Você está na página 1de 28

05-03-2013

Automação Industrial I

Automação Industrial I

Automação Industrial I

Objectivos Matérias Primas

ordens
Parte Parte
de Comando Operativa
Informações

Visualização Produtos Acabados


2

1
05-03-2013

Automação Industrial I

Objectivos Matérias Primas

ordens
Parte Parte
de Comando Operativa
Informações

Visualização Produtos Acabados


3

Automação Industrial I

2
05-03-2013

Automação Industrial I

Automação Industrial I

II. GRAFCET

3
05-03-2013

Automação Industrial I

Estruturas Básicas - Sequência

Automação Industrial I

Ciclo Salto

4
05-03-2013

Automação Industrial I

Acções Simultâneas e Condicionais

Automação Industrial I

Sequências Paralelas

Etapas de espera para


assegurar a finalização
simultânea de
sequências paralelas.

10

5
05-03-2013

Automação Industrial I

Sequências Paralelas

Etapas adicionais
para garantir a
alternância etapa /
transição.

11

Automação Industrial I

Macro-Etapas

12

6
05-03-2013

Automação Industrial I

III. Materialização do GRAFCET

13

Automação Industrial I

Materialização do GRAFCET

Memória Associada à Etapa

Activação S Q Saída da Etapa


Desactivação R

14

7
05-03-2013

Automação Industrial I

Materialização do GRAFCET

Activação
Ei
Ej
& S Q
Ri,j
R

Ei- Ei Ej Ej+
1 1

15

Automação Industrial I

Materialização do GRAFCET

Desactivação
Ej
S Q
R

Ej+1

Ei- Ei Ej Ej+
1 1

16

8
05-03-2013

Automação Industrial I

Materialização do GRAFCET

Módulo Genérico de Etapa

Ei &
Ri,j Ej
S Q

R
≥1
Ej+1

Ei- Ei Ej Ej+
1 1

17

Automação Industrial I

Materialização do GRAFCET

Equação Geral de Etapa

Prioridade à desactivação

Prioridade à activação

18

9
05-03-2013

Automação Industrial I

IV. Autómatos Industriais


Programáveis : Historia,
Arquitectura, Funcionamento.

19

Automação Industrial I

Autómatos Industriais Programáveis - Historia

Actualmente, os Autómatos Industriais


Programáveis (AIP) são os
componentes fulcrais no
desenvolvimento de aplicações de
automação industrial, dadas as suas
características, das quais se destacam:

 Baixo custo e um vasto domínio de aplicações;


 Instalação e manutenção simples e barata;

20

10
05-03-2013

Automação Industrial I

AIP - Historia

 Substituição directa de automatismos


baseados em tecnologias cabladas;
 Linguagens de programação adaptadas aos
automatismos e de simples percepção;
 Elevada flexibilidade: reprogramável, modular,
etc;
 Adaptação a ambiente industrial, sendo
robusto contra a humidade, choque, poeiras e
ruído electromagnético;
 As dimensões de um AIP seremcada vez mais
reduzidas.

21

Automação Industrial I

Arquitectura dos AIP

A potencialidade de cada autómato


programável pode ser analisada atrás
da:
 capacidade de endereçamento,
 conjunto de instruções,
 número de entradas e saídas,
 número de cartas especiais,
 tempo de ciclo,
 capacidades de comunicação,
 facilidade de utilização.
22

11
05-03-2013

Automação Industrial I

Arquitectura dos AIP

A arquitectura de um autómato
programável assenta nos seguintes
blocos funcionais:
 unidade central de processamento,
 memória,
 módulos de entrada e saída,
 fonte de alimentação,
 unidade de programação.

23

Automação Industrial I

Arquitectura dos AIP

24

12
05-03-2013

Automação Industrial I

Arquitectura dos AIP

Unidade Central de Processamento


(CPU)

Tem por função:


 controlo e supervisão de todas as suas
actividades,
 gestão do fluxo de informação no seu interior.

25

Automação Industrial I

Arquitectura dos AIP

Unidade Central de Processamento


(CPU)

Actividades executadas partindo do


programa que se encontra armazenado
em memória (normalmente EEPROM).

26

13
05-03-2013

Automação Industrial I

Arquitectura dos AIP

Unidade Central de Processamento


(CPU)

Um CPU tem tipicamente as seguintes


funções:
 Operação de entrada e saída, que permitem ao
AIP comunicar com o mundo exterior, através
da transferência de dados para os módulos de
entrada e saída;

27

Automação Industrial I

Arquitectura dos AIP

Unidade Central de Processamento


(CPU)

 Operações aritméticas e lógicas, que são


executadas na Unidade de Lógica Aritmética
(ALU). Para efectuar uma operação, a ALU
necessita que lhe sejam fornecidos dois
operandos e um operador, sendo os resultados
armazenados na memória temporária ou
utilizados de imediato para o processamento,
conforme as instruções do programa;
28

14
05-03-2013

Automação Industrial I

Arquitectura dos AIP

Unidade Central de Processamento


(CPU)
 Leitura e actualização do conteúdo da
memória, que podem ser dados sobre o estado
do sistema ou instruções contidas no
programa;

 Operação de salto, que permitem que na


execução de um programa, seja possível saltar
algumas porções desse programa sem que
estas sejam Executadas;
29

Automação Industrial I

Arquitectura dos AIP

Memória

Num AIP é possível encontrar dois tipos


de memórias quanto à tarefa a realizar:

 memória de sistema;

 memória do utilizador.

30

15
05-03-2013

Automação Industrial I

Arquitectura dos AIP

Memória

 A capacidade de memória é expressa em


termos do número de grupos de 8 bits
(Binary Digits), designados por bytes, que
possui.

