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Efeito da umidade no módulo de elasticidade dinâmico de argamassas de


Cimento

Conference Paper · May 2019

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João Lucas Medeiros Matheus De Souza Silva


Faculdade Ari de Sá Faculdade Ari de Sá, Brazil, Ceará
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Faculdade Ari de Sá, Brasil, Ceará University of Brasília
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II Simpósio Brasileiro sobre reabilitação das construções
09 e 10 de maio de 2019 - Fortaleza, Ceará
ISSN 0000-0000

Efeito da Umidade no Módulo de Elasticidade


Dinâmico de Argamassas de Cimento

João Medeiros1, Matheus Silva1, George Gomes1, Lia Cavalcante1, Larissa Mota2,
Lilian Brasileiro3, Alexandre Bertini4, e Esequiel Mesquita5

1 Estudante de Engenharia Civil, GEMAD /FAS


2 PEC, UnB, Campus Universitário Darcy Ribeiro, Brasília-DF | CEP 70910-900
3 Ms Engenharia Civil, GEMAD/ FAS
4 PEC, Departamento de Engenharia Estrutural e Construção Civil, UFC, Campus PICI, 60440-900,
Fortaleza, CE.
5 LAREB, Curso de Engenharia Civil, UFC, Campus Russas, 62900-000, Russas, CE.
*Autor correspondente: emesquita@ufc.br

Resumo - Este trabalho tem por objetivo analisar a variação do módulo de


elasticidade dinâmico causado pelo efeito da umidade em argamassas de
cimento. Para tal, confeccionou-se argamassas divididas em duas misturas
distintas, de traços 1:3 e 1:1:3 e relação a/aglomerante igual a 0,6. Para o ensaio
de módulo dinâmico, foram adotados os procedimentos descritos na norma
britânica BS – 1881 Parte 203:1986, que descreve o procedimento similar ao da
norma brasileira NBR 15630:2008. O resultado deste trabalho contribui para a
aplicação de ensaios não-destrutivos (END) na caracterização de propriedades
mecânicas dos materiais, nomeadamente pelo emprego de ultrassom. Os
resultados obtidos permitiram a elaboração de equações para a determinação do
fator de umidade a partir da velocidade de pulso ultrassônico (VPU) medida, o
que qualifica o aparelho de ultrassom na obtenção de resultados precisos para
diferentes tipos de ensaios em perfis de argamassa.
Palavras-chave: teor de umidade, módulo de elasticidade dinâmico, ensaios
não-destrutivos, argamassa, ultrassom.

1. Introdução
O fator umidade vem a cada dia se tornando um vilão para mecanismos de
degradação influenciados pelo mesmo. Diversas patologias em elementos de
construção têm como mecanismo principal de degradação a variação de umidade,
como destacamento de fachadas, eflorescência, mofo, entre outras. Dependendo
do grau de ocorrência a umidade pode acarretar problemas para detecção de
patologias e emissão de laudos de inspeções prediais.
O ensaio não destrutivo (END) utilizando o ultrassom para avaliação das
edificações de estruturas de concreto busca o monitoramento da integridade
física e mecânica das construções. Os END’s são ensaios que não alteram
características físicas, mecânicas, químicas e dimensionais das estruturas
analisadas, evitando qualquer tipo de dano para o concreto ou perfil
argamassado. No Brasil, esses tipos de ensaios são pouco utilizados, mas suas
avaliações são eficientes em relação aos seus resultados (Amaral, Fortaleza,
Gomes, Silva, & Bertini, 2018).

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A caracterização não-destrutiva de argamassas por meio de ensaios não


