecimento)

48.4 PLANEJAMENTO
Agora, planeja de modo autônomo a implementação da definição da tarefa.

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48.5 LISTA DE VERIFICAÇÃO – EXERCÍCIO

Nº. Descrição Verificado

1 Compilação bem sucedida e sem mensagem de erro

2 Carregamento bem sucedido e sem mensagem de erro

Ligar o sistema (-K0 = 1)


Cilindro recolhido / Mensagem de retorno ativada (-B1 = 1)
DESLIGA EMERGÊNCIA (-A1 = 1) não ativado
Modo de operação AUTOMÁTICO (-S0 = 1)
Botão de parada do automático não acionado (-S2 = 1)
3 Acionar brevemente o botão de partida automática (-S1 = 1)
Sensor da rampa ocupada ativado (-B4 = 1)
em seguida liga o motor da correia-M1 em rotação variável
(-Q3 = 1) comuta para ligado e permanece ligado.
A velocidade corresponde ao valor nominal de rotação na
área +/- 50 rpm
Sensor do final da correia ativado (-B7 = 1) → -Q3 = 0
4
(após 2 segundos
Acionar brevemente o botão de parada do automático
5
(-S2 = 0) → -Q3 = 0

6 Ativar PARADA DE EMERGÊNCIA (-A1 = 0) → -Q3 = 0

7 Tipo de operação manual (-S0 = 0) → -Q3 = 0

8 Desligar instalação (-K0 = 0) → -Q3 = 0

9 Cilindro não recolhido (-B1 = 0) → -Q3 = 0

10 Rotação> Limite de velocidade, distúrbio máx→ -Q3 = 0

11 Rotação> Limite de velocidade, distúrbio mín→ -Q3 = 0

12 Projeto arquivado com sucesso

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49 Informação adicional

Para o treinamento inicial ou aprofundamento, é possível encontrar informações adicionais de


orientação, como: Getting Started, vídeos, tutoriais, aplicativos, manuais, guias de programação
e testes de software/firmware, no link a seguir:

www.siemens.com/sce/s7-1500

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Documentação de treinamento SCE
Siemens Automation Cooperates with Education | 05/2017

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Blocos de dados globais
no SIMATIC S7-1500

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Pacotes de treinamento SCE associados a esta documentação

Comandos SIMATIC
▪ SIMATIC ET 200SP Open Controller CPU 1515SP PC F e HMI RT SW
Nº de referência: 6ES7677-2FA41-4AB1
▪ SIMATIC ET 200SP Distributed Controller CPU 1512SP F-1 PN Safety
Nº de referência: 6ES7512-1SK00-4AB2
▪ SIMATIC CPU 1516F PN/DP Safety
Nº de referência: 6ES7516-3FN00-4AB2
▪ SIMATIC S7 CPU 1516-3 PN/DP
Nº de referência: 6ES7516-3AN00-4AB3
▪ SIMATIC CPU 1512C PN com software e PM 1507
Nº de referência: 6ES7512-1CK00-4AB1
▪ SIMATIC CPU 1512C PN com software, PM 1507 e CP 1542-5 (PROFIBUS)
Nº de referência: 6ES7512-1CK00-4AB2
▪ SIMATIC CPU 1512C PN com software
Nº de referência: 6ES7512-1CK00-4AB6
▪ SIMATIC CPU 1512C PN com software e CP 1542-5 (PROFIBUS)
Nº de referência: 6ES7512-1CK00-4AB7

SIMATIC STEP 7 Software para treinamento


▪ SIMATIC STEP 7 Professional V14 SP1 - licença individual
Nº de pedido: 6ES7822-1AA04-4YA5
▪ SIMATIC STEP 7 Professional V14 SP1 - 6 licenças para sala de aula
Nº de pedido: 6ES7822-1BA04-4YA5
▪ SIMATIC STEP 7 Professional V14 SP1 - 6 licenças para upgrade
Nº de pedido: 6ES7822-1AA04-4YE5
▪ SIMATIC STEP 7 Professional V14 SP1 - 20 licenças para estudantes
Nº de pedido: 6ES7822-1AC04-4YA5

Note que os pacotes de treinamento podem ser substituídos por pacotes atualizados quando
necessário.
Um resumo dos pacotes SCE atualmente disponíveis pode ser encontrado em:
siemens.com/sce/tp

Treinamentos avançados
Para treinamentos regionais avançados SCE Siemens, entre em contato com o parceiro SCE da
sua região siemens.com/sce/contact

Outras informações sobre o SCE


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Nota sobre o uso


A Documentação de treinamento SCE para plataforma de engenharia TIA Totally Integrated
Automation foi elaborada para o programa "Siemens Automation Cooperates with Education
(SCE)" especificamente para fins educacionais em instituições públicas de ensino, pesquisa e
desenvolvimento. A Siemens AG não assume responsabilidade sobre o conteúdo.

