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Quarta-feira, 4 de Julho de 2012 I SERIE — Numero 27 IMPRENSA NACIONAL DE MOGAMBIQUE, E.P. AVISO ‘A mata apublear no «Bolom da RepGbica» devo so ematia om ela evidarente autonscada, uma por cada assunto, dorde const, além d35 Indeagées nocessifas para ess0 ete, 0 avebamanto sequels, sssrado @ avtentcago Para pubicagdo no «Boetim da Ropdbilean, SUMARIO Consoihe do Ministros; Decreton: 16/2012: ‘Aprovao Regafamenta do Let? 18201, de 10 de Agosto te cstabelece 08 procedimentos uplicdveis ae process de con- trata, nipfemertagaoe montria dos emprendiments ge ParerasPiblco rivadss, Procetos de Grande Dimensio'e Concessdes Empresas Ministério do Interior: Diploma Minstral n= 12972012 Conccde 2 macionaidade mogambleana, por reaqusigto 4 Maria Isabel Andrade dos Santos de Oliveira, nal de Titulos Honoriticos Despacho: Aprova¢ Regulamento Inerno da Comissdo Nacionat de Thos Honarticas ¢ Condecoragdes. CONSELHO DE MINISTROS, Decroto n.” 16/2012 d04de Junho Tornando-se necessirio rogulamentar © processo de ‘eoniratagio, implementagio © monitoria dos empreendimentos de Parcerias Publico-Privadas, Projectos de Grande Dimensio.e Concessdes Empresariais. no'uso das competéncias atributdas, 0 40 da Lei a.” 15/201 1, de 10 de Agosto, o Consetho istros decreta: Antigo 1. £ aprovado 0 Regulamento da Lei n.° 13/2011, de 10 de Agosto, que estabelece 05 procedimentos apliciveis, a proceso de contratagio, Implementagio © monitoria dos empreendimentos de Parcerias Pablico-Privadis, Projectos de Grande Dimonsio ¢ Concessbes Empresaritis Aut. 2.0 presente Regulamento entra em vigor na data da sua publieagio. Regulamento da Lei sobre Parcerlas Publico-Privadas, Projectos de Grande Dimensdo e Concessées Empresariais CAPETULOL Disposigées Gerais, Aatico 1 (objecto) © presente Regulamento estabelece os procedimentos aplicaveis' ao proceso de contratagio, implementagiio & rmonitoria de empreendimentos de Parcerias Pablico-Privadas, abreviadamente designadas por PPP, Projectos de Grande, Dimensio, abreviadamente designados por POD. Concessiies Enipresariais, abreviadamente designadas por CE, regidos pela Lein? 15/201), de 10 de Agosto. Aamo 2 {€nquadramento) |. Para efeitos de aplieagiio das definigdes eonstantes das slineas a) ae) do n® 2 do artigo 2, ¢ exeeptuande o disposto no 1.°2 do-artigo 30. ambos da Lei n.° 15/2011, de 10 de Agosto. ainda que se verifiquem elementos essenciais coincidentes que ‘earacerizam as PPP. os PGD e as CE e sem prejufzo do gozo de boneffeio’ fiseais previstos em legislagto especificn para cada tipo de empreendimento: 44/0 enquadramento de um empreendimento como PPP, em Area de dominio piblico, exehuindo as érens de recursos miners petoliferos fasta seu tatamento como CE: 4) Oenquadramento de um empreendimento como Cem * fren de recursos minerais ¢ petroiferos, bem como em fea que nao seja de domfnio pablico, afasta 0 seu tratamento como PPP. 2. © empreendimento de PPP ow de CE pode elevar-se a cempreendimento de PGD, quando o valor do, investimento exceda'!2 500 000 000.00 MT (doze mil e quinhentos miles, dé meticais) reportado a t de Janciro de 2009. Agro 3 ‘aio a spicagio) 1, Opresente Rogulamentoaplica-se.atodos os empreendimentos de PPP, PGD ¢ CE levados a cabo nu Pais, sob a iniviativa ou sob a decisié e eontrlo quer de enidades govertamentas de niveis central, provincial ¢ distrital quer das Autarquias Locais. 286 5. Exeluem-se do ambito de aplicagio do presente Regulamento 4 contratagio de empreitada de obras pabticas, de fornecimento de bens, de prestagto de servigos, de locagiio-¢ contratagdo de servigos de consultora, realizada pelos 6rgios ¢ insituiges-do Estado, Autarquias ¢ empresis do Estado e bem assim 1s PPP de natureza altrfsta social, humanitéra, cultural, desportiva ou ‘outra similar, sem fins Incrativos. 