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SSCCKRESLERCEESCCECCEESESZCCKEEECRTESCECSCSLECECCOCesetcecer thinking without limits CENTRO DE TREINAMENTO | < @ HELIBRAS THM AS 350 B2 VEMD cece eecetc eceqec ¢ ( SECCEREECEES eeeegerecee< ¢ € EUROCOPTER THM 350 AS 350 B-BA-B1-B2 SUMARIO 1- PRIMEIRO CONTATO COM O HELICOPTERO 2- INDICACAO DE OPERAGAO DOS SISTEMAS 3- ESTRUTURA 4- TREM DE POUSO 5- ACIONAMENTO DO ROTOR PRINCIPAL. 6- ROTOR PRINCIPAL 7- ACIONAMENTO DO ROTOR DE CAUDA 8- ROTOR DE CAUDA 9- GERAGAO ELETRICA 10 - GERACAO HIDRAULICA 11- SERVOCOMANDOS 12- COMANDOS DE VOO 13 - SISTEMA DE COMBUSTIVEL 14- INSTALAGAO DO MOTOR 15 - DETECGAO DE FOGO 16 - AQUECIMENTO - VENTILAGAO 17 - LUMINAGAO 18- PROTEGAO CONTRA CHUVA E GELO 19- INSTRUMENTOS ANEMOBAROMETRICOS 20 - PILOTO AUTOMATICO (N.A) 24 - SISTEMAS DE RADIOCOMUNICAGAO E RADIONAVEGACAO 6 HELIBRAS ESTE MANUAL E UTILIZADO SOMENTE PARA FINS DE INSTRUGAO. ELE NAO SERA ATUALIZADO NEM PODERA SER USADO COMO DOCUMENTO OFICIAL DA AERONAVE, Edi. 41-2008 SOMENTE PARA INSTRUGAO tte docurent ce propredade da HELIBRAS, nenhama parte plete rprosuia ou tans ser 2 ‘wna auorzagae, exes por eat, da MELIBRNS ss cords nko avers ser Cwugadca, o4 @EUROCOPTER able @HELIBRAS ATUALIZADO CAPITULOS ‘SS - 12010 05-06-07-08-10-1220- 08-25-52-53 ete tt etree tate | Fir sea Helse [eels a fee ere eee | fe seas peal fst eet ti = a 2 amen = NAO APLICAVEL NAL | A parte do texto ou ilustraco que foi alterada ¢ identificada por uma barra vertical preta na INFORMAGAO margem. Edig. 41-2008 ‘SOMENTE PARA INSTRUGAO ste doureri plopedate da HELIBRAS, nenhura part pour set epoducda cu Warsi sm 8 ‘roi nuerore expose por exci, da MELIDRNS @ seus Contos io vero x augaacs 230 ,d.DDIDID dD 9980039993390 0008 »999390930009 > >ddDIdDD EUROCOPTER iataeh @HELIBRAS 0 QUE ESPERAR DESTE MANUAL DE INSTRUGAO. Este Manual de Instrugao abrange todos os sistemas da aeronave de um ponto de vista funcional e de forma pedagogica Este 6 0 objetivo do Manual de Instrugao Aspectos puramente tecnolégicos, descrigdes auto- evidentes e caracteristicas secundarias nao sao apresentados neste Manual, nem as consideracdes de Manutengao ou servigos, as quais estao contidas, no Manual de Manutengdo. cae Sonene para nsrrusio - 41-2008 NS a TS as tee * @EUROCOPTER THM 350 @HELIBRAS Edig. oe mores oe 04 41-2006 tonanene, ee pest, SaFELIRAS © San Coens No SoveT to" GRUDSSS P3993 7999H.99 932999930000 99993039083320998390003909909029 @EUROCOPTER rhea we @ HELIBRAS 1 PRIMEIRO CONTATO COM O HELICOPTERO 41.1. PRINCIPAIS CARACTERISTICAS DO HELICOPTERO: 4.2 DOCUMENTACAO TECNICA 1.2.1 DOCUMENTAGAO DO HELICOPTERO 1.2.2 DOCUMENTAGAO ELETRONICA 1.2.3 DOCUMENTOS DO MOTOR 1.2.3 DOCUMENTOS DE EQUIPAMENTOS ESPECIFICOS 1.3 LIMITAGOES E OPERAGOES DE MANUTENCAO 1.3.1 GENERALIDADES 1.3.2 LIMITAGOES DE AERONAVEGABILIDADE 1.3.3 LIMITES DE TEMPO 1.3.4 OPERAGOES DE MANUTENGAO 1.4 DESCRIGAO DO HELICOPTERO 1.5 PRINCIPAIS DIMENSOES 1.6 PONTOS DE REFERENCIA DA CELULA 1.6.1 PLANOS DE REFERENCIA DO HELICOPTERO 1.6.2 LEVANTAMENTO E NIVELAMENTO 1.63 PESAGEM E LOCALIZAGAO DO CG 1.64 LOCAIS DE INSPEGAO 4.7 CONFIGURAGOES ESPECIAIS DO HELICOPTERO 4.8 POSTO DE PILOTAGEM 1.8.4 PAINEL DE INSTRUMENTOS 1.8.2 PAINEL DE ALARME 1.83 CONSOLE 1.84 COMANDOS NO CICLICO E NO COLETIVO 1.9 MANUTENGAO CORRENTE 1.40 TECNICAS CORRENTES 1.10.4 USO DO MTC 1102 IDENTICAGAO 1.11 INSTRUGOES DE SEGURANCA E REGRAS GERAIS 1.11.1 INSTRUGOES DE SEGURANGA 1.11.2 REGRAS GERAIS EM VIGOR Rev SOMENTE PARA INSTRUCAO ste documento de popiedade da HELIBRAS, neha pare pacer sa raproduié cy wansmatda sem a prove 22008) ‘iuorangis expessa por ert, a HELIBRAS ese cote to Severs sr Cuan 4 @EUROCOPTER THM 350 WHELIBRAS Lista de Validade das Paginas Pégina 01 Rev. 12-2009 Pagina 13. Edig. 41-2006 Pagina 02 Rev. 11-2010 Pagina 14 Edig. 41-2006 Pagina 03 Edig. 41-2006 Pagina 15. Edig. 41-2006 Pagina 04 Rev 42-2008 Pégina 16. Rev. 44-2006 Pagina 05. Rev. 42-2008 PAGINA TP em Rev. 45-2007 Pégina 06 Rev. 44-2006 Pagina 18. Rev. 45-2007 Pagina 07 Rev. 16-2007 Pagina 19 Rev. 45-2007 Pégina 08 Rev. 16-2007 Pagina 20. Rev. 45-2007 Pagina 09 Rev. 16-2007 Pagina 21. Rev. 03-2006 Pagina 10 Edig. 41-2006 Pagina 22 Rev. 03-2007 Pagina 11 Rev. 11-2010 Pégina 23. . Edig. 12-2009 Pégina 12. Rev. 16-2007 Pégina 24. .. Edig. 12-2009 CONVERSAO AS350 B PARA B2 earns om correo popes da LEIA ahina pus pled ot pia uni an 8 ae pra merce, expres ot eso, da HELIBRAS e sus conbios no cevero ser ulgacs. 59 GGSDITRZ9H020 »vdxOO 1990238993 3232003333090039 2 >DdDIDDIIADD eeeececeeaecececes « C @ EUROCOPTER aah son 1.1 PRINCIPAIS CARACTERISTICAS DO HELICOPTERO © ESQUILO MONOMOTOR E UM HELICOPTERO LEVE, POLIVALENTE. As seguintes versées comercializadas sao descritas neste manual: @HELIBRAS Peso Poléncia —-Poténcia Rolagao Versio Motor Rotor max. max. max, do rotor decolagem decolagem —continua-—_—pincipal AS3508 ARRIELIB AS350—««*1950kgA7BKW = AMOKW 986 mn AS350BA ARRIELIB AS355 —«-2100kg«A7BLW AAO 30010! AS35081 ARRIELID AS355. ——«-2200kg = SHOKW. «ASO —300trmn * AS35082 ARRIELID1 ASS5 —«-2250kg = S31KW = AGBKW 390 trmn Os pesos méximos de decolagem e pouso permitidos (variam conforme a altitude ¢ a temperatura) podem ser inferiores - mas nunca superiores - ao valor nominal dado no Manual de Vo. Capésde CTP (tacos esquerdoe cireio) capico ‘errada dear para os ‘meter roles ce eos Creede mater (Carenagens do emode — conede conse Seonamontodd rr cocauce derives Pabote Patna sopesoce ‘gem (cosiasosesquecoe ‘res seoune eamoeros gia Fottes upotes estos! —_esurraceniay TOMSEBONONED Gua ceva, (ehejactanqvede a ing. enlncemeagienie combusive) ‘ressonéncia Equipado com os sistemas ou equipamentos adequados, este helicoptero pode desempenhar as seguintes miss6es: = Transporte de pessoal (5 passageiros), = Transporte de alta densidade (6 ou 7 passageiros), - Transporte VIP (4 passageiros), = Transporte de cargas intemas, - Transporte de cargas externas no gancho (até 1.4 T), = Busca e salvamento com instalago do guincho, - Transporte aeromédico (2 pessoas em maca), = Observagaé, treinamento, turismo, etc Eig SOMENTE PARA INSTRUCAO Este cocument de propriate da HELIBRAS; nerhua pae por er ered oy anemia em ar2006) pra mrcorse,erpresan preset, da HELIGRAS esos cotas nao deers er Sgn 13 @EUROCOPTER Srniaes @ HELIBRAS 1.2 DOCUMENTACAO TECNICA Pilotos @ técnicos tém a seu dispor, para o desempenho de suas fungSes nas melhores condigées de seguranca e eficiéncia, um conjunto de manuais que retine de forma metédica as regras instrugdes de manutengdo, limitagdes e procedimentos estabelecidos pelo fabricante e que no podem ser ignorados impunemente. DEVE-SE TER SEMPRE EM MENTE QUE: ~ uma limitago ndo pode ser ultrapassada impunemente, - limite de vida de uma pega nao € uma questao de palpite, = as instrugbes de manutengao tem mais importancia do que a primeira vista poderia parecer, ~ _€, por tiltimo, nunca esquecer que... NAO SE DEVE IMPROVISAR. conjunto da documnentago aplicavel ao helicéptero compreende: 1.2.1 DOCUMENTAGAO DA AERONAVE 4 TIPOS DE DOCUMENTOS ey ea (1) Documentos de Operacao (Letra cédigo P) + MANUAL DE VOO (PMY) é 0 livro de cabeceira do piloto, no qual constam as limitagdes, os procedimentos normais ¢ de emergencia e os desempenhos. O Manual de Voo é aprovado pelas Autoridades Aeronauticas. + REGISTRO DE PESO E BALANCEAMENTO (PMC) contém informagdes requeridas para calcular 0 peso e a posiggo do Centro de Gravidade para cada configuragao de aeronave. + MANUAL DE MANUTENCAO (PRE) destina-se principalmente aos responsdveis pela manutencdo. Ele fixa as periodicidades e programa de inspecdes, intervalos de troca de dleos e filtros e de controle de lubrificantes, e tempos limites de funcionamento. eee ‘manuiencao (2) Documentagao de Manutengao (Letra Codigo M) Destinados aos técnicos de manutencdo, estes manuais possuem todas as _informagoes necessarias para manter a aeronave em condigdes de vo, «MDF: MANUAL DE DESCRIGAO E FUNCIONAMENTO ‘*sMET: MANUAL DE MANUTENGAO. Se eee Peete ede gsterraraad MCS: MANUAL DE CIRCUITOS & ESQUEMAS: ‘MFI: MANUAL DE FALHAS E DIAGNOSTICOS ‘MRR: MANUAL DE REPARO (MRM e MRS) ‘MRV: MANUAL DE REVISAO. ‘eMTC: MANUAL DE TECNICAS CORRENTES ‘MST: MANUAL DE ESTOCAGEM ‘Para técnicos de manutengao Rex sovcate nara nsraucho tram pinto yon angen none rer ean u Para piloto Para o gerente de »d 3D >> > > sD ) 139902000300 > » rdDD S©CCCRECCECCECCEESECECCCECE CECE « eecececte « eec €jEUROCOPTER THM 350 4.2.1 DOCUMENTAGAO DA AERONAVE (Cont.) (3) Documentagao de Identificagao (Letra cédigo |) Permite aos encarregados do aprovisionamento reconhecer pelo numero de referéncia: ~ uma pega da seronave: IPC CATALOGO ILUSTRADO DE PECAS - uma ferramenta especial: ICO CATALOGO DE FERRAMENTAS: ‘*'S.LM: REPERTORIO DE MODIFICAGOES *S.B: BOLETIM DE SERVIGO para informagées de servigos especificos + A.S.B: Boletins de Servigo Alerta *EAS.B: Boletins de Servico Aleta Emergéncia divulgado em caso de emergéncia (com uma linha vermelha 1.2.2 DOCUMENTAGAO ELETRONICA (1) Notificagao das publicacées técnicas. Na intemet (wwmweurocopter.com), T.LP (Technical Information Publication Internet) € um novo servigo que fornece em tempo real edigdes das ‘publicagdes técnicas, como Boletins de Servigo, Cartas de Servico, Cartas de Informacdo... ‘Cada nova edigao do documento serd notificada e emitida por e- mail em tempo real para o assinante. @& HELIBRAS hachurada no documento) LN: NOTA DE INFORMAGAO para informagdes gerais ou aviso. Substitui LS. (carta de servigo) e S.. (informagao de servico) Lik: Carta de Informagao Rev. SOMENTE PARA NSTRUGAO. : Et doce ponte HELAS, term pre pes pcs arenes 42-2008 “soreca asarzahn exresea por aro, saFLEIAS © suk coins hac Savers se wooo 18 @EUROCOPTER TiN @HELIBRAS 1.2.2 DOCUMENTAGAO ELETRONICA (Cont.) (2) Publicagao da documentagao de manutencao. OPEN (Optimized Publications by Electron Navigation) & uma publicagao eletrénica de documentagao de manutengao 1.2.3 DOCUMENTOS DO MOTOR (M.E.M) que inclu - MANUAL DE MANUTENGAO - CATALOGO ILUSTRADO DE FERRAMENTAS E PECAS- - BOLETINS DE SERVIGO MCM: MANUAL DE MANUTENGAO DOS EQUIPAMENTOS EMCM: MANUAL DE MANUTENGAO DOS. EQUIPAMENTOS: (verséio CD) NOTA: As publicagdes técnicas atendem 20s requisites gerais da especiicarao ATA N? 100. Os manuais de Identiicagao e manutengao de aeronave so, portanto estabelecidos de acordo com 0 CAPITULO - SEGAO - ASSUNTO. Rev. SOMENTE PARA INSTRUGAO fainna Ete comuenta 6 de promiedage da HELIBRAS,neahums pare poe se epedun cu varsmibia soma il » »>dD79990 » ddd ¢ ecet ¢ @EUROCOPTER a iaen @HELIBRAS 1.3 LIMITAGOES E OPERAGOES DE MANUTENCAQ. 1.3.1 GENERALIDADES ‘Os tempos limite de operacao, periodicidades e inspegdes programadas sao listados no Programa de Manutengdo (PRE). Ele esta dividido em diferentes capitulos. (1) Limitagdes de Aeronavegabilidade (capitulo 05-99) Lista de intervalos de inspecdo (CHK) e limites de vida de servi Autoridades de Aviagao Civil (2) Tempos Limites de Operacao e Periodicidades (capitulo 05-10) Descreve os limites de utilizago das pecas de reposicao, estrutura, equipamentos ou montagens de acordo com 3 critérios: a= Limites OTL (Operating Time Limit) definidos pelo fabricante para um item. b- Limites TBO (Time Between Overhaul) definidos pelo fabricante para uma montagem entre revisées, c Limites de inspegao conforme 0 estado OC (On Condition) de acordo com critérios especificos. (3) Operagées de Manutengao (capitulo 05-20) Descreve as periodicidades de inspegdes dos diferentes elementos durante a vida do helicéptero ou seus componentes. De acordo com o tipo de utilizagao da aeronave, essas periodicidades podem ser em horas de voo, ciclos ou tempo calendarico. Ha diferentes tipos de inspegao + Verificagdes diarias + Inspegées periédicas ‘* _Inspecées n&o-programadas 4.3.2 LIMITAGAO DE AERONAVEGABILIDADE (SLL) certificados pelas Description, documentation Part number 7 Umit 62:30 MAIN ROTOR MAST MRH ATTACHMENT BOLTS eae 63-10 ENGINE TO M.G.B. COUPLING HYDRAULIC PUMP ON MGB (aBEx TYPE aPevscas) ‘Tempo Limite de Vida (SLL): - 0 componente (350A37-1242-22) deve ser retirado de servico quando atingir o limite indicado (2200H) Verificaéo (CHK): o(s) componente(s), neste caso (BOMBA HIDRAULICA DA CTP), deve(m) ser verificado(s) em intervalos regulares (50h) e esta(&o) sujeito(s) a manutencdo (C.T. 63-29-10- 401). Rev. SOMENTE PARA INSTRUCAO teen ste documento de poptedade da HELIBRAS, nentums pate poeta Ser reproduxca ou tansmada som a age @EUROCOPTER aeeD @HELIBRAS 1.3.3 LIMITES DE TEMPO. TL |63-20 MAIN GEARBOX BEVEL REDUCTION GEAR 350A32-0900-04 too | ss00n | @ || | OIL FILTER - FILTER ELEMENT FADI3150 om 500 H ® [Descrnion socumeniaton Par Number Te [_timios | ct | MAIN ROTOR SHAFT 350A37-0004-02 oc itagao ‘TBO: Tempo limite entre revises H: hora, OTL:Tempo limite de funcionamento D: dia ‘0C: Manutencao com verificagao do estado (“On Condition’) M: mes Y: ano Us unidade Classificagao: ‘As periodicidades devem ser consideradas mandatorias, Elas estéo especifiadas na secao Limitagdes de Aeronavegabilidade. Nao é permitida nenhuma margem. A evolugao destas periodicidades s6 pode ser negociada com a Autoridade Aeronautica Homologadora (DGACIEASA) e o fabricante (EUROCOPTER). AAs periodicidades além da margem podem ser adaptadas apés 0 recebimento de uma autorizagao, fomecida pelo fabricante (EUROCOPTER) e pelas Autoridades Homologadoras. A margem permitida deve estar em conformidade com o parégrafo 2.5, exceto para a observagSo “Nenhuma margem permitida” As periodicidades além da margem sem sinal distintivo podem ser adaptadas apés a autorizacao do fabricante (EUROCOPTER), respeitando-se os regulamentos em vigor das Autoridades Homologado- ras locais.. Uma margem de 10% é permitida para todas as tarefas. Rev SOMENTE Para nsTRUGAO Teor Set ceentence MAE ereeme ecar maracas 18 >oae > »sO80D > ) 3000. 3 d »o000 »® » ( eeteecece Cc ¢ ¢ eeece « ( eecececeee ¢ @EUROCOPTER sia @HELIBRAS 1.3.4 OPERAGOES DE MANUTENGAO Esta segao 6 composta por quatro subsedes que apresentam todas as operagdes de manutengéo: ~ 052001: as operacées de manutencdo programadas so indicadas por subsistema da aeronave, em ordem crescente de acordo com a numeragao da ATA 100. ~ 05 20 02: as operagdes de manutenedo periddica so classificadas por limites na seguinte ordem: horas de voo, tempo calendérico e ciclos de operagao. ~ 052003: as operagbes de manutengo ndo-programada (por exemplo, apés substituicao de componentes) so indicadas por subsistema da aeronave, em ordem crescente de acordo com a numeracéo da ATA 100. ~ 0521: Verificagées diarias OS Cade Deserption Documentation Timi a «© The scheduled maitenance operations chapter 05 20 01 NON-ROTATING AND ROTATING SWASHPLATES MET 08 21.00.603 ME pT «© Periodic maintenance operations chapter 05 20 02, MAIN ROTOR BLADE Tropical and damp atmosphere MET 62.10.00.202 25H Cleaning the blades , | ‘*Unschedule Maintenance Operation chapter 05 20 03 MAIN ROTOR BLADE in MET 6: Cheek Margin: 10 hours 70.601 2004 ‘© Daily check 05 21 (CHECK BEFORE THE FIRST FLIGHT OF THE DAY Rev SOMENTE PARA INSTRUGAO 19 16-2007 This maerhe teemenrer enon GH Dea eonermattcte tometer mcrae €EUROCOPTER THM 350 @HELIBRA: 1.4. DESCRIGAO DO HELICOPTERO CABEGA DO ROTOR PRINCIPAL (C.R.P.) Cabeca semi-rigida, tipo STARFLEX (estrela em “fibra-de-vidro-resina"), sem —rolamentos ou amortecedores de arrasto. Dispensa lubrificagao. Concep¢éio modular. Construgao do tipo “fail safe" (2 prova de falhas), PAS DO ROTOR PRINCIPAL Longarina em fibra de vidro com revestimento em fibra-de-vidro e enchimento em espuma rigida. Construgao tipo “fail-safe"(a prova de falhas), MASTRO <% Subconjuntos desmontéveis. Um bg ponto de lubrificagao. Carter do i Fs mastro fixado a estrutura por 4 _ baras de —suspenséo que \ — “sustentam" 0 helicéptero. Inclui os } servocomandos CAIXA DE TRANSMISSAO PRINCIPAL (CTP) Concepgéo modular. Fixagéo por suspenséo flexivel bidirecional. Dois estagios de redugao (1 par de engrenagens conicas helicoidais @ 1 trem epicicloidal). Lubrificagao por _presséio com circuito de refrigeracdo do 6leo. Serve de Suporte para 0s servocomandos, 0 freio do rotor e aciona a bomba hidraulica Rev SOMENTE PARA INSTRUCAO 16.2007 ate derma oot dy HELIEAS, nna para pc ot prisons sem S >939 00099 D9FFVTABFHTDAVIOFOVBO0 3 »}@a2339008 Idd ddIdIVIIDDID ce eegceeceec eee eeecececetecsoeeece cee € eeeeececeeteccece« C (EUROCOPTER anaes @HELIBRAS 1.4, DESCRIGAO DO HELICOPTERO (Continuagao) eed ROTOR DE CAUDA Bipa, tipo gangorra. Formado por uma longarina em roving (mecha) de fibra de vidio. Dis Si de articulagdes ¢ lubrificacdo. Variagdio de passo pela torgdo da longarina. Construgao do tipo “fail safe" (a prova de falhas) Pa que avanca CONJUNTO MECANICO TRASEIRO Caixa de redugo angular com ‘engrenagens helicoidais e lubrificagao por salpico MOTOR ARRIEL 101 MOTOR com turbina livre (sem ‘embreagem), roda livre incorporada concepcao modular. Circuito de refrigeragao e reservatorio de dleo externo, NOTA Os Turbomotores Arriel séio designados por letras e/ou nimeros que definem a ‘sua adaptagao a uma versao do helicéptero. Edig. SONENTE PARA INSTRUGAO. 