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Nesta Edição:
EDITORIAL
2
O Ministério da Agricultura e Segurança
Alimentar estima para 2015, uma produ-
ção global de 2.5 milhões de toneladas
3
de cereais
R
dugua Pacheco
aponta para uma produção global para mento de culturas, protecção de
eferiu na sua interven- 2015, de 2.5 milhões de toneladas de plantas e prestação de serviços de
ção que a economia do cereais, sendo o milho com 8.9 mi- aviso-prévio aos produtores. No âm-
país tem como base a lhões de toneladas, o arroz com 357 bito da sanidade vegetal, destacou a
agricultura e a produ- mil toneladas. Para as leguminosas a inauguração do Laboratório de Na-
ção agropecuária e pes- estimativa é de cerca de 656 mil tone- macurra na Zambézia, que irá fazer
cas constituem as fontes de renda e a ladas, raizes e tuberculos, 9.6 milhões face a ocorrência de Pragas e doen-
base de segurança alimentar e nutri- de toneladas, com distaque para a ças que afectam a produção vegetal,
cional para a maioria da população e mandioca que contribui com cerca de frutas com elevado impacto na pro-
a agricultura contribui com cerca de 2.1 milhões de toneladas. dução comercialização e exportação
25% produto interno bruto. Por outro Estima-se também que a produção de de produtos agrários.
lado, a insegurança alimentar, desnu- hortícolas nesta campanha, atinja cer-
trição crónica e a pobreza, constitui Destacou ainda a abertura do primei-
ca de 1.6 milhões de toneladas e nas
o inimigo número um dos povos e ro Laboratório de Análise de Solos e
culturas de rendimento, a cana sacari-
que moçambique não é uma excep- Plantas na região Norte do Pais, na
na atinja 3.7 milhões de toneladas, o
ção. Em Moçambique cerca de 24% Província de Nampula, que permitira
algodão 70 mil toneladas, a castanha
da população ainda sofre da desnu- de caju 81 mil toneladas.a análise científicas de apoio a pro-
trição crónica e 54,7% vive abaixo dução. Em paralelo está em curso
da linha da pobreza, tendo referido Segundo o MASA o alcance destes treinamento de
que os desafios são ainda patentes a resultados, baseou-se fundamental-
nível individual, colectivo e todos mente na intensificação da produção
juntos poderam vencer a pobreza. de alimentos através do investimento
em infraestruturas e equipamento,
A agricultura tem vindo a crescer investigação e transferência de tecno- Melhores Produtores da Edição 2014, Con-
desde a dois anos para cá, cerca de logias, bem como a revitalização da vidados especiais ao Primeiro Conselho
Coordenador 2015, acompanhado o Dis-
7% e o plano é continuar a crescer curso do Ministro
para dar resposta a demanda de falta
de alimentos e a melhoria da capaci-
dade financeira dos moçambicanos
que vivem da agricultura. Destacou
ainda que no ano de 2014, o sector
agrário cresceu em 8,8% não obstan-
te as condições climáticas adversas
em alguns pontos de Moçambique,
por um lado por cheias e inundações
e por outro em algumas zonas secas
cíclicas.
O Ministro da Agricultura e Segu-
rança Alimentar, referiu ainda que
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O Ministério da Agricultura e Segurança ano 200 toros de raça melhorada,
530 bovinos para fomento e serão
Alimentar estima para 2015, uma produção inseminadas artificialmente 3 mil
global, de 2.5 milhões de toneladas de cereais vacas.
(Cont.) Relativamente ao combate a pobreza
urbana, o MASA está a levar acabo
investigadores com o objectivo de nhas, banhos caracicida em cerca de um programa de estabelecimento de
dotar o País de cientistas capazes de 28% em relação ao ano transacto. estufas para a produção intensiva de
gerar tecnologias e técnicas que vão hortícolas, géneros de conservação e
induzir a produção de alimentos No mesmo período a produção pecuá- empacotamento, mercados abastece-
para o alcance da soberania alimen- ria registou cerca de 15.606 toneladas dores de vegetais, linhas de crédito
tar e nutricional. de carne bovina, 26.357 toneladas de para a promoção da produção nacio-
frango, 1.088 toneladas de carne de nal de hortícolas onde foram adquiri-
Por outro lado a rede de extensão pequenos ruminantes, 962.320 litros de das 15 estufas para as Províncias de
tem estado a crescer, passando de leite, 15.207.280 dúzias de ovos o que Cabo Delgado, Niassa e Maputo o
uma cobertura de 136 distritos fal- representa crescimento em relação ao que segundo os economistas, irá
tando apenas 4 para completar, 396 período anterior, tendo referido que a contribuir para o incremento de cer-
Postos Administrativos e pouco produção pecuária está muito acima de ca de 3 mil toneladas de hortícolas
mais de 1370 extensionistas que indicadores mínimos de crescimento diversas.
