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2.4.
Malheiros, Bruno Taranto
ose ica geral / Bruno Taranto Malheiros : organizagao Andrea Ramal - 2. ed. - Rio de Janeiro: LIC.
Ycm.
Inclui bibliografia € indice
ISBN 978-85-216-3625-0
1. Professores - Formac rr
rofessores - Formagao. 2. Diddtica. 3. Pratica de ensino. 1. Ramal, Andrea. I1. Titulo.
19-57697
Vanessa Mafre _—
planejamento Educacionai
4,
oleeaut®
*Bituro*
contextualizando
Aurora sem dia, de Machado de Assis
Luis Tinoco possuia a convicgdo de que estava fadedo pa:
12S Gestne:
foi esse durante muito tempo o maior obstéculo da sua existéncia Ne
que o Dr. Lemos 0 conheceu comecava a arder-Ihe 2 chama
como comecou aquilo. Naturalmente os louras alheios
flor abotoada ainda na véspera, amanheceu pomgose é vices. 0 -assz
ao papel com ardor e perseveranca, e entre as seis horas e as nove quando sae
chamar para almocar, tinha produzido um soneto, cujo princinal dete
co versos com silabas de mais e outros cinco com silaba:
iabas de
menos. Tinecs leveu
a producao ao Correio Mercantil, que @ publicou entre os ‘a padidos’
Mal dormida, entremeada de sonhos interruptos, de sobressaites ©
foi anoite que precedeu a publicagao. A aurora raiou enfim,e Luis Tinoce, aes3t
de pouco madrugador, levantou-se com o sol e fai ler o sonata impresso. Neshu-
ma mae contemplou o filho recém-nascido com mais amor do que 9 ranez leu €
Teleu a producao poética, alids decorada desde a vespera. Afigurou-se-he que
‘odos 0s leitores do Correio Mercantil estavam fazendo 0 mesmo: e que cade u
admirava a recente revelagao literaria, indagando de quem seria esse nome 3
entao desconhecido! 76 Capitulod
ivel perceber que o per:
ON Ae
;, Ope ONAKory
phado de As sua obra, cometet algun
ch jo de sua ,
aa be
voona publicag’ rancelesnr ee
sucesso MAP pas a mais © OULTOS COM sllabas
vma con sll
au porn
to. com 0 resultado, suponda que os leiton
ntisfeilo : asec
este echo do conto Aurora Amn dia, ¢ fits
No trecho do conto de Mat
sipal embora tenha oblido
or 3 VeISOS CM Se
au bastante §
- 40. Arespelto ds
eros Havia
Apesar disso, ele fee
ambem tenham fieae
strica?
sntou erros de metrica
pema aprese »r feito para evilar este pequeno deslize?
a eee de um poema? Este planejamento Poderig 1,
rugé
I ?
ica nos versos
em a mesma chance de dar o
© DO gue o personaat
iplanejar” a cor
® £ possivel
sjudado a evitar erros de met!
\idades nao planejadas t
to que as ativid;
later
Estudo de caso
A Lei de Diretrizes e Bases da Educagao (Lei n. 9.394/96) estabeleceu em seu artigo ,
inciso IV, que a Unido deveria definir, junto aos estados, municipios e Distrito Federal, as
Sompeténcias ¢ diretrizes para a Educagao Infantil, o Ensino Fundamental e o Ensino Mé-
dio Estas diretrizes deveriam ser utilizadas para nortear
Cacionais em todas as escolas do pais,
olaneiadas?
Diretrizes curriculares nacionais
a elaboracao de curriculos edu-
Com isso, ficou acordado que a Unido nao definiria os curriculos de forma padronizada,
#8 Que cada instituicao precisaria trazer para a sala de aula
sete responsével por of
a realidade do aluno. 0 governo
ferecer um norte que subsidi
7 © especi;
eae letalhando-a, Sempre que Possivel,
$ S80 expressas em documentos
Nais que trabalham com
'S 880 dividid
108 por sér !