Este documento só pode ser utilizado para o treinamento inicial em produtos/sistemas da


Siemens. Portanto, ele pode ser copiado totalmente ou parcialmente e entregue aos alunos do
treinamento para o uso dentro do âmbito do curso. A transmissão e reprodução deste documento,
bem como a divulgação de seu conteúdo, são permitidas apenas para fins educacionais.

As exceções demandam a aprovação por escrito da Siemens AG. Pessoa de contato: Sr. Roland
Scheuerer roland.scheuerer@siemens.com.

As violações estão sujeitas a indenização por danos. Todos os direitos, inclusive da tradução, são
reservados, particularmente para o caso de registro de patente ou marca registrada.

A utilização em cursos para clientes industriais é expressamente proibida. O uso comercial dos
documentos não é autorizado.

Agradecemos à Universidade Técnica de Dresden, especialmente ao Prof. Dr.-Ing. Leon Urbas e à


empresa Michael Dziallas Engineering e todas os envolvidos pelo auxílio na elaboração desta
documentação de treinamento.

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Diretório
1 Objetivo ............................................................................................................................................... 5
2 Requisito ............................................................................................................................................. 5
3 Hardwares e softwares necessários ................................................................................................... 6
4 Teoria .................................................................................................................................................. 7
4.1 Blocos de dados .......................................................................................................................... 7
4.2 Tipos de dados no SIMATIC S7-1500 ........................................................................................ 8
4.3 Bloco otimizado ........................................................................................................................... 9
4.4 Carregar sem reinicialização ....................................................................................................... 9
5 Definição da tarefa ............................................................................................................................ 10
6 Planejamento .................................................................................................................................... 10
6.1 Bloco de dados globais para o comando de velocidade e monitoramento
da velocidade do motor ............................................................................................................ 10
6.2 Esquema de tecnologia ............................................................................................................. 11
6.3 Tabela de atribuição .................................................................................................................. 12
7 Instrução passo a passo estruturada ............................................................................................... 13
7.1 Extrair um projeto atual do arquivo ........................................................................................... 13
7.2 Criação do bloco de dados globais "VELOCIDADE DO MOTOR" ........................................... 15
7.3 Acesso aos dados do bloco de dados no módulo organizacional ............................................ 20
7.4 Salvar programa e compilar ...................................................................................................... 24
7.5 Carregar programa .................................................................................................................... 25
7.6 Observar/comandar valores nos blocos de dados .................................................................... 26
7.7 Inicializar valores de configuração / restabelecer valores de inicialização ............................... 27
7.8 Fotos no bloco de dados ........................................................................................................... 29
7.9 Ampliar bloco de dados e carregar sem reinicialização ............................................................ 33
7.10 Arquivamento do projeto ........................................................................................................... 37
8 Lista de verificação ........................................................................................................................... 38
9 Exercício ........................................................................................................................................... 39
9.1 Definição da tarefa – Exercício ................................................................................................. 39
9.2 Esquema de tecnologia ............................................................................................................. 39
9.3 Tabela de atribuição .................................................................................................................. 40
9.4 Planejamento............................................................................................................................. 40
9.5 Lista de verificação – Exercício ................................................................................................. 41
10 Informação adicional ......................................................................................................................... 42

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BLOCOS DE DADOS GLOBAIS NO SIMATIC


S7-1500
50 Objetivo
Neste capítulo você irá conhecer a utilização dos bloco de dados globais no SIMATIC
S7-1500 com o ferramenta de programação TIA Portal.
O módulo explica a construção, a criação e acesso nos blocos de dados globais para o
SIMATIC S7-1500. Gradualmente, ele mostra como um bloco de dados globais no TIA Portal
criado e o acesso por leitura e escrita nesses dados no programa.
Os comandos SIMATIC S7 listados no capítulo 3 podem ser utilizados.

51 Requisito
Este capítulo baseia-se no capítulo Valores analógicos com um SIMATIC S7 CPU1516F-3
PN/DP. Para realização deste capítulo, pode-se recorrer ao seguinte projeto: "SCE_PT_032-
500_valores_analógicos_R1508.zap13".