41-2006 canna este we ncn Soe ous Sd ace ne eee att @EUROCOPTER THM 350 @HELIBRAS 1.5 PRINCIPAIS DIMENSOES abeeeseieee 7 or0sem , r cso" et ' a _3.33m E 5 3.24 m (10.62 1) PESO MAXIMO AUTORIZADO ‘Ver 0 Manual de Voo para cada verséo de ‘aeronave. tt _225m_,J ae PESO VAZIO DO HELICOPTERO ‘STANDARD Ver a Ficha de Pesagem do helicéptero COM AS PAS DO ROTOR PRINCIPAL DOBRADAS 8 Sere a es g nn. plgee gl é ee a 288 i See, ae Sale 1 ' 1 10.93 m (35.80 ft) Rev. SOMENTE PARA INSTRUGAO 16-2007 ste dcumero ¢e ropa dv HELFAS, peru pate Psst modu o ara som Per > 9993009033090 03099893393903923398 p.a2300900095 1399330090300 ececce € eecee C € ¢ € c¢ € eeececece € @EUROCOPTER cru a50 @HELIBRAS 4.6 PONTOS DE REFERENCIA DA AERONAVE 4.6.1. PLANOS DE REFERENCIA DO HELICOPTERO As referéncias da aeronave sao determinadas por 3 planos: X, Y eZ. + X: Plano vertical situado a 3.40 m a frente do centro do rotor principal, perpendicular a eixo da aeronave. Referéncia das cotas longitudinais. + Y: Plano vertical de simetria da aeronave. Referéncias das cotas laterais. ato dana 2 para a frente z + Z: Plano horizontal situado a 2.60 m acima da referéncia do piso da cabine. Referéncia das cotas verticais 1.6.2 LEVANTAMENTO E NIVELAMENTO. levantamento da aeronave é feito através de ‘macacos que se apéiam em 3 pontos de levantamento solidarios a estrutura. O nivelamento é feito utilizando-se um clindmetro colocado sobre uma régua que se apdia em dois, suportes posicionados no piso mecénico, nos = sentidos lateral e longitudinal g/ © plano de referencia Z esta na horizontal > / (aeronave nivelada) quando se lé no clinémetro: 0° no sentido lateral e -2° no sentido longitudinal. Suportes Edig. ‘SONENTE PARA INSTRUAO 41-2006 Este conumento de popredade da HELIBRAS, nana pate per St rearoausa ou Yana sam iis @EUROCOPTER ani 1.6.3 PESAGEM E LOCALIZACAO DO CG A pesagem da aeronave, realizada ao sair da fabrica, deve ser realizada pelo operador apés grandes modificagbes. Quando 0 helicéptero € nivelado, os 3 macacos so posicionados em células de pesagem, O peso da aeronave registrado na ficha de pesagem € a soma dos pesos verificados em cada ponto de levantamento. ‘A posigao do centro de gravidade (c.g.) da aeronave vazia é determinada pelo célculo dos momentos (peso x distancia do ponto de levantamento com relagao as referéncias X, Y ). A posicao do c.g. deve se situar numa faixa de valores qué permita que a aeronave permaneca dentro dos limites dados pelo manual de Véo do tipo, desde a decolagem até 0 pouso. 1.6.4 LOCAIS DE INSPEGAO Limit aroto «5 T “Limite rasoiro Limite aiantevo 1 1 —Capota 5 — Estabilizador horizontal 2— Entrada de ar— capo 6 - Estrutura traseira 3—Cone de cauda 7 - Estrutura do corpo 4 — Derivas verticais 8 - Piso da cabine Fagg 8 sieia onan tee boeeiiad ova uotzagao,expressa po acto, da HELIDRASe seus comeugos nao doverso 301 Gvagacos- @HELIBRAS EUEEER SE} ) e' eececeeces C « eeeeecce « ( ¢ ece ¢ € eeece € C @EUROCOPTER dae HELIBRAS 1.7 CONFIGURAGOES ESPECIAIS DO HELICOPTERO Dois tipos de rodas de manuseio no solo so utilizados: simples ou duplas, de acordo com o tipo de terreno (ver Manual de Manutengao) e um. dispositive proprio para o reboque. REBOQUE E MANUSEIO NO SOLO. AMARRAGAO j Amarragao normal: _ dos lados esquerdo e direito ‘Amarragao de mau tempo ESTACIONAMENTO FORA DE ABRIGO & Obturador do escapamento, Peia da pa Capa de protecao ‘Obturador da a cabine eontvada de af Imobilizagao do rolor de cauda IGAMENTO A. sar 5 © helicéptero pode ser igado (ver 0 cartéo de a ‘ trabalho) através de um anel fixado no centro da ‘ cabega do rotor principal. Recomenda-se aliviar 0 peso da aeronave atraves da: ~ remogao das pas do rotor principal = {LEG 0568.00 - drenagem do combustivel, ea souenTerana nero wie hagurmenemmene puma rmeretemmmernremte 1.15 @ EUROCOPTER 1.8. POSTO DE PILOTAGEM 300 ‘luminggs0. Bloco de manetes Valvulade 1.8.1. PAINEL DE INSTRUMENTOS, ® () THM 350 @® Termémetro Paine! de instrumentos: Extintor ‘Bussola magnética OOOOOg £9 OOOO OOOO © HELIBRAS 1. Potenciémetros de iluminagao 14, Indicador de pressdo de combustivel 2. Marker 15. Indicador de pressao do dleo | 3. Voltimetro 16. Indicador de temperatura do dleo 4. Liquidémetro: 17. Amperimetro 3 Tacometo do gerador de gases (NG) 18. Cronometro. 6. Indicador de T4 19. Disponivel a Torquimetro 20. Indicador de ADF 8 . Painel de Alarme. 21. Indicador de razdo de subida (CLIMB) 9. Velocimetro 22. Giro direcional 10. Giro horizonte 23. Indicador de VOR 11. Altimetro: R - Painéis de comando dos sistemas 12. Tacémetro do rotor (NR) de radiocomunicacao e radionavegacao. 13. Disponivel Rev, ‘ SOMENTE PARAINSTRUGAO oe Melo ember Demerara scorers d »d..000 » d €EUROCOPTER aaa ( HELIBRAS 4.8 POSTO DE PILOTAGEM (Cont.) 4.8.2 PAINEL DE ALARME painel de alarme informa a tripulagdo sobre _O teste das luzes de controle dos sistemas & alguma pane do sistema, pelo acendimento da _efetuado pelo botao no console. luz correspondente. LUZ VERMELHA ACESA = AGAO IMEDIATA DO PILOTO Verses 82 81 oes Chave de conkote de, Lminescade f CS 4.8.3 CONSOLE CONSOLE DE COMANDOS DE SISTEMAS Este painel de comando é mostrado com 0 nimero maximo de sistemas. Rev. SOMENTE PARA INSTRUGAO 4a7 @EUROCOPTER aeaiesn © HELIBRAS 1.8 POSTO DE PILOTAGEM ~ VERSAO B2 Ventilagio & ituminagio Bloco manetes Painel de insirumentos Console Comandos dow aquecimento e desembacamento / / / / J foer} \ 4 8 2 1 ow 9 1 = Chave ETL 8 —Altimetro Z 2—Relégio 9- Indicador de razao de subida/descida 3-0.B.S (Omni Beacon Selector) | 10 ~ HSI KI 525 (Indicador de Situago Horizontal) 4—Velocimetro 14 — Giro horizonte 5—Chave de emergéncia 12 — Indicador de curva e inclinago 6 ~ Indicador NRINF 13 — Garmin GNS 430 (VHF/AM-VOR/LOC/GS-GPS) 7-Painel de Alarme 14 VEMD (Indicador Muttifungo de Célula e Motor) Rev. SOMENTE PARA INSTRUGAO aaomer Ss era nla ones pect @FELDRAS esmiscoressransevenesrawugeamn 118 (EUROCOPTER aries'360 & HELIBRAS 4.8 POSTO DE PILOTAGEM - VERSAO B2 (cont.) 1.8.2 CONSOLE ~ VERSAO B2 CONSOLE DE COMANDO DOS SISTEMAS Este painel de comando é mostrado com o numero maximo de sistemas. Unidades de comands dos sistemas de radenavega Paine fo Lamina de tavamento d) fusiveis Ste =e alavanca de passo coletvo Rev, [SOMENTE PARA INSTRUGAO 48-2007 ‘sqvovaareaga, xpesn peat, ca FELISTAS oss conta no eves er agados. 1.19 @EUROCOPTER Gn ase @HELIBRAS 1.8.3 COMANDOS NO CICLICO E NO COLETIVO Versao Antiga Botao de corte hidraulico 1 Botao “Abertura do gancho" (opcional) 2 Liberagao do piloto automatico (P.A) (opcional) 3 Disponive! 4 Chave PTT Radiol 5 Disponivel 6 Disponivel 7 Liberagao de esforcos artfciais PA (opcional) & Botdo do 4 diragdos do P.A (opcional) 9 Liberagaio do acoplador do P.A (opcional) 10 Subida/escida do guincho (opcional) 44a vote Soi Verso mais recente B, BA, Bt Verso mais recente £2 Chave ON/OFF do ieee : farol de pouso / Crave OWOFF oo ieesa eater oscamotoavel lara de pouso ee cscamoteavel / Chave de cote hidettico ‘Chave de 4 diregoes Chavo deca Jarl de puso hidraulico / nose crave “SCROLL” tm page no VEMS. Rev. SOMENTE PARA INSTRUGAO 4.20 03-2007 ee oe tan Mt EMIR clement ance > > > @EUROCOPTER Tage © HELIBRAS 1.9 MANUTENGAO CORRENTE 1.9.1 LIMPEZA DA AERONAVE Consultar C.T. 20.04.01.102 do MTC para as instrugées de uso dos diferentes produtos listados neste cartao de trabalho. ATENCAO: PEGAS DA AERONAVE SAO FABRICADAS DE MATERIAIS QUE PODEM SER DANIFICADOS POR CERTOS PRODUTOS DE LIMPEZA OU MANUTENCAO. SIGA AS INSTRUGOES DADAS ABAIXO PARA A LIMPEZA E MANUTENCAO DAS JANELAS COM PARA-BRISAS, + Limpeza - Usar uma mistura de Synclair AC (nenhum outro produto) e agua (20 gramas (0.044 Ib) do produto Synclair AC para 10 litros (2.642 US gal.) de agua). + Enxagie - Enxague com agua. Rev. SOMENTE PARA INSTRUGAO ete document de popredade a HELIBRAS,narhama pate posers st rprocuda cu tania ser 8 93-2007 ova auorzaps, expres or exo, da HELIBRNS «sus coneids neo Gaver sor Swugacoe 121 @EUROCOPTER 1.10 TECNICAS CORRENTES © Manual de Técnicas Correntes (MTC) define 0s procedimentos aplicéveis a diversos tipos de helicépteros para evitar a repeticéio da mesma 4.40.1 USO DO MTC Os procedimentos especificados neste Manual séoaplicaveis quando mencionados explicitamente na digo de manutengao Reparos, etc.) 1.10.2 IDENTIFICAGAO THM 350 @HELIBRAS informagao em cada Manual de Manuten¢ao ou Reparo, mas nao tem a intengo de substituir os procedimentos descritos nestes manuais. AS_INFORMAGOES GERAIS CONTIDAS NESTE MANUAL NAO SAO MAIS IMPORTANTES DO QUE OS PROCE- DIMENTOS ESPECIFICADOS EM OUTROS, MANUAIS. Este manual consiste de um Unico capitulo identificado pelo numero 20. As segGes sao identificadas por um ntimero de dois digitos de 01 a 09 mais uma sego (60) que cobre os procedimentos de reparo das pas do rotor principal: 01 PRODUTOS DIVERSOS USADOS NOS. HELICOPTEROS 02 PROCEDIMENTOS GERAIS PARA MANUTENGAO E REPARO 03 REPAROS CORRENTES, 04 LIMPEZA - TRATAMENTO DE PROTEGAO - PINTURA 05 VEDAGAO 06 METALIZAGAO 07 MANUSEIO ~ INSTRUCOES DE SEGURANGA E TECNICAS - GIRO NO SOLO E \VERIFICAGOES DE CARGA - TESTES (08 MONITORAMENTO PERIODICO E OPCIONAL ~INSPECOES SISTEMATICAS 09 ESTOCAGEM E ACONDICIONAMENTO 60 PAS DO ROTOR PRINCIPAL Rev. SOMENTE PARA INSTRUGAO 122 03-2007 Este documeno 6. popedue dt HELIBRAS, nena pane per ser epetuzda ou vans som ‘sprov avoraagioexpoesa por ese, sa HELIBRNS esau contin nda deve sa gee, €EUROCOPTER rat aso (@HELIBRAS 4.114 INSTRUGOES DE SEGURANGA E REGRAS GERAIS A 7 ‘As regras de seguranca periencentes a AS regras de seguranca geral s4o fornecidas aeronaves personalizadas podem ser no Manual de Técnicas Correntes (MTC). encontradas no cartéo de trabalho personalizado correspondent. 4.11.1 INSTRUGOES DE SEGURANCA 1.11.14 Os Cartées de Trabalho (MET, MMA) & As instrugdes de seguranga para os. procedimentos de manutengao estéo dentro dos As medidas de seguranga a serem tomadas na cartées de trabalho (por exemplo, teste _realizago de uma tarefa individual so dadas operacional do Radar Meteorol6gico). de acordo com os seguintes titulos, conforme o grau de importancia A 1.11.1.2 MANUAL DE TECNICAS CORRENTES (MTC) = Aeronave em manutenc&o em uma oficina e no solo com o rotor ‘em funcionamento. - Instrugdes de seguranga aplicaveis para uma aeronave Fg «© - estacionado em uma oficina, durante as operagées de substituigéo do componente (sonda de deteccao de gelo, tanques de combustiveis). - Instrugées técnicas aplicéveis durante as operacées de reparo e manutencao, (vazamentos de éleo, operagdes no sistema de fiuidos, sistemas de energizacdo da aeronave no solo, passos a serem tomados na aeronave apés imersdo, verificagdes apos, uma inspego ou uma _ intervenco, ‘operagées de degelo e anti-gelo, medidas a serem tomadas em caso de excesso de eletrdlito e principios gerais para pneus). cig. SOMENTE PARA NSTRUGAO 12-009 ecieesegyeienee See eae ee ee eemeememnns 1.5 @ EUROCOPTER THM 350 &% HELIBRAS 1.11.2 REGRAS GERAIS EM VIGOR O cumprimento das seguintes regras gerais garante a seguranga das operagbes de manutengao e assisténcia, - Todas as operagées realizadas para manter a aeronave em condigdes de operacao devem ser verificadas por uma equipe qualificada que nao tenha participado da manutencao, - Todas as operagées realizadas para manter a aeronave em condigdes de operagao devem ser registradas em um documento de acompanhamento da manutencao da aeronave, a fim de que todas as operagées realizadas na aeronave possam ser verificadas. DURANTE A DESMONTAGEM PARCIAL DE QUALQUER COMPONENTE ero 3! DAAERONAVE, UMAFITA MARCADORA VERMELHA DEVE SER INSTALADA. - Todas as operagées para manter uma aeronave em condi¢ao devem ser realizadas por uma equipe treinada. - Todas as operagdes para manter a aeronave em condigbes envolvem a referéncia aos documentos da aeronave (PRE, MET, MRR, MCS, MCM) ja mencionados. = A continuidade na execugao de uma operacdo é essencial para a seguranca dos voos; Quaiquer mudanca de pessoal ou interrupgao na operacao é uma fonte de omissao e deve ser evitada sempre que possivel. = Aregraé 0 rigor: + a0 observar as regulamentagées, + a0 atualizar a documentagdo de manutencao, + a0 realizar o procedimento de manutengao e reparo, + no uso das ferramentas, + na utilizago do Registro Individual de Controle da Aeronave (RIC), + no monitoramento das qualificacdes profissionais dos funcionatios. 'SOMENTE PARA INSTRUGAO 4.24 ste dzone ropa do, HEWBRAS eur pre Pde st redial em @EUROCOPTER Ee @HELIBRAS 2 INDICAGAO DE OPERAGAO DOS SISTEMAS 2.4 PRINCIPIOS DO SISTEMA DE INDICAGAO 2.1.1 COR DAS LUZES INDICADORAS 2.1.2 LOCALIZAGAO DAS LUZES INDICADORAS ~ LOGICA DO SISTEMA DE INDICAGAO 2.2 ALIMENTAGAO DO SISTEMA DE INDICAGAO 2.3 FUNGOES “TEST” E “DIM” DAS LUZES INDICADORAS 2.3.1 TESTE DAS LUZES DO PAINEL DE ALARME 2.3.2 COMANDO DE ATENUAGAO ( “DIM’) DAS LUZES INDICADORAS DO PAINEL DE ALARME 2.4 HORIMETRO 2.4.1 LOCALIZACAO DO COMPONENTE 24.2 DESCRICAO 2.4.3 FUNCIONAMENTO 2.5 VEMD (INDICADOR MULTIFUNGAO DOS PARAMETROS DE CELULA E MOTOR) 2.5.1 DESCRIGAO DO VEMD 25.2 VEMD NO MODO OPERACIONAL 2.5.3 VEMD NO MODO “CONFIG” (2.5.4 VEMD NO MODO “MAINT” 2.5.5 DIAGRAMA DO FLUXO DE DADOS 256 LOCALIZAGAO DOS COMPONENTES Rev. SOMENTE PARA INSTRUCAO ‘ Este docmert ¢ de prepiedase da PELIGRAS, nora pat per sr rproduzia ou ansmnda sem 25-2007 ‘prea autarzardo express preset, da HELISRAS ose contac ho devero se dnigados. 24 @EUROCOPTER THM 350 Lista de Validade das Paginas @HELIBRAS Pagina 01 Rey. 26-2007 Pagina 13 Edig. 25-2007 Pagina 02. Rev. 10-2010 Pagina 14 Rev. 45-2007 Pagina 03. Edig. 41-2006 | Pagina 15. Edig. 25-2007 Pagina 04... Edig. 41-2006 | Pagina 16 Rev. 45-2007 Pagina 05. dig. 41-2006 | Pagina 17 Edig. 25-2007 Pagina 06. Edig. 25-2007 | Pégina 18. Edig. 25-2007 Pégina 07, Rev. 10-2010 | Pégina 19. Edig. 25-2007 Pagina 08. Rev. 45-2007 Pagina 20. Edig. 25-2007 Pagina 09 Rev. 10-2010 | Pagina 21 Edig. 25-2007 Pagina 10. Rev. 25-2007 | Pagina 22 Bulg. 25-2007 Pagina 11. Edig. 25-2007 | Pagina 23. Edig. 25-2007 Pagina 12 Edig. 25-2007 | Pagina 24 Rev. 45-2007 CONVERSAO DE AS350 B3 PARA B2 Rev. 'SOMENTE PARA INSTRUCAO bert Este docunart 6 propia a FELIBRAG, nriua pr pairs set rprodiideutramtse son 9 ‘rev auonzariyexpossa por sur, da MELIRAS e seus comoados no Govern of OvuNadcs 3903009309933 »5908080000800 »eee bv9ea00 >20 > 18386099056 ) > > ee) €EUROCOPTER THM 350 @ HELIBRAS 2.4. PRINCIPIOS DO SISTEMA DE INDICAGAO Baseado na teoria de que quando tudo esta funcio- nando corretamente, nao ha necessidade de incomo- dar 0 piloto, 0 sistema de indicagao geralmente indica uma SITUAGAO DE OPERAGAO ANORMAL. Os indicadores visuais so luzes indicadoras que operam eletricamente ° ‘ Ae 2 ___) os 2 Detece 0 de athe 1 2.14 COR DAS LUZES INDICADORAS As luzes “azuis’ e “verdes” indica a opera- 40 correta (por exemplo, teste do sistema Conclusivo, confirmagao de uma condigao operacional normal), A luz verde “BLEED V" se acende para indicar que a vélvula de san- gria esta aberta. As luzes “&mbar’ indicam uma REDUCAO NAS POSSIBILIDADES DE UM SISTEMA ESSENCIAL ou uma configuragao operacio- nal anormal (por exemplo, nivel baixo de combustivel). Isto nao sério se 2 quantida- de de combustivel permanecer superior @ 60 litros no tanque. Nivel de combustivel < 48 kg ou 601 Edig. 41-2008 ‘As luzes “vermelhas” indicam UM SERIO PERIGO OPERACIONAL, 0 piloto deve rea- gir imediatamente (por exemplo, a queda da pressao do dleo em um motor). A pressao do dleo do motor esté muito baixa: 6 provavel que haja uma ane. NOTAR QUE OS PERIGOS MAIS GRAVES 8&0 indicados pelo acendimento de uma luz de alarme vermelha e um alarme sonoro Este é 0 caso para a indicacao de um incén- dio. A aeronave esta em perigo e 0 piloto deve reagir imediatamente. OBSERVAGOES: - As luzes "VERMELHAS" so luzes de ‘ALARME (perigo operacional grave) - As luzes "AMBAR’ so luzes de atengao (reducao de possibilidades de um sistema 0u configuragao operacional anormal). SOMENTE PARA INSTRUGAO Este docamerto ¢ de popiedae da KELIBRAS.nerhum pat poser sr reprduzia ou tana som 28 ‘preva auorsario, expose per exc, da HELIGRAS ose cota ho deverd se” dvados. @EUROCOPTER THM 350 HELIBRAS 2.1.2 LOCALIZAGAO DAS LUZES INDICADORAS ~ LOGICA DO SISTEMA DE INDICAGAO 0s circuitos indicadores do helicbptero e as luzes As luzes de alarme vermelhas, que monitoram de alarme visuais s80 destinados a informar 20 as principals funcdes, e as luzes de atencdo piloto sobre a operagao e as falhas do helicoptero. Ambar, que monitoram os sistemas, estéo a- grupadas em um painel de alarme central em frente ao piloto. Eig suet roa norte iaasgeoyagscains EIS, sestatersieeetinen 25-2007 nase teretent en srs rors arenngaen" 2A ddd pee. » »® boa00000 > s 38 3300 > ¢ € @EUROCOPTER rn @HELIBRAS 2.2 ALIMENTAGAO DO SISTEMA DE INDICACAO aay, ‘UMIDADE DE ALMENTAGAO 26 Cada “bloco de teclas” tem duas luzes que se acedem quando o item em questéo é ativado. Cada lmpada no bloco de teclas do sistema de indicacao € energizada a partir de uma alimenta- 40 positiva, a fim de preservar o sistema de indi- cacao em caso de pane do sistema de alimenta- ‘940 ou de falha de alguma lampada, Quando ocorre uma pane em um circuito im- portante (por exemplo: pressao de dleo muito baixa), a luz de alarme correspondente se a- cende. Edi. 