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RELATÓRIO DE ESPECIFICAÇÕES

TÉCNICAS DE SERVIÇOS DE
PAVIMENTAÇÃO

EMPREENDIMENTO ESTRADA DE ACESSO A UTE


JAGUATIRICA II

BOA VISTA / RORAIMA

CLIENTE: TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO


S.A.

MARÇO / 2020

A v e n i d a A n g é l ic a , n º 1 . 7 6 1 - C o n j u n t o s 1 3 3 e 1 3 4
C E P - 0 1 2 2 7 - 2 0 0 - H ig i e n ó p o lis - S ã o P a u lo - S P
T e l.: ( 0 1 1 ) 3 0 6 2 - 6 3 3 2 - F a x : ( 0 1 1 ) 3 0 6 2 - 6 7 4 3
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ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO............................................................................................................................... 3
2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA...............................................................................................3
3. ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS E SERVIÇOS PARA A REALIZAÇÃO DO CONTROLE
TECNOLÓGICO DE OBRA............................................................................................................ 4
4. ANEXOS...................................................................................................................................... 10

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1. INTRODUÇÃO

O presente relatório técnico tem por objetivo apresentar à TECHINT Engenharia e


Construção S.A. as especificações técnicas para a execução dos serviços de
pavimentação da Estrada de Acesso ao site da Usina Termoelétrica (UTE) Jaguatirica
II, em Roraima.

O projeto de pavimentação da Estrada de Acesso ao Site da Usina Termoelétrica UTE


Jaguatirica II em Boa Vista no Estado de Roraima interliga a Rodovia BR-174 (Estaca 0
do projeto geométrico), nas proximidades do km 520+000 à entrada da Usina
Termoelétrica (Estaca 327+13,00 do projeto geométrico) e foi elaborado pela empresa
CONPAV Consultoria Ltda, contratada pela empresa LB Construções, tendo uma
extensão aproximada de 6.553,00 metros.

2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

A contratante deverá ter como referência as seguintes Especificações Técnicas de


Serviços constantes em órgãos normativos nacionais, os quais deverão ser lidos na
íntegra e seguidos:

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE SERVIÇOS


NORMAS
ATUALIZADAS DNIT CADERNO ENEVA MATERIAIS

DNIT 031/2006 - ES DNIT 031/2004 - ES Concreto Asfáltico

DNIT 145/2012 - ES DNIT 307/97 - ES Imprimação Betuminosa Ligante

DNIT 144/2014 - ES DNIT 306/97 - ES Imprimação Betuminosa Impermeabilizante

DNIT 141/2010 - ES DNIT 303/97 - ES Base Estabilizada Granulometricamente

DNIT 139/2010 - ES DNIT 301/97 - ES Sub-Base Estabilizada Granulometricamente

DNIT 137/2010 - ES DNIT 299/97 - ES Melhoria e Preparo do Subleito


21-00-00-CRP-CG- 21-00-00-CRP-CG- Civil - Critérios de Projeto e Procedimentos de
0000-001-00 0000-001-00 Construção

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3. ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS E SERVIÇOS PARA A
REALIZAÇÃO DO CONTROLE TECNOLÓGICO DE OBRA

A tabela a seguir apresenta as especificações técnicas de materiais e serviços


adotadas para o projeto elaborado pela CONPAV Consultoria Ltda, contendo as
características requeridas para os diversos materiais a serem utilizados nos serviços de
pavimentação, os ensaios laboratoriais e a freqüência mínima dos ensaios a serem
realizados para a comprovação das propriedades especificadas de cada uma das
camadas constituintes do pavimento.

