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Belém - PA
2018
JAMILLY LORENA FERREIRA MONTEIRO
Belém - PA
2018
FOLHA DE APROVAÇÃO
BANCA EXAMINADORA
___________________________________________________
Prof. Dr. Cristian Faturi
(Orientador)
___________________________________________________
Msc. Jorge Cardoso de Azevedo
___________________________________________________
Msc. Sarah Oliveira Sousa Pantoja
AGRADECIMENTOS
Agradeço, primeiramente, a Deus, que me deu energia e benefícios para concluir todo
esse trabalho.
Agradeço aos meus pais, que me incentivaram todos os anos que estive na
universidade.
Ao meu irmão, que sempre me ajudou como pode e indiretamente contribuiu para que
esse trabalho se realizasse.
Aos meus colegas de classe que estagiaram comigo e fazem parte deste trabalho de
alguma forma.
Aos professores Kedson Lima e Cristina Manno pela grande ajuda até aqui.
Ao Seu Rayol e Dona Vaiza que sempre estiveram disponíveis nas horas de sufoco.
À Hellyda Gomes, Dioleny Freitas, Leonardo Portal e Geisy Oliveira, que têm sido
amigos atenciosos e pacientes neste período dificil.
A todas as pessoas que direta ou indiretamente, fizeram parte dessa etapa decisiva em
minha vida.
RESUMO
A produção de gado de corte nos dias de hoje é de suma importância para o
agronegócio mundial, e no Brasil é o responsável pela maior parte do PIB anual, tendo que
atender um mercado consumidor muito grande e exigente. Em contrapartida, é caracterizado
pelo mau aproveitamento do potencial do rebanho, resultantes principalmente de deficiências
tecnológicas. Nesse contexto, a assistência técnica pode ser considerada um fator fundamental
para a obtenção de bons resultados na atividade pecuária de corte, pois sua ausência impede a
troca de conhecimentos e informações sobre a produção entre o produtor e o técnico, além de
reduzir a adoção de novas práticas tecnológicas que geram inovação. Pensando nisso, teve-se
interesse em realizar um estudo de caso com proprietários que trabalham com bovinocultura
de corte no município de Paragominas, que possuíram assistência técnica através do Programa
ATeG (Assistência Técnica e Gerencial) do SENAR (Serviço Nacional de Aprendizagem
Rural) e forçá-los a imaginar como seria a atividade pecuária de corte sem este serviço,
seguindo e vivendo de acordo apenas, com o que adquiriram como experiência de campo. A
maioria das as propriedades que foram entrevistadas, afirmaram recomendar o Programa
ATeG para outras propriedades, pois os controles funcionaram e atenderam as necessidades
das respectivas fazendas, porém ressaltam a sugestão de melhoras para o mesmo. Eles
também vêem este Programa como um direcionador positivo para o agronegócio, agregando
valor na atuação da assistência técnica e gerencial como uma forma eficiente de excelência
em gestão do agronegócio em todo o Estado, aderindo a novas instruções concebidas e
incluídas na produção da bovinocultura de corte.
ABSTRACT
Cattle production today is of great importance to world agribusiness, and in Brazil
accounts for the largest part of annual GDP, having to meet a very large and demanding
consumer market. On the other hand, it is characterized by poor utilization of the potential of
the herd, mainly due to technological deficiencies. In this context, technical assistance can be
considered a fundamental factor to obtain good results in the beef cattle industry, since its
absence prevents the exchange of knowledge and information on production between the
producer and the technician, besides reducing the adoption of new technological practices that
generate innovation. With this in mind, it was interesting to carry out a case study with
owners working with beef cattle breeding in the municipality of Paragominas, who had
technical assistance through the ATeG (Technical and Managerial Assistance) Program of
SENAR (National Rural Apprenticeship Service) and forcing them to imagine what would be
the beef cattle business without this service, following and living only according to what they
acquired as field experience. Most of the properties that were interviewed stated that they
recommend the ATeG Program for other properties, since the controls worked and met the
needs of the respective farms, but they emphasize the suggestion of improvements for the
same. They also see this Program as a positive driver for agribusiness, adding value in the
performance of technical and managerial assistance as an efficient form of excellence in
agribusiness management throughout the State, adhering to new instructions designed and
included in the production of beef cattle .