'SOMENTE PARA INSTRUCAO. een ute document de propedade ca HELISRAS,rontuma parte posers Sr rprodus ou Yoneda sar otk ‘réva alotzopioexpessa por esclo, daHELISSAS o seus conta no dvert st dvogados. @EUROCOPTER aide @HELIBRAS 2.1.2 LOCALIZAGAO DAS LUZES INDICADORAS ~ LOGICA DO SISTEMA DE INDICAGAO Os circuitos indicadores do helicéptero e as luzes As luzes de alarme vermelhas, que monitoram de alarme visuais s80 destinados a informar 20 as principals funcdes, e as luzes de atencao piloto sobre a operacao e as falnas do helicéptero. mbar, que monitoram os sistemas, esto a- grupadas em um painel de alarme central em frente ao piloto. 5 SUSIE CAAT aca paaaearpmeans es OSTEO eeesesceome 25-2007 ees eres ) ) ‘opetywp 96 opel Of Sopra ss 9 SYEGITAH OP ‘ose od esto oRdezIONE ge 1% ‘wos epusues ne eprzrpoide 198 @lepod ved BUMGIOU ‘SVABITSH OP OpepHudENd Op 9 OHOLINDOP 8183 4002-Se ‘OySneiisNI ved AINNOS: nO “epedwie| ewnsje ep eye) 2p No opSejueuje ap ewejsis Op aued ep OSE WO ‘ogSeoIpul ap ews)sis 0 se/vasaid op wy e ‘ennisod epuas opdejueue ewn ep aed © epeziGieue @ opseo -@ 98 aqvepuodserico euueje ap zn) @ ‘(exleq {pul SP EWaISIS Op eID} Bp OD0!q OU GIT EPED ounw 08/9 ep essed :ojdwexe 10d) eueyiod ‘openye 9 ogisanb wo wot! 0 opuenb wep Ui! oyna wn we Bud EWN 211090 opUeEND ade 8s anb sq3 SieS Wa} ,SeIDeI 8p C90/q, EPED ‘oyS¥OIGNI 30 T3NId ' + eeeese a + AuwA —— [eee eeer | (mie) (oe) "nee 'ABz OYSVOIGNI 30 VWALSIS OG OVSVINAWITV 27 svaaiaH® eee in uaLdo20una »399999 ) ) @ EUROCOPTER iuce @HELIBRAS 2.3 FUNGOES “TEST” E “DIM” DAS LUZES INDICADORAS 2.3.1 TESTE DAS LUZES DO PAINEL DE ALARME botdo de teste fornece a verificagao, no solo, de to- das as luzes do painel de alarme (4a). Todas as luzes vermelhas e ambar deve ser exibidas. LEG _00918.00 2.3.2 COMANDO DE ATENUAGAO (“DIM”) DAS LUZES INDICADORAS DO PAINEL DE ALARME As luzes indicadoras do painel de alarme tém duas possibilidades de alimentagdo: = quando 0 seletor "+/." estiver em “+”, as luzes indicadoras s40 energizadas com 28 V. - quando 0 seletor “+/-" estiver em *-", a luminosidade das luzes indicadoras diminui. Rev SOMENTE PARA INSTRUGAO Este documento de propedate da HELENS, enna prefs ar epod.isa ou tans sn 45-2007 a prova aonznySowoposea por escro, de HELDRAS aus coretsos Mo devtda Se dvalpase. 28 @EUROCOPTER es @HELIBRAS 2.3 FUNGOES “TEST” E “DIM” DAS LUZES INDICADORAS ~ VERSAO B2 2.3.1 TESTE DAS LUZES DO PAINEL DE ALARME O boto de teste fornece a verificagao, no solo, de to- das as luzes do painel de alarme (4a). Todas as luzes vermelhas e ambar devem ser exibidas. 2.3.2 COMANDO DE ATENUAGAO (“DIM”) DAS LUZES INDICADORAS DO PAINEL DE ALARME As luzes indicadoras do paine! de alarme tém duas possibilidades de alimentacdo: - quando 0 seletor “DAY/NIGHT” estiver em “DAY”, as luzes indicadoras so energizadas com 28 V. = quando o seletor “DAY/NIGHT estiver em "NIGHT", a luminosidade das luzes indicadoras diminui Rev. 'SONENTE PARA INSTRUGAO. Este donamerto de popiedade da HELIBRAS,nonhuma pat pers sr rprodusia ou ranean sem 3 10-2010 ‘preva avlorzopaa express por eat, da RELIDRAS ese comes io avert ser dagodcs 29 @EUROCOPTER ee HELIBRAS 2.4 HORIMETRO 2.4.1 LOCALIZAGAO DO COMPONENTE Disjuntor Relé de acio- namento > Microswiteh : selada 5 Dosador ~ 2.4.2 DESCRIGAO A instalagao consiste de: um dosador instalado na frente do painel de instrumentos, no lado direito, um relé de acionamento, proximo ao horimetro. uma microswitch selada em contato mecanico com o tubo transversal traseiro do trem de pouso no solo. um disjuntor de 2.5 A localizado em uma unidade de comando PP6 (31a) 2.4.3 OPERACAO Hé duas condigées para acionar 0 dosador: a) A chave de pressao de dleo da CTP, fechada na posigao de repouso, se abre assim que a pressao cor- feta for atingida (luz no painel de alarme esta apaga- da). O relé de acionamento é desernegizado, b) A microswitch no tubo transversal traseiro do trem de pouso, aberta no solo, se fecha assim que a aero- nave decolar. A unidade é alimentada. Rev owen para sTaUGAO 2s 2007 teaser eer Eat anremassaeisarasae”” 2.10 » > »39 @EUROCOPTER THM 350 @HELIBRAS 2.5 VEMD (INDICADOR MULTIFUNCAO DOS PARAMETROS DE CELULA) © VEMD esté localizado no painel de instru mentos ¢ utilizado para exibir os parametros do motor e da célula. Ele substitui diversos indicadores convencionais, tais como, indica- dores de N1 e T4.5, torquimetro, liquidémetro do combustivel, indicadores de temperatura e pressao do dleo do motor, voltimetro e ampe- rimetro, indicador de temperatura externa, 2.5.1 DESCRIGAO DO VEMD (1) Composigao 0 VEMD possui trés médulos: 2 médulos pro- cessadores e um modulo Telas que inclui 2 AMLCD (Tela de Cristal Liquido de Matriz ‘Ativa). Os dois processadores recebem e processam ‘08 mesmos dados e comparam seus respecti- vos resultados. Uma discrepancia leva a exi- bigo de uma mensagem de erro. Se um dos médulos falhar, as fungdes ainda estarao dis- poniveis no outro médulo. (2) Comandos Dez botdes séo verticalmente posicionados no lado direito do painel frontal do VEMD. Eles esto reunidos em 3 conjuntos: ~ botdes “OFF1” e “OFF2" Pressionando-se 0 bota *OFF1” (1) ou “OFF2" (2), liga-se ou desliga-se 0 modulo processador e a tela associada (tela superior para a linha 1 e inferior para a linha 2). = _botées "SCROLL", "RESET, “SELECT, “ENTER’, “¥"e"~" Estes botdes permitem controlar 0 VEMD. "SCROLL" (3) para selecionar a pagina dese- ia IRE se7- (4 para rtomar & pagina nominal ELECT (5) para selecionar um campo “+” e (6, 7) para modificar um valor “ENTER? (8) para validar um campo ponivel nas alavancas do coletivo. ~ Botdes “BRT +” e “BRT Pressionando-se estes botdes a luminosidade das telas pode ser alterada de forma progres- siva e simultanea. “BRT —" (10) para diminuir a luminosidade. “BRT +" (9) para aumentar a luminosidade. NOTA: © comando “SCROLL” esta também, E também incorporado fungées, tais como, 0 Indicador do Primeiro Limite Atingido (FLI), contagem de ciclo, célculo do desempenho. Médulo do processador 4 Duas teles de LCD de matriz ative goggooo0dd Edig. [SONENTE PARA INSTRUGAO. 25-2007 Este ommend propiedad da NELIBRAS,nenhura pate poder sr teproduzia ou arama som i ova auorcog, express por esto, da HELIBRAS ess condos no dvero ser divpados @EUROCOPTER =i 360 @HELIBRAS 2.5.1 DESCRIGAO DO VEMD (Cont.) (3) Diagrama funcional 2ava. a S$] ra Sol on cllctva gr Test Mode 2 aaa comectort WIT Engine of pressure ‘ine 429 crosstal (_ 2evceing A zava ' Cockpit breaker paret 1s ————————— Engrs ler pensar Fue iow tp sone" oar Sted ASEON | sees | | nse LA connections: be he a pace Ss ooee pee = he S | ia 5 = b LT VEMD |) g ee Edig. SOMENTE PARA INSTRUGAO- ea eae parca Oe ora ‘teva aurea express preset, a MELIGRAS e seus comados no deve sve > ) >DDDD @EUROCOPTER sind 360: © HELIBRAS 2.5.1 DESCRICAO DO VEMD (Cont.) (4) Modelo de teste © modelo de teste utilizado para verificar as telas. Ele s6 pode ser ativado no solo pressionando 0 botdo "WILT" do console de comando ao mesmo tempo do teste da luzes do painel de alarme. Uma pagina idéntica € exibida nas duas telas inclu: ~ areas com cores diferentes - uma érea de mensagem de “referéncia de ware’, de “referéncia de arquivo de configuracao” e de "CRC" (Cyclic Redundant Code) - fabricante. Paomntny Ee | pc al ccd a — 2.5.2 VEMD NO MODO OPERACIONAL Conforme os parametros de Nie NR, VEMD Na energizacdo e apés 0 autoteste, o VEMD detecta trés modos operacionais: corte, partida _exibe trés parémetros: T4.5, N1 e torque na ou voo. tela de LCD superior (modo de partida). T40, Nf torque: yator citar fe escala analogica ‘Quantidade de combustivet valor ‘dha e escale analogica Torque ——— Area de mensagem de erro — Temperatura externa (an) _— Fresslo 2 temperatura do dieo ‘60 motor valor digi ® Valor digital de pressdo do escala analigica combustivel Velo dig de voks, inbui bo — Vator tgteida mater ance cottts de pete Valor digital de vazéo de ofdiseigiat go ernco combustivel coe Fen Area de mensagem de eno Rev, SOMENTE PARA INSTRUGAO 19-2009 se donmert 6 e prepiedde da HELISRAS, rnhra par pods sr opoduzda ou varsmsdasom 2 13 ‘preva auorng, express por eso, da HELIBRAS ose corte no deverbo vr Guulgados, @EUROCOPTER apical @HELIBRAS 2.5.2 VEMD NO MODO OPERACIONAL (Cont.) Quando a N1 excede 60%, o VEMD muda au- Os trés parémetros primérios do motor (N, T4.5 € tomaticamente para a tela “FLI". A tela de LCD torque) S80 exibidos de uma forma sintética facil superior exibe todos os dados de limitago do para monitorar a poténcia do motor: motor no FLI (Indicador de Primeiro Limite) ‘0 = sem poténcia 9.6 = PMC (Poténcia Maxima Continua). 10.0 = MTOP (Poténcia Maxima de Decolagem). 10.4 = Poténcia Maxima Transitéria Bandeira da vélvule de sangria Escala analogica de FLI, mais valores digitals dos parametros - 745, N1 @ torque Botéo “SCROLL” (para acionamento da tela de ‘LCD do FL! ou da scale 3) NOTA: A alavanca do coletivo também possui um botéo “SCROLL” : ‘Area de visuaizageo de men- sagens ~__ Valor agitate ‘corrente do gerador Rev. SOMENTE PARA INSTRUGAO 45-2007 s\sfovaauouogieapessn por exci, ta HELIORAS aos comton Tao Cover a ate > »Dd>D @EUROCOPTER uM 350 ( HELIBRAS 2.5.2 VEMD NO MODO OPERACIONAL (Cont.) + Desempenho ‘Ao pressionar “SCROLL’ uma vez, a pagina “Performan- ce" & exibida; o piloto, em sequida, utiliza as teclas “+ * e ‘ENTER’ para registrar a carga util carregada, (© VEMD calcula o Peso Total (AUW), 0s pesos maximos, de decolagem em condigées “dentro do efeito solo" (IGE) ou “fora do efeito solo” (OGE). + Monitoramento de parametros Os parametros recebidos em duas linhas do VEMD so analisados durante todo 0 voo. Se um parametro estiver fora do alcance valido ou se uma discrepancia for detec tada entre as duas linhas, ele nao € mais exibido e seu simbolo € mostrado em amarelo, ‘Se uma falha for detectada, uma mensagem de erro & exibida na area de mensagem. ‘Se uma linha estiver inoperante (LCD ou processador), os parametros podem ser calculados e exibidos pela outra linha. Edig. 'SOMENTE PARA INSTRUCAO. Este doaumento de popedae da HELIBRAS,renhura pate poser sr reproduc ou Von som a eo roa oops, epost por soo, a HELIBRAS e ous corso a Sever so Sagas 2.18 @jEUROCOPTER 2.5.2 VEMD NO MODO OPERACIONAL (Cont.) + Relatério de voo No final do voo, quando N1 < 10% e NR < 70 rpm, 0 VEMD aciona automaticamente 0 modo “CORTE”. Em seguida, 0 VEMD exibe 0 relatério de voo: nlimero de voo (automaticamente incremen- tado) = tempo de voo - ciclos da turbina e do gerador - sobrelimites ou panes ocorridas durante o vo. Todos os dados registrados podem ser aces- sados no modo de manutengao. 2.5.3 VEMD NO MODO “CONFIG.” (1) Generalidades © modo "CONFIG" inclui o acréscimo de opcio- nais, a possibilidade de modificar o sistema de unidades (SI ou UK gal) e de modificar a uni- dade de altitude. (2) Funcionamento Para ter acesso a este modo: pressionar “OFF1” e “OFF2" para desligar as duas linhas do VEMD, pressionar e manter pressionados os bo- t6es "SELECT" e “ENTER”. pressionar “OFF1” e “OFF2" para ligar as duas linhas do VEMD. A pagina “AIRCRAFT CONFIGURATION’ (con- figurago da aeronave) é exibida. THM 350 @HELIBRAS Este modo pode ser ativado somente se o EMD detectar um estado “motor parado’, seas linhas estiverem operantes. fe sou 2 sstoo7 saree eS ame maracas” 6 @EUROCOPTER Fina seo & HELIBRAS 2.5.3 VEMD NO MODO “CONFIG.” (Cont.) Pagina “MANUAL TORQUE CALIBRATION " (Cali- bracao manual de torque ) Esta fungao permite a calibraggo manual do indicador de torque a fim de corrigir as disperses inerentes & linha de medigao. eer. A converséo & defnida a partir de 4 pontos de med am i G80 especiicos para os quais os dois valores 80 for- ok necidos (um para o torque e a tensdo de entrada cor- jaa et respondente). O célculo feito pelo VEMD consiste em Ea Uma interpolagdo linear entre quatro pontos anteriores e em uma extrapolacdio linear externa. reenter Comandos de “MANUAL TORQUE CALIBRATION” Para modificar 0 primeiro ponto de medig&o (valor TRO), pressionar as tecias “+” ou“: isto aumenta ou diminui o valor numérico. Uma vez atingido o valor esperado, selecionar 0 se- guinte campo tragado na configuragéo pressionando a tecla “SELECT”. Isto exibe em video reverso o valor de tensdo correspondente, 0 qual pode ser modificado da mesma forma, e assim por diante. Apés a modificagao do ultimo valor, pressionar a tecla SELECT para selecionar 0 comando de validagéo VALID, que votta para video reverso. Pressionar a tecla ENTER no campo VALID para vol tar a0 menu de paginas e estocar os valores selecio- rnados na memoria nao votat As teclas SCROLL e RESET nao tém nenhum efeito nesta pagina. Pagina “AUTOMATIC TORQUE CALIBRATION” (Calibragao automatica de torque) Esta fungao permite a calibragao automatica do indi- cador de torque % Z ‘A conversto € definida a partir de 4 pontos de medi- Abahespgileelcins 40 especificos: para um valor de torque exibido, 0 aes EMD mede o valor da tensdo de entrada correspon- cr dente em uma entrada analégica de torque. O caiculo feito pelo VEMD consiste em uma interpolagao linear entre 0s quatro pontos anteriores e em uma éxtrapola- fo linear fora, ‘Comandos de “AUTOMATIC TORQUE CALIBRATION” Para modificar 0 primeiro ponto de medi¢ao (valor TRA), pressionar as teclas “+” ou "": isto aumenta ou diminui o valor numérico. Uma vez atingido 0 valor esperado, pressionar a tecla ENTER a fim de medir 0 valor de tensdo de entrada correspondente. Neste momento, o valor de torque ainda 6 exibido em video reverso. Pressionando-se a tecla SELECT, outros pontos sao selecionados e os valores selecionados so estocados na memoria no volt Rev. fF [SOMENTE PARA INSTRUGAO. 25-2007 spo atsnySoeprssa por cata a HELIGRAS sous covtedon nao dover a lan, 247 €EUROCOPTER 2.5.3 VEMD NO MODO “CONFIG.” (Cont.) (3) Pagina “AIRCRAFT CONFIGURATION” (Configuracao da aeronave) Esta pagina contém a lista de opcionais que influenc- am os aplicativos do VEMD. Sao eles =o fluxometro, -0GPS, = 0 arranque-gerador. Se estes opcionais forem declarados como ‘ndo insta- lados', 0 termo Nil" aparece, exceto para o fluxéme- tro, para 0 qual o VEMD permite a escolha de unida- de, na linha “UNITY SYSTEM", conforme o sistema de unidade escolhido, ‘Se 08 opcionais forem deciarados como ‘instalados’, mas nao estiverem presentes na aeronave, 0 VEMD detecta uma falha na instalagao. THM 350 @HELIBRAS eet eacad (4) Légica de modificacao do contetido da pagina de configuragéo Utizar 0 botao “SELECT” para selecionar um cam- po modificavel ou uma possive! escolha. (© campo modificavel ou possivel escolha aparece ‘em video reverso. ‘A modificagdio do contetido de um campo selecio- nado € obtida pelas teclas "+" e™" 2.5.4 VEMD NO MODO “MAINT.” (1) Generalidades Este modo fornece acesso as diferentes paginas necessarias para a manuteng3o do VEMD e dos avidnicos associados. Ela pode ser ativada somente se o VEMD detectar um status de “corte do motor”. Ha 2 modos funcionais, conforme a disponibilidade de médulos. ara validar o contetido da pagina configuragao, selecionar 0 campo “VALID” (utilizando a tecla "SELECT’) e pressionar “ENTER”. Isto permite que os novos valores de configuragao ssejam salvos, ‘Se 0 conteido da pagina configurago nao for salvo, selecionar o campo “ABORT e pressionar "ENTER = modo de ‘duas linhas’ no caso das duas linhas do EMD estiverem disponiveis. Nesta configuragéo, 0 menu de manutengao esta em progresso na tela superior = modo ‘uma dnica linha’ se uma das linhas estiver com defeito, Rev. 25-2007 SOMENTE PARA INSTRUGAO wie documant de propedate da NELIBRAS, nent pae pe ser epoca ou tansmida sem “re auzngaaexposea por excrto, ds HELIBRAS seus contin nto vero ser iugadoe. 