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CLEITON GRIGOLO, EMILY LUVIZON,

HELENA PAZIN E VITOR HUGO MACIEL RIBEIRO


 O Brutalismo é um estilo arquitetônico que nasceu nos anos 50, decorrente da
arquitetura moderna e minimalista;
 Esteve presente com força em alguns países até o final dos anos 70;
 Surgiu no período pós 2ª Guerra Mundial, época que os países europeus
precisavam se reerguer após tanta devastação;

EMILY
 Diante deste contexto, havia a necessidade de usar materiais mais baratos na
construção de grandes obras, focando na funcionalidade ao invés da estética
rebuscada;
 Brutalismo vem do termo francês “betón brut”, traduzido como “concreto
bruto”;
 Traz a ideia da “verdade estrutural”, pois colocava vigas, pilares, e demais
aspectos estruturais em evidência nas obras.
 Suas obras eram simbólicas, literais e pragmáticas.

EMILY
 Muitas pessoas consideravam esse estilo “feio”, pois vinham de
características arquitetônicas como o neoclássico e neogótico, que eram
cheios de adornos e detalhes.
 Quem batizou e consolidou os ideais do estilo foi Le Corbusier, aplicando-os
pela primeira vez nas Unités d’Habitation (Unidades de Habitação).

EMILY
• É parte de um conjunto
de edifícios modulares
com estilo moderno que
preconizam a economia
de recursos para
reerguer as cidades.
• Uso de materiais baratos
(concreto), e a aplicação
de técnicas modernas
para facilitar a circulação
do ar.

Unités d’Habitation, Marselha – França EMILY


Fonte: ArchiTravel, 2013
(do bruto, não do brutal)

“A construção de espaços de forma organizada e ordenada para


acomodar atividades humanas.”

CLEITON
 O brutalismo privilegiava a verdade estrutural das edificações, de
forma a nunca esconder os seus elementos estruturais;
 As obras brutalistas receberam características específicas de
acordo com o local que estavam; refletindo o momento do país e
suas necessidades;
 No Brasil, que recebeu o brutalismo como influência da Europa,
firmou-se esse estilo às chamadas Escolas Paulista (Vilanova
Artigas e Carlos Cascaldi) e Carioca (Paulo Mendes da Rocha,
Francisco Petracco, Pedro Paulo de Mello Saraiva)

CLEITON
 Sendo presente em edifícios públicos na maioria, mas também
encontrada em obras residenciais;
 Uso quase exclusivo do concreto bruto como sai das fôrmas;
 Visual de obra inacabada;
 Concreto aparente, sem adornos e detalhes (pela necessidade de
economia e pela nova estética de mudança vigente);
 Não existe a preocupação em esconder elementos estruturais,
como vigas e pilares, mas sim, exaltá-los;

CLEITON
 Funcionalidade presente no interior das obras, ao contrário dos
estilos clássicos anteriores;
 Em tese, os ambientes são mais compactos e planejados,
facilitando a locomoção das pessoas;
 Prédios imponentes e formados por ângulos, módulos e formas
geométricas. (surpreendentemente simples em alguns casos, e
severamente complexas em outros.)

CLEITON
Habitat 67, Montreal – CANADA CLEITON
Fonte: The Guardian, 2015
MuBE – Museu Brasileiro da Escultura, SP – Brasil Fonte: Archdaily, 2015

CLEITON
 Esse estilo foi
responsável por uma
nova geração de
arquitetos paulistas;

 O início da influência
brutalista coincide com o
concurso e a construção
de Brasília;

Palácio do Itamaraty, DF – Brasil Fonte: Veja, 2017

CLEITON
 A arquitetura brutalista surgiu e se desenvolveu em meio a uma situação
política delicada no Brasil, seus conceitos na Europa eram simples: não render-se à
estética desnecessária ou ao ideal de beleza para o senso comum;
 Já no Brasil, os arquitetos da época distanciavam-se da ditadura cada vez mais, e isso
refletiu-se nas suas obras;
 Artigas e Mendes da Rocha, após a AI-5, chegaram a ser afastados de seus cargos de
professores na USP. Esse afastamento se deu por conta de suas edificações
apresentarem espaços abertos propícios a manifestações.