assistem cerca de 590.653 produto- na ordem de 7% ao ano.
res agrários a nível nacional com
destaque para o Programa Integrado 512 bovinos foram disponibilizados
de Transferência de Técnologias para o fomento pecuário para cerca de
Agrárias (PITTA), onde foram mon- 127 beneficiários contra 31 pessoas
tados 1122 campos de demonstra- beneficiárias no ano transato. No que
ção, ocupando uma área de 1238 concerne ao melhoramento genético o
hectares com culturas diversas com MASA vai desponibilizar no presente
maior peso as culturas alimentares.
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Programa de Intensificação da Produção O sector comercial, com apenas 14%
Pecuária (PIPEC) dos efetivos de bovinos, contribui
com 28% da produção de carne e,
D
nos pequenos ruminantes, com 5%
e acordo com o PNISA, aumento da produção, como os de dos efetivos, produz 15% da carne
as áreas prioritárias do fomento pecuário, controlo de doen- de cabrito.
subsector pecuário são: a ças e expansão das produções de
bovinicultura de corte e frangos e ovos. As manadas do sector comercial são
leite, a avicultura (frango relativamente mais produtivas e este
e ovos) e os pequenos ruminantes O sector familiar com mais de 85% sector tem um potencial para respon-
(caprinos e ovinos). O programa de do gado bovino e 96% dos pequenos der aos incentivos para introduzir
intensificação da produção pecuária ruminantes, cria gado local, bem novas tecnologias para aumentar os
deve abranger as mesmas produções, adaptado as adversidades ecológicas, efetivos e a produção. O sector fami-
considerando os sectores e os animais não tem atitude comercial, não com- liar será também integrado para me-
com capacidade de resposta. pra insumos veterinários, o maneio lhorar a produtividade e a taxa de
alimentar é baseado em pastagens extração ligado aos circuitos de mer-
Sobre o programa foi referido que as naturais e coletivas, a condição cor- cado.
outras espécies pecuárias, como o por- poral dos animais varia com a época
co, a galinha e coelhos e as espécies do ano, o maneio sanitário é total- O objetivo do programa de intensifi-
eleitas para pecuarização (“vondo” e mente dependente e limitado ao que cação é melhorar a produtividade da
galinha-do-mato), embora não eleitas os serviços públicos oferecem e tem, produção pecuária e aumentar a
para a intensificação, continuarão a consequentemente, baixa produtivi- oferta e a qualidade dos produtos de
merecer atenção especial do Ministé- dade. origem animal para mercado de for-
rio da Agricultura e Segurança Ali- ma acelerada e sustentável nas zonas
mentar (MASA), pela sua contribui- O sector comercial, ainda pouco ex- e nos segmentos dos sectores produ-
ção nas economias dos pequenos pro- pressivo em termos de efectivos, tivos de maior potencial. Este pro-
dutores agro-pecuários e na redução mas ligeiramente mais produtivo, grama é complementar aos restantes
da pobreza rural. As principais limi- compra insumos, tenta suplementar programas de aumento da produção
tantes destas duas espécies são de na- o gado na época seca para evitar pecuária.
tureza sanitária e genética, os surtos grandes perdas de peso e mortes, a
cíclicos da doença de Newcastle na pastagem natural em áreas delimita-
galinha e da Peste Suína Africana das (DUAT), emprega trabalhadores
(PSA) no porco e a fraca capacidade e possui animais cruzados com raças
de resposta a intensificação da galinha de carne de melhor crescimento.
landim.
