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Sensor de Nível: Diferentes tipos para Aplicar na Indústria.


By Zamboni

O sensor de nível vem sendo utilizado cada vez mais em processos industriais. Isto
porque a necessidade de sistemas de medição de nível precisos e confiáveis cresce cada
vez mais demando por sistemas avançados de processamento automatizado, controle de
processo mais rigoroso e requisitos regulamentares rigorosos.
Ao melhorar a precisão da medição de nível, a variabilidade nos processos químicos pode
ser reduzida, o que, por sua vez, ajuda a melhorar a qualidade do produto e a reduzir
custos e desperdícios. As normas e regulamentos estabelecidos para registros eletrônicos
são mais rigorosos em termos de relatórios eletrônicos, precisão e confiabilidade e esses
requisitos são mais facilmente atendidos quando utilizamos diferentes tipos de sensor de
nível.

1 – Tecnologia de Medição de Nível em Transição

O visor de vidro é a mais antiga e a mais simples tecnologia de medição de nível usada em
ambientes industriais. No entanto, o visor está sujeito a muitas limitações, pois aqui a
medição é feita manualmente. Além disso o material usado para construir o visor pode
falhar catastroficamente, resultando em perigo para as pessoas, riscos ambientais e/ou até
incêndios/explosões. Caso existam vedações, elas também podem causar acúmulo ou
vazamento, obstruindo a linha de visão.
Não há dúvida de que em qualquer instalação, o visor é facilmente o elo mais fraco e
precisa ser substituído por métodos avançados como por exemplo o sensor de nível.
Alguns dos outros métodos de medição de nível são baseados em uma gravidade
específica, que é uma propriedade física comumente usada para detectar a superfície
plana. Esses dispositivos consistem em um flutuador simples, cuja gravidade específica
está entre a do fluido do processo e o vapor do espaço livre que flutua na superfície de
acordo com a subida e descida. A medição do nível é então baseada em medições da
cabeça hidrostática.

Em cenários que envolvem princípios físicos mais sofisticados, são usadas tecnologias mais
avançadas que aplicam computadores para executar cálculos. Em tais tecnologias, os
dados são transmitidos em um formato que pode ser lido pelo sensor de nível e
transmitido para o sistema de controle.
Os vários formatos dos sinais de saída do sensor de nível são voltagens analógicas, loops
de corrente e sinais digitais. Embora a configuração e o registro de tensões analógicas seja
simples, elas são afetadas por sérios problemas de interferência e ruído. Sendo assim, os
loops de corrente de 4 a 20 mA são a forma mais antiga e mais simples de comunicação
para o sensor de nível e também o mecanismo de saída mais comumente utilizado na
indústria pois sinais via loops de corrente podem ser transportados por distâncias maiores
com degradação mínima.
Formatos mais poderosos ainda de sinais digitais são baseado em protocolos como Hart,
Honeywell DE, Fieldbus, Profibus e rs232. No entanto, protocolos mais antigos, como
o rs232, são eficazes apenas para curtas distâncias. A indústria voltada para automação
industrial vem ainda lançando nos últimos tempos alguns tipos de sensor de
nível caracterizados por recursos sem fio que permitem a transmissão de sinais por longas
distâncias sem qualquer degradação.
Formatos de codificação digital mais avançados exigidos por tecnologias modernas como
ultrassom, laser e radar podem exigir inteligência digital para a formatação dos códigos.
Tais requisitos avançados, juntamente com a necessidade de sofisticados esquemas de
calibração digital e capacidades de comunicação, abriram caminho para uma nova
tendência que incorpora computadores baseados em microprocessadores em quase todos
os tipos modernos de sensor de nível, veja figura abaixo.
2 – Tecnologias de Detecção de Nível

Em todos os cenários com os quais este artigo lida, a densidade do vapor presente no
espaço de topo é considerada como um valor insignificante comparado ao fluido do
processo. Outra suposição é que existe apenas um único fluido de processo uniforme no
tanque. Algumas das tecnologias descritas abaixo podem ser usadas em aplicações
multiníveis nas quais um único tanque é compartilhado por dois ou mais fluidos imiscíveis.