4, Para efeitos do previsto no artigo 40 da Lei n.° 15/2011, de (0 de Agosto, os procedimentos aplicdveis no processo de contratagio, implementagdo ¢ monitoria de empreendimentos de PPP € CE de pequena dimensio, cujo investimento seja de vator Inferior a0 mfnimo definido por lei para efeitos de fiscalizagio prévia obrigatéria pelo drgio competente para esse efeito, constam de regulamentagdo espectfia, Antico 4 {Principios ortentadores) s princfpios orientadores previstos no artigo 4 da Lei 1n2 15/2011, de 10 de Agosto, devem nortear todo o processo de elaboracdo dos estudas de viabilidade técnica, ambiental ¢ econdmico-financeira, bem como de andlise e avatiagio da proposta de cada projecto de empreendimento e bem assim a rnegociagio da respeetiva proposta de contrato, CAP{TULO It ‘Quattro instituetonal, Fases do Processo @ Tramitago secgaot ‘Quad nstuctona Anco $ ‘Tutola sectorial) 1. A entidade responsivel pela tutela sectoral, no exerefcio ‘das suos fungées e competéncias, deve, nos termos do presente Regulamento e da legislagio sectorial aplicdvel, garantir, ‘elativamente a cada tipo de empretndimento: @) O seu enquadramento na politica econémica nacional, 1a politica ¢ estratégia sectorial © nos programas do Governo de médio ¢ longo prazos; 1b) A prossecugio dos seus fins, em conformidade com ‘aS opgBes econdmicas e financeiras decididas pela ‘entidade responsavel pela tutela financeira, €) A observancia, em anticulagto com a entidade responstivel pela tutela financeira, dos princ{pios orientadores previstos no artigo 4 da Lei n.° 15/2011, de 10 de ‘Agosto,em particular no processo deandlise, avaliagio, acompanhamento e monitoria do empreendimento; 4) Aidentificagio e concepydo de cada empreendimentoea . polos eoncorrentes interessdos, do dreito de reclamagiosubre eventual imegularidade cometida no provesso de avaliagio, elassificagto © puramento do convorcente veneedor. nos termes das rogras do concurs: #) A negoeiayo do contrato relative ao empreendimento, rubricando as partes 6 texto da minuta do contrato srcordado: hy A celebraglo do contrato acordado, junto do Carrio Notarial Privativo da entidnde tesponsivel pela tutela Financcira, apis a avalingio ¢ autorizagan do projecto de investimento do empreendimenty nos termos aulianie previstos nos artigas 31 e 32 do presente Regulamento, 2. Veriicandho-seaapresentagiode propostadeempreendimento le inicitiva privada que nio vonste de um plano de investimento piiblico e que soja favoravelmente acothida pela entidade responsivel pela tutela seetorial,realizar-se-d a respectiva licitagdo piblien. nos tormos previstos no n.? 5 do artigo 13 da Lei ne 18/2011. de 10 de Agosto. 3. A ficitayo pablica aque alude 0 ndmero anterinedestina-se avalerir € 4 adequar es termos ‘do empreendimento, a su quali propostas para a sun contratago, guztindo o proponente da iniciativa do empreendimento da margom de preferéneia de 15 na avaliagio das propestas dos eoncorrentes para adjudieagio da contratagio, em resultado des leita. 4. Na realizado do eoncurso piblica sfo, supletivamente, aplicdiveis as disposigiies provists ma legistagdo sobre voniratagao decmpreitaca de obras pibicas,lomecimento de bense prestigdo de servigos ao Estado, ade, prego e demais condlighes Agro 1S (Concurso com prévia qualificagao) 1, A modalidadle de concurse com prsvia qualiticagio & 2. Acatidade contatante deve proeedor dos eoncorrentes que. tenham respondida a0 pedide de testa de fnteresse. 3. Aponas os conetrrentes pruaifieades podem apresentar fs propostas tWeniea &-financeira, par eonteatagio publica dorerapreendimento. 