Critérios de intervenção
O
dores de gado de todos os sectores,
objectivo geral do Centro Os criadores de gado integrados em dando garantias que os pequenos
de Engorda (CdE) é de cooperativas podem vender os seus possam beneficiar dos serviços co-
facilitar a comercialização animais ao CdE, que melhora os pe- muns que forem criados, como a
de gado bovino e a melho- sos carcaça e a qualidade dos ani- assistência veterinária, as capacita-
ria da qualidade da carne. mais para abate, para depois coloca- ções, o melhoramento dos sistemas
A melhoria da carne que é oferecida los no mercado a preços ligeiramen- de produção e o mercado.
ao mercado pode reduzir substancial- te mais altos. Como tecnicamente é
mente as importações. recomendado, estes centros devem
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Centro de Engorda para Comer-
cialização de Gado (Cont.)
O
s participantes ao
Primeiro Conselho Coor-
denador do MASA, di-
vididos em três grupos
liderados respectivamen-
te por Sua Excelência Ministro da
Agricultura e Seguranca Alimentar,
Sua Excia Vice-Ministra da Agricul-
tura e Seguranca Alimentar e o ter-
ceiro grupo liderado pelo Ex-
celentíssimo Senhor Secretário Per-
manente do MASA.
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Visita a Aldeia Monte
MarVista
A
equipa liderada por
Sua Excelência Vice-
Ministra da Agricultu-
ra e Segurança Ali-
mentar, Drª Luisa
Meque, visitou a Aldeia Monte
MarVista tendo no local efectuado o
plantio de árvores de fruta e de se-
guida ao curral de bovinos do Sr.
Zulficar Carimo, uma propriedade
com uma área de 300 ha. Este pro-
prietário iniciou com a sua activida-
de no ano 2000 e conta neste mo-
Sua Excia Vice-Ministra da Agricultura e Segurança Alimentar, recebendo ex-
mento com cerca de 115 bovinos plicação sobre o curral de bovinos
constituído por 41 vacas, 2 touros,
17 Novilhas, 12 Novilhos, 15 Vitelas
e 18 Vitelos. Como recomendações, foi orientado IIAM em Novembro 2015 para entre
ao proprietário para retirar as vacas outras questões prestar assistência téc-
Não obstante o efectivo apresentado velhas de modo a melhorar a ex- nica ao criador e aos criadores do dis-
pelo Sr. Zulficar Carimo, ele tracção, produzir feno para a suple- trito em geral para a preparação para a
apontou alguns problemas de falta mentação de parte do gado, aumen- produção de feno, explicar os mecanis-
de pasto na época seca devido as tar volume de vendas (novilhos), mos de intervenção do Programa de
queimadas, dinheiro para custear assim como a necessidade de le- Intensificação da Pecuária.
serviços de assistência veterinária. galizar o DUAT da região que ex-
Apontou igualmente situações de plora a cerca de 15 anos.
invasão da propriedade pela popu-
lação. Entretanto foi proposto o envio de
uma equipa conjunta DINAV e
E
de mudas de fruteiras (citrinos, man- Como dificuldade foi referido a
ste grupo realizou a gueiras, abacaxi, pêra abacate, atas, questão de insuficiência de pessoal
actividade de plantio de goiabeiras e papaieiras). técnico em todos níveis e falta de
20 mudas de manguei- pessoal de auxiliares de campo per-
ras enxertadas, varieda- Na área de produção animal, o centro manente. No final da visita, foram
de Kent no Bairro dedica-se ao melhoramento de reba- deixadas recomendações que se
Jessane, num compasso de 15 me- nho caprino e estudos de avaliação de resumem na necessidade de instalar
tros entre plantas e de seguida visi- a energia electrica no CIAM para
tou o Centro de Investigação de que os técnicos possam residir e
Mapupulo e ainda o cajual de Se- permitir a rega por via de electro-
nhor Victor Sanches ainda em Ma- bombas, colocação de letreiro na
pupulo. entrada do CIAM para melhor iden-
tificação, necessidade de diversifi-
No Centro de Investigação Agrária car o material uasado para os ensai-
de Mapupulo a equipa foi informa- os de adaptabilidade da foragem,
da das actividades desenvolvidas, incluindo outras gramíneas disponí-
nomeadamente, Melhoramento nas veis em chobela e legominosas, e
culturas de mapira e arroz, ensaios necessidade de o SDAE de Monte-
agronómicos de diversas culturas puez agiliar o DUAT dos Senhor
(amendoim, mapira, arroz, feijão Victor Sanches.
jugo, milho, feijão bóer, f.nhemba, Excelentíssimo Senhor Secretário Perma-
soja, mandioca, algodão, amara- nente, procedendo o plantio de uma ár-
vore com ajuda do técnico de extensão
thus e brachearia), batata Reno e
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empresarial/comercial e ser residente
Programa de Incubação de Jo- na área da Incubadora é uma vanta-
vens Agrários gem.
