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Laboratório de Mecânica de Pavimentos

AVALIAÇÃO ESTRUTURAL DE
PAVIMENTOS ASFÁLTICOS

José Tadeu Balbo

1. Objetivos da Avaliação Estrutural


2. Normas Brasileiras Aplicáveis
3. Avaliação Estrutural Destrutiva
4. Avaliação Estrutural Não-Destrutiva
5. Caracterização da Deformabilidade da Estrutura
6. Caracterização dos Segmentos Homogêneos
7.Retroanálise de Módulos Resilientes com base nas Deformações

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Laboratório de Mecânica de Pavimentos - LMP
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo – Departamento de Engenharia de Transportes
Av. Prof. Almeida Prado, Travessa 2, no. 83 – Cidade Universitária – São Paulo – CEP 05508-900
fone: 11-818 5306 - fax: 11-818 5716
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1. Objetivos da Avaliação Estrutural

F Caracterizar a estrutura de pavimento existente

materiais
espessuras
condições de integridade dos materiais

F Definir os padrões e causas de defeitos

revestimentos asfálticos (aula anterior)


bases e sub-bases

F Caracterizar a capacidade portante

níveis e padrões de deformação


análise de parâmetros elásticos in situ

F Coletar os materiais existentes

para checagem de resistências, densidades e umidades

F Divisão do trecho de rodovia em estudo em segmentos homogêneos

F Parâmetros básicos para projeto a serem definidos para projeto

deflexão característica
deflexão admissível de projeto
raio de curvatura da bacia de deflexões
freqüências de defeitos por tipo
índice de gravidade global (IGG)
número estrutural do pavimento (SNC)
% de área fissurada no pavimento (%TR)

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2. Normas Brasileiras Aplicáveis

DNER IS-212 Instrução de serviço para avaliação estrutural e projeto de reabilitação de pavimento

DNER ME-024 Determinação das deflexões do pavimento pela viga Benkelman

DNER PRO 273 Determinação das deflexões do pavimento pelo falling weight deflectometer –
FWD

DNER PRO 008 Avaliação objetiva da superfície de pavimentos flexíveis e semi-rígidos

DNER ES 128 Levantamento da condição de superfície de segmentos- testemunhas de rodovia de


pavimentos flexíveis ou semi-rígidos a nível de gerência

DNER PRO 10-A Avaliação estrutural de pavimentos flexíveis – A

DNER PRO 11-B Avaliação estrutural de pavimentos flexíveis – B

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3.Avaliação Estrutural Destrutiva (prospecções)

OBJETIVO: Conhecer a estrutura existente detalhadamente

Espes
Ocorr. Material Condição
(cm)

REVESTIMENTO SIM CBUQ 7,0 FC-2

SIM PMQ 5,5 FISSURADA


CAMADA DE LIGAÇÃO

FISSURAS
SIM SOLO CIMENTO 15,0 EM
BASE
BLOCO

SOLO MELHORADO C/
SUB-BASE SIM 16,0 -------
CIMENTO (A-2-4)

REFORÇO DO SUBLEITO NÃO ------- ------- -------

SUBLEITO LA
------- ------- SATURADO
A-2-4

MEIOS:

F Por recorrência a projetos anteriores

relatórios de projeto, desenhos, as built e relatórios de obra

F Por inspeções em pista

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3.1 Inspeções em Pista

F Abertura de cavas laterais (pavimento/acostamento)

Poços de 0,8 m x 0,8 m aproximadamente (pá e picareta)

Medidas de espessuras

Avaliação visual das condições dos materiais

Coleta de amostras (até prof. de 60 cm do subleito)

Determinação de densidades e umidades in situ

F Abertura de trincheiras em pista de rolamento

Poços de 1m pela largura da faixa de rolamento

Medidas de espessuras

Avaliação visual de deformações plásticas em camadas e outras degradações

Coleta de amostras

Ensaios in situ

F Sondagens rotativas

Amostras de camadas com ligantes betuminosos e hidráulicos


(se em condição de integridade)

Não amostra demais camadas (retirada, perturbações)

F Sondagens a trado

Verificação de presença de água

Acostamentos e bordos laterais

F Necessidade de fechamento do local de inspeção

3.2 Opção de Prospecção Não-destrutiva

Equipamentos tipo “ground penetrating radar” (geofísico)

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3.3 Produção dos Serviços de Prospecção

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Tipo Equipamento Equipe Produção

Cavas laterais Pá e picareta, 1 H x dia 8 cavas


Soquete

Rotativas Sonda rotativa, 2 H x dia 15 a 20


veículo

Radar GPR+ veículo 1 H x dia 40 km

3.4 Posicionamento de Sondagens

• De acordo com norma brasileira:

F fase preliminar: a cada 2 km

F fase complementar: a cada 200 m caso critério de resistência

• Sugestões práticas:

F certeza de homogeneidade de características ao longo da via:


possível redução de prospecções

F condições geológicas e pedológicas variáveis:


selecionar pontos de sondagem adequadamente (para mais ou para menos)

F cortes ou aterros problemáticos: programação específica

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4. Avaliação Estrutural Não-Destrutiva

OBJETIVO: Conhecer a capacidade portante do pavimento existente


com emprego de prova de carga

MEIOS: F Viga de Benkelman

F Falling Weight Deflectometer (FWD) – defletômetro por impacto

4.1 Deflexões Benkelman

F É o método mais difundido no Brasil

F Parâmetros de deflexões em normas referem-se à viga de Benkelman

Princípio:

a b

Lo
d pav α α Lf
(extensômetro)

Por semelhança de triângulos:

dpav / a = Lo – Lf / b ð dpav = (Lo – Lf) . (a / b)

onde:

dpav = deflexão medida sob a roda

a/b = relação de braços da viga de Benkelman

Lo = leitura inicial no extensômetro

Lf = leitura final no extensômetro

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4.1.1 Delimitação da Linha Longitudinal de Influência da Carga (Bacia)

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4.1.2 Raio de Curvatura da Bacia

distância da carga (cm)


0 50 100 150 200 250
0

10
deflexões (0,01 mm)

20

30

40

50

60

distância da carga (cm)


0 50 100 150 200 250
0

10
deflexões (0,01 mm)

20

30

40

50

60

F Empregos de informações sobre a bacia de deflexões

DNER (PRO 10-A e 11-B)

Limites de natureza empírica (R = 100 m)

Fórmula de cálculo: R = 6.250 / 2 . (D0 – D25)

Inferência sobre a integridade estrutural de bases cimentadas

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4.2 Falling Weight Deflectometer (FWD)

Princípio de aplicação de carga:

Força de impulso contra a superfície do pavimento

Aplicada sobre uma placa rígida de 300 mm de diâmetro

Onda senoidal de duração de 25 a 30 ms

Peso do martelo de 50, 100, 200 e 300 kg

Altura de queda de 20 a 381 mm

Pico de força aplicada de 7 a 107 kN (célula de carga)

Medidas de deflexões:

Sete transdutores de velocidade dispostos longitudinalmente

Os geofones são apoiados sobre a superfície

O primeiro geofone no centro da placa de aplicação

Seis geofones dispostos até 2,25 m do centro da placa

4.3 Produções diárias de medidas de deflexões

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Tipo Equipamento Equipe Produção

Benkelman Viga, 4 H x dia 6 km (c/40 m)


Caminhão

FWD FWD+reboque 2 H x dia 40 km

4.4 Limitações da viga de Benkelman

F Pavimentos com rigidez maior: viga dentro da bacia

F Leitura manual: erros sistemáticos ou grosseiros

F Erro de posicionamento da ponta de prova

F Exige operação com apoio policial intenso

F Medidas de temperatura realizadas manualmente

4.5 Valores Comparativos

F Viga de Benkelman

teste estático (carga estacionária)

deformações elásticas e visco-elásticas

F FWD

teste dinâmico por impacto (pulso de carga)

não mobiliza toda a parcela visco-elástica da deformação

em geral, deflexões menores

temperatura do CA registrada automaticamente

5. Caracterização da Deformabilidade da Estrutura

• Variabilidade das deflexões ao longo do trecho de rodovia

• Necessidade de definição de segmentos de igual deformabilidade


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F Tratamento estatístico dos valores de deflexões máximas medidas

• Tratamento gráfico dos valores de deflexão ao longo do trecho

• Delimitação tentativa visual de segmentos homogêneos

• Verificação da homogeneidade dos dados (DNER PRO-10 e PRO-11)

F Calcular a deflexão média no segmento selecionado

xd = ∑ di / n

F Calcular o desvio padrão da média

sd = √ (∑ (xd - di)2 / n-1)

F Calcular o intervalo de variação:

xd ± z . sd

sendo z adotado conforme o tamanho da amostra de valores de deflexão:

n z
3 1
4 1,5
5-6 2
7-19 2,5
≥ 20 3

F Verifica-se se todas as deflexões da amostra estão contidas no intervalo de variação acima

F Elimina-se as deflexões fora do intervalo e recalcula-se o novo intervalo até atendimento

