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== ARGAMASSA MN ME REVISTA DAS ENGENHARIAS, ARQUITETURA E URBANISMO, Goer ia, Gestio, DecisOes E MEMORIAS Resisténcia Caracteristica a Compressao do Concreto Lucas Vieira Quintino de Paula) (1 Eager co ussite sateen Resumo: Entre os problemas mais variades que encontramos na constupéo civil, se destaca a contextuaizagéo da resistinca do conereto, ou seja, concreteiras ndo esto se aderindo as formas necessarias de se realizar um teste de resistincia a compressa do concreto, no esto sequindo alguns critériose norma estabelerids pela ABNT devido alguns descuidados na hora do recebimento e langamento do material. Quero nesse proto mostrar as apicagdes e formas necessérias para se obter un teor de resisténcia adequado para utlizagdo em estruturas de concreto armado, seguindo coma manual as normas estabeleidas pela ABNT, onde so realizados ensaios de resistincia & compresséo de slump teste ou abatimento que so ensalos pacronizados para fns de introdueéo da seguranga no projeto estrutural e para fins de controle Patavras-chave: Concreto, Resistincia. Compresso. Construgo,Estrtural 4 Introdugao No campo da construgéo civil destaca-se um problema que vem alarmando engenheiras gerentes de canteiros de obras, que se chama resisténcia a compresséo, Concreteiras nao estéo se aderindo as formas necessarias de se realizar um teste de resisténcia, pois ndo estéo seguindo alguns aritrios e normas estabelecidos pela ABNT entre elas esto: NBR 9833:1987, a NBR NM33:1998, NBR NM 36:1998, NBR NM 47:2002, NBR NM 67:1998, devido alguns descuidados na hora do recebimenta do material. Um problema complexo que envolve néo apenas as concreteiras, mas também projetistas e alguns laboratérios Neste sentido, busca mastrar quais sao as aplicages necessérias para se obter um teor de resistencia a compressao adequado para utiizagéo em estruturas de cancreta armado, pais em alguns canteiros de Campo Grande as testes que devem ser feitos no momento da langamento do cancreto nda estéa sendo executados de maneira correta, e 0 manual com as normas técnicas estabelecidas pela ABNT ndo esto sendo seguido, ensaios de resisténcia a compressdo de slump test au abatimento que so ensaios padronizados para fins de introdugéo da seguranga no projeto estrutural e para fins de controle esta senda deixado de lado Em paises desenvolvidos a seguranga é um fator fundamental, pois eles estabelecem resistencias em suas construgdes que chegam a 150 MPa, eno Brasil concluimos que chegar a 80 MPa Um pais que me chama a atengdo por investir em grandes construgdes e realizar obras de grande feito mundial é Dubai pois, obras gigantescas sao levantadas em pouco tempo e quase nada de material é perdido ou descartado devido a descuidados em seus testes a compressao mmm —R.Argamassa | Campo Grande | v.1|n2003 | Set/Dez. | 2018 mam Segundo reportagens feitas pela revista PINI Edigdo 152 - Novembra/2009 a ABRATEC (Associagéo Brasileira das Empresas de Tecnologia da Construcao Civil) nosso material é tratada de forma répida sem ensaio algum de campo e de laboratdrio e ja vo para a dasagem, e isso implica muito na resisténcia final do concreto e na seguranga da estrutura Tet 0 controle da resisténcia a compressdo do concreto e estar dentro da necessidade da comprovacéo daquilo que esta sendo executado no projeto da estrutura & essencial para ter uma estrutura saudavel sem correrriscas futuramente No concreto, assim como em qualquer outra material existem coeficientes de tensdes que influenciam diretamente em sua resisténcia, e podem ser representadas por um diagrama tenséo- deformagéo onde fornecem dados de médulo de elasticidade, médula de deformacao e pode apresentar também duas propriedades especticas, que so a retracao e afluencia (deformacao lenta). No entanto para obter resultados de qualidade do concreto é necessdrio realizar de forma correta 0s procedimentas do manual da NBR 12656 desde o transporte alé o langamento para abtengéo da resisténcia 4 compressda do concreto adequada para sua utiizagéo em estruturas, que a partir dos valores apresentados poderdo assegurar @ qualidade ampla da estrutura e avaliar se o que esta sendo produzido corresponde ao que foi adotado previamente por acasiéo do dimensionamento da estrutura Portanto serd mostrado como realizar de forma adequada os procedimentos para obtenco do tuom conereto estabelecido em normas técnicas. 