I
ncubação Agrária é um proces- que podem contribuir para um nicos), em coordenação com o INEFP,
so de integração de jovens no rápido incremento da produção e cuja duração será de 3 a 4 meses.
processo produtivo para induzir produtividade agrária. A imple-
e proporcionar competências mentação deste programa vai per- O Plano de Negócio do Jovem será
em condições comercialmente mitir entre outros os seguintes implantado numa área de 2 a 5 ha para
viáveis, competitivas, eficientes e benefícios: Integrar jovens no sector hortícolas e aves e 5-10 ha para cultu-
sustentáveis na base de capacitação, produtivo em moldes comerciais no ras anuais, localizada em zonas in-
supervisão e acompanhamento téc- meio rural em condições de trabalho fraestruturadas (regadios, vias de aces-
nico na implementação e gestão de mais atractivas; Gerar emprego, ab- so, mercados), numa base de produção
um plano de negócios considerando sorvendo parte significativa de intensiva.O jovem receberá ainda, um
as seguintes premissas: Selecção de jovens graduados, actualmente sem pacote de insumos, mediante a cele-
candidatos por métodos competi- emprego formal no campo e nas bração de CONTRATO efectivo por
tivos; Elaboração de um Plano de cidades; Contribuir para a redução duas Campanhas Agrícolas com direito
Negócio; Abordagem de Cadeias de do êxodo rural; Atrair os jovens para a assistência técnica nos locais de inte-
valor e Observância das prioridades o agro-negócio e Fortalecer parcer- gração, preparação dos solos, alocação
estabelecidas nos corredores do ias entre os intervenientes da cadeia de insumos, comercializaçao e proces-
PEDSA. de produção e de valor do sector samento.
agrário.
O Ministério da Educação e Desen- O Jovem poderá estar vinculado a um
volvimento Humano e a UEM, O objectivo do programa visa con- bloco de produção ou unidade produti-
mostram que nos últimos 15 anos tribuir para a promoção de emprego, va, como por exemplo, Centro de
foram formados mais de 29.055 téc- aumento da produtividade e compet- Prestação de Serviços (CPS), Empresa
nicos agro-pecuários, dos quais: itividade, através da integração de Pública ou de Fomento, ou a um
8.658 médios, 580 Técnicos, Superi- jovens no desenvolvimento social e produtor comercial de sucesso.
ores, 19.818 básicos. económico do País, promover o em-
preendedorismo agrário nas zonas A unidade produtiva que poderá estar
O I Conselho Consultivo Extraor- rurais e periurbanas, atrair jovens adjacente a um CPS poderá com-
dinário do MASA – 2015 recomen- recém graduados, desempregados e preender um sistema integrado de
dou a criação de Programa de Incu- com conhecimentos da prática de produção de culturas, organizado em
bação de Jovens no sector agrário agricultura para a sua integração em blocos de produção e de animais de
como forma de contribuir para a ma- actividades produtivas agrárias e pequena espécie.
terialização da 3ª prioridade do PQG geração de renda e criar condições
que visa: Promover o emprego para para o desenvolvimento duma agri- O MASA poderá assinar contratos com
jovens; Melhorar a produtividade do cultura comercial, intensiva, viável, instituições Públicas e/ou Privadas
sector agrário; Aumentar a competi- competitiva e sustentável. (parcerias) do ramo agrário ou ainda
tividade; e Promover o agro- ONGs como Agentes de Incubação
negócio. CRITÉRIOS DE SELECÇÃO para projectos específicos de produção,
p.e. sementes, frangos ou hortícolas.