2.18 EUROCOPTER 2.5.4 VEMD NO MODO “MAINT.” (2) Funcionamento DUAS LINHAS EM FUNCIONAMENTO Para obter acesso a0 modo de funcionamento com “duas linhas": - Pressionar “OFF 1" e ‘OFF2" para desligar as duas linhas do VEMD. ~ Pressionar as teclas “SCROLL” e té-las pressionadas. - Pressionar as teclas “OFF1” duas linhas do VEMD. ‘Assim que as mensagens “TEST IN PROGRESS" e “RELEASE KEY" forem exibidas, soltar as teclas, “SCROLL" e “RESET”. Apagina “MAINTENANCE MENU’ é exibida. "RESET" e man- ‘OFF2" para ligar as ‘As mensagens “HARMONISATION IN PROGRESS’ , em seguida, ‘HARMONISATION ENDED" podem ser exibidas se a harmonizago do conteiido dos dois médulos for necessatia. Caso_contrario, so- mente a mensagem "HARMONISATION ENDED" sera exibida. (3) Pagina “Maintenance Menu” Esta pagina esta disponivel na tela superior nos seguintes casos: = modo “duas linhas em funcionamento” = modo somente ‘linha 1” em funcionamento. Esta pagina esté disponivel na tela inferior no se- guinte caso: = modo somente ‘linha 2° em funcionamento, © eperador pode encontrar nesta pagina § funedes ianuteng&o disponiveis conforme 0 modo de finconamerta, A selegdo da funcdo ¢ feita com a tecla “SELECT”. A escolha da funco selecionada (que aparece no video reverso) deve ser validada com a tecia “ENTER”. Pressionar 0 botdo “RESET” para retorar 8 pagina “MAINTENANCE MENU Para retomar a um outto modo FLIGHT" ou *CONFIG'), desigar as duas linhas pressionando as. teclas “OFF1" e “OFF2” 25-2007 THM 350 @& HELIBRAS UMA UNICA LINHA EM FUNCIONAMENTO Para obter acesso 20 modo de funcionamento com “uma nica linha’: Pressionar “OFF 1” e ‘OFF2" para desligar as duas linhas do VEMD. ~ Pressionar as teclas "SCROLL" e té-las pressionadas. ~ Pressionar as tecias “OFF1" ou "OFF2" para ligar a linha desejada do VEMD. ‘Assim que as mensagens “TEST IN PROGRESS" “RELEASE KEY" forem exibidas, soltar as teclas “SCROLL” e "RESET" A pagina "MAINTENANCE MENU” ¢ exibida. “RESET” e man- 0 oo? 60 SOMENTE PARA INSTRUGAO Este docunent ce promecade a HELIERAS;nen?una pare pocera sa eyecunda cu wars som ‘Spr alnzneio expresan pa exeno caHEL BRAS e snus conteoa Mo coverhe sr dwipadon 2.19 @EUROCOPTER ae @HELIBRAS 2.5.4 VEMD NO MODO “MAINT.” (4) Fungdo “FLIGHT REPORT” Esta funedo permite que os ultimos 31 relatérios de vo sejam exibidos. a Na simbologia de localizagso da pagina, um indica- eee dor alfanumérico evolui conforme as paginas. eee Pressionar a tecia “+” para mudar para o relat6rio de (ara yoo mais recente e a tecla *-" para mover para aque- les mais antigos. ‘Quando a fungdo "FLIGHT REPORT" esta ativada, a pagina exibida corresponde ao iltimo relatorio de voo. ‘As_informagbes contidas nas paginas “FLIGHT REPORT” do modo de "Manutencao" (MAINT) 880 idénticas aquelas do modo de “Voo" (FLIGHT). (5) Fungo “FAILURE” Esta fungao permite acessar as 4 paginas de manu- tengo do sistemas de avidnicos e do VEMD © VEMD pode registrar até 256 falhas. Estas falhas so registradas em uma meméria, que, quando chei- a, apaga a mais antiga para poder estocar a mais recente, As falhas e diagnésticos sao dados para cada vo, Pressionar a teclas “+" para mover para 0 voo mais recente com panes detectadas e 0 botdo ~" para mover para os mais antigos. ‘A escolha da fungao “FAILURE” ativa a pagina “FAILURE DIAGNOSIS" que exibe: ~ ontimero total de voos registrados, - onUmero de voos com panes, com o numero de panes detectadas, Uma vez selecionado 0 voo, pressionar 0 botéo “ENTER” para validar a selecdo e exibir a pagina “COMPLETE DIAGNOSIS” Rev. SOMENTE PARAINSTRUGAO a rona nlonasie pans or este do ELIAS o sou coneoss tao deve sr aoe 220 @EUROCOPTER age HELIBRAS 2.5.4 VEMD NO MODO “MAINT.” (Cont.) Esta pagina exibe: ‘© nlimero de voo selecionado na pagina anterior, ees ‘© tempo passado a partir do inicio do voo antes " da detecedo da pane selecionada, ‘o niimero total de panes detectadas durante o yoo, = aldentificagao do teste que detectou a pane, allista de LRU (Elemento substituivel em linha) passivel a erro, ~ © parametroilcito bem como a letra“ (Intermi- tente) ou *P” (Permanente) seguido por um digito correspondente a0 numero de detecedo de pane Um cédigo colorido @ utlizado para materilizar a probabllidade de diminuigio do elemento em pane. Pressionar a tecla “ENTER” para ter acesso a uma das paginas “PARAMETER” relacionadas 20 ele- mento em pane. NOTA: Para exibir os pardmetros registrados pela linha 2, é necessario ter acesso a0 modo “MAINT” pelo ‘modo de funcionamento com uma unica linha. Para exibir os parémetros registrados pela linha 1, 6 necessério ter acesso ao modo “MAINT” pelos modos de funcionamento com uma tnica linha ou com dluas linhas. (6) Funcao “OVER LIMIT” Esta fungio permite a exibic¢a0 das ditimas 31 pagi- nas de sobrelimite. 'Na simbologia de localizago da pagina, um indica- dor alfanumérico evolui conforme as 31 paginas, Quando a fungéo “OVER LIMIT" esta ativada, a pagina exibida corresponde aos iiltimos sobrelimites registrados. A pagina ‘OVER LIMIT" exibe: © nimero de voo em que os sobrelimites fo- ram registrados, = _08 tempos passados no estado “over limit" pa- ra os parameiros TRQ, T4, NG e NF, os 5 valores maximos de sobrelimite para 0 parametro NR. Rev. SOMENTE PARA INSTRUGAO Este document de propiedad da HELIBRAS, nenhun pate poe sr reproduzica ou transmit sem 25-2007 ‘preva aulonzage. expresta pot eserto, da HELIBRAS © seis conieudos no deverso ser divides. 221 2.5.4 VEMD NO MODO “MAINT.” (Cont.) (7) Fungao “FONC. TIMES” Para cada linha de eélculo, esta fungao exibe: © tempo total de funcionamento no estado ‘voo’, © tempo total de funcionamento a partir do pri- meiro arranque (8) Fungao “DATA LOADING” Esta funcao permite, a partir da meméria de manu- tengo do VEMD, para uma ferramenta no solo, localizada em um computador normal: fazer 0 download dos seguintes dados de manu- tengdo: relatério de voo, meméria de pane e de sobrelimites Quando a fung§o “DATALOADING’ é ativada, 0 VEMD aguarda’a informacao de uma das duas en- tradas R485 (linha 1 ou linha 2.do VEMD). AA Ginica forma de sair da fungdo DATALOADING & desigar 0 VEMD. As teclas SCROLL, RESET, ENTER, SELECT, “no tm nenhum efeito nesta pagina Rev. SOMENTE PARA INSTRUGAO ata dosent pope da ELRAS; nombre pare poser a roped cu Yanai sem 25-2007 rev oops, aes or exo caHELONAS ses crteion ro vost Saguo © EUROCOPTER ee @HELIBRAS 222 @EUROCOPTER 2.5.5 DIAGRAMA DO FLUXO DE DADOS cnr THM 350 pressio ESTATICA Tensfo bara @HELIBRAS Tone de coneote Rev. SOMENTE PARA INSTRUGAO Este dosument 6 de popiedade da HELIBRAS.renhura pate pert sr rproduda ou vansmida som) 25-2007 ‘preva uoseeiaexpeseapreact, da HELIGRAG een conte rh dovrdo tr Siac, 223 j EUROCOPTER as @HELIBRAS ww 2.5.6 INDICADOR MULTIFUNGAO DOS PARAMETROS DE CELULA E MOTOR Indicador Multtuncdo de Célula e Motor (VEN) Sensor de temperatura oo) Rev. SOMENTE PARA INSTRUCAO Est decumanto de proseate da MELISS, noshuma pte pode sor epocurda cu transmit sem 25-2007 ‘Sprovia atorangio xprsan per one, ca HELIORAS o seus cota io devero er dupados 224 P33993299HFHFHB99T2F9GF32930900099000299090933009393009090 @EUROCOPTER aso (HELIBRAS 3 ESTRUTURA 3.1 GENERALIDADES 3.4.1. SUBCONJUNTOS DA ESTRUTURA 3.1.2 DIMENSOES DAS PORTAS DE ACESSO E PAINEIS 3.1.3 SUPERFICIES E VOLUMES UTILIZAVEIS ~ CARGAS ADMISSIVEIS NOS PISOS 3.2 ESTRUTURA CENTRAL. 3.3 ESTRUTURA TRASEIRA 3.4 CAPOTA 3.5 ESTRUTURA INFERIOR E PISO DA CABINE 3.6 CONE DE CAUDA 3.6.1 EFEITO DA CANTONEIRA NO CONE DE CAUDA 3.7 EMPENAGEM 3.7.1 ESTABILIZADOR HORIZONTAL E DERIVAS 3.7.2 ESTABILIZADOR HORIZONTAL COM CANTONEIRA 3.7.3 DERIVAS SUPERIOR E INFERIOR 3.8 PORTAS 3.8.1 SISTEMA DE ALIJAMENTO DA PORTA DA CABINE 3.8.2 INDICAGAO DE TRAVAMENTO DAS PORTAS DOS BAGAGEIROS LATERAIS 3.9 CAPOS - CARENAGENS ~ PAREDES 3.10 BANCOS DO PILOTO E DO COPILOTO Rev. SOMENTE PARA INSTRUCAO 42-2007 ‘fv avonsag exponen por act, sa HELIORAS ese cotedos to vero Se vugedoa 34 @jEUROCOPTER THM 350 @HELIBRAS Lista de Validade das Paginas Pagina 01 Rev. 42.2007 Pagina 07 Eig. 41-2006 Pagina 02. Rev. 05-2010 Pagina 08. Edig. 41-2006 Pagina 03 Rev. 03-2009 | Pagina 09. Eig. 41-2006 Pagina 04 Ecig. 41-2006 Pagina 10 Edi 41-2006 Pagina 05 Edig. 41-2006 Pagina 11. Rev. 05-2010 Pégina 06 Edig. 41-2006 Pagina 12 » Rev, 42-2007 CONVERSAO DE AS360 B PARA B2 Rev. SOMENTE PARA INSTRUGAO ee asi {ate dominio de posdade i SELBRAS: ena are poser se rpeuzda ou varie som art Sovovancarcocss express po" eat, da HELIBRAS e sus conouaoe nao deverto sor aga. ee) >9d9090390 90907000 ) >. VIVID a) ) ) rosea 9000 29990 d ) 220000 @EUROCOPTER 3.1. GENERALIDADES 3.1.1, SUBCONJUNTOS DA ESTRUTURA, Estrtura inferior 6 soda cabine Them de nous Notar a importéncia dada aos materiais, “plasticos" A cabine, por exemplo, € toda confeccionada em policarbonato. ALGUMAS PALAVRAS SOBRE ESSES NOVOS MATERIAIS: ‘Sao resinas sintéticas que pertencem a duas grandes categorias: __ Os termoplésticos, que amolecem quando quecidos e endurecem quando resfriados. Exemplo: as poliamidas (nylon, ilsan), os policarbonatos, Os termoendurecidos, que sob ago combinada Go calor e de um “endurecedor’, polimerizam-se a quente de maneira ireversivel em um novo produto. Exemplo: epoxi, silicone... Laminados e "sanduiche’ de coiméia laminado 840 plésticos —_reforpados com —_otimas caracteristicas mecdnicas. Os materiais laminados sé0produzidos a partir de _resinas termoendurecidas e de um reforgo (fibra de vidro, carbono, grafite, boro ou outras fibras). Rev. 03-2009 THM 350 @ HELIBRAS Estepizadores cone decaude Estrutura vaseira Estratra contray ([aAcritco — ]mekroton ED biga eve BEE) Aso inidavet Termoetgso croc orbonato, pales : [J Patescpmoctes ¢monattcoe sanduichey f ao As fibras de reforgo so dispostas em camadas ou torcidas, depois impregnadas com a resina basica. Varias camadas de fibras ou de tecido so sobrepostas, colocadas no moide e, em seguida, polimerizadas. A direcéo das fibras de reforgo depende dos esforcos a serem suportados. ©” sanduiche de colméia_laminado ‘compreende uma alma em colméia (metal, fibra de vidro, NOMEX, etc.) na qual cada face recebe uma ou varias camadas de tecidos pré-impregnados. O conjunto € polimerizado a quente SOMENTE PARA INSTRUGAO Est document ¢ de propiedad da HELIBRAS,nerhura pate pode sr reproduzia ou tans sem ‘preva marsario, supose pr ssc, sa HEL/ORAS ose comes no dever ser dulados. 33 €EUROCOPTER dieiasi @HELIBRAS 3.1.2, DIMENSOES DAS PORTAS DE ACESSO E PAINEIS A Aura da nt = & ¥. 10m W= 056m 10m Lage ‘Anura A= 110m A =075m We 1.30m DIMENSOES DAS PORTAS DE ACESSO E PAINEIS SUPERFICIES E VOLUMES UTILIZAVEIS ~ CARGAS ADMISSIVEIS NOS PISOS BAGAGEIRO DIREITO BAGAGEIRO TRASEIRO ©: Comprimento —:1,000m-L { DIANT-=0.880m J oiaNT.= 1,200m Us Largura TRAS. = 0,160 : edad aap a A: Altura : V: Volume A:0,740m- V_ =0,200 m A:0,700m- V =0,585m* Carga distribuida admissivel= 100 kg Carga distibuida admissivel = 80 kg SS SI PISO DA CABINE [osaur= 0.380 m Ara itl = 2.600 m! m- WY Ras = 0.100m ‘Resistencia estrutural do piso = 600 Kohn? Carga aistribuidaaamissvel no piso danteio esquerdo = 150 kg Carga sietribuide admiesve! no pis trasoro SH0Kg 11 ponte de amarraro cade um com canacidede co 1000 dat 7 See A=0740m - V=0.235m Carga cistibuida acmissivel= 120 kg (CARGA DISTRIBUIDA DOS 9 BAGAGEIROS = 1.000 m* Edig. SOMENTEPARAINSTRUGRO 41-2008 ‘ejrnus autagle ees por nto, a HELENAG wus eotadaontbe cave mr apes 34 139000 , »>oo00 » ) »27000 ) >”) »PDoR200 ) » eecec eece ¢ ¢ etce ¢ SSQCCSCeeCeececeeee € « @EUROCOPTER ee @HELIBRAS 3.2. ESTRUTURA CENTRAL te E a parte mais resistente da estrutura, que suporta diretamente ate 08 esforcos de voo (sustentacao Fy € peso P) e durante 0 pouso. ea AESTRUTURA CENTRAL CONSTITUI-SE ESSENCIALMENTE DE UM HEXAEDRO RIGIDO. Suporta 0 conjunto mecanico principal (CTP e rotor), 0 trem de pouso, o piso da cabine e a estrutura traseira e contém o tanque de combustivel 1. Piso mecdnico 2. Caverna traseira. Fixagao da estrutura traseira 3. Vigas longitudinais (1 esquerda e 1 direita) Fixagdo das vigas da estrutura inferior 4. Vigas transversais. Suporte do tanque de combustivel 5. Caverna dianteira inclinada 15° para tras 6 Caverna superior inclinada 7° para frente 7. Cavernas longitudinais. Chapa grossa, 3.3. ESTRUTURA TRASEIRA A estrutura traseira consiste de 3 cavernas ligadas por vigas, com adaptacdo para um bagageiro. As cavernas dianteira e traseira suportam 0 motor. Sobre a terceira caverna, a de jungao, através de parafusos, esta fixado 0 cone de cauda, facilmente removivel. ponto traseiro para macaco é suportado pela caverna de junc&o. 1. Piso do motor (chapa de ago inoxidavel) 6 Acesso ao bagageiro traseiro 2. Viga sob 0 piso do motor 7 Degrau embutido de acesso ao piso mecénico 3. Caverna de jungao com 0 cone de cauda 8 Piso do bagageiro (acesso a caixa elétrica) 4. Revestimento 9 Cavemna dianteira 5 Caverna trasoira Eig. [SOMENTE PARA INSTRUGAO. aao008 sie doaumento de poptedade da HELIBRAS,nerhura rae poder ser reprda cu rans sem a5; prov auorzors,oopresca por east, de HELIBRAS ese comudos no dover tor dagaeos EUROCOPTER 3.4. CAPOTA Os elementos da estrutura da capota sao: = teto (3), nariz da aeronave (6) e montantes (7) fabricados em policarbonato reforcado com fibra de vidro. INSTALAGAO 008 PAINEIS ‘TRANSPARENTES Pae-ica contio ae veseqo enzo THM 350 @HELIBRAS Moldados a quente, estes elementos séo montados por termosolda. ‘Aestrutura da capota ¢ fixada por parafuusos ao piso da cabine e & parede superior da estrutura central. \VEDAGAO DAS PORTAS Montes ee vos Peta Painéis do para-brisa (Plexiglas) Vigias superiores (Makrolon) Teto formado de duas semi-conchas entre as quais hd um duto pelo qual circula o ar de ventilagéo da cabine. 4. Dobradigas da porta BRE 5. Vigias inferiores esquerda e direita (Policarbonato transparente) 6. Nariz da aeronave. 7. Montantes do para-brisa. 3.5. ESTRUTURA INFERIOR E PISO DA CABINE A estrutura inferior que suporta a cabine esté em balango no prolongamento da estrutura central. Duas vigas, transversalmente enrijecidas pelas travessas, s40 rebitadas nas vigas longitudinais da estrutura central e servem de apoio @ parte dianteira do trem de pouso. As vigassuportam os pontas do "macaco carters elas) ge eszerie one dic. SOMENTE PARA INSTRUGAO 41-2006 ste dosument de popradade da HELIBRAS,nonhua pate poder sr epeotusida oy anemia sem @ a6 ‘rev auzogaa sppessa pr exrt, de HELIS esos comauoe io vero ser vugeaon, dv DDD b.eo 2980 > }saa093 90 > >. 0 »>dIDdDdID eecec ec ¢ € (@EUROCOPTER sTHiM 360 3.6. CONE DE CAUDA © cone de cauda é formado por cavernas circulares, envolvidas por um revestimento. Um conjunto de chapas dé maior rigidez ao conjunto, O cone de cauda suporta’ - a caixa de transmissao traseira (CTT), fixada em 2 cavernas, ~ 0 estabilizador horizontal, fixado entre 2 cavernas principais, = 08 eixos de acionamento do rotor de cauda, - as derivas, @HELIBRAS 1. Suportes dos mancais da arvore de transmisséo traseira 2. Zona reforgada por vigas 3. Suporte de fixagao dianteiro da CTT 4, Reforgos de fixagao do estabilizador horizontal 5, Revestimento 6. Janela de inspecao (acesso a0 compensador de esforcos) 7. Cavernas principais: 8. Cone traseiro Para corigir 0 centro de gravidade da ‘aeronave com peso vazio, podem ser fixadas placas de lastro na parte interna do cone traseiro, EFEITO DA CANTONEIRA NO CONE DE CAUDA (VERSAO B2) Fog dea oor enc © escoamento de ar proveniente do fluxo do rotor principal soffe uma deflexo, durante 0 voo lateral para a esquerda CO fiuxo 6 acelerado do lado direito do cone de cauda, 0 que ctia uma depresséo de cerca de 1 mbarlcm® em todo seu if ‘comprimento, penalizando assim o efeito do rotor de cauda S™"oserotnimce em aproximadamente 5% Vit da tide A incluséo de uma cantoneira a 45° provoca_um lescol ‘escoamento rado pelo rotor eA cantoneira (1) & fixada longitudinalmente, ecobeloce Ure pressao equivalenta g reste estética, da __caverna dianteira ao estabilizador Esta permite recuperar 5% do momento ¢ obter uma melhor horizontal com o objetivo de estabelecer uma eficiéncia do rotor de cauda (a melhora é também sentida pressdo equivalente @ presso estética no ‘em voo pairado), lado direito do cone de cauda. Edig 'SOMENTE PARA INSTRUGKO. 41-2006 ste cocument 8 oe prpnedede ga HELIGRAS. ernuna pate posers sr eu ou Yanan sem @ aa ‘preva muozarie posse preset, da HELIGRAS o cove cogs nfo dover ser dass. @EUROCOPTER taseh 3.7. EMPENAGEM ‘Aempenagem € constituida por: - Um estabilizador horizontal (1), - Uma deriva superior (2), - Uma deriva inferior (3) ‘A deriva inferior € provida de uma bequilha (4) destinada a proteger 0 rotor de cauda. © estabilizador horizontal e derivas so superficies estabilizadoras, perfiladas, que, submetidas ao vento relativo, tendem a’ - opor-se as mudangas de atitude da aeronave, - trazer a aeronave de volta a sua atitude original quando dela se afastar. PARTICULARIDADES DAS DERIVAS © perfil assimétrico NACA da deriva superior produz em voo de cruzeiro uma forga aerodinamica F; oposta ao torque de reagao do rotor principal Ca, agindo, portanto, no mesmo sentido que o empuxo do rotor traseiro, 0 que permite reduzir 0 asso desse tiltimo, com economia de poténcia. A deriva inferior tem um perfil simétrico NACA que assegura estabilidade no eixo de guinada da aeronave, PARTICULARIDADES DO ESTABILIZADOR HORIZONTAL Seu perfil assimétrico NACA, com angulo negativo em relacdo a referéncia horizontal, cria sob acdo do vento relativo V, uma forca aerodinamica F de sustentacdo negativa, que tende a estabilizar a a (@HELIBRAS Ft Deriva Inferior Referéncia horizontal / / aeronave. —- © estabilizador do lado esquerdo possui uma Angulo de ¢ : cantoneira em todos os modelos antes da MOD. ™™n"agemnegativo 07-3024, exceto 0 modelo B. Apés a MOD. 07- 3024, suprimiu a cantoneira. Edig SOMENTE PaRAINSTRUGKO eee 41-2008 a ron elrcagba, prnae por acre, da ELENA ootusconados to dovert se vigoaoe. — Momento do ‘cabragom 38 »ddD DDD ) eeeceatceae ee ceest eeecceacece S®CeSCeeececectcec ¢ C eeecece< te @EUROCOPTER Puasa @HELIBRAS 3.7.1, ESTABILIZADOR HORIZONTAL COM CANTONEIRA Cone de coude Estabilizador horizontal Ferragens de 3.7.2, DERIVAS SUPERIOR E INFERIOR Pontos de fnxae30 Ss \ Esqui de ane, bequilha: Cal¢o Jaminado (ainocssie < 4 | LY \ 3 = Pontos de fixag30 = Tloce eset rage ES ee a ‘ies Shinrmanatremnuleiehatamaremamaictarramen 9 @EUROCOPTER ier 3.8. PORTAS © conjunto das portas compreende: - Duas portas da cabine (1), uma de cada lado, que déo acesso aos assentos dos pilotos; - Duas portinholas (2), uma de cada lad dao acesso & parte traseira da cabine; - Uma porta do bagageiro esquerdo (4) e uma porta do bagageiro direito (simétrica) em laminado; - Uma porta do bagageiro traseiro (5) em laminado. Todas estas portas sdo munidas de travas de ‘seguranca com chave, , que As portas dos bagageiros direito e esquerdo sao articuladas na parte superior € podem ser mantidas abertas através de uma haste (3) que, em posi¢ao de repouso, se encaixa na parte interna da porta Para algumas missdes (igamento e transporte ‘aeromédico) que exigem maior facilidade de acesso @ parte traseira da cabine, as portas da versao padrao (acima) séo substituidas por uma porta menor do piloto © uma porta traseira deslizante sobre trilhos. A porta desiizante pode ser aberta em vo e mantida travada nesta posicao. 