= aa : 'S € por dreas de conhecimento, facili
ne,
PtOvoy-
Base ¢
ees cum Curricular Nacio,
ioe ae Neste caso, o Ministerio da EdU-
"MAS locais de ensi
SINO 9 j aia
= implementam, respei
‘AStadas, além q ee a : pa
Qu
é fe reduzir a dite 8° 424 mais oportunidade ®
Contra argy feo 84 educacional entre as dive”
"80 se considerarao os objetivo Ns, reflita:
governo definir diretriz
sortncia deo
diretrizes curriculares & uma fo
ses definem as linhas curriculares,
in realizar seu planejamento edu
Spinkdo. ogre € planejamento educ.
ntender a pratica
“A maior parte das pessoas no plane
wdo planeia o rac:
Fracassa por ng
Uohn Beckley)
0 planejamento sempre foi uma etapa considerada ex-
gremamente importante para todas as atividades de- O plane} ib
senvolvidas pelo homem Contudo, essa etapa tem as- tem assumido
sumido uma relevancia cada vez maior na atualidade. importa 3 _—
Isto se deve, principalmente, & quantidade de informa- . npor tancia
cdes com as quais se tem que trabalhar, além de sua as anos, em
complexidade. Tazo da quantidade de
informagdes com as quais
assaram a investir muito no
ato de planejar suas atividades. Algumas chegaram @ se tem que lidar e da
ponto de estruturar departamentos que tém o planeja- complexidade das mesmas.
mento como sua atividade principal. O governo federal
brasileiro também valoriza tanto esta atividade, que
possui uma secretaria especial para isso (Secretaria de
Planejamento, do Ministério da Economia).
As escolas sempre planejaram & atividade pedagogica desenvolvida em
¢0. Mas, como todas as outras instancias sociais, elas tém valorizado muito 3 questo
doplanejamento nos ultimos anos. Afinal, o que éo planejamento na sala de aula? Como
ele acontece? Quais as etapas para que este planejamento seja desenvolvido? Areseos”
12a essas perguntas sera o tema deste capitulo, cujos objetivos S40,
Grandes empresas Pi
n seu €803-
Compreender o que € planejamento educacional e plano de ensino.
ce :
tone as etapas do planejamento de ensino.
¢ntificar os diversos tipos de plano de ensino.
.
.
.
°
Rec o
onhecer as caracteristicas de um bom plane}
iamento de ensind. Py
78 Capitulo 4
: : 3
O que é planejamento? oF
“An be
Se
enecg
0". De forma geral, toda
* ament r
ee $0 qUE SeTO dadog ,, “es
ao dos pas:
jan re portanto, vislumbrar um futur
a Stoeger um bom planejamento deve ,,
e quer
Existem diversas definigoes pare °
convergem para um unico pau oa
atingir um determinado objet a
clareza de onde se esta e de a0
der a seis perguntas:
rag,
eng,
ESDon,
{qual o ponto de partica?
{Qual o ponto de chegada?
Em quanto tempo?
Planejamento ee
Que recursos sera necessarios?
Planejamento, segundo o dicionario Michaelis, significa ato de projetar um trabalho ou
servigo, a determinagao de objetivos ou metas de um empreendimento, a coordenacio de
meios e recursos para atingir esses objetivos e a planificagao de servicos.
Como sera avaliado?
Ee nal diz respeito a situagao atual. E 0 ponto de chegada é a expressio
ee Gaquilo que se deseja aleancar. Assim como acontece em uma viagem,
quando se sai de um dete
erminado
demandam um determinado tempo ia eee ve sera deepen
bém Precisa ser Considerado, acontecer. 0 tempo que sera despendido tam
ém disso, ha
Na a necessidad
do, ou seja, o ‘ade de se ter cla
|. como sera reZa sobre com liza
ada, Mut © processo para se ch 0 esse tempo sera U Planejamento Educacional 79
Vocé sabia?
executar uma determinada atividade.
