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Técnico Responsável
Eng° Agr° Abemor Coutinho
Outubro/2007
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GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ
Antônio Waldez Góes da Silva
Governador
1. APRESENTAÇÃO
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2 – Título do Projeto
Projeto Capacitar
3 – Identificação da entidade
Instituto de Desenvolvimento Rural do Amapá – RURAP CNPJ: 34.926.188/0001-15
Endereço:
Rod. BR 156, Km 02 s/nº, Bairro São Lázaro.
Cidade: UF: CEP: DDD/Telefone: E.A.:
Macapá Amapá 68.909 – 130 (96) 3212-9546
Conta Corrente: Banco Agência: Praça de Pagamento:
2. JUSTICATIVA
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capacitação e a formação como forma de interagir, diante das complexidades e
desafios atuais, uma vez que o extensionista não pode se reduzir a um mero
fazedor de atividades. Entretanto, o Ministério do Desenvolvimento Agrário, a
Secretaria de Agricultura Familiar, o Departamento de Assistência Técnica e
Extensão Rural e o RURAP, mesmo que com alguma dificuldade
evidentemente, vêm proporcionando as ferramentas oportunas para tal. Esse é o
aspecto indispensável da formação, pois cada extensionista representa a
Extensão Rural, através do estudo e do conhecimento entrelaçado com a nova
Política da Ater (marco teórico), através das dinâmicas ações práticas inerentes
as atividades de Ater (marco operacional), porque a deficiente formação o torna
inapto a desenvolver essas ações de assistência técnica e extensão rural, dentro
desse novo desenho. Daí porque no planejamento das atividades, ele deve
reservar para si, abundantes momentos de leitura, de pesquisa e de estudo, que é
a coluna vertebral na execução das ações, exatamente porque na hora de
executá-las, não vai tergiversar e nem enrolar. Portanto essa base de
conhecimentos é de suma importância, mas que infelizmente foi perdendo
terreno com o tempo, e que precisa ser urgentemente “retomada”, porque: a) o
planejamento; b) a leitura; c) o conhecimento da realidade nos aspectos
culturais, sociais, políticos, econômicos, religiosos, dentre outros; d) a ação são
a meu ver, os quatro pontos cardeais que constituem o mapa de referências, ou
seja, a carta de navegação que todo extensionista deve possuir para navegar
neste mundo de exigentes respostas.
Não se constrói a Extensão Rural com a cooperação de técnicos, mas de
extensionistas. Por outro lado, a Assistência Técnica não se constrói com a
cooperação de extensionistas, mas de técnicos. Por essa razão, há que se primar
pela totalidade dos técnicos extensionistas e dos extensionistas técnicos.
Eu não estou propondo aqui que o extensionista se converta num
intelectual, mas num agente facilitador, porque do ponto de vista de uma
pedagogia construtivista e humanista, ele tem que ser um verdadeiro obediente.
Obediência tem sua procedência do termo latino “Ob-audire”, que significa
saber ouvir. Para se conhecer, sobretudo, a agroecologia a partir do
desenvolvimento sustentável é preciso saber ouvir. Ouvir acima de tudo os
agricultores, os assentados da reforma agrária, os extrativistas, seringueiros,
ribeirinhos, indígenas, quilombolas, os pescadores artesanais, os povos da
floresta e etc, que possuem um conhecimento acumulado pela prática cotidiana.
Isso é uma atitude que impulsiona a pessoa a conhecer sempre e cada vez mais
além do que já se conhece. Essa prática normalmente se inicia pelos ouvidos.
Portanto, ser obediente, pelo menos etimologicamente falando, não tem nada a
ver com domesticação ou subserviência. Pois assim diz o ditado: “Essas coisas,
são outras coisas”. Deste modo, o extensionista não deve ser um atrevido, como
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aquele sujeito que sai por aí a ensinar o que não sabe, e ainda por cima aquele
que reluta em aprender. “É o velho jogo de cena do histrionismo brasileiro: dar
por pressuposto que o ouvinte sabe do que estamos falando, é um modo de
induzi-lo a crer que sabemos do que falamos” (O. de Carvalho, 2000).
3.OBJETIVOS
3.1. GERAL:
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Dotar o Centro de Desenvolvimento Rural – CD RURAL, de infraestrutura e equipamentos
necessários a assegurar um processo de capacitação continuada, destinada aos extensionistas
e agricultores, aumentando a qualidade dos serviços de Ater, como forma de consolidação do
desenvolvimento sócio-econômico do Estado, de forma sustentável, eqüitativa e humana,
dentro de um enfoque holístico.
3.3. ESPECÍFICOS
· Capacitar técnicos e líderes sobre práticas e manejo de sistemas de produção, bem como
sobre sua importância para a melhoria da qualidade de vida e da preservação ambiental;
4. METAS
Capacitar 120 (cento e vinte) produtores de leite dos Municípios de Ferreira Gomes, Pracuúba,
Tartarugalzinho, Amapá, Calçoene e Cutias do Araguari.
Treinar 15 (quinze) produtores por município.
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Treinar o maior contingente com público feminino (no mínimo 60%) e obter 70% de
aproveitamento para o mercado de trabalho rural caseiro.
Aumentar a fonte alternativa de renda da família em pelo menos 20% assim como a qualidade
de vida.
A comercialização dos produtos no próprio município através da merenda escolar, feiras e/ou
pontos de venda específicos e só posteriormente em outros mercados.
Estimular as prefeituras na orientação e fiscalização da comercialização dos produtos.