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52 Hardwares e softwares necessários


1 Engineering Station: Pré-requisitos são hardware e sistema operacional
(outras informações, vide Readme nos DVDs TIA Portal Installations)

2 Software SIMATIC STEP 7 Professional no TIA Portal – a partir de V13

3 Comando SIMATIC S7-1500/S7-1200/S7-300, p. ex. CPU 1516F-3 PN/DP –


a partir de Firmware V1.6 com Memory Card e 16DI/16DO assim como 2AI/1AO
Nota: As entradas digitais e as entradas e saída analógicas deverão ser executadas em
um painel de controle.

4 Conexão Ethernet entre Engineering Station e comando

2 SIMATIC STEP 7
Professional (TIA
1 Engineering Station Portal) a partir de V13

4 Conexão Ethernet

Painel de controle
3 Comando SIMATIC S7-1500

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53 Teoria
53.1 BLOCOS DE DADOS
Ao contrário dos blocos de código, os blocos de dados não contém nenhuma instrução, mas
são usados para o armazenamento dos dados de usuário.
Portanto, nos blocos de dados estão contidos os dados variáveis, com os quais o programa
de aplicativo trabalha. A estrutura dos blocos de dados globais pode ser livremente definida.
Os blocos de dados globais registram os dados, que podem ser utilizados por todos os
outros blocos (consultar a imagem 1). O bloco de dados de instância somente deve ser
acessado pelo bloco de função pertinente. A grandeza máxima dos blocos de dados varia
dependendo da CPU colocada.

Função_10
Global DB (DB =
bloco de dados) Acesso a todos os blocos
(Bloco de
dados_Global)
Função_11

Instancia DB
Função_ (bloco de dados) Acesso somente para o bloco
bloco_12 (Bloco de de dados de função_12
dados_Instância)
Imagem 22: Diferença entre bloco de dados globais e bloco de dados de instância.

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Os exemplos de aplicação para os blocos de dados globais são:


− Armazenamento das informações de um sistema de armazenamento. "Que produto
encontra-se onde?"
− Armazenamento de receitas referentes a determinados produtos.
Os dados de blocos de dados serão na maior parte mantidos em armazenamento. Assim
estes são mantidos, mesmo se a energia falhar ou após STOP/START da CPU.

53.2 TIPOS DE DADOS NO SIMATIC S7-1500


Em um SIMATIC S7-1500 há uma quantidade de inúmeros tipos de dados, com os quais
diversos formatos numéricos serão representados. A seguir está uma lista de alguns tipos de
dados elementares.

Tipo de Grandeza Área Exemplo de entrada


dados (Bit) constante
Bool 1 0a1 TRUE, FALSE, O, 1
Byte 8 16#00 a 16#FF 16#12, 16#AB
Word 16 16#0000 a 16#FFFF 16#ABCD, 16#0001
DWord 32 16#00000000 a 16#FFFFFFFF 16#02468ACE
Char 8 16#00 a 16#FF 'A', 'r', '@'
Sint 8 -128 a 127 123,-123
Int 16 -32.768 a 32.767 123, -123
Dint 32 -2.147.483.648 a 2.147.483.647 123, -123
USInt 8 0 a 255 123
Ulnt 16 0 a 65.535 123
UDInt 32 0 a 4.294.967.295 123
38
Real 32 +/-1,18 x 10 -38 a +/-3,40 x 10 123,456, -3,4, -1,2E+12,
3,4E-3
LReal 64 +/-2,23 x 10 -308 a +/-1,79 x 10 308 12345.123456789
-1,2E+40
Time 32 T#-24d_20h_31 m_23s_648ms a T#5m_30s
T#24d_20h_31 m_23s_647ms 5#-2d
Salvo como: -2,147.483,648 ms a T#1d_2h_15m_30x_45ms
+2,147,483,647 ms
String Variável 0 a 254 caracteres na grandeza 'ABC'
em bytes
Array Com os arrays, os dados de um
(arranjos) tipo único serão ordenados um
atrás do outro e continuamente
dirigidos à área de endereço. As
propriedades de cada elemento
array são iguais e serão projetadas
nas variáveis de array.
Struct O tipo de dado STRUCT
representa uma estrutura de
dados, que é composta por um
número fixo de componentes de
diferentes tipos de dados. Mesmo
componentes do tipo de dado
STRUCT ou ARRAY podem ser
ligados em uma estrutura.
… Outros tipos de dados podem ser
consultadas na ajuda online.