CLEITON
 Nos últimos anos, algumas das obras mais imponentes da arquitetura brutalista
começaram a ser destruídos na Europa devido a falta de manutenção e preservação.
 Na Europa alguns críticos acham o estilo desagradável devido à sua aparência “fria”,
projetando uma atmosfera de totalitarismo, bem como a associação dos edifícios com
a decadência urbana devido a materiais que sofrem intemperismo em certos climas;

CLEITON
 Ruy Ohtake
“A arquitetura deve emocionar, empolgar, surpreender e estar atenta às inovações
tecnológicas e à contemporaneidade.”
 Suas obras são sempre despretensiosamente simples, mas, ao mesmo tempo, muito
ousadas e inusitadas.
 Graduado pela Universidade de São Paulo no ano de 1960.
 O arquiteto tem como influência, grandes nomes como Vilanova Artigas e Oscar
Niemeyer. Mas, acima de tudo, recebeu a influência artística de sua mãe, Tomie
Ohtake.
“O desafio é fazer uma obra inovadora e preservar a arquitetura brasileira. Se não
marcar época nem causar surpresa e emoção, meu trabalho não faz sentido.”

HELENA
 Casa Brutalista – Lar de Tomie Ohtake
 Projetada no fim dos anos 1960, por seu filho, o arquiteto Ruy Ohtake;
 A construção brutalista de 750 m², considerada uma escultura de concreto,
pensada para ter espaços integrados e vazios;
 A imensidão monocromática foi pensada para realçar suas obras de arte e a
mobília;
 Do lado de fora, as linhas minimalistas se estendem quase como um ser orgânico
em direção ao jardim exuberante, formado de espécies tropicais e uma boa
coleção de esculturas.
 A propriedade também abriga o ateliê da artista, sobre ele, se abre uma enorme
claraboia formada por uma escultural estrutura de tubos de metal e vidro;
 Nos interiores, a predominância cinza, abre espaço para as peças de arte, paredes
diagonais e geométricas que assumem tons vibrantes de azul e amarelo;
HELENA
Casa Brutalista Fonte: Casa Vogue, 2015
Casa Brutalista Fonte: Casa Vogue, 2015
Casa Brutalista Fonte: Casa Vogue, 2015

HELENA
 Le Corbusier
 Charles Edouard Jeanneret, conhecido como Le Corbusier, nasceu em 6 de outubro
de 1887 em Chaux-de-Fonds, Suíça;
 Em 1907, com 19 anos conclui seu primeiro projeto de uma casa para um
fabricante de relógios;
 Trabalhou no escritório do arquiteto francês Auguste Perret, o pioneiro no uso do
concreto armado;
 Em 1912, abre seu escritório de Arquitetura;
 Le Corbusier se referia a casa como uma ´´máquina de morar´´, pois além de
bonita e confortável ela deveria ser também lógica, funcional e eficiente, para
atender as necessidades dos ocupantes;

HELENA
 Em 1923, publica Vers une Architeture, os cinco princípios da arquitetura:
 PILOTIS: proporcionava maior integração do ambiente interno com o externo;
 PLANTA LIVRE: as paredes não tinham mais função estrutural, o que permitia maior
flexibilidade no projeto;
 TERRAÇO-JARDIM: aproveitamento da cobertura para fins de convívio social, implantação
de vegetação, proporcionando melhor isolamento térmico e coleta da água das chuvas;
 FACHADA LIVRE: possível composição de fachadas mais alternativas com as paredes que
não possuíam caráter estrutural;
 JANELAS EM FITA: janelas em fita, que percorriam ao longo do edifício, proporcionavam
melhor iluminação natural, ventilação e fachadas mais simples sem o excesso de
ornamentação;
 Teve grande importância na formação da geração de arquitetos modernistas no
Brasil;
 Entre 1950 e 1965, foi consagrado grande arquiteto internacional;

HELENA
 Unidade de Habitação – Marselha / França
 Foi a primeira obra no estilo brutalista, feita pelo arquiteto Le Corbusier;
 Teve início em 1947 e término em 1952;
 Foi encomendada pelo Estado francês, pois o déficit habitacional estava sem
precedentes após Segunda Guerra Mundial;
 Essa obra foi construída seguindo os 5 princípios da arquitetura de Le Corbusier:
possuía pilotis, janelas em fita, terraço-jardim, fachada livre e planta livre;
 O edifício tem capacidade de comportar 337 moradias duplex, de dimensões
variadas, que abrigam até 1 até 8 pessoas. Totalizando 1.600 residentes;

