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1. TÍTULO DO PROJETO
Título do Projeto
Projeto de Fortalecimento e Apoio as Atividades de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Amapá - Estratégia para
Conversão a um Modelo Agroecológico.
3. MISSÃO INSTITUCIONAL
O Instituto de Desenvolvimento Rural do Amapá – RURAP, autarquia estadual da administração
indireta do estado, com autonomia administrativa e financeira, foi criado pelo Decreto Governamental n.º
0122 de 23 de agosto de 1991, vinculado à Secretaria de Estado da Agricultura, Pesca, Floresta e do
Abastecimento - SEAF, tendo como missão: Implementar políticas de desenvolvimento rural do estado,
através dos serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural aos agricultores familiares, assim como da
ação articulada junto a toda cadeia produtiva do setor primário, visando promover as condições de
sustentabilidade alimentar, social, econômica e ambiental do Estado do Amapá.
4. ENTIDADES PARCEIRAS
Para concretização, manutenção e apoio à execução do presente projeto o Rurap contará com o
apoio de entidades parceiras que atuarão direta ou indiretamente no processo formando uma rede
solidária em torno dos principais atores ou seja: agricultores familiares, extensionista e trabalhadores
rurais. Portanto, podemos relacionar entre essas entidades: a Empresa Brasileira de Pesquisa
Agropecuária – EMBRAPA; Secretária Estadual de Agricultura, Pesca, Floresta e Abastecimento – SEAF;
a Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária do Amapá – DIAGRO; o Serviço nacional de
Aprendizagem Rural - SENAR; o Banco da Amazônia; a Federação dos Trabalhadores Rurais do Amapá -
FETAGRI, atraves das suas afiliadas; a Rede Estadual das Escolas Familias do Amapá - RAEEFAP,
através de suas afiliadas; e sobre tudo o MDA, através da SAF/DATER.
Banco da Amazônia
Endereço: Avenida Coaracy Nunes, 34 – Centro Fone (96) 3223-3233.
Atuação: Agente Financeira
5. OBJETIVOS
O projeto tem como objetivo principal fortalecer e dar apoio às atividades de Assistência Técnica e
Extensão Rural no Estado Amapá, focando como alternativa a produção de alimentos seguros, com o
incremento do modelo agroecológico, através da capacitação de técnicos extensionistas e agricultores
familiares, assim como, a instalação de Unidades Técnicas de Demonstração - U.T.D's, visando
proporcionar a inclusão social e o desenvolvimento rural em bases sustentáveis.
6. JUSTIFICATIVA
A tão propalada “REVOLUÇÃO VERDE” capitaneada pelo cientista e agrônomo norte americano
Norman Borlaug, na década de 60, na verdade tem suas raízes bem mais no passado quando o cientista
francês Justus Von Liebig, no século XIX trouxe a ilusão de que através de testes de laboratórios seria
possível manter, indefinidamente, a fertilidade da Terra (Material Didático de Agroecologia - MDA), tendo
apenas de aplicar dosagens prescritas de substâncias químicas, com base nas recomendações de análise
do solo.
Nasceu assim, a “Química Agrícola” para beneplácito da agricultura do patronato e demérito da
agricultura familiar. Estas “inovações” desenvolvidas durante o século XIX, foram sendo gradativamente
“aprimoradas” durante o início do século XX, com o surgimento da indústria bélica que desenvolveu novos
sistemas mecânicos, utilizados na atual fabricação de máquinas pesadas (tratores, plantadeiras e
colheitadeiras), alem é claro do desvio funcional dos chamados produtos químicos de guerra para
confecção dos detestáveis pesticidas, um dos vilões da agricultura moderna.
Talvez imbuído do espírito guerreiro após duas guerras mundiais, o homem achou que pudesse
dominar a natureza como se fosse uma máquina qualquer inventada. Mas decorrido mais de quatro
décadas após a real introdução desse modelo agrícola (Agricultura dos Agro-químicos) no Brasil, o que
percebemos é uma verdadeira catástrofe, mormente nas regiões Sul, Sudeste e Centro Oeste, que foi e
continua sendo arte manhosamente escondida pela mídia em conluio com as transnacionais.