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 10
2. OBJETIVOS ........................................................................................................... 12
6. CONCLUSÃO ........................................................................................................ 31
7. REFERÊNCIAS ..................................................................................................... 32
1. INTRODUÇÃO
A pecuária é uma atividade que está relacionada à sobrevivência e à produção de
alimentos e bens de consumo que são fundamentais para a vida humana e corresponde a todas
as técnicas utilizadas pelo homem para a criação e reprodução de animais. Essa atividade tem
fins econômicos e também de subsistência. De uma maneira geral, a pecuária é realizada para
suprir o mercado consumidor interno e externo e compreende a criação de bovino, suíno,
equino, aves, coelhos e abelhas.
Desta forma, a análise de gestão das fazendas com sistema de corte assistidas pelo
ATeG, permite identificar diferentes grupos de produtores e estruturas de produção,
analisando sua viabilidade e entraves econômicos, procurando orientar a tomada de decisões
para novas pesquisas.
12
2. OBJETIVOS
3. REVISÃO DE LITERATURA
Como processo, extensão rural significaria, num sentido literal, o ato de estender,
levar ou transmitir conhecimentos de sua fonte geradora ao receptor final, o público
rural. Todavia, como processo, em um sentido amplo e atualmente mais aceito,
extensão rural pode ser entendida como um processo educativo de comunicação de
conhecimentos de qualquer natureza sejam conhecimentos técnicos ou não. Neste
caso, a extensão rural difere conceitualmente da assistência técnica pelo fato de que
esta não tem, necessariamente, um caráter educativo, pois visa somente resolver
problemas específicos, pontuais, sem capacitar o produtor rural. E é por ter um
caráter educativo que o serviço de extensão rural é, normalmente, desempenhado
pelas instituições públicas de Ater, organizações não governamentais, e
cooperativas, mas que também prestam assistência técnica. (PEIXOTO, 2008, p.
07).
Assim, a extensão rural, considerada como eixo para ligação entre os centros de
produção do conhecimento e os produtores rurais, veio a reboque da pesquisa como forma de
reduzir o fosso advindo da relação pesquisa-produtor que esta primeira, por si só, não
conseguia solucionar, e assim, solidificar uma proposta de desenvolvimento. Creditava-se aos
extensionistas rurais o papel de solucionadores de problemas do meio rural, consolidando-os
como agentes de mudança. Ao mesmo tempo em que é possível perceber o impacto das ações
extensionistas para a promoção do desenvolvimento em âmbitos mais locais, a extensão rural
passou a ser alvo de críticas políticas e acadêmicas por não conseguir se fortalecer enquanto
14
estratégia de promoção do desenvolvimento no meio rural, que seria o seu papel fundamental.
(PETARLY, 2013)
Embora este conceito passe por constante processo de mudança, a extensão rural passa
por várias transformações ao longo do tempo, e reconhece-se que atualmente o conceito
engloba aspectos produtivos, populacionais, econômicos, sociais, culturais, ambientais e de
acesso a estruturas institucionais públicas numa perspectiva de melhoria da qualidade de vida
e de bem estar das populações que vivem no meio rural, onde atividades agrícolas são
complementadas por atividades não agrícolas e pluriativas. (PETARLY, 2013)
Segundo Silva (2016), a assistência técnica e aextensão rural juntos, são serviços
fundamentais no processo de desenvolvimento rural e da atividade agropecuária, pois é um
instrumento de comunicação de conhecimento de novas tecnologias, geradas pela pesquisa, e
outros conhecimentos.
Uma propriedade rural deve ser encarada como um negócio, administrado de modo
empresarial. O proprietário precisa ter uma visão empresarial para que consiga ter uma
rentabilidade adequada. Nesse contexto, a assistência técnica pode auxiliar. Para que esse
serviço seja viável, ele deve resultar em um benefício maior que o custo. O produtor não pode
enxergar a assistência técnica como um custo a mais na produção e sim como uma forma de
melhorar sua produtividade e competitividade no mercado. (BARROS; FERNANDES, 2011)
15
3.3 O ATEG
O Brasil é líder mundial na utilização de tecnologia agrícola, mas ela não chega às
classes produtoras de menor renda. Há uma enorme carência de profissionais especializados
para disseminar todo o conhecimento que o Brasil adquiriu com pesquisa e tecnologia.
