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G12

O QUE É? COMO SURGIU? COMO VIVEM?


COMO SE REPRODUZEM?

HOJE NO PLUG!
AFINAL, O QUE É...

MOVIMENTO
NEOPENTECOSTAL
INTERDENOMINACIONAL
PARAECLESIÁSTICO CARISMÁTICO
AVIVALISTA
LÍDERES

César Castellanos Dominguez Renê Terra Nova Valnice Milnhomens Coelho


ORIGENS

José Maria Escrivá de Balaguer Paul (David) Yonggi Cho


ORIGENS

Igreja do Evangelho Pleno


Igreja do Evangelho Pleno, Seul – Coreia do Sul
Em 1983 cria a Missão
Carismática Internacional –
MCI

Influenciado pelo projeto de


Yonggi Cho, e pela metodologia
de Escrivá, cria, em 1991, o
G12.
Ex-missionária da JMM, criou
na década de 1990 o
ministério Palavra da Fé

Em 1999, convida Castellanos


para uma conferência no
Brasil

Inicia o programa G12 na


igreja que fundou, a Igreja
Nacional do Senhor Jesus
Ex-pastor batista (Manaus),
e fundador do Ministério
Internacional da Restauração
– MIR, adota o modelo G12

Rompe com Castellanos e


cria o M12
Fundador da Igreja da Paz,
após estudar os modelos
do G12, Modelo 5x5, etc,
cria o Movimento
Discipulado Apostólico –
MDA
Te l e x Fr e e G o s p e l
Te l e x Fr e e G o s p e l
IGREJA EM CÉLULA


IGREJA COM CÉLULA
HERESIAS
TERAPIA DO EXTRAVASAMENTO.

Sessão emocionalizante

“Choque" psicoterápico
TERAPIA DO EXTRAVASAMENTO.
O participante é reduzido a um estado emocional e espiritualmente
tenso, "convencido" de sua deprimente condição de pecador
impenitente
Oferecem a oportunidade de extravasamento, recomendando o
choro, gritaria e urros
Esse “tratamento” de natureza catártica, ajuda "eliminar“ os
sentimentos de remorso pelos erros do passado
MUNDO NATURAL: PROJEÇÃO
DO SOBRENATURAL
O homem é um sonhador no sentido literal

O sonho é uma forma de contato com o mundo


sobrenatural

Teologização do platonismo
MUNDO NATURAL: PROJEÇÃO
DO SOBRENATURAL

O transcendente reside
potencialmente no homem, está
dormente, mas o Messias pode
desenterrá-lo do fundo de cada ser e
transformá-lo em realidade concreta
MALDIÇÕES

Mau olhado

Praga

Demonização
MALDIÇÕES

Social

Pessoal

Hereditária
REGENERAÇÃO INEFICAZ
segue o carismatismo neopentecostal da terceira onda
Ensina que o crente precisa "desenterrar", regressivamente, do
momento atual até o começo da racionalidade, todos os pecados,
registrá-los numa folha de papel e, em nome de Cristo, sob a
direção e "autoridade" do líder "espiritual" do G12, "queimá-los"
Só assim serão "quebradas" as "maldições" correspondentes
REGRESSÃO

A regressão, embora mantenha conexão com o processo de


"quebra de maldição", dele se difere em natureza e extensão

O "quebrador" de maldição funciona como "advinho“


O "Regressista" age como psicólogo (embora não seja
habilitado)
“BATIZANDO COM O ESPÍRITO
SANTO”
O crente precisa "merecer" para então "receber" o Espírito
Santo

A Terceira Pessoa da Trindade é tratada sem qualquer conexão


com o Pai e o Filho: tricotomização a Trindade
O Espírito Santo é manobrado como se não fosse Deus,
despido de soberania e de vontade própria
“BATIZANDO COM O ESPÍRITO
SANTO”
O crente precisa "merecer" para então "receber" o Espírito
Santo