O pacote era completo trazia: Sementes melhoradas, mecanização, insumos químicos e
biológicos. E junto com ela uma política de créditos rural subsidiada, estrutura de ensino (colégios
agrícolas, universidades agrárias voltadas para o pacote) pesquisa e extensão rural associado a este
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modelo. A engrenagem funcionava da seguinte forma: “O produtor produzia matéria prima, e consumia
bens de capital. O extensionista difundia as inovações e viabilizava o crédito rural: A pesquisa testava os
7. BENEFICIÁRIOS
Este projeto proporcionará uma contribuição significativa para as realizações das ações de ater no
ano de 2007.
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8. ÁREA DE ABRANGÊNCIA
A presente proposta abrangerá direta ou indiretamente as 22 Sedes Locais existentes nos 16
municípios do estado, conforme quadro abaixo:
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SEDE LOCAL COMUNIDADES
BR 156, Margem Direita do Rio Oiapoque, Rio Pantanary, Santa Izabel, Manga, Kumarumã, Kumenê, Encruzo,
OIAPOQUE Pikiá, Curupi, Kariá, Estrela, Ywaka, Samauma, Igarapé Grande, Espírito Santo, Galibi, Uaha, Kunanã, Ariramba,
Tukái, Ahwmâ, Sede.
CALÇOENE Goiabal, Cunani, BR 156, Rio Calçoene, Calçoene, Mutum, Ilha Grande, Asa Aberta, Irineu, Rego Velho, Felipe.
Carnot, Ramal da Sosp, Cassiporé, Samal São Benedito, Damal Barraco do Meio, Ramal Raio de Sol, Br 156,
CARNOT
Ramal do Cunani, Ramal Sol Nascente, Torrão.
Cruzeiro, Piquiá, Amapá Grande, Calafate, Fazendas, Base Aérea, Sede/Periferia, Ramudo, Santo Antônio, São
AMAPÁ João, Vista Alegre, Juncal, Vulcão do Norte, Tabocas, Espírito Santo, Bicudinho, Cajueira, Achuá, Bela Vista,
Celso, Coice da Bacaba, Livramento, Pedra Redonda, Pinheiro, Queimadas.
Itaubal do Amapá, Bom Jesus do Fernandes, Terra Firme, Região do Aporema, Lago Duas Bocas, Tartarugal
TARTARUZAL-ZINHO
Grande, Assentamento Governador Janary, Lago Novo, Cedro, Nova Vida, São Benedito do Aporema.
Cujubim, Pracuúba, Pernambuco, Flexal, Breu, São Miguel, Santa Tereza, Açaizal, Porto Franco, Tucumã, Porto
PRACUÚBA
Baixo, Tucunaré, Campo Alto.
Sede/Periferia, Paredão, Terra Preta, Água Viva, Triunfo, Acapuzal, Tracajatuba, Caldeirão, São Raimundo, Com.
FERREIRA GOMES
Ferreirinha, São Tomé, Nova Vida, Igarapé do Palha.
Colônia Agrícola do Matapi (Linhas: A,B,C,G e H), E.F.A (Km 132/142), Campo Verde, Porto do Limão, Cupixi e
PORTO GRANDE Vila Nova, Assentamento Manoel Jacinto, Assentamento Munguba, Rio Araguari, Vila Nova, Rio Araguari/Área
Fundiária, Munguba/Área Fundiária.
Assentamento do Silvestre, Água Branca, Cachaço, Sucuriju, Stephaneo, Anta, P. Socorro, Araguari, Escondido,
SERRA DO NAVIO
Assentamento Serra do Navio, Pedra Preta, São José.
Tucano I, Tucano II, Sete Ilhas, Riozinho, São Sebastião do Cachaço, Centro Novo, Arrependido, Água Fria,
PEDRA BRANCA
Pedra Branca, São José do Cachorrinho, Xivete, Stephaneo, Nova Divisão.