2 Objetivos 2.1 Objetivo Geral O objetivo de identificar e demonstrar a maneira correta para obtengéo do bom concreto, seguindo o que estabelece as normas ABNT NBR 12655:2015 Versdo Corrigida; Concreto de cimenta Portland - Preparo, controle, recebimenta e aceitagéo ~ Procedimento, a norma ABNT NBR NM67:1998 com o titulo: Concreta - Determinagéa da consisténcia pelo abatimento do tronco de cone e a norma ABNT NBR 5739:2007 - Ensaios de compresséo de corpos-de-prava cilindrcos, que determinara quanto de resisténcia possui o material coletado em cada canteiro de obras estudado 2.2 Objetivos Especificos Para obtengéo do bom cancreto como estabelece a norma ABNT NBR 12655 e a norma ABNT NM 67:1998 devemos prestar mais atengdo desde o recebimento até o langamento do concreto no canteiro de obras, e sempre realizar a que estabelece a norma ABNT NBR 5739:2007, seguinda os procedimentos de teste de Slump ou abatimento para veriicar a consisténcia do material que chega ao canteiro de obras e realizar também ensaios de compressio de corpos de prova retirados de cada canteiro que foi realizado o Slumg test para verifica os niveis de resisténcia a compressao do material que esta chegando ao canteiro, pois estao passando aos nossos olhos algumas questées importantes que alteram a resisténcia de certa maneira, coma a adigéo de aditivos na mistura, que so postos no material enquanto esperam a chegada a seu destina final R. Argamassa | Campo Grande | v.1 | n2003 | Set./Dez. | 2018 3 Justificativa ‘A pesquisa sobre resisténcia caracteristica @ compresso do concreto, no qual busca mostrar a importancia de se realizar um bom teste de resisténcia com o intuito de corigit a maneira que est sendo usada para classificar resisténcia do concreto armado, Usando como referéncia a norma ABNT NBR NM 67:1998 com o titulo: Concreto - Determinago da consisténcia pelo abatimento do tronco de cone, serdo realzados teste de Slump ou abatimento onde existe uma ordem para estabelecer a consisténcia que possui o concreto naquele exato momento, pois um grande mativo para baixos valores de resistencia € 0 alta indice de ativas e outros agregados que estao sendo colocados na mistura do material aterando sua consisténcia influenciando diretamente em sua resisténcia final, e utiizando a norma ABNT NBR 5739:2007 - Ensaias de compressao de corpos-de-prova cilindricas, serdo realizados ensaios a compresséo onde se determina a resisténcia do concreta estabelecendo dadas importantes que pode alterar a vida util da estrutura e a norma ABNT NBR 12655:2015 com o titula: Concreta de cimento Portland - Prepara, controle, recebimento e aceitagéo ~ Procedimentos evitamos transtomos que podera ocorrer futuramente nas estruturas que seréo utiizadas deste material 4 Coneretagem e Controle Tecnolégico Para um canteiro de obras a principal etapa da concretagem é a dosagem, pois so ensaiadas a5 operagées para obtengéo do bom concreto levando muita em conta sua mistura. A partir do langamento sero elaboradas os testes de resisténcia onde serdo ensaiados o Slump teste ov abatimento para otservar se 0 concreto esta nas conformidades da NBR 12655, ands a retirada do corpo de prova e de seu rompimento em laboratério serdo levantados as dados da sua resisténcia ‘A dosagem do cancreto deverd ser feita de acorda com a ABNT NBR 12655. Ao se utiizar concretos de classe 15 ou superior deve ser definida sua em dosagem racional e experimental, com a devida antecedéncia em relagao ao inicio da obra. O controle tecnoldgico da obra deve ser feito de acordo com a ABNT NBR 12654 Seguindo as condigies da NBR 12655 em nossa regiéo na maioria das vezes a dosagem anda sendo feita nas condigées empiricas, pois os materiais so proporcionados de forma arbitraria, onde sio baseadas na experigncia que o construtor possui ou pela tradigao muita das vezes auxiliado por tabelas prontas de trago de concreto, ande se