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Ailson Marins
Aluno de Mestrado
Engenharia Mecânica – DMC
Orientador
Professor Dr. Eurípedes de Oliveira Nóbrega
Contato Disciplina
ailson@fem.unicamp.br
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AULA 1
Apresentação
Ailson Marins
Aluno de Mestrado
Engenharia Mecânica – DMC
Orientador
Professor Dr. Eurípedes de Oliveira Nóbrega
Contato Disciplina
ailson@fem.unicamp.br
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AULA 1
Conteúdo Aula
Automação
Industrial e PLC
Sistemas de Supervisão
SPDSW (Sotware de Programação PLC HI)
Histórico
Conceitos
PLC
Criações:
Inversor de Frequência e PLC
Necessidade
Inicial: Indústria Automotiva
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Duas grandes invenções que revolucionaram a Automação Industrial foram
o Inversor de frequencia e o PLC.
O Inversor de Frequência é um equipamento utilizado para controlar a
velocidade de motores de Indução. Criado para substituir elementos de partida
pesados e/ou complicados auxiliam na economia de energia e aumentam a vida
útil do equipamento.
Para entender sua importância, basta saber que aproximadamente 51% da
energia elétrica gasta na indústria é utilizada para alimentar motores. Se motores
são importantes aos processos industriais, os equipamentos que controlam sua
velocidade (inversores de frequência) também o são.
Enquanto o Inversor de Frequência é um equipamento associado ao
controle de velocidade dos motores e, portanto, ao movimento necessário nos
processos industriais, o PLC (que veremos com mais detalhes a seguir) é o
elemento responsável por interagir com informações de várias partes do processo.
Sua invenção está relacionada a necessidade de se diminuir o tempo de
set-up (configuração) de linhas de montagem. Criado inicialmente como uma
necessidade de grandes montadoras para diminuir o tempo de configuração das
linhas de produção.
As lógicas de grandes painéis de relês foram substituídas por linguagem de
programação e as antes demoradas e complicadas alterações dos painéis foram
substituídas por alterações de software.
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É possível dividir a Automação em alguns níveis hierárquicos que definem
como ocorre a troca e a apresentação da informação:
O nível mais baixo e que abordaremos durante grande parte do curso de
ES723 é o Nível em que se encontram os equipamentos responsáveis por
controlar, adquirir e transformar as informações do processo. Neste Nível se
encontram PLC´s, CNC´s e outros equipamentos e dispositivos.
O segundo nível (que também será abordado neste curso) é o nível
responsável por disponibilizar de forma organizada as informações do primeiro
nível. Sistemas de supervisão e IHM´s são elementos que compõem este nível e
através deles, é possível visualizar e alterar parâmetros que alteram diretamente o
funcionamento dos elementos do primeiro nível.
Os outros três níveis utilizam-se das informações coletadas e disponibilizadas
pelos níveis inferiores para controlar informações relacionadas a camadas
gerenciais tais como: Controle de Produção, Logistica, Panejamento, Vendas,
Finanças entre outros.
Memória EPROM;
Forma robusta.
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Automação Industrial e PLC:Histórico Segunda Geração
do CP
Utilização
de microprocessadores e microcontroladores no
controle dos processos industriais;
Aquisição
de barramentos de dados, endereços e controle
para melhorar a programação.
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Utilização não só por flexibilidade, mas por necessidade,
facilidade e precisão.
Protocolo de comunicação;
Meio Físico;
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Um conceito que costuma ser confundido é de Ponto de entrada e saída.
Ponto de Entrada em um PLC é toda informação que sai do Processo e é
transportada ao PLC. Sensor de temperatura, botão de emergência, sensor de
pressão são elementos relacionados a pontos de entrada do PLC. Ponto de saída
é toda informação que é enviada ao processo pelo PLC. Acionamento de um relê
para ligar/desligar um motor e acionamento de lâmpada de indicação são
elementos relacionados a pontos de saída do PLC.
O que é um PLC?
Componentes
Funcionamento
Programação (Ladder)
Dispositivo digital que controla máquinas e processos;
Utiliza
memória programável para armazenar instruções e
executar funções específicas.
