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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO

SANTO

DEA 07778
Instalações Hidráulicas e
Sanitá ias P
Sanitárias Prediais
ediais
Curso: Engenharia Civil

Prof. Diogo Costa Buarque


diogo.buarque@gmail.com
g q g
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

o UNIDADE I – INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA

o UNIDADE II – INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE

o UNIDADE III – INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTOS


SANITÁRIOS
Á

o UNIDADE IV – INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS


PLUVIAIS

o UNIDADE V – INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DE COMBATE A


INCÊNDIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO
SANTO

UNIDADE III
Instalações
sta ações Prediais
ed a s de Águas
guas
Pluviais (IPAP)

Prof. Diogo Costa Buarque


Introdução - IPAP

Efeito da Urbanização no Ciclo Hidrológico

A captação das águas pluviais tem por


finalidade permitir um melhor escoamento,
evitando alagamento, erosão do solo e outros
problemas.
5
Introdução - IPAP

Impactos do desenvolvimento urbano ao meio ambiente

6
Introdução - IPAP

Evolução da ocupação de um leito de um rio


Impactos do desenvolvimento urbano ao meio ambiente

Evolução da ocupação
Ocupação Marginalde um leito de um rio

7
Introdução - IPAP

Evolução da ocupação de um leito de um rio


Impactos do desenvolvimento urbano ao meio ambiente

Evolução da ocupação de um leito de um rio

Aumento da ocupação marginal.


Construção muros de estabilização.
Remoção da zona inundável do rio.
8
Introdução - IPAP

Evolução da ocupação de um leito de um rio


Impactos do desenvolvimento urbano ao meio ambiente

Evolução da ocupação de um leito de um rio

Crescente ocupação das zonas de inundação natural

9
Introdução - IPAP

Evolução
Impactos da do
ocupação de um leito de um
desenvolvimento rio
urbano ao meio ambiente

Evolução da ocupação de um leito de um rio

Despejo de esgoto sanitário in-natura no corpo hídrico

10
Introdução - IPAP

Impactos do desenvolvimento urbano ao meio ambiente

Aumento da urbanização
Revestimento do corpo hídrico

Aumento do tráfego
Aumento de despejo de esgoto sanitário
Aumento da impermeabilização
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Introdução - IPAP

Impactos do desenvolvimento urbano ao meio ambiente

Evolução da ocupação de um leito de um rio

Degradação completa do corpo hídrico: cheiro


ruim, cor, grande quantidade de lixo, banco
d sedimentos,
de di etc.

12
Introdução - IPAP

Impactos do desenvolvimento urbano ao meio ambiente

VAMOS ESCONDER O CORPO D’ÁGUA!!!

Falta de capacidade do rio canalizado


Problemas de manutenção e ampliação

13
Introdução - IPAP

Impactos do desenvolvimento urbano ao meio ambiente

Qualidade das águas pluviais

O esgoto sanitário lançado nas redes


de drenagem pluvial é tratado?? 14
Introdução - IPAP

Impactos do desenvolvimento urbano ao meio ambiente

Qualidade das águas pluviais

15
Introdução - IPAP

Águas pluviais
A água
á da chuva causa danos:

 à durabilidade das construções;


à bboa aparência
ê i ddas construções.
t õ

A água de chuva deve ser coletada e transportada à rede pública de


drenagem pelo trajeto mais curto e no menor tempo possível.
possível

No Brasil utiliza-se o Sistema


Separador Absoluto, ou seja,
rede de esgoto sanitário
separada da rede de águas
pluviais,, p
p pois as vazões
pluviais são bastante ÁGUA DA

superiores às dos esgotos CHUVA

sanitários.

ESGOTO
16
Introdução - IPAP

Águas pluviais
 Os condutores de águas pluviais não podem ser usados para
receber efluentes de esgotos sanitários ou como tubos de
ventilação da instalação de esgotos sanitários.
 Os condutos da instalação predial de esgotos sanitários não
podem ser aproveitados para a condução de águas pluviais.

As instalações prediais de águas


pluviais devem apresentar:

 estanqüeidade;
 fácil desobstrução e
limpeza;
 resistência às
intempéries;
 resistência
es stê c a aos esforços.
es o ços

17
Introdução - IPAP

Águas pluviais

18
Introdução - IPAP

Normas e decretos

NBR 10844/89

NBR 15527/07

19
Introdução - IPAP

Normas e decretos

“No Espírito Santo, está previsto um colapso hídrico entre


2016 e 2025,, pois
p q
que as bacias dos rios Jucu e Santa Maria
estão comprometidas” (Franci, 2013)

Projeto de Lei nº 838/2013 - "Institui


no Município de Vitória o Programa de
Conservação, Uso Racional e
Reaproveitamento da Água nas
Edificações".