for dasada da maneira incorreta implicara diretamente na aderéncia e na resisténcia do concreto No entanto existem profissionais que levam a sério seu trabalho, onde se baseiam por meio de resultados de ensaios dos materiais que serio ulilizados e que sofrerdo sobrecargas, aperfeigoando a dados encontrados em laboratério, até ajustar-se as condigées exigidas para seu uso. Este é 0 métoda racional de dosagem A partir de dados pré-estabelecidos de acardo com a norma NBR 8953, concretos que seréo utilizados estruturalmente so divididos em dois grupos e classificados de acorda com sua resistencia caracteristica & compressio (Ick. Tabela { Classe do concreto e sua resisténcia em MPa mmm —_R. Argamassa | Campo Grande | v.1| 2003 | Set./Dez. | 2018 a mm GRUPO! Tek. C15 15 MPa C20 20 MPa C25 25 MPa GRUPO II fick, C30 30 MPa C55 55 MPa C35 35 MPa C60 ‘60 MPa C40 40 MPa C65 70 MPa C45 45 MPa c70 80 MPa. C50 50 MPa Fonte: Labratrio Mec For Engenharia, Campo Grande - MS da 14 de abril de 2016, (adaptado) Apts atingir sua resisténcia ultima a capacidade de o concreto supartar um carregamenta sobre um estado de tensGes de compressdo € reduzida progressivamente cam deformagées crescentes Essa observagdo é mastrada experimentalmente nor ensaios realizados usando técnicas que praduzam no corpo de prova um estado de tenses de compressao sob acréscimo de deformagdes controlados. Figura t - Diagrama tenso-detormayéa (ot - x) obtidas em ensaios répidos de risma de concreto: Valor maxima do iagrama é a resistncia a compressdo simples (t) oe(MPa) ort, [tensdectin, comportifnento oat. 4 conportemento I i te(*/oo) Fonte: Labratrio Mec For Engenharia, Campo Grande - MS da 14 de abril de 2016, (adaptado) Outro fator importante sobre a caracteristica do concreto é nao apresentar, para diferentes tipos de dosagens, um mesmo tipo de diagrama de tensdo-deformacéo. Os concretos mais ricos em cimenta (mais resistentes) tem um pica de resisténcia (maxima tensa) em toro da deformagdo 2% J a concretas mais fracos apresentam uma resisténcia que varia entre 1%oe 2% 5 Metodologia Refere-se @ um problema onde construtores reclamam ao receber o concreto entregue nos canteiros de obras. De acordo com pesquisas 0 material entregue néo estaria atingind a resisténcia caracteristica & compresséo final em Mpa exigida nos projetos estruturais. As problemticas levantadas recaem diretamente sobre as indistrias concreteras, fomecedoras do materia mmm —_R. Argamassa | Campo Grande | v.1| 2003 | Set./Dez. | 2018 a mm Da falta de cuidados na preparagéo da moldagem de corpos de prova @ baixa confabilidade de alguns laboratérios levam a fatores que poderiam alterar o resultado final que chega ao canteiro de obras. A resisténcia € obtida no corpo de prava padréo, amostrado, moldado, curado e ensaiado em condigies ideais e os dados so coletados através da tensdo de ruptura a compressao axial de um cilindro de concreto, que deve ter altura igual ao dobro do diémetra, que por sua vez pode ser de 10 cm, 415 cm, 20 om, 25 cm, 30 cm ou 45 cm De acordo com a pesquisa o referential de seguranca e controle, é a resisténcia obtida no corpo de prova padréo, amostrado, moldada, curado e ensaiado em condigGes ideais para “potencializar’ a resistencia intrinseca daquele trago de concreto, ou seja, operacdes de ensaio programadas para alcangar a maxima resisténcia potencial daquele material que so reaizados da seguinte maneira Obter a resisténcia do concreto através da tenséo de ruptura & compresséo axial de um cilindra de concreto, que deve ter altura igual ao dobro do diémetro, que por sua vez pode ser de 10 cm, 15 cm, 20 om, 25 cm, 30 cm ou 45 cm + Coleta e amostragem de concreto deve ser realizada em conformidade com a norma Mercosul ABNT NBR NM 33-1998 - Amostragem de concreto fresco + Moldagem dos corpas de prova ou preenchimento dos moldes deve atender um procedimenta rigoroso que esta descrito na ABNT NBR 5738:2008 Concreto + Ensaio de resisténcia a ruptura deve ser atendido o método ABNT NBR 5739:2007 Concreto. Figura 2- Ensaio de Slump test ou abatimerio bo Li ‘att 4 \\) fk ie Fonte: htp/engenheiasunids.com br/encaiode-abatimento-do-concrete-sumg-tete/ 27 de margo de 2016 adapted) Portanto mediante as concordancias dessas caracteristicas finais com aquelas que foram anteriormente adotadas e especiticadas no projeto pode-se medir a qualidade, e consequentemente a confiabilidade ou rigor da execugdo. 