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O que é um PLC: Partes
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O que é um PLC: Partes (Fonte de Alimentação)
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Tipo volátil: RAM que armazena o aplicativo do usuário;
Esta CPU processa o programa, atualiza a memória de
dados internos e imagem E/S e retorna novamente para essa
área da memória;
Esta Memória de dados: dados referentes ao
processamento do aplicativo. São tabelas de valores
manipuláveis. (Registradores);
Memória-imagem das E/S: reproduz o estado dos
periféricos de E/S;
A memória RAM possui 02 estados:
a)RUN: em operação. Varredura cíclica;
b)PROG: parado. Quando se carrega o aplicativo no CP;
A Circuitos das entradas: provenientes de chaves,
seletoras...;
Circuitos das Saídas: destinados a acionamentos de
motores, solenóides...;
Níveis de tensão: de acordo com necessidade.
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O que é um PLC: Partes (Módulos de E/S)
Saída a relé: ativado o endereço da palavra-imagem de
saída, um solenóide correspondente a ele é ativado,
fechando-se o contato de saída do controlador.
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Exemplo:
Comutação por contatos NA e NF de relés em cargas AC ou DC em
aplicações como:
a)Multiplexação de sinais analógicos;
b)Comutação de pequenas correntes a baixa tensões;
c)Interface para controle de diferentes níveis de tensão.
Exemplo:
Na seção de potência de alguma aplicação no módulo
de saída AC: comutação de cargas.
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Exemplo:
Na seção de potência de alguma aplicação no módulo
de saída DC: chaveamento de cargas.
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PLC: Como programar?
• Contate a HI Tecnologia;
Acionamento de dispositivos;
Monitoração de dispositivos;
Organização das Informações sobre elementos
.
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Linguagens de programação
Sistemas de Supervisão
Conceitos
Utilização na disciplina ES723
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AULA 2
Conteúdo Aula
Objetivos da Aula
Tipos de Dados do PLC HI
Editor Ladder e funções Básicas
Alguns Dispositivos / Sensores e o PLC
Preparação para a próxima aula
Objetivos da Aula
Ao final desta aula, o aluno deverá ser capaz de criar um programa Ladder e
entender os conceitos relacionados ao acionamento de cilindros pneumáticos /
hidráulicos através de um PLC.
Entender os tipos de entradas e saídas e operandos que um PLC pode
possuir e como são endereçados cada tipo de dado no PLC. Utilizar o SPDSW
para programar o Kit Didático e simular um exemplo básico de acionamento de
Cilindro.
Serão apresentados os principais comandos do Editor Ladder e as funções
básicas disponíveis para programação do PLC.
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Principais Comandos do Editor
Procura Operando: A tecla F3, abre-se uma janela que permite ao usuário
especificar um operador que deseja encontrar no programa. Se este operador
existir no programa, o cursor do editor dará a sua localização dentro do programa.
Caso o operador não exista, o programa retornará a mensagem: "Operando não
encontrado".Dentro do comando "Procura/Substitui Operando", é possível fazer a
substituição dos operandos, ou seja, ao determinar a substituição para um
operando, o SPDSW irá automaticamente substituir todas as ocorrências daquele
operando em todo o programa.
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Descrição: Tecla F6, permite-se ao usuário alterar o valor do operador
indicado pelo cursor. Por exemplo, se o cursor estiver sobre um contato
normalmente fechado, cujo identificador for I0020, ao se teclar F6, pode-se alterar
este para I0032 ou até mesmo mudar o operador, se o tipo do bloco assim o
permitir. No caso de se desejar modificar os operadores de um bloco, deve-se
repetir o procedimento acima para cada operador do bloco que se desejar
modificar. Como alternativa para a tecla F6, têm-se a possibilidade de se dar um
duplo clic no botão esquerdo do mouse quando o cursor estiver sobre o operador
que se deseja editar.
Comandos de documentação
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Documentação do lógica [ F5 ]: Em um programa escrito através de um
diagrama de contatos existem vários blocos que associados formam uma lógica
de controle que desempenha uma determinada função. Esta lógica de controle
pode ser documentada através do comando F5 que permite a digitação de um
texto sobre as lógicas, descrevendo sua função.
Caso num programa seja necessário várias lógicas muito parecidas umas com as
outras, pode-se editar apenas uma, marcá-la como se fosse uma área e copiá-la
para um buffer auxiliar e então posicionar o cursor onde se deseja uma cópia
desta e comandar a cópia do buffer para a posição do cursor quantas vezes for
necessário.
CTRL I / CTRLF - Marca início / fim de bloco: Para se marcar uma área
na janela de edição é necessário indicar as posições inicial e final. A posição
inicial é marcada colocando-se o cursor no local desejado e pressionando-se o
botão direito do mouse. Este comando abre um menu, que tem entre outras
opções: Início de Bloco e Fim de Bloco. Deve-se selecionar Início do Bloco, ao
passo que para a final deve-se selecionar Fim do Bloco. Ao se completar a
marcação, a área demarcada será mostrada em vídeo reverso.