Campina Grande, Torrão do Matapí, Areal, Igarapé das Armas, Tessalônica, São Pedro dos Bois, Ariri, Ambé,
Peixe Boi, Curiaú, Casa Grande, Ressaca da Pedreira, Abacate da Pedreira, Lontra da Pedreira, Santo Antonio
MACAPÁ
da Pedreira, Tamanduá, retiro Santo Antonio, Alegre, Região Fluvial da Pedreira, Km 09, Curalinho, Pólo,
Minipolo.
Fátima, Santa Maria, São José, São Pedro, Carmo, Santa Luzia, Torrão, Conceição do Pirativa, São Sebastião,
MARUANUM São Benedito, Igarapé do Lago, Limão I, Limão II, Igarapé do Bispo e São Raimundo, Matão do Piaçacá, Pancada
do Camaipi, Pirativa do Maruanum.
Limão do Curuá, Ponta do Curuá, Igarapé Grande do Curuá, Itamatatuba, Jaburuzinho, Furo do Araguari, Foz do
Gurijuba, Arraiol, Igarapé Grande da Terra Firme, Livramento, Santo Antonio , Bom Jardim, Cubana, Buritizal,
Franco Grande, Freguesia, Igarapé do Meio, Marinheiro de Fora, Ponta da Esperança, Macedônia, Vila
BAILIQUE
Progresso, Uricurituba, Mupeva, Mauba, Jaranduba, Sabrecado, Viadinho, Franquinho, São Pedro, Andiroba,
Junco, Limão do Curuá, Jangada, Igarapé da Ponta, Igarapé da Cachaça, Filadélfia, Equador, Cristo Rei,
Carneiro, Capinal, Acari, Açaituba, Abacate.
Itaubal, Inajá, Santa Maria do Curicaca, Carmo do Macacoari, Tracajatuba III, São Miguel do Macacoari, Igarapé
Cobra, Igarapé Capim, Igarapé Novo, Igarapé Pau Mulato, Foz do Macacoari, Rio Jordão, Conceição do
ITAUBAL DO PIRIRIM
Macacoari, São Tomé do Macacoari, Igarapé do Porco, Ipixuna Grande, Igarapé do Uruá, Igarapé Jupari, Igarapé
Puraquê, Bom sucesso.
São Joaquim, Santa Luzia, Corre Água, Ponta Grossa, Dois Irmãos, Cantanzal, São Tomé, Garimpo, São
SÃO JOAQUIM DO Benedito, Lago Papagaio, São Francisco, São Sebastião, Tracajatuba I, Carobal do Piririm, Vila do Damásio,
PACUÍ Campina de São Benedito, Boa Vista, Liberdade do Pacuí, São Raimundo, São Francisco Vila, São Benedito do
Pacuí, Tracajatuba II, Vila Gordo, Vila do Armentino, Vila do Salamito, Vai-Quem-Quer, Anananzal e São Jorge.
Sagrado Coração de Maria, Livramento, São Sebastião, Bom Destino, Liberdade, Creio em Deus, Pracuúba, São
CUTIAS DO Paulo, Bom Amigo, Alta Floresta, Gurupora, Alegria, Deus por nós, Ramal do Alho, Capoeira dos Reis, Cutias,
ARAGUARÍ Bom Jesus, Ilha da Jacitara, Milagre de Jesus, Nova Esperança, Ramal Coração de Jesus, Ramal da Areia
Branca, Ramal do Jacamim, Santa Rosa.
Iratapuru, Cachoeira, Padaria, Tira Couro, Arapiranga, Igarapé do Meio, São Braz, Periferia da sede,França
LARANJAL DO JARI
rocha, Bacia branca/Fé em Deus, Muriaçá, Maicá, Retiro e Assentamento.
ÁGUA BRANCA DO Sororoca, Santa Clara, Água Branca, Mangueiro, Dona Maria, Marinho, Açaizal, Martins, Santarém, Boca do
CAJARÍ Braço, Acampamento, Ariramba.