Quantidade %
Não receberam 4.030.473 77,88
Receberam Regularmente 482.452 9,32
Receberam Ocasionalmente 662.564 12,8
Com a enorme capilaridade que tem e por acreditar que pode contribuir ainda mais
com a multiplicação do conhecimento, o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR)
criou a metodologia de Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) com meritocracia para
auxiliar, principalmente, os produtores rurais das classes C, D e E que não têm acesso à
extensão rural e às novas tecnologias.
No ATeG de Santa Catarina, Pagani destaca que o programa oferece aos produtores
rurais, visitas técnicas e gerenciais no período de dois anos objetivando um melhor
desenvolvimento das propriedades.
4. MATERIAL E MÉTODOS
Através do SENAR, o Programa ATeG, em parceria com o Sindicato dos Produtores
Rurais de Paragominas, assistiu vinte propriedades de bovinocultura de corte em campo,
analisando o manejo nas fazendas e implantando os controles necessários nos escritórios das
mesmas, no período de dois anos entre 2016 e 2018.
A proposta foi realizar visitas mensais, orientando e auxiliando o produtor rural sobre
medidas a serem tomadas, com conhecimentos técnicos, podendo ser ajustado conforme as
necessidades encontradas na região.
Tendo finalizado o trabalho de dois anos com assistência técnica nas propriedades,
uma pesquisa foi desenvolvida no município de Paragominas, localizado na mesorregião
sudeste do Estado do Pará, através da aplicação de questionários (Anexo A), elaborados no
modelo de entrevista através da ferramenta Formulários Google, via e-mail, nas propriedades
que trabalham com bovinocultura de corte, e participaram do Programa de Assistência
Técnica e Gerencial do SENAR e optou-se por um termo de livre consentimento (anexo B).
O trabalho foi realizado no período de março a junho de 2018. Sendo a coleta dos
dados realizada virtualmente através de link lançado no e-mail e redes sociais que tornasse
mais cômodo e viável ao produtor responder. Das 20 propriedades participantes do programa,
obteve-se resposta de 16 propriedades. Posteriormente os dados foram tabulados e submetidos
à análise estatística descritiva, com ênfase na distribuição de frequências relativas das
respostas. Para isso utilizou-se o software Microsoft Office Excel 2010®, presente no pacote
Office 2010 Windows®
20
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
A área total das propriedades variou de 500 a 5000 ha, sendo classificadas como
propriedades grandes à muito grandes de acordo com o Instituto de Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), estando a maioria na faixa de 2.200ha – 2.500ha com média de 1.986ha e
desvio padrão de 1.139ha. A área de pastagem apresentou em média de 778,2ha, sendo que
21
seu desvio padrão foi de 909,3ha. O plantel médio de animais existentes nos estabelecimentos
rurais atualmente é de 1234,1, com desvio padrão de 747,6 e com a maioria no intervalo de
800 a 1000 animais (Tabela 2).
Ao calcular o número de animais por área de pastagem, foi possível observar que as
fazendas, com excessão de B, E e H, mesmo após a assistência, estão apontando possíveis
sinais de subpastejo por motivos até então, não questionados. Esse ocorrido vai de encontro
ao que propõe GOMES et al. (2017), que ilustra as dimensões dos elos componentes da
cadeia produtiva da pecuária de corte em 2015, onde a taxa de lotação é de 1,25 cab./ha, ou
seja, em um intervalo de 1 à 2 animais por hectares de pasto. De acordo com Sergio Raposo
de Medeiros, pesquisador de Nutrição Animal, da Embrapa Gado de Corte, o subpastejo tem
trazido grandes prejuízos para os pecuaristas, isso porque poucos animais são utilizados além
do que a pastagem oferta, acarretando problemas secundários como a degradação do solo,
presença de plantas invasoras, irregularidade na altura das pastagens e perda de nutrientes da
forrageira.