CTRL C – Copia bloco: Para copiar uma área para o buffer auxiliar, deve-
se selecionar a opção Copiar clicando com o lado direito do mouse.
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Dados do CLP-HI (Memória Interna)
On-Off
R - Contato Auxiliar (Ex. R10, R510)
Identificador de Bloco
T - Msg. Evento, PID, Subrotinas, Blocos Especiais, ... (Ex.
T0, T10)
Tipos de dados do CLP (Memória / Informações Internas)
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elementos de uma lógica. A quantidade de memórias inseridas é limitada pela
quantidade de memória disponível para alocação das memórias. È identificada
através de uma numeração sequencial que inicia -se em zero.
I/O Digital
I - Entrada Digital (Ex. I5, I0)
O - Saída Digital (Ex. O7, O32)
I/O Analógico
E - Entrada Analógica (Ex. E0, E10)
S - Saída Analógica (Ex. S4, S7)
I – Entrada digital
Operador que representa uma entrada digital nos controladores da HI Tecnologia.
È identificado através de uma numeração sequencial que inicia -se em zero, seu valor final
depende da quantidade de placas de I/O ou do modelo do controlador.
O – Saída digital
Operador que representa uma saída digital nos controladores da HI Tecnologia. È
identificado através de uma numeração sequencial que inicia -se em zero, seu
valor final depende da quantidade de placas de I/O ou do modelo do controlador.
E- Entrada analógica
Operador que representa um canal de entrada analógica. Este valor é usado pelo
bloco de movimentação MOV. Por exemplo, quando se deseja ler um valor de
uma entrada analógica em uma memória, insere-se na lógica um bloco funcional
MOV, cujo operador E especificará o canal correspondente para a leitura do sinal
do processo e o segundo operador, M,indicará a memória para a qual será
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transferido o valor de entrada analógica. O número associado a este operador,
pode variar de 0 até o número máximo de entradas analógicas disponíveis no
controlador.
S- Saída analógica
Operador que representa um canal de saída analógica. Este valor é usado pelo
bloco de movimentação, MOV. Por exemplo, quando se deseja enviar uma valor a
uma saída analógica do MCI, insere-se um bloco funcional MOV, cujo segundo
operador, S, especificará o canal correspondente para a escrita do sinal do
processo. O número associado a este operador, pode variar de 0 até o número
máximo de saídas analógicas disponíveis no controlador.
Padrões
de Instrumentação:
Sinais
analógicos:
Corrente (4~20mA / 0~20mA);
Tensão (0~10 V / 0~5V / 1~5V / 0~10V / 2~10V).
Sinais
Digitais(CC ou CA)
Resolução
analógica Módulo ZEM400
Entrada Analógica: 10 bits
Saída Analógica: 8 bits
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Convenções: Tipos de Dados
Movimentação de Dados
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Bloco de movimentação
Este elemento é representado por um bloco funcional com uma entrada, uma
saída e tem dois operadores. O operador P1 pode ser uma constante inteira
(operador K), real (operador Q), uma memória inteira de 16 bits (operador M) ou
real (operador D), uma entrada analógica (E) ou digital (I).
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O operador P2 poder ser uma memória inteira (operador M) ou real (operador
D) ou ainda uma saída analógica (S) ou digital (O).O conteúdo da
memória/constante representada pelo operador superior (P1) é movido para o
conteúdo da memória inteira/real ou saída digital/analógica representada pelo
operador inferior (P2).
Botão:
OBS: Se o valor (P1) for movimentado para uma memória real, o mesmo
será
convertido para real, independentemente do valor de origem.
¨ Se o valor (P1) for movimentado para uma memória inteira, o mesmo será
convertido para inteiro, independentemente do valor de origem
Contatos e Bobinas
Contato NA
Relé auxiliar normalmente aberto
Contato NF
Relé auxiliar normalmente fechado
Bobina
Resultado da lógica, representando uma bobina de
um relé (posição na 10a. coluna do editor)
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Contato NA ou NF : Tecla de atalho : [ A] ou [F].Pode
ser colocado em qualquer posição dentro de uma lógica, exceto na última coluna
que é reservada para as bobinas dos relés. Os operadores que este elemento
aceita são : I, R e O. Se o contato estiver associado à um operador I, ele estará
representando o estado de uma entrada digital. Se estiver associado à um
operador R, ele estará representando o estado de um contato de um relé auxiliar e
se estiver associado à um operador O, ele estará representando o estado de uma
saída digital.