4. A contratagio pabtica para 0 emprecndimento através do concurso com prévia qualifieagao compreende as fases previstas no artigo 9 deste Regulamento, com adevida adapt relativamente a larigimenta de concurs inal. ques testi 0s ndidatos seloeeionados no coneurso de peé-qualifieagto. iv pr-quiticag Anrnio 16 (Cancurse.em duos etapes) 1.0 concise dis etapa ¢ usado em empreendimento em quea complexidade téenica subjacente a a necessidade de uma, melhor fundamentagdo. ou elariticagdo teenies da iniviativa do temproendimento nfo permita ao ente piblico defini previammente ede forma precisa as expevificagdies téenicas mats satisfatiias € lequadas ao interesse pibliew ow a Forma ma asatisfagio deste. © coneuso-em dus eps eompreenide uma fase preliminar de apresentagio de propastas tenicas iniciais pelos eandidatos interessados ¢ elegiveis c uma segunkt fase de apresentayio da roposta técnica definitiva ca respectiva propostafinanceira polos, candidat setevcfonados ma primeira etap 3. O processo:do empreendimento contratado através do voncurso em duas etapas eompreende as fases previsias m0 artigo 9 deste Regulamento.coma devia adapkaginrelaivamente 20 Tangamente do eoneurse final, com base na proposta téenica seleccionada ¢ ajustida 2 tz dos resultados de avaliagio do ‘voncurso-da primeira ctapa. com vista Aapresentagie de propostas ‘kenivas.¢financeiras fina, Anrice 17 (juste directo) ajuste di ‘recurso para comiratagdo,em situagies ponderosis edevidamente fundamentadas pela entidade pablica contratante. ¢ mediante a ‘obiengo da autorizagi prévia e expressa do Grgfo competente ‘para a contratagio do empreendimento. 2. Oajuste directo €jaualmente aplicivel nos casos em que o ‘coneurso anteriormente inngade pela entidade eontratante tenha ficady deserto por auséneia de concorrentes ou nas situaydes ‘em que 0 vencedor do concurso tenha desistido e devendo a contratagio ocorrer em termos nig menos Favoriveis do que (65 publicados no respective coneurse saido deserto ow no cancurso publictade em que se tenha verifiead a desisténc do concorrente vencedor. 3. O provessi do empreendimento contratado através do ajuste directo, compreende as fases previstas no aitigo 9 dste Regulamento, com a devida adaptagio telativamente a0 130 langamento do concusso mas mediante a esrita observincia do disposto nos n2* | ¢ 2 deste antigo. Anrico 18. (Anulagao do processo de contratagdo pabilca) © processé de contratagin do pareeito privado pode ser invalidado ou anulado, observando-se os procedimentos previstos nos artigos 71 e 72 do presente Regulamento, scmpre gus. du aprevingio dos objectives a prosseguir, os resultados Aas anitiens @ aaliandine realiraeys © dae neonates ova 3 290 (Anatise 1. A andlise ¢ avaliagio das propostas integram a apreciagao, © subsequente pontuagio; pelo jtiri nomeado pela entidade responsdvel pela tutela sectorial observando 0 disposto no 1n?°4 do artigo 13 deste Regulamento, sobre as proposta ténicas apresentadas, com vista a0 apuramento dos concorrenteselegiveis AVabertura das respectivas propostas financeras para selecgl0 do concorrente vencedor, 2. A andlise e avaliagdo abrangem também a abertura © a apreciago das propostas financeiras dos concorrentes seleccionados na avaliagio das propostas éenicas ¢ oapuramento dda ordem de classificagdo dos concorrentes apurados com base ‘na conjugagdo dos seguintes critérios: 4a) Dimensio do investimento a realizar, 1b) Niveis de produgto ou de prestagao de servigos em vista; ©) Avaliagdo do nfvel¢ impacto dos beneffcios financeiros ‘previstos no artigo 33 da Let n 15/2011, de 10 de Agost d) Avaliagio do afvel ¢ do impacto dos beneficios sécio-econdmicos, nos termos do artigo 34 da Let n? 15/2011, de 10 de Agosto. 3. A avaliagto da viabilidade econémico-financeira © da partitha, com equidade, dos beneficios bem como da assump dos riscos 6 efectuada tendo por base o modelo econdmico- -financeiro de referéncia aprovado pela entidade responsivel pola tutela financeira, ouvida a entidade responsdvel pela tutela sectoral. 