 É vulgar dizer que um AIP possui 48 Kbytes


de memória, o que significa que poderá
armazenar: 48 mil bytes ou 384000 bits.

31

Automação Industrial I

Arquitectura dos AIP

Memória

 As memórias podem ser classificadas quanto


à possibilidade de alteração do seu
conteúdo:
 Read Only Memory (ROM);
 Random Acess Memory (RAM);
 Programmable Read Only Memory (PROM);
 Erasable Programmable Read Only Memory (EPROM);
 Electrically Erasable Programmable Read Only Memory
(EEPROM).

32

16
05-03-2013

Automação Industrial I

Arquitectura dos AIP

Memória

ROM
 é uma memória apenas de leitura, isto é, a
informação nela armazenada durante o
processo de fabrico é permanente, não se
perdendo quando se desliga a alimentação.
RAM
 é uma memória que permite a leitura e escrita
da informação, apresentando no entanto a
desvantagem de perder toda a informação
quando se desliga.
33

Automação Industrial I

Arquitectura dos AIP

Memória

PROM
 É um tipo especial de ROM que pode ser
programada.

EPROM
 possuem uma pequena janela sobre o array de
memória, que exposto a uma fonte de luz ultra-
violeta apaga todo o conteúdo da memória.
34

17
05-03-2013

Automação Industrial I

Arquitectura dos AIP

Memória

EEPROM
 O conteúdo deste tipo de memória pode ser de
novo programado, sendo conteúdo da memoria
apagado electricamente.

35

Automação Industrial I

Arquitectura dos AIP

Unidade de programação

 As unidades de programação têm por


objectivo a escrita off-line e online de
programas, a monitorização e a modificação
do estado do AIP.

 A programação dos AIP pode ser realizada


utilizando consolas de programação ou
utilizando PCs com acesso à rede.
36

18
05-03-2013

Automação Industrial I

Arquitectura dos AIP

Unidade de programação

 As unidades de programação têm por


objectivo a escrita off-line e online de
programas, a monitorização e a modificação
do estado do AIP.

 A programação dos AIP pode ser realizada


utilizando consolas de programação ou
utilizando PCs com acesso à rede.
37

Automação Industrial I

Arquitectura dos AIP

Módulos de Entrada e Saída

Os módulos de entrada/saída têm por


objectivo a aquisição de informação do
mundo real, para posterior tratamento.

Os módulos devem ter


condicionamento e isolamento do sinal.
38

19
05-03-2013

Automação Industrial I

Arquitectura dos AIP

Módulos de Entrada e Saída

Os módulos de entrada têm por


objectivo a aquisição de informação do
mundo real, para posterior tratamento.

Os módulos devem ter


condicionamento e isolamento do sinal.
39

Automação Industrial I

Arquitectura dos AIP

Módulos de Entrada e Saída

Os módulos de entrada têm por


objectivo a aquisição de informação do
mundo real, para posterior tratamento.

Os módulos devem ter


condicionamento e isolamento do sinal.
40

20
05-03-2013

Automação Industrial I

Arquitectura dos AIP

Módulos de Entrada e Saída

Cada entrada/saída possui um


endereço que o identifica
univocamente, e que é utilizado ao
longo do programa de controlo.

Existem dois tipos de entradas/saídas:


digitais e analógicas.
41

Automação Industrial I

Arquitectura dos AIP

Cartas Especiais

 Existem dispositivos auxiliares ao AIP que


não se enquadram na sua arquitectura
genérica, pois são específicos para o tipo de
aplicação, como por exemplo:
 leitores de códigos de barras,
 cartas ASCII,
 cartas fuzzy logic,
 cartas PID,
 Etc.
42

21
05-03-2013

Automação Industrial I

Arquitectura dos AIP

Funcionamento
O funcionamento de um AIP resume-se
à execução contínua do programa
carregado na sua memória.

43

Automação Industrial I

Arquitectura dos AIP

Funcionamento

 1º o AIP analisa o estado de todas as


entradas e armazena-os na memória.

 2º o AIP executa o programa, executando


uma linha de instrução de cada vez.

 3º as saídas são actualizadas de acordo com


o estado das entradas e das instruções do
programa.
44

22
05-03-2013

Automação Industrial I

Arquitectura dos AIP

Funcionamento

Este ciclo repete-se continuamente


enquanto o AIP estiver em
funcionamento.

45

Automação Industrial I

AIP

Funcionamento

Quando se analisa a performance do


seu tempo é necessário considerar três
tempos distintos:

 Tempo de resposta de entrada;


 Tempo de processamento;
 Tempo de resposta de saída.
46

23
05-03-2013

Automação Industrial I

AIP

Funcionamento

47

Automação Industrial I

Linguagens de
Programação

48

24
05-03-2013

Automação Industrial I

Linguagens IEC 61131-3


•A norma define 5 linguagens:
– Textuais
• IL - Lista de Instruções
• ST - Texto Estruturado
– Gráficas
• LD - Ladder
• FBD - Diagrama de Blocos Funcionais
– Organização de Programas
• SFC – Sequencialmente Gráfico de Funções
– Outras não definidas pela norma (dependente do
produto)
• Flow Chart
• C
• Etc.
49

Automação Industrial I

Linguagens IEC 61131-3

50

25
05-03-2013

Automação Industrial I

• Diagrama Ladder
(LD)

51

Automação Industrial I

Diagrama Ladder

• Características

– Baseada no diagrama elétrico de


contatos
– Adequada para controlo discreto,
combinacional e seqüencial
(intertravamento)
– Utiliza blocos funcionais para controlo
regulatório e funções especiais

52

26
05-03-2013

Automação Industrial I

Diagrama Ladder

53

Automação Industrial I

Diagrama Ladder

54

27
05-03-2013

Automação Industrial I

Fim 55

28

Você também pode gostar