O Espírito é "oferecido" pelo líder carismático aos que o G12


"limpou" por "quebra de maldições" e por "limpeza" regressiva

Deus não dá o Espírito Santo aos seus eleitos regenerados pela


graça, mas aos que o G12 "prepara", aos que "merecem" recebê-lo
UNÇÃO COM ÓLEO

O óleo neopentecostal, geralmente "orado", serve, segundo


crêem, para "ungir com a graça do Espírito“

O neopentecostalismo segue de perto a doutrina romana da


unção, tanto na extensão como na aplicação generalizada
O “DEUS” DO GEDOZISMO:
LIMITADO E FALHO
O Deus do "gedozismo", além de limitado e condicionado aos
"supercrentes", dependendo deles para o exercício divino do
perdão, da santificação, da redenção, do batismo com o
Espírito Santo, da regeneração, da providência e da
misericórdia
O “DEUS” DO GEDOZISMO:
LIMITADO E FALHO
No caso, por exemplo, de uma maldição divina, o "quebrador
de maldições" e o próprio maldito devem "liberar perdão a
Deus
Deus é incapaz de perdoar e quebrar maldições, precisando
que o líder G12 faça esse trabalho
EPISCOPALISMO RADICAL

Pelo centralismo episcopal, o pastor "gedozista" é a causa e os


efeitos da "Igreja em Células“

"A época das assembleias e dos comitês de anciãos para dar passos
importantes da Igreja, já passou na história: Estou convencido de que
Deus dá a visão ao pastor e nessa medida é a ele que o Espírito Santo
fala, indicando-lhe até onde deve mover-se"
CONFISSÃO POSITIVA
Vinculada a Teologia da Prosperidade

A confissão positiva produziu as "declarações positivas". O que o


crente “declara” acontece

Os professantes da confissão positiva sustentam tese de que as


palavras possuem poder criador. Por elas podemos criar fatos reais
tanto na esfera física como nas áreas psicológica e espiritual
DIREITO, NÃO GRAÇA
A "confissão positiva" firma-se na doutrina dos "direitos humanos adquiridos“

A salvação e todas as bênçãos, materiais e espirituais, pertencem a nós por

direito eterno de filiação

Somos herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo

Temos o dever de reivindicar nossos direitos

As Escrituras não são, sustentam, a revelação da graciosa vontade de Deus

para com os homens, mas documentos jurídicos de seus direitos


CULTO HILÁRICO E LÚDICO

Trocam o culto por uma “Celebração”

A liturgia é voltada para a satisfação dos participantes

Não é um momento de adoração a Deus

Tudo acontece para a satisfação das pessoas


REFERÊNCIAS
(1)- Conforme o Livro de Anselmo Chaves: "Os Cursilhistas", de onde extraímos os artigos
de "Caminho" de Escrivá.

(2)- Estou seguindo os comentários de Roberto César Alves do Nascimento, irmão que
participou do G12 e sobre ele escreveu e fez publicar na Internet
uip://orbita.starmedia.com~dinamus/estudosrc/o encontr.ntiii.

(3)- Quevedo- Oscar- "Curandeirismo: um Mal ou um Bem?". Ed. Loyola, SP, 1ª Ed. "Praga
Benfazeja", pág. 41/42.

(4)- Macedo, Edir, Orixas, Caboclos e Guias- Deuses ou Demônios. Col. Reino de Deus,
1983, 5ª Ed. Universal Produções, pág. 87.

(5)- G12- História e Avaliação, página 60, SPBC, 1ª Ed, abril de 2000, Goiás, GO
REFERÊNCIAS
(6)- Idem, página 59.

(7)- Ver G12- História & Avaliação, página 59, citada.

(8)- Bíblia de Estudo de Genebra, Ed. .Revista e Atualizada; Soc. Bb. Do Brasil, Barueri,
SP.

(9)- Roberto César, Doc. Internet, pág. 2.

(10)- Sobre os verbos "àleiphô" e "kriô), ver Dic. Intern. De Teol. Do N. Test., Ed. Nova
Vida, SP, 1983, páginas 675 a 679

(11)- Catecismo da Igreja Católica, 7ª Ed, Vozes, Loyola e Ave Maria, 1997,
SP, §§ 1241, 1293, 1294, págs. 301 e 311.
REFERÊNCIAS
(12)- Idem, § 1532, pags 362/363.

(13)- Sobre a fé de Deus, consultar "Evangelho da Prosperidade- Análise e resposta"


de Alan Piera, pág. 84, Ed. Vida Nova, SP, 1993.

(14)- G12- Hist. E Avaliação, pag. 56.

(15)- Idem, pág. 56, in fine.

(16)- Consultar: Nicodemus, Augusto; Batalha Espiritual, pág. 61.

(17)- Citado de "O Evangelho da Prosperidade- Análise e Resposta" de ª B. Piera, pág.


68, Vida Nova, SP

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