destrutivos vem se tornando uma prática bastante utilizada no cenário atual. O
fato de o exame ultrassônico causar pouco ou nenhum dano na estrutura
analisada vem se tornando uma vertente bastante analisada para estudos e
aplicações do mesmo, a discrepância e grande onerosidade presente em relação
aos ensaios destrutivos vem contribuindo para que o mesmo seja bastante
utilizado em inspeções.
O aparelho de exames não-destrutivo ultrassom, é a tecnologia desenvolvida hoje
de maior precisão de dados para caracterização de perfis argamassados. O ensaio
de ultrassom é regulamentado hoje pela ABNT NBR 8802:2013, tal norma
regulamenta o uso da técnica não destrutiva em concreto, porém, uma vez que o
método não destrutivo possui aplicabilidade em concreto cria-se uma correlação
que permiti o uso do mesmo método em argamassa, tendo-se como objetivo a
detecção de defeitos ou descontinuidades internas, presentes nos mais variados
tipos ou formas de materiais. Através disso, é possível traçar correlações entre a
VPU e a propriedade do material utilizado, seja em concretos, ou nas argamassas
de cimento.
Ensaios dinâmicos, de caráter não-destrutivo, são uma poderosa ferramenta aos
projetistas, por apresentarem a vantagem de fornecer informações integradas e
globais da estrutura a respeito da rigidez e do amortecimento e, além disso,
podem ser repetidos e comparados ao longo do tempo (Diógenes, Cossolino,
Pereira, El Debs, & El Debs, 2011). O presente trabalho tem o objetivo de analisar
a influência da variação do teor de umidade no módulo de elasticidade dinâmico
de argamassas de cimento. Uma vez que o uso do ultrassom se torne um aparelho
que permita detectar tal problemática, será possível através da análise de
resultados uma maior precisão quanto a interpretação de dados e emissão de
laudos técnicos.
2. Módulo de Elasticidade Dinâmico
A teoria da elasticidade de um material está ligada a conceitos e fórmulas
matemáticas que permitem determinar relações de enorme importância em
projetos de engenharia. O módulo de elasticidade ou Lei de Hooke trata-se de
uma relação entre a tensão pela deformação do material analisado. De acordo
com (CINCOTTO et al., 1995), Elasticidade é a capacidade de deformação que as
argamassas apresentam sem que ocorra ruptura, retornando às suas dimensões
iniciais quando cessam as solicitações que lhes são impostas. No seguimento, de
acordo com a equação 1, dada a partir da BS – 1881 Part 203 (1986), pode-se obter
o Módulo de Elasticidade Dinâmico de argamassas, onde 𝜌 é a densidade do
corpo-de-prova; v é a velocidade de propagação da onda ultrassônica; e µ é o
coeficiente de Poisson (admite-se 0,2 para argamassas).

(1)

Equação 1- Fonte: BS – 1881 part


203:1986
3. Programa Experimental

Neste trabalho foi utilizado cimento CPII-Z-32 com características físicas e


mecânicas de acordo com a ABNT NBR 16697:2018, areia lavada de rio e água.
Primeiramente foram moldados 9 corpos-de-prova com traços 1:3 com relação

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a/agl = 0,6. Com o intuito de um melhor entendimento da relação entre o módulo


dinâmico e o efeito umidade, o estudo também considerou argamassas
produzidas com um novo traço onde a adição do agregado miúdo foi maior em
relação ao primeiro traço. Deste modo foram produzidas 9 amostras com traço
1:5 e relação a/agl = 0,6. As amostras apresentavam dimensões 40x40x160 mm.
Para se obter o Módulo de Elasticidade Dinâmico foram seguidos os
procedimentos da ABNT NBR 15630: (2008) com adaptações da BS – 1881 part
203:1986. Foi utilizado o aparelho de pulso ultrassônico PUNDIT da marca
PROCEQ®. As velocidades de pulso ultrassônico foram determinadas por uma
transmissão de frequência de 54 khz. A figura 1 mostra o aparelho de ultrassom.
Figura 1– Aparelho de Ultrassom

A transmissão da onda pode ocorrer, de acordo com as especificações da NBR


8802/2013 com sua transmissão direta (onda P), transmissão indireta (onda R),
e transmissão semidireta (onda S). No entanto o presente trabalho explora a onda
P e onda R, uma vez que a onda S é orientada na mesma, que deve ser utilizado
em último caso. A velocidade da onda é calculada usando a relação entre a
distância e o tempo gasto pelo pulso para percorrer a distância medida entre o
transmissor e o receptor. A figura 2 ilustra diferentes formas de medição de ondas
no ensaio de ultrassom.