HELENA
 Sua estrutura é feita sobre pilotis e concreto armado (material resistente e
disponível no pós-guerra);
 A edificação possui 24 metros de largura, 140 metros de comprimento, 56 metros
de altura, com 18 andares, média de 60.480 m².
 A fachada do edifício conta com brise-soleil pré-fabricados em concreto;
 O conceito desta obra é “cidade jardim vertical”, Le Corbusier queria trazer a vila
para dentro de uma construção proporcionando aos habitantes seus próprios
espaços privados;

HELENA
Unidade de Habitação – Marselha / França
Fonte: Archdaily, 2016 HELENA
Unidade de Habitação – Marselha / França Unidade de Habitação – Marselha / França
Fonte: Archdaily, 2016 Fonte: Archdaily, 2016

Unidade de Habitação – Marselha / França


HELENA
Fonte: Archdaily, 2016
Unidade de Habitação – Marselha / França
Fonte: Archdaily, 2016

Unidade de Habitação – Marselha / França


Fonte: Archdaily, 2016

HELENA
 Paulo Mendes da Rocha
 Paulo Archias Mendes da Rocha nasceu em 25 de outubro de 1928 (90 anos), em
Vitória, no Espírito Santo;
 É o arquiteto brasileiro com maior número de premiações, dentre elas o Prêmio
Pritzker, o mais importante da arquitetura mundial, recebido em 2006;
 Formado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade
Presbiteriana Mackenzie, de São Paulo, em 1954, desenvolveu uma carreira
acadêmica, a partir de 1960;
 Junto com Batista Vilanova Artigas, deu início a chamada Escola Paulista de
Arquitetura Brasileira e posteriormente, deu visibilidade a Faculdade de
Arquitetura e Urbanismo de São Paulo (FAU – SP);

HELENA
 Em 1969, o arquiteto foi afastado de seu posto pela ditadura militar, sendo
restituído apenas em 1980, depois da Anistia, e vindo a se aposentar 18 anos
depois, em 1998, quando completou 70 anos;
 Paulo Mendes da Rocha recebeu influência de Vilanova Artigas desde seu
primeiro grande projeto, o Ginásio Atlético Paulistano;
 Obra projetada usando concreto armado aparente, grandes espaços abertos,
estruturas racionais, e outros elementos característicos da "Escola Paulista", e do
brutalismo;

HELENA
 Casa Gerassi
 Construída em 1991 – São Paulo, Brasil. Área Construída de 420m. Material de
Construção e Estrutura: Concreto armado e protendido;
 A casa Gerassi foi projetada para a família do engenheiro Antônio Gerassi e
destacou-se por ser uma inovação no fim dos anos 80, com a utilização do sistema
de pré-moldados que reduziu o custo da residência e a construção foi mais rápida
que obras convencionais;
 Com vãos de 15 metros na garagem, a casa é estruturada com pilares, vigas e lajes;
 O concreto aparente que traz o aspecto bruto da residência é quebrado pela
utilização dos panos de vidro, equilibrando a obra;

HELENA
 No andar térreo ficam as garagens com livre circulação, áreas de lazer com
churrasqueira, piscina e banheiro;
 No andar superior a casa se divide em serviços, estar e área íntima, sem barreiras
ou corredores, fazendo com que os 3 dormitórios fiquem diretamente ligados para
a sala de estar, que possui aberturas amplas, portas e janelas de vidro garantindo
uma boa entrada de luz solar e ventilação cruzada;
 Na laje do pavimento superior e térreo usa-se uma claraboia feita com ferro
fundido permitindo a passagem de ar entre os pavimentos;

HELENA
Casa Gerassi HELENA
Fonte: Archdaily, 2013
Casa Gerassi
Fonte: Archdaily, 2013 Casa Gerassi
Fonte: Archdaily

HELENA
Casa Gerassi Fonte: Archdaily, 2013
 João Batista Vilanova Artigas
 O arquiteto Vilanova Artigas nasceu em Curitiba, em 1915, e teve sua formação
realizada na Escola Politécnica de São Paulo, em 1937.
 Ele ajudou a fundar o Instituto dos Arquitetos do Brasil, chegando a ser secretário e
vice-presidente do núcleo de São Paulo.
 Permaneceu um tempo estudando nos Estados Unidos e, quando retornou, em
1948, participou da criação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da
Universidade de São Paulo, a FAU USP.
 Apesar da grande proximidade que Vilanova Artigas tinha com o Oscar Niemeyer,
ele foi o principal responsável pela ruptura da geração dos grandes criadores
de Brasília.