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53.3 BLOCO OTIMIZADO


Controladores do S7-1500 possuem armazenamento otimizado de dados. Nos blocos
otimizados todas as variáveis são automaticamente classificadas de acordo com seu tipo de
dados. Com a classificação é assegurado que as lacunas de dados entre as variáveis sejam
reduzidas ao mínimo e as variáveis para o processador armazenadas com acesso otimizado.
– O acesso é sempre o mais rápido possível, porque o armazenamento de arquivos é
otimizado pelo sistema e é independente da declaração.
– Não há nenhum risco de inconsistências causadas por acessos defeituosos
absolutos, já que geralmente se acessa simbolicamente.
– Declaração de alterações não causam erros de acesso, já que, por exemplo, os
acessos se dão simbolicamente nos sistemas de visualização de processos..
– Variáveis individuais podem ser definidas de forma direcionada como remanescentes.
– Nenhuma configuração necessária/possível no bloco de dados de instância. Tudo é
definido no FB associado (p. ex., retenção).
– As reservas de armazenamento no bloco de dados permitem a alteração sem perda
dos valores atuais (carregar sem reinicialização).

53.4 CARREGAR SEM REINICIALIZAÇÃO


Para alterar posteriormente os programas de usuário que já estão em execução,
controladores S7-1500 oferecem a possibilidade de expandir as interfaces de blocos
otimizados de função ou dados durante a operação. Você pode carregar os blocos alterados,
sem colocar o comando no STOP e sem influenciar os valores atuais de variáveis já
carregadas.

Módulo no Módulo Módulo no


do comando no projeto do comando

Nome Nome valor


Variável1 3.4 Variável1 Variável1 3.4
Variável2 Variável2 Variável2
Variável3 Variável3 Variável3
Variável4 Variável4
Variável5 Variável5

Imagem 23: Carregar sem reinicialização

As seguintes etapas podem ser executadas, durante o comando em RUN:


1. Ativar "carregar sem reinicialização"
2. Adicionar variáveis redefinidas no bloco já existente
3. Carregar bloco avançado no comando
As variáveis novas definidas serão inicializadas. As variáveis possuem seu valor atual.
Pré-requisito é que uma reserva de armazenamento para o bloco tenha sido definida antes e
ele tenha sido carregado com esta reserva de armazenamento na CPU.

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54 Definição da tarefa
Neste capítulo o programa (do capítulo) do "SCE_PT_032-500 valores analógicos" deve ser
avançado em um bloco de dados, que dispõe centralmente o parâmetro para as duas funções
"CONTROLE DE VELOCIDADE DO MOTOR" [FC10] e "MONITORAMENTO DA
VELOCIDADE DO MOTOR" [FC11].

55 Planejamento
O gerenciamento de dados e especificação de valor nominal para as funções "CONTROLE
DE VELOCIDADE DO MOTOR" [FC10] e "MONITORAMENTO DA VELOCIDADE DO
MOTOR" [FC11] devem ser feitos através do bloco de dados globais "VELOCIDADE DO
MOTOR" [DB2].
Isto será feito como extensão do projeto "032-500_valores_analógicos". Este projeto deve ser
desarquivado.
No módulo organizacional "Main" [OB1] as duas funções "CONTROLE DE VELOCIDADE DO
MOTOR" [FC10] e "MONITORAMENTO DA VELOCIDADE DO MOTOR" [FC11] devem ser
ligadas primeiro com as variáveis do bloco de dados globais "VELOCIDADE DO MOTOR"
[DB2].

55.1 BLOCO DE DADOS GLOBAIS PARA O COMANDO DE VELOCIDADE E

MONITORAMENTO DA VELOCIDADE DO MOTOR

O valor nominal de velocidade e valor real de velocidade serão colocadas em formato de


dados real (número de ponto flutuante 32-Bit) como primeiras variáveis no bloco de dados
"VELOCIDADE DO MOTOR" [DB2]. Assim o valor nominal de velocidade recebe o valor de
inicialização + 14 rpm.
Em seguida uma estrutura (Struct) 'velocidade_positiva' para o monitoramento dos limites de
velocidade será posta.
Esta estrutura contém duas variáveis 'limite de distúrbio' (valor de inicialização + 15 rpm) e
'limite de aviso' (valor de inicialização + 10 rpm) no formato de dados real (número de ponto
flutuante 32-Bit) e as duas variáveis 'aviso' e 'alerta' no formato de dados bool (número
binário).
A estrutura (Struct) 'velocidade_positiva' será adicionado como cópia novamente e
renomeado 'velocidade_negativa' para o monitoramento dos limites de velocidade negativos.
A variável 'limite de distúrbio' recebe aqui o valor de inicialização - 16 rpm e o 'limite de aviso'
o valor de inicialização - 14 rpm.

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55.2 ESQUEMA DE TECNOLOGIA


Aqui você pode ver o esquema de tecnologia para a tarefa.

