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Unidade 4 C3a1gua Pluvial1 PDF
Unidade 4 C3a1gua Pluvial1 PDF
SANTO
DEA 07778
Instalações Hidráulicas e
Sanitá ias P
Sanitárias Prediais
ediais
Curso: Engenharia Civil
UNIDADE III
Instalações
sta ações Prediais
ed a s de Águas
guas
Pluviais (IPAP)
6
Introdução - IPAP
Evolução da ocupação
Ocupação Marginalde um leito de um rio
7
Introdução - IPAP
9
Introdução - IPAP
Evolução
Impactos da do
ocupação de um leito de um
desenvolvimento rio
urbano ao meio ambiente
10
Introdução - IPAP
Aumento da urbanização
Revestimento do corpo hídrico
Aumento do tráfego
Aumento de despejo de esgoto sanitário
Aumento da impermeabilização
11
Introdução - IPAP
12
Introdução - IPAP
13
Introdução - IPAP
15
Introdução - IPAP
Águas pluviais
A água
á da chuva causa danos:
sanitários.
ESGOTO
16
Introdução - IPAP
Águas pluviais
Os condutores de águas pluviais não podem ser usados para
receber efluentes de esgotos sanitários ou como tubos de
ventilação da instalação de esgotos sanitários.
Os condutos da instalação predial de esgotos sanitários não
podem ser aproveitados para a condução de águas pluviais.
estanqüeidade;
fácil desobstrução e
limpeza;
resistência às
intempéries;
resistência
es stê c a aos esforços.
es o ços
17
Introdução - IPAP
Águas pluviais
18
Introdução - IPAP
Normas e decretos
NBR 10844/89
NBR 15527/07
19
Introdução - IPAP
Normas e decretos
20
Introdução - IPAP
Normas e decretos
A norma brasileira
b il i que trata
t t das
d i t l õ
instalações prediais
di i das
d
águas pluviais é a NBR 10844/1989:
22
Introdução - IPAP
23
Introdução - IPAP
24
Introdução - IPAP
25
Introdução - IPAP
26
Introdução - IPAP
Componentes do sistema
27
Principais variáveis no dimensionamento
Al
Altura pluviométrica
l i é i (P) volume
l d água
de á precipitada
i i d
por unidade de área => 1 mm 1 litro/m2
Curvas IDF
a Tr b
I
(t c) d
28
Principais variáveis no dimensionamento
29
Principais variáveis no dimensionamento
19/08/2013
30
Principais variáveis no dimensionamento
Condutor
vertical
31
Constituintes
32
Constituintes
Ralo plano
Ralo
R l hhemisférico
i fé i
“abacaxi”
19/08/2013
33
Constituintes
34
Materiais
Componentes Material
Plástico rígido (PVC); Alumínio
Alvenaria ou Concreto; Aço inoxidável
Calhas Fibrocimento; Folhas-de-flandres
Fibra de Vidro; Chapas de aço galvanizado;
Chapas de cobre
Plástico rígido (PVC) ; Alumínio
Fibrocimento; Folhas-de-flandres; Fibra Vidro
Condutores verticais
Ferro fundido; Aço inoxidável;
Aço galvanizado (chapas); Cobre (chapas)
Plástico rígido (PVC); Alvenaria Concreto
Ferro fundido;; Fibrocimento
Condutores horizontais
Cerâmica vidrada
Aço galvanizado; Cobre
Cobre
Ralos Bronze; Ferro fundido
Plástico rígido (PVC)
Latão
Metal
Grelhas
Ferro - fundido
Plástico rígido (PVC)
35
Componentes de uma IPAP
Sistema
com saída
na sarjeta
j
36
Componentes de uma IPAP
Sistema
com saída
no coletor
l
público
37
Arranjos
38
Arranjos
39
Sistemas de Aproveitamento
p
o Componentes: a área de captação,
p ç , telas ou filtros
para remoção de materiais grosseiros (folhas e galhos),
tubulações para a condução da água e o reservatório
de armazenamento.
armazenamento
Sistemas de Aproveitamento
Vazão de projeto
Método racional:
C .I . A
Q
60
A = área de contribuição(m2)
I = intensidade pluviométrica (mm/h)
C = coeficiente de escoamento (áreas impermeáveis = 1)
45
Estimativas das variáveis
Intensidade pluviométrica
Baseada
B d em d
dados
d pluviométricos
l i ét i llocais;
i
Determinada a partir da fixação da duração de precipitação
(t=5min) e do período de retorno (Tr).