Botão :
Botão:
Flip Flop
SET
Ativa estado a cada transição de subida
RESET
Reseta estado a cada transição de subida
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PULSO (One Shot)
Gera 1 pulso a cada transição subida
OSCILADOR
Inverte estado a cada transição de subida
Botão:
Botão:
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Bobina de pulso: Tecla de atalho [ P ]: Ativa a bobina de um relé
por um único ciclo de varredura do programa. Esta ativação se dá através de uma
transição de subida do sinal aplicado à sua entrada. Este elemento está associado
ao controle de saídas digitais (operadores Oxxxx) e contatos auxiliares
(operadores Rxxxx), e só pode ser colocado na última coluna da janela de
edição.Sempre que houver uma transição de subida nesta entrada, de
desenergizada para energizada, o relé associado permanecerá ativado por um
único ciclo de varredura do programa.
Botão:
Botão:
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Circuito Elétrico: Contator com selo
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Exercícios complementares
1. Implementar o comando acima utilizando flip flop´s sensíveis a borda. Anotar a
diferença entre os dois comandos.
Observação Importante:
Válvula Solenóide
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Os cilindros pneumáticos, componentes para máquinas de produção, para
desenvolverem suas ações produtivas, devem ser alimentados ou descarregados
convenientemente, no instante em que desejarmos, ou de conformidade com o
sistema programado. Portanto, basicamente, de acordo com seu tipo, as válvulas
servem para orientar os fluxos de ar, impor bloqueios, controlar suas intensidades
de vazão ou pressão. Para facilidade de estudo, as válvulas pneumáticas podem
ser classificadas nos seguintes grupos:
• Válvulas de Controle Direcional
• Válvulas de Bloqueio (Anti-Retorno)
• Válvulas de Controle de Fluxo
• Válvulas de Controle de Pressão
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Dispositivos e Sensores para acionamento de Cilindros
Sensores
de Proximidade:
Indutivos;
Capacitivos;
Magnéticos;
Óptico.
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Dispositivos e Sensores para acionamento de Cilindros
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Atuadores Pneumáticos
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Cilindro de Simples Efeito ou Simples Ação
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No dispositivo acima, enquanto o botão S1 estiver acionado, o Cilindro
(Simples Ação) deve acionar(através da solenóide Y1) até que o fim de curso S2
seja acionado. Se o fim de curso S2 for acionado ou o botão S1 for solto, o cilindro
deve retornar, ou seja, a solenóide Y1 deve ser desacionada.
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O ciclo executado quando S1 está ativado prevalece sobre o ciclo que deve
ser executado quando S2 está acionado, assim se S1 e S2 estão acionados o
Ciclo A deve ser executado.
Ciclo A:
O cilindro avança até o fim de curso S3 e retorna até S4 esperando o botão
S1 ser
desligado para iniciar um novo Ciclo. Observe que se a chave S2 estiver acionada
enquanto o Ciclo A estiver ativo, o ciclo B não pode ser iniciado automaticamente
quando S1 for desligado.
Ciclo B:
O cilindro executa exatamente o mesmo movimento que o Ciclo A. Ao
retornar a posição do fim de curso S4, porém, o Ciclo deve recomeçar, até que S2
seja desligado ou S1 seja ligado (acionando o Ciclo A).
Referências
http://www.parker.com/br/training/downloads.asp
Apostila M1001 BR;
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AULA 3
Conteúdo Aula
Ladder
Temporizador
Exemplo: Partida Estrela-Triangulo
IHM´s
Conceitos sobre IHM´s
Modelos de IHM´s
Programando a IHM do ZAP500
Temporizador
Parâmetros
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Temporizador : Tecla de atalho [T] é representado por um
bloco funcional com duas entradas e uma saída e utiliza dois operadores.
Botão:
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Exemplo 1– Partida Estrela Triângulo
K1 e K3 – Estrela
K1 e K2 – Triangulo
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7. Se por algum motivo o contator K3 (O12) não desligar I1 continua
energizadoimpedindo o acionamento de K2 ( O11).