VITOR
 Começou a adotar um ponto de vista diferente na projeção urbanista do Brasil,
apresentando um novo olhar para o modernismo com mais claridade por meio de
uma arquitetura sem barreiras.
 Vilanova criou uma verdadeira escola de arquitetura e urbanismo que, hoje em dia,
tem uma nova grade curricular implantada a partir dos anos 60.
 Entretanto, tudo isso foi abandonado assim que a ditadura ganhou forças e se
consolidou no território brasileiro. Seu envolvimento com o mundo acadêmico foi
interrompido com o Golpe Militar de 1964.
 Infelizmente, em 1985, sua trajetória de vida chegou ao fim.

VITOR
 As primeiras criações de Vilanova Artigas datam dos anos 40.
 Nesse tempo, sua maior influência eram os projetos de Frank Lloyd Wright, mais
tarde, ele partiu para um estilo mais parecido com o de Le Corbusier.
 Mas as características comuns a ambas as fases são o alto conhecimento técnico-
construtivo e a poética formal, expressos em sua ideologia de trabalho.

VITOR
 Conjunto Habitacional Zezinho Magalhães Prado, em
Guarulhos
 Projetado em 1967, pelo arquiteto Vilanova Artigas e sua equipe, formada por
Fábio Penteado, Paulo Mendes da Rocha e pelos arquitetos colaboradores do
escritório técnico CECAP.
 Tratava-se de um conjunto habitacional planejado para uma população de 50 mil
habitantes em 130 hectares contando com toda área para infra-estrutura urbana.
 A proposta previa inicialmente a construção de 10.560 apartamentos, que
abrigaria cerca de 12 mil famílias, distribuídos em 170 blocos habitacionais.

VITOR
Projeto original Projeto executado

VITOR
Fonte: CECAP, 16/10/1978 - Planta Geral, Desenho 1
VITOR
Fonte: ARTIGAS, (1997, p. 146 e 147)
 Hans Broos
 Nascido no dia 10 de outubro de 1921, em Gross-Lomnitz na Áustria.
 Titulou-se engenheiro-arquiteto pela Universidade Técnica de Braunschweig, na
Alemanha, em 1948.
 Trabalhou como assistente do Professor Friedrich Wilhelm Kräemer, na cátedra de
Grandes Composições e também após sua formação na reconstrução de edifícios
e conjuntos urbanos.
 Em 1953, muda-se definitivamente para o Brasil, instalando-se em Blumenau.
 Broos também viveu por vários anos no Rio de Janeiro, onde lecionou na então
Faculdade Nacional de Arquitetura.

VITOR
 Hans Broos
 Mas foi em São Paulo que, desde 1968, o arquiteto decidiu viver e construir a maior
parte das suas obras.
 Na segunda metade da década de 1970, Broos passa introduzir novas
materialidades no conjunto de seus projetos a partir da exploração de novas
competências técnicas. Com a adoção do aço, a materialidade torna-se a
responsável por vencer grandes vãos.
 No país, o arquiteto concebe suas obras a partir da ideia de modernidade pairada
sobre o grande conhecimento técnico adquirido na Europa, permitindo que uma
série de experimentações sejam concretizadas.

VITOR
Mosteiro de São Bento, Vinhedo, 1971.

VITOR
Igreja de Itoupava Seca, Blumenau, 1954. VITOR
Igreja de Itoupava Seca, Blumenau, 1954.

VITOR
Casa e escritório do arquiteto VITOR
Casa e escritório do arquiteto

VITOR
Casa e escritório do arquiteto

VITOR
Casa e escritório do arquiteto

VITOR
 Esse estilo traz muitos elementos que podem ser aproveitados, tanto no exterior
quanto no interior de residências e ambientes;
 Aproveitar os revestimentos mais rústicos, apostando no concreto e nas paredes de
tijolos.
 As paredes e os revestimentos de pisos devem harmonizar muito bem os materiais
expostos, o ideal é que estejam em cores neutras.
 Os móveis devem apresentar um design clean e refinado, deixando de lado
itens muito grandes, chamativos e pouco funcionais.
 Percebido na praticidade e facilidade de locomoção entre os cômodos, aonde tudo
deve ser de fácil acesso.