46
Estimativas das variáveis
Intensidade pluviométrica
826,8 Tr
T 0,143
I
(t 13,3) 0, 79
I (mm/h) ; Tr (anos); t (min)
1 ano I = 83,2 mm/h
5 min.
min 5 anos I = 104,7
104 7 mm/h
25 anos I = 131,8 mm/h
19/08/2013
48
Estimativas das variáveis
Intensidade pluviométrica
Vitória - ES
4003,611 Tr
T 0, 203
I
(t 49,997) 0,931
I (mm/h) ; Tr (anos); t (min)
1 ano I = 95,98 mm/h
5 min.
min 5 anos I = 133,1
133 1 mm/h
25 anos I = 184,5 mm/h
49
Estimativas das variáveis
Área de contribuição
A = Ac + A1 + A2 A2
A1
Ac
50
Estimativas das variáveis
Área de contribuição
a b c a b c
t
tg 2
51
Estimativas das variáveis
52
Estimativas das variáveis
53
Exercício
54
Exercício
19/08/2013
55
Exercício
I A 174mm / h 95m 2
Q
60 60
Q 275,5 l / min
58
Calhas
C lh d
Calha de Á
Água Furtada
F t d
Calha de Beiral Calha de Platibanda
59
Calhas
C lh d
Calha de Á
Água Furtada
F t d
Calha de Beiral Calha de Platibanda
60
Calhas
Calha de Platibanda
61
Calhas
Calha de Platibanda
62
Calhas
63
Calhas
Calha
Grelha
hemisférica Buzinote
Calha de ferro extravasor
fundido
Pescoço de chapa
galvanizada
Toco de
tubo Redução
excêntrica
Vista frontal
64
Calhas
B i l
Beiral
Água Furtada
65
Calhas
66
Dimensionamento de Calhas
A 2 / 3 1/ 2 Área
Q k Rh i Rh
n Perímetro molhado
67
Dimensionamento de Calhas
3
n Q
Q 8
h 1
75595,26 S 2
3
n Q 8
b 1
65146,02 S
2
68
Dimensionamento de Calhas
Capacidade
p das calhas semicirculares Tabela 3 –
PVC, fibrocimento, metais não ferroso e aço NBR-10844/89
Declividade
Diâmetro Interno
(mm) 0,5% 1,0 % 2,0%
Vazão (L/min)
69
Dimensionamento de Calhas
Tabela 1 –
NBR-10844/89
Saída Saída
d d
70
Conexão Condutor Horizontal / Condutor
Vertical
71
Conexão Condutor Horizontal / Condutor
Vertical
72
Condutores Verticais
73
Condutores Verticais
74
Dimensionamento de Condutores Verticais
(Ábacos)
Q = vazão de projeto (l/min);
H = altura da lâmina de água na calha (mm);
L = comprimento
p do condutor vertical ((m);
);
D = diâmetro interno (mm).
75
Dimensionamento de Condutores Verticais
(Ábacos)
Q = vazão de projeto (l/min);
H = altura da lâmina de água na calha (mm);
L = comprimento
p do condutor vertical ((m);
);
D = diâmetro interno (mm).
76
Dimensionamento de Condutores Verticais
(Ábacos)
Exemplo 2:
a) Qual o diâmetro do condutor vertical para escoar 1400 L/min em um
condutor
d t com 3 metros
t de
d comprimento?
i t ?
D= 90 mm 100 mm (comercial)
D
77
Dimensionamento de Condutores Verticais
(Ábacos)
H 8,5 cm
78
Dimensionamento de Condutores Verticais
(Ábacos)
Exemplo 3:
a) Qual o diâmetro do condutor vertical para escoar 1400 L/min em um
condutor com 3 metros de comprimento?
D= 90 mm 100 mm (comercial)
79
Dimensionamento de Condutores Verticais
(Ábacos)
H 7,6 cm
80
Dimensionamento de Condutores Verticais
(Tabela)
75 130
100 288
125 501
150 780
200 1616
81
Dimensionamento de Condutores Verticais
(Tabela)
Declividade p
pequena:
q não inferior a 0,5%
, e uniforme;;
83
Condutores Horizontais
84
Dimensionamento condutores horizontais
86
Caixa de Inspeção e Caixa de Areia
87
Ligação ao Coletor Público
Caixa de
areia
Condutor
Caixa de de águas Condutor
ralo pluviais de águas
pluviais
hamento
Ralo
Rua
Passeio
Alinh
0,40 m
Caixa de
areia
arjeta
Caixa de
Coletor ralo
Coletor
C l t ded
Sa
Coletor público
águas
público
pluviais
Planta Corte
88
Dimensionamento pela NBR 10844/89
TR = 5 anos
Altura Telhado = 3 m
89
90
Dimensionamento pela NBR 10844/89
Área de Contribuição:
A1 =A3
Vazão de Projeto C =1
Calha
19/08/2013
91
Dimensionamento pela NBR 10844/89
Área de Contribuição:
A1 =A3
Vazão de Projeto
Conduto vertical
19/08/2013
92
Dimensionamento pela NBR 10844/89
Dimensionamento da calha
Calha 1 = Calha 3
Calha 10 cm x 16 cm
I = 0,5%
n = 0,011
A 2 / 3 1/ 2
Q k Rh i
n
K = 60000
Arbitrando H = 8 cm
A = 0,008m2 e P = 0,26m Para Q = 282,37 l/min H =7,6 cm
19/08/2013
93
Dimensionamento pela NBR 10844/89
AP 1 = AP 3
M t i l PVC
Material
19/08/2013
94
Dimensionamento pela NBR 10844/89
Dimensionamento dos
condutores verticais
D = 50 mm 75 mm
H
H = 4,5
4 5 cm 7
7,6
6 cm
OK!