Figura 2– (a) medição direta; (b) medição semidireta; (c) medição indireta

A caracterização em relação a umidade das amostras seguiu parâmetros da ABNT


NBR 9778:2005, esta norma determina requisitos básicos para a determinação
do teor de umidade. O ensaio consistiu primeiramente na pesagem das amostras
em seu estado inicial e em seguida a saturação por um período de 24 de horas de
modo que as amostras alcançassem saturação total, em seguida foram pesadas
em balanças de alta precisão e anotados os valores para peso saturado, com o fim
desta etapa as amostras foram ensaiadas por meio do aparelho-não-destrutivo
ultrassom, este ensaio seguiu parâmetros da ABNT NBR 8802:2013, inicialmente

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o dispositivo foi calibrado com uma barra padrão do aparelho, em seguida foi
aplicado uma fina camada de um gel fluido nas faces dos transdutores de modo a
fornecer uma melhor superfície de contato no material ensaiado. Com o fim da
organização do aparelho foram medidos valores para VPU’s, direta (Onda P) e
indireta (onda R) e anotados os valores para o estado saturado. Posteriormente
as amostras foram levadas a estufa por um período de 4 horas e novamente
pesadas e ensaiadas por meio do ultrassom, com todos os valores anotados para
peso seco, o ensaio consistiu de modo que as amostras chegassem ao seu estado
seco total. A figura 3 ilustra a metodologia de ensaio.
Figura 3- Metodologia de ensaio

Fonte: Test2019

Os valores obtidos por meio das medições das VPU’s foram determinados de
acordo como descrito anteriormente, os valores das velocidades ultrassônicas
foram correlacionados com o teor de umidade presente na argamassa, deste
modo foram foi obtido a média aritmética e o desvio padrão das VPU’s, excluindo-
se os valores que estão fora do intervalo. A partir deste procedimento foram
geradas constantes de correlação R² e a função que descreve a linda de tendência
das variáveis.
4. Resultados
Nesta seção são apresentados e discutidos os resultados das variações da VPU em
função das variações dos teores de umidade. Analisando as medições Diretas de
VPU para o traço de argamassa de cimento Portland 1:3 (Gráfico 1-a), é possível
observar que quanto maior o teor de umidade da amostra, maior é o valor da VPU
medido. Já para a onda R quanto maior sua velocidade de propagação menor é
seu teor de umidade (Gráfico 1-b). (Figueiredo, 2005) afirma que a VPU tende a
decrescer rapidamente quando se propaga por meios líquidos e gasosos, dado tal
conhecimento torna-se possível que por meio da média da velocidade de
propagação encontre-se estimativas da quantidade de vazios, e
consequentemente da densidade do material o que torna possível que por meio
da variação da VPU encontre-se correlações com o módulo de elasticidade.

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Gráfico 1: Traço 1:3- (a) Teor de Umidade x VPU Direta; (b) Teor de Umidade x VPU Indireta /Traço
1:1:3 (c) Teor de Umidade x VPU Direta; d) Teor de Umidade x VPU Indireta

A partir da análise de resultados do traço 1:3 (Gráfico 2-a) em relação ao Módulo de


Elasticidade Dinâmico é possível observar que o aumento do teor de umidade interfere
diretamente no módulo, tornando assim uma relação onde é possível afirmar que
quanto maior o a variação da umidade maior é o módulo dinâmico, é possível citar que
valores acima de 15% de teor de umidade afetam diretamente o Módulo Dinâmico.
Analisando o (Gráfico 2-b) pode afirmar que o Módulo dinâmico afetado pela VPU
indireta possui também uma grande variação em relação ao aumento da umidade, é
possível afirmar diante dos dados apresentados que valores acima de 35% possuem
variação considerável em seu Módulo Dinâmico. O gráfico 2 mostra os resultados de
variações do Módulo Dinâmico.

Gráfico 2: Traço 1:3- (a) Teor de Umidade x Módulo Dinâmico Direta; (b) Teor de Umidade x Módulo
Dinâmico Indireta /Traço 1:1:3 (c) Teor de Umidade x Teor de Umidade x Módulo Dinâmico Direta;
d) Teor de Umidade x Teor de Umidade x Módulo Dinâmico Indireta