20
Introdução - IPAP

Normas e decretos
A norma brasileira
b il i que trata
t t das
d i t l õ
instalações prediais
di i das
d
águas pluviais é a NBR 10844/1989:

 aplica-se à drenagem de águasá pluviais em coberturas e


demais áreas associadas ao edifício (terraços, pátios, quintais
e similares).
 não se aplica a casos onde as vazões de projeto e as
características da área exijam a utilização de bocas de lobo e
galerias.
 Fixa:
 uso de tomada das águas através dos ralos na cobertura e nas
áreas;
 passagem da tubulação em todos os pavimentos (horizontal
e/ou vertical);
 ligação dos condutores verticais de água pluvial às caixas de
areia ou pátio;
 ligação do ramal predial à rede pública de drenagem urbana.
21
Introdução - IPAP

Partes constituintes da arquitetura

Cobertura: Parte de uma edificação que tem por


finalidade proteger as áreas construídas contra a ação
do clima

22
Introdução - IPAP

Partes constituintes da arquitetura

Águas da cobertura: É a área do telhado composta por


uma superfície plana, que por sua inclinação, conduz
para uma mesma direção ás águas das chuvas.
chuvas

23
Introdução - IPAP

Partes constituintes da arquitetura

Água furtada: É o canal entre duas águas do telhado por


onde escoam ás águas das chuvas.

24
Introdução - IPAP

Partes constituintes da arquitetura

Cumeeira: É a parte do telhado onde as águas do telhado


se encontram.

25
Introdução - IPAP

Partes constituintes da arquitetura

Platibanda: É uma pequena parede (murada) utilizada


com a finalidade de esconder o telhado ou
simplesmente embutir as calhas do sistema de águas
pluviais.

26
Introdução - IPAP

Componentes do sistema

27
Principais variáveis no dimensionamento

 Al
Altura pluviométrica
l i é i (P)  volume
l d água
de á precipitada
i i d
por unidade de área => 1 mm  1 litro/m2

 Duração da precipitação (t)  período de tempo entre o


início e o final do evento de precipitação.

 Intensidade de precipitação (I)  P/t  mm/h

 Curvas IDF

a  Tr b
I
(t  c) d

28
Principais variáveis no dimensionamento

Curvas Intensidade-Duração-Freqüência (IDF) a  Trb


I
(t  c) d

29
Principais variáveis no dimensionamento

 Período de retorno (Tr)  número de anos em que, em


média, ocorre uma determinada intensidade pluviométrica.
1
Tr  F = freqüência
q de ocorrência
F
1 1
Tr    100 anos
F 0,01
NBR 10844  t  5 min (duração da precipitação)
Tr= 1 ano  áreas pavimentadas admitindo empoçamento
Tr
Tr= 5 anos  coberturas e terraços
Tr= 25 anos  áreas onde o empoçamento não é tolerado

 Área de contribuição (A)  Áreas que interceptam a chuva


e a conduzem a um mesmo ponto.

19/08/2013

30
Principais variáveis no dimensionamento

 Tempo de concentração (tc): Intervalo de tempo entre o início


d chuva
da h e o momento onde toda
tod a área
á e de contribuição
ont ib i ão aporta
po t
para uma determinada seção.

 Vazão de projeto (Q)  vazão de referência para o


dimensionamento de diferentes elementos. É função da
intensidade pluviométrica, da área de contribuição e do tipo de uso
do solo.
Percurso teórico
da gota incidente
mais distante

Condutor
vertical

31
Constituintes

 Calha  Canal que recolhe a água de coberturas, terraços e


similares e a conduz a um ponto de destino.

 Caixa de areia  Caixa utilizada nos condutores horizontais


destinados a recolher detritos por deposição.

 Condutor horizontal  Canal ou tubulação horizontal que


conduz
d as águas
á até
té os locais
l i permitidos.
itid

 Condutor vertical  Tubulação destinada a receber as


águas das calhas e conduzi-las aos coletores horizontais.

32
Constituintes

Ralo  Caixa com g


grelha destinada a receber as águas
g pluviais.
p

Ralo plano

Ralo
R l hhemisférico
i fé i
“abacaxi”

19/08/2013

33
Constituintes

34
Materiais
Componentes Material
Plástico rígido (PVC); Alumínio
Alvenaria ou Concreto; Aço inoxidável
Calhas Fibrocimento; Folhas-de-flandres
Fibra de Vidro; Chapas de aço galvanizado;
Chapas de cobre
Plástico rígido (PVC) ; Alumínio
Fibrocimento; Folhas-de-flandres; Fibra Vidro
Condutores verticais
Ferro fundido; Aço inoxidável;
Aço galvanizado (chapas); Cobre (chapas)
Plástico rígido (PVC); Alvenaria Concreto
Ferro fundido;; Fibrocimento
Condutores horizontais
Cerâmica vidrada
Aço galvanizado; Cobre
Cobre
Ralos Bronze; Ferro fundido
Plástico rígido (PVC)
Latão
Metal
Grelhas
Ferro - fundido
Plástico rígido (PVC)
35
Componentes de uma IPAP

Sistema
com saída
na sarjeta
j

36
Componentes de uma IPAP

Sistema
com saída
no coletor
l
público

37
Arranjos

A água pluvial de uma calha não pode ser despejada sobre um


telhado diretamente.

38
Arranjos

A água pluvial não pode ser liberada na calçada, somente na sarjeta


ou na rede pública.