Os jovens têm potencial para o em- Os interessados devem ser moçam- As parcerias incluem ligações com
preendedorismo e capacidade de bicano, com idade não superior a 35 produtores singulares, associações e
inovar e adoptar novas tecnologias, anos Motivado e possuir perspectiva cooperativas.
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Sessenta (60) Produtores de Cabo Delgado, sau-
daram o Primeiro Conselho Coordenador
A
margem da realiza-
ção do Primeiro
Conselho Coordena-
dor no Distrito de
Montepuez, a Direc-
ção do Ministério da Agricultura e
Segurança Alimentar manteve en-
contro com cerca de 60 represen-
tantes de produtores, provenientes
de todos distritos da Província com
a excepção de Quissanga.
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resgatar, valorizar e comercializar
Feira Agro-Pecuária
produtos locais, como por exemplo
dimene, canga, vondo entre outros;
os provedores de serviços devem
tomar cuidados necessários para
proteger trabalhadores e produtores,
evitando contaminação e envenena-
mento, com por exemplo, de ácido
sulfúrico usado na deslintagem do
algodão pela empresa PLEXUS;
melhorar os níveis de tratamento
para proteger a amêndoa da casta-
nha de pragas e doenças, asseguran-
do a necessária qualidade; observar
as exigência técnicas de isolamento
entre a canga e frango de abate, pa-
ra evitar que transmitam doenças e
parasitas, e assegurar que as futuras
No decurso do Conselho Coorde- Frutas de Namialo, em Nampula, ex- feiras representem o Sector Agrário
nador, Sua Excelência o Ministro pôs suas actividades na Feira. de maneira integrada, incluindo,
da Agricultura e Segurança Ali- nomeadamente os bovinos.
mentar, acompanhado por Sua Ex- No final da visita foram emanadas as
celência a Vice-Ministra da Agri- seguintes orientações: necessidade de
cultura e Segurança Alimentar, por
Sua Excelência a Governadora da
província de Cabo Delgado, Senhor
Administrador do distrito de Mon-
tepuez, Presidente do Conselho
Municipal da Cidade de Monte-
puez, membros e convidados ao I
Conselho Coordenador do MASA
procedeu à inauguração e visita à
Exposição Agropecuária, preparada
por ocasião.
Os expositores valeram-se de um
total de 92 bancas para exteriorizar,
demonstrar e vender o potencial e a
produção agrária da Província, em
tanto que produtos frescos e outros
processados. Um total de 106 ex-
positores, entre produtores do sec-
tor familiar e empresarial, provedo-
res de serviços, sendo 3 provenien-
tes de cada um dos 17 distritos da
Província. Adicionalmente, partici-
param na exposição unidades espe-
cíficas do Sector Agrário a nível
local e parceiros de desenvolvi-
mento que implementam projectos
na Província. No espírito de pro-
moção de integração com provín-
cias vizinhas, o Centro Formação
de
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MASA apela aos Produtores de Montepuez a Produzirem para abastecer
o Mercado Local e Regional
margem do I Conselho
À
Coordenador, Sua Exce-
lência Ministro da Agri-
cultura e Segurança Ali-
mentar orientou um Co-
mício popular na Praça dos Heróis
Moçambicanos onde participaram
cerca de 600 pessoas, com propósito
de dar a conhecer os objetivos deste
evento e divulgar as grandes deci-
sões tomadas, os resultados do ba-
lanço preliminar da campanha agrá-
ria 2014/2015.
Convidados de Empresas Públicas e Projectos, sau- Premiados das edicoes interiors, convidados ao
dando o Conselho Coordenador Conselho Coordenador, saudando aos participantes
FICHA TÉCNICA
Edição: Direcção de Documentação e Informação Agrária – CDA. Caixa Postal: 1406. Cel.: 823038186/823038165. Fax: 21321173. Edifício
da Direcção da Agricultura da Cidade de Maputo. Maputo – Moçambique. Redacção: Félix A. Senete. Compilação/Arranjos: F.A.Senete. Revi-
são: Colectivo do CDA. Supervisão: Luís Majope. Fotografias: F.A.Senete/X.Jombosse. Distribuição: CDA. Registo: 4171/RLINLD/2004. Tiragem:
250 Exemplares. Endereço Electrónico: folhasverdes.agricultura@yahoo.com.br / www.masa.gov.mz/publicações