3.8.1. SISTEMA DE ALIJAMENTO DAS PORTAS DA As duas portas dianteiras séo equipadas com um Punho de alijamento (1) localizado no montante da Porta, 0 qual, ao ser acionado, libera os pinos das dobradigas e as travas da porta. A haste pneumética néo ¢ equipada de trava de seguranca nas duas extremidades. Em posicao travada, 0 punho é mantido por uma trava (2) em policarbonato que é mantida em posi¢&o por 3 travas tipo bailarina (3). A expansdo do ar comprimido (forga de expanséo = 15 daN) ajuda a abertura da porta e 2 mantém aberta O ar é comprimido quando se fecha a porta CABINE Dobraigas @HELIBRAS PORTA DIANTEIRA DA CABINE Traves Edig SOMENTE PARA INSTRUCAO es ste conumento @ de popredade da HELIBRAS,renhua pate pote ser eproauzda ou vansmia sem a avzote ‘rea naarsonle sopenen pr ect, da HELIBAS eee condos ho ever aerOvugedon, 3.40 »2000 ) > » ) ) 30 >a090999000090 ’ @EUROCOPTER 3.8. PORTAS (Continuacao) THM 350 @HELIBRAS 3.8.2. INDICAGAO DO TRAVAMENTO DAS PORTAS DOS BAGAGEIROS LATERAIS As portas dos bagageiros séo_mantidas fechadas por 2 travas que comandam, cada uma, uma microswitch, Tava cantor Com as portas destravadas, as microswitches, montadas em paralelo, acendem uma lampada no painel de alarmes. Trava contd « : Meroowten oa it gs avacerta! Haste aa rave ‘Senora erosuscn 2 trove Sartore 2 4 Entrada de ar dos radiadores. Laminado. Fixagéio por parafuusos 2 Caps superiores da CTP. Chapa de liga leve. Fixagao por dzus. 3 Cap6 do motor. Sanduiche de colmeia, Articulado na parade de fogo. E mantido aberto por haste. Fechamento com trava HARTWELL @ Techos articulados. 4 Carenagem de jungdo. Laminada. Fixagao por Dzus. 5+ Carenagens da transmisséo traseira (3 se¢bes) (Chapa de liga love. Fixagao por dzus. 6 Carenagens da CTT. Chapa de liga leve. Fixagéo| por dus. 7 Gone traseiro. Chapa de liga leve. Fixacéo por parafusos. 8 Carenagem da CTP (a direita @ a esquerde). ‘Laminada. Articulada no capd superior da CTP, ‘mantido aberto por uma haste. Fechamento ‘com trava HARTWELL @ fechos articulados. 9- Carenagem inferior trasere. Laminada. Fixagao por fechos articulados. 10- Carenagem inferior intermedisra (2 segdes). Laminada. Fixagao por paratusos. 11. Carenagem inferior diane. Laminada. FFixagao por fechos articulados. 12- Parede de fogo, ago inoxidével 13: Paredes dos bagageiros - Liga leve. Rev. [SOMENTE PARA INSTRUGAO. 05-2010 _Este documento de prepnedade ca HE.BRAS, nenhuma pare poder ser repoduca ou tans er apieva 44 “putoiagho, expresea po exo, aFELOAAS o sun conaides Noo Severta sor geen, (@EUROCOPTER en @HELIBRAS 3.10. BANCOS DO PILOTO E DO COPILOTO A absorcéo feita pela deformagao controlada do elemento de aluminio. Os amortecedores sao Posicionados a fim de estarem operantes na diregao do impacto para frente e para tras em um angulo de 30°. Tensores de travamento dos cabos Bumerangue Batentes Trlhos do banco Alavanca de alljamento do banco @eeNe Rev. SSOMENTE PARA INSTRUGAO ‘te snore ¢ opdnse caELIAS rea ae peep epofunde ou ans fam 8 a ‘stea adongi cpm or nto, sVELIRAS ore coteston to doa tr Ovgoaoe, 3.12 >seseg093 ) EBEEBREREREERE RTE | »oxoo90008 72D IDOIIDIIDdIIDD @EUROCOPTER ay @HELIBRAS Edig. 41-2006 4 TREM DE POUSO 4.1 GENERALIDADES — CONJUNTO DO TREM DE POUSO 4.2 FIXAGOES DO TREM DE POUSO 4.3 AMORTECEDORES DO TREM DE POUSO 4.4 RESSONANCIA NO SOLO E FUNGAO DOS AMORTECEDORES [SOMENTE PARA INSTRUCAO Ete ecumere ¢ ened a HELIBRAS, eur pate poser epi oy vans von ava 44 @ EUROCOPTER ee @HELIBRAS Lista de Validade das Paginas Pégina 01 Edig. 41-2006 Pagina 04 Rev. 41-2007 PAGINA 02. roroesnrnnnnnnnnn ROV. 41-2007 Pagina 05 Rev. 41-2006 Pagina 03 Rev. 41-2006 Pagina 06. Edig. 41-2006 Rev. [SOMENTE PARA INSTRUGAO. 45-2007 te eee Neen ations Senecio tn santa acne 42 ) » 9399390980 ¢ eeece « @¢ e¢cece € € @EUROCOPTER THM 350 4, TREM DE POUSO 4.1 GENERALIDADES ~ CONJUNTO DO TREM DE POUSO O trem de pouso suporta o helicéptero, protege a Célula no pouso e amortece a vibragdo quando 0 helicdptero esta no solo com o rotor girando. © conjunto do trem de pouso compreende: - um tubo transversal frontal (2) e um tubo transversal traseiro (4) - dois esquis (1) - dois amortecedores hidréulicos (3) Fexagao por bracadoira nas ‘cavemae om d3 ‘Fxapa0 dos amorocedores estutura central na caverna a 15° 2 au 5 - nas vigas do estutura nferor 4.2 FIXAGAO DO TREM DE POUSO. & @HELIBRAS a 2 Toto veneers dato em ao 3 moneceser naruto {Mo tener sero om ao 5- Batente do ponto de fixagao & eeretra 7 Guam superior - ast6mero & Sabo taverea ao ver de puso & Gunrgio enor sarorere 10- Semi-bragadeira de fixagao Posig6es de montagem das rodas de reboque em fungao das diferentes posigées do centro de gravidade. Rev. ‘SOMENTE PARA INSTRUAO anon Este documento 6 de propiedade da HELIBRAS,nerrun prt poser sr reproduziacuansitda Sem @ al = 1 Pino para encaixe das rodas de reboque 2 Degrau traseiro 3° Lamina fexivel em aco 4 Sapatas de protegao em aco 5 Degrau dianteiro (trem de pouso alto) 6 Degraw antiderrapante (da cabine) NOTA: Como opcionel, os esquis podem ser protegidos em todo seu comprimento por uma Unica sapata @EUROCOPTER THNas0 @HELIBRAS Fs 4.3 AMORTECEDORES DO TREM DE POUSO a A velocidade de amortecimento é a principal Z a caracteristica do amortecedor. Ponto de fixacao na a de 15° ‘Sob um esforco de 500 daN, temos: CAONB COT mtrouied: @ - amplitude de deslocamento do pistao: + 2 mm o> ~ em uma velocidade de: 35 mm/s ~frequéncia: 3.1 Hz fh setae : | Parafuso de imobiizagio da bragadeira no tubo transversal do trem de pouso Arruelas chanfradas 1. Bujdes de abastecimento Reservatério de fluido hidraulico Tampa Pistao Cilindro Corpo do amortecedor Valvula unigirecional de drenagem e enchimento da camara 8 Arruela da valvula de sobrepressao 9 Arruela da valvula de sobrepressao 10 Orificio calibrado normal OPERAGAO +- Esforgo < 850 da (© amorlecimento @ obtido pela passagem do fluido através do onticio calibrado (10) Terminal rotulado 2. Esforgo > 550 daN ‘As valvulas de sobrepressao - arruelas eldsticas (8) e (9) ‘se levantam aumentando muito a seco de passagem do| fluido: - esforco de baixo para cima: a aruela (9) se jevanta, = esforgo de cima para baixo: a arruela (8) se levanta. 3-A valvula unidirecional (7) realiza automaticamente aj ‘drenagem e 0 enchimento das cdmaras de trabalho a} partir do reservatorio de fluido (2), Note que os vazamentos externos so impossiveis: 0 liquide conservado entre o corpo do amortecedor e 0 elindro retorna a0 reservatorio (2) Rev. SOMENTE PARA INSTRUGAO 45-2007 Cae ere Oe one oe ean wate Eases ed cmmetn nee cae 44m jeurocopter THM 350 helibras aewoooptr Carpany 4.4 RESSONANCIA NO SOLO E A FUNGAO DOS AMORTECEDORES Quando 0 helicéptero voa, os rotores, o motor € as, transmissées so fontes de vibragdes que se propagam pela estrutura. Cada elemento da estrutura tem uma frequéncia de vibragdo que Ihe @ propria e que depende principalmente de seu peso, de sua flexibilidade ou rigidez (ou seja, de sua forma, de suas dimensées e do material utiizado). Dai resultam para o conjunto da aeronave, vibragdes complexas que podem aumentar ou diminuir 0 nivel vibratorio do conjunto. O fabricante, jogando com a frequéncia propria dos componentes do helicéptero, procura evidentemente diminuir 0 nivel vibratério. Em voo, © helicéptero esta isolado, e em um determinado regime de voo, 0 nivel vibratério sempre se estabiliza: nao aumenta nem diminui No solo, ao contrario, como rotor girando, as vibragdes encontram no trem de pouso um ponto de apoio e, se acontecer que a frequéncia propria do trem de pouso combine com a frequéncia das vibragdes provenientes do rotor, a cada giro das pas essas vibragdes recebem em “eco” um novo impulso. A amplitude vibratéria aumenta rapidamente. Essas vibragées divergentes e as oscilagdes resultantes podem provocar a capotagem_e a consequente destruigao da aeronave. E A RESSONANCIA NO SOLO. Uma lamina de ago flexivel inclinada atrés do ‘esqui aumenta a rigidez do trem de pouso e muda sua frequéncia natural para que nunca ocorra ressonancia no solo Amplitude de aproxmadamente + 4 fmm av Flexibilidade 5 “do tubo transversal Lamina de ago “vireda" para baixo ‘Alem disso, a fungao dos amortecedores entre a perna dianteira “flexivel” do trem de pouso ea estrutura & para absorver a energia de vibragao e, por isso, evita todas as oscilagdes divergentes. Deve-se observar ainda que a flexibilidade dos tubos transversais, esquis e lamina de ago atenuam a desaceleragdo vertical do helicéptero no momento do toque, uma vez que a energia de impacto a absorvida pelos amortecedores e pela ago do atrito dos esquis no solo. Rev. SOMENTE PARA INSTRUGAO. 45-2007 Fe cia cad crreamoe rin Nati he fad oes tear 45 ( EUROCOPTER Edig. 41-2008 THM 350 @HELIBRAS 2202000230800 293280990 ) p8ee8 ¢ @e¢ceeee ¢ € @EUROCOPTER aaa (HELIBRAS 5 ACIONAMENTO DO ROTOR PRINCIPAL 5.1 FUNGOES DA TRANSMISSAO DO ROTOR PRINCIPAL 5.2 SUSPENSAO DA CAIXA DE TRANSMISSAO PRINCIPAL 5.2.1 GENERALIDADES 5.22 COMPONENTES DA SUSPENSAO DA CTP 5.3. LIGACAO MOTOR - CTP 5.3.1 COMPONENTES DA LIGAGAO MOTOR -CTP 5.4 CAIXA DE TRANSMISSAO PRINCIPAL (CTP) 5.4.1 REDUQOES DA CTP 5.4.2 MODULOS DA CTP 5.4.3 COMPONENTES DACTP 5.4.4 SISTEMA DE LUBRIFICAGAO DA CTP 5.4.5 COMPONENTES DO SISTEMA DE LUBRIFICAGAO DA CTP 5.5 FREIO ROTOR 5.5.1 PRINCIPIO DO FREIO ROTOR 5.5.2 CARACTERISTICAS DO FREIO ROTOR 5.5.3 COMPONENTES DO FREIO ROTOR Edig 'SOMENTE PARA INSTRUGAO 41-3006 Este documento de popredade da HELIBRAS,reniuna pate pose’) ser reprouzia ou rarsmia som 3 og ‘rv mtotzarte, express por esr, da HELIGRAS © eos cones no vero Ser Gwubecos. @jEUROCOPTER Lista de Validade das Paginas THM 350 HELIBRAS Pagina 01 Edig. 41-2006 | Pagina 09 Rev. 45-2007 Pégina 02, Rev. 24-2008 | Pagina 10....0unnnnnnnuEdlg, 41-2008 Pagina 03. Edig. 41-2006. | Pagina 11... Edig. 41-2006 Pagina 04 Edig. 41-2006 | Pagina 12 Edig. 45-2007 Pagina 05. Rev. 45-2007 | Pagina 13. Edig. 45-2007 Pagina 06. Edig. 41-2006 | Pagina 14. Rev. 45-2007 Pagina 07. Edig. 41-2006 | Pagina 15 Rev. 45-2007 Pagina 08. Rev. 24-2008 | Pagina 16. ..Rev. 45-2007 CONVERSAO DE AS350 B3 PARA B2 Rev. SSOMENTE PARA INSTRUGAO 24-2008, Este documento de prosedade da HELIGRAS, nonhuma pate poder ar epedursa ou tans som ‘a oreva aocagio exprtan por exe, a HEL RAS @ seus coneusosn dere se dvulaos. 52 » peo 3088 ? I9990 ) > »9oo3009 ) » >8200 @EUROCOPTER THM 350 @HELIBRAS 5.1. FUNGOES DA TRASMISSAO DO ROTOR PRINCIPAL A transmissdo principal transmite a poténcia do motor para o rotor principal e para o eixo de acionamento do rotor de cauda O sistema de transmissao principal é constituido por: = ligagao motor CTP - caixa de transmissao principal (CTP) - suspensao da CTP 5.2. SUSPENSAO DA CAIXA DE TRANSMISSAO PRINCIPAL 5.2.1 GENERALIDADES ‘ACTP suporta 0 carter do mastro rotor, no qual esta montado 0 eixo principal do rotor. O eixo do rotor transmite esforgos ciclicos _periddicos horizontais e verticais para a CTP (vibragdes nommais do rotor a nw onde w é 2 velocidade angular do rotor). Uma fixagdo rigida da CTP no piso da transmisséo transmitiia estas vibracbes & estrutura da aeronave. A solugao adotada consiste em colocar, entre a CTP e a estrutura, uma suspensao flexivel na qual seja absorvida a maior parte das vibragdes. Tais sistemas sao conhecidos por fitrar as vibragBes. conjunto rotor principalCTP esta, portanto, ‘uta va deco do vetrsustnta; 30 Bere ligado & estrutura da aeronave em 2 pontos: ~na area do mastro rotor, por 4 barras rigidas que transmitem a sustentagao 2 estrutura, =na base da CTP, por uma suspensio flexivel que, colocada entre o fundo da CTP e a estrutura da aeronave, recebe os esforgos Fx, Fy, os momentos Mx, My e 0 torque de reac do rotor principal (Cr). sxponszo (aban) Suspension oth tne Edig. SOMENTE PARA INSTRUGAO 41-2006 Este document @ de ropledae da NELIBRAS,narhuma pte per sr repraurita ou vasméa sem a ‘a preva autocad, express presi, da HELIDRAS ese conteuos no devero edugodcs. @EUROCOPTER HM 350 @HELIBRAS 5.2. SUSPENSAO DA CAIXA DE TRANSMISSAO PRINCIPAL (Cont.) ACTP € suspensa como um péndulo e oscila © elemento basico da suspenséo flexivel é um ‘em toro do ponto O (ponto de intersecéo das _coxim laminado cilindrico, formado por varios 4 barras de suspensao). discos finos de borracha e de liga leve colados. Liga beve Bonacha Barra de suspenséo Uma das faces de cada_um dos 4 coxins laminados fica fixada a CTP e a outra a DPT estrutura da aeronave. Suspense Biditecional As vibragbes so absorvidas radialmente pelos ccoxins que deformam em cisalhamento. ; A transmiss&o do torque reacdo (Cr) do rotor principal se faz por compressao dos coxins. t na (0s consins faminados sie Nexiveis em cisathamento usmbalasocss acigkiwea tenants DISPOSIGAO DOS COXINS LAMINADOS vista 007070 7 Fundo da CTP bv Emo * e359 tRasigce 304100 = 435 6064 mm Pinko {7 donkes Bombs de lubriicagso 5.4.2 MODULOS DA CTP ACTP é composta de 3 médulos intercambiaveis: Rev, SOMENTE PARA INSTRUCAO Pa cone) Este documento de prose da MELAS, nomhuma pte poe sor epoca ou rans sem 58 ‘Tron aonglo xprosan per ovelo, ca HELORAS o seu conten io deverbo or aupados 9930909999903 90909099339989990399993939939999998980090939989339 6s “(samaies g So axjua sodiojsa Sop ogdingiisip 9juajeoxe) soap so au1u ‘}€IU09 Wo "sosed so SOPO} Wo ‘einBasse enb © ‘oo1/9}5e OJuaWE|OI NAS BP UID} We 42}!950 wapod seuiaies so :jenixey 9 ayiaies-eyod O sopepnip 0 osshop ops sopotico snes SYST} # OuDre od eave ‘Opeava eng ‘wos ppunvon no wpanpada os paped sued Burau Sys op opepeuold op 9 CUuaurcoD CI OVNMLSNI valve SINSINOS z00z-s¢ oy (ojo! op waB_Usy 8 opSe}0140INe ap os29) opianul jexe oxndwa win syyoweueiodway anwupe ep zedeo oxndwe ep eyong ewn ep Oplun ‘soaiuga sojo1 ap ojewejou wn e190s epejuow eise (6) oo1U99 oBYUId op eBidse y 0919 ap sopevadnoey ‘pz ‘SO9IUQO SoJOI WIOD O]UaLIEIOY EZ 0919 @p ojuawioayseqe ap [200g Zz 0319 8p eqUO ep oJUSWIEUOIDe ap OBUUled ‘LZ Jeowien on 02 (opejuauias o5e) e21ug9 e010 6h (ospub_w ep eb) efdnp pared woo ‘opeunaiou jedouud oyeg Bb ‘ogSeo1ugny ap eWia}5iS OP OMe 2p BINAIBA “LL (osaubew ap eb) souaju 1905 9p S091 SO/OI WOD O}ULIEION ‘Sb 0919 ep equiog 4 ‘ajuepan-oyne einnien woo oueip @ eye ep 40}98}0C EL 0919 ap [anu Op JOSIA Zi SOOUpUIIID SOJO4 LOD O}UBWEION ‘t} ‘S09IUU99 S0J01 WOO o|Ode ap C}UEWEIOY “OL ‘ope|uauies O52 - 091499 OBUul ojuewinow 9p epewio} - epeijue ep abuels i 0919 ap S901 (opejeniu 038) se/0S (p omnydeo) oonngye eyjeuly ap 10}98}8Q (p omnydeo) o1jsew op aione eu ayig}es-e110d ouexy e1ed anias - 0/s00Ue 6p Ban ‘2ug]es op Jopesueduiozojne ojuewe/oy (opeyuowso o5e) ayjoyes-eu0g (opejueweo oe) exy 80109 BENS nase cy opsouy ep jouy opsunues 04 svaaiaH® ose WHL ” rp ” o a ve ‘d'1'9 VO S3LNSNOdWOD f'F'S uaLdooouna @EUROCOPTER @HELIBRAS THM 350 5.4.4 SISTEMA DE LUBRIFICAGAO DA CTP ‘As engrenagens e os rolamentos da CTP, os rolamentos do mastro do rotor (ver § 6.2.2) so lubrificados e refrigerados por dleo sob pressao. eon) fh : £ co | Soot Tense A FUNGAO LUBRIFICAGAO E VITAL PARA A CTP. SEU MAU FUNCIONAMENTO SIGNIFICA A PERDA TOTAL DA CTP A PRAZO MAIS OU MENOS LONGO (45 min.). ‘A bomba de engrenagens succiona 0 6leo no fundo da CTP e 0 envia ao radiador. O dleo refrigerado atravessa o fitro e lubrifica, através FUNCAO DOS COMPONENTES: 1- Manocontactor de baixa pressao: Provoca ‘0 acendimento da luz P.CTP quando a presséo for inferior a 1 bar. 2- Detector de limatha elétrico: Monitora 0 estado dos rolamentos do mastro do rotor. 3 - Bujéio de dreno equipado com um detector de limalha elétrico. 4 - Contactor termométrico: Provoca_o acendimento. da luz T.CTP para uma temperatura do 6leo superior a 115°C 5 - Filtro de sucgao (tela) 6 -Bomba de engrenagens de giclés, todos os rolamentos e pinhdes da CTP e os rolamentos do MASTRO. Por gravidade, 0 éleo retomma ao fundo da caixa. 