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I – Dos Fatos
Consta dos autos do inquérito policial que de agosto de 2002 a janeiro de 2004
Adriano da Silva, possui notória ligação com a morte de 9 crianças do sexo masculino
com a faixa etária de 8 e 13 anos de idade. Foi preso no município de Maximiliano de
Almeida, na divisa do Rio Grande do Sul com Santa Catarina, em janeiro de 2004.
VOLNEI DOS SANTOS, de 12 anos do sexo masculino, em Passo Fundo. Era vendedor
de Rapadura e desapareceu no dia 09 de julho de 2003. Nesta morte o acusado se
contradiz primeiro alegando ter violentado o cadáver do menino e posteriormente
confessou que só houve violência sexual. No corpo da vitima encontrado cinco dias
após o crime foi possível identificar o DNA do acusado através do sêmen recolhido do
corpo da vítima.
Fundamentação:
Haja vista, que suas maiores vítimas eram crianças em sua maioria humildes, que o
acusado encontrava na rua sendo que atraia os meninos para áreas hermas, eram
nocauteados e estrangulados com pedaços de corda. Em alguns casos, o réu teve
relações sexuais com as vítimas após de mortos.
Salientamos o fato, que o réu não demonstra qualquer sentimento de culpa. Alguns
autores levantem a hipótese que nem todos seriais killer são loucos. Visto que algumas
pessoas, atribuem os crimes a algum estado de loucura.
Ana Beatriz Barbosa Silva13 diz em sua obra Mentes Perigosas - O Psicopata Mora ao
Lado diz que:
Os psicopatas mostram uma frieza extrema sobre as suas acoes, tornando a culpa
como uma característica não existente neste caso, Diante de tal fato, podemos
confirmar que cada vez mais ha o dolo nas condutas realizadas, substituindo a
hipótese de serem classificados como inimputáveis, sendo que possuem ciência de
seus atos, e são praticados com consciência.
Sendo considerado o último feito da Polícia, quando o avó de uma das vítimas um
policial aposentado que foi fazer a investigação por conta própria.
“Tô com o corpo lanhado de tanto procurar meu filho no mato. Quando deito à noite,
não sei se ele tá com frio, se tá com fome, se tá vivo ou se tá morto”. CLÁUDIA
DORNELLES, mãe de Leonardo, de 8 anos, dias antes de encontrar a ossada do filho no mato