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Sistemas de Aproveitamento

o O sistema de aproveitamento da água da chuva é


considerado um sistema descentralizado de
suprimento de água, cujo objetivo é de conservar os
recursos hídricos,
híd reduzindo
d d o consumo dde á
água
potável;

o As técnicas mais comuns para coleta da água da


chuva são através da superfície de telhados ou
através
t é dde superfícies
fí i no solo;
l

p
o Componentes: a área de captação,
p ç , telas ou filtros
para remoção de materiais grosseiros (folhas e galhos),
tubulações para a condução da água e o reservatório
de armazenamento.
armazenamento
Sistemas de Aproveitamento

Sistema de fluxo total


Sistemas de Aproveitamento

Sistema com derivação


Sistemas de Aproveitamento

Sistema com volume adicional de retenção


Sistemas de Aproveitamento

Sistema com infiltração no solo


Estimativas das variáveis

Vazão de projeto

Q = vazão de projeto (l/min)

Método racional:

C .I . A
Q
60

A = área de contribuição(m2)
I = intensidade pluviométrica (mm/h)
C = coeficiente de escoamento (áreas impermeáveis = 1)

45
Estimativas das variáveis

Intensidade pluviométrica

I = intensidade pluviométrica (mm/h)

 Baseada
B d em d
dados
d pluviométricos
l i ét i llocais;
i
 Determinada a partir da fixação da duração de precipitação
(t=5min) e do período de retorno (Tr).

Ou utilizar o tc – quando conhecido com precisão

Construção com área de projeção  100 m2  I = 150 mm/h

Norma 10844 – Tabela com valores de Intensidade obtidos no


estudo de Otto Pfafstetter (1957)

46
Estimativas das variáveis

Intensidade pluviométrica (duração 5 min)


Intensidade Pluviométrica (mm/h)
Local Período de Retorno
1 5 25
Bagé 126 204 234
Belém 138 157 185
Belo Horizonte 132 227 230
Fernando de Noronha 110 120 140
Florianópolis 114 120 144
Fortaleza 120 156 180
Goiânia 120 178 192
João Pessoa 115 140 163
Maceió 102 122 174
Manaus 138 180 198
Niterói 130 183 250
Porto Alegre 118 146 167
Rio de Janeiro (Jardim Botânico) 122 167 227
São Paulo (Santana) 122 172 191
47
Estimativas das variáveis

Intensidade pluviométrica

I = intensidade pluviométrica (mm/h)

Porto Alegre – Posto Aeroporto

826,8  Tr
T 0,143
I
(t  13,3) 0, 79
I (mm/h) ; Tr (anos); t (min)
1 ano  I = 83,2 mm/h
5 min.
min 5 anos  I = 104,7
104 7 mm/h
25 anos  I = 131,8 mm/h

19/08/2013

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Estimativas das variáveis

Intensidade pluviométrica

I = intensidade pluviométrica (mm/h)

Vitória - ES

4003,611 Tr
T 0, 203
I
(t  49,997) 0,931
I (mm/h) ; Tr (anos); t (min)
1 ano  I = 95,98 mm/h
5 min.
min 5 anos  I = 133,1
133 1 mm/h
25 anos  I = 184,5 mm/h

49
Estimativas das variáveis

Área de contribuição

 Cobertura projeção horizontal


 Incrementos devido à inclinação da cobertura
 Incremento
I t devido
d id àsà paredes
d que interceptam
i t t a água
á
da chuva

A = Ac + A1 + A2 A2

A1

Ac

50
Estimativas das variáveis

Área de contribuição

Ação dos ventos  considerar um ângulo de inclinação


da chuva em relação à horizontal

a b c a b c
t 
tg 2

51
Estimativas das variáveis

Área de contribuição – NBR 10844/89

52
Estimativas das variáveis

Área de contribuição – NBR 10844/89

53
Exercício

Exemplo 1: Qual a vazão de contribuição a um conduto


vertical
i ld de um telhado
lh d com 2 águas
á de
d 95 m2 cada,
d em
Maceió, para uma chuva com tempo de recorrência de 25
anos?

54
Exercício

Intensidade pluviométrica em Maceió, duração=5 min, TR=25


anos
Intensidade Pluviométrica (mm/h)
Local Período de Retorno
1 5 25
Bagé 126 204 234
Belém 138 157 185
Belo Horizonte 132 227 230
Fernando de Noronha 110 120 140
Florianópolis 114 120 144
Fortaleza 120 156 180
Goiânia 120 178 192
João Pessoa 115 140 163
Maceió 102 122 174
Manaus 138 180 198
Niterói 130 183 250
Porto Alegre 118 146 167
Rio de Janeiro (Jardim Botânico) 122 167 227
São Paulo (Santana) 122 172 191

19/08/2013

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Exercício

Exemplo 1: Qual a vazão de contribuição a um conduto


vertical
i ld de um telhado
lh d com 2 águas
á de
d 95 m2 cada,
d em
Maceió, para uma chuva com tempo de recorrência de 25
anos?
174mm/h para Tr =25 anos

I  A 174mm / h  95m 2
Q 
60 60
Q  275,5 l / min

Vazão de contribuição ao conduto vertical das duas águas:

Q* = 275,5 L/min x 2 -> Q* = 551,0 L/min


56
Coberturas Horizontais de Laje

 As superfícies horizontais de lajes devem ter uma declividade


mínima de 0,5% de maneira a garantir o escoamento das águas
pluviais até os pontos de drenagem previstos.