2.1 – Medidores de Nível de Vidro

Medidores de vidro, que vêm sendo usados há mais de 2 séculos estão disponíveis em
vários modelos, tanto em formas blindadas quanto não blindadas. Eles são o mais simples
dos métodos disponíveis para medição de nível de líquido. A clara visibilidade
proporcionada pelo seu design é a sua maior vantagem, enquanto a fragilidade do vidro
que pode resultar em derrames ou comprometer a segurança do pessoal é a desvantagem.

2.2 – Sensor de Nível Flutuador

O princípio por trás do funcionamento dos flutuadores é a colocação de um objeto


flutuante, com gravidade específica entre o fluido do processo e o vapor do espaço livre,
no tanque e a fixação de um dispositivo mecânico para registrar sua posição. O flutuador
fica no topo do fluido do processo, mas afunda na parte inferior do espaço da cabeça.
Mesmo que a superfície de um líquido possa ser localizada pelo flutuador, a leitura do
flutuador ainda representa um problema.

Componentes mecânicos, como polias, fitas, cabos e engrenagens foram usados nos
primeiros sistemas de flutuação para registrar o nível. Atualmente, os flutuadores
equipados com ímãs são mais populares. A medição de nível fornecida pelos sistemas de
flutuação é enviada no formato analógico ou digital através de uma rede de múltiplos
comutadores e resistores reed.

2.3 – Sensor de Nível Hidrostático

Bubblers, transmissores de pressão diferencial e deslocadores são diferentes tipos


de sensor de nível hidrostático. O ponto fraco aqui é que mudanças na temperatura
causam uma mudança no líquido e na gravidade específica deste. Similarmente, mudanças
na pressão também afetam a gravidade específica do vapor que está presente sobre o
líquido. Como resultado dessas mudanças, a precisão da medição é reduzida.
Os Deslocadores são baseados no princípio de Arquimedes.

A abaixo mostra o deslocador que é uma coluna de material sólido colocada no tanque.

A densidade do deslocador é sempre maior que a do fluido do processo, de modo que ele
se estende do nível mais baixo do tanque até o nível mais alto que precisa ser medido. A
coluna de fluido dentro do deslocador se desloca à medida que há um aumento no fluido
do processo sendo o volume deslocado é igual ao produto da área da seção transversal da
coluna pelo nível do fluido do processo no corpo imerso. Uma força de empuxo, cuja
magnitude é igual ao produto do volume deslocado e da densidade do fluido do processo,
exerce um impulso para cima sobre o deslocador, o que reduz a força necessária para
suportá-lo contra a força gravitacional. Essa mudança é monitorada por um sensor de
nível (conjunto de transdutor e transmissor) que traduz a mudança de força para nível.
A figura abaixo mostra um sensor de nível do tipo Bubbler ou Borbulador.

O método Bubbler ou borbulhador é usado em tanques que funcionam sob pressão


atmosférica. Um gás de purga é transportado em um tubo de imersão com sua
extremidade aberta perto da abertura do vaso no tanque. O gás de purga é geralmente ar,
mas em alguns casos onde há perigo de uma reação oxidativa com o fluido do processo
ou contaminação, o nitrogênio seco é usado.

Devido ao fluxo de gás através da saída do tubo de imersão, a pressão do tubo sobe até
que ela seja maior do que a pressão hidrostática gerada pelo nível do líquido na saída. O
produto da densidade do fluido do processo e profundidade da extremidade do tubo de
imersão até a superfície é igual à pressão, que é monitorada por um transdutor de
pressão conectado ao tubo.

A figura abaixo mostra um sensor de nível por pressão diferencial.


Nesse tipo de sensor de nível, a diferença entre a pressão total na parte inferior do tanque
e a pressão no topo é o indicativo do nível. Semelhante ao método do borbulhador, o
produto da densidade do fluido e a altura do fluido no recipiente dá a diferença de
pressão hidrostática. A pressão atmosférica é considerada como referência e para manter a
equivalência da pressão atmosférica, um respiro é instalado no topo.
Ao contrário do borbulhador, os sensor de nível diferencial (DP) pode ser usado em
tanques simplesmente conectando a porta de referência a uma porta no recipiente, acima
do nível máximo de enchimento. A necessidade de purgas líquidas ou borbulhadores
depende das condições físicas do processo e/ou da localização do transmissor em relação
às conexões do processo.