Imagem 24: Esquema de tecnologia

Imagem 25: Painel de comando

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55.3 TABELA DE ATRIBUIÇÃO


Os seguintes sinais são necessários como operandos globais para esta tarefa.

DE Tipo Identificação Integrada NC/NO


E 0.0 BOOL -A1 Aviso PARADA DE EMERGÊNCIA ok NC

E 0.1 BOOL -K0 "Ligar" instalação NO

Interruptor de seleção da operação manual Manual = 0


E 0.2 BOOL -S0
(0)/ automática (1) Automático =1

E 0.3 BOOL -S1 Botão de início do sistema automático NO

E 0.4 BOOL -S2 Botão de parada do sistema automático NC

E 0.5 BOOL -B1 Sensor do cilindro -M4 recolhido NO

E 1.0 BOOL -B4 Sensor da rampa ocupado NO


E 1.3 BOOL -B7 Sensor para a peça no final da correia NO

Sensor de valor efetivo da rotação do motor


EW64 BOOL -B8
+/-10V corresponde a +/- 50 rpm

DA Tipo Identificação Integrada

A 0.2 BOOL -Q3 Motor da correia -M1 em rotação variável

Valor de ajuste da rotação do motor em 2


AW 64 BOOL -U1
direções +/-10V corresponde a +/- 50 rpm

Legenda referente à lista de atribuições

DE Entrada digital DA Saída digital

EA Entrada analógica SA Saída analógica

E Entrada A Saída

NC Normally Closed
(contato de interrupção)

NO Normally Open
(contato de estabelecimento)

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56 Instrução passo a passo estruturada


A seguir, você verá uma instrução de como implementar o planejamento. Se você já lida bem
com assunto, os passos enumerados serão suficientes para o procedimento. Caso contrário,
oriente-se com os seguintes passos ilustrados na instrução.

56.1 EXTRAIR UM PROJETO ATUAL DO ARQUIVO


→ Antes que possamos ampliar o projeto "SCE_PT_032-
500_valores_analógicos_R1508.zap13" do capítulo "SCE_PT_032-500 Analoge valores",
devemos desarquivá-lo. Para extrair do arquivo de um projeto atual, você deve procurar
na visualização do projeto em → Project (Projeto) → Retrieve (Extrair) o arquivo
correspondente. Confirme a seguir sua seleção com Abrir.
(→ Descompactar →Projeto→ Abrir seleção de um arquivo.zap →)

→ Em seguida pode ser selecionado o diretório de destino em que o projeto


descompactado será salvo. Confirme a sua seleção com "OK".
(→ Target directory (Diretório de destino) →OK)

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→ Salvar o projeto aberto pelo nome 032- 600_bloco de dados globais.


(→ Salvar projeto → Salvar em … → 032-600_blocos de dados globais →)

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56.2 CRIAÇÃO DO BLOCO DE DADOS GLOBAIS "VELOCIDADE DO MOTOR"


→ Selecione a pasta 'módulo do programa' de sua CPU 1516F-3 PN/DP e clique depois em
"adicionar novo módulo", para colocar lá um bloco de dados globais.

(→ CPU_1516F [CPU 1516F-3 PN/DP] → adicionar novo bloco)

→ No diálogo a seguir selecione e nomeie seu novo módulo: "VELOCIDADE DO


MOTOR". Selecionar com tipo 'BD-Global', o número 2 será atribuído automaticamente.
Ative a marca de verificação' Adicionar o novo e abrir'. Clique então em "OK".

(→ → Nome: VELOCIDADE DO MOTOR → tipo: BD-Global-DB → adicionar novo


e abrir→ OK)

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→ O bloco de dados "VELOCIDADE DO MOTOR" será exibido automaticamente. Coloque


primeiro as variáveis mostradas aqui, 'valor nominal de velocidade' e 'valor real de
velocidade' com os comentários pertinentes. Selecione como tipo de dado 'Real'. Dê ao
'valor nominal de velocidade' um valor de inicialização de 10,0 rpm.
(→ valor nominal de velocidade → Real → 10,0 → valor real de velocidade → Real)

Indicação: Tome cuidado para usar os tipos de dados corretos.

→ Na próxima etapa colocaremos uma estrutura de variáveis 'Struct', para diversificá-la


mais tarde.
(→ Struct)

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→ Dê o nome à estrutura 'velocidade_positiva' e um comentário.


(→ velocidade_positiva)

→ Coloque as variáveis para o monitoramento da velocidade mostradas aqui abaixo da


estrutura com os determinados valores de inicialização.