Durante a entrevista, 60% dos proprietários afirmaram não possuir mais de uma
propriedade na região, 20% afirma possuir mais de uma propriedade, 6,67% possuem mais
22
duas propriedades e outros 13,33% possuem três ou mais propriedades (Gráfico 1). Este
último percentual pode ter relação com o fato dos proprietários terem o costume de trabalhar
com um sistema fechado de cria, recria e terminação e trabalhem com produção agropecuária.
n %
3 n
2 22
1 %
60.00%
20.00% 6.67% 13.33% 60%
20% 20%
1 2 3 N/P
1 / %= valor percentual
Nota: n= número de entrevistados 3 N/P
Avicultura 0.0%
0
Ovinocaprinocultura 33.3%
2 33%
%
16.7% n Cria e Recria
Piscicultura
1
Terminação
Suinocultura 33.3% 67%
2
Agricultura 100.0%
6
Controles Menções %
Controle de suplementação 12 63,6%
Controle de pesagem e vacinação 15 90,9%
Levantamento de estoque 12 63,6%
Controle de estoque 13 72,7%
Evolução do rebanho 12 63,6%
Controle de maquinário 12 63,6%
Controle de diárias de trabalho 10 45,5%
Controle de rebanho 14 81,8%
24
Tabela 4 - Controles
O controle de
combustível
contribuiu de
93,33 14 - - 6,67 1
alguma forma com
a rastreabilidade de
seus custos?
Na sua opinião,
existe algum
controle que deve 6,67 1 93,33 14 - -
entrar ou sair do
Programa?
Nota: n= número de entrevistados / %= valor percentual
Fonte: ARQUIVO PESSOAL
Seguindo ainda com a tabela 4, novamente 93,33% dos entrevistados dizem que na
opinião deles, nenhum controle deve entrar ou sair do Programa, contra apenas 6,67% que
discorda.
Com relação ao controle de maquinário, 34% das propriedades afirmaram ter
dificuldades ainda com este, pois o operador não é alfabetizado; outros 22% afirmaram que dá
muito trabalho operar este controle, 11% não sabe informar, contudo, 33% dos entrevistados
não veem qualquer entrave neste controle.
O operador não é
alfabetizado
de contas, com
eficiência?
Estão sendo
realizados os
registros de receitas 100 16 - - - -
e despesas da
propriedade?
Está possuindo o
mesmo centro de
custo para mais de 26,67 4 66,67 10 6,67 1
uma atividade
agropecuária?
Está realizando
tomadas de decisão
baseadas no
68,75 11 25 4 6,25 1
histórico de
informações
financeiras?
Nota: n= número de entrevistados / %= valor percentual
Fonte: ARQUIVO PESSOAL
Nesse contexto a gestão de custos de produção tem extrema importância, pois gera
informações para que o gestor tome decisões mais acertadas e em tempo hábil, pois em um
mercado caracterizado pela concorrência, o resultado econômico depende do gerenciamento
dos custos de produção, e administrar bem essas variáveis que estão em seu controle torna-se
uma importante estratégia para tornar seu produto mais competitivo (COSTA, et al., 2013).
Com relação ao acesso a assistência técnica (Tabela 6), 50% dos produtores
garantiram não ter acesso a este serviço e dos 50% que afirmaram ter, a maioria relata,
conforme mostra o gráfico 5, que os mesmos são periódicos e costuma acontecer
mensalmente (67%) ou semestralmente (33%) por veterinários (50%), agrônomos (33%) e
zootecnistas (17%), respectivamente (Gráfico 6).
E os produtores que não estão sendo assistidos desde que o Programa saiu, alegaram
alguns problemas para o desenvolvimento e trabalho como continuidade de assistência técnica
principalmente pela falta de profissionais ou problemas para gerenciar a atividade produtiva
28
como uma empresa (50%), conforme a tabela 7. Para Oliveira et al. (2013) essa falta de
assistência técnica pode ser vista como o principal fator que leva aos baixos índices
produtivos do rebanho bovino, fazendo com que o produtor não tenha acesso a inovações
tecnológicas.
Na sua opinião, o
Programa ATeG
atendeu às 56,25 9 6,25 1 31,25 5*
necessidades da
fazenda?
29
Você considera o
Programa como um
direcionador 87,5 14 6,25 1 6,25 1**
positivo para o
agronegócio?
Você recomendaria
este Programa para
outras 87,5 14 6,25 1 6,25 1***
propriedades
rurais?