VITÓRIA DO JARI Jarilândia, Marapi, Marajó, Arapiranga, Caracurú, Felipe, Muriacá, Beiradinho
Piquiazal, Mazagão Velho, Rio Preto, Carvão, Ajudante, Periferia de Mazagão, Recreio, Camaipi, Foz do
MAZAGÃO
Mazagão Velho.
Vila Maracá, Marvim, Pancada, Laranjal do Maracá, Itaubal, Ponte do Breu, Rio Preto, Central do Maracá,
MARACÁ
Conceição, Igarapé do Lago, Santa Maria, São Miguel, São José, São Jorge.
Ilha de Santana, Periferia de Santana, São José do Matapi, Pirativa, São João do Matapi, Mini Polo,
SANTANA Anauerapucu, Cinco Chagas, Maniva, Santo Antônio, Nossa Senhora do Desterro, Igarapé Banha, Foz do Vila
Nova, Igarapé da Fortaleza.
Fonte: Núcleo Setorial de Planejamento/RURAP
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Os Regionais constituem um elo de ligação entre as Sedes Locais e a Diretoria Executiva do
RURAP, a partir dos 04 pontos estratégicos do Estado, visando, sobretudo o assessoramento e o apoio
logístico nas atividades de assistência técnica e extensão rural.
9. PERÍODO DE EXECUÇÃO
Excursão a Manaus:
Essa excursão será composta por oito extensionistas do RURAP, que visitarão “Centro de
Permacultura da Escola Agrotécnica de Manaus” com seu projeto conjugado de horta orgânica/ criação de
galinha caipira; suinocultura/ piscicultura; saf’s; compostagem; minhocultura e confecção de
biofertilizantes. Na EMBRAPA e INPA – Manaus, assistirão palestras e farão visitas aos sistemas
agroflorestais com mais de treze anos de pesquisas. Em seguida se deslocarão até ao município de
Presidente Figueiredo, onde assistirão palestras e visitarão unidades de criação de abelhas nativas
(meliponicultura).
Aquisição de Veículos:
Aquisição de dezoito motocicletas de 125 cc, para uso em dezoito sedes locais, em virtude do baixo
consumo de combustível e alto poder de acesso e penetração em locais íngremes.
Aquisição de Microcomputador
Aquisição de três microcomputadores completos, para dar suporte aos escritórios locais sobre tudo ao
sistema de informação de ater por nos iniciado,dando mais agilidade na socialização destas.
13. CUSTOS
O custo das 04 metas estabelecidas no projeto totaliza um valor de 350.916,92 como mostra no
quadro de cronograma físico-financeiro.
Meta 4 Investimento
179.278,00
Agricultor
4.1 Motocicleta 125 cc Unidade 18 Abril/07 Abril/07 1.760
Familiar 8.800,00 158.400,00
Agricultor
4.2 Motor de popa a diesel de 15 HP Unidade 02 Abril/06 Abril/07 880
Familiar 5.000,00 10.282,00
Agricultor
4.3 Microcomputador Unidade 03 Abril/07 Abril/07 880
Familiar 3.532,00 10.596,00
15. CONTRAPARTIDA
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O Instituto de Desenvolvimento Rural do Amapá - RURAP participará com 10% do total do projeto
em bens de serviços economicamente mensuráveis, correspondente ao valor de R$ 35.916,92 (Trinta e
Cinco Mil, Novecentos e Dezesseis Reais e Noventa e Dois Centavos) como contrapartida, sendo este
montante destinado em parte para a capacitação de técnicos extensionistas e agricultores familiares para
o serviço de assistência técnica e extensão rural, no período de abril a junho de 2007.
Após participar-mos de um amplo processo de busca para formação de uma nova política de
assistência técnica e extensão rural – PNATER, liderada pelo MDA, enfocando principalmente os
fundamentos de um novo paradigma centrado no modelo agroecológico.