6 Coleta do Material e Ferramentas Utilizadas no Ensaio No momento em gue a betoneira estacionar no local da obra e comecar a bater homogeneizar) a cancreto, 0 funcionéria responsavel au laboratorsta reira a amostra para a realizagdo do ensaio de abatimento ou Slump teste. A moldagem da amostra deve ser é realizada no momento em que o concreta esta senda descarregado. Os moldes de ago tém que estarem limpas e revestidos internamente com =" R. Argamassa | Campo Grande | v.1|n2003 | Set,/Dez. | 2018 mm {leo mineral em seu interior. No momenta da moldagem devem ser retiadas duas amostras relativa a cada data de ensaio e nao pode sotrerinterrupgdes. Sao colacadas em cada molde cOnico trés camadas de volumes iguais de concrete. Em cada camada so aplicados 25 golpes com soguete apropriado, distribuidos uniformemente em toda a superficie do concreto. Em seguida, é retirada 0 molde svavemente em um intervalo de dez segundos. O abatimento é a diferena entre a altura do molde e 0 cone abatido de concreto. Apds feito o teste, o engenheiro ou responsavel por receber 0 material autoriza ou ndo a descarga. As ferramentas utiizadas para o teste so + Betoneira ou misturador de concreto; * Concha metalica; + Colher de pedreiro; * Moles cilindricas de 10x20cm aut5x30em + Tronco de cone para abatimento; + Haste de adensamento padronizado; * Placa de base para abatimento; T Ensaio de Abatimento por Tronco de Cone (Slump Test) Como especticado pela NBR 5738. Moldagem de corpos de prova, otronca de cone e a placa de base devem estar limpos e sem defeitos e devera ser revestido em seu interior com dleo mineral deve estar sabre uma tase nivelada. Depois é recolhida a amostra e seu tempo maximo para a moldagem é de 15 minutos, Durante o preenchimento da molde, o operador devera pressionar cam os pés nas aletas do molde, a fim de deixa-o firme Assim como ja dito deve ser retirada duas amostras relatva a sua data de rompimento e cada ‘olde devera ser preenchido por 03 camadas de concreto e cada camada deverd ser adensada com 25 golpes distribuidos uniformemente com a haste padronizada, A moldagem tem que ser realzada bem ‘rdximo do local onde serdo armazenados os corpos de prova, pois no poderdo ser movimentadas nas primeiras 24 horas. Figura 3- Adensamento na terceira camada UN Fonte: atoratrio Mec For Engenharia, Campo Grande - MS dia 14de ari de 2018 R. Argamassa | Campo Grande | v.1 | n2003 | Set./Dez. | 2018 Limpar a placa da base e retirar 0 molde suavemente na itegéo vertical. O abatimento do tronco de cone sera a distincia da base superior do molde ao centra da base da amastra, identificada na régua Figura 4 Tronco cone, base nivelada, haste, concha metaica e coher de pedrero Fonte - Laboratiro Mec For Engenharia, Campo Grande - MS aia 14 de abril de 2016 Figura 5 - Slump test ou abatimerto \ Fonte - Laboratiro Mec For Engenharia, Campo Grande - MS aia 14 de abril de 2016 8 Produgdo e Preparagao dos Corpos-de-Prova Assim que autorizado, o concreto é despejado e nesse momento retira-se do tergo médio do Volume da betoneira amostra para a confecgo dos corpus-de-prova para ensaios de compressio Utiizanda os equipamentos e materiais necessérios,inicia-se a moldagem ern moldes cilindricos de 15 x 30 cm ou 10 x 20 cm, mas primeira é aplicado um desmaldante ou dleo mineral no interior do molde deixando-o imido mmm —_R. Argamassa | Campo Grande | v.1| 2003 | Set./Dez. | 2018 a mm Figura 6 - Moldes clindticas Fonte - Laborato Mee For Engenharia, Campo Grande - MS ia 14d abr de 208, Os corpos-de-prava so cobertos com um filme pléstico e armazenados para que fiquem grotegidos da perda de agua e das intempéries. As amostras néo devem sofrer nenhum tipa de movimento ou vibrago por 24 horas. Apds esse tempo, deverdo ser relirados da obra e transportados gara o laboratério, onde sero desenformadis, identficados e acondicionadas em cdmara umida até a data do ensaio de