Indicação: Tome cuidado para usar os tipos de dados corretos.

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→ Marque então a estrutura e copie-a.


(→ copiar)

→ Adicione a estrutura copiada abaixo de 'velocidade_positiva' novamente.


(→ Adicionar)

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→ Renomeie a nova estrutura na 'velocidade_negativa' e faça novamente um comentário.


(→ velocidade negativa)

→ Não se esqueça de clicar sobre . O bloco de dados globais concluído


"VELOCIDADE DO MOTOR" [DB2] é representado a seguir. Verifique ainda se em todas
as variáveis do na retenção foram postas e o devido valor de inicialização inserido.
Assim os dados no bloco (de dados) também são mantidos após uma queda de tensão
ou STOP/START da CPU. As opções 'Acessível a partir de HMI' e 'Visível no HMI'
devem ser marcadas também em toda parte, para que todas as variáveis em extensões
futuras deste projeto dos sistemas da visualização (Human Machine Interface) sejam
disponíveis. A opção 'valor de configuração' ativamos apenas nos valores de
especificação em nosso bloco de dados. (→ )

Indicação: A utilização dos valores de configuração será descrita mais tarde neste guia de
passo-a-passo.

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56.3 ACESSO AOS DADOS DO BLOCO DE DADOS NO MÓDULO ORGANIZACIONAL


→ Abra o módulo organizacional Main"[OB1] com um clique duplo.

→ Excluir as variáveis temporárias desnecessárias no Main"[OB1]. Somente a variável


booleana 'CONTROLE DE VELOCIDADE DO MOTOR_Ret_Val' ainda será requerida.
(→ Deletar)

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→ Em seguida, permita a exibição do bloco de dados "VELOCIDADE DO MOTOR"[DB2] e


módulo organizacional "Main"[OB1] em sequência, clicando no símbolo dividindo a
área do editor na vertical.
(→ )

→ Arraste então as variáveis necessárias para a ligação com o mouse via 'Drag & Drop' do
bloco de dados "VELOCIDADE DO MOTOR"[DB2] nas conexões das funções solicitadas
e blocos funcionais no módulo organizacional "Main"[OB1]. Primeiro arrastamos a
variável 'Valor real de velocidade' na saída 'Valor real de velocidade' do módulo
"MONITORAMENTO DE VELOCIDADE_DO MOTOR"[FC11].
(→ valor real de velocidade)

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→ Ligue também os outros contatos na rede 1, como mostrado aqui, com variáveis do bloco
de dados "VELOCIDADE DO MOTOR"[DB2].

→ Ligue também os contatos na rede 2 como mostrado aqui, com as variáveis do bloco de
dados "VELOCIDADE DO MOTOR"[DB2].

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→ Ligue também os contatos na rede 3 – veja a imagem – com as variáveis do bloco de


dados "VELOCIDADE DO MOTOR"[DB2].

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56.4 SALVAR PROGRAMA E COMPILAR

→ Para salvar o seu projeto, clique no botão do menu . Para compilar todos

os blocos clique na pasta "módulo do programa" e selecione o símbolo no menu


para compilar.

(→ → Módulo do programa → )

→ Na área 'Info', 'Compilar' será mostrado em seguida, qual bloco pôde ser compilado com
êxito.

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56.5 CARREGAR PROGRAMA


→ Após uma compilação bem sucedida, o comando completo pode ser carregado com o
programa criado, incluindo a configuração de hardware, como foi já descrito antes nos
módulos.

(→ )

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56.6 OBSERVAR/COMANDAR VALORES NOS BLOCOS DE DADOS


→ Para observar as variáveis de um bloco de dados carregado, o bloco desejado deve ter
sido aberto. Em seguida a observação pode ser ligada/desligada com um clique sobre o

símbolo .

(→ VELOCIDADE DO MOTOR [DB2] → )

→ Na coluna 'Valor de observação' os valores atuais disponibilizados na CPU podem ser


agora observados.

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→ Com clique direito em um dos valores, é possível abrir o diálogo para 'Comandar' este
valor. (→ Comandar → valor de comando: 14,0 → OK)

56.7 INICIALIZAR VALORES DE CONFIGURAÇÃO / RESTABELECER VALORES DE

INICIALIZAÇÃO

→ Clicando no símbolo é possível inicializar os valores de configuração. Nas variáveis


com tiques no 'valor de configuração', será aceito em seguida o valor de inicialização

como valor atual. (→ )

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→ O reajuste de todos os valores iniciais se faz com um clique no símbolo .