5. METODOLOGIA
6. PERÍODO DE EXECUÇÃO
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7. ÁREA DE ABRANGÊNCIA
8. BENEFICIÁRIOS / PÚBLICO-ALVO
9. MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
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A avaliação deverá demonstrar as realizações, os resultados e as melhorias obtidas em função
das ações previstas no projeto, destacando o avanço e os gargalos que por ventura dificultarem o
alcance dos objetivos.
O sistema de monitoramento e avaliação será executado durante e após o curso. Já na inclusão
do produtor na prática de execução deverá haver um acompanhamento por um período de 06 (seis)
meses, observando as metas ora mencionadas no projeto.
O resultado será amplamente divulgado e apresentado às entidades governamentais, e não
governamentais, assim como aos parceiros do projeto e a imprensa escrita e falada.
Durante os 06 (seis) meses de acompanhamento e orientação haverá relatório técnico dos
resultados.
10. PARCERIAS
As parcerias serão realizadas com as prefeituras municipais, associações de produtores,
cooperativas, sindicatos, EMBRAPA, IEPA, SEBRAE e RURAP
11. CURSO
O curso de capacitação a ser oferecido ao público alvo do projeto, deve alcançar o objetivo
pretendido buscando sobre tudo um perfil da visão empreendedora.
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Queijo Regional e frescal
Bebida Láctea Achocolatada
Iogurte
Doce de Leite Cremoso e Pastoso
Manteiga
Requeijão
Nata
Ricota
Análise sensorial
Fiscalização e Legislação
Embalagem
Comercialização
Boas Práticas de Fabricação de Derivados do Leite
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Tartarugalzinho 300,00 15 4.500,00
Processamento
Do leite e o Calçoene 300,00 15 4.500,00
Agronegócio
Cutias do 300,00 15 4.500,00
Araguari
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Cutias do 22 a 26 de Sede local do 40 hs Rurap
Araguari agosto município
Amapá 12 a16 de Sede local do 40 hs Rurap
setembro município
Calçoene 3 a7 de Sede local do 40 hs Rurap
outubro município
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Manteiga Quilo 01 6,00 6,00
Polpa de Fruta Regional Quilo 05 10,00 50,00
Bicarbonato de Sódio com 200g Pacote 02 1,00 2,00
Garrafas Plásticas de 200ml Unidade 100 0,40 40,00
Coco Ralado Pacote 03 3,00 9,00
Castanha do Pará Quilo 01 10,00 10,00
Qualho em Pó de 180g Pote 05 2,00 10,00
Essências de Frutas Unidade 03 2,00 6,00
Cloreto de Cálcio Unidade 01 2,50 2,50
Embalagem para Doce Unidade 25 1,00 25,00
Embalagem para Queijo Unidade 10 2,5 25,00
Embalagem para manteiga Unidade 10 1,50 15,00
Esponja de Aço Unidade 03 1,00 3,00
Esponja Comum Unidade 02 0,80 1,60
Papel Toalha com 4 rolos Pacote 02 4,00 8,00
Guardanapo de Papel Pacote 04 1,10 4,40
Sabão em tablete Unidade 02 1,00 2,00
Sabão em pó de 500g Caixa 01 5,00 5,00
Álcool 96° L Litro 01 2,50 2,50
Cloro Litro 01 5,00 5,00
Água sanitária Litro 01 2,00 2,00
Gás de Cozinha Unidade 01 35,00 35,00
Copo Descartável para Café Cento 03 1,50 1,50
Copo Descartável para Água Cento 03 2,50 7,50
Material instrucional
Papel para Rascunho Pacote 01 2,00 2,00
Lâminas para Retroprojetor Unidade 15 2,00 30,00
Cartucho para impressora Unidade 02 80,00 160,00
Rótulo para Embalagem Padronizado Unidade 100 0,50 50,00
Caneta esferográfica Unidade 15 1,50 22,50
Lápis preto 2B Unidade 15 1,00 15,00
Pasta Classificador Unidade 15 3,50 52,50
Cartolina Unidade 15 1,00 15,00
Pincel Atômico Unidade 02 5,00 10,00
Pincel para Quadro Branco Unidade 04 5,00 20,00
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Papel A4 Resma 01 12,00 12,00
Borracha Branca Unidade 15 0,50 7,50
Bota Branca de Borracha Unidade 15 25,00 375,00
Goro Branco com Elástico Unidade 15 10,00 150,00
Jaleco Branco Unidade 15 15,00 225,00
Morim Branco Metro 02 10,00 20,00
Luvas Unidade 15 10,00 150,00
Medidor Plástico de 2 litros Unidade 01 5,00 5,00
Faca de Aço Inox Unidade 01 15,00 15,00
Colher de Pau Unidade 01 8,00 8,00
Crivo Grande Unidade 01 10,00 10,00
Concha de Alumínio Unidade 01 10,00 10,00
Apostilas Unidade 15 5,00 75,00
Alimentação
Refeição Unidade 15 6,00 90,00
Lanche Unidade 15 3,00 45,00
Água Mineral com 20 litros Unidade 01 7,00 7,00
Combustível
Gasolina Litro 150 2,60 390,00
Diárias
Instrutor Diárias 05 103,20 516,00
Material de Divulgação
Folders Unidade 100 1,50 150,00
Cartilhas Unidade 100 6,00 500,00
Banners Unidade 04 150 600,00
TOTAL DE UM CURSO
TOTAL GERAL DOS SEIS CURSOS
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Anexo 05. RELAÇÃO DE MEMBROS DA EQUIPE TÉCNICA DA INSTITUIÇÃO
20 Engenheiros Agrônomos
02 Engenheiros Florestais
06 Médicos Veterinários
01 Especialista em Tecnologia de Alimento
01 Técnico Florestal
01 Técnico em agroindústria
89 Técnicos Agrícolas
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