2.4 – Células de Carga como Sensor de Nível

Um dispositivo mecânico com um ou mais sensores para detectar pequenas distorções


quando uma força é aplicada sobre ele é chamado de célula de carga. A ligeira flexão do
dispositivo devido a uma força na célula de carga produz uma alteração no sinal de saída
(sinal analógico). As células de carga são calibradas para fazer medições que vão de
gramas a toneladas e devem ser instaladas na estrutura de suporte do tanque onde se
deseja medir o nível. A força na célula de carga aumenta à medida que o nível de fluido ou
material do processo aumenta dentro do tanque. Assim, a saída conhecida da célula de
carga pode ser convertida em nível, conhecendo-se a geometria do tanque e a gravidade
específica do fluido ou densidade do material.

Embora as células de carga sejam amplamente utilizadas em muitas aplicações devido à


sua operação sem contato, o custo e a necessidade de projetar a estrutura de suporte do
tanque e a tubulação de conexão de acordo com os requisitos da célula de carga podem
acabar sendo oneroso. Lembre-se que além de medir o nível ou o peso do produto, será
medido também o peso de todo o tanque e estrutura envolvida exigindo assim células de
carga que suportem grandes pesos e alta precisão (que geralmente custam mais).
2.5 – Medidores de Nível Magnético

Os Medidores de nível magnético são os substitutos adequados para os medidores de


vidro. Embora os magnéticos sejam semelhantes aos dispositivos de flutuação, a
comunicação do nível da superfície do líquido ocorre magneticamente. O flutuador, neste
caso, é um conjunto de ímãs permanentes fortes, que se movem em uma coluna auxiliar
que é conectada a uma embarcação por duas conexões de processo.
O flutuador é confinado lateralmente pela coluna, permanecendo próximo à parede lateral
da câmara. A posição do flutuador move-se para cima e para baixo de acordo com o nível
do fluido, que é indicado por um ônibus magnetizado ou um gráfico de barras que
se move junto, mostrando a posição do flutuador e indicando o nível.
Para que esta tecnologia funcione, as paredes da câmara e a coluna auxiliar devem ser
feitas de materiais não magnéticos. Os projetos de flutuação fornecidos pela maioria dos
fabricantes são otimizados para uma grande seleção de materiais flutuantes e a gravidade
específica do fluido que é medido, seja ele propano, óleo, ácido, água, butano ou
interfaces entre dois fluidos.

A figura abaixo mostra medidores de nível magnético.

O sensor de nível magnético é bastante preciso e capaz de suportar altas pressões, altas
temperaturas e fluidos corrosivos. Geralmente, utilizando este conceito são projetadas
câmaras mais dimensionadas e flutuadores de alta flutuabilidade. Materiais plásticos como
o Kynar ou ligas especiais como o Hastealloy C-276 podem ser usados para fazer as
conexões de processo, flanges e câmaras. Condições extremas como revestimento de
vapor para asfalto líquido, temperatura para nitrogênio líquido e refrigerantes ou câmaras
superdimensionadas para aplicações intermitentes exigem configurações especiais de
câmaras mas que ainda assim este tipo de sensor de nível atende perfeitamente.
Ao projetar aplicações de alta temperatura, alta pressão, fluido corrosivo e baixa gravidade
específica, metais e ligas como Incoloy e Monel podem ser usados. Além disso, esses
medidores podem ser equipados com radares de onda guiada e transmissores
magnetostritivos para facilitar a conversão da indicação local para saídas de 4 a 20 mA e a
correspondente comunicação digital que pode ser enviada para um sistema de controle ou
controlador.
2.6 – Sensor de Nível por Capacitância

O sensor de nível por capacitância baseia-se na diferença das constantes dielétricas (ᶓ) dos
fluidos do processo e do ar. A constante dielétrica dos óleos varia de 1,8 a 5, enquanto que
para glicol puro é de 37. E para soluções aquosas, varia de 50 a 80.
O princípio operacional básico baseia-se na variação da capacitância, que é baseada na
variação do nível do líquido. A mudança na capacitância é induzida por uma haste isolada
acoplada ao transmissor e ao fluido do processo ou por uma haste não isolada acoplada
ao transmissor e à sonda de referência ou ao tanque. Há um aumento proporcional na
capacitância à medida que o nível do fluido sobe e preenche o espaço entre as placas.
Usando uma ponte de capacitância, a capacitância geral é medida, o que fornece uma
medição de nível contínua.