7-Valvula de sobrepressdo: abre-se na partida, em tempo frio, quando a presséo do leo atinge 6.5 bar. Diminui a quantidade de 6leo que atravessa o radiador; aumentando rapidamente a temperatura, 8- Termocontactor de temperatura do éleo do motor: quando a temperatura do dleo de lubrificagao do motor atinge 77°C, 0 termocontactor estabelece a alimentagao do moto-ventilador (9) que forga o ar através dos dois médulos radiadores (10) € (11). 12 - Filtro de malhas metalicas: com regime de 25p, 13- Valvula by-pass do filtro de éleo: lubrifica a CTP com éleo nao filtrado em caso de entupimento do filtro. cig sconenre nara nsrRUgho fioos — Syermescprpemmnanel tS ore racemase 5.10 »poo9 ) c @eececccs< ecececcecececececce « ( « eeccec @ EUROCOPTER THM 350 @HELIBRAS 5.4.5 COMPONENTES DO CIRCUITO DE LUBRIFICAGAO FILTRO DE OLEO Bypass WSORDENivEL —_Eserace viswalz—; 80 do rived deo BujGo de creno com a oo » @EUROCOPTER eae @HELIBRAS 5.5.2 CARACTERISTICAS DO FREIO ROTOR: Pets iccsrascrnener 2.100 kg _Intervalo entre 2 frenagens Torque de frenagem..... .8.2mdaN Distancia “sapatas-disco” Velocidade maxima de frenagem ......170 rpm __Esforgo de frenagem no comando do PHIOLO. snes 815 dN 5.5.3. COMPONENTES DO FREIO ROTOR COMANDO FLEXIVEL DE ESFERAS Elemento mével do comando. Lamina flexivel de ago inoxidével correndo entre 2 fieiras de esferas. NOTA: 0 freio esté representado. - Parte superior na posica0 ‘solto”. - Parte inferior na posig&o ‘aplicado” Freio rotor apkcerio Freio rator soto wows 6 7 6 7 Flange de entrada 2. Dialragma (ago de mota) 3. Flange move! 4. Suporte de sapatas — sapatas ‘Ferodo" (espessura itil de.2mm) 5. Disco de frenagem 6. Ane! de comando 7. Alavanca de comand (gato) 8 Eixo de articutagao da alavanca 9. Rolete de comando 10. Guia 11. Calo laminado de regulagem da distancia entre-fertos (ota de montagem) Rev. : SOMENTE PARA INSTRUGAO te cecumento de protadade da MELISRAS, Nomura pale pode se epotnda ou vansmiiéa som a pene ‘ra mlosopaenprsea por exo, a HELTORAS ess cones a Geverea ser Ovagee>. 5.18 €EUROCOPTER Bape @HELIBRAS 10) wW yw oo AY We yw ow Xe) KO w Rev. 45-2007 1390399900000 1090309833000 79 39TT2H9T992T2T9F9900099030089 @EUROCOPTER gash @HELIBRAS Rev. 6 ROTOR PRINCIPAL 6.1 ROTOR PRINCIPAL 6.2 MASTRO DO ROTOR PRINCIPAL. 6.2.1 COMPONENTES DO MASTRO DO ROTOR PRINCIPAL 6.2.2 CONJUNTO DO MASTRO DO ROTOR PRINCIPAL 6.2.3 LIGAGAO EIXO DO ROTOR PRINCIPAL/CTP 6.2.4 CONJUNTO DO PLATO CICLICO 6.3 CABEGA DO ROTOR PRINCIPAL (CRP) 6.3.1 CABEGA DO ROTOR “STARFLEX” 63.2 COMPORTAMENTO DINAMICO DA CABEGA DO ROTOR 633 COMPONENTES DA CRP 6.4 PAS DO ROTOR PRINCIPAL 64.1 GENERALIDADES SOBRE O BALANCEAMENTO DO ROTOR 6.42 BALANCEAMENTO DAS PAS 6.4.3 BALANCEAMENTO AERODINAMICO DO ROTOR 6.5 PAS DO ROTOR PRICIPAL 6.6 SISTEMA DE MONITORAMENTO DA ROTAGAO DO ROTOR (NR) 6.6.1 COMPONENTES DO SISTEMA DE NR 6.6.2 PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO DE NR 6.6.3 PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO DE NR MINIMA E MAXIMA 6.6.4 SISTEMA DE MONITORAMENTO DE ROTAGAO DO ROTOR (NR) - VERSAO 83 6.7 DISPOSITIVOS ANTIVIBRATORIOS, 6.7.1 GENERALIDADES 6.7.2 ANTIVIBRADORES DA CABINE 6.7.3 ANTIVIBRADOR TIPO MOLA DA CABEGA DO ROTOR 6.7.4 GRAFICO TIPO CATAVENTO SOMENTE PARA INSTRUGAO 43.2009 Este documento de propeedace da HELIORAS, nena parte poder se rpceduia ou ars ser & pa ‘revs alosarao express preset da ELIBRAS e seus contecos No Severs ter dips @ EUROCOPTER THM 350 @HELIBRAS Lista de Validade das Paginas Pagina 01... ... Rev. 19-2009 | Pagina 14 Edi. 41-2006 Pégina 02. ..- Rev. 18-2010 | Pagina 15. Edie. 41-2006 Pagina 03, Edig. 41-2006 | Pagina 16 Rev. 45-2007 Pagina 04 Edie. 41-2006 | Pagina 17 Rev. 45-2007 Pagina 05. Rey. 18-2010 | Pagina 1B..eeon Rev. 45-2007 Pagina 06. Edig. 41-2008 | Pagina 19 Rev. 45-2007 Pagina 07. Edi. 41-2006 | Pégina 20. Rev. 45-2007 Pagina 08, Rev. 23-2009 | Pagina 21 . Rev. 45-2007 Pagina 09. Edig. 41-2006 | Pagina 22 Rev. 45-2007 Pégina 10, Edi. 41-2006 | Pégina 23. Rev. 45-2007 Pagina 11. Rev. 44-2006 | Pagina 24 Rev. 45-2007 Pagina 12. Edig. 41-2006 | Pagina 26.... Edig. 45-2007 Pagina 13. Edie. 41-2006 | Pagina 26.... Edic. 45-2007 CONVERSAO DE AS350 B PARA B2 Rev. ‘SOMENTE PARA INSTRUAO cori ste documeri propre da HELIBRAS, nena pte pole se rqrouda ov vansma som 8 62 ‘ro auorsogse,oepresse por sat, da HELIBRAS ees coment verb wr Gvugaeom, > d » >”. > ID »oF99900290009090090 » Po.DVVVOOO0 D0 ) »d. DDD » >D DDD @EUROCOPTER Tetiaee HELIBRAS 6.1. ROTOR PRINCIPAL rotor principal assegura a sustentacdo e a transla- ga0 do helicéptero. E constituido Por: — mastro (3) do rotor principal / \ cabega do rotor (2) / — 3 pas do rotor (1) - © mastro do rotor principal é fixado CTP, ele aciona a cabega do rotor e transmite a estrutura a sustenta- 40 do rotor. A cabega do rotor principal, fixada no mastro, suporta as pas. Esta localizado no centro da sustentagao pro- veniente das pas e absorve os esforcos inerentes & rotagao do rotor (forgas centrifugas, esforcos de bati- mento e de arrasto avanco e recuo). As pas transformam a energia mecanica do motor em forgas aerodinamicas (sustentagdo).. ALGUNS NUMEROS N: 390 + 4 (regime governado em vo estabilizado) “5 PESOS DOS SUBCONJUNTOS DO ROTOR: = Antivibrador 28.4 kg — Mastro do rotor principal. 55.7 kg = Cabega do rotor principal 57.5kg PB lll 33.9kg Punto de ps © Diimetro do rotor = 10.69 m IDENTIFICAGAO DO ROTOR Os punhos das pas so balanceados para compen- sar 0 peso das tesouras giratérias. Por outro lado, Punhos e pas sdo ajustados funcionalmente por meio da regulagem de suas hastes de comando de asso. A fim de evitar desregulagens decorrentes de Temogéo e instalacdo desses componentes: - 86 existe uma posigao de montagem possivel da cabega ao mastro do rotor (ver 4. 3. 3.) - cada pa/punho /haste de passo forma um conjunto que é identificado por uma cor diferente (na ordem: amarelo, azul e vermelho) MARCACAO DOS CONJUNTOS “PAPUNHO! HASTE” COM FITA ADESIVA COLORIDA Ei Sindee hci ee eee ccamr 41-2008 nce remnant cee ene 63 (EUROCOPTER i 380 @HELIBRAS 6.2. MASTRO DO ROTOR PRINCIPAL mastro do rotor principal compreende - 0 mastro do rotor (9) acionado pela CTP. - 0 platé ciclico. Um platé giratorio (3) € um plate fixo (4) O platé fixo é acionado pelos comandos de voo (6) em 3 pontos (defasados a 90°). Ele é mon- tado em uma rétula (12) e pode: - inclinar-se sobre a rétula para variar 0 passo ciclico. - deslocar-se ao longo do mastro (variagéo cole- tiva do passo); a rétula desiiza sobre uma guia (14). O platé giratério gira sobre um rolamento (13), acompanha todos os movimentos do platé fixo € 0s transmite as alavancas de passo (1) dos pu- nhos das pas por meio de 3 hastes de comando de passo (2). Um conjunto de carteres (10) que, prolongando a guia do platé ciclico, efetua a ligagao rigida do mastro sobre a CTP. O mastro do rotor principal estd ligado ao carter por meio de um rolamento de roletes (6) ¢ um rolamento de 4 contatos (8) que suporta em vo a sustentagdo do rotor e no solo 0 peso do rotor. Estes esforgos sao trans- mitidos por 4 barras de suspenséo (7) fixadas no piso mecénico. CINEMATICA DO PLATO CICLICO ‘A tesoura superior (1) fixada no] VARIAGAO DO PASSO \VARIAGAO DO PASSO mastro do rotor aciona 0 platd COLETIVo Cictico giratério em rotagao, ‘A rétula desliza ao longo do mas- A rétula ndo se mexe, mas o plato A tesoura inferior (2) fxada ao|tro. A variagdo de passo é igual ciclico se inclina em torno dela. Na carter imobiliza, em rotagdo, o|nas 3 pas. Na figura acima, o pas- figura acima 0 passo diminui a plato fixo, so est aumentando. frente e aumenta atras. Edi. i SOMENTE PARA INSTRUGAO ccumsrto de proptdade ca ELISRAS; neshana parte poser sar rproduia ou tans sem aracee pres auorcaga. express por esc, ca HELIRAS e aus cordon no covedo So evga, oa cee eeeceaece ece € Cecece C @ececé eeeeeeeecece < c EUROCOPTER ‘Tint aes @HELIBRAS 6.2.1. COMPONENTES DO MASTRO DO ROTOR PRINCIPAL aan ‘As barras. de suspensdo, embora nndo fagam parte do mastro do roto, estéo aqui mostradas para efeito da explcagao Platés ciclicos Gia cppiapceica revesera iebiadnoe DISPENSALUBRIFICAGAO ‘Assim, com excegao das inspegdes habituais, _proprios meios, sem necessidade de enviar nao ha manuteng&o a ser efetuada no mastro. O_o conjunto a fabrica, ‘operador pode substituir todas as pecas por seus Rev. SOMENTE PARA INSTRUCAO Este doceento de ropiedade da HELIBRAS, nena papers produ 0 ansita sem & 18-2010 ‘ena nuosnese ete per exc aHHELIBRAG ess cveato a dover se dg bed @EUROCOPTER ‘iti @HELIBRAS 6.2.2, CONJUNTO DO MASTRO DO ROTOR PRINCIPAL Anel de batente baiko Spas Conjunto do put cleton Guile do plat6 cietico A recoberta com ume fita adesiva auto-lubrificante Othal de fixaco das batras de suspenséo (4 barras) Rode fénica {controle de Mi) a Captor mastro do rotor Ks Rolamento de 4 contatos A asronave toda é _~~ suspense por este rolamento Gérter inferior do mestro do rotor ‘Méduto redutor epicicioidal thal de fixegdo dos ‘servocornandos (3) Edi. SOMENTE PARAINSTRUGAO 41-2008) ‘sfsuvaauonangenpete or aco, ca HELIDRAS o sus coiecdo ta dover tr dupe 66 @EUROCOPTER THM 350 6.2.3. LIGAGAO EIXO DO ROTOR PRINCIPALICTP @HELIBRAS oes Selo labial Parafuso trava da pista de rolamento Parafuso de verificacao de vazamen- to de dleo pelo selo labial (1) Rolamento de roletes Roda fonica Giclé (lubrificagdo dos rolamentos do mastro (4) e (9)) Detector de limalha (elétrico) Alojamento do rolamento Rolamento de esferas (4 contatos) Recuperador de 6leo Instalagao mastro/porta-satélites Recuperador de 6leo Sateélite Suspiro Bujao (inspegao endoscépica) Captor magnético (NR) Cérter superior (liga leve) 6.2.4, CONJUNTO DO PLATO CICLICO A: Calo laminado para regulagem da folga das Dois anéis (1), em material auto-lubrificante (Torlon), permitem a inclinacao do conjunto do plats ciclico sobre a rétula (2). O rolamento de 4 contatos (3) é lubrificado atra- vés da graxeira (4) e esta protegido contra a chuva e poeira através dos defletores (5 e 11), Um orificio (10) com rosca sobre cada braco do plat6 giratério permite instalar a ferramenta para a regulagem dos comandos de vo. Uma lamina (6), presa ao plat6 rotativo, permite a sincronizag&o dos pulsos do estroboscépio durante o controle de tracking das pas. ‘As hastes equipadas com 2 terminais (7) de ros- cas opostas permitem ajustar 0 2ngulo de passo das pas por rotacdo do corpo das hastes (8) quando as contraporcas (9) s0 destorqueadas. A rotagao no sentido "+" gravado no corpo da haste orresponde ao aumento do passo da pa: quando ‘0 compo da haste € girado de 1/6 de volta, a traje- t6ria da pa se desloca cerca de 6 mm. rotulas (1), Edi. SOMENTE PARA INSTRUGAO 41-2008 tte document de popiedate da HELIBRAS,nerhums pate poser er reprdusia ou raremtita som ae ‘prea ulonzaeaa, express por esc, da MELIGRAS e sous condos no dvero ser dwagacos. &j EUROCOPTER THM 350 @HELIBRAS 6.3 CABEGA DO ROTOR PRINCIPAL (C.R.P.) 6.3.1 CABEGA DO ROTOR “STARFLEX” © componente bésico do rotor é a estela (STAR), cujos 3 bragas s4o flexiveis em batmento (FLEX). O principio da cabega STARFLEX consist em ligar 28 pas aos bragos da estrela por intermédio de um punho rigido que assegura, SEM ROLAMENTOS, as fungdes de: ~ BATIMENTO, ARRASTO, VARIAGAO DO PASSO o = Mancal esférico laminado. Flexivel em forgo, balimento @ arrasto. E rigido em compressao. Ea “alma” da cabega, pois fodos os movimen- fos ¢ esforpos passam por ele. 2. Brago da estrela (a estrela 6 feita em laminado de fbra de vidro resina, moldada e polimeriza- | 5- dae quente). Algumas vantagens da cabega Starflex em relagdo a cabeca articulada: - Manutengo quase nula (nenhume articula- ¢40, nenhuma lubrificagao, etc.). Carater a prova de falhas (fail safe) devido ‘ao emprego de materiais compostos (a dete- & Punhos (fibra-de-vidro e resina em “roving’ 4 Blocos de elastémero ~ Adaptador de frequen © punho deve transmitir também os esforgos centrl- fugos da pa & parte central rigida da estrela Para tanto existe, entre punho (3) e brago da estrela (2), as seguintes ligagdes flexiveis: = um mancal esférico laminado (1) (sanduiche de conchas finas sucessivas de ago e elastémero). = blocos elastoméricns (4), chamados adaptadores de frequencia Batimento postio Pre-cone de fabncopso Piano too 3748; Batimaro regatio Somente séo representadas e esquemati- zadas as pecas necessérias & explicacao funcional 0.620031 bobinado). cia - deformando-se em cisaihamento (rigidez @ amortecimento em arrasto). Rétula autolubrificante. Centraliza 0 punho na extremidade do brago da estrela. ~ Manuteng8o "On-condition” (nao tem reviséo geral). ~ Concepeao modular. Todas as pegas so a- parafusades. E facil substituir os elementos cri- ticos (Mancal esférico, Adaptador de frequéncia) - Peso reduzido: 55 kg (Em comparagdo, a rioracdo eventual ¢ lenta e visivel). CRP do Alouette 3 pesa 105 kg). Rev. SOMENTE PARA INSTRUCAO Sp sco Este docunert 6 de propiedade da PELIORAS, nena pas poder so rpc ou tana sem ee ‘eva aulorzapse express por taco oa ELERAS o seus coreses Mo covero Sor anugaac. »200900 > >99900909 > SCCECCECEECCCECCSRESCECCECCHECCEECEE SCC EE EL ¢ eeeeeceteece< (EUROCOPTER cia HELIBRAS 6.3.2 COMPORTAMENTO DINAMICO DA CABECA DO ROTOR A cabeca STARFLEX @ comparavel a um rotor articulado com retorno elastico em batimento & arrasto. Os bragos da estrela e os blocos de elastémero se comportam como molas. (— FUNCAO“BATIMENTO" 3s tragos dzestrela séo fexvels em batimentoe sod @.ag80 as forcas de batimerto eles se deformam paracima cupara bao _provccando o batimento oo canjunt “pé-punno* em taxno ap centro 9 mancal estérieo taminado (aetermacéo eléstica commence). [— _ FUNCAOARRASTO. (Os tragos de estrea so rigidos em arrasto. —— Soba agdo ais orcas ce errasto oe 1 | .05 locos: stsionareoe se oe cetoonam em ee Os tacos ebstombrioe eee ngioez ro te Tee para austar a _— iregusncia natural "eenorecmeno para .@ provocando a ascilagao db conjunto pesararanescertrte oor ite gaat So Irancal esterco rnd (asernag So ‘elastica do mancal). 7 Edig. 'SOMENTE PARA INSTRUCAO Ext ecimanto¢ ae propiedad NELIBRAS,nontura pte per ser reprodueda au vans Sem 41-2006 ‘a prova avionaaqso, expressa por escito, da HELIBRAS @ seus conteddos nia deverSo ser divuigados, 69 (@EUROCOPTER ee @HELIBRAS 6.3.2 COMPORTAMENTO DINAMICO DA CABECA DO ROTOR (Cont.) \VARIAGAO DO PASSO Os bragos de estrela so rigides em torcéo Atuado pela alavance de comando de asso. @ 0 punho gira em tomo de um eixo que passa pelo centro do mancal estérico O 2.0 centro da rélula O" o mancal esférico laminado 80 deforma em TORCAO, ;_—_ ESFORCOS CENTRIFUGOS | Os esforgos cenirifugos so recebidos, através do punho, pelo mancal esférico laminado que, rigido em compressao, transmite-os a parte central da estrela onde se equilibram entre si. Os bragos da estrela néo sofrem nenhum esforco. — : ee eg ED “ L Edig. SOMENTE PARA INSTRUGAQ- Foo ese scpret cl or ree mncraeeaemnm 6.10 DDDDPIOIOSVVIDOVIII®IVO990330 3993909 »~>d DID >. »p._v._Vs009 >>? cccce eece eecce eeececeeetceeeeecec S®ecececece C C¢ € € @HELIBRAS @EUROCOPTER eo 6.3.3 COMPONENTES DA CRP 1. Estrela (fibra de vidro - resina) 2. Mancal esférico laminado (elastémero laminado) 3. Punho (fibra de vidro - resina) 4. Adaptador de frequéncia (3 camadas de elastéme- Oo oan 10, 11 10) Pino de fixagéo da pa Arruelas de liga leve (substituidas por placas de balanceamento, se necessario) Rétula autolubriticante centrada sobre a bucha Alavanca de comando de passo Estribo de apoio (batente baixo) Anel do batente baixo Guia de posicionamento da cabega Todas as pecas da cabega do rotor so perfeitamente simétricas ou prova de erros. NENHUMA POSSIBILIDADE DE ERRO NA MONTAGEM/ DESMONTAGEM. Bucha colads © frenade smacancamonte MONTAGEM DA CABEGA NO MASTRO DO ROTOR SPPNP MARNE 10. 