zado para que algo seja feito
: objetos ¢ espagos fisicos,
o ponto de partida, 0 ponto ile Cheqe ce, iter ceereteerccrerecer eer
endo 0
co que sera realiz
no, 0 tempo que St
ado para que 0 caminho seja
era utilizado € os recursos, Todo processo
avaliar. Sim, avaliar! Saber se 0 objetivo de planejamento deve
rece janejaco foi atingido. O planejamento ja Prever a forma como sera
er sxse momento avaliado o objetiv
onsideragdes apresentadas até aqui sobre o
sso de planejamento se enquadram sempre que
-edeseja planejar em qualquer atividade. A educagao,
cnvetanto, possui suas peculiaridades no que tange
x planejamento. A seguir, vamos conhecer estas pe-
O planejamento na
owlrdades educagiio é frequentemente
‘ dividido em plano
Planejamento educacional e plano de ensino : P
educacional
+meioria dos autores, quando tratam da quest&o do e plano de ensino.
igamento em educacao, divide este planejamento
"10015 grandes blocos: plano educacional e plano de
e1sino,
Opleno educacional tem uma abrangéncia maior. Ele trata das questées politicas e
Hf ee . ensinar em uma dada Sociedade Pensemos, por exemplo, no mo-
: an | leiro. Temos uma educagao basica que é separada em duas grandes
0 Fundamental eo Ensino Médio, O Ensino Fundamental é, mais uma vez,
‘5 em doig —
tang poe © primeiro segmento eo segundo segmento. Para facilitar, vejamos
“20a figura que se segue:
Organizagao da educagao basica no Brasil
18 segmento
(6 anos)
Ensino Fundamental
(© anos)
Fucast0 bésica 2 segmento
(4 anos)
Ensino Médio
@anos) 80 Capitulo 4
Este modelo educacional foi concebido n° ambito d° planejamento educacio,
abrangem que atendera a toda, Nal
ep¢do tedorica sobre ee ag
Pro.
realiz : n
i esd 0 ae eee de uma construgae ci
3 gides do pais tendo, por tras de sua explicitagao a con!
SSO de construgao do conhecimento nesta fase.
Veja 0 modelo educacional norte-americane:
a a
Organizagéio 44 educagao pasica NOS EU/
Escola Elementar
6 anos)
Escola Primaria
Educagao basica (@ anos)
Ensino Medio
(4 anos)
ngas: 2 educagao
E facil perceber que ha semelha 5
basica nos dois paises tem duragao de doze anos. :
Ensino Médio norte-americano possui um ano a mais O planejamento
de duragao do que 0 brasileiro. Em compensagao, © En- educacional
gino Fundamental brasileiro tem um ano amais. a é um proceso sistémico,
sejam tao a
oque faz com que os dois modelos de ensino ej Bee
diferentes, se ha Tentas semelhangas? £0 planejamento :
em nivel nacional,
estadual ou local.
educacional
co de um pais, além de
oo
Quando se planejaa educat
se definir o nivel de ensino obrigatdrio e como este sera
distribuido na linha do tempo, os governos analisam OU-
tras questdes importantes, como:
Curriculo minimo das escolas.
Formacao minima dos professores.
Orcamento destinado a educagao.
Nivel de gesto escolar (local, regional etc.)
<2.
Voce PAY Nicks
ucacional. Aq:
nal, ja que a
Alguns autor e
trabalhamos ae 0 planejamento de curriculo do planejamento ed
jamento curricular d
bos tém ori We ar dentro do plane} ;
tém origem em decisdes governamentais planejamento educacio! Planciamente Laue,
acional By
para taetitar oeMteniinento do conceite de
sana
planoj
Je UN plocesso que qc
ALUMNA decis
MENLO Educa
vl Acional, &
aber que &
nts ne mar ee,
jenni FeO ide urna de.
somente 08 governos realizam planejamento educacionate Algura outra instancia dj
cjedade particiP® este nivel de planejamento? Discuta esta (uestio com seus colegea dl
professores.