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Para o traço com adição de Cal virgem, nota-se a partir do (Gráfico 2-c) resultados que
dão procedência a análise de dados encontrado no traço 1:3, para valores com teor de
umidade acima de 10% o Módulo de Elasticidade Dinâmico sofre variação direta, fato
que também se aplica ao Módulo Dinâmico Indireto, como pode ser visto no (Gráfico 2-
d) onde é possível determinar uma variação para valores acima de 35%.
5. Conclusões
Este trabalho teve como objetivo estudar a influência do teor de umidade no módulo de
elasticidade dinâmico, através do aparelho não destrutivo Ultrassom foi emitido ondas
Ultrassônicas nomeadas VPU e então foi medido velocidades com amostras de
argamassa no estado seco e saturado para então se analisar os resultados e se criar uma
relação.
Apesar das diversas variáveis existentes como a sensibilidade que o ultrassom possui em
relação a variedades dos materiais existentes na argamassa, o estudo sobre a influência
do teor da umidade relativa na determinação do módulo de elasticidade dinâmico, se
tornou relevante, pois promove a maior compreensão das velocidades de ondas
ultrassônica na presença da umidade.
A cada amostra analisada para determinadas idades estudadas os intervalos de VPU se
mostraram satisfatórios permitindo que fosse possível realizar correlações entre as
VPU’s direta e indireta com o teor de umidade. Com isso os resultados obtidos de acordo
com a metodologia proposta, mostraram que para a determinação da velocidade de
propagação por meio da transmissão direta, a onda P mostrou resultados que
comprovam que quanto maior sua VPU, maior é o teor de umidade relativo da
argamassa, já para a transmissão indireta os resultados permitiram comprovar que para
a onda R quanto maior sua velocidade de propagação menor é o teor de umidade
relativa da argamassa.
Para o efeito causado pelo teor de umidade no Módulo de Elasticidade Dinâmico, foi
possível observar que para o traço de 1:3, à medida que o teor de umidade cresce é
possível observar um aumento considerável no Módulo de Elasticidade Dinâmico, fato
que permitiu determinar a porcentagem exata onde a variação tende a ter um aplicação
direta a argamassa de cimento, já para o traço com cal acontece uma relação idêntica
ao do traço 1:3, fato que permite abrir uma nova série de discussões sobre a influência
que o teor de umidade causa no Módulo de Elasticidade Dinâmico, através do
norteamento de uma sucessão de discussões acerca do efeito que o fator umidade causa
e em que período de porcentagem exato ela tem influência direta.
Agradecimentos – Os autores agradecem ao Laboratório de Engenharia Civil
da Fundação Núcleo de Tecnologia Industrial do Ceará (NUTEC), como também
ao LAREB- Laboratory of Reabilitation and Buildings Durability e à FAS –
Faculdade Ari de Sá pelo apoio, investimento na pesquisa e confiança.
6. Referências
[1] CINCOTTO, M. A.; SILVA, M. A. C.; CASCUDO, H. C. Argamassas de revestimento:
aracterísticas, propriedades e métodos de ensaio. São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas,
1995. Boletim técnico n. 68.
[2] FIGUEIREDO, E. P. Inspeção e Diagnóstico de Estruturas de Concreto com Problemas de
Resistência, Fissuras e Deformações. In: ISAIA, G. C. (Ed.). Concreto: Ensino, Pesquisa e
Realizações. São Paulo: IBRACON, 2005. ICOMOS.

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[3] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8802 – Concreto endurecido


Determinação da velocidade de propagação de onda ultrassônica. 2013.
[4] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9778 – Argamassa e concreto
endurecidos -Determinação da absorção de água, índice de vazios e massa específica. 2005.
[5] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 15630: Argamassa para
assentamento e revestimento de paredes e tetos - Determinação do módulo de elasticidade
dinâmico através da propagação de onda ultra-sônica. 2008.
[6] BRITISH STANDARD ASSOCIATION. BS 1881 Part 203: Recommendations for
measurement of velocity of ultrasonic pulses in concrete.1986.
[7] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 16697 – Cimento Portland –
Requisitos. 2018.
[8] Amaral, K., Fortaleza, U. De, Gomes, D., Silva, M., & Bertini, A. (2018). INFLUÊNCIA DO
TEOR DE UMIDADE RELATIVA DO CONCRETO NA Anais do Congresso Brasileiro de Patologia
das Construções - CBPAT PROPAGAÇÃO DE ONDAS ULTRASSÔNICAS INFLUENCE OF THE
CONCRETE RELATIVY HUMIDITY ON WAVE ULTRASONIC VELOCITY PROPAGATION,
(April).
[9] Diógenes, H. J. F., Cossolino, L. C., Pereira, A. H. A., El Debs, M. K., & El Debs, A. L. H. C.
(2011). Determinação do módulo de elasticidade do concreto a partir da resposta acústica. Revista
IBRACON de Estruturas e Materiais, 4(5), 803–813. https://doi.org/10.1590/S1983-
41952011000500007

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