ESPECIFICAÇÃO / FREQUÊNCIA CARACTERÍSTICAS DOS


ENSAIOS SOLICITADOS
DESIGNAÇÃO MÍNIMA MATERIAIS

- Grau de Compactação mínimo


de 100% em relação à massa
específica aparente seca máxima
obtida no laboratório.
Compactação na Energia do
- Determinação da Umidade e Um ensaio a cada Proctor Normal. A cada 200,0
Densidade "in situ" e Grau de 100,00 m de pista metros de pista será determinada
Compactação
uma densidade em laboratório
para o cálculo do GC.

- Umidade tolerável de -2,0% a


+1,0% da hót.

Melhoria e Preparo do Deve ser coletada


Subleito - Ensaio de Compactação na energia uma amostra para
cada 200,00 m de -
de 100% do Proctor Normal
pista

DNIT 137/2010 - ES

Deve ser coletada


uma amostra para - CBR > 9,0%
- Ensaio de Índice de Suporte
Califórnia (ISC) e Expansão cada 400,00 m de
pista - Expansão ≤ 2,0%

De 20,00 m em
20,00 m por toda a
extensão da
- Levantamento Deflectométrico com - Deflexão Máxima Admissível:
Estrada de
Viga Benkelman < 100 1/100 mm
Acesso, nos
bordos esquerdo,
direito e no eixo.

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ESPECIFICAÇÃO / FREQUÊNCIA CARACTERÍSTICAS DOS
ENSAIOS SOLICITADOS
DESIGNAÇÃO MÍNIMA MATERIAIS

- Grau de Compactação maior ou


igual a 100% do Proctor
Intermediário. A cada 200,0
- Determinação da Umidade e Um ensaio a cada metros de pista será determinada
Densidade "in situ" 100,00 m de pista uma densidade em laboratório
para o cálculo do GC.

- Umidade tolerável de -2,0% a


+1,0% da hót.

Deve ser coletada


- Ensaio de Compactação na energia uma amostra para
-
de 100% do Proctor Intermediário cada 200,00 m de
pista

Deve ser coletada


- Ensaio de Índice de Suporte uma amostra para - CBR > 20,0%
Califórnia (ISC) e Expansão cada 400,00 m de
pista - Expansão ≤ 1,0%
Sub-Base Estabilizada
Granulometricamente
(Cascalho Laterítico)
De 20,00 m em
DNIT 139/2010 - ES 20,00 m por toda a
extensão da
Estrada de
Acesso, nos
bordos esquerdo,
direito e no eixo.
Por questões de
prazo de execução - Deflexão Máxima Admissível:
- Levantamento Deflectométrico com extremamente < 70 1/100 mm
Viga Benkelman apertado na obra
em questão, tolera-
se espaçamento
de 40,00 em 40,00
metros. O
levantamento pode
ser realizado
somente nos
bordos direito e
esquerdo.

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FREQUÊNCIA CARACTERÍSTICAS DOS
ESPECIFICAÇÃO / ENSAIOS SOLICITADOS
MÍNIMA MATERIAIS
DESIGNAÇÃO

- Grau de Compactação maior ou


igual a 100% do Proctor
Modificado. A cada 200,0 metros
- Determinação da Umidade e de pista será determinada uma
Um ensaio a cada
Densidade "in situ" e Grau de densidade em laboratório para o
100,00 m de pista
Compactação cálculo do GC.

- Umidade tolerável de -2,0% a


+1,0% da hót.

Deve ser coletada


- Ensaio de Compactação na energia uma amostra para -
de 100% do Proctor Modificado cada 200,00 m de
pista