 A drenagem deve ser feita por mais de uma saída,


saída exceto nos
casos em que não houver risco de obstrução.

 As coberturas horizontais de laje deverão impedir o


empoçamento, exceto durante as tempestades, pois neste caso o
mesmo será temporário. Para tanto essas coberturas deverão ser
impermeáveis.

 Quando necessário, a cobertura dever ser subdividida em áreas


menores com caimentos de orientações diferentes.

 Os trechos da linha perimetral da cobertura, e das eventuais


aberturas na cobertura (escadas, clarabóias, etc), que possam
receber água em virtude do caimento devem ser dotados de
platibanda ou calha.
57
Coberturas Horizontais de Laje

58
Calhas

 A inclinação nos casos de calha tipo beiral ou platibanda


d
deve ter no mínimo
í i 0 5%
0,5%.
 No caso de calha tipo água furtada, a inclinação deverá
ser definida pelo projeto da cobertura.
cobertura

C lh d
Calha de Á
Água Furtada
F t d
Calha de Beiral Calha de Platibanda

59
Calhas

 A inclinação nos casos de calha tipo beiral ou platibanda


d
deve ter no mínimo
í i 0 5%
0,5%.
 No caso de calha tipo água furtada, a inclinação deverá
ser definida pelo projeto da cobertura.
cobertura

C lh d
Calha de Á
Água Furtada
F t d
Calha de Beiral Calha de Platibanda

60
Calhas

Calha de Platibanda

61
Calhas

Calha de Platibanda

62
Calhas

A Norma ainda nos diz que:

 Se a saída não estiver colocada em uma das


extremidades, a vazão de projeto (calhas de
beiral ou platibanda) deve ser correspondente
à maior das áreas de contribuição;

 quando não se pode tolerar transbordamento


 extravasores;

63
Calhas

Calha

Grelha
hemisférica Buzinote
Calha de ferro extravasor
fundido
Pescoço de chapa
galvanizada
Toco de
tubo Redução
excêntrica
Vista frontal

Vista Lateral Planta

64
Calhas

Seções usuais e disposições nas coberturas das calhas

Circular U V Retangular Quadrada

B i l
Beiral

Água Furtada

Platibanda com muro

65
Calhas

66
Dimensionamento de Calhas

A seção transversal é calculada utilizando a fórmula de


M
Manning
i S
Strickler
i kl e a equaçãoã de
d continuidade:
i id d

A 2 / 3 1/ 2 Área
Q  k  Rh  i Rh 
n Perímetro molhado

 Q: Vazão na seção final da calha em l/min ;


 K = 60.000 = coeficiente de transformação em m3/s para l/min;
 A: área molhada em m2;
 Rh raio
Rh: i hid
hidráulico
á li em m;
 i: declividade da calha em m/m;
 n: coeficiente de Manning.

67
Dimensionamento de Calhas

3
 n Q
Q  8
h   1 

 75595,26  S 2 

3
 n Q  8
b   1 

 65146,02  S 
2

68
Dimensionamento de Calhas

Capacidade
p das calhas semicirculares Tabela 3 –
PVC, fibrocimento, metais não ferroso e aço NBR-10844/89

Declividade
Diâmetro Interno
(mm) 0,5% 1,0 % 2,0%
Vazão (L/min)

100 130 183 256


125 236 333 466
150 384 541 757
200 829 1167 1634

Lâmina de água igual à metade do diâmetro interno


Calculado p
por Manning-Strickler
g + equação
q ç de continuidade
(n=0,011)

69
Dimensionamento de Calhas

Calhas de beiral ou platibanda: quando a saída estiver a menos


d 4 m de
de d uma mudança
d d
de direção,
di ã a vazão ã de
d projeto
j t deve
d
ser multiplicada pelos seguintes coeficientes:

Tabela 1 –
NBR-10844/89
Saída Saída

d d

70
Conexão Condutor Horizontal / Condutor
Vertical

71
Conexão Condutor Horizontal / Condutor
Vertical

72
Condutores Verticais

 Sempre que possível projetá-los em uma única prumada;


 Desvio deve ser feito com ângulo de 45
45º ou com curva de
90º de raio longo;
 No caso de desvios, prever peças de inspeção;
 O diâmetro
â interno mínimo
í dos condutos verticais de seção
ã
circular é de 70 mm.

73
Condutores Verticais

Saída em arista viva

Com funil de saída

74
Dimensionamento de Condutores Verticais
(Ábacos)
Q = vazão de projeto (l/min);
H = altura da lâmina de água na calha (mm);
L = comprimento
p do condutor vertical ((m);
);
D = diâmetro interno (mm).