(→ )

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56.8 FOTOS NO BLOCO DE DADOS

→ Clicando no símbolo a foto dos valores de observação podem ser feitas, para aceitar
estes valores como valores de inicialização ou para reproduzir mais tarde novamente na
CPU.

(→ )

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→ A aceitação dos valores da foto ocorre alternativamente com um clique no símbolo

para todos os valores ou clicando no símbolo apenas para os valores de inicialização.


Na maior parte, serão requeridos aqui somente os valores de configuração

(→ )

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→ Para reproduzir dados armazenados intermediariamente na foto novamente na CPU, é


preciso clicar no símbolo .
(→ )

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→ Desejando sobrescrever todos os valores de configuração com os valores de

inicialização, basta dar um clique em . Os valores na CPU, em quais a opção 'valor de


configuração' não foi selecionada, permanecem.

(→ )

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56.9 AMPLIAR BLOCO DE DADOS E CARREGAR SEM REINICIALIZAÇÃO


→ Para que seja possível 'carregar sem reinicialização' do bloco de dados "VELOCIDADE

DO MOTOR"[DB2], você deve , para abrir em seguida as propriedades do


bloco de dados.

(→ → VELOCIDADE DO MOTOR[DB2] → propriedades)

→ Coloque o tique nas propriedades 'Geral' no 'Atributo' 'Acesso otimizado de bloco'.


(→ Geral → Atributo → Acesso otimizado de bloco)

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→ Ao 'carregar sem reinicialização', atribua ao bloco de dados uma 'Reserva na memória


retentiva'.
(→ Carregar sem reinicialização → Reserva na memória retentiva → 10 Bits → OK)

→ Carregue em seguida seu bloco de dados "VELOCIDADE DO MOTOR" [DB] mais uma

vez no comando e selecione .

(→ VELOCIDADE DO MOTOR [DB] → → )

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→ Ative agora com um clique no símbolo carregar sem reinicialização e confirme a


pergunta de segurança com 'OK'.

(→ → OK)

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→ Adicione agora uma variável desejada em seu bloco de dados.


(→ Nome: Valor_teste → tipo de dado: Real → valor de inicialização: 99)

→ Carregue então mais uma vez seu bloco de dados "VELOCIDADE DO MOTOR" [DB] no

comando. (→VELOCIDADE DO MOTOR [DB] → → carregar)

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→ Se você observar mais uma vez o bloco com um clique em ' ', verá que os valores de
observação não foram sobrescritos pelos valores de inicialização.

(→ )

56.10 ARQUIVAMENTO DO PROJETO


→ Finalmente, ainda pretendemos arquivar o projeto completo. Por favor, selecione no
menu → 'projeto' → 'Arquivar …'. Abra uma pasta, na qual você queira arquivar seu
projeto e salve seu projeto como tipo de dado 'TIA Portal-Arquivos de projeto'.
(→ Projeto → Arquivar → TIA Portal-Arquivos de projeto → 032-600_bloco de dados
globais…. →Save (Salvar))

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57 Lista de verificação
Nº. Descrição Verificado

Bloco de dados VELOCIDADE DO MOTOR [DB2] criado com


1
êxito.

2 Alterações de programa executadas no Main [OB1].

3 Compilação bem sucedida e sem mensagem de erro

4 Carregamento bem sucedido e sem mensagem de erro

Ligar o sistema (-K0 = 1)


Cilindro recolhido / Mensagem de retorno ativada (-B1 = 1)
DESLIGA EMERGÊNCIA (-A1 = 1) não ativado
Modo de operação AUTOMÁTICO (-S0 = 1)
Botão de parada do automático não acionado (-S2 = 1)
5 Acionar brevemente o botão de partida automática (-S1 = 1)
Sensor da rampa ocupada ativado (-B4 = 1)
em seguida liga o motor da correia-M1 em rotação variável
(-Q3 = 1) comuta para ligado e permanece ligado.
A velocidade corresponde ao valor nominal de rotação na
área +/- 50 rpm
Sensor do final da correia ativado (-B7 = 1) → -Q3 = 0
6
(após 2 segundos
Acionar brevemente o botão de parada do automático
7
(-S2 = 0) → -Q3 = 0

8 Ativar PARADA DE EMERGÊNCIA (-A1 = 0) → -Q3 = 0

9 Tipo de operação manual (-S0 = 0) → -Q3 = 0

10 Desligar instalação (-K0 = 0) → -Q3 = 0

11 Cilindro não recolhido (-B1 = 0) → -Q3 = 0

12 Rotação > Limite de velocidade, distúrbio máx→ -Q3 = 0

13 Rotação < Limite de velocidade, distúrbio mín→ -Q3 = 0

14 Projeto arquivado com sucesso

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58 Exercício
58.1 DEFINIÇÃO DA TAREFA – EXERCÍCIO
Neste exercício um outro bloco de dados globais "MAGAZIN_PLASTIK" [DB3] deve ser
apresentado adicionalmente..
O valor nominal e valor real do contador para as peças plásticas deve ser determinado neste
bloco de dados e exibidos.
Além disso, serão adicionados para o bloco funcional "MOTOR_AUTO" [FB1] uma entrada
comutável para a especificação do valor nominal e uma saída para a exibição do valor real.