Nota: *parcialmente / **precisa melhorar / ***prefere não opinar
Nota: n= número de entrevistados / %= valor percentual
Fonte: ARQUIVO PESSOAL
17%
33%
33%
Mensal Agrônomo
Semestral Veterinário
67%
Zootecnista
50%
Problemas Menções %
1 -Falta de profissionais ou problemas para gerenciar a atividade produtiva como
4 50
uma empresa
2-Organizando o quadro de funcionários 1 12,5
3-Praticando o aprendido no treinamento 1 12,5
4-Por enquanto não precisa 2 25
Nota: n= número de entrevistados / %= valor percentual
Fonte: ARQUIVO PESSOAL
Ainda foram realizadas algumas questões de caráter não obrigatório que envolveram
Mão de Obra, Patrimônio e Indicadores Financeiros (ver em Anexo C), onde foi possível
observar que diante do que foi respondido por alguns produtores, 83% das propriedades
possuem mão de obra temporária na atividade de bovinocultura de corte. Eles também
afirmaram (67%) que dos funcionários fixos d ̸ h na pecuária, costumam trabalhar com
intervalo entre 2 à 4 homens e, ao todo, possuem mais de 7 funcionários, responderam 83%
dos entrevistados. Segundo 67% que responderam, seus funcionários possuem o ensino
fundamental e 33% são analfabetos, no entanto, todos os empregados fazem cursos e
treinamentos conforme a disponibilidade.
6. CONCLUSÃO
A maioria dos entrevistados afirmam recomendar o Programa ATeG para outras
propriedades, pois os controles funcionaram e atenderam as necessidades das respectivas
fazendas, porém ressaltam a necessidade de melhorá-lo. Também vêem este Programa como
um direcionador positivo para o agronegócio, agregando valor na atuação da assistência
técnica e gerencial como uma forma eficiente de excelência em gestão do agronegócio em
todo o Estado do Pará, aderindo a novas instruções concebidas e incluídas na produção da
bovinocultura de corte. Ações estratégicas poderiam ser realizadas, com o propósito de
expandir a ATeG e assim atingir o maior número de propriedades por município, no Estado
do Pará, de forma a abstrair dificuldades de cada propriedade rural e ajudá-los a encontrar o
seu caminho para a produtividade e lucratividade.
32
REFERÊNCIAS
LOPES, M. A. Custo de produção do gado de corte. Boletim Técnico 47. Lavras, MG.
*DADOS CADASTRAIS
Endereço: _____________________________________________________________
*DADOS DA FAZENDA
*SOBRE OS CONTROLES
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
13.Em sua opinião, existe algum controle que deva entrar ou sair do Programa?
( ) Sim ( ) Não
14.Após o término das assistência de 2 anos da ATeG, sua propriedade realiza o planejamento
financeiro a curto, médio e longo prazo?
( ) Sim ( ) Não
15.A propriedade utiliza a planilha de fluxo de caixa, inserido no plano de contas, com
eficiência?
17.Está possuindo o mesmo centro de custo para mais de uma atividade agropecuária?
37
*ASSISTÊNCIA TÉCNICA
_________________________________________________________________________
MÃO DE OBRA
Sim ( ) Não ( )
38
Apenas 1 ( ) De 2 a 4 ( ) De 5 a 7 ( ) Acima de 7 ( )
Apenas 1 ( ) De 2 a 4 ( ) De 5 a 7 ( ) Acima de 7 ( )
Superior ( ) Qual?__________________________________________
Sim ( ) Não ( )
Qual a frequência?
PATRIMÔNIO
INDICADORES FINANCEIROS
Sim ( ) Não ( )
Obs.: As temáticas com o asterístico “*” devem ter suas perguntas obrigatoriamente
respondidas. As demais são consideradas opcionais.
39
DECLARAÇÃO
17%
Apenas 1
33%
De 2 a 4
De 5 a 7
67% Acima de 7
83%
Sim Não
Fonte: MONTEIRO, J. L. F (2018) Fonte: MONTEIRO, J. L. F (2018)
17% Analfabeto
Apenas 1
De 2 a 4 33% Ensino
Fundamental
De 5 a 7
Ensino Médio
Acima de 7 67%
83%
Ensino Superior
Mensal
Semestral
Sim
Não Anual
Depende da
100% 100%
disponibilidade
33%
Sim Sim
Não Não
67%
100%
33% 480
Sim 481-540
Não 541-570
67% 570-610
100%
Sim
Não
100%