Essa conversão da agricultura convencional dos agroquímicos para um modelo agroecológico,
entendemos que em principio abordaria pelo menos quatro aspectos importante: o educativo, o biológico,
o sócio-cultural e o normativo. O educativo é o “do querer fazer ecológico” implicando em mudança de
mentalidade, diz respeito ao aprendizado que pode ser ministrado através de métodos discursivos
(palestra, oficinas, seminários), a extensionistas e agricultores familiares. O aspecto biológico enfatiza a
construção de modelos agrícolas que primem pelas condições ideais do solo e o equilíbrio dos
agrossistemas, ou seja, a garantia dos ciclos biogeoquimicos. O aspecto sócio-cultural refere-se ao fato
de respeitar-mos as questões de raça, etnias, hábitos, costumes e sabedoria popular de um determinado
grupo. Já os aspectos normativos referem-se às normas e princípios do que é proibido ou permitido fazer
dentro de um processo produtivo que se autodenomine ecológico.
Face ao exposto, a primeira providencia seria ministrar palestras ou oficinas a técnicos e
extensionistas abordando o porquê da transição, quais as vantagens do modelo agroecológico e as
desvantagens do atual. Em seguida esses técnicos e extensionistas levariam essa mensagem aos
agricultores familiares, através das metodologias discursivas ( palestras, oficinas e seminários). O
segundo passo seria a inserção de práticas agrícolas de base agroecológicas como: as U.T. D’s, ou seja,
priorizando as metodologias participativas.
Assim, nosso primeiro passo será a capacitação de técnicos e extensionistas através de uma
oficina ministrada por especialista do MDA e a excursão a Manaus, a um centro de permacultura na
Escola Agrotécnica de Manaus, seguida de visita aos sistemas agrofloretais da EMBRPA, INPA e visitas a
criação de abelhas nativas (Meliponicultura), na cidade de Presidente Figueiredo, a uma hora e meia de
Manaus. Após esse aprimoramento os técnicos extensionistas levarão essas mensagens aos agricultores
familiares através das organizações rurais e o planejamento participativo levando em consideração os
aspectos: econômico, social, cultural, ambiental, político e ético, como preceituam a cartilha “Agroecológia
– alguns conceitos e princípios” do Caporal e Costabeber.
Observamos que na proposta em pauta pretendemos atingir pelo menos dois aspectos
importantes: O educativo e o biológico.
01 Veiculo 2X2 32
02 Veículo 4x4 (Toyota Bandeirante) 06
03 Motor Fluvial/Ubá 21
04 Motor Rabeta 01
05 Motocicleta 16
06 Microtrator 02
07 Kombi 01
08 Computadores 30
09 Impressoras 20
10 Escritórios Locais 22
11 Escritório Central 01
12 Residências para Técnicos 33
13 Centros de Treinamentos 02
14 Biblioteca 01
15 Oficina Mecânica 01
19 - MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
O monitoramento das metas programadas será realizado pelos chefes dos escritórios locais (22),
pelos regionais (04), e pelas coordenadorias de assistência técnica e extensão rural (CATER),
coordenadoria de qualidade agroalimentar (CQA) e coordenadoria de pesquisa e experimentação (CPE),
orientando e acompanhando mensalmente a correta execução das metas propostas, assim como, com os
registrando os acontecimentos.
Quanto à avaliação, esta será trimestral envolvendo o executor do projeto, os regionais, os chefes
locais e técnicos responsáveis; bem como representantes das organizações rurais das comunidades
beneficiadas. Os cursos, palestras e excursões constarão de lista de presença com a relação dos
cursando, avaliação do instrutor, local de realização, e conteúdo utilizado. Toda e qualquer modalidade de
atividade desenvolvida neste projeto, inclusive as excursões serão avaliadas no seu grau de
aprendizagem e como foi aproveitado pela instituição e seus parceiros. O quadro abaixo mostra com
clareza os objetivos, os indicadores de resultados e os meios de verificação.
Meses/2007
Discriminação
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Monitoramento X X X
Avaliação X X X
DISCRIMINAÇÃO MESES
DAS METAS
I II III IV V VI VII VIII IX X XI XII
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