EMILY
Hojeemdia, 2019 CasaeJardim, 2017 Hojeemdia, 2019

EMILY
 Clássicos da Arquitetura: Casa e escritório do arquiteto / Hans Broos . Disponínel
em: https://www.archdaily.com.br/br/867475/classicos-da-arquitetura-casa-e-
escritorio-do-arquiteto-hans-broos . Acesso em: 11 set. 2019
 Archdaily. Clássicos da Arquitetura: Casa Gerassi / Paulo Mendes da Rocha. 2013.
Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/01-29072/classicos-da-arquitetura-
casa-gerassi-paulo-mendes-da-rocha . Acesso em: 11 set.2019.
 Archdaily. Clássicos da Arquitetura: Unite d' Habitation / Le Corbusier. 2016.
Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/783522/classicos-da-arquitetura-
unidade-de-habitacao-le-corbusier . Acesso em: 11 set.2019.
 Archtrends. Conheça a arquitetura Brutalista e suas principais características.
2017. Disponível em: <https://archtrends.com/blog/arquitetura-brutalista/>. Acesso
em: 04 set. 2019.
 Archdaily. Em foco: Hans Broos. Disponível em:
https://www.archdaily.com.br/br/775096/em-foco-hans-broos . Acesso em: 11 set. 2019
 Cidade e Cultura. Mosteiro de São Bento-Turismo Religioso em Vinhedo.
Disponível em: https://www.cidadeecultura.com/mosteiro-de-sao-bento/ . Acesso
em: 11 set. 2019
 CAU BR. O pai engenheiro e Vilanova Artigas, esteios da formação do
arquiteto. 2016. Disponível em:
https://www.caubr.gov.br/paulomendesdarocha/?page_id=32 . Acesso em: 11
sert.2019.
 Casa Vogue. Paulo Mendes da Rocha: as principais obras do arquiteto. 2018.
Disponível em:
https://casavogue.globo.com/Arquitetura/Gente/noticia/2018/10/paulo-mendes-
da-rocha-principais-obras-do-arquiteto.html . Acesso em: 11 set.2019.
 Casa Vogue. O lar da artista Tomie Ohtake. 2015. Disponível em:
https://casavogue.globo.com/Interiores/casas/noticia/2015/02/o-lar-da-artista-
tomie-ohtake.html . Acesso em: 11 set.2019.
 Escritório de Arte. Le Corbusier. 2012.
Disponível em: https://www.escritoriodearte.com/artista/le-corbusier . Acesso em:
11 set.2019.
 Hisour. ARQUITETURA BRUTALISTA. Disponível em:
<https://www.hisour.com/pt/brutalist-architecture-28401/>. Acesso em: 22 set.
2019.
 KOGAN, Gabriel. Arquitetura brutalista se popularizou no Brasil na década de
1960. Folha de São Paulo. 2013. Disponível em:
<https://www1.folha.uol.com.br/saopaulo/2013/09/1337952-estilo-arquitetonico-
brutalista-se-popularizou-no-brasil-na-decada-de-1960.shtml>. Acesso em: 10 set.
2019.
 Viva Decora Pro. As curvas de Ruy Ohtake: o arquiteto brasileiro que chamou
a atenção do mundo. 2018. Disponível em:
https://www.vivadecora.com.br/pro/arquitetos/ruy-ohtake/. Acesso em: 11 set.
2019.
 Viva Decora PRO. A impactante arquitetura brutalista do pós-guerra e sua
influência no Brasil. 2018. Disponível em:
<https://www.vivadecora.com.br/pro/arquitetura/arquitetura-brutalista/>. Acesso
em: 15 set. 2019.
 ZEIN, Ruth Verde. Brutalismo, sobre sua definição. Vitruvius. 2007. Disponível
em: <https://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/07.084/243>. Acesso
em: 20 set. 2019.
 http://tede.mackenzie.br/jspui/bitstream/tede/2634/2/Rechilene%20Mendonca%
20Maia2.pdf

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