75
Dimensionamento de Condutores Verticais
(Ábacos)
Q = vazão de projeto (l/min);
H = altura da lâmina de água na calha (mm);
L = comprimento
p do condutor vertical ((m);
);
D = diâmetro interno (mm).

76
Dimensionamento de Condutores Verticais
(Ábacos)
Exemplo 2:
a) Qual o diâmetro do condutor vertical para escoar 1400 L/min em um
condutor
d t com 3 metros
t de
d comprimento?
i t ?

D= 90 mm  100 mm (comercial)
D

Q = vazão de projeto (l/min);


H = altura da lâmina de água na calha (mm);
L = comprimento do condutor vertical (m);
D = diâmetro interno (mm).

77
Dimensionamento de Condutores Verticais
(Ábacos)

b) Qual a altura mínima de água dentro da calha para escoar


esta vazão?

H 8,5 cm

Q = vazão de projeto (l/min);


H = altura da lâmina de água na calha (mm);
L = comprimento do condutor vertical (m);
D = diâmetro interno (mm).

78
Dimensionamento de Condutores Verticais
(Ábacos)

Exemplo 3:
a) Qual o diâmetro do condutor vertical para escoar 1400 L/min em um
condutor com 3 metros de comprimento?
D= 90 mm  100 mm (comercial)

Q = vazão de projeto (l/min);


H = altura da lâmina de água na calha (mm);
L = comprimento do condutor vertical (m);
D = diâmetro interno (mm).

79
Dimensionamento de Condutores Verticais
(Ábacos)

b) Qual a altura mínima de água dentro da calha para escoar esta


vazão?

H 7,6 cm

Q = vazão de projeto (l/min);


H = altura da lâmina de água na calha (mm);
L = comprimento do condutor vertical (m);
D = diâmetro interno (mm).

80
Dimensionamento de Condutores Verticais
(Tabela)

Diâmetro de Condutos Verticais de Água Pluviais

Área Máxima de contribuição


Diâmetro do conduto (mm)
(m2)

75 130

100 288

125 501

150 780

200 1616

Verificar com ábacos anteriores

81
Dimensionamento de Condutores Verticais
(Tabela)

Diâmetro de Condutos Verticais de Água Pluviais de acordo as


áreas de projeção horizontal em m2 (Uniform Plumbing
Code, 1973)

Verificar com ábacos anteriores


82
Condutores Horizontais

 Declividade p
pequena:
q não inferior a 0,5%
, e uniforme;;

 Tubulações aparentes  inspeções sempre que houver


conexões,, mudança
ç de declividade,, mudança
ç de direção;
ç ;

 Inspeções a cada trecho de 20 m nos percursos retilíneos;

 Tubulações enterradas  caixas de areia nas mesmas condições


anteriores;

 Ligação entre os condutos verticais e horizontais  curva de


raio longo com inspeção ou caixa de areia;

 Lâminas de água máxima: 2/3 do diâmetro interno do tubo.

83
Condutores Horizontais

84
Dimensionamento condutores horizontais

Capacidade de condutores horizontais Tabela 4 –


com seção circular (l/min) NBR 10844/89
NBR-10844/89

As vazões foram calculadas utilizando a fórmula de Manning-Strickler, com


a altura de lâmina de água igual a 2/3 do diâmetro interno. 85
Dimensionamento condutores horizontais

Qual o diâmetro do condutor horizontal de PVC para escoar 1200 l/min?


Suponha
p declividade de 2%.
D = 200 mm

86
Caixa de Inspeção e Caixa de Areia

 Seção circular D = 0,60 m / Quadrada = lado com 0,60 m (mínimo)


 Profundidade máxima = 1,00 m
 Distância máxima entre as caixas = 20,00 m

87
Ligação ao Coletor Público

Caixa de
areia

Condutor
Caixa de de águas Condutor
ralo pluviais de águas
pluviais

hamento
Ralo
Rua
Passeio

Alinh
0,40 m

Caixa de
areia
arjeta

Caixa de
Coletor ralo
Coletor
C l t ded
Sa

Coletor público
águas
público
pluviais
Planta Corte

88
Dimensionamento pela NBR 10844/89

Exemplo 4: Dimensionar o sistema de águas pluviais da residência


apresentada a seguir,
seguir com as seguintes características:

TR = 5 anos

Altura Telhado = 3 m

Ivitória = 156 mm/h

89
90
Dimensionamento pela NBR 10844/89

Tempo de recorrência = 5 anos


Intensidade Pluviométrica (São Paulo)
172 mm/h

Área de Contribuição:

A1 =A3

Vazão de Projeto C =1

Calha

19/08/2013

91
Dimensionamento pela NBR 10844/89

Tempo de recorrência = 5 anos


Intensidade Pluviométrica (São Paulo)
172 mm/h

Área de Contribuição:

A1 =A3

Vazão de Projeto

Conduto vertical

19/08/2013

92
Dimensionamento pela NBR 10844/89

Dimensionamento da calha

Calha 1 = Calha 3

Material  Aço galvanizado

Calha  10 cm x 16 cm
I = 0,5%
n = 0,011

A 2 / 3 1/ 2
Q  k Rh i
n
K = 60000
Arbitrando H = 8 cm
 A = 0,008m2 e P = 0,26m Para Q = 282,37 l/min  H =7,6 cm

