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Terminologia e definições

Este fa s cículo comp õe os reg ula mentos gera is, que têm p or objet ivo es t ab ele cer
a s co n dições m ín i ma s ex ig id a s p ela ELET ROPAU LO Met ro p oli t a na Elet ricid a d e d e
São Pau l o S. A., p a ra o fo r n e ci m ent o d e en erg ia elét r i c a em t en s ão p r i m ár ia d e
d i s t r ib u i ção, at ravés d e r e d e a ér e a e s u bt er rân e a às i n s t a la çõe s co n s u m id o ra s
loc a l i z a d a s em sua ár ea d e co n ces s ão.
A s disp osições do reg ula m ento gera l v is a m es t a b ele cer a s condições gera is a
s erem ob s ervada s p elos interess ados no for ne cim ento d e energia elét rica qua nto à
ma neira de obterem ligação e dar subsídios técnicos ne cessários para a elab oração do
projeto e exe cução de ent rad a s consum idora s, s empre em o b e diência às nor ma s d a
ABNT - A ss ociação Bra sileira de Nor ma s Técn ica s, b em como à legislação em v igor.

Objetivo
Este Fa s cículo s e dest ina a orient ar os interessados qua nto à inter pret ação dos
termos mais utilizados neste regulamento. Outros termos podem ser melhor esclarecidos
na s nor ma s de vocabulário técnico da ABNT ou at ravés da s res oluções reguladora s do
for necimento de energia elétrica.

1. Aterramento
Ligação elét rica intencional com a terra.

2. Condutor de aterramento
Condutor que faz a ligação elét rica ent re a s partes de uma inst alação elét rica, que
devem s er aterrada s, e o elet rodo de aterra mento.

3. Eletrodo de aterramento
Condutor ou conjunto de condutores enterrado no solo e elet rica mente ligado à
terra para fazer um aterramento.

4. Edificação de uso individual


Toda e qua lquer cons t r ução em imóvel re con he cido p elos p oderes públicos,
constit uindo uma única unidade de consumo.

5. Edificação de uso coletivo


Toda e qua lquer cons t r ução em imóvel re con he cido p elos p oderes públicos,
const it uída p or ma is de uma unidade de consumo.

6. Eletroduto de entrada
Conduto dest inado a proteger me canica mente os cab os subterrâneos do ra mal
de ent rada.

7. Entrada consumidora
Conjunto de equipa mentos, condutores e acessórios inst alados ent re o p onto de
ent rega e a medição, proteção e t ra nsfor mação, inclusive.

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Terminologia e definições

8. Entrada de serviço
Conjunto de equipa mentos, condutores e acess órios inst alados ent re o p onto de
d er i va ção d a r e d e d e d i s t r ib u i ção d a ELET ROPAU LO e a m e d i ção, p r ot e ção e
t ransfor mação, inclusive.

9. Limites de propriedade
Linha s que s eparam a propriedade do consum idor da v ia pública, no a linhamento
deter m inado p elos p oderes públicos, e de propriedades v izinha s.

10. Multi-medição
Atendimento a mais de uma unidade consum idora em média tensão na mesma
sub est ação primária com um único ra mal de ent rada, protegido p or disjuntor gera l, e
uma medição para cada unidade de consumo, protegida s p or disjuntor.

11. Ponto de entrega


Ponto de conexão do sistema elétrico da ELETROPAULO com as instalações elétricas
da unidade consum idora, caracteriz a ndo-s e como o lim ite de resp onsabilidade do
for necimento.

12. Subestação primária


Comp onente de ent rada consum idora em tensão primária de dist ribuição (média
tensão), compre endendo inst alações elét rica s e civ is, dest inado a alojar a medição, a
proteção e, facult ativa mente, a t ra nsfor mação.

13. Subestação primária convencional


Subestação primária destinada ao atendimento de unidades de consumo que, dentro
dos lim ites de for ne cimento em tensão primária de dist ribuição, requeira m inst a lação
de t ransfor madores de s erv iço s em rest rições qua nto à sua qua ntidade e p otência.

14. Subestação primária simplificada


Sub es t ação primária d es t inada ao atendim ento d e un idades de consumo em que
s eja suf iciente um ún ico t ra nsfor mador d e s erv iço, t rifásico, com p ot ência d e, no
máx imo, 30 0kVA.

15. Ramal de entrada


Conjunto de condutores e acess órios inst alados ent re o p onto de ent rega e a
medição, proteção e t ransfor mação, inclusive.

16. Ramal de ligação


Conjunto de condutores e acess órios inst alados ent re o p onto de derivação da
rede da ELETROPAULO e o p onto de ent rega.

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17. Transformador auxiliar
Tra nsfor mador d e 30 0kVA, no máx imo, in s t a lado em sub es t ações primária s
convenciona is, antes do disjuntor gera l (exceto em sub est ações primária s com mult i-
medição), para alimentação da carga (ou parte da carga) de ilum inação e/ou da carga de
b omba de incêndio da unidade de consumo.

18. Transformador de serviço


Transfor madores instalados ap ós a proteção geral, para alimentação das cargas da
unidade de consumo, excluídas, opcionalmente, em subestações primárias convencionais,
o tota l ou parte da carga de ilum inação e/ou da carga de b omba de incêndio, cuja
alimentação p ode ser feita p or t ransfor mador aux iliar.

19. Unidade de consumo / unidade consumidora


Instalação elét rica de um único consum idor, com medição indiv idualizada.

Not a: Este fa s cículo cobre ap ena s os ter mos mais ut iliz ados neste regula mento.
Out ros ter mos p odem s er melhor es clare cidos na s nor ma s de vocabulário técnico da
ABNT ou at ravés da s resoluções reguladora s do for necimento de energia elét rica.

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