Dimensionamento dos
condutores verticais
D = 60 mm 75 mm
H
H = 5,6
5 6 cm 7
7,6
6 cm
OK!
CH1
CH4
CH2
CH3
19/08/2013
97
Dimensionamento pela NBR 10844/89
98
Dimensionamento pela NBR 10844/89
CH2 Q
Q1 = 564,73
, l/min
/
D = 150 mm
I = 1%
99
MODELOS COMERCIAIS
AQUAPLUV STYLE
(TIGRE)
MODELOS COMERCIAIS
EXEMPLO:
Seu Fulano mora em Vitória (ES) e deseja instalar a
linha Aquapluv Style com um condutor modelo retangular.
Para isso, é necessário definir quantos condutores vai
precisar
i para sua residência
idê i e quall a distância
di â i que deve
d
haver entre eles. A casa tem telhado de 2 águas, cada uma
delas com 5 m de comprimento e 54 m de largura.
54 m
MODELOS COMERCIAIS
EXEMPLO
27 m
27 m
EXERCÍCIO
EXEMPLO:
Dimensonar as calhascalhas, condutores verticais e
horizontais da edificação abaixo, localizada em Vitória-ES.
EXERCÍCIO
EXERCÍCIO
Reaproveitamento de águas de chuva
Normativa
"Institui no Município de
Vitória o Programa de
C
Conservação,
ã Uso
U Racional
R i le
Reaproveitamento da Água
nas Edificações".
NBR 15527/07
106
Reaproveitamento de águas de chuva
107
Reaproveitamento de águas de chuva
108
Reaproveitamento de águas de chuva
109
Sistemas de Aproveitamento
Vantagens
Cisternas
pré-fabricadas 115
Reaproveitamento de águas de chuva
Fonte: Aquastock
116
Reaproveitamento de águas de chuva
Fonte: Acquasave
Fonte: Acquasave
117
Reaproveitamento de águas de chuva
Método da Simulação:
Nesse método,
método os registros de precipitação são utilizados para
simular o comportamento do volume de água no reservatório.
Si Si 1 Vi D
Vi C Pi A
S 0 , 042 P A T
120
Reaproveitamento de águas de chuva
121
Reaproveitamento de águas de chuva
S 0,05 P A
122
Reaproveitamento de águas de chuva
Bacias sanitárias
á com sistema dual onde o usuário á pode
escolher entre dois volumes de água de descarga (100% e
50% do volume);
Volumes disponíveis: 9 e 44,5
5 litros ou 6 e 3 litros.
litros
124
Reaproveitamento de águas de chuva
Torneiras:
125
Reaproveitamento de águas de chuva
126
Reaproveitamento de águas de chuva
127
Reaproveitamento de águas de chuva
19/08/2013
128
Reaproveitamento de águas de chuva
129
Reaproveitamento de águas de chuva
130
Reaproveitamento de águas de chuva
131
Reaproveitamento de águas de chuva
Comentários finais
132
Controle de escoamento
133
Controle na fonte
134
Controle de escoamento
Pavimentos permeáveis
135
Controle de escoamento
Pavimentos permeáveis
136
Controle de escoamento
Pavimentos permeáveis
137
Controle de escoamento
Pavimentos permeáveis
138
Medidas de controle
Pavimentos permeáveis
19/08/2013
139
Medidas de controle
Pavimentos permeáveis
140
Medidas de controle
Pavimentos permeáveis
141
Medidas de controle
Pavimentos permeáveis
142
Medidas de controle
Pavimentos permeáveis
19/08/2013
143
Medidas de controle
Trincheira de infiltração
19/08/2013
144
Medidas de controle
Trincheira de infiltração
19/08/2013
145
Medidas de controle
Trincheira de infiltração
19/08/2013
146
Medidas de controle
Poço de infiltração
19/08/2013
147
Medidas de controle
Poço de infiltração
19/08/2013
148
Medidas de controle
149
Medidas de controle
19/08/2013
150
Medidas de controle
Micro reservatório
19/08/2013
151
Medidas de controle
Telhado reservatório
19/08/2013
152
Medidas de controle
Telhados verdes
Conservação de energia
Paisagismo
Medidas de controle
Telhados verdes
Telhados verdes