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1992). Diserio ontolégico, discurso y préi péuticas. Buenos Ai DIMENSAO ETICO-AFETIVA DO ADOECER DA CLASSE TRABALHADORA BADER BURIHAN SAWAIA O presente text processo satide-doenca, que no meu entender € iva do adoccer e qual seu ago do enfoque fe € uma qu pois é um proc soal, ra pela qual pertence (gr grades so as rel Tepresentam, eriza 0 ter do “tempo: den ", a0 qual esti “Tempo de viver” € o tempo de : em que se . € 0 agir a 0 € objet Wweladas usam a expressiio tempo de viver”, n direg2o a outra angés- Bader Burihc cera de aume! lade das ta {que fossem se sentindo capazes de aprender © superar a io a criatividade. que & is de existéncia que se vis cestavam euftricas, ch de de aprender, 10 que criavam, sem se Suj er externo e privat idade. Comegaram a criar de forma independ 'a, articulot 0 passado e o presente, ressus dias. er. Inventavam riscos ‘passou a exigir uma participagio ar pelo jo os panos de prato em ba: m os trabalhos f 9 de sempre apreser passada’ Dp ~afet sobreposiedo de uma sobre a out em-estar, Bem-estar psivos mnizago de sua ie este desejo est 7 esta acd Saiide nao é doenga, ou estado pleno de felicidade e bem-estar. As das demonstram que a said Eu pegava o Nao stume. Depo le sabe fazer 8 estados fisicas e se bem que de direta, que a “do 8 pelas quais sua poten é anos desapareceu, apés sua participa- ida. (Spinoza, 195 ate 5 ene fe ntam & que ut nidade como idé tos & padrdes comport nogées que med ivo-volitiva do campo nocional a mbém so ideologizados e di mente. As emogies sao mok alidade cognitiva, como pr fo, mas medo e res a Ser irresponsé- ‘cumprimento de seus papéis sociais dominantes. a outta. ‘Ao d ilo estav’ a, tanto que 0 so! itativamente, segundo 0 cor para conhecer a maneira 10 &€ vivido subjetivamente na , emogio, pensamenio, sonho, desejo, f es agentes s estudo é abastadas & sno nosso de- tas pesquisas, como os 1990: caracteristicas ‘onde os homens ‘am projetos de forma a cada um pacticips (98 pares. 1 procedimento p: perar a di que a 6K bjetiva. ‘A frase mais reveladora do softim © pensar do para que automati readeiam e se determi en esperanga ‘bes capaz de gerat nte da Associaga estou api Bibliografia e psicoterapia, ____(1984). Violéncia e psicanélise. DEJOURS, C. (1986). “Por ui Brasileira de Satide Ocupacion (19884), A b estudo de psicopal do trabalho. * ¢ (1988b). 0 co Alegre, Artes Médicas, HELLE (1983). A cule de esperancas Paz e Terra ‘éncia psiquica em tempos ina — identidad y participac psicosocial. Caracas, Ed. Nueva Sociedad. SPINOZA, B. (1957), Frica. 3 ed, Sa0 Paulo, Aten Editora (1991), "La psique, lac cia, el inconsciente”. In: Obras escogidas, Madrid, Visor, WEIL, S. (1993), 4 gravidade e a graca, Sao Paulo, Martins Fontes, AUTORES fe 08 quais: ial Psycholo do psicélogo social, Sao P: nunidade: um reflex:

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