IHM´s
Funções
Monitoração
Configuração
Modelos
mais avançados, mais caros e com mais recursos
Software de Programação
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IHM: Fabricantes
Fabricantes de PLC´s
IHM MMI-650
Alimentação 10~30Vdc
128 telas
5 Timers Programáveis
Display Alfanumérico 2 linhas x 16 caracteres
16 variáveis por tela
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16 Teclas de Função Programáveis
Software de Programação OPPE
IHM MMI-800
Alimentação 10~30Vdc
Teclado com 32 teclas
64 telas programáveis
Display Alfanumérico 4 linhas x 20 caracteres
32 variáveis por tela
22 Teclas de Função Programáveis
Software de Programação OPPE
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com até quatro níveis de privilégio. Toda esta funcionalidade é definida através do
ambiente de programação OPPE, que possui as ferramentas necessárias para
criação, programação, teste e carga das telas desenvolvidas.
IHM: Windows CE
Touch Screen;
IHM do ZAP500
Programação
de Variáveis R, M ,D
Supervisão de Variáveis R, M, D Partida Estrela-
Triangulo.
Mensagens de Eventos
Mensagens
de Alarme
Mensagens
com Supervisão de Variáveis R,M,D
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Teclas
para setar, resetar e inverter variável R.
_
2. Selecionar a IHM que será utilizada no projeto. Para isso vá ao menu Programa
Interface Homem- Máquina ou pressione Ctrl+F5,
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Programação seqüencial até encontrar variável sem o atributo de
programação;
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Mensagens de Eventos
Programação de mensagens
Para que uma mensagem seja mostrada no display da IHM, é necessário que
haja um bloco de mensagem de evento no programa de controle. Para inserir um
bloco de mensagem de evento, deve-se:
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Para digitar o texto desejado, deve-se clicar com o cursor na área de edição
de mensagem (verde), e digitar o texto desejado.
Teclas de Função
Associar a cada tecla de função [F1, F2, F3, F4, F5, F6, 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6,
7, 8, 9, 0] a função desejada (CTRL-Y no editor Ladder)
Programação/Supervisão
variáveis R, M ,D
Mensagens com Supervisão de Variáveis R,M,D
Para se ter acesso à programação das teclas da IHM, deve-se clicar sobre o
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Através deste ícone, tem-se acesso à tela de programação de teclas,
conforme mostrado a seguir:
Nesta tela, para cada tecla que for selecionada, pode-se especificar uma
função para que seja executada quando ela for pressionada. A seguir são
apresentadas as funções para IHM do ZAP500 e da ROP480 :
Tecla sem função – neste caso, ao pressionar a tecla, não será executada
nenhuma função
.
Contato Direto – neste caso, ao pressionar a tecla, permitira
supervisionar/alterar o valor do contato auxiliar (R) que estiver especificado no
campo ao lado da função.
Liga Contato - neste caso, ao pressionar a tecla, o contato auxiliar (R), que
estiver especificado no campo ao lado da função, será ligado.
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Exemplo 2 – Programação IHM
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AULA 4
Conteúdo Aula
Ladder
Operações
Matemáticas
Exemplo:
Manipulador de três eixos
Funções Matemáticas
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Operações Matemáticas
Existem quatro blocos funcionais que implementam as quatro operações
aritméticas.Estes elementos são representados por um bloco funcional com uma
entrada e uma saída e precisa de três operadores. Os dois operadores que
aparecem na parte superior do bloco (P1 e P2) guardam os valores que servirão
como operandos nas operações e devem ser obrigatoriamente uma memória (M
ou D) ou uma constante (K ou Q) e o inferior (P3) deve ser obrigatoriamente uma
memória (M ou D) que conterá o valor resultante da operação. A entrada do bloco
(E1) habilita a operação ("Habilita"). Para que a operação se realize é necessário
que a entrada "Habilita" esteja energizada. A saída S1 indica se a operação
aritmética foi executada com sucesso ou se houve erro na operação, como
OVERFLOW ( resultado superou capacidade de representação numérica da
memória), divisão por zero, etc.
Operações Matemáticas
Parâmetros :
P1 - Operandos (M, K, D, Q)
P2 - Operandos (M, K, D, Q)
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Exemplo de utilização de blocos de operação matemática
55
O funcionamento do bloco então pode ser descrito da seguinte maneira: O
conteúdo de D0000 é multiplicado por 100 e o resultado é o conteúdo da memória
D0022. Este exemplo pode ser utilizado na conversão de tempos que são
Inseridos através da IHM na unidade segundos. Ao ser multiplicado por 100 foi
convertido para centésimos de segundos, unidade esta utilizada pelo
temporizador.