—_—
converter em um
O plano educacional precisa st
nlano em nivel local, Por isso, todas as escolas devem Todas as escolas devem
sonst um plano escolar. O plano escolar 6a tradu- construir um plano escolar
gjodo planer 0 aet eathieied seen O plano escola.
a a realidade de uma dada instituigéo, 7 ‘
cia, para a realidade tituig palonbteneri
fessora Haydl (2006) apresenta o seguinte ciclo para a heen FI ' 2jamento
ns ci
construgdo de um plano escolar: ional para
a realidade local.
ett
Sondagom @ dlagndatico da
roalidaido da escola
“nosis do fungtos aos membros
a equips podagogica
Dofinigtlo dos objotivos @ das
prioridades da escola
Organizagio da rotina da escola
Dikcpina suas
respectvas cages
hors:
+ Calendarlo discente;
+ Formas de agrupamento
de alunos
+ Sistema de avaliagio;
+ Recuperagio de
atrasos
+ Reposigio de auls.
Construgtio do plano de curso 82 Capitulod
forma que se
sondagem de © Do:
Japa do ciclo, é realizado a atic retrata a realidade ga °° Con,
primeira etapa do ciclo, €1© p diag! Clg *
Naf 1 escola, E5s° WRT das, respeitando as particularig Og,
ggam ser con ‘Ades a
um diagndstica
tir ee
forma que as outs
existentes =
SSE
alunos (Principaimente
6 das a0s
uestées liga s c :
ace ve considerar quest er eigen :
0 diagnéstico escola cae tp ads 20 ca
necessidades ¢ possibitidades)
a comunidade que a cerea)-
éa definigao dos
Asequnda etapa do plano ane ‘9s escolas
objetvese das prioidades eee tém objetivos Os objetivos g as
we am pas eonet mi) ade dy
poe por exemplo, em uma escola localizada em ye a educacionay
capital, outra localizada na zona rurale uma terceira q' estado Profundamente
fica em uma tribo indigena. Ainda que as trés atuern em ligados a realidad
um mesmo nivel, elas terdo objetivos que as diferen- | =
ciam, bem como prioridades que sao bem especificas. » Gada uma possyj
0 diagnéstico e a definicao de objetivos e priori- _especificidades que sip
Unicas e que Precisam ser
dades de uma escola permitem que se construa a ro-
tina dessa escola, Na rotina da escola sero tratadas consideradas,
questoes praticas, como a definigao das disciplinas
scene aeeeren tere
que serdo trabalhadas em cada série, bem como as
fespectivas cargas hordrias ~ respeitando a legisla-
Sere
Gao em vigor. E nessa fase que a escola define seu
coat de trabalho € a forma como organizara Sistema disciplinar néo
oe Pah mh (principalmente, quando existe deve ser uma imposigao
iS urma para cada série). O sister
: ma de
avaliagao que Sera adotado e a forma como sera fei- cele Ea dares
Construido em parceria com
todos que convivem no
{0 em cada uma espago escolar.
as disciplinas, y:
;-~ YaMos detalhar eee
: um
0 sistema dj i ‘
'Sciplinar de ;
ieee uma instituies i
4 aceito como corn rnitulgao consiste na definigao e na explicite
hia Porta
ema dsciptnarseja constuido feed dos membros. € importatlé
nN Ido . He s f
A Pais, professoreg CoS 9°StOres escolares. forma coletiva, ou seja, nao deve es
af€8, Mas deve contar com a participac®
"eS € da comp:
Munid,
lade eNnvolvida Com a escola como um todo Plane
'nejamento Educacional 8B
sar deve trazer ainda © papel que cada um dos memt ;
' Membros desempe
Jano 086% ee
“i cola, Nao estamos falando somente de alunos
pen’ ata neste espago, Secretaria escokay, ins +e professores,
os la, inspetores, ajudantes, ine
sae as a fimpeza, enfin, & preciso que todos
eye qua a sua importdneia para a educate ineporaamerte “
{planejamento curricular sera tratado aqui como uma me
mons jyoaionall planejamento curricular é a organizagio dos jap dopa
spo eI go de um determinado period. Os varios ¢ np ee ue
mas se relacionam entre si; por isso, a onan ate conhecs
ntre os conteudos e€ respeito ao potencial dos. oneal
evel’
ocd Vill
micomoves
syapalad
go esto SOMOS,
Oe oerencia e!
sve ne
oressat
contetidos: € preciso agrupar contetidos que sao similares. No
ensind Fundamental, por exemplo, assuntos relacionados as ciéncias exatas so
vistos emuma unica area de conhecimento.