- CBR > 60,0% (projeto


Deve ser coletada CONPAV)
- Ensaio de Índice de Suporte uma amostra para
Califórnia (ISC) e Expansão cada 400,00 m de – Recomendação TECPAV CBR
pista
Base Estabilizada > 80,0%
Granulometricamente
- Expansão ≤ 0,5%
(Cascalho Laterítico +
20% de areia)
- Deve atender a uma das faixas
granulométricas preconizadas na
DNIT 141/2010 - ES Tabela 01 da Especificação
Técnica de Serviço do DNIT
141/2010 – ES.
- Os agregados retidos na
peneira n° 10 devem ser
constituídos de partículas duras e
resistentes, isentas de
fragmentos moles, alongados ou
achatados e isento de outras
substancias prejudiciais.
- Ensaio de Caracterização Um ensaio a cada
(Granulometria) 200,00 m de pista - A fração de solos que passa na
peneira N° 40 deve apresentar
Índice de Plasticidade igual ou
inferior a 6% e Limite de Liquidez
igual ou inferior a 25% (quando
estes valores forem
ultrapassados, o equivalente de
areia deve ser superior a 30%).
- A porcentagem de material que
passa na peneira N° 200 não
deve ultrapassar 2/3 da
porcentagem de material que
passa na peneira N° 40.

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ESPECIFICAÇÃO / FREQUÊNCIA CARACTERÍSTICAS DOS
ENSAIOS SOLICITADOS
DESIGNAÇÃO MÍNIMA MATERIAIS

- Os agregados retidos na
- Ensaio de Abrasão Los Angeles Um ensaio a cada peneira n° 10 não devem
- Equivalente de Areia 200,00 m de pista apresentar desgaste a Abrasão
Los Angeles superior a 55%
- Equivalente de Areia > 30%

De 20,00 m em
20,00 m por toda a
extensão da
Estrada de
Base Estabilizada
Granulometricamente Acesso, nos
(Cascalho Laterítico + bordos esquerdo,
20% de areia) direito e no eixo.
Por questões de
DNIT 141/2010 - ES prazo de execução
- Levantamento Deflectométrico com extremamente - Deflexão Máxima Admissível:
Viga Benkelman apertado na obra < 60 1/100 mm
em questão, tolera-
se espaçamento
de 40,00 em 40,00
metros. O
levantamento pode
ser realizado
somente nos
bordos direito e
esquerdo.

- Asfalto diluído de cura média,


Imprimação - Ensaio de Viscosidade Saybolt – 01 ensaio a cada do tipo CM-30 conforme Norma
Betuminosa Furol 100 toneladas DNER-EM 363/97
Impermeabilizante
- Viscosidade Saybolt – Furol
entre 20 e 60 segundos
DNIT 144/2014 - ES
Um ensaio a cada - Taxa de aplicação (Diluida) =
- Controle de Taxa de Aplicação
100,00 m de pista 0,8 a 1,6 (l/m²)

Imprimação
Betuminosa Ligante
- Ligante Asfáltico do tipo RR-1C
- Ensaio de Viscosidade Saybolt – 01 ensaio a cada conforme Norma DNER-EM
Furol. 100 toneladas. 369/97
DNIT 145/2012 - ES
- Viscosidade Saybolt – Furol
entre 20 e 100 segundos
- Controle de Taxa de Aplicação - Taxa de aplicação (Diluida) =
0,8 a 1,0 (l/m²)
Um ensaio a cada
100,00 m de pista

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 Controle Tecnológico do Revestimento Asfáltico - CBUQ, Faixa “C” ( DNIT
031/2006 - ES)

ETAPA DE
MATERIAL ENSAIOS SOLICITADOS FREQUÊNCIA MÍNIMA
VERIFICAÇÃO

- 01 Ensaio de Penetração a 25°C, conforme


DNER-ME 003

- 01 Ensaio de Ponto de Amolecimento (Anel


e Bola) NBR 6560

- 01 Ensaio de Viscosidade Saybolt-Furol, Todo carregamento que


conforme DNER-ME 004 chegar à usina

- 01 Ensaio de Ponto de Fulgor, conforme


CAP (Cimento DNER-ME 148
Asfáltico de
Petróleo) - 01 Ensaio de Determinação de Formação
de Espuma, quando aquecido a 177°C