compressa. O ensaio a compressao poderd ser realizado depois de 3, 7 ou 28 dias, dependendo da data preestabelecida pelo projetista da estrutura Figura 7 - Amostrasidenticads e desenformados Fonte aboratiro Mec For Engenharia, Campo Grande - MS dia 14 de abi de 2016 R. Argamassa | Campo Grande | v.1 | n2003 | Set./Dez. | 2018 Figura 8 - Amostras imersas na cémara dmida Fonte aboratiro Mec For Engenharia, Campo Grande - MS dia 14 de abi de 2016 Assim que definida a da data de ruptura, os corpos-de-prova sao retiradas da cémara imida e levadas para faceamento dos topos (reifica) ou capeamento com enxafre. No entanto capeamenta com enxofre esta sendo deixado de lado pelo fato de ter cheiro muito forte e precisar de procedimentas especiais em seu manuseio. Apés essa regularizagéa, as amostras passam por ensaios de resistencia a compresso em uma prensa devidamente calibrada, que compravara se o material atende as especticacdes exigidas ou no no projeto estrutural Figura 9 - Méquina de raitica ou faceamento dos corgos de prova Fonte aboratiro Mec For Engenharia, Campo Grande - MS dia 14 de abi de 2016 mmm —_R. Argamassa | Campo Grande | v.1| 2003 | Set./Dez. | 2018 a mm Figura 10 - Corpos de prova nvelados em suas faces Fonte aboratiro Mec For Engenharia, Campo Grande - MS dia 14 de abi de 2016 9 Ensaio de Compressao As bases dos corgos de prava so niveladas na retfica com auxilio de uma lia. A aparelhagem necesséria para a execugéo é @ maquina de ensaio a compresséo. Os corpos-de-prova devem ser posicionadas de mado que seu eixa coincida com a maquina, de modo que a resultante das forcas passe pelo centro, As faces dos pratos de carga e do corpo-de-prova devem estar sempre limpas antes de qualquer ensaio de ruptura para que o corpo-de-prova possa ser colocado em posigao de ensaio. A distancia entre os pratos de compressao deve ser ajustada para faciltar a introdugao e o alinhamenta do corpo-de-prova entre os pratos, além de fixar 0 corpo de prova na maquina. A carga é aplicada continuamente, sem chaque, até que as amostras se rompam. Figura 11 - Méquina de ensaio @ compress Fonte aboratiro Mec For Engenharia, Campo Grande - MS dia 14 de abi de 2016 mmm —_R. Argamassa | Campo Grande | v. 1 | n2003 | Set,/Dez. | 2018 10 Ensaio Com este relatéri, juntamente cam a aplicagéo pratica, venho com o objetivo de mostrar a ‘metodolagia de como se realizar de um ensaio padronizado de compressao. Porém a elaboragao desse relatirio praporciona uma compreenséo dos dados obtidos em um laboratério de Campo Grande-MS ‘nde foram rompidos corpos de prova de 12 canteiros de obras, ande 5 empresas eram responsdveis pelas construgdes. O laboratério responsdvel por auxiliar na busca de resultados em Campo Grande-MS aMEC FOR ENGENHARIA, onde recolhemos amostras para rompimento entre 7 dias e amastras para 0 rompimento para 28 dias. Veriticamas a capacidade real de resistencia de uma determinada quantidade de amostras de corpo de prova concreta retirados de cada canteirae assim, determinamos se a resistencia a compressa axial do concreto do material a ser utiizado nas obra estéo atendendo as exigéncias estabelecidas na norma ABNT NBR 5739:2007 - Ensaios de compressao de corpos-de-prova cilindricos e ABNT NBR 12655:2015 - Concreto de cimento Portland — Preparo, controle, recebimenta e aceitacdo — Pracedimento. (Concreto utlizado nos ensaias a compresséo axial foi CPll E32 da Classe 32 resisténcia a compress de 32,0 Mpa Tabelas de ensaios a compressdo de corpos de prova para 7 dias Corpo de prova 10 x 20 em Tabela 2 - Construtora Hatel Vale Verde (HVV) IDeNTIFICAGAO | DATA. | DATADO | IDADE [CARGA1]CARGA2] FCK (MPa) | FCK (MPa) ‘MECFOR mowwe | ensaio | ois) | www | tn) | carcas | carca2 Hwa10 _[01/oa/2ot6|oa/oa/zoie| 7 | 256 | 238 | 3626 | 33.72, Hwan [o1/oa/2o6| o/oa/zoie] 7 | 24a | 252 | 3456 | 3569 Hww112 [01/04/2016] 08/04/2016] 7 | _227| 216 | 3215 | 3059 Hwi13 [01/04/2016] 08/04/2016] 7 | 248 | 238 | 352 | 33,73, Hwaire [01/04/2016] 08/04/2016] 7 | 257_| 259 | 3640 | 36.68, Hwass ——[or/oa/206| og/oa/zo16] 7 [267 | 236 | 37.81 | 3342 Has [oxyoa/zo6| osyoa/zoie] 7 [ass | 262 | 36,1 | 371 wai [or/oa/zot6|oa/oa/zo1e| 7 | 266 | 206 | 3767 | 3480 Hw11s _[o1/oa/2ote)oa/oa/zo1e] 7 | 271 | 268 | 3838 | 37,39 Fonte -Laboratiro Mec For Engenharia, Campo Grande - MS dia 14 de abril de 2016, adapted) Tabela 3 - CONSTRUTORA VANGUARD Aquaverano Ioenrficacko | vata | DaTADO | IpaDe | caRGA1| cARGA2| FCK (MPa)| FCK (MPa) MECFOR owe | Ensaio | (ois) | (KN) | (KN) | CARGA1 | cARGA2 avi4os —[or/oa/aoi6|oa/oajzone| 7 | 247 | 265 | 3498 | 37,53 Fonte -Laboratiro Mec For Engenharia, Campo Grande - MS dia 14 de abril de 2016, adapted) mmm —_R. Argamassa | Campo Grande | v.1| 2003 | Set./Dez. | 2018 a mm Tabela 4 - CONSTRUTORA VANGUARD Aquaverano MECFOR IDENTIFICAGRO FoR (MPa) CARGA2 AVP 135 3456 AVP 136 352 Fonte -Laboratiro Mec For Engenharia, Campo Grande - MS dia 14 de abril de 2016, adapted) Tabela 5 - CONSTRUTORA PLAENGE Sunrise IDENTIFICAGAO MEC FOR ck (MPa) CARGA2 sunsoa [01/04/2036 3ea0_| Fonte -Laboratiro Mec For Engenharia, camp arande MS dia 14de ari de 2016, (adapta) Tabela 6 - CONSTRUTORA EGELT Trago experimental IDENTIFICACRO IMEC FOR, Fk (MPa}| FCK (MPa) CARGA1 CARGA 2 105; 3464 06 3307 Fonte - Laborato Mec For Tabela 7 - CONSTRUTORA PLAENGE Spezia residencial le abril de 2016, (adapta) IDENTIFICAGAO (MEC FOR FC (MPa) CARGA 2 SPR 145 32,93 SPR 146 32,74 SPR 147 35,55 SPR 148 36,33 ‘SPR 149 35,26 ‘SPR 350 33,79 SPR 152 35,55 Fonte -Laboratirio Mec For Engenharia, Campo Grande - MS aia 14 de abil de 2016, (adaptado) Tabelas de ensaios a compressao arial de corpos de prova para 28 dias Corpos de prova 10 x20 cm Tabela 8 - CONSTRUTORA PLAENGE Sunrise IDENTIFICAGAO IMEC FOR FCK (MPa) CARGA2 SUN 478 48,83 ‘SUN ATS 4390 Fonte -Laboratiro Mec For Engenharia, Campo Grande - MS dia 14 de abril de 2016, adapted) mmm —R.Argamassa | Campo Grande | v.1|n2003 | Set/Dez. | 2018 mam Tabela 9 - CONSTRUTORA PLAENGE Monteraso toentiFicagho | paTA | ATADO | IDADE | cARGA1|CARGA2| FCK (MPa) | FCK (MPa) IMEC FOR moue | ensaio | (os) | (Kny | (kn) | CARGA1 | CARGA2 Mr 637 11/03/2016 |o8/oa/2016| 28 | 3864 | 356 | 54,73 | 50,42 Mr 638 11/03/2016 |o8/oa/2016| 28 | 375,2 | 368 | 53aa | 52,12 Mr 633 11/03/2016 |o8/oa/2o16| 28 | 355.9 | 3824 | soai | 54,16 Mr 640 11/03/2016 [08/04/2016] 28 | 361,58 | 3655 | 51,20 | 53,77 MT 641 11/03/2016 |os/o4/2o16| 28 | 397 | 3848 | 56.23 | 5450 Mr 642 11/03/2016 | o8/oa/2o16| 28 | 3682 | 359.9 | 5215 | 50,97 Mr 683 11/03/2016 |08/o4/2016| 28 | 367.1 | 3986 | 51,99 | 56,45 Mr 648 11/03/2016 | 08/o4/2016| 28 | 3888 | 3767 | 55,07 | 53,35 Mr 645 11/03/2016 [08/04/2016] 28 | 305.8 | 3634 | 5606 | 51,47 MT 646 11/03/2016 |os/o4/2o16| 28 | 35,2 | 3831 | 49,74 | 54,26 rea? 11/03/2016 [08/04/2016] 28 | 377,6 | 3639 | 5348 | 51,54 Mr 688 11/03/2016 [08/04/2016] 28 | 380 | 3015 | 53,82 | 55,45 Mr 649 11/03/2016 | 08/o4/2016| 28 | 400.1 | 4025 | 56,67 | 57,01 Mr 6s0 11/03/2016 [08/04/2016] 28 | 38,5 | 3822 | 5403 | 543 Mires 11/03/2016 |o/o4/2o16| 28 | 309.1 | 3665 | 5652 | 51,91 Mr 652 11/03/2016 | o8/oa/2o16| 28 | 3743 | 3855 | 5301 | 54,60 Mr 653 11/03/2016 |08/o4/2016| 28 | 400.3 | 305 | 5669 | 55,94 Mr 654 11/03/2016 | 08/o4/2016| 28 | 378.8 | 3889 | 53,65 | 95,08 Fonte -Laboratiio Mec For Engenharia, Campo Grande - MS dia 14 de abr de 206, (adaptado) Tabela 10 - CONSTRUTORA PLAENGE Plaza Maior toentiricacAo | pata | patavo | IDADE | caRGa1| CARGA2| FCK (MPa) FCK (MPa) MEC FOR mouoe | Ensaio | (pias) | (KN) | (KN) | CARGA1 | CARGA2 PM 774 11/03/2036) 08/o4/2016| 28 | 383.4 | 3961 | 5430 | 5620 PM 775 11/03/2016|08/o4/2016| 28 | 3876 | 3778 | 5490 | 53,51 PM 776 11/03/2016 | 08/04/2016] 28 | 3659 | 3888 | 5182 | 55,07 PM 777 12/03/2016 [ 08/04/2016] 28 | 3815 | 397.1 | 54,03 | 56,24 Fonte -Laboratiio Mec For Engenharia, Campo Grande - MS dia 14 de abr de 206, (adaptado) Tabela 11 - CONSTRUTORA PLAENGE. Plaenge August Rodin wenriicagéo | pata | DATADO | IDADE | cARGA1] CARGA2| FCK (MPa) | FCK (MPa) IMEC FOR moe | ensaio | (os) | (Kn) | (kN) | cARGA1 | CARGA2 PAR 949 11/03/2016| 08/04/2016] 28 | 37,8 | 3921 | 5351 | 5553 Fonte -Laboratirio Mec For Engenharia, Campo Grande - MS aia 14 de abil de 2016, (adaptado) mmm —_R. Argamassa | Campo Grande | v. 1 | n2003 | Set,/Dez. | 2018 Tabela 12- CONSTRUTORA MRV De