14. Paratuso de fixagao da estrola Fiange ‘Arruela anticorrostio Bucha orca Placa de encosto das porcas (5) Anel batente Bragadeira de fixagao do suporte (9) ‘Suporte de apoio do ane! batente (7) risioneiro para fixagéo da tranca de metalizagao do punto Parafuso de fixagdo da estrela e suporte (9) Rev. 44-2006 F—— Revestinto de Teton placas de balancemento Reweatimento de carburto tungsten SOMENTE PARA INSTRUGAO Este document 6 ce propedade da HELBRAS: nna pare pers sar epeduida ou vans sm a ett ‘provaauorsops,ooposss por eso, sa HELIORAG o seus cartes no dverd ser dulgados, @EUROCOPTER 6.4 PAS DO ROTOR PRINCIPAL. THM 350 @HELIBRAS 6.4.1. GENERALIDADES SOBRE 0 BALANCEAMENTO DOS ROTORES Um rotor bem balanceado gira "REDONDO", ‘ou seja, ANGULO DE PASSO E VELOCIDADE. DE ROTACAO CONSTANTES, os esforcos aerodinamicos e de inércia em cada pa s4o iguais; particularmente, a sustentagao e as for- as centrifugas geradas em cada pa sao iguais. Isso se traduz na pratica por Tracking idéntico das pas. As pas submetidas & sustentacéo Fn sobem de um mesmo valor e ‘marcam na bandeira de tracking tragos coinci- RECIPROCAMENTE, um rotor ndo esta balan- ceado quando os esforcos nao sao iguais em todas as pas. A variagao periédica dos esforgos resuttantes da rotapt0 gera vibrant cuja ‘As sustentagdes Fin nao sao iguais. CONSEQUENCIA: = VIBRACOES DE ORIGEM AERODINAMICA, NOTA: As vibragdes séo perigosas, pois: +0s componentes do rotor trabalham em condi- ges de grandes esforgos (risco de deteriora- :40 por fadiga) * 0 controle do helicéptero se torna dificil dentes no solo ou visualmente em voo com 0 estroboscépio. Néo ha desbalancemento se as forgas centri- fugas Fe das pas forem iguais. CONCLUSAO: As pas de um rotor estéo ba- lanceadas quando tém os mesmos efeitos ae- rodinamicos e de inércia. Elas sao entao fun- cionalmente idénticas. Tracking da pa amplitude depende da diferenga dos esforcos entre as pas. Diferenga em Fe As forgas centrifugas Fe néo séo iguais. CONSEQUENCIA : DESBALANCEAMENTO COM VIBRAGOES ORIGINARIAS DE PESO. PRINCIPIO DE REGULAGEM AERODINAMICA E DE PESO DAS PAS Se todas as pas fossem rigorosamente idénti- cas do ponto de vista do peso (mesmo peso € mesma distribuicao de peso) e aerodinamicas (mesma geomettia do perfil) ndo haveria pro- blema: as pas seriam funcionalmente idénti- cas. ce conenre para nsraugio av08 ar pm NS aie Penton eae 6.12 @ EUROCOPTER see @HELIBRAS 6.4.2 BALANCEAMENTO DAS PAS Nao existem essas pas ideais. Com efeito, apesar da alta preciso de fabricagao, nao se pode evitar uma pequena dispersao das caracteristicas aerodinamicas e de peso. ESSA DISPERSAO E COMPENSADA PELO BALANCEAMENTO ESTATICO E DINAMICO DAS PAS BALANCEAMENTO ESTATICO DAS PAS ‘As pas devem ter um mesmo momento estético. Chama- Se os momentos estéticos forem iguais: se momento estatico 0 produto do peso da pa (P= mg) _1.™1g = r2.m2.g as pas estdo em equilbrio. pelo brago da alavanca r (distancia do centro de gravida. Esta condi¢ao acarreta também a igualdade de de G em relacao ao eixo do rotor). das forgas centrifuga (Fe = m w* r), uma vez que © produto m.r € 0 mesmo para todas as pas. 7 P= momento eats mig 9 Para que todas as pas tenham 0 mesmo momento esté- tico, acrescentam-se a sua extremidade pesos que mo ficam, de acordo com 0 desejado, ao mesmo tempo seu Z Peso Pe a posigao do centro de gravidade, ou seja, seu 4/1" = Memento de tore momento estatico, Fn z : BALANCEAMENTO DINAMICO DAS PAS. A distancia (d) entre o centro de gravidade (G) e o centro de empuxo (CP) cria um momento de torgéo d.Fn que deforma a pa (modificagao da geometria, logo da susten- taco) e gera esforgos. O balanceamento dinamico exige (entre outras coisas) que a distancia (4) seja a mesma ‘em todas as pas, a fim de produzit 0 mesmo momento de torco. Esta condigio ¢ satiseita acrescentando pe- ‘sos de balanceamento na ponta da pé, na frente e atrés do perfil Esses pesos, que deslocam o centro de gravi- dade ao longo da corda, permitem ajustar a distancia (a) BALANCEAMENTO AERODINAMICO DAS PAS Para que cada pa tenha a mesma sustentacao (para um ‘mesmo angulo de passo), as pequenas divergéncias de fabricagdo s2o compensadas com o uso de compensa- dores (tab) que prolongam o bordo de fuga préximo a pponta da pa (0,8 R). Quando 0 compensador (tab) nao esté alinhado sobre o perfil, ele induz uma forga aerodinamica F, cujo momento IF torce a pponta da pd modificando suas caracteristicas aerodinamicas, ‘umentando ou diminuindo a sustentacdo. A SUSTENTAGAO AUMENTA A SUSTENTAGAO DIMINUI Compensadores Rev SOMENTE PARA INSTRUGAO ste ecumeno Ge rosea da HELIBRAS, neu pare poder sr epoca transmit sem 41-2008 ‘preva aloraapo, xpress pr eset, ds HELIBRAS e see conte neo doverto sor dps. 6.43) (EUROCOPTER THM 350 @HELIBRAS 6.4.3 BALANCEAMENTO AERODINAMICO DO ROTOR ATENGAO: AS JULAGENS REALIZADAS EM BANCO DE BALANCEAMENTO DINAMICO. NAO DEVEM SER MODIFICADAS. NUNCA ALTERAR OS PESOS DE BALANCEAMENTO As pas so entregues, pelo fabricante, funcio- naimente idénticas (dentro de tolerancias). Isso no impede que trés pas tomadas ao acaso, montadas em punhos de cabega, cuja geome- ‘ria ndo seja idéntica (apesar das tolerancias especificadas serem rigidas), apresentem (em determinado passo coletivo) pequenas diver- gencias de sustentagao geradoras de vibracao. Para eliminar essas diferencas de sustentacao, altera-se 0 comprimento relativo das hastes de comando do passo, adaptando, assim, o Angu- lo de passo das pas a suas qualidades aerodi- namicas. Fpa azul> Fro amarele Por convengdo, usa-se a pa amarela como referéncia; assim na pratica, € necessario so- mente alinhar as trajetérias das pas azul e vermelha com a trajet6ria da pa amarela - Para aumentar a sustentagdo de uma pa é necessério alongar sua haste. - Para diminuir a sustentacdo de uma pa é ne- cessario encurtar sua haste. Fp vermelha < Fn pa amarela VERIACAGIODETRACKING DAPA AGOES NECESSARIAS comestreboscdpio com bandeira de tracking Diminuir 0 comprimento dahaste ~PAREFERENCIADE TRACKNG ‘Aurentar 0 comprimenta da haste NOTA: Se nao houver vibragao, o rotor esté corretamente balanceado € nao hé necessidade de verificar 0 tracking, Edig [SOMENTE PARA INSTRUGAO 41-2006 ron abies onic por ice eoHELISRAS esnusconessontoodewsaserawagoace,” O14 »9. ) eee ecececcec SCCCeCCCeCECCEEECE ececece ce c eebeceeae ¢ @EUROCOPTER THM ae0 @HELIBRAS 6.5 PAS DO ROTOR PRINCIPAL AEROFOLIO:NACA 00 2 AEROFOLIO: OA 2 09 Simético _Espessura ‘ONERA Assimétrico—Espessura % da corda % da corda Proporgo espessura/corda Proporgdo.espessura icorda Locatzagso do conto de Prisioneiro de Prtoto de poluretro mo Protecdo de aro ‘ravidede fnvedtrso} fragso da radorso ‘incxidivel tango de metaizagt (4 primeires tabs ndo deve Tranea de motatizrio / ‘por Boradoe (protegice por poturetano) Heres neo ‘0 8 & 6 tabs ajustados em dos suportes de obragem das pas © podom ser alterados ‘quando se faz 0 tackeg See Pesos de balancoamonto =e estitico e dndmico da pa poner Bucha ds pos de ‘xa do da a Fiasco fos de fra de viir formand a fngerina "do bordo do aiaquo © do tordo oo fuga Praca para controle de tracking das pés com bandera Paratuso de fxagao a cbia para controle Expuna do estroboscépeo enchimento ‘Camage de ita de vidro formando 0 Longetie oo Revostmento om revestenonto do pi Protegso de poluretane no estrutura da longarins Encheonto do Bordo de figs Intradorso (era de vidro) @spume ‘om rovng Eig SOMENTE PARA INSTRUGAO anc008 Este document de popedade da HELIBRAS.rennura pate poset sereprodusiaou raremadasom og 45 "preva avotzario ekoeisa por exc, da HELIGRAS 8 seus contac fo dvero set Geos. (@EUROCOPTER THM 880 @HELIBRAS 6.6 SISTEMA DE MONITORAMENTO DA VELOCIDADE DO ROTOR (NR) Captor de ue "RPM MONITORAMENTO DE RPM DO ROTOR 4 Este sistema consiste de um indicador (3) alimentado or um captor taquimétrico-magnético (2), que posi- ionado a frente de uma roda fénica (1) acionada VH.LU Unidede de Interface Helicéptero/ VEMD) ols media ti toon; conte manos do meena Em caso de queda ou disparo da rotago do rotor, uma buzina (4) avisa o piloto, A buzina é alimentada a partir do captor taquimétrico por meio de 2 circuitos impressos de comando. Um botéo buzina permite, antes da partida do motor, neutralizar a buzina; a luz BUZINA se acende para lembrar ao piloto que, antes de decolar, deve ligar 0 botdo para ativar a buzina NOTA: A buzina também funciona em caso de queda de pressao hidraulica, 6.6.1 COMPONENTES DO SISTEMA DE MONITORAMENTO DE NR INDICADOR NR - NTL deri Beto Rev. SOMENTE PARAINSTRUGAO = 45-2007 Sn Goa ators pace ar eoco CaF ELIORNS ose coins to verso er vga. 8.16) @©ecee cece ( « €EUROCOPTER crueeo (HELIBRAS 6.6.2 PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO DE NR Principio de funcionamento do sistema de monitoramento de NR ‘A roda fénica com "n” dentes gira em frente a0 captor com @ mesma rotacdo do mastro, ou seja, de NR, Cuan um ceria se, NA PASSAGEM DE CADA DENTE OCORRE Copter 0 flae magn UMA VARIAGAO DE FLUXO... Gheomama que induz um pulso elétrico (sinal). O pulso > elétrico € uma frequéncia igual ao nimero de vari- ago de fluxo por segundo, ou seja, f= NRxn 60 Como “n" (numero de dentes) é constante, a fre- quéncia do sinal € proporcional @ RPM do rotor (NR). 1 Quah oespago ene NRO a {as dortes passa a onto Tiss S eb ecartor oftno ¢ oe \ Shas com requtooe i proparcinal ae 1 | SEL! wn | eS PSE eee eee eee eee 1 © QUE OCORRE COM OS SINAIS DO CAPTOR? O sinal é enviado ao indicador NTL-NR. © sinal sonoro pode ser inibido antes da © outro sinal é transmitido @ VHIU que fornece os _partida do motor através de um botdo; a luz alarmes sonoros conforme o valor de NR "BUZINA" se acende para lembrar que 0 piloto deve pressionar 0 botéo novamente antes da.decolagem a fim de voltar o alar- me sonoro para 0 estado operant. PPS Fone de =e a Indic odor de MR Cretortaquimero oto "Buzina® Rev. SoMENTE Pana werRUGkO 1207 ee eect netnnceioswamens” «817 (@EUROCOPTER iit e0 HELIBRAS 6.6.3 PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO DE NR (1) Circuito alimentado diagrama abaixo mostra a configuragao: Rotor Parado - Bateria ligada “CORTE” de tee oe <= fot fence captor taquimatico Detector de freaaancia Comando do alarms sonare de ‘Bana pressio hidraulca = Betto “TESTE HIDRAUUCO™ Bato. ‘CORTE HIORALUCO™ (2) Partida O diagrama abaixo mostra a configuragéo: Aceleragao do rotor a NR < 250 rpm — presséo hidréu- lica > 30 bar ws Uta ‘ 7 eee Roda me a es a sa a Indicador do NR r 1 7 — J ro . par pear errr hil ae enti” ; Ps TESTE HDAC" “CORTE HIDRAULICO™ ea pee em tae etc tlt ‘rova mforaayaseeprose por exit, de HELIBRAS sus cafeos ho deverdo se aga, 739903903 00880909 » >”. »o.000 >07000 ecece< ¢ Cc ¢ @eeecé ¢ € (@EUROCOPTER aaMaeD (@HELIBRAS 6.6.3 PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO DE NR (Cont.) (3) Aceleragao diagrama abaixo mostra a configuragéio: 250 < NR < 360 rpm ~ Press&o hidraulica > 30 bar “CORTE” de es Pps omegéncie ax PPS eT _) a IndicodordeNR a | | (Comand do alae sonore de aay pee = precal hideéulice ae be =—S———tCtCsSSsSC—‘—?~é i Beto “CORTE HIDRAULICO™ (4) Rotacao nominal O diagrama abaixo mostra a configuragéo: NR > 360 rpm — Presséo hidréulica > 30 bar ppg CORTE Batons oa Soce Ontector oo equncia Comendo do eanne sonore de ‘ata pesado educa = ot : A > TESTE MibmAULICO? conn ee Rev. SOMENTE PARA INSTRUGKO ae tor te socmena ¢ de opiedase oo HEIBRAS remora pre pede serepoduouvaamesasen 6g 19 ‘aprevt uooneiy exponen por ent, da HELIGRAS @ sn contigs i devo sr dvgadon. @EUROCOPTER write 360 @HELIBRAS 6.6.3 PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO DE NR (Cont) (5) Queda de rotagao diagrama abaixo mostra a configuracéo: Queda de rotagéio NR < 360 rpm — Press hidréulica > 30 bar “OORTE” de PPS: emergéncie Pps. = & Cine epee =e Detector de frequéncia ‘Comando do alame sorero de ‘bana presale hceuica Bordo ae Be cau “CORTE HIORAULICO" Rov Souenae nara simu i cman ann 0 SSN nS rnc ne 482007 Se ees ses” 6.20 3 ) >999000903900 > >DdDD eecece « « ( EUROCOPTER THM 350 @HELIBRAS 6.6.3 PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO DE NR (Cont.) (6) Logica de sinalizacao e funcionamento da buzina BOTAO "BUZINA" DESLIGADO Nesta configuragao, a buzina permanece inoperante du- rante toda a sequéncia Pressio hidréullea < 30 bar BOTAO “BUZINA” LIGADO Nesta configuragao, a luz “buzina’ permanece apa- gada durante toda a sequéncia Rev. [SOMENTE PARA INSTRUGAO. ‘ Este document @ de popdedde da NELIBRAS, nena pate oder sr teprunda ou vansmda som 45-2007 *# piéva autrizagdo, express por esctto, da HELIBRAS e seus conteudos ni deverto ser dwulgados. 6.21 @jEUROCOPTER 6.7 DISPOSITIVOS ANTIVIBRATORIOS 6.7.1 GENERALIDADES AAs pas sao submetidas a esforcos alternados periédi- cos, em batimento e arrasto, que provocam esforgos € reagbes na cabega do rotor: = Momentos de fiexo © de torgao aplicados no mas- tro. = Esforgos de cisalhamento no mastro. Esforgos altemnados e reagdes da cabeca se repetem regularmente a cada giro e em cada pa. A frequéncia 6 igual 2 3 , uma vez que ha 3 pas que giram a velo- cidade angular As reagdes da cabega do rotor provocam, através do mastro, das barras de suspen- so e do carter da CTP, vibragdes verticais e horizon- tais que se propagam na estrutura. (1) PRINCIPIO DO ANTIVIBRADOR Podemos esquematizar 0 comportamento dinamico de uma estrutura por meio de uma mola K e uma massa M, suspensa no rotor do qual recebe uma excitagao: esforgo dinamico Fo de frequéncia 3 w, ‘A massa M responde a essa excitagao (Forca F'1) em fungao do valor de M e da frequéncia propria do siste- ma "massa M", mola K, frequéncia que depende a0 mesmo tempo de M e da elasticidade da mola. Assim, de acordo com as caracteristicas dinémicas da estrutu- ra (Me K), podemos ter uma ampliago ou atenuagac das vibragdes, mas ainda teremos vibragées. Se pen- durarmos na massa M uma outra massa m (m DTDDDIIVIIBDD € eeeecaeesee te cc ¢ Ccce Cccccce ¢ C ¢ « ecece @EUROCOPTER 6.7.4 GRAFICO TIPO CATAVENTO INTRODUGAO. © CATAVENTO, modelo 10 6 um simulador que permite a pratica total do sistema Vibrex, incluindo 0 balanceamento e 0 tracking dos rotores traseiro e principal. PRINCIPIO - Determinar a posi¢ao (angulo do relégio) e a amplitude (IPS) do ponto de desbalanceamento (C.G. do rotor) A pa REFERENCIA esté 4 frente quando o inter- ruptor duplo estiver so- bre o Captor Magnético. THM 350 @HELIBRAS Os gréficos de balanceamento simulado so iguais aos gréficos reais do helicéptero. - Actescentar ou subtrair massa a fim de redu- zir a amplitude e levar 0 ponto de desbalance- amento ao centro de rotacao. \ ERENCIA \ Para pare ; \ 3 Pé'e" ACELEROMETRO VISTA D0 ALTO Eig. SOMENTE PARA INSTRUGAO poe Este cone 6c ocntaatn da ELPA tna pate plas repo anamnen®—g 7g va aulorcord, expres por esto, de HELIDRAS 9 cntoioe obs doves oor Grupa (EUROCOPTER ede ps 450007 es THM 350 @HELIBRAS »98980930009 »oo >? 20000 »200900000 poo > @EUROCOPTER aa @HELIBRAS 7 ACIONAMENTO DO ROTOR DE CAUDA 7.1 ACIONAMENTO DO ROTOR DE CAUDA 7.2. EIXOS DE ACIONAMENTO DO ROTOR DE CAUDA 7.2.1 COMPONENTES E FIXACAO DA CTT 7.2.2 CABECA E PLATO DE COMANDO 7.2.3 COMPONENTES DE ACIONAMENTO DO ROTOR DE CAUDA Edig. SOMENTE PARA INSTRUCAO 7a 42-5008 Este doaumerio de popiedae da HELIBRAS,nenhuma pate poder se reproduzda ou ansmica som "apres utoreapia exponoa por cnet, So MELIRAG 6 seus conta ho deverbo se Suede. @jEUROCOPTER THM 350 @HELIBRAS Lista de Validade das Paginas Pagina 07....... Edig. 41-2006 Pagina 05 .. Edig. 41-2006 PRAIRIE OB cmt Edig. 41-2006 Pagina 06 .. Edig. 41-2006 Pagina 03 Edig. 41-2006 Pagina 07. Edic. 41-2006 Pagina 04...... Edig. 41-2006 Pagina 08. ... Edig. 41-2006 ea cover ramaneructo is ious seermntenrmnen EUS tere resem” ecece ¢ € *C®CCCECCECC EEE ¢ eeececece¢ « @EUROCOPTER aD @HELIBRAS 7.1 ACIONAMENTO DO ROTOR DE CAUDA A poténcia é transmit através de = um eixo de acoplamento dianteiro (1) - um eixo de acionamento traseiro (2) ~ uma caixa de transmissao traseira (3) fa da tomada de forga traseira do motor ao rotor de cauda (| i Os eixos so conectados entre si, a0 motor e caixa de transmissao traseira (CTT), por tres acoplamentos flexiveis (‘flectores") (Ver § 3). O eixo de acionamento traseiro € longo e suportado por 5 mancais/rolamentos de esferas montados sobre anéis em elastémero que amortecem as vibragées do conjunto (amortecedor visco-eldstico de deflexdo e de torcao). 7.2 EIXOS DE ACIONAMENTO DO ROTOR DE CAUDA Os flectores do eixo dianteiro so formados por discos de grande diémetro a fim de se obter feexibilidade axial para absorver os desiocamentos do conjunto CTP/motor devidos a bara bidirecional da CTP. Exo traseito em ligaleve Sg nn Manca! e rlamento de esteras Evode Flectores saida do motor Eaig. SOMENTE PARA INSTRUCAO 73 aen008. Este documento de popsedade da HELIGRAS,nonhuma pare pe’ sr rprocude ou vansmatda ser ‘previ auorzardo, express press, sa HELIDRAS ess concen verb ser Sugosos. @EUROCOPTER a @HELIBRAS 7.2. EIXOS DE ACIONAMENTO DO ROTOR DE CAUDA (Continuagao) © eixo dianteito € de ago porque trabalha © exo traseiro que, devido a seu numa area quente (sob 0 escapamento do Comprimento, deve ser o mais leve possivel, MOTOR). 6 fabricado em “dural” (espessura = 1,6 mm). 604 3626.5 mm Lag SA Ti __ spf ~= > Pontos de referéncia’ da torgao NOTA: O eixo de acionamento do rotor de cauda é Cada fiector no eixo dianteiro é preso por 3 balanceado (Consultar os procedimentos de parafusos com arruelas de balanceamento balanceamento do Manual de Manutengéo). que formam um conjunto pré-balanceado. Flange de apo colado Flange de tga love ‘@rebitado 90 oxo rebtado/eolado Exo diantoio Flange de"ua terminal est Terminal estriado - ago- colada @ rebitado —colado rebitado ao eixo diametro : a | Edig ‘i SOMENTE PARAINSTRUGAO | 74 sie dacaanta de propredade da HELIGRAS,nenara pate per sr reproduzia ou Yansmiga sem a ptrans. ova nleoyis epena oe do HELORAS eeu coteion no dvb se DFSTFSRVIOSSPFB.09 » » » »¢oe@ PP DIDIDBD poses 000990 >So 95 ecceecee Geceeen eeceece< ececceecee eecced € eeeeeecece< @EUROCOPTER ad @HELIBRAS 7.2 CAIXA DE TRANSMISSAO TRASEIRA (CTT) A (CTT) é uma simples caixa de reducdo em Fuagie de eabece Angulo (90°) (conjunto espiro-cénico - *Gleason’) montado e protegido por um carter em liga leve. Os eixos do par cOnico giram sobre rolamentos de rolos cénicos padrao (TIMKEN) que suportam os esforcos radiais e os ‘empuxos axiais. A lubrificago do conjunto Cénico e das engrenagens s¢ faz por SalpiC0. +ymada de © calor produzido pelo funcionamento do movimento conjunto € dissipado completamente pelo carter, por radiag&o do carter. Par espiro-cOnico “GLEASON" ia Razao de redugdo = 75 = 2.93 7.2.1 COMPONENTES E FIXACAO DA CTT 3 & \ a an = ONTOS DE FIXAGAO DIANTEIRA 1-Anel de vedagao Ire 2-\isor do nivel de Seo (vid pire) 3- Tampa do boca! de abastocimento de oleo (olastémero) 4 Filuo. Capa de lato perturada 5- Junta chata| 6 Detector do imatna e creno auto-obnwrante Edi. 