58.2 ESQUEMA DE TECNOLOGIA


Aqui você pode ver o esquema de tecnologia para a tarefa.

Imagem 26: Esquema de tecnologia

Imagem 27: Painel de comando

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58.3 TABELA DE ATRIBUIÇÃO


Os seguintes sinais são necessários como operandos globais para esta tarefa.

DE Tipo Identificação Integrada NC/NO


E 0.0 BOOL -A1 Aviso PARADA DE EMERGÊNCIA ok NC

E 0.1 BOOL -K0 "Ligar" instalação NO

Interruptor de seleção da operação manual Manual = 0


E 0.2 BOOL -S0
(0)/ automática (1) Automático =1

E 0.3 BOOL -S1 Botão de início do sistema automático NO

E 0.4 BOOL -S2 Botão de parada do sistema automático NC

E 0.5 BOOL -B1 Sensor do cilindro -M4 recolhido NO

E 1.0 BOOL -B4 Sensor da rampa ocupado NO


E 1.3 BOOL -B7 Sensor para a peça no final da correia NO

Sensor de valor efetivo da rotação do motor


EW64 BOOL -B8
+/-10V corresponde a +/- 50 rpm

DA Tipo Identificação Integrada

A 0.2 BOOL -Q3 Motor da correia -M1 em rotação variável

Valor de ajuste da rotação do motor em duas


AW 64 BOOL -U1
direções +/-10V corresponde a +/- 50 rpm

Legenda referente à lista de atribuições

DE Entrada digital DA Saída digital

EA Entrada analógica SA Saída analógica

E Entrada A Saída

NC Normally Closed
(contato de interrupção)

NO Normally Open
(contato de estabelecimento)

58.4 PLANEJAMENTO
Agora, planeja de modo autônomo a implementação da definição da tarefa.

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58.5 LISTA DE VERIFICAÇÃO – EXERCÍCIO

Nº. Descrição Verificado

Bloco de dados MAGAZINE_PLÁSTICO [DB3] criado com


1
êxito.
Alterações de programa executadas no MOTOR_AUTO
2
[FB1].

3 Alterações de programa executadas no Main [OB1].

4 Compilação bem sucedida e sem mensagem de erro

5 Carregamento bem sucedido e sem mensagem de erro

Ligar o sistema (-K0 = 1)


Cilindro recolhido / Mensagem de retorno ativada (-B1 = 1)
DESLIGA EMERGÊNCIA (-A1 = 1) não ativado
Modo de operação AUTOMÁTICO (-S0 = 1)
Botão de parada do automático não acionado (-S2 = 1)
Acionar brevemente o botão de partida automática (-S1 = 1)
6
Sensor da rampa ocupada ativado (-B4 = 1)
então o motor da correia -M1 avança na velocidade variável
(-Q3 = 1)
comuta para ligado e permanece ligado.
A velocidade corresponde ao valor nominal de rotação na
área +/- 50 rpm
Sensor do final da correia ativado (-B7 = 1) → -Q3 = 0
7
(após 2 segundos
Acionar brevemente o botão de parada do automático
8
(-S2 = 0) → -Q3 = 0

9 Ativar PARADA DE EMERGÊNCIA (-A1 = 0) → -Q3 = 0

10 Tipo de operação manual (-S0 = 0) → -Q3 = 0

11 Desligar instalação (-K0 = 0) → -Q3 = 0

12 Cilindro não recolhido (-B1 = 0) → -Q3 = 0

13 Rotação> Limite de velocidade, distúrbio máx→ -Q3 = 0

14 Rotação< Limite de velocidade, distúrbio mín→ -Q3 = 0

15 Projeto arquivado com sucesso

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59 Informação adicional

Para o treinamento inicial ou aprofundamento, é possível encontrar informações adicionais de


orientação, como: Getting Started, vídeos, tutoriais, aplicativos, manuais, guias de programação
e testes de software/firmware, no link a seguir:

www.siemens.com/sce/s7-1500

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