3 – Tecnologias Modernas de Sensor de Nível

As medições por tempo de voo são aplicadas como técnicas atuais de medição de nível de
líquido. Nesses tipos de sensor de nível, a distância entre o nível do líquido e um ponto de
referência em um sensor ou transmissor colocado próximo ao topo do tanque é medida.
Uma onda de pulso em um ponto de referência é gerada pelo sistema que é transmitido
através do condutor ou do espaço de vapor. Esta onda é então refletida da superfície do
líquido e retransmitida para um captador no ponto de referência.
O tempo total de viagem é medido pelo circuito eletrônico de temporização. A distância
até a superfície do líquido é obtida pela divisão do tempo de percurso em duas vezes a
velocidade da onda. A principal diferença em todas essas tecnologias é o tipo de pulso
usado para medição. Tecnologias como microondas, sensor ultrassônico e luz são
extremamente eficazes para essas medições.
3.1 – Sensor de Nível Magnetostritivo

Os benefícios de usar um ímã para restringir o flutuador a fim de determinar o nível do


líquido é uma excelente solução e muito eficaz. Além disso, a magnetostrição é uma
tecnologia estabelecida que permite o registro preciso da localização do flutuador. Os
transmissores magnetostritivos podem ser usados para substituir os elos mecânicos a fim
de determinar a velocidade de uma onda de torção usando um fio para localizar o
flutuador e relatar sua posição.

O flutuador em um sensor de nível magnetostritivo, conform figura abaixo contém uma


série de ímãs permanentes.

Neste sensor de nível, um fio de sensor é conectado a um sensor piezocerâmico e, na


extremidade oposta de um tubo sensor, é fixado um dispositivo de tensão. Existem duas
maneiras de posicionar o tubo sensor: um é através de um orifício no centro do flutuador e
outro é colocado ao lado do flutuador, fora de uma câmara flutuante não magnética.
Um pulso de corrente curto é enviado pelo transmissor através do fio do sensor de
nível para localizar o flutuador, que estabelece um campo magnético em todo o seu
comprimento. Um circuito de temporização é ligado ao mesmo tempo.
Este campo magnético interage instantaneamente com o campo magnético criado pelos
ímans flutuantes, resultando na criação de uma força de torção no fio quando a corrente
flui através dele. Esta torção é transmitida ao sensor piezocerâmico a uma determinada
velocidade. Um sinal elétrico é produzido pelo sensor de nível quando detecta a onda
tensional. Este sinal sugere o circuito de temporização da chegada da onda e, portanto, o
circuito do temporizador é interrompido. O intervalo de tempo entre o início do pulso de
corrente e a chegada da onda é medido pelo circuito de temporização.
O local da flutuação pode ser determinado com precisão com base nessas informações e o
transmissor apresenta essas informações como um sinal de nível. A principal vantagem
deste sensor de nível é que a velocidade do sinal é conhecida e é constante com variáveis
de processo como pressão e temperatura. Além disso, o sinal não é afetado pela
divergência do feixe, nem por ecos falsos e espuma. Outra vantagem é a ausência de
muitas partes móveis, sendo o flutuador o único componente móvel.
3.2 – Sensor de Nível Ultrassônico

O sensor de nível ultrassônico é capaz de medir a distância entre o transdutor e a


superfície com base no tempo gasto pelo pulso de ultrassom para se deslocar do
transdutor até o fluido e retornar. A frequência operacional sensor de nível é de dezenas
de kilohertz e os tempos de viagem são de aproximadamente 6 ms/m. A composição da
mistura de gases no meio de medição e a temperatura afetam a velocidade do som (340
m/s no ar a 15°C). Sendo assim, mesmo que o sensor compense a temperatura, ele é
limitado a medições atmosféricas em nitrogênio ou ar.
3.3 – Sensor de Nível Laser

O sensor de nível laser foi projetado para medições de nível de substâncias abrasivas,
líquidos opacos e sólidos a granel. O princípio operacional é similar ao sensor de
nível ultrassônico, mas esses sensores medem a velocidade da luz para obter o nível, em
vez de usar a velocidade do som

Um pulso curto é transmitido pelo sensor a laser colocado no topo do recipiente até a
superfície líquida do processo localizada abaixo; esse pulso é então refletido de volta para
o detector.