Respeito 20 potencial dos alunos: aprendizagem esta diretamente ligada ao de-
senvolvimento. Por isso, é preciso saber para que aluno se esta planejando um con-
‘eid Imagine uma escola desejar ensinar a alunos que ainda néo dominarn as
da matematica, operagdes com variaveis de segundo grau.
operagoes basicas
preciso compreender 0 nivel de desenvolvimento do aluno, que determina seu po-
tencial de aprendizagem.
coersncia entre
Nao se pode esquecer ainda que, quando uma escola organiza seu curriculo, ela
deve ter clareza das determinagdes legais. Como vimos no comego do capitulo, os Pa-
‘etros Curriculares Nacionais (PCNs) estabelecem os contetidos minimos que devem
traalhados por nivel de ensino € por série.
Vocé sabia
OConselho Federal de Educagao — érgao ligado ao Ministério da Educagao ~ estabelece
95 conteddos minimos que todas as escolas devem trabalhar. Os Conselhos Estaduais
iaeacio ~ ligados as Secretarias Estaduais de Educagao ~ tratam dos componen=
iedvesifeados dos currculos. Todas as escolas devem atender as exigéncias dessas
as instancias.
‘anifestam na sala de
nsino apresenta, de
a turma de modo a
Oblane
: jam : : ;
Ul por neo fon educacional e o planejamento curricular se ™
ta detahoge £229 (u planejamento de ensino). 0 plano dee
AiNGi os objetiy s atividades que o professor ird executar € propor
amos cone inicialmente vislumbrados.
nhe
Cer um pouco melhor como se constréi o plano de ensino- aitulo 4
Etapas do planejamento de ensino
que 0 professor itd
clade
ionais propos
edu
Parag
tod
amento de
pjeive
0 plano de ensino 6 0 detalhi
dentro da sala de aula, com vista atingir 08 OBEN clareza de quatro quests
eave piano seja conatuid,¢ precisa que 0 P/OICHS
1. Os objetivos que deve ser atingidos
2 Os contetidos que seriio traballados.
3. Os métodos que serio utilizados.
4. Oespago que é ard disponwvel. :
2 Jano de ensine mental @ nd0 0 colocarn ng
fessores organizam Um P ens reto, ras & sraples defence
de agao Se)
gem diversas vantagens, a saber.
Diversos pro!
papel. Nao se pode
a materializagao do p!
ue esse tipo
afirmar qu
jo, su
Jano, Ao registra
S as.
Facilidade no cumprimento das atvidades re
er .
Simplicidade de saber 0 que precisara S ae
Organizago das ideias — ligagdo entre atividades & conteudos.
Explicitagao das etapas para 0S
no é um instrumento de trabalho do professor. Contudo, é frequents
ducacionais 0 solicitem. Esta 6 uma forma de as instituigGes en-
questo, acompanharem as atividades
10 do docente em
sala de aula e relacionarem O trabalho do professor a0
O plano de ensir
que as instituig6es e¢
tenderem a politica de trabalhi
pedagdgicas desenvolvidas em s
projeto educacional vigente.
O plano de ensino é construido em quatro etapas:
Sie tee
Alguns professores nao
2, Construgo do plano explicitam
(aman) o plano de ensino
registrando-o
no papel. E possivel
conduzir uma aula com
Diagnéstico: ° i
Span tico: a primeira etapa caracteriz: aa ra im
Ghsimente pelo entendimerto da tu stialst i Gap LIBR
Se vai trabalhar. Exister rma com a re A
= propostas e ipa diversas atividades omendave oa
las se ey lade lano seji i 5
he ® guadiam fa ee aula, mas nem to- plano seja registrado,
03 ian oFma, € preciso analisa . Sempre que possi!
S iNteresses as fim Fa i
£5, a8 limitagdes @ og oe Cogning ee
lores, Planejamente Cd
vonal 85
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