19/08/2013

93
Dimensionamento pela NBR 10844/89

Dimensionamento dos condutores verticais

AP 1 = AP 3

M t i l  PVC
Material

Utilizamos ábacos para determinação de diâmetros de


condutores verticais recomendados pela norma (CSTC - Bélgica)

19/08/2013

94
Dimensionamento pela NBR 10844/89

Dimensionamento dos
condutores verticais

AP1  Q1 = 282,37 l/min


H = 7,6
7 6 cm
L =3m

 D = 50 mm  75 mm

H
H = 4,5
4 5 cm  7
7,6
6 cm
OK!

Q = vazão de projeto (l/min);


H = altura da lâmina de água na calha (mm);
19/08/2013 L = comprimento do condutor vertical (m);
D = diâmetro interno (mm). 95
Dimensionamento pela NBR 10844/89

Dimensionamento dos
condutores verticais

AP2  Q2 = 564,73 l/min


H = 7,6
7 6 cm
L =3m

 D = 60 mm  75 mm

H
H = 5,6
5 6 cm  7
7,6
6 cm
OK!

Q = vazão de projeto (l/min);


H = altura da lâmina de água na calha (mm);
19/08/2013 L = comprimento do condutor vertical (m);
D = diâmetro interno (mm). 96
Dimensionamento pela NBR 10844/89

Dimensionamento dos Coletores Horizontais

Área pavimentada Tubulação de PVC  n = 0,011

CH1

CH4
CH2

CH3

19/08/2013

97
Dimensionamento pela NBR 10844/89

Dimensionamento dos Coletores Horizontais

CH1  Q1 = 282,37 L/min CH2  Q1 = 564,73 L/min CH3  Q1 = 282,37 L/min


I = 1% I = 1% I = 2%
D = 100 mm D = 150 mm D = 100 mm
CH4  Q = 1129,47 L/min ; I = 0,5% D = 200 mm
19/08/2013

98
Dimensionamento pela NBR 10844/89

Dimensionamento dos Coletores Horizontais


Tubulação de PVC  n = 0,011
CH1  Q1 = 282,37 l/min
I = 1% D = 100 mm

CH2  Q
Q1 = 564,73
, l/min
/
D = 150 mm
I = 1%

CH3  Q1 = 282,37 l/min D = 100 mm


I = 2%

CH4  Q = Q1 + Q2 + Q3 = Q = 1129,47 l/min


I = 0,5%
D = 200 mm
19/08/2013

99
MODELOS COMERCIAIS

 Existem fabricantes de produtos para instalações de águas


pluviais com tabelas próprias

AQUAPLUV STYLE
(TIGRE)
MODELOS COMERCIAIS

 EXEMPLO:
Seu Fulano mora em Vitória (ES) e deseja instalar a
linha Aquapluv Style com um condutor modelo retangular.
Para isso, é necessário definir quantos condutores vai
precisar
i para sua residência
idê i e quall a distância
di â i que deve
d
haver entre eles. A casa tem telhado de 2 águas, cada uma
delas com 5 m de comprimento e 54 m de largura.

54 m
MODELOS COMERCIAIS

 EXEMPLO

27 m
27 m
EXERCÍCIO

 EXEMPLO:
Dimensonar as calhascalhas, condutores verticais e
horizontais da edificação abaixo, localizada em Vitória-ES.
EXERCÍCIO
EXERCÍCIO
Reaproveitamento de águas de chuva

Normativa

Projeto de Lei nº 838/2013

"Institui no Município de
Vitória o Programa de
C
Conservação,
ã Uso
U Racional
R i le
Reaproveitamento da Água
nas Edificações".

NBR 15527/07

106
Reaproveitamento de águas de chuva

Principais elementos do sistema

107
Reaproveitamento de águas de chuva

Principais elementos do sistema

108
Reaproveitamento de águas de chuva

Utilização da água da chuva

 Sistema para captação, filtragem e armazenamento da água


o captação é feita com a instalação de um conjunto de calhas
no telhado,
t lh d que direcionam
di i a água
á para um tanque
t
subterrâneo ou cisterna, onde ela será armazenada.
sta a u
 Instalar um filtro
t o pa
para
a retirada
et ada de impurezas,
pu e as, co
comoo folhas
o as e
outros detritos, e uma bomba, para levar o líquido a uma
caixa d'água elevada separada da caixa de água potável
o embora não seja própria para beber,
beber tomar banho ou
cozinhar, a água de chuva tem múltiplos usos numa
residência.
 Usos da água de chuva: rega de canteiros, jardins, limpeza de
pisos, calçadas e playground e lavagem de carros (gastos que
representam cerca de 50% do consumo de água nas cidades),
além de descarga de banheiros e lavagem de roupas.