'SOMENTE PARA INSTRUGAO. 78 qiabs Este document de propiedad da HELIBRAS, nena parte oer se apron ou arama som ‘teva autonzarde, express por esc, da HELIBRAS e seus condos fh deverso set GwUgaon @EUROCOPTER cen @HELIBRAS 1.2.2 CABEGA E PLATO DE COMANDO © plato de comando giratério (4), acionado em rotacéo a partir do rotor pelas duas hastes de comando de passo __ (8), pode deslizar sobre 0 eixo do rotor 20-4 (7). “0 platé de comando fixo (2) é acionado por um guinhol (1) articulado sobre o carter da CTT. Ele pode deslizar arrastando plat giratério, mas n&o pode girar, uma vez que esta imobilizado | pelo guinhol. Um rolamento de esferas esta situado entre os dois platés. © desenho mostra 0 desiocamento do {sistema de comando no sentido do aumento de passo. Para a diminuigéo do q i | passo, o movimento é o inverso. Guinhol de comando do passo Platé fixo Rolamento de esferas Platé giratério Haste de paso Cabega do rotor de cauda Eixo do rotor Noahena Deslizamento sobre buchas em ertalite Rolamento com lubrificagao permanente Rétula autolubrificante Comando de guinada A _manutengo do conjunto de comando reduz-se ao minimo. Além das inspegdes visuais habituais, do ha qualquer intervengao de manutencao corrente. Cabe ressaltar a auséncia de pontos de SiceapeaTe lubrificagao. Esse resultado foi obtido com a utlizagao de rétulas autolubrificantes, de um rolamento com lubrificacdo permanente e de mancais de deslizamento em “ertalite” Eig. SOMENTE PARA INSTRUGAO 76 41-2008 Este documento de proses da HELIBRAS, nena pate pated ser epotuzids ov rena ova mlancopse pose or exc, de HELIBRAS eens coreiou nto deve ser ivgases. c SCCCCCCCECECECECECE EEE € eecececes¢ eet € ece<¢ € eeceeecece @EUROCOPTER ¢r cr L.ty<¢r = 8.2. PRINCIPIOS DO ROTOR DE CAUDA © elemento basico do rotor € uma longarina em mecha (roving) de fibra de vidro - resina na qual s80 ¥ moldadas duas pas. A longarina @ encaixada (no - ie 2 centro) entre duas semi-conchas. Uma das semi- conchas tem uma gangorra, dotada de um furo que aT u permite a montagem do conjunto de ps no garfo sang ” da cabeca do rotor. Conehan ¥ ALONGARINA CONSTITUI UMA LAMINA FINA, ¥ | ~-flexivel no sentido do _| ...,lexivel em torgdo na parte ag e empuxo (Ty) das pés. | central. Essa flexibildade Essa flexibilidade realiza a articulagao de ¥ absorve 0s esforgos Passo (controle de empuxo). ina de flexdo devido 20 bt empuxo. ¥ ms Ty uy (Pi ue rea eo 3 = angers v ‘A montagem em gangorra assegura, por seu lado, a py fungo "batimento” Articulado em volta do eixo ‘da = gangorra, 0 conjunto balanga a cada 1/2 volta. Assim, Pique uv Quando 2 pa que avanca sobe em relacdo a0 plano dé aranga rolacdo, a pa que recua,simeticamente, desce. chwsc ¥ NOTA: 0 batimento compensa a dissimetria de sustenta- v ao enire a pa que avanga e a pa que recua ae Edig. 7 SOMENTE PARA NSTRUGO = a eoe ron autores, express por eso, da lLIBRAG emis conescos uo devriocerswugeson OS ¢ @EUROCOPTER atte @HELIBRAS 8.3. DESCRIGAO ESQUEMATICA E FUNCIONAL DO ROTOR DE CAUDA revestimento da pa (1) em fibra de vidro acompanha o bordo de ataque da longarina (8) na regio principal nao sujeita a torcao. O enchimento (2) entre a longarina e o revesti mento é feito com espuma de isocianato al quidico (mottoprene). Na raiz da pa, o reves- ‘As semi-conchas e 0 punho séo separados por dois semimancais laminados (5) (borracha na- tural/metal) deformaveis em torgéo e cisalha- mento. Na zona sujeita a torcdo existe uma cavidade (3) na espuma de enchimento para faciltar a deformagao da lamina da longarina. timento € reforcado por um punho em liga leve (4), que sustenta a alavanca de passo (7), onde se liga a haste de comando de passo do conjunto mecénico de cauda e duas grandes saliéncias (9) (pesos chineses). Na regio do eixo da gangorra a longarina é encaixada en- {re as 2 semi-conchas metalicas (6). ‘Somente 9 rofer de cauca da versso 2 B nko possuitab, AREA DE TORGAO 7 (Torco inicial= 107) Ligagto K 8.3.1. VARIAGAO DO PASSO 7 A alavanca de passo (7), acionada pelo comando Eo dopa do piloto, gira 0 punho da pa em torno dos semi- i mancais laminados (5) que se deformam em tor- w | soe ‘co. A partir do punho, 0 esforco de variagao do asso € transmitido a regido principal nao sujeita a torgao da pa e dai zona sujeita a torgao da lon- garina, que se torce no sentido do aumento ou da diminuigao do passo. ro porte de aay 8.3.2. CONICIDADE DAS PAS A flex€o da longarina na zona da cavidade € re- tomada pelos dois semimancais laminados que determinam o eixo de conicidade e limitam 0 valor do angulo de conicidade. As setas indicam os esforcos aplicados aos man- cals que, rigidos em compresséo, se deformam em cisalhamento. contac Edi. SOMENTE PARA INSTRUGAO _ tie dacuranta de popadade da HELIGRAS,ranhurna pate poder ser teprousda oars som 41-2006 “Tbe araatae Soren por esta a HELIAS oso conten noo ever oe Svageaes 4 EUROCOPTER THM 350 @HELIBRAS 8.3.3. ACOPLAMENTO “BATIMENTO ~ PASSO” (LIGAGAO K) ‘Como a alavanca de passo esté deslocada em rela- ‘:40 a0 eixo da gangorra (eixo de batimento), pro- duz-se um acoplamento "batimento-passo”. batimento das pas, provocando um deslocamento da alavanca de passo em relacZo 20 piano de rota- ‘:40 no qual esta contido 0 eixo de batimento, provo- ca uma variagdo de passo: __Na pé que avanca: 0 passo diminui para compen- Sar o aumento da sustentacdo; _Na pa que recua: 0 passo aumenta para compen- Sar a diminuigdo da sustentagao. A ligagao K provoca um efeito aerodinamico como batimento (ver teoria do helicéptero): portanto, a tendéncia ¢ de estabilizagdo. 8.3.4. EFEITO DOS PESOS CHINESES Os pesos chineses agem contra o momento de retor- ho das pais & posigo de passo nulo, reduzindo assim 08 esforgos de comando do passo, 0 que ¢ particu- larmente interessante em caso de pane do servoco- mando do rotor de cauda, que priva o piloto de auxilio hidréulico. EXPLICAGAO DO RETORNO A POSICAO DE PAS- SO NULO. Sejam 2 elementos de pas A e B, com peso m, tomados na mesma secéo do perfil. Encontram-se aproximadamente & mesma distancia r do centro de rotago O. A forga centrifuga Fe (Fe = mw*r) aplica- da aos elementos A e B pode se decompor em du- as forgas: EFEITO DOS PESOS CHINESES Os pesos chineses, localizados perpendicularmente 0 aerofblio, tm por objetivo criar nas pés um mo- mento oposto ao momento de retomno 20 passo nul, de modo a estabilizar 0 aerofolio para todos os valo- res de passo 6. Edi. 41-2008 ‘prvi ulrcogSo, expe ‘ cue } staagto ’ Pa que J Gumenia | posse | Uneréox Ligagdo K [ \ = Z 1 Ebvo do } ligagaok vatmento | ed cue ) “smninur wanes ) “passa = fogulode fofmonts - Fo, paralela ao eixo da pa, -F4, perpendicular a esse eixo, As forgas Fo nao afetam a posigao do perfil. As forgas F1, ao contrério, criam em relagao ao eixo de arficulacdo da pa um momento que tende a trazer a pd a posicdo de passo nulo (@ = 0) Quando as pas chegam nessa posigdo o momen- toanula-se. re [eg f 1 Eixo de articulagéo © desenho que explica que 0 efeito dos pesos chineses se opde ao momento de retorno & posi- (940 de passo nulo, [SOMENTE PARA INSTRUGAO ste decumant de repiedade da NELIBRAS, nononaprt per se roprocurita au anata Sem esce, da HELISRAS o seus coneaos Mo deverta ser dvds 85 &jEUROCOPTER THM 350 @HELIBRAS 8.4. CARACTERISTICAS DO ROTOR DE CAUDA 1,86 m 4.6 kg imétrico NACA 00.12 Diametro do rotor .. Peso cs Perfil Corda de 185 mm aumentada por um tab no bordo de fuga. Torgdo te6TiC8 nn nsseeeee ° Calagem da longarina na area suieita a torgao....10° 8.5. COMPONENTES DO ROTOR DE CAUDA A fabricagao das pas do rotor de cauda é similar 4 das pas do rotor principal, isto é: ~ Longatina em mechas de fibra de vidro (roving longitudinais) - Enchimento de espuma rigida - Revestimento em tecido de fibra de vidro orientado a + 45° (2 camadas), © conjunto € moldado e depois polimerizado. ‘Aa Bu: Pontos de fixagao dos pesos de balance- ‘mento da cabega do rotor no sentido da corda. C: Ponto de fixacao dos pesos para "balancea- mento" em envergadura Lamina indicadora de choque Nervura da extremidade Pesos de balanceamento estatico no senti- do da envergadura Protego do intradorso - banda de poliuretano Revestimento (2 camadas de fibra de vidro) Protegdo do bordo de ataque (ago inoxidével| colado) Longarina de fibra de vidro (roving) Espuma (isocianato alquidico - moltoprene) ee EN POR . 10 . ane 9- Placa suporte dos pesos de balanceamento “ a do conjunto das pas 0 10- Alavanca de passo A 11-Pesos chineses 12 Tab ioe e ce SMe pane NETRUES ao vans 08-2008 rire ee sieLbRNG eon east tenn 86 ) »>o9o30 > > > > >DIDIDIIIDIDD eece cc @ee¢eea eeceeceec € ¢ ©eceececeeecece ¢ cc ¢ Cccceccce @ EUROCOPTER THM 360 8.5. COMPONENTES DO ROTOR DE CAUDA (Continuacao) Rotule Bucha de 0 Elastémero 1- Gangorra 2. Punho da raiz da pa e pesos chineses 3 Semi-mancal laminado 4- Lamina-longarina 5- Semi-concha da gangorra 6- Alavanca de passo 7- Eixo da gangorra (fixagao do rotor) 8- Mancal c6nico laminado. Montagem fixa apertada, pela parte interna passa o parafu- so (7). Finalidade deste mancal: amortecer 0 batimento das pas. 9- Garfo do rotor 10- Eixo do rotor 11- Haste de comando de passo Edi. SOMENTE PARA INSTRUAO @HELIBRAS MONTAGEM DO ROTOR DE CALDA Mancais laminados 41-2008, "proc eels opnea pr cc Sa LIRAS os cvs a cosiowe Seago 87 @EUROCOPTER @HELIBRAS 10) WwW we ce x we wy cP & ® pe a »292F290000000 »2o ) »”. yy >FSGVGVOOCOTOR9000008 »20008 >3o00 @EUROCOPTER Srey (@HELIBRAS 09 GERAGAO ELETRICA 9.1 GERAGAO DE CORRENTE CONTINUA 9.2 COMPONENTES DO SISTEMA ELETRICO E SUAS FUNGOES 9.3 LOCALIZAGAO DOS COMPONENTES DO SISTEMA ELETRICO 9.4 FUNCIONAMENTO DA GERACAO ELETRICA 9.4.1 ALIMENTAGAO POR FONTE EXTERNA (EPU) 9.4.2 ALIMENTAGAO POR BATERIA 9.4.3 ALIMENTAGAO POR GERADOR 9.4.4 DETECGAO DE SOBRETENSAO E CORRENTE DE RETORNO 9.4.5 FUNGAO DE "REARME" DO GERADOR 9.4.6 FUNCAO "CHAVE GERAL” 9.5 DIRETO DA BATERIA 9.6 INSTALAGAO DE UMA SEGUNDA BATERIA 9.7 DISTRIBUIGAO DA CORRENTE AOS CIRCUITOS CONSUMIDORES 9.8 GERAGAO DE CORRENTE ALTERNADA 250 VA Edig. a - pot PARA INSTRUGAO- ste dcumerio do propade da PELIDRAS rena ae peers pot ou ans em peep ‘rova uoncapie, expose por cer, da HELIDAAS o seus conisado No dover sr Gwugades, 94 @EUROCOPTER THM 350 Lista de Validade das Paginas HELIBRAS Pégina 01 . Edig. 41-2006 | Pagina 13. Rev. 45-2007 Pagina 02... Rev. 45-2007 | Pagina 14... Edie. 45-2007 Pagina 03. Edig. 41-2006 | Pagina 15 Edig. 45-2007 Pagina 04. Rev. 45-2007 | Pagina 16. Edic. 45-2007 | PgiNA 05... eeeennrnnen Eig. 41-2008 | Pagina 17 Edig. 45-2007 | Pagina 06. Edi¢. 45-2007 | Pagina 18. .. Edig. 45-2007 | Pagina 07. Edig. 45-2007 | Pagina 19.... Rev. 45-2007 | Pagina 08. Rev. 45-2007 | Pagina 20. sow: Rev, 45-2007 | Pagina 09. Rev. 45-2007 | Pagina 21 .. Edig. 45-2007 Pagina 10. Rev. 45-2007 | Pagina 22...... Rev. 45-2007 | Pagina 11. Rev. 45-2007 | Pagina 23. .-» Eidig. 45-2007 Pagina 72... Rev. 45-2007 | Pagina 24.0.0... Rev. 45-2007 CONVERSAO DE AS350 B3 PARA B2 Rev. SOMENTE PARA INSTRUGAO 4S 2007 ste gecumerl de prptiade da HELIBTAS orhura pre poet eerie ou ans sem a ‘Syréva aunzario exprosea por esc, da HELIBNAS ¢ ses cortedos no devero er Gwlgazos. » ) DD ID IIIdDID @EUROCOPTER Se 9.1. GERAGAO DE CORRENTE CONTINUA @HELIBRAS A rede elétrica da aeronave pode ser alimentada a partir de 3 fontes de corrente continua: O ARRANQUE-GERADOR, acionado pelo motor, é a fonte normal de energia elétrica em vo: alimenta os sistemas do helicbptero € carrega a bateria. Na fase de partida, em que aciona 0 motor, 0 aranque-gerador é alimentado pela bateria ou pela fonte externa (EPU) e funciona como um motor elétrico. A BATERIA permite partidas auténomas do motor ¢ a alimentagéo dos circuitos, no solo, com o motor parado. EM_VOO, EM CASO DE PANE'DO GERADOR, ELA EFETUA A ALIMENTAGAO (durante um tempo limitado pelo estado de sua carga). A FONTE EXTERNA (EPU) substitui, no solo, a bateria para dar partida no motor e para efetuar os testes elétricos, PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO DAS FONTES DE ENERGIA A conjungéo ou disjungéo das fontes de energia elétrica & barra de distribuigao é feita pelos relés C. % ‘Quando os contatos dos relés estao fechados, a fonte correspondente pode alimentar a barra principal de distribuig&o, O fechamento dos relés da bateria e do gerador s6 sera possivel se a fonte externa estiver desconectada, isto para evitar que se estabelegam correntes _incontrolaveis(perigosas para o equipamento) geradas entre as varias fontes de alimentagao elétrica. ‘Barra principal de EXTERNA Gicutoe consunideres Caixa ottrice _[\ a S distnbuigzo c c FONTE ce 0 fe eres FUNCIONAMENTO COM AS 3 FONTES DE ENERGIA =e ALIMENTAGAO POR FONTE | ALIMENTAGAO POR BATERIA EXTERNA AA bateria s6 pode alimentar a Quando a fonte externa esté | barra de distribuigdo se 0 energizada, € impossivel a | gerador estiver com circuito alimentagao através do gerador | aberto e a fonte extema ou da bateria. © gerador pode | desligada. O arranque pode ser ser usado como arranque | energizado (partida), Ceutescansumiseres | Relé de Creutoscancumidre| Giewoe consumidores ou. ALIMENTAGAO POR GERADOR ‘A conjungao do gerador s6 pode ser feita com o motor girando e a fonte externa desligada. Com o gerador conectado, a bateria esta sendo carregada (UGER > | (partida com a fonte externa) - s : Eig SOMENTE PARA INSTRUGAO aoe ste documento de propredade a HCLIBRAS, rentuma pate pdr Sr rprodu ou Vans sam A ‘Sevéva auotzaelo expessa por escio da HELIERAS e seus crteddos no deer ser dvugados. | | @EUROCOPTER AM G60 HELIBRAS 9.2 COMPONENTES DO SISTEMA ELETRICO E SUAS FUNCOES ‘Tomada de fone externa © gerador e a fonte externa so comandados, controlados e protegidos pelos seguintes equipamentos: Os relés Kd - KS - K6: efetuam a conjungao de cada fonte a barra de distribuigao. O relé de partida K3 conecta a barra de distribuigao ao circuito “Partida’ do relé “mp23". botdo “FONTE EXTERNA/BAT” comanda a alimentagao por fonte externa ou por bateria. 0 botdo “GER” comanda a conjungao do gerador. O boo “CHAVE GERAL” é um comando de emergéncia que provoce a disjungéo simulténea da bateria e do gerador ou da fonte externa quando energizada. Os botées “VENTIL” e “PARTIDA” comandam respectivamente a ventilacdo e a partida do motor. botéo “REARM.GER” permite uma tentativa de conjungao do gerador apés uma disjuncao acidental Orelé K1 impede a excitagao e a conjungéo do gerador durante a partida e a ventilagao do motor. (O relé K2 impede a conjungdo da bateria e do gerador quando a fonte externa esta energizada. cartao de circuito impresso Z1 comanda a conjungao e a disjuncao do gerador, assim como regula sua tensdo em 28.5 V + 0.25 V. A sonda amperimétrica MCR (enrolamento) detecta corrente de retorno (reversa) para 0 gerador. As luzes “GER” e “BAT” acesas indicam a disjuncao da fonte correspondente. Aluz “T? BAT” se acende caso a temperatura interna da bateria ultrapasse 71°C. Cartao de protecéo 22: em caso de sobretensdo (U > 31,5 V), a bobina “b” do relé biestavel & ligada & massa e corta a alimentago dos relés K1 e K4 isolando o gerador da barra PP 12. 0 temporizador “T” evita o rearme em caso de defeito eletrnico permanente do circuito “V""e um voltimetro e “A” é um amperimetro. Contactores, relés, reguladores de tensdo, cartées de circuito impresso e sonda estao reunidos ‘em um conjunto funcional conhecido como A CAIXA ELETRICA. Edig “sso ponnsaa SUERTE PARA INSTRUCKO ” documento de popiadade da HELIERAS,nomuma pte per se epeduréa oy wansmida som 41-2008 revs uozaga, expen por eto, da HELIORAS © aus conauos roo daverda se cvaigess. 94 @EUROCOPTER sha 300 @HELIBRAS 9.3. LOCALIZAGAO DOS COMPONENTES DO SISTEMA ELETRICO Votimetro Painei de alarme Nota: A disposicdo das luzes de indicago varia conforme a versio da_—_aeronave: consuttar 0 Manual de Vo. Digjung 0 do Disjungo da Sobretemperature gerader batene ia bateria GERADOR (no motor) Luz aceca FONTE EXTERNA BOTOES DE COMANDO Nota: 4 disposicao dos botdes de comando varia conforme a versdo ou a personalizagao da aeronave: consultar 0 Manual de Voo. CAIKA ELETRICA: Rats de oxctagto do *Relb aun ete (peso = 5.6 kg) gerador KY ae Catto de regula conjung Sfeisjurgsa Fusisis Fusivel FUNGAO DOS RELES Oo 100A K3: PARTIDA 4: GERADOR 6 ra aren EPEC 5: FONTE EXTERNA Peres | KT. VENTILADOR Fusiveis Oe a Barra principal Sona — de cstribuigg0 Amperimetio (MCR) / Edi. 'SOMENTE PARAINSTRUCAO. 41-2006 te docurents& oe propradade da HELIGRAS,tenhua pte posers Sr epeduta ou Yanai sma oe va aurora. expessa por esr, da HELIBRAS 8 efeios ro deverao ser avugados.

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