Palma IDENTIFICAGAO DATA | DATADO | IDADE | CARGAA| CARGA2| FCK (MMPa)] FCK (MPa) MEC FOR Mowe | Ensaio | (ois) | (kn) | (kN) | caRGA1| canca2 P21 11jos/a016|oa/oa/2016| 28 | 388,7_| 3036 | 55,05 | 55.75 p22 11/03/2016] os/o4/2016| 28 | 3598 | 4001 | 5662 | 56,67 P28 11/03/2016 osjo4/2016| 28 | 3793 | a7a9 | 3372 | 53,10 P24 11/03/2016|os/o4/2oie| 28 | 3615 | 3965 | 5403 | 56,16 P25; 11/03/2016 |08/04/2016| 28 | 4005 | 400 | 5672 | 56,65, P26 11/03/2016 ogjo4/ao16| 28 | 3043 | 3001 | ssa | 55,25 P27 11/03/2016] osjoa/2016| 28 | 3605 | 3779 | 5380 | 5352 DP 128 11/03/2016 06/04/2016] 28 | 3664 | 3985 | 5180 | 5648 P29 11/03/2016 |os/04/2016| 28 | 3865 | 379,1 | 5474 | 53,69 0P:130 11/03/2016] og/o4/2o16| 28 | 384 | 3019 | saea | 55,50 P31 11/03/2016] os/o4/2o16| 28 | 375._| 3843 | 5313 | seas P12 11/03/2016 08/04/2015] 28 | 395 | 392,3 | 5658 | 55,55 Fonte -Laboratiro Mec For Engenharia, Campo Grande - MS dia 14 de abril de 2016, adapted) Tabela 13 - HVM CONSTRUTORA (HVM) wenmiFicacko | DATA | DATADO | IDADE | cARGA1| CARGA 2 | FCK (MPa) | FCK (MPa) MECFOR Mowe | ENSAIO_| (DIAS)_| (kt) | (Kn) | CARGAI | CARGA2 Hvm276___|1/o3/2016|o8/o4/2016| 28 | 3678 | 368 | 5sasz | 54,95 Hvm277___|1/03/2016|o8/o4/2016| 28 | 3915 | 37,4 | s54s_| 53,45 Hym27a___|11/03/2016/08/04/2016| 28 | 400,2 | 3945 | sees | 55,87 Hym279___|11/03/2016/08/04/2016[ 28 | 3912 | 3883 | 55,41 55 Hym280 _|11/03/2016/08/04/2016| 28 | 87,5 | 3812 | sss | 5399 vm 281 [11/03/2016] 08/04/2016] 28 | 367.9 | 397,7 | saca | 5633 Fonte -Laboratiro Mec For Engenharia, Campo Grande - MS dia 14 de abril de 2016, adapted) Foram retirados do canteiro de obras 2 corpos de prova para cada ensaio, onde sera adotado ‘maior valor encontrado na hora da ruptura. Assim como mostra cada tabela, onde foi destacado em vermelho os maiares valores encontrados. Lembrando que os ensaios a compresséo realizado foram apenas com corgos de prova imersos em agua limpa onde ficaram entre 7 © 28 dias imersas em seu tempo de cura, e que apts ser retirado da cdmara dmida onde estavam as amastras de corpo de prova, fizeram-se o nivelamento de suas faces na maquina de rettica e howe um tempo de tolerancia de 24 horas antes do horéria de rompimento Os datos obtidas das ensaias a compressdo realizados em 7 e 28 dias foram analisados, e a partir deles construimos para cada idade um gréfico que representa a variagdo de resistencias das amostras reiradas, onde foi encontrado a (fckestatistico), observanda a maxima resisténcia encontrada estatiticamente entre as amostras das empresas reiradas de cada canteiro de obras. mmm —R.Argamassa | Campo Grande | v.1|n2003 | Set/Dez. | 2018 mam 11 Representagio Grafica dos Ensaios Graficos com valores estatisticos de resisténcias obtidas em ensaios a compressao axial de corpos de prova com idades de 07 e 28 dias Corpos de prova 10 x20 cm Gréfico 1 - Valores estatisticos de amostras (dade 7 alas) Relagao estatistca da resisténcia encontrada entre as amostras de cada empresa nas idades de 7 dias 39 3B . 37,53 ig 7 xn BE 2c 3533 su 53 as 386 33 Se % 33 go a2 BS» e Hw wt ave Teago SPR sun experimental (eeete) Empresas Contratantes do Ensaio a compresséo axial Fonte - Laborato Mec For Engenharia, Campo Grande MS ai 14 de abr de 2016, (adapta) Grdico2- Valores estalsicas de amostras (dade 2 as) Relacao estatistica da resisténcia encontrada entre as amostras de cada empresa nas idades de 28 dias 56 55,53 sa ss 73 : ge 532 BE 52 ze sas 83a 23 sun 3es BS so 4 “0 sun wr om op Hunt PAR Empresas Contratantes do Ensaio a compresséo axial Fonte - Laborato Mec For Engenharia, Campo Grande MS ai 14 de abr de 2016, (adapta) = = mmm —_-R. Argamassa | Campo Grande | v.1| 2003 |Set./Dez. | 2018 am mam (Graficos de resistencias méximas obtidos em ensaios @ compresséio anal de corpos de prova com idades de 7 & 28 aias ‘Corpas de prova 10 x 20 em Grafico 3- Valores méximo de amastras (dade 7 cas) Resistencia a compressao axial maxima encontrada em cada empresa nas amostras nas idades de 7 dias 39 aes 3838 384 . 