Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CM Coeci 2016 1 15 PDF
CM Coeci 2016 1 15 PDF
CM Coeci 2016 1 15 PDF
CAMPO MOURÃO
2016
JOSÉ CARLOS ZANZARINI
CAMPO MOURÃO
2016
Ministério da Educação
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Câmpus Campo Mourão
Diretoria de Graduação e Educação Profissional
Departamento Acadêmico de Construção Civil
Coordenação de Engenharia Civil
TERMO DE APROVAÇÃO
por
José Carlos Zanzarini
Este Trabalho de Conclusão de Curso foi apresentado às 19h do dia 14 de junho de 2016,
como requisito parcial para a obtenção do título de ENGENHEIRO CIVIL, pela Universidade
Tecnológica Federal do Paraná. Após deliberação, a Banca Examinadora considerou o
trabalho aprovado.
Prof. Me. Adalberto Luiz R. de Oliveira Profª. Drª. Fabiana Goia R. de Oliveira
( UTFPR ) ( UTFPR )
Agradeço a DEUS, pelo dom da vida, e aos meus pais Antônio Zanzarini,
por ter me ensinado a viver com dignidade e responsabilidade e Maria Czepick
Zanzarini, pelo amor e pelos cuidados que dispensou todos os dias em meu benefício.
À minha esposa Patrícia Silva de Campos, companheira, que por meio da
sua compreensão, sempre esteve ao meu lado em todos os momentos.
Ao meu orientador Professor Sérgio Roberto Oberhauser Quintanilha
Braga, pelo apoio e disposição no desenvolvimento de cada etapa deste trabalho.
A todos os professores, por desempenharem com dedicação e
competência a tarefa sublime de compartilhar o conhecimento, permitindo que
pudéssemos desenvolver novas habilidades, necessárias para bom desempenho do
trabalho profissional.
Aos meus novos amigos, colegas de curso, companheiros e cúmplices
nessa jornada, por todos esses anos em que compartilhamos o mesmo caminho, as
mesmas alegrias, as mesmas apreensões.
Aos amigos de sempre, que mesmo sem perceber, contribuíram nos
momentos de atenção ou descontração, estando perto ou distante, permanecemos
sempre juntos em nossos pensamentos.
RESUMO
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................. 12
2. OBJETIVOS ..................................................................................................................................... 13
2.1 OBJETIVO GERAL ................................................................................................... 13
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS........................................................................................ 13
3. JUSTIFICATIVA............................................................................................................................... 14
4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA....................................................................................................... 15
4.1 BREVE HISTÓRICO ................................................................................................. 15
4.2 O ELEMENTO ALVENARIA ....................................................................................... 16
4.2.1 Alvenaria de Vedação ..................................................................................... 16
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVOS
3. JUSTIFICATIVA
4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
leves e esbeltas. A armadura é envolvida por graute, que possui a função de reforço
estrutural e conceder aderência e proteção à armadura (KALIL, 2009, p. 3). Na Figura
4 ilustra-se a constituição típica da alvenaria estrutural armada.
4.2.2.4.1 Blocos
4.2.2.4.2 Argamassa
4.2.2.4.3 Graute
4.2.2.4.4 Armaduras
• Falta de detalhes;
• Erros de dimensionamento;
• Não consideração do efeito térmico;
• Incompatibilidade de projetos;
• Previsão incorreta dos carregamentos;
• Especificação errônea do traço do concreto;
• Especificação inadequada da classe de agressividade ambiental.
4.3.4 Sintomas
A maioria das patologias que podem afetar uma edificação na fase pós
ocupacional causam sintomas visíveis e pelas suas características permitem que
possa ser determinado o agente causador (OLIVARI, 2003, p. 8). Para Olivari, os
principais sintomas causados por problemas patológicos são:
De acordo com Holanda Jr. (2008, p. 96), as fissuras são as causas mais
frequentes de falha de desempenho em alvenarias, podem interferir na estética, na
durabilidade e nas características estruturais da edificação. Tanto em alvenarias
quanto nas estruturas de concreto, a fissura é originada quando as tensões
solicitantes são maiores do que a capacidade de resistência do material. A fissura
surge como forma de aliviar essas tensões.
• Recalque de fundação;
• Sobrecarga de carregamento de compressão;
• Variação térmica;
• Retração;
• Movimentação higroscópica;
• Reações químicas.
Configurações
Recalque de Fundações Causa Provável
típicas de fissuras
Recalque diferencial de
fundação com distorção angular
Fissuras
em caso de alguma falha na
horizontais junto ao
fiada horizontal próximo ao
peitoril da janela.
peitoril da janela (DUARTE,
1998)
Fissuras verticais
em meio às Deformação da viga de
paredes na região fundação (GRIMM, 1988)
da base.
29
Configurações
Recalque de Fundações Causa Provável
típicas de fissuras
Recalque diferencial de
Fissuras verticais
fundação com maior amplitude
em meio às
nas extremidades. (GRIMM,
paredes na região
1988). Ou deformação de
do topo.
balanços.
Recalque diferencial de
Fissuras inclinadas fundações por falha na
a partir dos cantos homogeneidade do solo
das paredes. (THOMAZ, 1989; DUARTE,
1998).
30
Configurações
Recalque de Fundações Causa Provável
típicas de fissuras
Fissuras inclinadas
Recalque de fundações de
a partir das
maior amplitude no centro.
aberturas nas
(GRIMM, 1998).
alvenarias.
4.4.2.4 Retração
O mesmo autor ainda comenta que esse tipo de fissura pode ser provocado
por outros mecanismos, como ações térmicas, retração ou ainda relacionadas a
sobrecarga de estruturas.
4.6.10 Protensão
5. METODOLOGIA
• Pesquisa exploratória;
• Pesquisa descritiva;
• Análise e resultados.
6. ESTUDO DE CASO
• 1ª Etapa
• 2ª Etapa
Segundo Thomaz (1989), esse tipo de fissura pode surgir nesses locais
decorrentes de ações térmicas, retração ou ainda relacionadas a sobrecarga de
estruturas. Porém, a causa mais comum responsável pela formação desse tipo de
fissura está relacionada à ocorrência de infiltrações na interface ente a alvenaria e a
esquadria, devida a absorção diferencial de umidade entre as fiadas de blocos que
compõe a alvenaria.
Como a esquadria em questão localiza-se em uma parede exposta à
insolação e ao contato direto com as águas das chuvas, a causa mais provável
responsável pelo surgimento de tal fissura deve-se à movimentação higroscópica
diferenciada, causada pela infiltração de águas pluviais, intensificada pela variação
térmica diária.
paredes externas, pois são nessas regiões que ocorrem maior variação de
temperatura.
Fazendo uso do método do traçado da mediatriz, foi possível confirmar a
origem térmica da fissura, como mostrado na Figura 41.
amplitude térmica não tenha sido suficiente para introduzir a tensão necessária para
sua ruptura.
% – Fissuras
horizontais abaixo ou
acima de aberturas
das esquadrias;
% – Fissuras
causadas por
movimentação
higroscópica;
% – Fissuras
mapeadas no
revestimento;
% – Fissuras
causadas por
recalque diferencial;
% – Fissuras
causadas por
variações térmicas;
&% – Fissuras
causadas por
concentração de
tensão nos vértices
das aberturas das
esquadrias;
& % – Fissuras
verticais.
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
8. REFERÊNCIAS
AZEREDO, Helio Alves. O Edifício Até Sua Cobertura. Editora. 2ª edição. São
Paulo: Edgard Blucher, 1997.