O tempo de voo do sinal é medido por um circuito de temporização para calcular a


distância. Uma vez que os lasers são virtualmente beamless e desprovidos de ecos falsos,
eles podem ser direcionados através de espaços tão pequenos quanto 2 polegadas. Outra
vantagem é que os lasers oferecem medições precisas, mesmo em vapor e espuma.

Aplicações que utilizam vasos com várias obstruções podem usar transmissores a laser
para medições precisas a distâncias de 450 m. Os lasers devem ser combinados com
visores especializados para isolar o transmissor do processo em aplicações de alta
temperatura ou alta pressão, como vasos de reatores. As janelas de vidro devem permitir a
passagem do laser com atenuação e difusão mínimas, além de conter as condições do
processo.
3.4 – Sensor de Nível por Radar

Em sistemas de radar de ar, o feixe de microondas é direcionado para baixo a partir de


uma antena com haste colocada no topo do tanque. A superfície do fluido reflete o sinal
de volta para a antena, e a distância é calculada pelo circuito de temporização que mede o
tempo de ida e volta (TOP).

Na tecnologia de radar, o fator crítico é a constante dielétrica do líquido, porque a


quantidade de energia refletida nas freqüências de microondas varia com a constante
dielétrica do fluido. Se o Er estiver baixo, o líquido permitirá que a maior parte da energia
do radar passe. Para altos valores de Er, a reflexão sobre a mudança em Er é alta.

Outro tipo de transmissores são os transmissores de radar de onda guiada (GWR) , que
fornecem medições altamente precisas e confiáveis.

Nesses transmissores, uma antena de cabo flexível ou uma sonda rígida canaliza o
microondas da parte superior do recipiente até o nível do líquido e depois de volta ao
transmissor. A mudança de um Er mais baixo para um mais alto faz com que a onda seja
refletida.

A eficiência deste método é 20 vezes maior que a do radar aéreo, já que a transmissão
guiada permite um caminho focalizado para a energia. Líquidos com valores Er de 1,4 e
menor podem ser medidos por este método. Além disso, esses sistemas permitem a
instalação vertical e horizontal, dobrando a guia até o ângulo de 90°.

A maioria das vantagens das técnicas acima mencionadas, incluindo ultra-som, laser e
radar, e algumas limitações estão presentes nos transmissores GWR. A composição,
pressão e temperatura do gás do espaço de vapor afeta a velocidade do radar.

Pode até trabalhar em um vácuo sem calibração. Mesmo camadas de espuma podem ser
medidas usando GWR. Problemas como propagação de feixes ou ecos falsos das paredes
e estruturas dos tanques podem ser evitados confinando-se a onda de forma que ela siga
uma sonda ou um cabo.
4 – Conclusão

Os fatores que impulsionam o mercado baseiam-se nas tendências de várias tecnologias


de medição. O uso de sofisticados eletrônicos digitais está aumentando a utilidade da
medição de nível e outros sensores.

Sensor de nível mais moderno produz um resultado bem mais confiável, apresentando
facilidade de instalação e menor custo além de geralmente permitirem diferentes
configurações. A medição de nível pode ser integrada aos sistemas de controle existentes
graças à comunicação que todos eles apresentam podendo inclusive interligar as medições
em Cloud Computing a fim de disponibilizar as informações via WEB e Mobile.
Os modernos sistemas de medição de nível fazem uso de vários materiais e ligas para
sobreviver em ambientes agressivos como ácidos, óleos ou alta pressão e temperatura. O
uso de novos materiais permite que eles atendam a requisitos especializados, por
exemplo, montagens feitas de material revestido com PTFE podem ser usadas em
aplicações corrosivas; e o aço inoxidável 316 polido eletricamente segue os requisitos
de limpeza.
Os transmissores de contato podem ser usados em uma variedade de aplicações usando
sondas feitas desses materiais especiais.

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