3783 Boas ge 9 BE ass 36,1 Be 3 35,62 3573 Se 355 BE as £3 us 2 Hw av ave sun Trego SPR experimental (Eee) Empresas Contratantes do Ensaio a compressio axial Fonte -Laboratiro Mec For Engenharia, camp arande MS dia 14de ari de 2016, (adapta) Gréico 08 - Valores maximo de amostras (dade 28 las) Resisténcia a compressao axial maxima encontrada em cada empresa nas amostras nas idades de 28 dias s7/01 56,72 56,68 55,26 56 55,53 5s 54 52.98 52 51 so 43 SUN Mt PM PAR oP Hv Empresas Contratantes do Ensaio a compressio axial 4 compresséo ‘ek maximo (MPa) Reistenci Fonte -Laboratiro Mec For Engenharia, Campo Grande - MS dia 14 de abril de 2016, adapted) mmm —R.Argamassa | Campo Grande | v.1|n2003 | Set/Dez. | 2018 mam 12 Conclusio Conclu-se que obter o contrale tecnolégico do concreta focando em sua qualidade final apds set recebido, langado, retrado seu corpo de prova, ensaiado, e depois visualizar seus dados no canteira de obras e adequar seus valores de resisténcia a compressio para que fiquem nas conformidades do projeta, é nos assegurar da ampla seguranca que a estrutura deve corresponder ao que foi adotada greviamente no projeto, e seguir normas é essencial na execugéo para obter um excelente desempenho sem atrasos e superfaturamentos, pois até agora em algumas concreteiras, canteitos de obras e, obras de pequena porte isso néo esté senda seguido E sugerido aos académicos e futuros proissionais da érea que realizem novas pesquisas que sempre procurem melhorar nossos dados, pois a resisténcia a compressao do concreto e um dada muita importante que pade melhorar e muito nosso desempenha na érea da engenharia civil Portanto, os abjetivas planejados foram alcancados onde desde a inicio buscamos seguir 05 procedimentos de forma correta focando no resultado final de cada objetivo Nos ensaios realizados conseguimos apresentar dados precisos no processo experimental. Seguindo os crtérios estabelecidos na norma ABNT NBR 5739:2007 - Ensaios de compressdo de corpos- de-prova cilindricos e ABNT NBR 12655:2015 - Concreto de cimento Portland - Preparo, controle, recebimento e aceitagao ~ Procedimenta, porém os ensaios foram feitos com corgo de prova imersos em agua nas idades de 7 dias e 28 dias, onde pdde ser veriicado que ouve grande eficiéncia nesse processo de cura, que nos levou a alcangar resisténcias de quase 60 MPa em ensaios de 28 dias quase 40 MPa em ensaios de 7 dias. No entanto existem fatores que nao podem ser descartadas como a granulometria do material (agregados graidos e agregados miidos), quantidade de agua, quantidade de cimento, mistura e adigdo de atitivas, onde podem aumentar ou diminuir a resisténcia a compresséo do concreto colocando em risco a estrutura que esta sendo executada na obra 13 Referéncias ARGENTA, Marco A. Estruturas de Conerefo |. Apostila; UFPR de 2012 www. cesec.ufprbrldisciplinas/concreta ASSOCIAGAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS ABNT NBR 12655 - Concrefo de cimento Portland - Preparo, controle, recebimento e aceitacao — Procedimento, Rio de Janeiro de 2015. https:llwww. abntcatalogo. com. brinarma.aspx7ID=329288. ASSOCIAGAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS ABNT NBR 5739 - Conereto: Ensaios de compressao de corpos de prova cilindrcos. Rio de Janeira. Revisio de 2007. https: llwww. abntcatalogo.com.brinarma,aspx?ID=767 ASSOCIAGAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS ABNT NBR6118 - Projeto de estruturas de concreto — Procedimento, Rio de Janeiro. Reviséo de 2014 hitps:dlwww.abntcatalogo.com.brinarma.aspxID=317027. ASSOCICAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS ABNT NBR NM67 - Concrefo: Determinagao da consisténcia pelo abatimento do tronco de cone. Rio de Janeiro, Revisdo de 1998. FARIA, Renato. Tecnologia. PINI. Noverbro/2009. R. Argamassa | Campo Grande | v.1| n2003 |Set/Dez. | 2018 mam MARINO, Marcas A. Conereto Amado da UFPR. Apastila UFPR de 2006. (Texto Base) www. cesec.ufprbrldisciplinas/concreta TECHNE PINI, Edigéo 159 — junho de 2010. http:/techne pini.com br/engenharia- civil 59/concretagem-de-lajes-cuidados-antes-durante-e-anos-0-285807-1.aspx Recebido em: 30 de julho de 2018. Aceito em: 5 de agosto de 2018. R. Argamassa | Campo Grande | v.1 | n2003 | Set./Dez. | 2018

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