- 01 Ensaio de Índice de Susceptibilidade


Térmica, determinado pelos ensaios DNER-
ME 003 e NBR 6560

- 01 Ensaio de Ductilidade DNER ME-163/98 01 ensaio a cada 100


toneladas
USINA - 01 Ensaio de Viscosidade Saybolt-Furol
(DNER-ME 004) a diferentes temperaturas
(mínimo 03 pontos) para o estabelecimento
da curva viscosidade X temperatura

- Ensaio de Granulometria dos Agregados de


cada Silo (DNER-ME 083)

- Equivalente de Areia do Agregado Miúdo 02 ensaios por jornada de 08


> 55% (DNER-ME 054) horas de trabalho

- Ensaio de Granulometria do Material de


Enchimento – Filer (DNER-ME 083)
Agregados

- 01 Ensaio de Abrasão Los Angeles (< 40%)

- 01 Ensaio de Índice de Forma (> 0,5)


01 ensaio no início da obra e
sempre que houver variação
- 01 Ensaio de Lamelaridade (< 10%)
do material
- 01 Ensaio de Adesividade (DNER-ME 078 e
DNER-ME 079).

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ETAPA DE
ENSAIOS SOLICITADOS FREQUÊNCIA MÍNIMA
VERIFICAÇÃO
MATERIAL

- 01 Ensaio de Teor de Betume, DNER-ME 053, ou


ensaio de extração por refluxo (Soxhlet de 1.000ml)

- 01 Reconstituição da Curva Granulométrica com o


Material Resultante da Extração do Teor de Betume
(DNER-ME 083)

- Ensaio Marshall (DNER-ME 043), com no Mínimo


06 Corpos de Prova (devem ser destinados 03
Corpos de Prova para determinação da densidade
máxima aparente da mistura, fluência, estabilidade,
Vv (3% a 5%), RVB (75% - 82%) e VAM (mín. 15%)
e 03 Corpos de Prova para determinação da tração
indireta por compressão diametral a 25°C, conforme 01 ensaio por jornada de 08
Massa Asfáltica
USINA DNER-ME 138. Resistência à tração indireta por horas de trabalho.
(CBUQ, Faixa C)
compressão diametral > 1,00 MPa (valor
recomendado pela TECPAV Engenharia).
Estabilidade Marshall superior a 10 kN (1.000 kgf -
valor recomendado pela TECPAV Engenharia)

- 01 Ensaio de densidade máxima teórica (RICE)


NORMA DNIT xxx/2018 – ME (em aprovação)

- Efetuar medições da temperatura da massa


asfáltica no momento da saída do misturador para
cada carregamento

- Determinação do Índice de Degradação (com e


sem betume) conforme DNER-ME 401/99

- 01 amostra indeformada a
cada 80,00 m de pista

- Realizar as extrações na
pista após 08 horas da
- Extração de Corpo de Prova para Determinação compactação
com Paquimetro da Espessura de Massa Asfáltica
Aplicada, para Determinação da Densidade - Identificar os carregamentos
Aparente e para o Cálculo do Grau de recebidos (caminhões com
Compactação. placas, datas, horários) com
os segmentos de aplicação
(nome da via e
APLICAÇÃO - Massa Asfáltica estaqueamento) e as rotativas
PISTA (CBUQ, Faixa C) extraídas para o mapeamento
do grau de compactação

- Efetuar diversas medições da temperatura da


Todo carregamento que
massa asfáltica quando do recebimento e da
chegar à obra
rolagem

- Levantamento Deflectométrico com Viga


Benkelman. Por questões de prazo de execução Deflexão Máxima Admissível:
extremamente apertado na obra em questão, tolera- < 50 1/100 mm
se espaçamento de 40,00 em 40,00 metros. O
levantamento pode ser realizado somente nos
bordos direito e esquerdo.
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4. ANEXOS

Em anexo encontram-se as especificações técnicas de materiais e serviços adotadas


para o projeto de pavimentação da via de acesso ao site da UTE Jaguatirica II em
Roraima.

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