4. A anilise avaliagio das propostas recebidas tem lugar no prazo de trinta dias, contados a partir do dia dit seguinte 8 data final da sua recepgio pela entidade contratante, Aamico 26 (Aajucteagto) ‘A adjudizagdo consiste na indicagio © comunicagio do ‘concorrente vericedor a todos os concorrentes para a contratagao, do empreendimento, concedendo-se 0 direito & apresentagzo, de eventual reclamagdo, no prazo maximo de trints dias, sobre a avaliagio das propostas e 0 apuramento do concorrente vencedor. Arico 21 (Negactagto) 1. Anegociagdoconsistenadiscussio,aleance eestabelecimento deentendimentos, entre jéri eo concorrente vencedor, sobre a propasta do contrato ¢eventuais contratos complementares, que. constituirdo os instrumentos juridico-legais vineulativos, entre as partes contratantes no empreendimento € cujos termos no ddevem, em caso algum, ser menos favordves para o Estado, para a economia nacional e para a sociedade mogambicana do que aquctes que determinaram a selecgao do concorrente vencedor. 2. A negocingi inda a tealizayao das diligéncias de Verificagdo eavaliagio da situagao & conformidade do patriménio ce demais bens, negécios e direitos (due dilligence), que serio, rns termos do artigo 24 deste Regulamento, objecto de passagem para « entidade contratada, (SERIE — NOMERO 27 4. 0 resultado da verficagdo ¢avaliagto efectuadas nos termos do niimero anterior deve ser submetido & apreciagio do jr, para efeitos de formulagdo da recomendagio da decisfo a tomar pela centidade competente, 5. A negosiagdo da proposta do contrato deve ser conclufda no prazo de noventa dias contados a partir da data da fnalizagio dda andlise e avaliagdo das propostas dos concorrentes. Antico 22 (Aprovagio) ‘A aprovagio da realizagfo do empreendimento, bem come do respectivo contrato, tem em devida conta a andlise, conclusbes, e recomendagdes constantes do telatdrio elaborado pelo jure € decidida pelo Grgto competente, nos termos da legislagio sobre a realizagio de investimentos no Pats, Antiao 23 {(Colebragaa do contratoy 1. A celebragio do contrato realiza-se por escritura publica, Junto do Cartério Privativo da entidade responsével pela tutela financeira, mediante @ apresentagio da garantia financeira da implementagto do empreendimento, nos termos previstos na lines 6) do n.? 1 do artigo 33 do presente Regulamento, 2. A celebragio do contrato é outorgada pela entidade responsivel pela tutela sectoriale deve ser conclufda no prazo de ‘tinta dias contados a partir da data de finalizagio da negocingio esse contrato. Antico 24 (Passagem do empreendimento a entidade contratada) 1. A passagem do empreendimento 6 0 acto pelo qual, apés 1 obtengao do visto de fisealizagdo prévia junto da entidads ‘competente € a publicagio dos termos prineipais do contrato no Boletim da Republica, a entidade contratante eféctua 4 transferéncia dese empreendimento para a contratada, incluindo os locais, terenos, bens patrimonials e demais bens «¢ materiais necessdrios para a implementagio ¢ explorago do ‘empreendimento, nos termos acordados no contrato, 2. A passagem doempreendimento erespectivos bens, direitos « obrigagdes, & entidade contratada pela entidade contratante, ‘efectua-se mediante a assinatura do respectivo Termo de. Passagem, Anmigo 25 (implementagio) ‘A implomentagio do empreendimento compreende a tomada de todas as diligéncias e a realizagio dos investimentos de criagio ou reabilitagdo de infracstruturas ede condigdes técnicas, tecnoldgieas ¢ materia necesstrias para a concretizagao, gestio, exploragio © manuteng80 do empreendimento, nos termos do respectivo contrato, aprovado pela entidade competente. Antico 26 {(Gestio, exploragdo e manutengdo) A gestdo, exploragdo ¢ manutengio do empreendimento ccompreende todas as operagtes do periodo de funcionamento doempreendimento, em que a gestio operacional a exploraglo 4 DE JULHO DE 2012 ‘Antigo 27 (Monitor eavatiagdo) 1. A monitoria ¢ avaliagio do empreendimento reportam-se 0 processo de verficagdo, controlo e medigZo do desempeno ‘operacional e econdmico-financeiro, de acordo com as clfusulas ¢indicadores relevants previstos no contratoe o graudealeance dos resultados programados, bem como dos beneficiosfinanceiros «# s6cio-econsmicos esperados, previstos nos artigos 33 ¢ 34 da Lei n? 15/2011, de 10 de Agost6. 