Comparações Matemáticas
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Exercício 1 – Manipulador com três eixos
Sensor Indutivo
para fim de
curso X0
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AULA 5
Conteúdo Aula
59
Relação das Entradas e saídas Digitais:
Ligar
sinalização de processo em operação(O0012 – Lâmpada
verde) se a esteira três eixos
Ligar sinalização de processo parado (O0011 – Lâmpada vermelha) se
esteira estiver
desligada;
Conceitos abordados:
Documentação do programa ladder e de operandos;
Endereçamento de entrada / saída digital;
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Principais comandos do editor (copia, recorta e cola, inserção e remoção
delinhas, movimentação de blocos);
Elementos básicos: Contato NA / NF e bobina;Bloco de fim de
programa.O0010) se a chave de liga esteira (I0000) estiver pressionada;
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Passos da Implementação:
8) Altere o endereço do relê da linha copiada para O0011 (utilize-se das teclas F2
e F6 para alternar entre endereço e TAG e para editar o operando);
10) Insira uma linha (“CTRL+Insert”) entre a linha copiada e a linha anterior.
Utilizando se da conexão Vertical e do elemento relê, coloque a saída O0012 em
paralelo com a saída O0010.
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SPDSW: Utilizando o HELP do SPDSW
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Procedimento para Salvar o programa e Carregar no CLP
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Depuração do Programa
Ligar cilindro de fixação(O0013) se o botão liga cilindro (I0001) estiver
pressionado;
Ligar dispositivo de empacotamento (O0016) se o botão ativa
empacotamento (I0002) estiver pressionado;
Não permitir que a esteira seja acionada quando o cilindro de fixação da
tampa for acionado. Manter a sinalização de processo em operação (O0012)
acionada durante a etapa de fixação da tampa.ladder e de operandos;
Conceitos abordados:Implementadas:
Lógica
“E” através de contatos NA e NF;
Intertravamento.
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Etapa 2: Conceitos Necessários
Solução sugerida
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AULA 6
Conteúdo Aula
Sistemas de Supervisão
SISTEMAS SUPERVISÓRIOS
TÓPICOS:
1 - Visão geral
1.1 – Viabilidade de um Sistema Supervisório
1.2 – Funções básicas
1.3 – Funções SCADA/MMI
1.4 – Programas
1.5 – Arquitetura básica
1.6 – Desenvolvimento da interface
1.7 – Principais Módulos dos Sistemas Superviósiros
1- Visão Geral
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Hoje os sistemas supervisórios podem ter uma arquitetura aberta, ligados em
rede, permitindo que o fluxo de dados do processo ultrapasse o limite das paredes
da empresa e percorra o mundo através dos meios de comunicação existentes.
Aquisição de dados
Gerenciamento de dados
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As funções MMI são funções para pequenas aplicações, quando temos um
pequeno sistema contendo 300 pontos de I/O ou menos, como:
Monitoração
Supervisão
Alarmes
Controle
Arquivamento de dados
Relatórios
Arquitetura aberta
1.4 – Programas
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1.5. ARQUITETURA BÁSICA
70
1.6. DESENVOLVIMENTO DA INTERFACE
71
72
1.7. PRINCIPAIS MÓDULOS DOS SISTEMAS SUPERVISÓRIOS
Este módulo tem por função básica ler e gravar arquivos em disco rígido, e
sua utilização típica é no armazenamento de receitas de processo, porém, estes
arquivos podem guardar qualquer tipo de informação como identificação dos
operadores e senhas, valores de inicialização de tags, etc.
1.7.3. RELATÓRIOS
Este é o módulo pelo qual o usuário configura seus próprios relatórios com
dados contidos no sistema. Tem por objetivo tornar simples e eficiente a tarefa de
confecção de relatórios.
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1.7.4. ALARMES
O objetivo dos alarmes é fazer com que os usuários sejam informados sobre
qualquer anomalia ou mudança de estado durante o processo e, então, poderem
ser tomadas as medidas necessárias para superar as anomalias e manter um bom
desenvolvimento do processo.
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1.7.5. SISTEMA DE SEGURANÇA
REFERÊNCIAS
[1] Gourgand, Michel e Tanguy, Alain. A Simula Object-Oriented Modelling
Enviroment. Object Oriented Simulation, SCS, 1993
[2] Selic, Bran. Object Oriented Real Time Systems Analysis and Design.
OOPSLA'94 issues, 1994. Portland, Oregon, USA
[5] www.elipse.com.br
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