109
Sistemas de Aproveitamento

Sistema de fluxo total


Sistemas de Aproveitamento

Sistema com derivação


Sistemas de Aproveitamento

Sistema com volume adicional de retenção


Sistemas de Aproveitamento

Sistema com infiltração no solo


Sistemas de Aproveitamento

Vantagens

 Redução do consumo de água da rede pública e do custo de


fornecimento da mesma;
 E
Evita
it a utilização
tili ã de
d água
á potável
tá l onde
d esta
t não
ã é necessária,
á i
como por exemplo, na descarga de vasos sanitários, irrigação
de jardins, lavagem de pisos, etc;
 Os investimentos de tempo, atenção e dinheiro são mínimos
para adotar a captação de água pluvial na grande maioria dos
telhados,, e o retorno do investimento é sempre
p p positivo;;
 Faz sentido ecológica e financeiramente não desperdiçar um
recurso natural escasso em toda a cidade, e disponível em
abundância no nosso telhado;
 Ajuda a conter as enchentes, represando parte da água que
teria de ser drenada para galerias e rios.
Reaproveitamento de águas de chuva

Captação da água da chuva

Cisternas
pré-fabricadas 115
Reaproveitamento de águas de chuva

Utilização da água de chuva - filtros

Fonte: Aquastock

116
Reaproveitamento de águas de chuva

Utilização da água de chuva - filtros


O Rainus 3P é um filtro para água de
chuva para ser instalado no condutor
vertical.

Fonte: Acquasave
Fonte: Acquasave

117
Reaproveitamento de águas de chuva

Utilização da água de chuva - filtros


1. A velocidade da água de chuva está sendo
diminuída por áreas transversais ao fluxo;
2. ser ainda mais “acalmada”
acalmada numa depressão;
3. A saída desta se dá por cima de uma pequena
barreira, o que garante a distribuição uniforme da
água nas cascatas abaixo dela;
4. estas cascatas separam folhas e sujeiras mais
grossas e as eliminam pela abertura da frente do
filtro.
filtro
5. Abaixo das cascatas se encontra a malha fina
removível, que retém partículas maiores de 550
microns.
microns
6. Estes detritos finos também estão sendo
descartados pela frente.
7. A água de chuva depurada passa pelo tubo abaixo
do filtro e vai para o sistema correspondente.
118
Reaproveitamento de águas de chuva

Dimensionamento pela NBR 15527/07

Método da Simulação:

Nesse método,
método os registros de precipitação são utilizados para
simular o comportamento do volume de água no reservatório.

Si  Si 1  Vi  D

Vi  C  Pi  A

onde: Si e Si-1 = volume de água no reservatório no intervalo de


tempo i e i-1, respectivamente (litros)
Pi = precipitação no intervalo de tempo i (mm)
A = área de coleta de água de chuva (m²)
D = demanda (litros)
Vi = volume afluente ao reservatório
ó no intervalo de tempo i
(litros)
119
Reaproveitamento de águas de chuva

Dimensionamento pela NBR 15527/07

Método Azevedo Neto:

Trata-se de um método prático que visa obter o volume de


reservação diretamente de uma equação.

S  0 , 042  P  A  T

onde: S = volume de água no reservatório (litro)


P = precipitação média anual (mm)
A = área de coleta de água
g de chuva ((m²))
T = número de meses de pouca chuva ou seca

120
Reaproveitamento de águas de chuva

Dimensionamento pela NBR 15527/07

Método Prático Alemão:

Este é um métodoé empírico,


í que adota como volume de
reservação o valor mínimo entre 6% da demanda anual ou 6%
da disponibilidade de água de chuva.

S  min( P  A ; 365,25  D)  0,06


onde: P = precipitação média anual (mm)
A = área de captação (m²)
D = demanda diária (litro)
S = volume do reservatório (litro)

121
Reaproveitamento de águas de chuva

Dimensionamento pela NBR 15527/07

Método Prático Inglês:

Neste método, o volume do reservatório é obtido pela equação


empírica, que adota diretamente 5% do volume anual de água
pluvial captada.

S  0,05  P  A

onde: P = precipitação média anual (mm)


A = área de captação (m²)
S = volume
ol me do reservatório
e e tó io (litros)
(lit o )

122
Reaproveitamento de águas de chuva

Dimensionamento pela NBR 15527/07


Parâmetros de demanda residencial para estimativa do
consumo de água potável (Tomaz, 2000)
Uso Interno Unidades Faixa de consumo
mínimo Máximo
Vazão chuveiro elétrico Litros/segundo * 0,08
Torneira de banheiro Litros/segundo * 0,10
Torneira de cozinha Litros/segundo
g * 0,10
,
Descarga na bacia Litros/segundo 6 12
Maquina de lavar roupas Carga/pessoa/dia 0,2 0,30
Uso Externo Unidades Faixa de consumo
Casas com piscina (Brasil) Percentagem * 0 10
0,10
Gramado ou jardim Litros/dia/m2 * 2
Lavagem de carros Litros/lavagem/carro 1 150
Lavagem de carros: freqüência Lavagem/mês * 2
Mangueira de jardim ½” x 20m Lavagem /dia * 50
Manutenção de piscina Litros/dia/m2 * 3
Perdas p/ evap. em piscina Litros/dia/m2 2,5 5,75
Reench de piscinas
Reench. Cinco anos 1 2
Tamanho da casa m2 30 450
Tamanho do lote m2 125 750
* Não há dados disponíveis 123
Reaproveitamento de águas de chuva