2..Compete, em particular, Autoridade Reguladora garantir a observinicia do dispostono adimero anterior, emit os relatrios de ddesempenho dos empreendimentos nunna periodicidade semestral esubmetertais elatrios is entidades responséveis pelas tutelas sectoriale Financ Avriao 28 (Bevotugto) 1. A devolugio compreende os actos materializadores do reconhecimento pelas partes contratantes dos factos determinantes da extingo do contrato ¢ da devolugio, pela parte contratada 2 entidade contratante, do empreendimento e do respectivo patriménio e demais bens e direitos do Estado que constitufram ‘o objecto da contratagio efectuada, 2. O processo da devolugio integra ainda os seguintes procedimentos: @) A verificagto do cumprimento das obrigagdes contratuais| de cada parte contratante; +b) A realizagio das diligéncias de veriicagio da’situagho € conformidade do patriménio e demais bens do dominio piblico méveis ¢ iméveis afectos 20 servigo pablico ¢ os respectivos negécios editeitos, objecto de devolugio (due dilligence), incluindo a determinagai dos investimentos realizados mediante prévio acordo centre a5 partes contratantes, que nao tenham ainda sido amontizados; €) A avaliagio das condigées técnicas © da qualidade do patriménio demais bens a devolver, bem como do valor dos investimentos realizados mediante prévio acordo ainda nio amortizados ¢ a reembolsar pela centidade contratante d contratad 4) O destino a dar & reserva de estabilizagto econémicn do empreendimento, quando tenha sido constituida nos termos da alinea a) don 1 do artigo 67 deste Regulamento. 3. A entidade contratante deve reembolsar ou acordar as condigdes de reembolso dos investiméntos previamente acordados, c realizados mas ainda nfio amortizados. 4.0 plano de devolugdo do emmpreendimento, contemplando ‘0 actos preparatsrios essenciais para garantir a continuidade € sustentablidade da sua gestioe funeionamento apds a devolugzo,, deve ser aproyado ¢ iniciar-se a sua implementagdo, pelo menos, trés anos antes da data do término do contrato, 5. Compete, em particular, & Autoridade Reguladora garantit 2 observancia do disposto neste artigo, emitir 0 relatério de devolugtio do empreendimento e submete-lo as entidades responsiveis pelos tutelas sectoriale Financefra 291 Auriga 29 (Proceso de empreendimentos de PAD) {. Os empreendimentos de PGD sito de livre iniciativa privada, mediante a observincia da legislagao do sector em que o.empreendiriento se insirae da legislagio sobre investimentos «© concessio de incentivos, sem prejutzo do disposto no n.* 2 do artigo 38 da Lei n° 15/201 I, de 10 de Agosto, € no artigo 74 do presente Regulamento, 2. A entidade responsdvel pela tutela sectorial pode dispensar a realizagio do coneurso piblico para contratagio de ‘empreendimento de PGD em drea que nfo sea de dominio pibico ‘ecujo desenvolvimento e actividade ndo envolvam a extracio exploragto de recursos naturais nactonals, sem detrimento do, disposto no n.2 do artigo 9 deste Regulamento Antico 30 (Processo de empreendimentos de CE) 1. Os empreendimentos de CE observam as regras © smodalidades fxadas na legislagio do sector em que se enquadre ‘© empreendimento, sem prejufzo dodisposto no n*2 doartigo 38 dda Lei n 15/2011, de 10 de Agosto, ¢ do artigo 74 do presente Regulamento. 2. A entidade responsdvel pela tutela sectorial pode

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