F A deflexão característica será: dc = xd + sd

6. Caracterização dos Segmentos Homogêneos de Projeto

Definição

SEGMENTO HOMOGÊNEO trata-se de uma extensão contínua de pavimento que apresenta


características que podem ser tomadas como constantes em termos de:

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Tráfego solicitante

Estrutura de pavimento existente

Defeitos superficiais presentes

Deformabilidade (deflexões)

Conforto de rolamento (serventia, irregularidade)

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7.Retroanálise de Módulos Resilientes com base nas Deformações

OBJETIVOS:

Definir valores aproximativos dos módulos resilientes das camadas do pavimento (nas condições de
campo) para que sejam possíveis análises mecanicistas de deformações e tensões na nova camada
de reforço (recapeamento) a ser colocada sobre o pavimento existentes. Tais análises são
confrontadas com as soluções empíricas dos métodos de projeto do DNER para melhor abalizar o
dimensionamento da espessura de reforço e a seleção de mistura asfáltica mais adequada ao
tráfego futuro

PRINCÍPIOS DO PROCESSO:

• carga cria campo de deformações na estrutura


• próximo à carga, todas as camadas, em todos os seus pontos sofrem deformações
• na medida em que se afasta da carga, há pontos e camadas onde deformações não são
mobilizadas (deslocamentos apenas)
• as deformações verticais são dependentes portanto das deformações mobilizadas nos materiais

Bacia de Revestimento h1 , E1 , ν 1
Deformaçõ

Base h2 , E2 , ν 2
Campo de
Deformaçõ
Subleito E3 , ν 3

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NECESSIDADES DO PROCESSO:

F Conhecer detalhadamente a estrutura do pavimento

F Conhecer as condições de integridade dos materiais

F Determinar com precisão em campo a bacia de deflexões

F Dispor de modelo elástico ou numérico para a simulação teórica da bacia de deflexões

TÉCNICA TRADICIONAL PARA O PROCESSO:

F Empregar programa baseado na Teoria Elástica de Sistemas de Camadas


(em nosso curso, o programa ELSYM5)

F Conhecidas:
carga empregada em campo (em geral, ESRD)
pressão nos pneumáticos
espessuras das camadas

F O projetista faz uma estimativa inicial de módulos resilientes...

experiência
condições dos materiais observadas em campo
resultados de testes laboratoriais
temperaturas e umidade observada em campo

... e simula computacionalmente a bacia de deflexões teórica

... refinamentos sucessivos para a aproximação (colimação) da bacia teórica com a bacia obtida em
campo ...

... até que, para um dado padrão de erro admitido pelo projetista no processo, chega-se aos módulos
resilientes desejados

LIMITAÇÕES DO PROCESSO TRADICIONAL:

F número de interações depende da experiência

F a retroanálise poderá dar bons resultados de estimativa apenas para camadas mais profundas
(subleitos, sub-bases e bases)

F a não-linearidade elástica de subleitos poderá dificultar a busca

F não é possível precisar MR do revestimento com retroanálises


EXEMPLO PARA TRÊS CAMADAS:

• Carga de prova: ESRD com 20 kN por roda, pressões de 0,54 MPa

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• Pavimento:

50 mm de CBUQ

160 mm de BGS

Subleito tipo LA (MCT)

• Condições das camadas:

Revestimento íntegro

Base não contaminada

Temperatura do CA de 45oC

• Coeficientes de Poisson admitidos (típicos para as condições)

ν1 = 0,35

ν2 = 0,40

ν3 = 0,45

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1ª Tentativa: E1=3.000 MPa; E2=200 MPa; E3=80 MPa

Distância (cm)
0 25 50 75 100 125 150 175 200
0

0,1

0,2
Deflexão (mm)

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

Bacia medida Bacia calculada

2ª Tentativa: E1=3.000 MPa; E2=200 MPa; E3=110 MPa

Distância (cm)
0 25 50 75 100 125 150 175 200
0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5
Deflexão (mm)

0,6

0,7

Bacia medida Bacia calculada

3ª Tentativa: E1=2.500 MPa; E2=250 MPa; E3=110 MPa


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Distância (cm)
0 25 50 75 100 125 150 175 200
0

0,1

0,2

0,3

0,4
Deflexão (mm)
0,5

0,6

Bacia medida Bacia calculada

4ª Tentativa: E1=2.600 MPa; E2=270 MPa; E3=105 MPa

Distância (cm)
0 25 50 75 100 125 150 175 200
0

0,1

0,2

0,3

0,4
Deflexão (mm)
0,5

0,6

Bacia medida Bacia calculada

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