2. estrutura o proc civil para a decisão de mérito, estabelece instrumentos para o juiz. 3. justifica a idéia de que é estruturante, e tem base na boa fé e cooperação. 4. são diversas as passagens do codigo que consagram este princípio. 5. o art 4º é que consagra este principio e o art. 6º reforça. o art. 76, §2º, em âmbito de recurso também - tem que dar oportunidade de regularizar, o que não existia. o art, 64§4º também - mantem efeitos de decisão mesmo se juiz incompetente até que venha outra - estimula que o processo produza resultado. o art 282,§2º - não decretar a nulidade e julgar o mérito - se a nulidade beneficia aquele que pode ganhar no mérito. Ex: interesse de incapaz - MP intimado, se não intimou mas o juiz percebe q o incapaz tem razão, tem que julgar favoravel o merito e depois se for o caso dá possib do MP recorrer, e não anula. O art. 488 tem a mesma idéia - em um lugar mais nobre, da sentença. o art. 321 também - ñ é p juiz indeferir a inicial sem dar oportunidade de corrigir o vicio. o art. 485 - sentença sem exame de mérito - par 7º - interporta apelação o juiz pode se retratar da apelação - dá uma segunda chance para juiz não extinguir processo sem exame do mérito!!!! o art. 932, pu - cuida dos poderes do relator - pode ñ reconhecer recurso inadimissivel - mas antes tem que dar prazo para sanar o vicio -5 dias. só se aplica p vicios sanaveis - ex: a intempestividade não pode sanar. o art.1029 § 3 - é o ápice - na ultima instancia - STF ou STJ pode desconsiderar vicio formal de recurso tempestivo, dá a opção de determinar correção ou desconsiderar o defeito, para julgar o mérito do recurso. Assim, o CPC é estruturado para julgar o mérito da causa. O juiz tem que chorar, achar ruim de julgar sem resolver o mérito.