Associar esse sistema a dispositivos poupadores de água

 Bacias sanitárias com VDR (volume de descarga reduzido):

Bacias sanitárias
á com sistema dual onde o usuário á pode
escolher entre dois volumes de água de descarga (100% e
50% do volume);
Volumes disponíveis: 9 e 44,5
5 litros ou 6 e 3 litros.
litros

124
Reaproveitamento de águas de chuva

Associar esse sistema a dispositivos poupadores de água

 Torneiras:

Para controlar a dispersão do jato e reduzir a vazão, existem


alguns dispositivos adaptados à próprias torneiras, como os
arejadores.

125
Reaproveitamento de águas de chuva

Associar esse sistema a dispositivos poupadores de água

 Torneiras acionadas por sensor infravermelho:

O sensor infravermelho funciona com um conjunto de emissor


e receptor. O receptor detecta o sinal emitido pelo anteparo
colocado à frente (as mãos) e aciona a válvula que libera a
água para o uso.
uso O fluxo cessa quando as mãos são
retiradas do campo de ação do sensor.

126
Reaproveitamento de águas de chuva

Associar esse sistema a dispositivos poupadores de água

 Torneiras e chuveiros com tempo de fluxo determinado:

Torneira dotada de um dispositivo mecânico


â que, uma vez
acionado, libera o fluxo de água, fechando-se
automaticamente após um tempo determinado.

127
Reaproveitamento de águas de chuva

Associar esse sistema a dispositivos poupadores de água

 Lavatório combinado com caixa de descarga de VS:

O volume de agua utilizada no uso do lavatório


ó é aproveitado
para encher a caixa de descarga.

19/08/2013

128
Reaproveitamento de águas de chuva

Associar esse sistema a dispositivos poupadores de água

129
Reaproveitamento de águas de chuva

Associar esse sistema a dispositivos poupadores de água

130
Reaproveitamento de águas de chuva

Associar esse sistema a dispositivos poupadores de água

131
Reaproveitamento de águas de chuva

Comentários finais

 A atual tendência é que a maioria das cidades brasileiras


venham a desenvolver seus Planos Diretores de Drenagem
Urbana (PDDrU)

 Exigência da população a implementação de estruturas de


controle do escoamento superficial.

 Entre as soluções propostas, encontra-se a possibilidade de


utilização do reservatório para o armazenamento das
águas
g p
pluviais e amortecimento das vazões de p
pico.

 Mas existem outras alternativas nestes casos, para a


di
disposição
i ã ddos efluentes
fl d
das á
águas pluviais.
l i i

132
Controle de escoamento

Alternativas para estacionamentos e passeios

 Controle na fonte: reservatórios (on site


d t ti ) planos
detention); l d
de iinfiltração
filt ã e ttrincheiras,
i h i
pavimentos permeáveis e detenção;

 Na micro e macrodrenagem: detenção ou


retenção
ç no sistema de drenagem;
g ;

 Aumento da capacidade de drenagem


minimizando
d os impactos de
d jusante.

133
Controle na fonte

134
Controle de escoamento

Pavimentos permeáveis

135
Controle de escoamento

Pavimentos permeáveis

Controle do escoamento pluvial + melhoria da qualidade da água

136
Controle de escoamento

Pavimentos permeáveis

Pavimento permeável em blocos


intertravados (SILVEIRA, 2001) “Concregrama” (REIS et al., 2002)

Piso intertravado e área verde

137
Controle de escoamento

Pavimentos permeáveis

138
Medidas de controle

Pavimentos permeáveis

19/08/2013

139
Medidas de controle

Pavimentos permeáveis

140
Medidas de controle

Pavimentos permeáveis

141
Medidas de controle

Pavimentos permeáveis

142
Medidas de controle

Pavimentos permeáveis

19/08/2013

143
Medidas de controle

Trincheira de infiltração

19/08/2013

144
Medidas de controle

Trincheira de infiltração

19/08/2013

145
Medidas de controle

Trincheira de infiltração

19/08/2013

146
Medidas de controle

Poço de infiltração

19/08/2013

147
Medidas de controle

Poço de infiltração

19/08/2013

148
Medidas de controle

Bacias de detenção e retenção

149
Medidas de controle

19/08/2013

150
Medidas de controle

Micro reservatório

19/08/2013

151
Medidas de controle

Telhado reservatório

19/08/2013

152
Medidas de controle

Telhados verdes

Controle do escoamento no lote

Mitigação das ilhas de calor urbanas.


urbanas

Conservação de energia

Extensão da vida útil do telhado

Paisagismo
Medidas de controle

Telhados verdes

Habitação sustentável. Parque eólico em Osório-RS


Medidas de controle

Telhados verdes

Edifício Hamilton, Portland, USA.

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